Culturas | Plantas Daninhas controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cana- de- açúcar | Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 a 2,5 | 01 | 200 - 300 | Barra Costal | 165 |
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uma (1) aplicação em pré ou pós-emergência precoce das plantas daninhas e da cultura é suficiente para o controle da mato-competição na cana planta ou na cana soca. A dose menor é recomendada para solos de texturas arenosa ou leve (< 15 % de argila) e média ou franco-arenosa (15 a 35 % de argila) e a dose maior para solos de textura argilosa ou pesada (> 35 % de argila). Aplicar o produto em condições meteorológicas normais favoráveis ao desenvolvimento da cultura, evitando a sua utilização sob condições de estresse para as plantas daninhas, principalmente nos períodos de deficiência hídrica. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ALION® PRO deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Após utilizar o herbicida Alion Pro, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue com água o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A água utilizada nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo produto.
Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização, incluindo tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do equipamento, durante 15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza de tanque de pulverização à base de surfactante ou com uma solução de detergente doméstico a 2% (20 mL de detergente para cada 1 litro de água).
Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada.
Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o sistema.
Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para assegurar-se que não restaram resíduos do produto.
O uso de pulverizadores com resíduos de Alion poderão causar danos em outras culturas.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo a nascentes e outros corpos de água como lagos e rios. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização em área total sobre o solo úmido em cana planta ou cana soca logo após o plantio ou da colheita da cultura até a brotação e emergência inicial da cana-de-açúcar, antes do perfilhamento.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (gramas/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Eucalipto e Pinus | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 375 | 01 | 200 | Costal Jato Dirigido |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto somente em jato dirigido na entrelinha da cultura a 50 cm de distância da linha de plantio, em pré-emergência e pós-emergência das plantas daninhas, a partir de 45 dias após o plantio das mudas. É aconselhável que se aplique o produto sob condições climáticas normais, evitando-se aplicar com o solo seco e com rachaduras. Uma (1) aplicação é suficiente para o controle das plantas infestantes durante o principal período de mato-competição nas culturas recomendadas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Preparo de calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ESPLANADE® OPTIMA deve estar limpo de resíduos de outro produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do ESPLANADE® OPTIMA, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
A aplicação na cultura do eucalipto deve ser feita em jato dirigido com auxílio de pulverizadores terrestres manuais costais ou tratorizados. Para a cultura do pinus deve ser feita com auxílio de pulverizadores terrestres manuais costais ou tratorizados.
Aplicar o produto em solos livres de infestações de plantas daninhas, presença de torrões e coberturas mortas, que possam interferir no contato direto do produto com a superfície do solo.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao solo, na entrelinha da cultura a 50 cm de distância da linha de plantio, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura do solo. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30° C | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura);
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa;
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores;
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva;
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Após utilizar o herbicida ESPLANADE® Optima, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue com água o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A água utilizada nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo produto;
Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização, incluindo tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do equipamento, durante 15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza de tanque de pulverização à base de surfactante ou com uma solução de detergente doméstico a 2% (20 mL de detergente para cada 1 litro de água);
Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada;
Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o sistema;
Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para assegurar-se que não restaram resíduos do produto;
O uso de pulverizadores com resíduos de ESPLANADE® Optima poderão causar danos em outras culturas;
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo a nascentes e outros corpos de água.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Eucalipto | Uso não alimentar (UNA) |
Pinus |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas Controladas | Dose Produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cana- de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,20 - 0,30 | 1 | Barra Costal Jato Dirigido | 200 - 300 | 165 |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Capim- braquiaria | Urochloa decumbens | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim- colchão | Digitaria nuda | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim- camalote | Rottboellia exaltata | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para plantios novos da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação de PROVENCE® TOTAL logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Nas aplicações em cana soca, realizar as aplicações de PROVENCE® TOTAL logo após a colheita, na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. Nas situações em que a cana soca venha a apresentar alguma emergência em sua parte aérea, adotar a aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Uma aplicação de PROVENCE® TOTAL é suficiente para o controle da mato-competição na cultura da cana-de- açucar. Para solos leves ou arenosos a médios recomenda-se as menores doses. Para solos argilosos ou pesados recomenda-se as maiores doses. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do PROVENCE® TOTAL deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do PROVENCE® TOTAL, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Após utilizar o herbicida PROVENCE® TOTAL, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue com água o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A água utilizada nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo produto.
Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização, incluindo tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do equipamento, durante 15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza de tanque de pulverização à base de surfactante ou com uma solução de detergente doméstico a 2% (20 mL de detergente para cada 1 litro de água).
Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada.
Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o sistema.
Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para assegurar-se que não restaram resíduos do produto.
O uso de pulverizadores com resíduos de PROVENCE® TOTAL poderão causar danos em outras culturas.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo a nascentes e outros corpos de água como lagos e rios. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao solo, nas entrelinhas, evitando que a calda atinja as folhas expostas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura do solo. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Planta Daninha | Tipo de Solo | Doses Produto Comercial (L/ha) | Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Banana | Leiteira | Euphorbia heterophylla | Arenoso ou leve (<15% de argila)* | 0,15 | Uma única aplicação | 200-300 | Costal Jato Dirigido | 1 |
Capim- colonião | Panicum maximum | Franco arenoso ou médio (15 a 35 % de argila) | ||||||
Capim- brachiaria | Brachiaria decumbens | Argiloso ou pesado (>35% de argila) | 0,2 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado no início da estação chuvosa, em área total ou em faixa, dependendo do espaçamento da cultura, na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura. Aplicar em lavouras bem estabelecidas com as plantas a partir de 2,0 anos de idade. Aplicar o produto com o solo úmido livre de torrões e sem presença de plantas daninhas ou excesso de restos de culturas ou outros materiais que impeçam que o produto atinja toda a superfície do solo. Não aplicar ALION® em plantio de bananeiras oriundas de cultivo de meristema antes da formação plena do bananal, ou seja, não antes da emissão do primeiro cacho. Realizar uma única aplicação de ALION® a cada ano, ou seja, uma aplicação com intervalo mínimo de 12 meses. | ||||||||
Abacate Anonácea Cacau Caju Coco Dendê Goiaba Manga Oliveira | Caruru rasteiro | Amaranthus deflexus | Arenoso ou leve (<15% de argila)* | 0,15 | Uma única aplicação | 200-300 | Costal Jato Dirigido | 1 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Franco arenoso ou médio (15 a 35% de argila) | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim amargoso | Digitaria insularis | Argiloso ou pesado (>35% de argila) | 0,2 | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Abacate, Anonácea, Cacau, Caju, Goiaba, Manga e Oliveira: o produto deve ser aplicado no início da estação chuvosa, em jato dirigido na entrelinha da cultura e em pré-emergência das plantas daninhas. Aplicar em lavouras com as plantas da cultura já estabelecidas, a partir de 3,0 anos de idade. Aplicar o produto com o solo úmido, livre de torrões e sem presença de plantas daninhas ou excesso de restos de culturas ou outros materiais que impeçam que o produto atinja toda a superfície do solo. Coco e Dendê: o produto deve ser aplicado no início da estação chuvosa, em faixa na linha da cultura ou circundando cada planta a depender do espaçamento, na pré-emergência das plantas daninhas e pós- emergência da cultura. Aplicar em lavouras com as plantas da cultura já estabelecidas, a partir de 3,0 anos de idade. Aplicar o produto com o solo úmido, livre de torrões e sem presença de plantas daninhas ou excesso de restos de culturas ou outros materiais que impeçam que o produto atinja toda a superfície do solo. Para todas as culturas, realizar uma única aplicação de ALION® a cada ano, ou seja, uma aplicação com intervalo mínimo de 12 meses. | ||||||||
Cultura | Planta Daninha | Tipo de Solo | Doses Produto Comercial (L/ha) | Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Maçã | Picão-preto | Bidens pilosa | Arenoso ou leve (<15% de argila)* | 0,15 | Uma única aplicação | 200-300 | Costal Jato Dirigido | 1 |
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Franco arenoso ou médio (15 a 35 % de argila) | ||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Argiloso ou pesado (> 35% de argila) | 0,2 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado no início do período das chuvas, em jato dirigido na linha da cultura e em pré- emergência das plantas daninhas. Aplicar em lavouras bem estabelecidas com as plantas a partir de 3,0 anos de idade e somente quando o tronco das plantas se apresentar lignificado com a parte inferior do tronco apresentando a casca com cor marrom. Aplicar o produto com o solo úmido, livre de torrões e sem presença de plantas daninhas ou excesso de restos de culturas ou outros materiais que impeçam que o produto atinja toda a superfície do solo. Realizar uma única aplicação de ALION® a cada ano, ou seja, uma aplicação com intervalo mínimo de 12 meses. | ||||||||
Uva | Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | Arenoso ou leve (<15% de argila)** | 0,15 | Uma única aplicação | 200-300 | Costal Jato Dirigido | 1 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Franco arenoso ou médio (15 a 35 % de argila) | ||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | Argiloso ou pesado (> 35% de argila) | 0,2 | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado no início do período das chuvas, em área total ou em faixa, dependendo da forma de condução da cultura e em pré-emergência das plantas daninhas. Aplicar em lavouras bem estabelecidas com as plantas a partir de 3,0 anos do transplantio e somente quando o tronco das plantas se apresentar lignificado com a parte inferior do tronco apresentando a casca com cor marrom. Aplicar o produto com o solo úmido, livre de torrões e sem presença de plantas daninhas ou excesso de restos de culturas ou outros materiais que impeçam que o produto atinja toda a superfície do solo. Em solos de textura arenosa (teor de argila ≤ 15%), só usar ALION® se a quantidade de matéria orgânica for igual ou superior a 2% na camada de 15 cm superficiais. Aplicar em videiras com sistema radicular bem desenvolvido com no mínimo 15 cm abaixo do nível do solo. Realizar uma única aplicação de ALION® a cada ano, ou seja, uma aplicação com intervalo mínimo de 12 meses. Utilizar as maiores doses em solos Argilosos e pesado (> 35% de argila e > 2 % de matéria orgânica). |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Café | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,15 – 0,2 | Uma única aplicação | 200 | Costal Jato Dirigido | 20 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado a partir do início do período das chuvas em pulverização sobre o solo úmido e livre de torrões e sem presença de plantas daninhas ou excesso de restos de culturas ou outros materiais que impeçam que o produto atinja toda a superfície do solo. Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido, e em pré-emergência das plantas daninhas. Aplicar em lavouras a partir de 3 anos de idade, ou seja, com plantas em plena produção e que apresentam caule lenhoso, lignificado com a casca ao redor do tronco de cor marrom. Recomenda-se as menores doses para solos arenosos/leves a franco-arenosos/médios. Recomenda-se as maiores doses para solos argilosos/pesados e/ou com teores de matéria orgânica elevados. Realizar uma única aplicação de ALION® a cada ano, ou seja, uma aplicação com intervalo mínimo de 12 meses. Não utilizar ALION® em solos com teor de matéria orgânica inferior a 1%. | |||||||
Cana- de- açúcar | Capim-colonião | Panicum maximum | 0,08** | Uma única aplicação | 200 | Barra Costal | 165 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-colchão | Digitaria nuda | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Capim camalote | Rottboellia exaltata | ||||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim-mão-de-sapo | Dactyloctenium aegyptium | 0,1 – 0,2 | |||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,15 – 0,2 | |||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser pulverizado sobre o solo úmido, bem preparado e livre de torrões, na pré-emergência ou pós-emergência precoce da cultura, até a fase de perfilhamento, sem a presença de colmos. Em cana-planta logo após o plantio, em cana-soca logo após a colheita, e na pré- emergência das plantas daninhas. Para solos Leves ou Arenosos a médios recomenda-se as menores doses. Para solos argilosos ou pesados recomenda-se as maiores doses. Realizar uma única aplicação de ALION® a cada ano, ou seja, uma aplicação com intervalo mínimo de 12 meses. Não utilizar ALION® em solos com menos de 10% de argila em cana planta. Não utilizar ALION® em períodos de chuvas mais intensas com risco de acúmulo de água na área de cultivo. Não utilizar ALION® na modalidade de plantio de MPB (mudas pré brotadas). Não utilizar ALION® em solos com teor de matéria orgânica inferior a 1%. **O produto deverá ser complementado com aplicações sequenciais de herbicidas com ativos de sulfentrazona ou tebutiurom conforme dose e recomendações de uso descrito na bula e rótulo dos respectivos produtos. | |||||||
Citros | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,15 – 0,2 | Uma única aplicação | 200 | Costal Jato Dirigido | 35 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado a partir do início do período das chuvas em pulverização sobre o solo úmido e livre de torrões nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido e em pré-emergência das plantas daninhas. Aplicar em lavouras a partir de 2 anos de idade, ou seja, com plantas em plena produção e que apresentam caule lenhoso, lignificado com a casca ao redor do tronco de cor marrom. Recomenda-se as menores doses para solos arenosos a médios. Recomenda-se as maiores doses para solos argilosos e com teores de matéria orgânica elevados. Realizar uma única aplicação de ALION® a cada ano, ou seja, uma aplicação com intervalo mínimo de 12 meses. Não utilizar ALION® em solos com teor de matéria orgânica inferior a 1%. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Anonáceas | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cacau | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Caju | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria nuda | Capim colchão | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Coco | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Dendê | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Goiaba | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Maçã | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Manga | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Oliveira | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ALION® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do ALION®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Após utilizar o herbicida ALION®, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue com água o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A água utilizada nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo produto.
Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização, incluindo tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do equipamento, durante 15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza de tanque de pulverização à base de surfactante ou com uma solução de detergente doméstico a 2% (20 mL de detergente para cada 1 litro de água).
Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada.
Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o sistema.
Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para assegurar-se que não restaram resíduos do produto.
O uso de pulverizadores com resíduos de ALION® poderão causar danos em outras culturas.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo a nascentes e outros corpos de água como lagos e rios. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Aplicar o produto de modo que este atinja sempre da melhor forma toda a superfície do solo, livre de infestações de plantas daninhas, garantindo uma cobertura uniforme da parte da área tratada, seguindo todas estas instruções. Em caso de dúvidas, consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias à grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao solo, nas entrelinhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura do solo. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias à grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições metereológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições metereológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam ate a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Eucalipto | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 150 | 1 | Terrestre: 200 | Jato dirigido |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | |||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto somente em jato dirigido na entrelinha da cultura a 50 cm de distância da linha de transplantio, em pré- emergência das plantas daninhas, a partir de 45 dias após o plantio das mudas. É aconselhável que se aplique o produto sob condições meteorológicas normais, evitando-se aplicar com o solo seco e com rachaduras. Uma (1) aplicação é o número máximo de aplicação recomendada para o controle das plantas infestantes durante o principal período de matocompetição nas culturas recomendadas. | ||||||
Pinus | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 150 | 1 | Terrestre: 200 | Barra Costal Jato dirigido |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto em área total sobre a cultura do Pinus ou em jato dirigido nas entrelinhas de plantio, em pré-emergência das plantas daninhas, a partir de 10 dias após o transplantio das mudas. É aconselhável que se aplique o produto sob condições meteorológicas normais, evitando-se aplicar com o solo seco e com rachaduras. Uma (1) aplicação é o número máximo de aplicação recomendada para o controle das plantas infestantes durante o principal período de matocompetição nas culturas recomendadas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Pinus | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ESPLANADE® deve estar limpo de resíduos de outro produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do ESPLANADE®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
A aplicação na cultura do eucalipto deve ser feita em jato dirigido com auxílio de pulverizadores terrestres manuais costais ou tratorizados. Para a cultura do pinus deve ser feita com auxílio de pulverizadores terrestres manuais costais ou tratorizados.
Aplicar o produto em solos livres de infestações de plantas daninhas, presença de torrões e coberturas mortas, que possam interferir no contato direto do produto com a superfície do solo.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao solo, na entrelinha da cultura a 50 cm de distância da linha de plantio, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura do solo. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura);
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa;
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores;
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva;
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Após utilizar o herbicida ESPLANADE®, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue com água o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A água utilizada nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo produto;
Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização, incluindo tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do equipamento, durante 15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza de tanque de pulverização à base de surfactante ou com uma solução de detergente doméstico a 2% (20 mL de detergente para cada 1 litro de água);
Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada;
Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o sistema;
Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para assegurar-se que não restaram resíduos do produto;
O uso de pulverizadores com resíduos de ESPLANADE® poderão causar danos em outras culturas;
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo a nascentes e outros corpos de água.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Eucalipto | Uso não alimentar (UNA) |
Pinus |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPl´s) recomendados para o uso durante a aplicação.