SOJA TOLERANTE OU NÃO-TOLERANTE À HERBICIDAS DO GRUPO DAS IMIDAZOLINONAS | ||||
MANEJO OUTONAL OU EM PRÉ-PLANTIO | ||||
Plantas daninhas | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | Dose (g p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | pré-emergência | 100 - 150 | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 30 - 50 |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | pré-emergência | ||
Capim-marmelada, Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 4 – 10 folhas | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | pré-emergência | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 10 cm | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1 a 2 perfilhos | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 8 – 10 cm | ||
Capim-arroz | Echinochloa crus-galli | 1 a 2 perfilhos | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 4 – 6 folhas | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | pré-emergência | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2 a 4 folhas | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 a 4 folhas | ||
Buva Voadeira | Conyza bonariensis | pré-emergência | 75 - 150 | |
Buva Voadeira | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 150 | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Na pós-emergência das plantas daninhas usar adjuvante não iônico de 0,2 - 0,5% v/v. Doses maiores são recomendadas para estádios mais avançados das plantas daninhas e/ou quando se deseja maior período residual de controle. O controle de plantas daninhas durante o período do outono-inverno (manejo outonal) visa o manejo ainda em estádios iniciais de desenvolvimento, evitando o crescimento antes e/ou dentro da cultura a ser semeada. Também auxilia na redução do banco de sementes na área devido ao efeito residual deste herbicida no solo, favorecendo o controle e também no manejo de resistência. Para a aplicação em manejo outonal, recomenda-se aplicação única, entre 10 e 20 dias após a colheita do cultivo anterior. Para o cultivo de soja NÃO tolerante aos herbicidas do grupo das imidazolinonas, a aplicação deverá ocorrer no mínimo 30 dias antes da semeadura de soja. É extremamente importante que haja uma precipitação acumulada de no mínimo 100 mm neste período. Realizar no máximo 01 aplicação por ciclo do cultivo. |
MILHO CLEARFIELD | ||||
PRÉ-EMERGÊNCIA DA CULTURA | ||||
Plantas daninhas | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | Dose (g p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 30 - 50 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | até o 2º perfilho | ||
Capim-marmelada, Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Estrelinha | Melampodium perfoliatum | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 a 4 folhas | ||
Mentrasto, Erva-de-são-joão | Ageratum conyzoides | |||
Nabo, Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se a adição de 0,15% v/v de adjuvante não-iônico à calda de pulverização. As aplicações deverão ser realizadas quando as plantas daninhas apresentarem entre 2 folhas a 1 perfilho de plantas fisiologicamente ativas no caso das poaceas e entre 2 a 4 folhas para as plantas daninhas dicotiledôneas. As aplicações onde o manejo é feito previamente com herbicidas a base de glifosato tem mostrado excelente complementação para o controle de plantas daninhas. Realizar no máximo 01 aplicação por ciclo do cultivo. |
TRIGO CLEARFIELD | ||||
PRÉ-SEMEADURA OU PÓS EMERGÊNCIA DO CULTIVO DO TRIGO CL | ||||
Plantas daninhas | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | Dose (g p.c/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Aveia preta | Avena strigosa | 2 a 4 folhas | 100 - 200 | Terrestre: 100 Aérea: 30 - 50 |
Azevém | Lolium multiflorum | |||
Cipó de veado | Polygonum convolvulus | |||
Mostarda | Brassica rapa | |||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Soja | Glycine max | 2 trifólios | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total em pré-semeadura da cultura e pós-emergência inicial das plantas daninhas ou na pós-emergência inicial do cultivo do trigo CL e na pós-emergência inicial das plantas daninhas. Adicionar adjuvante não iônico de 0,2 - 0,5% v/v. Doses maiores são recomendadas para estádios mais avançados das plantas daninhas e/ou quando se deseja maior período residual de controle. As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas, fisiologicamente ativas e em plena atividade. Realizar no máximo 01 aplicação por ciclo do cultivo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Trigo | Polygonum convolvulus | cipó, cipó-de-veado, cipó-de-veado-de-inverno | Ver detalhes |
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar a dose correta e uma distribuição uniforme do produto sobre o alvo desejado.
A faixa ideal para pulverização são ventos entre 03 a 10 km/h. A configuração adequada do sistema de aplicação e ausência de rajadas de vento, reduzem o risco de deriva do produto. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento. Um aplicador familiarizado com os padrões de ventos locais minimiza possíveis riscos da pulverização atingir áreas não alvo.
A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis presentes na direção do vento.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de
gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do Amplexus®, acrescentar o adjuvante não iônico na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Não deixar a calda preparada no tanque de um dia para outro.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Equipamentos costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar a melhor cobertura do alvo, desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos ou situações não planejados pelo operador do equipamento.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas alvo. Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo. Utilizar pulverizador dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), ou conforme recomendação do fabricante, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido e largura de faixa de deposição efetiva de 15 - 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada), atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação, sejam expostos ao produto.
O responsável pela aplicação da calda herbicida deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização do produto evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados, revisados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva.
Cultura | Dias |
Milho | 96 |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 – 03.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ESTÁDIO DAS PLANTAS DANINHAS | DOSE* g p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Arroz-vermelho Oryza sativa | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 2 folhas a 1 perfilho | |||
Papuã ou marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
ARROZ (Terras baixas) | Grama-boiadeira Luziola peruviana | 5 estolões | 140 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 |
Angiquinho Aeschynomene denticulata | ||||
(Tolerante a imazapique+imazapir) | Cruz-de-malta Ludwigia longifolia | |||
Sagitária Sagittaria guyanensis Sagittaria montevidensis | 2 a 4 folhas | |||
Junquinho Cyperus iria | ||||
Cuminho Fimbristylis miliacea |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ESTÁDIO DAS PLANTAS DANINHAS | DOSE* g p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
ARROZ DE TERRAS ALTAS | Capim-custódio Pennisetum setosum | 2 a 4 folhas | 100 Ou | Terrestre: 100 – 200 |
(Tolerante a imazapique+imazapir) | Carrapicho de carneiro Acanthospermum australe | (70+70) ** | Aérea: 30 - 50 | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura. *Adicionar adjuvante não iônico 0,5% v/v às aplicações. ** A dose menor deverá ser utilizada quando a opção pelo uso de aplicações sequenciais. ÁREAS COM BAIXA E MÉDIA INFESTAÇÃO: A dose recomendada é de 100 ou 140 g/ha dependendo do sistema de produção. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, nos estádios de desenvolvimento das plantas daninhas, indicado na tabela acima. ÁREAS COM ALTA INFESTAÇÃO: Campos semeados com arroz por muitos anos com alta infestação de plantas daninhas, para que se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes recomenda-se aplicação sequencial: Efetuar a 1ª aplicação de IMAZAPIQUE I NORTOX em pré ou pós-emergência inicial, estádio de 2-4 folhas do arroz vermelho, na dose de 70 ou 140 gramas/ha dependendo do sistema de produção, e a 2ª aplicação, em pós-emergência, para novas reinfestações no estádio de 2-4 folhas. |
1 kg de produto comercial (p.c.) contêm 525,0 g/kg de Eq. Ácido de Imazapir e 175,0 g/kg de Eq. Ácido de Imazapique.
VER 00 – 03.05.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de IMAZAPIQUE I NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Utilize os EPIs conforme constantes no item PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA.
Na aplicação do IMAZAPIQUE I NORTOX é essencial a adição de adjuvante não iônico a calda de pulverização nas concentrações indicadas na tabela de recomendações.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
IMAZAPIQUE I NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 00 – 03.05.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
O volume de calda recomendado é de 30 a 50 L/ha.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Arroz | 60 |
VER 00 – 03.05.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 – 19.09.2023
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ESTÁDIO DAS PLANTAS DANINHAS | DOSE* (g p.c./ha) | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
SOJA OGM (Tolerante a imidazolinonas) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1 a 2 perfilhos | 80 - 120 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | 1 perfilho | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | 100 | ||
Ançarinha-branca Chenopodium album | 2 a 6 folhas | 80 - 100 | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta | ||||
Erva-de-touro Tridax procumbens | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 2 a 4 folhas | |||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | ||||
Picão-preto Bidens pilosa Bidens subaltemans | 2 a 6 folhas | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Buva Conyza bonariensis Conyza canadensis | 2 a 5 folhas |
VER 00 – 19.09.2023
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ESTÁDIO DAS PLANTAS DANINHAS | DOSE* (g p.c./ha) | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação no ciclo da cultura. * Adicionar adjuvante 0,25% v/v às aplicações. Aplique IMAZAPIR I NORTOX somente nas cultivares de soja OGM tolerantes ao grupo químico das Imidazolinonas, na pós-emergência das plantas daninhas. A dose menor deverá ser utilizada na pós-precoce das plantas daninhas e/ou em baixas infestações. |
1 kg de produto comercial (p.c.) contêm 525,0 g/kg de Eq. Ácido de Imazapir e 175,0 g/kg de Eq. Ácido de Imazapique.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de IMAZAPIR I NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
VER 00 – 19.09.2023
Utilize os EPIs conforme constantes no item PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA.
Na aplicação do IMAZAPIR I NORTOX é essencial a adição de adjuvante não iônico a calda de pulverização nas concentrações indicadas na tabela de recomendações.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
IMAZAPIR I NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
O volume de calda recomendado é de 30 a 50 L/ha.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
VER 00 – 19.09.2023
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Soja (Geneticamente Modificada) | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para Pastagem, é recomendado uma aplicação de Kifix®, em aplicação pós-emergente das plantas daninhas e da cultura.
ARROZ DE TERRAS BAIXAS | ||||
CULTURA: EXCLUSIVO PARA ARROZ CLEARFIELD® | ||||
Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
g p.c./ha | ||||
ARROZ-VERMELHO | 2 Folhas a 1 perfilho | 140 | 100 – 200 | 2 |
Arroz-vermelho Oryza sativa |
ARROZ DE TERRAS BAIXAS | ||||
CULTURA: EXCLUSIVO PARA ARROZ CLEARFIELD® | ||||
Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
g p.c./ha | ||||
GRAMÍNEAS | 2 Folhas a 1 perfilho | 140 | 100 – 200 | 2 |
Capim-arroz Echinochloa crus-galli | ||||
Papuã ou marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Grama-bioadeira Luziola peruviana | 5 estolões | |||
FOLHA LARGA | 2 a 4 folhas | 140 | 100 – 200 | 2 |
Angiquinho Aeschynomene denticulata | ||||
Cruz-de-malta Ludwigia longiformis | ||||
PLANTAS AQUÁTICAS | 2 a 4 folhas | |||
Sagitária Sagittaria guyanensis Sagittaria montevidensis | ||||
CYPERÁCEAS | 2 - 4 folhas | |||
Junquinho Cyperus iria | ||||
Cuminho Frimbristylis miliacea | ||||
GRAMÍNEAS | 2 folhas a 1 perfilho | 100 ou (70 + 70)** | 100 – 200 | 2 |
Capim-custódio Pennisetum setosum | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 100 – 140 | |||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
FOLHA LARGA | 2 a 4 folhas | 100 ou (70 + 70)** | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum australe | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 100 – 140 | |||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia |
i.a. = ingrediente ativo.
Adicionar adjuvante 0,5% v/v à calda utilizada nas aplicações.
** A dose menor deverá ser utilizada quando a opção pelo uso de aplicações sequenciais.
Áreas semeadas com arroz por muitos anos ou não, com alta infestação de plantas daninhas, para que se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes recomenda-se aplicação sequencial: Efetuar a 1a aplicação de Kifix® em pré ou pós-emergência inicial, na dose de 70 g p.c/ha ou 100 até
140 g p.c/ha dependendo do alvo biológico; e a 2a aplicação, em pós-emergência, visando o controle de reinfestações.
PASTAGEM | ||||
Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
g p.c./ha | ||||
Capim-navalha Paspalum urvillei | Inicial até a emissão da folha bandeira | 300 - 400 | 150 - 200 | 1 |
i.a. = ingrediente ativo.
As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas onde as condições para o desenvolvimento das ervas daninhas seja muito favorável, ou estejam em estádio mais avançado de desenvolvimento, ou para um maior período de controle. Não usar adjuvante.
Aplicação em dose única ou sequencial, dependendo da infestação, estádio de desenvolvimento e fluxos de germinação das plantas daninhas. Não exceder o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura.
A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, nos estádios de desenvolvimento das plantas daninhas recomendados na tabela acima.
O Arroz-vermelho é uma infestante de difícil controle e seu manejo depende de diversos tratos desde o preparo da área para plantio até o seu manejo após implantação da cultura, sendo a principal planta daninha limitante para a cultura do arroz.
Este manejo de água é uma prática recomendada pelas Comissões Oficiais de Arroz sendo importante ser adotada como mais uma ferramenta no manjo de plantas infestantes na cultura do arroz irrigado.
Deve-se garantir boa cobertura das plantas daninhas com a calda da pulverização.
Aplique Kifix® somente nos cultivares do Sistema de Produção Clearfield® – Arroz, com exceção dos materiais IRGA 422CL, BRS Sinuelo CL e SCS117 CL. Para estes materiais de 1a geração foi desenvolvido o herbicida Only®.
Aplicação em dose única, variando a dose em função das ervas daninhas, estádio de desenvolvimento ou necessidade de maior período de controle:
A dose recomendada é de 300 g/ha. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, do estádio inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam produzindo sementes.
A dose recomendada é de 400 g/ha. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, do estádio inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam produzindo sementes.
Sintomas de fitotoxicidade, como clorose e alteração da taxa de crescimento, poderão ser observados, sendo reversíveis entre 60 a 90 dias após a aplicação, quando utilizadas as doses recomendadas em bula e manejo correto da pastagem.
Não utilizar adjuvantes para a cultura de pastagem.
FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE MANEJO DE PLANTAS DANINHAS COM O HERBICIDA KIFIX®:
Na aplicação em pós-emergência na dose recomendada, adicione sempre adjuvante, conforme recomendado para a cultura de Arroz Clearfield®. Não utilizar adjuvantes para a cultura de Pastagem.
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas e da cultura de Arroz Clearfield® e de Pastagem.
Assegure o controle com:
Com uma boa cobertura dos alvos a serem controlados;
Aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30oC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC; baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 60% e ventos acima de 10 km/h. Principalmente quando essas condições causam stress hídrico nas plantas e favorecem à deriva da pulverização.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Limpe a semeadora antes de utilizá-las com Arroz Clearfield®. Retire todo o resto de sementes de
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados.
Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) para aplicações em pré emergência e pontas que produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando o produto for utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) para aplicações em pré emergência e pontas que produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando o produto for utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Evite derivas para as culturas vizinhas, principalmente para arroz não tolerante ao Kifix®. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação.
Recomenda-se uma faixa de segurança de 100 metros entre a área aplicada com avião e o arroz não-Clearfield® não tolerante.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado.
Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa
e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Arroz Clearfield® | 60 |
Pastagem | (1) |
Intervalo de Segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Luziola peruviana | arrozinho, grama-boiadeira, pastinho-d´água | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Arroz Irrigado (tolerante a imidazolinonas) | Angiquinho Junquinho Capim-arroz | Aeschynomene denticulata Cyperus iria Echinochloa crusgalli | 0,15 a 0,20 L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | 1 aplicação por ciclo da cultura adicionando 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal a calda de pulverização. |
Capim-marmelada Grama-boiadeira Arroz-vermelho | Brachiaria plantaginea Luziola peruviana Oryza sativa | 0,20 a 0,30 L/ha | Terrestre: 150 L/ha | ||
Aérea: máx. 40 L/ha | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MAYORAL® SL em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem no início de desenvolvimento vegetativo sendo 1 perfilho ou 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose para plantas infestantes em estádios mais avançados. Pode ser aplicado em todos os tipos de solos. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo Caruru Capim-marmelada Picão-preto Tiririca Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Corda-de-Viola Capim-colonião Guanxuma | Alternanthera tenella Amaranthus hybridus Brachiaria plantaginea Bidens pilosa Cyperus rotundus Digitaria horizontalis Eleusine indica Ipomoea grandifolia Panicum maximum Sida rhombifolia | (1)0,30L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Apaga-fogo Caruru Capim-marmelada Picão-preto Tiririca Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Corda-de-Viola Capim-colonião Guanxuma | Alternanthera tenella Amaranthus hybridus Brachiaria plantaginea Bidens pilosa Cyperus rotundus Digitaria horizontalis Eleusine indica Ipomoea grandifolia Panicum maximum Sida rhombifolia | (2)0,40 a 0,50 L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MAYORAL® SL somente em cana-soca, em área total, antes do início da brotação da cultura. Preferencialmente é recomendado aplicar o produto nos primeiros dias após a colheita da cana-de-açúcar, visando maximizar a eficácia e seletividade do produto. (1) Recomendado aplicar em solos arenosos. (2) Recomendado aplicar em solos argilosos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Luziola peruviana | arrozinho, grama-boiadeira, pastinho-d´água | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol²;
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
-Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
-Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.
-Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de no máximo 50 L/ha para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
-Altura de voo: A altura do voo depende das características do equipamento, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva. Como regra geral, a altura de voo situa- se entre 3-5 metros acima do alvo.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo com curso de coordenador ou o técnico agropecuário com curso de executor de aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
OBS: o potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
Arroz Irrigado. (1)
Cana-de-açúcar. (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Esta inibição interrompe a síntese proteica, que por sua vez interfere na síntese de DNA e no crescimento celular. A biossíntese desses três aminoácidos e a enzima AHAS não ocorrem em animais, o que explica a baixa toxicidade aguda do produto em mamíferos.
CULTURA: EXCLUSIVO PARA ARROZ CLEARFIELD® | ||||
Alvo biológico Nome comum/científico | Época de aplicação | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
L p.c./ha | ||||
ARROZ-VERMELHO** | PÓS- EMERGÊNCIA* (entre 4 folhas e o 1º perfilho do arroz) | 1,0 | 100 - 250 | 2 |
Arroz-vermelho Oryza sativa | ||||
GRAMÍNEAS | APLICAÇÃO SEQUENCIAL | |||
Capim-arroz Echinochloa colona | PRÉ-EMERGÊNCIA + PÓS- EMERGÊNCIA* (entre 4 folhas e o 1º perfilho do arroz) | 0,75 + 0,5 | ||
CYPERÁCEAS | ||||
Junquinho Cyperus iria |
i.a. = ingrediente ativo
Recomenda-se a adição de adjuvante 0,5% v/v a 1 % v/v às aplicações.
** Quando houver altas infestações de arroz-vermelho e/ou houver germinação escalonada, recomenda-se, para se obter um melhor manejo, a aplicação sequencial do herbicida Only®, com a primeira aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas (logo após o plantio) na dose
de 0,75 L/ha e uma segunda aplicação sobre a mesma área, em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 4 folhas e primeiro perfilho (14-21 dias), na dose de 0,5 L/ha, adicionando-se o adjuvante recomendado.
No caso de Aplicação única, esta aplicação deve ser realizada em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. O estádio das plantas daninhas recomendado para a aplicação é: ARROZ- VERMELHO e OUTRAS GRAMÍNEAS - até o 2º perfilho; e CYPERÁCEAS - entre 2 e 4 folhas.
É permitido apenas duas aplicações por ciclo do cultivo.
A primeira aplicação deve ser realizada em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Para garantir o bom funcionamento da aplicação em pré-emergência, a área deverá ser irrigada (banho), caso não chova o suficiente, até no máximo 5 dias após a aplicação.
identificação é observada através da logomarca e do sufixo CL.
Na aplicação em pós-emergência na dose recomendada, adicione sempre adjuvante, conforme recomendado para a cultura de Arroz Clearfield®.
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e da cultura de Arroz Clearfield®.
Assegure o controle com:
Com uma boa cobertura dos alvos a serem controlados;
Aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30oC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC; baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 60% e ventos acima de 10 km/hora. Principalmente quando essas condições causam stress hídrico nas plantas e favorecem à deriva da pulverização.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Limpe a semeadora antes de utilizá-las com arroz Clearfield®. Retire todo o resto de sementes de arroz não-Clearfield®.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada no item CULTURA, PLANTAS DANINHAS E DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 1% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) quando utilizado em pré emergente e que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando utilizado em pós emergente, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) quando utilizado em pré emergente e que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando utilizado em pós emergente, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Evite derivas para as culturas vizinhas, principalmente para arroz não tolerante ao Only®. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação.
Recomenda-se uma faixa de segurança de 100 metros entre a área aplicada com avião e o arroz não-CL não tolerante.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza
de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Arroz Clearfield® | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Época de aplicação | Dose | Alvo biológico Nome comum/científico | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
g p.c./ha | ||||||
Amendoim | Pré-emergência | 140 | Anileira Indigofera hirsuta | |||
Pós-emergência | 140* | |||||
Apaga-fogo | ||||||
Alternanthera tenella | ||||||
Beldroega | ||||||
Preparação de área | Portulaca oleracea | |||||
Despra- guejamento | (30 a 45 dias antes do plantio em pré e pós-emergência das plantas daninhas) | 350* | Braquiária Brachiaria decumbens Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-colonião | |||
Panicum maximum | ||||||
Capim-marmelada | ||||||
Pré-Emergência** | ||||||
Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim pé-de-galinha | ||||||
Cana-de- açúcar | Solo leve | 150 | Eleusine indica Caruru Amaranthus retroflexus Corda-de-viola | 200 - 250 | 1 | |
Ipomoea | ||||||
aristolochiaefolia | ||||||
Cana-soca | Solo médio e pesado | 175 | Falsa-serralha Emilia sonchifolia Guanxuma | |||
Sida -rhombifolia | ||||||
Picão-preto | ||||||
Bidens pilosa | ||||||
Controle de Tiririca | Tiririca Cyperus rotundus | |||||
Solo médio | 190 | |||||
Solo pesado | 210 |
* Em aplicação de pós-emergência recomenda-se a adição de 0,25 - 0,5% v/v de adjuvante à calda de pulverização.
** Aplicar o produto antes da emergência da cana-soca.
As plantas daninhas deverão estar em pleno crescimento vegetativo para que ocorra maior absorção do produto. Após a aplicação do produto a área poderá ser preparada normalmente com grade e arado. A sulcação para plantio deverá ser feita 30 a 45 dias após a aplicação do produto, no momento do plantio. Poderá ocorrer re-infestação da planta daninha no sulco pela remoção da terra tratada com herbicida.
Cana-soca - Aplicação única em pré-emergência ou PÓS das plantas daninhas e em PRÉ da cana- soca.
Despraguejamento - Aplicação única em preparação de área (30 a 45 dias antes do plantio em PRÉ ou pós-emergência das plantas daninhas).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos Dispersíveis em Água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados.
Em pós emergência, adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), quando utilizado em pré emergente e gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), quando utilizado em pré emergente e gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Amendoim | 70 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CANA-DE-AÇÚCAR | |||
Planta Daninha | Nome Científico | Dose* (kg p.c./ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 12,0 – 17,5 | 1 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 10 – 17,5 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Corda-de-viola | Ipomea grandifolia | ||
Corda-de-viola | Merremia cissoides | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Plateau® Spin é um herbicida seletivo recomendado para o controle, em pré-emergência, das plantas daninhas podendo ser aplicado no pré-plantio e na pré ou pós-emergência da cultura da cana-de-açúcar (cana-soca). *Utilizar a dose maior sob condições de maior pressão de infestação das plantas daninhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Distribuir em área total no pré-plantio ou na pré ou pós-emergência da cana-soca.
A dose maior deverá ser usada quando houver um histórico de altas infestações de plantas daninhas na área, se o objetivo for um maior residual de controle e se tratar de solos argilosos.
Utilizar granuladora acoplada ao trator, aplicando o produto em área total de forma que o produto seja homogeneamente distribuído. Aplicar sempre na pré-emergência das plantas daninhas podendo ser utilizado na pré ou pós-emergência da cultura.
O produto pode ser aplicado em áreas com ou sem palha, sempre respeitando as doses recomendadas na bula.
Este produto deve ser aplicado conforme as seguintes recomendações:
Lavar e secar bem todo equipamento de aplicação depois do seu uso. Observar para que haja sempre uma boa cobertura do produto no solo. Não aplicar na presença de ventos fortes acima de 15 km/h, evitando
,desta forma, a deriva do produto. Com ocorrência de chuvas ou sereno da manhã, aguardar o secamento total das plantas, não iniciando a aplicação enquanto as plantas estiverem molhadas.
Potencialize a eficiência de ambas as modalidades de aplicação com:
Uma boa cobertura do produto nos locais onde os alvos possam ser atingidos;
Evite aplicações com ventos acima de 15 km/h, principalmente quando esses favoreçam a deriva da aplicação.
Limpe completamente o equipamento de aplicação antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do agrônomo responsável, evitando sempre a deriva e perdas de produto.
Cultura | Dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
Produto comercial: Cada quilo (kg) de Vaboro® corresponde a 525 g do ingrediente ativo Imazapir e 175 g do ingrediente ativo Imazapique.
PASTAGEM | ||||
Pós-emergência | ||||
Planta daninha | Nome científico | Estádio das plantas daninhas | Doses* (g p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Capim-navalha | Paspalum urvillei | Inicial até a emissão da folha bandeira | 300 - 400 | Terrestre: 150-200 Aérea: 30-50 |
Número, época e intervalo de aplicação: * As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas onde as condições para o desenvolvimento das ervas daninhas seja muito favorável, ou estejam em estádio mais avançado de desenvolvimento, ou para um maior período de controle. Para áreas com baixa e média infestação, a dose recomendada é de 300 g/ha e para áreas com alta infestação, recomenda-se a dose de 400 g/ha. A aplicação deve ser realizada em pós- emergência, do estádio inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam produzindo sementes. A aplicação de Vaboro® deve ser realizada apenas em pastagem formada há pelo menos um ano, com elevado número de perfilhos e alta produtividade. Aplicar apenas no início do verão, época do ano com fotoperíodo longo e alta pluviosidade. Sintomas de fitotoxicidade, como clorose e alteração da taxa de crescimento, poderão ser observados, sendo reversíveis entre 60 a 90 dias após a aplicação, quando utilizadas as doses recomendadas em bula e manejo correto da pastagem. Não aplicar Vaboro® em pastagens com menos de um ano de idade ou recém estabelecidas. Não realizar aplicações em pré-emergência da cultura. Não utilizar adjuvantes para a cultura de pastagem. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Paspalum virgatum | Ver detalhes |
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré-dissolvidos em recipientes adequados.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi- rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das
características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Evite derivas para as culturas vizinhas. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação. Recomenda-se uma faixa de segurança de 100 metros entre a área aplicada com avião e culturas não tolerantes.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Pastagem | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VERDUM WG é um herbicida, sistêmico e seletivo, à base dos ingredientes ativos imazapique e imazapir, desenvolvido para uso no sistema de produção Clearfield® - Arroz e para uso em pastagens em pós-emergência.
ARROZ DE TERRAS BAIXAS | ||||
EXCLUSIVO CULTURA ARROZ CLEARFIELD® | ||||
Alvo Biológico Nome comum / científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* | Volume da Calda (L/ha) | Número máximo / época aplicações |
g p.c./ha | ||||
ARROZ VERMELHO | 2 folhas a 1 perfilho | 140 | 100 - 200 | 2 |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||||
GRAMÍNEAS | 2 folhas a 1 perfilho | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Papuã ou marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Grama-boiadeira (Luziola peruviana) | 5 estolões | |||
FOLHA LARGA | 2 a 4 folhas | |||
Angiquinho (Aeschynomene denticulata) | ||||
Cruz-de-malta (Ludwigia longiformis) | ||||
PLANTAS AQUÁTICAS | 2 a 4 folhas | |||
Sagitária (Sagittaria guyanensis / Sagittaria montevidensis) | ||||
CYPERÁCEAS | 2 – 4 folhas | |||
Junquinho (Cyperus iria) | ||||
Cuminho (Frimbristylis miliacea) | ||||
ARROZ DE TERRAS ALTAS | ||||
EXCLUSIVO CULTURA ARROZ CLEARFIELD® | ||||
Alvo Biológico Nome comum / científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* | Volume da Calda (L/ha) | Número máximo / época aplicações |
GRAMÍNEAS | 2 folhas a 1 perfilho | 100 ou (70 + 70) ** | 100 - 200 | 2 |
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | ||||
FOLHA LARGA | 2 a 4 folhas | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum australe) |
p.c. = produto comercial (1 kg de VERDUM WG equivale a 525 g i.a. Imazapir + 175 g i.a. de Imazapique);
i.a. = ingrediente ativo;
* Adicionar adjuvante 0,5% v/v às aplicações.
** A dose menor deverá ser utilizada quando a opção pelo uso de aplicações sequenciais.
Campos semeados com arroz por muitos anos com alta infestação de plantas daninhas, para que se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes recomenda-se aplicação sequencial: Efetuar a 1a aplicação de VERDUM WG em pré ou pós- emergência inicial, na dose de 70 g/ha, e a 2a aplicação, em pós-emergência, visando o controle de reinfestações na dose de 70 g/ha.
Aplicação em dose única ou sequencial, dependendo da infestação, estádio de desenvolvimento e fluxos de germinação das plantas daninhas.
de desenvolvimento das plantas daninhas: arroz-vermelho e outras gramíneas - 2 folhas até o 1º perfilho, ciperáceas e plantas aquáticas - entre 2 a 4 folhas.
O Arroz-vermelho é uma infestante de difícil controle e seu manejo depende de diversos tratos desde o preparo da área para plantio até o seu manejo após implantação da cultura, sendo a principal planta daninha limitante para a cultura do arroz.
Para Arroz de Terras Baixas, é importante a entrada da água 48 a 72 horas após aplicação do VERDUM WG para garantir o perfeito funcionamento do herbicida e impedir a germinação de novas infestações. A lâmina de água deve ser mantida durante todo o ciclo da cultura até a maturação da cultura.
Este manejo de água é uma prática recomendada pelas Comissões Oficiais de Arroz sendo importante ser adotada como mais uma ferramenta no manejo de plantas infestantes na cultura do arroz irrigado.
As aplicações de VERDUM WG deverão ser realizadas em condições climáticas favoráveis a ação do herbicida.
Deve-se garantir boa cobertura das plantas daninhas com a calda da pulverização.
PASTAGEM | ||||
Alvo Biológico Nome comum / científico | Estádio das Plantas Daninhas | Dose* (g p.c./ha) | Volume da Calda (L/ha) | Número máximo / época aplicações |
Terrestre: | ||||
Capim-navalha (Paspalum urvillei) | Pós-emergência | 300-400 | 150-200 Aérea: | 1 |
30-50 |
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas onde as condições para o desenvolvimento das ervas daninhas seja muito favorável, ou estejam em estádio mais avançado de desenvolvimento, ou para um maior período de controle.
Para áreas com baixa e média infestação, a dose recomendada é de 300 g/ha e para áreas com alta infestação, recomenda-se a dose de 400 g/ha. A aplicação deve ser realizada em pós- emergência, do estádio inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam produzindo sementes.
A aplicação de VERDUM WG deve ser realizada apenas em pastagem formada há pelo menos um ano, com elevado número de perfilhos e alta produtividade. Aplicar apenas no início do verão, época d o ano com fotoperíodo longo e alta pluviosidade.
Sintomas de fitotoxicidade, como clorose e alteração da taxa de crescimento, poderão ser observados, sendo reversíveis entre 60 a 90 dias após a aplicação, quando utilizadas as doses recomendadas em bula e manejo correto da pastagem.
Não aplicar VERDUM WG em pastagens com menos de um ano de idade ou recém estabelecidas.
Não realizar aplicações em pré-emergência da cultura.
Não utilizar adjuvantes para a cultura de pastagem.
Na aplicação em pós-emergência na dose recomendada, adicione sempre adjuvante, conforme recomendado para a cultura de ARROZ CLEARFIELD®.
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas e da cultura de ARROZ CLEARFIELD®.
Assegure o controle com:
Com uma boa cobertura dos alvos a serem controlados;
Aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30oC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC; baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 60% e ventos acima de 10 km/hora. Principalmente quando essas condições causam stress hídrico nas plantas e favorecem à deriva da pulverização.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Ludwigia longifolia | cruz-de-malta (4), ludwigia (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Limpe a semeadora antes de utilizá-las com arroz Clearfield®. Retire todo o resto de sementes de arroz não-Clearfield®.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
O produto é indicado para aplicações terrestres e aéreas de acordo com as recomendações abaixo:
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) em pré emergência ou que produzam boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando em pós emergência da planta daninha, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) em pré emergência ou que produzam boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando em pós emergência da planta daninha, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de vôo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Preparo da calda:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Granulado Dispersível) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme recomendações no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES.
Condições climáticas durante a aplicação:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
CULTURA | DIAS |
Arroz Clearfield® | 60 |
Pastagem | (1) |
(1) Não determinado devido modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ZELONE é um herbicida sistêmico, desenvolvido para uso exclusivo em cultivares de Arroz e Sorgo tolerantes ao grupo químico imidazolinona. Na cultura do Arroz o ZELONE pode ser aplicado em pós-emergência, em dose única, ou em aplicação sequencial em pré-emergência seguida de pós-emergência e no Sorgo em pré-emergência ou pós-emergência em aplicação única.
ZELONE é recomendado principalmente para o controle do Arroz-vermelho e outras plantas infestantes como Junquinho e Capim-Arroz.
ZELONE foi desenvolvido para uso exclusivo em áreas plantadas com cultivares de Arroz e Sorgo tolerantes a Imidazolinonas.
Essas cultivares já comercializadas foram desenvolvidas através de técnicas avançadas de melhoramento e seleção de plantas. As cultivares de Arroz e Sorgo tolerantes a Imidazolinonas não são plantas transgênicas, pois não contêm material genético (DNA) importado de outras espécies vegetais, animais ou bactérias.
A ação herbicida do ZELONE é resultado da redução dos níveis de 3 (três) aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina, através da inibição do ácido hidroxiacético sintetase (AHAS), uma enzima comum na via biossintética desses aminoácidos.
Esta inibição interrompe a síntese proteica, que por sua vez interfere na síntese de DNA e no crescimento celular. A biossíntese desses três aminoácidos e a enzima AHAS não ocorrem em animais, o que explica a baixa toxicidade aguda do produto em mamíferos.
ZELONE é absorvido pela folhagem e raízes e translocado rapidamente através do xilema e floema para as regiões meristemáticas da planta, onde se acumula. Embora a interrupção de crescimento das regiões meristemáticas ocorra logo após a aplicação, a clorose das folhas novas e a necrose dos tecidos podem demorar em algumas espécies até duas semanas. Em plantas perenes, ZELONE é translocado para as partes subterrâneas das plantas (rizomas e tubérculos) o que permite a redução da população destas plantas infestantes. ZELONE possui atividade residual no solo, o que lhe confere ação herbicida sobre a sementeira das plantas infestantes.
ARROZ | ||||
Plantas Infestantes | Época de Aplicação | Dose | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Nome Comum Nome Científico | ||||
ARROZ-VERMELHO** | PÓS-EMERGÊNCIA (entre 4 folhas e o 1º perfilho do arroz) | 1 Litro/ha + Adjuvante* | 100 a 300 | 02 |
Arroz-vermelho Oryza sativa | ||||
GRAMÍNEAS | APLICAÇÃO SEQUENCIAL | |||
Capim-arroz Echinochloa colona | PRÉ-EMERGÊNCIA + PÓS-EMERGÊNCIA (Entre 4 folhas e o 1º perfilho do arroz) | 0,75 Litros/ha + 0,5 Litros/ha + Adjuvante* | ||
CYPERÁCEAS | ||||
Junquinho Cyperus iria |
* Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização, podendo ser utilizados adjuvantes não iônicos a 0,5% v/v (0,5 L/100 L d’água) ou Cicol a 0,15% (150 mL/100 L d’água) ou óleo mineral a 1% v/v (1 L/100 L d’água).
** Quando houver altas infestações de arroz-vermelho e/ou houver germinação escalonada, recomenda-se, para se obter um melhor manejo, a aplicação sequencial do herbicida ZELONE, com a primeira aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes (logo após o plantio) na dose de 0,75 L/ha e uma segunda aplicação sobre a mesma área, em pós- emergência, quando as plantas infestantes estiverem entre os estádios de 4 folhas e primeiro perfilho (14-21 dias), na dose de 0,5 L/ha, adicionando-se o adjuvante recomendado.
SORGO (***) | |||
Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Aplicar em pós-semeadura (plante/aplique) ou pré-semeadura (aplique/plante), em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes tanto em plantio direto como convencional. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de altas infestações das plantas infestantes ou em períodos mais secos. Utilizar Zelone somente nas cultivares de sorgo tolerante aos ingredientes ativos do produto. Fazer uma única aplicação no ciclo da cultura. | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,8 a 1,4 L/ha | 100 a 200 L/ha | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,8 a 1,4 L/ha | 100 a 200 L/ha | Aplicar após a emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, entre 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose em áreas com alta infestação ou períodos de estiagem para assegurar uma maior eficácia do produto. Utilizar Zelone somente nas cultivares de sorgo tolerante aos ingredientes ativos do produto. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,2 a 1,4 L/ha |
(***) Para a cultura do Sorgo, nas recomendações de uso acima, não é necessário utilizar adjuvantes em suas aplicações.
No caso de uma única aplicação na cultura do Arroz, esta deve ser realizada em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. O estádio das plantas infestantes recomendado para a aplicação é: ARROZ-VERMELHO e OUTRAS GRAMÍNEAS - até o 2º perfilho; e CYPERÁCEAS - entre 2 a 4 folhas.
Duas aplicações é o número máximo permitido.
Pré-emergência - a aplicação deve ser realizada em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Para garantir o bom funcionamento da aplicação em pré-emergência, a área deverá ser irrigada (banho), caso não chova o suficiente, até no máximo 5 dias após a aplicação.
Na cultura do Sorgo a aplicação poderá ser feita em pré-emergência ou pós inicial da cultura e plantas infestantes até estádio de 2 a 4 folhas de ambas. Realizar apenas uma aplicação por ciclo.
Aplique ZELONE somente nas cultivares de Arroz e Sorgo tolerantes a Imidazolinonas.
Na aplicação em pós-emergência, na cultura do Arroz, na dose recomendada, adicione sempre adjuvante.
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do Arroz e Sorgo.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia; baixa umidade relativa do ar e ventos acima de 10 km/hora.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros campos de arroz não tolerante a imidazolinona.
Limpe a semeadora e a plantadeira antes de utilizá-las com Arroz e Sorgo tolerantes a Imidazolinonas. Retire todo o resto de sementes de Arroz e Sorgo não tolerantes a imidazolinonas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Sorgo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Arroz - carência: 60 dias.
Sorgo (Pré/Pós-emergência) – carência: 60 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.