O fungicida Rovral® possui modo de ação de contato e deve ser utilizado para controle de doenças conforme recomendações abaixo:
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALFACE | Podridão-de-esclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 150g/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento 7 dias após o transplantio. No transplante, regar as mudas na bandeja com solução a 150 g de Rovral®/100 litros de água. Reaplicar se houver necessidade. | 3 |
ALHO | Podridão-branca (Sclerotium cepivorum) | 1,0kg/100 kg de bulbilhos | - | Tratamento de bulbilhos ou incorporação no solo – optar por uma modalidade. Bulbilhos: antes da aplicação de fungicida Rovral® umedecer levemente os bulbilhos com água limpa. Aplicar o fungicida Rovral® em lona, tambor rotativo, saco plástico ou esteira visando boa cobertura. Incorporação no solo: em solos com alta infestação, colocar 1 a 2g/m² de fungicida Rovral® no solo, incorporando antes do plantio. | 1 |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150g/100 L de água | 800 – 1200 L/ha | Pulverizar no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos médios de 7 dias, se houver necessidade. | 2 |
CAFÉ | Mancha-de-phoma (Phoma costaricensis) | 1,0kg/1000 covas | 500L/ha | Iniciar o tratamento antes do aparecimento da doença e realizar as demais aplicações se houver necessidade. Normalmente faz-se o tratamento para esta doença em pré e pós florada. | 4 |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 150g/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente após o transplatio. Reaplicar se houver necessidade. | 4 |
CENOURA | Queima-das- folhas (Alternaria dauci) | 150g/100L de água | 1000 L/ha | Pulverizar preventivamente antes do aparecimento da doença. | 1 |
CRISÂNTEMO | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 100g/100L de água | 1000 L/ha | Pulverizar preventivamente antes do aparecimento da doença e repetir em intervalos médios de 7 dias, se houver necessidade. | |
FUMO | Tombamento (Sclerotinia sclerotiorum) (em canteiros de muda) | 1,0kg/ha | 40L/50m2 | Aplicação em canteiro: Usar 5g de fungicida Rovral® por canteiro de 50m². Diluir 1,25g de fungicida Rovral® em 10 litros de água num regador e tratar ¼ do canteiro (usar 4 regadores por canteiro de 50m²). Aplicar quando as mudas estiverem com 2 - 4 folhas ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo as aplicações em intervalos de 5 - 7 dias se houver necessidade. | 3 |
MAÇA | Bolor-azul (Penicillium expansum) | 150g/3200kg de maçã | - | Tratamento pós-colheita. Tratar os frutos numa solução de fungicida Rovral®, por imersão durante 2 minutos. Após o tratamento, armazená-los em câmaras frigoríficas para posterior comercialização. | 1 |
Mancha-de- alternária (Alternaria alternata) | |||||
MELÃO | Podridão-amarga (Didymella bryoniae) | 3,0kg/4,4L de água ou 9.090 plantas | - | Preparar uma pasta de fungicida Rovral® com água e aplicar por pincelamento no pedúnculo e ramos das plantas, onde ocorrem os sintomas da doença. Reaplicar a cada 7-10 dias se houver necessidade, conforme monitoramento. | 3 |
MORANGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150g/100 L de água | 1000 L/ha | Pulverizar após a fase de florescimento, repetindo a intervalos médios de 7 dias. | 4 |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 150g/100 L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente à partir da época da florada com intervalo de aplicação de 7 dias. Reaplicar se houver necessidade. | 3 |
PIMENTÃO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150g/100 L de água | 1000 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150g/100 L de água | 800 - 1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente pós transplantio. Repetir, se necessário, em intervalos médios de 7 dias. | 4 |
TRIGO (FOLIAR) | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 0,8 – 1,5 kg/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar preventivamente antes do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo se necessário em intervalos médios entre 7 e 15 dias. | 3 |
TRIGO (tratamento de sementes) | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 200g/100kg de semente | TRATAMENTO DE SEMENTES. Adicionar o corante em água com o fungicida, na dose de 15mL de corante/100kg de sementes. As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Realizar o tratamento em local arejado e específico para esse fim. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. | 1 | |
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 200g/100L de água | 250 – 300 L/ha | Aplicar nas fases de florescimento, fechamento de cacho, no início da maturação (troca de cor) e 2 a 3 semanas antes da colheita. | 4 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Fumo | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia, Podridão-do-colo | Ver detalhes |
Maçã | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O fungicida Rovral® pode ser aplicado por via terrestre, conforme recomendações de aplicação descritas no quadro acima. Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das partes das plantas ou das sementes, conforme o tipo de aplicação recomendado para cada cultura descrito no quadro acima.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições
adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Alface, Cebola, Cenoura e Uva | 14 |
Alho | (1) |
Batata | 30 |
Café | 35 |
Crisântemo e Fumo | UNA |
Maçã (pós colheita), Pêssego, Pimentão | 3 |
Morango, Melão e Tomate | 1 |
Trigo (foliar) | 5 |
Trigo (tratamento de sementes) | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Até 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, usar macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas e luvas e botas de borracha.
O fungicida Attic® possui modo de ação de contato e deve ser utilizado exclusivamente para o tratamento de sementes no controle de doenças conforme recomendações abaixo:
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda terrestre(1) | Número, Época e Intervalo de aplicação |
As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. | ||||
Agitar o produto antes de usar. | ||||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 60 – 100 mL/100 kg de sementes | Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. | |
Diluir a dose indicada, em recipiente adequado, em um volume que não exceda 500ml de calda por 100kg de sementes, antes de iniciar o tratamento das sementes. | ||||
Máximo de 500mL de calda por 100 kg de sementes | Trigo - Brusone (Pyricularia grisea): utilizar sementes com no máximo 9% de infecção com este fungo. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor) | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 60 – 100 mL/100 kg de sementes | |||
TRIGO | Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Realizar o tratamento em local arejado e específico para esse fim. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. | |||
Brusone (Pyricularia grisea) | 100 mL/ 100 kg de sementes | Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. | ||
Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não especificado por referir-se a tratamento de sementes.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Azul PMS Blue 293 C
VER 06 08.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Alface Acelga Agrião Almeirão Chicória Espinafre Estévia Mostarda Rúcula | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 150 | 3 | 1.000 |
Realizar a primeira aplicação 7 dias após e o transplantio. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | ||||
Batata | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 100 a 150 | 1 | 800 a 1.200 |
Realizar a aplicação preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Cebola Alho Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | 4 | 1.000 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | ||||
Crisântemo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 100 | - | 1.000 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar a primeira aplicação antes do aparecimento da doença e repetir em intervalos médios de 15 dias, se houver necessidade, conforme monitoramento. | ||||
Morango Acerola Amora Azeitona Framboesa Mirtilo Pitanga e Seriguela | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 150 | 4 | 1.000 |
Realizar a primeira aplicação no início do florescimento, e reaplicar com intervalo de 9 dias. | ||||
Pêssego Ameixa Marmelo Nectarina, Nêspera Pera | Podridão-parda Monilinia fructicola | 150 | 3 | 1.000 a 1.200 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. Iniciar o tratamento preventivamente, aos 21 dias antes da colheita. | ||||
Uva Caju Caqui Carambola Figo Goiaba Kiwi Mangaba Uva de mesa | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 150 a 200 | 4 | 250 a 300 |
Realizar aplicação nas fases de florescimento, fechamento do cacho, e no início da maturação (troca de cor) e 2 a 3 semanas antes da colheita. |
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,5 a 2,0 | 3 | 200 |
Iniciar o tratamento no início de florescimento e repetir, se necessário, com intervalo de 15 dias, conforme monitoramento. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. | ||||
Aveia | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 1,0 | 1 | 200 a 300 |
Helmintosporiose Drechslera avenae | ||||
Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricensis | 1,0 L/1000 plantas ou covas | 2 | 500 |
VER 06 08.08.2024
Realizar a primeira aplicação antes do aparecimento da doença repetindo a intervalos médios de 45 dias. | ||||
Feijão Amendoim Ervilha Feijões Grão-de- bico Lentilha | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,5 | 1 | 300 |
Realizar a aplicação no início do florescimento. | ||||
Soja | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 2,0 | 2 | 300 |
Iniciar o tratamento no início do florescimento. Se necessário, conforme monitoramento, realizar a segunda aplicação com intervalo de 10 - 14 dias após a primeira aplicação. | ||||
Trigo Centeio Cevada Triticale | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 1,0 | 1 | 200 a 300 |
Realizar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 kg de sementes | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 100 | 1 | - |
O tratamento de sementes deve ser através de máquinas apropriadas, e deve ser usado corante específico para tratamento de sementes. O corante deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes. As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para consumo humano ou animal. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar homogeneamente o produto às sementes. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. | ||||
Trigo Aveia Centeio Triticale | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 60 a 100 | 1 | - |
Brusone Pyricularia grisea | 100 | |||
O tratamento de sementes deve ser através de máquinas apropriadas, e deve ser usado corante específico para tratamento de sementes. O corante deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes. As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para consumo humano ou animal. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar homogeneamente o produto às sementes. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Brusone (Pyricularia grisea): utilizar sementes com no máximo 9% de infecção com este fungo. |
VER 06 08.08.2024
Obs: Um litro do produto comercial (p.c) possui 500 g do ingrediente ativo (a.i) Iprodiona.
PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral na cultura do Algodão.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Recomenda-se utilizar bicos ou pontas do tipo jato plano uniforme ou plano de ângulo grande com pré-orifício, visando à produção de gotas de classe Fina – F ou Média – M.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Acerola | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Azeitona | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Carambola | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Centeio | Pyricularia grisea | Brunose | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijões | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotinia | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Mangaba | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pitanga | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Rúcula | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Seriguela | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Triticale | Pyricularia grisea | Brunose | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
VER 06 08.08.2024
Indicada para as culturas do algodão, aveia, batata, centeio, cevada, feijão, soja, trigo e triticale. Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 40 L/ha.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Condições climáticas:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 30ºC ideal.
Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
VER 06 08.08.2024
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Limpeza de tanque:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Acelga, Agrião, Algodão, Alho, Alface, Almeirão, Caju, Caqui, Carambola, Cebola, Chalota, Chicória, Espinafre, Estévia, Figo, Goiaba, Kiwi, Mangaba, Mostarda, Rúcula, Soja, Uva e Uva de mesa | 14 |
Batata | 30 |
Café | 35 |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | (1) |
Crisântemo | U.N.A |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | 15 |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Mirtilo, Morango, Pitanga e Seriguela | 1 |
Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera e Pêssego | 3 |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 5 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego no tratamento de sementes.
*U.N.A = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MAGIC é um fungicida de contato, utilizado em pulverizações da parte aérea de diversas culturas e para tratamento de sementes de cevada.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Alface | Podridão-de-sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 150 mL/100 L de água | 1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento 7 dias após o transplantio. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | ||||
Aveia | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 1,0 L/ha | 200-300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 100-150 mL/100 L de água | 1200 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricensis | 1,0 L/1000 covas | 500 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento antes do aparecimento da doença e realizar a segunda aplicação cerca de 30 dias após a primeira. Normalmente faz-se o tratamento para esta doença em pré e pós-florada. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 mL/100 L de água | 1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. |
Cevada | Mancha-reticular Dreschlera teres | 100 mL/100 kg de sementes | 1,5 L/100 kg de sementes | 01 |
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 1,0 L/ha | 200-300 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para Mancha-reticular (Tratamento de semente), fazer o tratamento preferencialmente pouco antes da semeadura. * Para Helmintosporiose (Foliar), aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Crisântemo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 100 mL/100 L de água | 1000 L/ha | Sem restrição de aplicação |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar antes do aparecimento da doença e repetir em intervalos médios de 15 dias, se houver necessidade, conforme monitoramento. | ||||
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,5 L/ha | 200-400 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulverizar no início do florescimento. | ||||
Morango | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 150 mL/100 L de água | 1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento, a intervalos médios de 9 dias. | ||||
Pêssego | Podridão-parda Monilinia fructicola | 150 mL/100 L de água | 1200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. Iniciar o tratamento preventivamente, aos 21 dias antes da colheita. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 1,0 L/ha | 200-300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Uva | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 150-200 mL/100 L de água | 300 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar nas fases de florescimento, fechamento de cacho, no início da maturação (troca de cor) e 2 a 3 semanas antes da colheita. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O produto deverá ser aplicado em forma de pulverizações com equipamentos terrestres sendo tratorizados ou costais (manuais ou motorizados) e via tratamento de semente de cevada.
Temperatura máxima: 27ºC. Umidade relativa do ar: mínimo 55%.
Velocidade de vento: máximo 10 km/h ou 3 m/seg.
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o fator mais influente na maior ou menor evaporação das gotas, pois gotas muito finas serão perdidas por evaporação e deriva acentuada e gotas grossas escorrerão para o solo perdendo-se a efetividade do produto e contribuindo-se para a poluição ambiental.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface, cebola e videira | 14 dias |
Batata | 30 dias |
Café | 35 dias |
Cevada | (1)* |
5 dias | |
Crisântemo | UNA** |
Feijão | 15 dias |
Morango | 1 dia |
Pêssego | 3 dias |
Trigo e aveia | 5 dias |
*Não determinado devido a modalidade de uso: Tratamento de sementes
**Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALFACE | Podridão-de- esclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 150mL/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento 7 dias após o transplantio. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | 3 |
ALGODÃO | Podridão-de- esclerotinia ou mofo- branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 – 2,0 L/ha + 0,5% de óleo mineral | 200 L/ha | Iniciar o tratamento no início de florescimento e repetir, se necessário, com intervalo de 15 dias, conforme monitoramento. | 3 |
AVEIA | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,0 L/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 - 150 mL/100L de água | 800 – 1200 L/ha | Aplicar preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
CAFÉ | Mancha-de- phoma (Phoma costaricensis) | 1,0L/1000 covas | 500 L/ha | Iniciar o tratamento antes do aparecimento da doença e realizar a segunda aplicação cerca de 30 dias após a primeira. Normalmente faz-se o tratamento para esta doença em pré e pós florada. | 2 |
CEBOLA | Mancha- púrpura (Alternaria porri) | 150mL/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. | 4 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 150mL/100L de água | 1000 L/ha | Realizar o tratamento preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas. | 1 |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CEVADA | Mancha- reticular (Dreschlera teres) | 100mL/100kg de sementes + 15mL de corante | -- | TRATAMENTO DE SEMENTES. Adicionar o corante em água com o fungicida, na dose de 15mL de corante/100 kg de sementes. As sementes tratadas devem | Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. |
ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido | |||||
o uso para consumo humano | |||||
ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor) Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Realizar o tratamento em local arejado e específico para esse fim. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CEVADA | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,0 L/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
CRISÂNTEMO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100mL/100 L de água | 1000L/ha | Aplicar antes do aparecimento da doença e repetir em intervalos médios de 15 dias, se houver necessidade, conforme monitoramento. | -- |
FEIJÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 L/ha | 300L/ha | Pulverizar no início de florescimento. | 1 |
MORANGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150mL/100 L de água | 1000L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento, a intervalos médios de 9 dias. | 4 |
PÊSSEGO | Podridão- parda (Monilinia fructicola) | 150mL/100 L de água | 1000 -1200 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento. Iniciar o tratamento preventivamente, aos 21 dias antes da colheita. | 3 |
PIMENTÃO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150mL/100 L de água | 1000L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
SOJA | Podridão-de- esclerotinia ou mofo- branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 – 2,0 L/ha | 300L/ha | Iniciar o tratamento no início do florescimento. Se necessário, conforme monitoramento, realizar a segunda aplicação com intervalo de 10 - 14 dias após a primeira aplicação. | 2 |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150mL/100 L de água | 800 -1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, se necessário, em intervalos médios de 7 dias, conforme monitoramento. | 4 |
TRIGO | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,0L/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 150 - 200 mL/100L de água | 250 - 300 L/ha | Aplicar nas fases de florescimento, fechamento de cacho, no início da maturação (troca de cor) e 2 a 3 semanas antes da colheita. | 4 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até́ se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação. Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Alface | 14 |
Algodão | 14 |
Aveia | 5 |
Batata | 30 |
Café | 200 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Cevada (Foliar) | 5 |
Cevada (Tratamento de sementes) | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Crisântemo | Não determinado por se tratar de cultura de Uso não Alimentar (UNA) |
Feijão | 15 |
Morango | 1 |
Pêssego | 3 |
Pimentão | 3 |
Soja | 14 |
Tomate | 1 |
Trigo | 5 |
Uva | 14 |
Até 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, usar macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas e luvas e botas de borracha.