O inseticida ARCEUS® pertencente ao grupo químico oxadiazina, que atua no sistema nervoso dos insetos, bloqueando os canais de sódio.
O inseticida ARCEUS® é seletivo para as culturas do algodão, milho, soja, alface, batata, melão, pepino, pimentão, repolho, tomate, maçã, pêssego, manga, uva, agrião, almeirão, chicória, espinafre, mostarda, acelga, rúcula, brócolis, couve, couve-flor, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, jiló, berinjela, pimenta, abobrinha, abóbora, chuchu, maxixe, quiabo, ameixa, nectarina, nêspera, pêra, melancia, sorgo, milheto, feijão, feijões, amendoim, ervilha, grão-de-bico e lentilha.
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | AplicaçãoTerrestre / Aplicação Aérea | 400 – 800 mL/ha | Ovos em pré-eclosão: Aplicar a menor dose quando foremencontrados ovos em pré-eclosão. Lagartas: Iniciar as aplicações com doses maiores quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |
Curuquerê (Alabama argillacea) | AplicaçãoTerrestre / Aplicação Aérea | 400 – 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for encontrado até 1 (uma) lagarta por planta. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |
ALGODÃO | Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | AplicaçãoTerrestre / Aplicação Aérea | 600 – 800 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas 7% das maçãs firmes com sintomas de ataque. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | AplicaçãoTerrestre / Aplicação Aérea | 600 – 800 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Percevejo Manchador (Dysdercus spp) | AplicaçãoTerrestre / Aplicação Aérea | 500 – 800 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontrados os primeiros percevejos na cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |
Volume de Aplicação:
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ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MILHO | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | AplicaçãoTerrestre /Aplicação Aérea /Pivô Central | 300 – 400 mL/ha | Aplicar no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação:
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ARCEUS® deve ser aplicado somente no período vegetativo, antes do florescimento. | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | AplicaçãoTerrestre / Aplicação Aérea | 300 – 400 mL/ha | Fase vegetativa: Iniciar as aplicações com até 1 lagarta menor que 1cm em 10 plantas. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda- se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga nos estádios iniciais da cultura. Fase reprodutiva: Iniciar o controle quando houver até 2 lagartas menores que 1 cm por metro linear, utilizando o método debatida de pano. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
SOJA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | AplicaçãoTerrestre / Aplicação Aérea | 200 mL/ha | Aplicar no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | AplicaçãoTerrestre / Aplicação Aérea | 400 mL/ha | ||
Volume de Aplicação:
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Durante o florescimento (fase R1 a R3), o inseticida ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ALFACE | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar terrestre | 16 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações na fase inicial da cultura (antes da formação da cabeça), quando constatadas as primeiras larvas menores que 1 cm na cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L d’água/ha. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
BATATA | Traça-da- batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar terrestre | 320 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, quando forem constatados adultos na cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 a 500 L d’água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar terrestre | 750 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, de acordo com o monitoramento de adultos e durante a fase reprodutiva da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L d’água/ha. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
MANGA | Traça-dos- cachos (Pleuroprucha asthenaria) | Aplicação foliar terrestre | 320 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, na formação da inflorescência. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 a 300 L d’água/ha, variando de acordocom o estádio de desenvolvimento da cultura. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MELÃO | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, no aparecimento das primeiras flores. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L d’água/ha. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar terrestre | 500 a 750 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, de acordo com o monitoramento de adultos e durante a fase vegetativa da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L d’água/ha. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
PIMENTÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações quando observadas as primeiras lagartas menores que 1 cm presentes na cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por cicloda cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L d’água/ha. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros adultos no monitoramento da cultura ou início do florescimento. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L d’água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
REPOLHO | Traça-das- rucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatadas as primeiras larvas no monitoramento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | Aplicação foliar terrestre | 120 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatadas as primeiras larvas no monitoramento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. | |
Volume de Aplicação:
ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação foliar terrestre | 320 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatadas as primeiras minas no monitoramento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L d’água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
UVA | Traça-dos-cachos (Cryptobables gnidiella) | Aplicação foliar terrestre | 320 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros adultos no monitoramento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 750 a 900 L d’água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
ABÓBORA, ABOBRINHA, CHUCHU E MAXIXE | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros adultos no monitoramento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L d’água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BRÓCOLIS, COUVE, COUVE- FLOR, COUVE- CHINESA E COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatadas as primeiras larvas no monitoramento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação:
ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
JILÓ, BERINJELA, PIMENTA E QUIABO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações quando observadas as primeiras lagartas menores que 1cm presentes na cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L d’água/ha. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
AGRIÃO, ALMEIRÃO, CHICÓRIA, ESPINAFRE, RÚCULA, MOSTARDA E ACELGA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar terrestre | 16 mL/ 100 L de água | Iniciar as aplicações na fase inicial da cultura (antes da formação da cabeça), quando constatadas as primeiras larvas menores que 1 cm na cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L d’água/ha. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
AMEIXA, NECTARINA, NÊSPERA, E PERA | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar terrestre | 500 a 750 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, de acordo com o monitoramento de adultos e durante a fase vegetativa da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo dacultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L d’água/ha. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SORGO | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar terrestre | 300 – 400 mL/ha | Aplicar no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 a 250 L d'água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. ARCEUS® deve ser aplicado somente no período vegetativo, antes doflorescimento. | ||||
MILHETO | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar terrestre | 300 – 400 mL/ha | Aplicar no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 a 250 L d'água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. ARCEUS® deve ser aplicado somente no período vegetativo, antes doflorescimento. | ||||
MELANCIA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, no aparecimento das primeiras flores. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L d’água/ha. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | Aplicação Terrestre / Aplicação Aérea | 300 a 400 mL/ha | Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação:
ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AMENDOIM, ERVILHA, FEIJÕES, GRÃO-DE- BICO e LENTILHA | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | Aplicação foliar Terrestre | 300 a 400 mL/ha | Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação terrestre: utilizar um volume de 200 a 400 L d’água/ha. ARCEUS® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Acelga | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Agrião | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Alface | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Almeirão | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Amendoim | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Chicória | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Espinafre | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Jiló | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mostarda | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Quiabo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rúcula | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
O ARCEUS® deve ser aplicado diluído em água, através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
Aplicação terrestre:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo, número e espaçamento de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
Aplicação aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por mão de obra especializada, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Deve-se respeitar rigorosamente as condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, a pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 15 km/h.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes.
Não aplicar sehouver rajadas de ventos ou em condições sem vento
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não- alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade e inversão térmica.
recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55%. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de ARCEUS através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de inseticida ARCEUS®. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de inseticida ARCEUS®
recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislaçãoEstadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, afim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Culturas | Intervalo de segurança (Dias) |
Abóbora, abobrinha, acelga, agrião, alface, almeirão, amendoim, batata, berinjela, brócolis, chicória, chuchu, couve, couve-chinesa, couve-de- bruxelas, couve-flor, espinafre, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, jiló, lentilha, maxixe, melancia, melão, mostarda, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, repolho, rúcula e tomate | 01 |
Algodão e soja | 14 |
Ameixa, maçã, nectarina, nêspera, pêra e pêssego | 07 |
Manga | 15 |
Milheto, milho e sorgo | 30 |
Uva | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual(EPls) recomendados para o uso durante a aplicação
LANDRIN é um formicida indicado para o controle de formigas cortadeiras dos gêneros Atta
e Acromyrmex, conforme as seguintes espécies e doses abaixo especificadas:
PRAGA | DOSE | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Saúva-cabeça-de-vidro ou Saúva-de-vidro (Atta laevigatta) | 6 a 10 g/m² de terra solta de formigueiro | Aplicar sempre que for constatada a presença de formigueiros ativos. Uma única aplicação na dose total recomendada deve ser feita para controle eficaz do formigueiro, em qualquer época do ano. Em caso de subdosagem involuntária ou formigueiros inativos na aplicação inicial, o controle pode ser repetido, onde necessário, 90 dias após a primeira aplicação. |
Saúva-limão (Atta sexdens) | 10 g/m² de terra solta de formigueiro | |
Quenquem-caiapó, quenquém- de-cisco-graúda (Acromyrmex subterraneus) | 6 a 10 g/m² de terra solta de formigueiro | |
Formiga-quicacá, formiga- lavradeira, formiga-mulatinha (Acromyrmex rugosus) | 6 a 10 g/m² de terra solta de formigueiro |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Acromyrmex subterraneus | Formiga | Ver detalhes |
Localizar a sede do formigueiro (murundum). Para o cálculo da área do formigueiro multiplicar a maior largura pelo maior comprimento da sede (terra solta). Por exemplo: uma área de terra solta que mede 5m X 10m = 50 m. 50m X 10g = 500g de iscas formicidas, que devem ser proporcionalmente distribuídas por todo o formigueiro, inclusive nos olheiros de coleta qe estiverem distantes da terra solta.
As iscas formicidas devem ser aplicadas diretamente da embalagem, sem contato manual, ou com o auxílio de aplicadores-dosadores-costais ou motorizados. As iscas devem ser distribuídas próximo aos olheiros e ao lado dos carreiros, em montículos, sem obstruir a passagem das formigas. Jamais colocar as iscas dentro dos olheiros, pois as formigas devem levar as iscas e distribuí-las dentro do formigueiro.
Não estabelecido devido à modalidade de emprego do produto.
Logo após o carregamento total das iscas pelas formigas para o interior do formigueiro. Caso seja necessário entrar durante o período de carregamento das iscas, as pessoas devem estar calçadas e devem ter o cuidado de não pisar onde as formigas estejam circulando, para não comprometer o trabalho de coleta das formigas.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Lagarta-da-maçã | Heliothis virescens | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7-10 dias por ciclo da cultura. |
Lagarta-das-vagens | Spodoptera eridania | ||||
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | ||||
Lagarta-helicoverpa | Helicoverpa armigera | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no início da infestação com no máximo 10% de plantas com lagartas pequenas. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | |||||
Amendoim | Lagarta-Pescoço- Vermelho | Stegasta bosqueella | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no início da infestação. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | |||||
Aveia Centeio Cevada Triticale | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 a 150 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Mosca-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 200 a 300 mL / ha | Terrestre: 500 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Usar dose maior em condições de alta infestação de adultos ou quando houver presença de folhas minadas. | |||||
Mandioquinha- salsa Rabanete | Mosca-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 200 a 300 mL / ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar PLETHORA BR® no aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Usar dose maior em condições de alta infestação de adultos ou quando houver presença de folhas minadas. | |||||
Batata-doce | Broca-do-colo | Megastes pusialis | 200 a 300 mL / ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | |||||
Beterraba | Traça-das-crucíferas | Plutella xylostella | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | |||||
Brócolis | Curuquerê-da-couve | Ascia monuste orseis | 15 a 30 mL/ha | Terrestre: 800 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Café | Bicho-mineiro | Leucoptera coffeella | 300 a 400 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 30 a 45 dias por ciclo da cultura. | |
Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 500 a 700 mL/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 20 a 30 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para:
| ||||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® quando encontrar 1% dos colmos com presença de lagartas vivas de primeiro instar, antes da penetração nos colmos. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Canola | Traça-das-crucíferas | Plutella xylostella | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação com PLETHORA BR® no início da infestação. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cenoura | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Coco | Lagarta-do-coqueiro | Brassolis sophorae | 15 a 20 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Couve-flor Repolho | Traça-das-crucíferas | Plutella xylostella | 15 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 800 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Feijão | Lagarta-helicoverpa | Helicoverpa armígera | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação com PLETHORA BR® no início da infestação. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Gergelim | Lagarta-enroladeira | Antigastra catalaunali | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. | ||||||
Girassol | Lagarta-do-girassol | Chlosyne lacinia saundersii | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. | ||||||
Linhaça | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | ||||||
Maçã | Mariposa-oriental | Grapholita molesta | 40 a 60 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Usar dose maior em condições de alta infestação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Mandioca | Mandarová | Erinnys ello | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Melancia Melão | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 10 a 15 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Milheto | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. | ||||||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Aplicar PLETHORA BR® antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando até 10% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias por ciclo da cultura. | |
Lagarta-das-vagens | Spodoptera eridania | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Rachiplusia nu | |||||
Lagarta-helicoverpa | Helicoverpa armígera | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para:
| ||||||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. | ||||||
Trigo | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 a 150 mL/ha | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o monitoramento da cultura e aplicação de PLETHORA BR® no início da infestação e aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. A maior dose deverá ser aplicada em condições de alta infestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Beterraba | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cenoura | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Linhaça | Chrysodeixis includens | Falso medidor | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Rabanete | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-Minadora | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência deriva:
Pressão de trabalho: 30-60 lb/pol2;
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PLETHORA BR®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de PLETHORA BR®.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PLETHORA BR®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto PLETHORA BR®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PLETHORA BR®. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 93 dias |
Amendoim | 21 dias |
Aveia | 14 dias |
Batata | 7 dias |
Batata Doce | 7 dias |
Beterraba | 7 dias |
Brócolis | 3 dias |
Café | 28 dias |
Cana-de-açúcar | 7 dias |
Canola | 21 dias |
Cenoura | 7 dias |
Centeio | 14 dias |
Cevada | 14 dias |
Coco | 10 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Feijão | 21 dias |
Gergelim | 21 dias |
Girassol | 21 dias |
Linhaça | 21 dias |
Maçã | 7 dias |
Mandioca | 7 dias |
Mandioquinha-salsa | 7 dias |
Melancia | 3 dias |
Melão | 3 dias |
Rabanete | 7 dias |
Repolho | 3 dias |
Milheto | 83 dias |
Milho | 83 dias |
Soja | 53 dias |
Sorgo | 83 dias |
Trigo | 14 dias |
Triticale | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida Avatar® pertencente ao grupo químico oxadiazina, que atua no sistema nervoso dos insetos, bloqueando os canais de sódio. O inseticida Avatar® é seletivo para as culturas da abóbora, abobrinha, acelga, agrião, alface, almeirão, algodão, ameixa, amendoim, batata, berinjela,
brócolis, chicória, chuchu, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor, ervilha, espinafre,
feijão, feijões, grão-de-bico, jiló, lentilha, maçã, manga, maxixe, melancia, melão, milheto, milho, mostarda, nectarina, nêspera, pepino, pêra, pêssego, pimenta, pimentão, quiabo, repolho, rúcula, soja, sorgo, tomate e uva.
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA, ABOBRINHA, CHUCHU E MAXIXE | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros adultos no monitoramento da cultura ou início do florescimento. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L d’água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
AGRIÃO, ALMEIRÃO, CHICÓRIA, ESPINAFRE, RÚCULA, MOSTARDA E ACELGA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar terrestre | 16 mL/100 L | Iniciar as aplicações na fase inicial da cultura (antes da formação da cabeça), quando constatadas as primeiras larvas menores que 1 cm na cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L d’água/ha. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ALFACE | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar terrestre | 16 mL/100 L | Iniciar as aplicações na fase inicial da cultura (antes da formação da cabeça), quando constatadas as primeiras larvas menores que 1 cm na cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 500 L d’água/ha. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
ALGODÃO | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação Terrestre / Aérea | 400 - 800 mL/ha | Ovos em pré-eclosão: Aplicar a menor dose quando forem encontrados ovos em pré-eclosão. Lagartas: Iniciar as aplicações com doses maiores quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | Aplicação Terrestre / Aérea | 400 - 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for encontrado até 1 (uma) lagarta por planta. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ALGODÃO | Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | Aplicação Terrestre / Aérea | 600 - 800 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas 7% das maçãs firmes com sintomas de ataque. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | Aplicação Terrestre / Aérea | 600 - 800 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Percevejo Manchador (Dysdercus spp) | Aplicação Terrestre / Aérea | 500 - 800 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontrados os primeiros percevejos na cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |
Volume de Aplicação:
O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AMEIXA, NECTARINA, NÊSPERA, E PERA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar terrestre | 500 a 750 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, de acordo com o monitoramento de adultos e durante a fase vegetativa da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L d’água/ha. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
AMENDOIM ERVILHA FEIJÕES GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | Aplicação foliar Terrestre | 300 a 400 mL/ha | Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação terrestre: utilizar um volume de 200 a 400 L d’água/ha. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BATATA | Traça-da- batatinha (Phthorimaea opercullela) | Aplicação foliar terrestre | 320 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, quando forem constatados adultos na cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 400 a 500 L d’água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
BRÓCOLIS, COUVE, COUVE-FLOR, COUVE- CHINESA E COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatadas as primeiras larvas no monitoramento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação:
O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | Aplicação Terrestre / Aérea | 300 a 400 mL/ha | Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação:
O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
JILÓ, BERINJELA, PIMENTA E QUIABO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações quando observadas as primeiras lagartas menores que 1cm presentes na cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L d’água/ha. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar terrestre | 750 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, de acordo com o monitoramento de adultos e durante a fase reprodutiva da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L d’água/ha. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
MANGA | Traça-dos- cachos (Pleuroprucha asthenaria) | Aplicação foliar terrestre | 320 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, na formação da inflorescência. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 a 300 L d’água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
MELANCIA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, no aparecimento das primeiras flores. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L d’água/ha. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MELÃO | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, no aparecimento das primeiras flores. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L d’água/ha. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
MILHETO | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar terrestre | 300 - 400 mL/ha | Aplicar no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 a 250 L d'água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. O inseticida Avatar® deve ser aplicado somente no período vegetativo, antes do florescimento. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
MILHO | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação Terrestre / Aérea / Pivô Central | 300 - 400 mL/ha | Aplicar no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Volume de Aplicação:
O inseticida Avatar® deve ser aplicado somente no período vegetativo, antes do florescimento. | |||||
PÊSSEGO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar terrestre | 500 a 750 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, de acordo com o monitoramento de adultos e durante a fase vegetativa da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L d’água/ha. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros adultos no monitoramento da cultura ou início do florescimento. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 800 L d’água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
PIMENTÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações quando observadas as primeiras lagartas menores que 1 cm presentes na cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L d’água/ha. O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Aplicação foliar terrestre | 160 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatadas as primeiras larvas no monitoramento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
REPOLHO | Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | Aplicação foliar terrestre | 120 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatadas as primeiras larvas no monitoramento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação:
O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
SOJA | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Aplicação Terrestre / Aérea | 300 - 400 mL/ha | Fase vegetativa: Iniciar as aplicações com até 1 lagarta menor que 1cm em 10 plantas. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga nos estádios iniciais da cultura. Fase reprodutiva: Iniciar o controle quando houver até 2 lagartas menores que 1 cm por metro linear, utilizando o método de batida de pano. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação Terrestre / Aérea | 200 mL/ha | Aplicar no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | Aplicação Terrestre / Aérea | 400 mL/ha | Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |
Volume de Aplicação:
Durante o florescimento (fase R1 a R3), o inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||
SORGO | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação foliar terrestre | 300 - 400 mL/ha | Aplicar no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 150 a 250 L d'água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. O inseticida Avatar® deve ser aplicado somente no período vegetativo, antes do florescimento. |
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Iniciar as aplicações quando | ||||
forem constatadas as | ||||
primeiras minas no | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | Aplicação foliar terrestre | 320 mL/ha | monitoramento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Dentro do programa de | |
manejo de pragas, realizar | ||||
TOMATE | no máximo 5 aplicações por | |||
ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L d’água/ha, variando | ||||
de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de | ||||
visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à | ||||
noite. | ||||
Iniciar as aplicações quando | ||||
forem constatados os | ||||
primeiros adultos no | ||||
Traça-dos- | monitoramento da cultura. | |||
cachos (Cryptobables | Aplicação foliar terrestre | 320 mL/ha | Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | |
gnidiella) | Dentro do programa de | |||
manejo de pragas, realizar | ||||
UVA | no máximo 4 aplicações por | |||
ciclo da cultura. | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
- Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 750 a 900 L d’água/ha, | ||||
variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
O inseticida Avatar® deve ser aplicado nos horários de menor atividade de | ||||
visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à | ||||
noite. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Acelga | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Agrião | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Alface | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Almeirão | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Amendoim | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Chicória | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Espinafre | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Jiló | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mostarda | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Quiabo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Rúcula | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicação aérea:
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos conicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: mínimo de 40 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento
Observação: A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das pragas independente do equipamento utilizado.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de inseticida Avatar®. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Lavagem do equipamento de aplicação: Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
Importância do diâmetro de gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem
o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Intervalo de segurança (Dias) |
Abóbora | 01 |
Abobrinha | 01 |
Acelga | 01 |
Agrião | 01 |
Alface | 01 |
Algodão | 14 |
Almeirão | 01 |
Ameixa | 07 |
Amendoim | 01 |
Batata | 01 |
Berinjela | 01 |
Brócolis | 01 |
Chicória | 01 |
Chuchu | 01 |
Couve | 01 |
Couve-chinesa | 01 |
Couve-de-bruxelas | 01 |
Couve-flor | 01 |
Espinafre | 01 |
Ervilha | 01 |
Feijão | 01 |
Feijões | 01 |
Grão-de-bico | 01 |
Jiló | 01 |
Lentilha | 01 |
Maçã | 07 |
Manga | 15 |
Maxixe | 01 |
Melancia | 01 |
Melão | 01 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Mostarda | 01 |
Nectarina | 07 |
Nêspera | 07 |
Pepino | 01 |
Pêra | 07 |
Pêssego | 07 |
Pimenta | 01 |
Pimentão | 01 |
Quiabo | 01 |
Repolho | 01 |
Rúcula | 01 |
Soja | 14 |
Sorgo | 30 |
Tomate | 01 |
Uva | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança |
ALGODÃO | Lagarta das Maçãs (Helicoverpa sp.) | Aplicação Terrestre / Aérea | 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias | 14 Dias |
Curuquerê (Alabama argillacea) | Aplicação Terrestre / Aérea | 200 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for encontrado até 1 (uma) lagarta por planta ou, um desfolhamento de até 10% do terço superior das plantas (ponteiro). Não realizar mais que 8 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. | ||
Lagarta‐ rosada (Pectinophora gossypiella) | Aplicação Terrestre / Aérea | 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas 7% das maçãs firmes com sintomas de ataque. Não realizar mais que 8 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. | ||
Lagarta‐das‐ maçãs (Heliothis virescens) | Aplicação Terrestre / Aérea | 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 10% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. | ||
Lagarta‐ militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Volume de Aplicação:
| |||||
MILHO | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação Terrestre / Aérea | 250 – 400 mL/ha | Para melhor eficácia do inseticida Avatar eVo®, recomenda‐se o monitoramento da infestação e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem‐se raspadas. Dentro do programa de manejo de pragas, não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. | 30 Dias |
Pivô Central | 400 mL/ha |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança |
Volume de Aplicação:
equipamento para melhor distribuição do produto. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas. Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda ‐se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Aplicação aérea:
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra ou Micronair®. A altura de vôo deve ser de 2 a 4 metros sobre a cultura, observando‐se uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O volume de aplicação deve ser de 40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 5 km/h ou maior que 16 km/h; temperatura menor que 25ºC e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá‐la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes
de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 14 |
Milho | 30 |
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
HOPROLE um inseticida pertencente ao grupo químico Oxadiazina, que atua no sistema nervoso, bloqueando os canais de sódio, seletivo para as culturas de batata, manga, melão, pepino, repolho, tomate, uva, pimentão, berinjela, jiló, pimenta, brócolis, couve, couve-flor, couve-de-bruxelas, couve-chinesa, alface, agrião, almeirão, chicória, espinafre, rúcula, mostarda, acelga, estévia, melancia, abóbora, abobrinha, chuchu, maxixe e maracujá, podendo ser aplicado a partir do transplante ou emergência das plântulas até a colheita, respeitando os respectivos intervalos de segurança.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
TOMATE | Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 16 g/100 L de calda | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres quando forem constatados os primeiros frutos atacados, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-pequena- do-tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 8 g/100 L de calda | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres no início do florescimento da cultura, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. | |
Broca-grande-do- tomate | Helicoverpa zea | ||||
PIMENTÃO BERINJELA JILÓ PIMENTA | Broca-grande-do- fruto | Helicoverpa zea | 8 g/100 L de calda | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres quando forem constatados os primeiros frutos atacados, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas | Plutella xyostella | 10 g/100 L de calda | Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres quando forem constatados os primeiros danos à cultura, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 6 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-mede- palmo | Trichoplusia ni | 7,5 g/100 L de calda | |||
Broca-do-repolho | Hellula phidileallis | 10 g/100 L de calda | |||
BROCOLIS COUVE COUVE- FLOR COUVE-DE- BRUXELAS COUVE- CHINESA | Traça-das- crucíferas | Plutella xyostella | 10 g/100 L de calda | Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres quando forem constatados os primeiros danos à cultura, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 6 aplicações por ciclo da cultura. |
ALFACE AGRIÃO ALMEIRÃO CHICÓRIA ESPINAFRE RÚCULA MOSTARDA ACELGA ESTÉVIA | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 8 g/100 L de calda | Terrestre: 500 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres quando forem constatados oviposições (massa de ovos) e os primeiros danos de folhas raspadas, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. NÃO UTILIZAR ADJUVANTES. Não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. |
MELÃO MELNACIA PEPINO ABÓBORA ABOBRINHA CHUCHU MAXIXE | Broca-das- curcubitáceas | Diaphania nitidalis | 8 a 12 g pc/100 L de calda ou 80 a 120 g pc/1000L de calda por hectare | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres no início do florescimento e formação dos frutos, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. |
MANGA | Traça-dos- cachos | Pleuroprucha asthenaria | 16 g/100 L de calda | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. |
MARACUJÁ | Lagarta-do- maracujazeiro | Dione juno juno | 16 g/100 L de calda | Terrestre: 500 - 1000 | Iniciar as aplicações foliares terrestres no início do aparecimento dos primeiros adultos |
L/ha | ou início dos danos, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
BATATA | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 160 g/ha | Terrestre: 500 - 800 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. |
UVA | Broca-dos- ramosa | Paramadarus complexus | 16 g/100 L de calda | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações foliares terrestres no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, visando obter uma cobertura uniforme das plantas. Reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Traça-dos- cachos | Cryptoblades gnidiella |
Utilizar espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante.
*Não utilizar adjuvantes nas culturas da alface, agrião, almeirão, chicória, espinafre, rúcula, mostarda, acelga e estévia.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Acelga | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Agrião | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Alface | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Almeirão | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Chicória | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Espinafre | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Estévia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Mostarda | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Repolho | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Rúcula | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Paramadarus complexus | Broca-dos-ramos-da-videira | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas. Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Antes da aplicação de HOPROLE o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento para a correta pulverização do produto. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada de HOPROLE. Proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Realizar a tríplice lavagem do equipamento:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com HOPROLE. Repita esta operação por mais duas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Abobora, Abobrinha, Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Batata, Berinjela, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve/ Couve-Flor, Couve-Chinesa, Couve- De-Bruxelas, Espinafre, Estévia, Jiló, Maxixe, Melão, Melancia, Mostarda, Pepino, Pimentão, Pimenta, Repolho, Rúcula, Tomate | 01 |
Manga | 15 |
Maracujá | 15 |
Uva | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de aplicação | Dose (mL p.c./ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilácea) | Aplicação Terrestre/Aérea | 200 mL p.c./ha | Iniciar as aplicações quando for encontrado até 1 (uma) lagarta por planta ou, um desfolhamento de até 10% do terço superior das plantas (ponteiro). Não realizar mais que 8 aplicações por ciclo de cultura. | 14 dias |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | Aplicação Terrestre/Aérea | 400 mL p.c./ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas 7% das maçãs firmes com sintomas de ataque. Não realizar mais que 8 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | Aplicação Terrestre/Aérea | 400 mL p.c./ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 10% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Não realizar mais que 8 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das-maças (Helicoverpa sp.) | Aplicação Terrestre/Aérea | 400 mL p.c./ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||
Volume de Aplicação:
|
Cultura | Pragas | Modalidade de aplicação | Dose (mL p.c./ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Intervalo de Segurança |
Milho | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação Terrestre/Aérea | 250 – 400 mL p.c./ha * | Para melhor eficácia do Indoxacarb CCAB 150 SC, recomenda-se o monitoramento da infestação e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Dentro do programa de manejo de pragas, não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. | 30 dias |
Pivô Central | 400 mL p.c./ha | ||||
Volume de Aplicação:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/ha, para evitar perda da eficiência da aplicação.
Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura, e Inversão térmica.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 |
Milho | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante aaplicação.
Cultura | Pragas | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
mL p.c./ha | g i.a/ha | Terrestre | Aéreo | |||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 200 | 30 | 100 a 300 | 40 | 8 | |
Lagarta-rosada | ||||||
(Pectinophora | 400 | 60 | 100 a 300 | 40 | 8 | |
gossypiella) | ||||||
Lagarta-das-maçãs | ||||||
(Heliothis virescens) | ||||||
400 | 60 | 100 a 300 | 40 | 8 | ||
Lagarta-militar | ||||||
(Spodoptera | ||||||
frugiperda) | ||||||
Lagarta-das-maças* (Helicoverpa spp.) | 400 | 60 | 100 a 300 | 40 | 4 | |
Percevejo Marchador (Dysdercus spp.) | 500 a 800 | 75 a 120 | 100 a 200 | 40 | 4 | |
Algodão | Época e intervalo de aplicação: Para Curuquerê (Alabama argilácea): Iniciar as aplicações quando for encontrado até 1 | |||||
(uma)lagarta por planta ou, um desfolhamento de até 10% do terço superior das plantas | ||||||
(ponteiro). | ||||||
Para Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Iniciar as aplicações quando forem | ||||||
encontradas 7% das maçãs firmes com sintomas de ataque. | ||||||
Para Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): | ||||||
Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 10% das plantas. | ||||||
Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. | ||||||
Para Lagarta-das-maças* (Helicoverpa spp.) e Helicoverpa armígera: Iniciar as aplicações | ||||||
quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Aplicar dose menor | ||||||
quando o monitoramento encontrar ovos em pré-eclosão. Doses maiores a medida que se | ||||||
encontrem lagartas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 | ||||||
cm. | ||||||
Para Percevejo Manchador (Dysdercus spp): Iniciar as aplicações quando forem encontrados | ||||||
os primeiros percevejos na cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||||||
- Aplicar INDOXACARB 15 SC GHARDA nos horários de menor atividade de visitação e | ||||||
forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | ||||||
- *Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura | ||||||
estabelecido na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros | ||||||
produtos de modo de ação diferente. |
Cultura | Pragas | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
mL p.c./ha | g i.a/ha | Terrestre | Aéreo | |||
Alface | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 16 mL/100 L | - | 500 | - | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações na fase inicial da cultura (antes da formação da cabeça), quando constatadas as primeiras larvas menores que 1 cm na cultura. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||||||
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea opercullela) | 320 | 48 | 400 a 500 | - | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, quando forem constatados adultos na cultura. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Variar o volume de calda de acordo com o estágio de desenvolvimento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||||||
Feijão | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 300 a 400 | 45 a 60 | 200 a 400 | 40 | 2 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, quando forem constatados adultos na cultura. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Variar o volume de calda de acordo com o estágio de desenvolvimento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||||||
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 750 | 112,5 | 1000 | - | 4 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, de acordo com o monitoramento de adultos e durante a fase reprodutiva da cultura. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||||||
Manga | Traça-dos-cachos (Pleuroprucha asthenaria) | 320 | 48 | 150 a 300 | - | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, na formação da inflorecência. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Variar o volume de calda de acordo com o estágio de desenvolvimento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Cultura | Pragas | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
mL p.c./ha | g i.a/ha | Terrestre | Aéreo | |||
Milho | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | 250 a 400* | 37,5 a 60 | 150 a 250 | 40 | 3 |
400** | 60 | - | - | 3 | ||
Época e intervalo de aplicação: Para Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda): Para melhor eficácia do INDOXACARB 15 SC GHARDA, recomenda-se o monitoramento da infestação e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. * Utilizar espalhante adesivo de acordo com as recomendações do fabricante. ** Aplicações por Pivô Central: observar os índices de controle e boa regulagem do equipamento para melhor distribuição do produto. Intervalo entre as aplicações: 7 dias | ||||||
Milheto | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | 300 a 400 | 45 a 60 | 150 a 250 | - | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Deve ser aplicado somente no período vegetativo, antes do florescimento. Intervalo entre as aplicações: 7 dias | ||||||
Melão | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 160 | 24 | 800 | - | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, no aparecimento das primeiras flores. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias | ||||||
Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 160 | 24 | 800 | - | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, no aparecimento das primeiras flores. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias | ||||||
Pêssego | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 500 a 750 | 75 a 112,5 | 1000 | - | 4 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, de acordo com o monitoramento de adultos e durante a fase vegetativa da cultura. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Cultura | Pragas | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
mL p.c./ha | g i.a/ha | Terrestre | Aéreo | |||
Pimentão | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 160 | 24 | 1000 | - | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando observadas as primeiras lagartas menores que 1 cm presentes na cultura. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||||||
Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 160 | 24 | 800 | - | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros adultos no monitoramento da cultura ou início do florescimento. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias | ||||||
Repolho | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 160 | 24 | 800 | - | 6 |
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 120 | 18 | 800 | - | 6 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando forem constatadas as primeiras larvas no monitoramento da cultura. Adicionar adjuvante de acordo com a recomendação do fabricante. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias | ||||||
Soja | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 | 30 | 150 a 250 | 40 | 3 |
Lagarta falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 400 | 60 | 150 a 250 | 40 | 3 | |
Época e intervalo de aplicação: Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Durante o florescimento (fase R1 a R3), o produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Variar o volume de calda de acordo com o estágio de desenvolvimento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias |
Cultura | Pragas | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
mL p.c./ha | g i.a/ha | Terrestre | Aéreo | |||
Soja | Lagarta das maçãs (Helicoverpa armigera) | 300 a 400 | 45 a 60 | 150 a 250 | 40 | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Fase vegetativa: Iniciar as aplicações com até 1 lagarta menor que 1 cm em 10 plantas. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga nos estágios iniciais da cultura. Fase reprodutiva: Iniciar o controle quando houver até 2 lagartas menores que 1 cm por metro linear, utilizando o método de batida de pano. Variar o volume de calda de acordo com o estágio de desenvolvimento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias | ||||||
Sorgo | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | 300 a 400 | 45 a 60 | 150 a 250 | - | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. O produto deve ser aplicado somente no período vegetativo, antes do florescimento. Variar o volume de calda de acordo com o estágio de desenvolvimento da cultura. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||||||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 320 | 48 | 1000 | - | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando forem constatadas as primeiras minas no monitoramento da cultura. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||||||
Uva | Traça-dos-cachos (Cryptobables gnidiella) | 320 | 48 | 750 a 900 | - | 4 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros adultos no monitoramento da cultura. Variar o volume de calda de acordo com o estágio de desenvolvimento da cultura. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||||||
Abóbora, Abobrinha, Chuchu e Maxixe | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 160 | 24 | 800 | - | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros adultos no monitoramento da cultura ou início do florescimento. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Cultura | Pragas | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
mL p.c./ha | g i.a/ha | Terrestre | Aéreo | |||
Brócolis, Couve, Couve-flor, Couve- chinesa e Couve-de- bruxelas | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 160 | 24 | 800 | - | 6 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando forem constatadas as primeiras larvas no monitoramento da cultura. Adicionar adjuvante de acordo com a recomendação do fabricante. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||||||
Jiló, Berinjela, Pimenta e Quiabo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 160 | 24 | 1000 | - | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando observadas as primeiras lagartas menores que 1cm presentes na cultura. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||||||
Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda e Acelga | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 16 mL/100L | - | 500 | - | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações na fase inicial da cultura (antes da formação da cabeça), quando constatadas as primeiras larvas menores que 1 cm na cultura. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||||||
Ameixa, Nectarina, Nêspera e Pera | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 500 a 750 | 75 a 112,5 | 1000 | - | 4 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, de acordo com o monitoramento de adultos e durante a fase vegetativa da cultura. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. | ||||||
Amendoim , Ervilha, Feijões, Grão-de- bico e Lentilha | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 300 a 400 | 45 a 60 | 200 a 400 | - | 2 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. O produto deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Acelga | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Agrião | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Alface | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Algodão | Dysdercus spp. | Manchadores, Percevejo-manchador | Ver detalhes |
Almeirão | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Amendoim | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Chicória | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Espinafre | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Jiló | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mostarda | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Quiabo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rúcula | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/ha, para evitar perda da eficiência da aplicação.
Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura, e Inversão térmica.
suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Abóbora | 01 | Lentilha | 01 | |
Abobrinha | 01 | Maçã | 07 | |
Acelga | 01 | Manga | 15 | |
Agrião | 01 | Maxixe | 01 | |
Alface | 01 | Melancia | 01 | |
Algodão | 14 | Melão | 01 | |
Almeirão | 01 | Milheto | 30 | |
Ameixa | 07 | Milho | 30 | |
Amendoim | 01 | Mostarda | 01 | |
Batata | 01 | Nectarina | 07 | |
Berinjela | 01 | Nêspera | 07 | |
Brócolis | 01 | Pepino | 01 | |
Chicória | 01 | Pêra | 07 | |
Chuchu | 01 | Pêssego | 07 | |
Couve | 01 | Pimenta | 01 | |
Couve-chinesa | 01 | Pimentão | 01 | |
Couve-de-bruxelas | 01 | Quiabo | 01 | |
Couve-flor | 01 | Repolho | 01 | |
Espinafre | 01 | Rúcula | 01 | |
Ervilha | 01 | Soja | 14 | |
Feijão | 01 | Sorgo | 30 | |
Feijões | 01 | Tomate | 01 | |
Grão-de-bico | 01 | Uva | 21 | |
Jiló | 01 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Indoxacarb 150 Sino-Agri é um inseticida pertencente ao grupo químico oxadiazina, seletivo para as culturas do algodão e milho. Na cultura do algodão o produto é recomendado no controle do curuquerê (Alabama argillacea), da lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella), lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens e Helicoverpa sp.) e lagarta-militar (Spodoptera frugiperda). Na cultura do milho o Indoxacarb 150 Sino-Agri é recomendado no controle da lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda).
Indoxacarb 150 Sino-Agri é apresentado sob a forma de suspensão concentrada atuando por contato e ingestão, podendo ser aplicado a partir do início das infestações.
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DAS APLICAÇÕES | INTERVALO DE SEGURANÇA |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | Aplicação terrestre/aérea | 200 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for encontrado até 1 (uma) lagarta por planta ou, um desfolhamento de até 10% do terço superior das plantas (ponteiro). Não realizar mais que 8 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. | 14 dias |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | Aplicação terrestre/aérea | 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas 7% das maçãs firmes com sintomas de ataque. Não realizar mais que 8 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | Aplicação terrestre/aérea | 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 10% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Não realizar mais que 4 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Aplicação terrestre/aérea | 400 mL/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Helicoverpa sp.) | Aplicação terrestre/aérea | 400 mL/ha | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. | ||
Volume de Aplicação:
| |||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | Aplicação terrestre/aérea | 250-400 mL/ha | Para melhor eficácia, recomenda-se o monitoramento da infestação e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Dentro do programa de manejo de pragas, não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. | 30 dias |
Pivô central | 400 mL/ha | ||||
Volume de Aplicação:
* Utilizar espalhante adesivo de acordo com as recomendações do fabricante. - Aplicações por Pivô Central: observar os índices de controle e boa regulagem do equipamento para melhor distribuição do produto. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda- se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura, e Inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas gerais
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Algodão: 14 dias
Milho: 30 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
Culturas | Pragas Nome Comum / Científico | Doses do produto Comercial1 | Volume de calda2 | Número máximo de aplicações | Época e Intervalo de Aplicação |
ALGODÃO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 400 ml/ha | Aplicação terrestre: 100 a 300 L d'água/ha Aplicação aérea: 40 L d'água/ha. | 4 aplicações | Iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. O inseticida Roof 150 EC deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. |
Culturas | Pragas Nome Comum / Científico | Doses do produto Comercial1 | Volume de calda2 | Número máximo de aplicações | Época e Intervalo de Aplicação |
MILHETO | Lagarta do Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 ml/ha | Aplicação terrestre: 150 a 250 L d'água/ha | 3 aplicações | Para melhor eficácia, recomenda- se o monitoramento da infestação e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Dentro do programa de manejo de pragas, não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. O inseticida Roof 150 EC deve ser aplicado somente no período vegetativo, antes do florescimento |
MILHO | Lagarta do Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 ml/ha | Aplicação terrestre: 150 a 250 L d'água/há Aplicação aérea: 40 L d'água/ha. | 3 aplicações | Para melhor eficácia, recomenda- se o monitoramento da infestação e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Dentro do programa de manejo de pragas, não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. O inseticida Roof 150 EC deve ser aplicado somente no período vegetativo, antes do florescimento |
SOJA | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 ml/ha | Aplicação terrestre: 150 a 250 L d'água/ha Aplicação aérea: 40 L d'água/ha. | 3 aplicações | Fase vegetativa: Iniciar as aplicações com até 1 lagarta menor que 1cm em 10 plantas. Devido ao ataque da praga no início do ciclo da cultura, recomenda-se observar os trifólios em fase inicial individualmente, e não utilizar batida de pano, devido ao hábito da praga nos estádios iniciais da cultura. Fase reprodutiva: Iniciar o controle quando houver até 2 lagartas menores que 1 cm por metro |
Culturas | Pragas Nome Comum / Científico | Doses do produto Comercial1 | Volume de calda2 | Número máximo de aplicações | Época e Intervalo de Aplicação |
linear, utilizando o método de batida de pano. Intervalo entre as aplicações: 7 dias. Durante o florescimento (fase R1 a R3), o inseticida Roof 150 EC deve ser aplicado nos horários de menor atividade de visitação e forrageamento das abelhas, preferencialmente no final da tarde ou à noite. | |||||
SORGO | Lagarta do Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 ml/ha | Aplicação terrestre: 150 a 250 L d'água/ha | 3 aplicações | Para melhor eficácia, recomenda- se o monitoramento da infestação e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Dentro do programa de manejo de pragas, não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. O inseticida Roof 150 EC deve ser aplicado somente no período vegetativo, antes do florescimento |
1 Litro do produto comercial corresponde a 150g do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação e de acordo com o estádio fenológico de desenvolvimento da cultura.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do Algodão, Milho e Soja.
Antes da aplicação, o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: mínimo de 40 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento
Preparo da calda:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade. Ligar a agitação
e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda. Utilizar adjuvante ou fertilizante foliar somente após a adição do produto na calda.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose do produto recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Siga as
instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
(Período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Culturas | Dias |
Algodão e Soja | 14 dias |
Milho, Sorgo e Milheto | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
RAJADA é um inseticida pertencente ao grupo químico oxadiazina, que atua no sistema nervoso dos insetos, bloqueando os canais de sódio. RAJADA é seletivo para as culturas de algodão e milho, podendo ser aplicado a partir do início das infestações.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (ml p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 200 | 30 | 100 a 300 (terrestre) 40 (aérea) | 8 |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 400 | 60 | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 4 | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das-maçãs (Helicoverpa sp.) | |||||
Época e intervalo das aplicações: Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. Aplicação terrestre: utilizar um volume de 100 a 300 L d'água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Para o controle das Lagartas-das-maçãs (Helicoverpa sp.), iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Para o controle do Curuquerê, iniciar as aplicações quando for encontrado até 1 (uma) lagarta por planta ou, um desfolhamento de até 10% do terço superior das plantas (ponteiro). |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (ml p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Para o controle da Lagarta-rosada, iniciar as aplicações quando forem encontradas 7% das maçãs firmes com sintomas de ataque. Para o controle das Lagartas-das-maçãs (Heliothis virescens) e Lagarta-militar, iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 10% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. | |||||
Milho | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | 250 – 400 (aplicação terrestre e aérea) 400 (pivô central) | 37,5 – 60 (aplicação terrestre e aérea) 60 (pivô central) | 150 – 250 (terrestre) 40 (aérea) | 3 |
Época e intervalo das aplicações: Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. Para melhor eficácia do inseticida RAJADA, recomenda-se o monitoramento da infestação e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Aplicação terrestre: utilizar um volume de 150 a 250 L d'água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Aplicações por Pivô Central: observar os índices de controle e boa regulagem do equipamento para melhor distribuição do produto. |
(1) p.c: produto Comercial. i.a. ingrediente ativo. A cada 1 L de RAJADA tem-se 150 g do ingrediente ativo Indoxacarbe.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas gerais:
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 14
Milho 30
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
RAJADA SC é um inseticida pertencente ao grupo químico oxadiazina, que atua no sistema nervoso dos insetos, bloqueando os canais de sódio. RAJADA SC é seletivo para as culturas de algodão e milho, podendo ser aplicado a partir do início das infestações.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (ml p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 200 | 30 | 100 a 300 (terrestre) 40 (aérea) | 8 |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 400 | 60 | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 4 | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das-maçãs (Helicoverpa sp.) | |||||
Época e intervalo das aplicações: Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. Aplicação terrestre: utilizar um volume de 100 a 300 L d'água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Para o controle das Lagartas-das-maçãs (Helicoverpa sp.), iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Para o controle do Curuquerê, iniciar as aplicações quando for encontrado até 1 (uma) lagarta por planta ou, um desfolhamento de até 10% do terço superior das plantas (ponteiro). Para o controle da Lagarta-rosada, iniciar as aplicações quando forem encontradas 7% das maçãs firmes com sintomas de ataque. Para o controle das Lagartas-das-maçãs (Heliothis virescens) e Lagarta-militar, iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 10% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. | |||||
Milho | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | 250 – 400 (aplicação terrestre e aérea) 400 (pivô central) | 37,5 – 60 (aplicação terrestre e aérea) 60 (pivô central) | 150 – 250 (terrestre) 40 (aérea) | 3 |
Época e intervalo das aplicações: Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. |
Para melhor eficácia do inseticida RAJADA SC, recomenda-se o monitoramento da infestação e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas.
Aplicação terrestre: utilizar um volume de 150 a 250 L d'água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Aplicações por Pivô Central: observar os índices de controle e boa regulagem do equipamento para melhor distribuição do produto.
(1) p.c: produto Comercial. i.a. ingrediente ativo. A cada 1 L de RAJADA SC tem-se 150 g do ingrediente ativo Indoxacarbe.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação. Limpe tudo que for associado ao
pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas gerais:
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 14
Milho 30
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
RAJADA 150 é um inseticida pertencente ao grupo químico oxadiazina, que atua no sistema nervoso dos insetos, bloqueando os canais de sódio. RAJADA 150 é seletivo para as culturas de algodão e milho, podendo ser aplicado a partir do início das infestações.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (ml p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 200 | 30 | 100 a 300 (terrestre) 40 (aérea) | 8 |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 400 | 60 | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 4 | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das-maçãs (Helicoverpa sp.) | |||||
Época e intervalo das aplicações: Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. Aplicação terrestre: utilizar um volume de 100 a 300 L d'água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Para o controle das Lagartas-das-maçãs (Helicoverpa sp.), iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 5% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. Para o controle do Curuquerê, iniciar as aplicações quando for encontrado até 1 (uma) lagarta por planta ou, um desfolhamento de até 10% do terço superior das plantas (ponteiro). Para o controle da Lagarta-rosada, iniciar as aplicações quando forem encontradas 7% das maçãs firmes com sintomas de ataque. Para o controle das Lagartas-das-maçãs (Heliothis virescens) e Lagarta-militar, iniciar as aplicações quando forem encontradas lagartas de até 1 cm em 10% das plantas. Não é recomendada aplicação para controle de lagartas maiores que 1 cm. |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (ml p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Milho | Lagarta do Cartucho do Milho (Spodoptera frugiperda) | 250 – 400 (aplicação terrestre e aérea) 400 (pivô central) | 37,5 – 60 (aplicação terrestre e aérea) 60 (pivô central) | 150 – 250 (terrestre) 40 (aérea) | 3 |
Época e intervalo das aplicações: Intervalo mínimo entre as aplicações: 7 dias. Para melhor eficácia do inseticida RAJADA 150, recomenda-se o monitoramento da infestação e aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos ou no máximo quando 10% das plantas encontrarem-se raspadas. Aplicação terrestre: utilizar um volume de 150 a 250 L d'água/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Aplicações por Pivô Central: observar os índices de controle e boa regulagem do equipamento para melhor distribuição do produto. |
(1) p.c: produto Comercial. i.a. ingrediente ativo. A cada 1 L de RAJADA 150 tem-se 150 g do ingrediente ativo Indoxacarbe.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso
aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Após o término da aplicação em pivô central, manter a irrigação por um período adicional de 15 minutos, a fim de evitar a deposição do produto no equipamento de irrigação. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiência da aplicação.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas gerais:
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 14
Milho 30
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tomate | Traça do tomateiro (Tuta absoluta) | 16 g p.c./100 L | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros frutos atacados realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 1000 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. |
Broca pequena do tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 8 g p.c./100L | Iniciar as aplicações no início do volume de florescimento da cultura aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por hectare ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 1000 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. | |
Broca grande do tomate (Helicorvepa zea) | 8 g p.c./100L | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros frutos atacados realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 1000 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. | |
Pimentão | Broca grande do fruto (Helicoverpa zea) | 8 g p.c./100L | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros frutos atacados realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 1000 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. |
Berinjela | |||
Jiló | |||
Pimenta | |||
Repolho | Lagarta mede palmo (Trichoplusia ni) | 7,5 g p.c./100L |
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Brocha do repolho (Hellula phidilea) | 10 g p.c./100L | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros danos a cultura. Intervalo entre as aplicações de 7 dias. Não realizar mais que 6 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 800 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. | |
Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 10 g p.c./100 L | ||
Brócolis | Traça das crucíferas (Plutella xylostella) | 10 g p.c./100 L | |
Couve | |||
Couve-flor | |||
Couve-de- bruxelas | |||
Couve- chinesa | |||
Alface* | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 8 g p.c./100 L | Iniciar as aplicações quando foram constatados oviposições (massa de ovos) os primeiros danos de folhas raspadas. Intervalo entre aplicações de 7 dias. Não realizar mais que 3 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 500 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. |
Agrião* | |||
Almeirão* | |||
Chicória* | |||
Espinafre* | |||
Rúcula* | |||
Mostarda* | |||
Acelga* | |||
Estévia* | |||
Melão | Broca das cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 8 a 12 g p.c./100 L de calda ou 80 a 120 g p.c./1000L de calda por hectare | Iniciar as aplicações no início do florescimento e a formação dos frutos. Repetir as aplicações semanalmente. Intervalo entre as aplicações de 7 dias. Não realizar mais que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 500-1000L/ha a fim de se obter uma cobertura uniforme das plantas. Doses menores plantas menores. Doses maiores, plantas maiores. |
Melancia | |||
Pepino | |||
Abóbora | |||
Abobrinha | |||
Chuchu | |||
Maxixe | |||
Manga | Traça dos cachos (Pleuroprucha asthenaria) | 16 g p.c./100L |
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Maracujá | Lagarta do maracujazeiro (Dione Juno Juno) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Aplicação foliar terrestre. Não realizar mais do que 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume calda 500-1000L/ha | |
Batata | Traça da batatinha (Phthorimaea operculella) | 160 g p.c./ha (vazão de 500 – 800 L de calda por hectare) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais do que 5 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 800 L/ha visando obter uma cobertura uniforme das plantas. |
Uva | Broca dos ramosa (Paramadarus complexus) | 16 g p.c./100L de calda. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros adultos ou início dos danos, realizando as aplicações em intervalos de 7 dias. Não realizar mais do que 4 aplicações por ciclo da cultura. Aplicação foliar terrestre. Utilizar volume calda 500 a 1000 L/ha. |
Traça dos cachos (Cryptoblades gnidiella) |
Utilizar espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante.
* Não utilizar adjuvantes nas culturas da alface, agrião, almeirão, chicória, espinafre, rúcula, mostarda, acelga e estévia. pc = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Acelga | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Agrião | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Alface | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Almeirão | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Berinjela | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Chicória | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Espinafre | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Estévia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Jiló | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Mostarda | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Pimentão | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rúcula | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas. Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Realizar a tríplice lavagem do equipamento:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com BOKSIA 300 WG. Repita esta operação por mais duas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | INTERVALO (DIAS) | CULTURA | INTERVALO (DIAS) | CULTURA | INTERVALO (DIAS) |
abóbora | 01 | chuchu | 01 | mostarda | 01 |
abobrinha | couve / couve-flor | pepino | |||
acelga | couve-de-bruxelas | pimentão | |||
agrião | couve-chinesa | pimenta | |||
alface | espinafre | repolho | |||
almeirão | estévia | rúcula | |||
batata | jiló | tomate | |||
berinjela | maxixe | manga | 15 | ||
brócolis | melão | maracujá | 15 | ||
chicória | melancia | uva | 21 |