INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome Comum (Nome Científico) | DOSES Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 150 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 10 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 - 1,0 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Realizar amostragens a cada 3-4 dias e iniciar o controle quando for constatado no máximo, 10 % dos botões florais e / ou maçãs com larvas menores que 1 cm. Reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Usar dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 10 dias. Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): Iniciar as aplicações no início da infestação com no máximo 10% de plantas com lagartas pequenas. Reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Usar dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 10 dias. | |||||
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 150 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando atingir o nível de 20% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Aplicar preferencialmente com a cultura com 3 a 5 folhas expandidas. Aplicar o produto nas horas de temperatura mais amena e com presença de água no cartucho. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 10 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome Comum (Nome Científico) | DOSES Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÕES (Em dias) |
SOJA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 150 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 10 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 1,0 - 1,5 | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,75 - 1,5 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera): Iniciar a aplicação quando o nível de infestação for de 3 a 6 lagartas menores que 1,0 cm em 100 plantas. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). Usar a maior dose em situações de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 10 dias. Lagarta–falsa–medideira (Chrysodeixis includens): Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º instar por amostragem. Usar dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 10 dias. Lagarta–das–folhas (Spodoptera eridania): Inspecionar periodicamente a lavoura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. Reaplicar apenas se ocorrer reinfestação na área. Usar a maior dose em situações de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem
causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independe do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 28 |
Milho | 35 |
Soja | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Insetos | Dose | Número, época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda (L/ha) * |
Batata | Traça-da- batatinha Phthorimaea operculella | 0,2 – 0,25 L/ha | Iniciar as aplicações quando houver adultos da traça-da-batatinha ou mosca-minadora presentes na área ou a partir dos primeiros sintomas de ataque nas plantas, como galerias de traça e picadas de prova de Lyriomyza. Conduzir as aplicações em intervalos de 7 dias, rotacionando ALON com produtos com mecanismos de ação distintos. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | 500 |
Mosca- minadora Lyriomyza sativae | ||||
Lagarta-do- cartucho, Lagarta- militar Spodoptera frugiperda | Iniciar aplicações foliares no início da infestação da praga, na fase de folha raspada, com lagartas do 1º ao 3º ínstares. A penetração da calda no cartucho é fundamental para o bom controle. Utilizar a dose maior em infestações maiores ou lagartas maiores. Não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura, inserindo se possível outros produtos com diferentes mecanismos de ação entre as aplicações de ALON. Reaplicar em intervalo de 14 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. | |||
Milho | 0,1 – 0,2 L/ha | 150 | ||
Lagarta Helicoverpa | Iniciar as aplicações com as lagartas pequenas. Utilizar a dose maior em infestações maiores ou lagartas maiores. Não ultrapassar 2 aplicações por ciclo da cultura, inserindo se possível outros produtos com diferentes mecanismos de ação entre as aplicações de ALON. Reaplicar em intervalo de 14 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. | |||
Helicoverpa armigera | ||||
Lagarta- falsa- medideira | Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar o produto quando encontrar 1 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º ínstares por amostragem. Reaplicar em intervalo de 7 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Chrysodeixis includens | ||||
Soja | 0,1 – 0,15 L/ha | 150 | ||
Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas de ataque ou 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º ínstares. Reaplicar em intervalo de 7 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Lagarta-militar | ||||
Spodoptera frugiperda |
Culturas | Insetos | Dose | Número, época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda (L/ha) * |
Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera | 0,15 – 0,175 L/ha | Monitorar a área observando o momento das primeiras posturas, acompanhar a evolução dos ovos, realizando a aplicação quando da eclosão das primeiras lagartas. O acompanhamento do desenvolvimento dos ovos e da eclosão é de fundamental importância para o sucesso no controle, uma vez que as lagartas podem migrar para as partes baixas da planta, dificultando o seu contato com o inseticida. Desta forma o nível populacional deve ser de 1 lagarta pequena (menor que 1cm) para cada 10 plantas, no estádio vegetativo e 2 no estádio reprodutivo. Devido ao hábito da praga, recomenda-se avaliar os trifólios mais jovens e não usar batida de pano. Reaplicar em intervalo de 7 dias ou quando os níveis de controle forem atingidos. Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Traça-do- tomateiro Tuta absoluta | 40 mL/ 100 L | Iniciar as aplicações assim que observar os primeiros focos de ataque na lavoura, no início da infestação, quando forem observadas a presença dos insetos adultos ou os primeiros sintomas de minas nas folhas. Reaplicar no máximo a cada 7 dias de intervalo, sendo recomendadas 5 aplicações por ciclo de cultivo. | ||
Tomate | Iniciar aplicações no início da infestação, quando forem observados insetos adultos ou os primeiros sintomas de minas nas folhas. Iniciar as aplicações aos 20 a 25 dias do transplante, no início do florescimento, procurando uma boa cobertura de flores e sépalas pela calda de aplicação. Reaplicar no máximo a cada 7 dias de intervalo, sendo recomendadas 4 aplicações por ciclo do cultivo. | 600 | ||
Broca-pequena- do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | 30 mL/ 100 L | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,035 a 0,050 L/ha | Iniciar as aplicações para o controle da lagarta do trigo quando forem observadas as posturas da praga ou em nível populacional de 5 a 10 lagartas menores que 2 cm por 2 m de linha. Procurar as lagartas sob as palhadas, torrões e fendas no solo. Usar a maior dose em infestações maiores. Reaplicar no máximo a cada 14 dias de intervalo não ultrapassando 2 aplicações por ciclo de cultivo. | 150 |
Lagarta-do- cartucho, Lagarta- militar Spodoptera frugiperda | 0,035 L/ha |
Culturas | Insetos | Dose | Número, época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda (L/ha) * |
*Para aplicações aéreas, utilizar volume de calda mínimo de 8 L/ha em BVO (baio volume oleoso) ou 30 L/ha em aplicações à base de água. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A qualidade da aplicação é de inteira responsabilidade do aplicador. A utilização de equipamentos corretos, calibrados e a observação das condições ambientais adequadas de aplicação são fundamentais para a qualidade da deposição da calda e redução de deriva.
Recomenda-se para aplicação o uso de pulverizadores costais ou tratorizados com atenção aos seguintes parâmetros:
Bicos hidráulicos
Tipo de bico: hidráulico jato cônico vazio, leque ou duplo leque de neblina equivalente
Pressão de Trabalho: 2 a 10 Bar (29 -145 lb/pol2)
Diâmetro Mediano Volumétrico: 150 a 300 µm
Densidade das gotas mínima:0 gotas/cm2
Aplicação com bicos hidráulicos
Recomenda-se utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo de 45º ou inferior.
Altura do voo com bicos hidráulicos: 2 a 4 m do alvo a ser atingido.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Aplicação com atomizadores rotativos
Com atomizadores tipos Turboaero ou Micronair, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do regulador de vazão (RV), pressão e ângulo de pá.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 18 m (aeronaves a pistão).
Tamanho das gotas: diâmetro mediano volumétrico (DMV) de 200 a 300 µm, para aplicação com barra ou atomizadores rotativos.
Altura do voo: com atomizadores rotativos: 3 a 5 m do alvo a ser atingido.
Condições Climáticas:
Umidade Relativa > 60%
Temperatura: abaixo de 30ºC
Nas aplicações aéreas não aplicar com ventos abaixo de 3 km/h nem superiores a 10 km/h.
Abastecer o pulverizador enchendo o tanque até a metade de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar o produto e completar o volume com água. Caso seja necessário interromper a agitação durante o preparo da calda, agitá-la novamente antes de iniciar a aplicação. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Na utilização de aplicações à base de óleo como BVO (baixo volume oleoso), ALON, BUFFON, ZARPAL deve ser misturado ao óleo antes da adição da água.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Batata | 14 |
Milho | 35 |
Soja | 35 |
Tomate | 10 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha afastado das áreas de aplicação: crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
O produto BORDALO é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 150-200 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800-1000 mL/ha | |||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 300-400 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Curuquerê: aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Lagarta-das-maçãs: iniciar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Lagarta-militar: iniciar a aplicação quando for observado o início do ataque. | ||||
Batata | Traça-da-batatinha Phtorimaea operculella | 600-800 mL/ha | Aplicação terrestre 400-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Reaplicar com intervalo de 14 dias, dependendo do nível populacional da praga. | ||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 300-400 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1% a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||
Citros | Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 75 mL/100 L de água | Aplicação terrestre aproximadamente 10 L/planta adulta Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | ||||
Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 25 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Bicho-furão: aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão. Minadora-das-folhas: iniciar a aplicação no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento, e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. Ácaro-da-falsa-ferrugem: iniciar as aplicações quando forem detectados 10% dos frutos com 30 ou mais ácaros/cm². |
Coco | Lagarta-do-coqueiro Brassolis sophorae | 40-50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 5 L/Planta Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início do aparecimento da praga. | ||||
Maçã | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 600-750 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera grufiperda | 300 mL/ha | Aplicação terrestre Em condições climáticas normais: 150-400 L/ha E em condições de seca e baixa umidade: 300-400 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. | ||||
Pepino | Broca-das-curcubitáceas Diaphania nitidalis | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar a cada 7 dias, conforme necessidade. | ||||
Pêssego | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. | ||||
Repolho | Traça-das-curcubitáceas Plutella xylostella | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 150 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. Reaplicar com intervalo de 14 dias ou quando a reinfestação atingir novamente o nível de dano econômico. | ||||
Tomate | Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | 80 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | ||||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Reaplicar a cada 7 dias. Broca-pequena-do-fruto: as pulverizações devem ser iniciadas no início do florescimento, antes que a praga penetre no interior dos frutos. Reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início dos primeiros sinais da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o BORDALO não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando forem observados postura de ovos ou insetos no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 15 a 20 lb/pl² (costal) e 60 a 100 lb/pl² (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
Para as culturas do algodão, cana-de-açúcar, citros, coco, maçã, milho, pêssego, soja e trigo, BORDALO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Pepino e repolho | 01 dia |
Tomate | 03 dias |
Pêssego | 10 dias |
Algodão, batata, cana-de-açúcar, coco, maçã e trigo | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Citros e Milho | 28 dias |
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Café | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 600-800 mL/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 02 |
Ácaro-vermelho Oligonychus ilicis | 800 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Bicho-mineiro: aplicar quando constatar as primeiras minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação, abaixo de 20% de incidência de ataque. A dose maior deverá ser usada em situação igual ou superior a 20% de incidência de ataque. Reaplicar somente se necessário em intervalos de 30 dias. Ácaro-vermelho: aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle para a praga. Reaplicar somente se necessário em intervalos de 30 dias. | ||||
Canola | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 200-300 mL/ha | Aplicação terrestre 150 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Reaplicar se ocorrer reinfestação em intervalos de 10 dias. | ||||
Girassol | Lagarta-do-girassol Chlosyne lacinia saundersii | 200-300 mL/ha | Aplicação terrestre 150 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Reaplicar se ocorrer reinfestação em intervalos de 10 dias. | ||||
Mandioca | Mandarová Erinnyis ello | 300 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início da infestação, no aparecimento das primeiras lagartas. Reaplicar se ocorrer reinfestação em intervalos de 10 dias. |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 150-250 L/ha Aplicação aérea 10-30 L/ha | 02 |
Lagarta-das-folhas Spodoptera eridania | 400 mL/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 300-400 mL/ha | |||
Ácaro-vermelho Tetranychus desertorum | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-da-soja: seguir a recomendação oficial: 30% de desfolha ou 40 lagartas/ batida antes da floração ou 15% de desfolha ou 40 lagartas/ batida, após a floração. Realizar aplicações com intervalo de 07 dias. Para o controle de lagartas reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Lagarta-falsa-medideira: inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar 05 a 10 lagartas por amostragem. Realizar aplicações com intervalo de 07 dias. Para o controle de lagartas reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Ácaro-vermelho: iniciar a aplicação no início da infestação, quando observados os primeiros ácaros na face inferior das folhas através do uso de uma lupa de bolso e antes da formação de reboleiras com sintomas na área. Realizar aplicações com intervalo de 07 dias caso ocorra reinfestação. Lagarta-das-folhas: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Realizar aplicações com intervalo de 07 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus desertorum | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores tratorizados ou autopropelidos, equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:
Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) 200 a 400 µm.
Cobertura foliar 20 a 30 gotas/cm2.
Tipo de bicos recomendados: Bicos de jato plano – Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT ou similares de diferentes fabricantes.
Espaçamento entre os bicos 50 cm.
Pressão do líquido no bico 40 a 80 psi.
Utilizar aviões ou helicópteros, utilizando os seguintes parâmetros:
Largura da faixa de aplicação 20 m.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Cobertura foliar 20 a 30 gotas/cm2.
Equipamento de pulverização: barra com bicos cônicos vazio da série D com difusor 5 ou atomizadores rotativos “Micronair” com ângulo das pás ajustados em 65º.
Pressão mínima de 15 psi e máxima de 40 psi.
Altura de vôo deverá ser ajustada de acordo com a velocidade do vento no momento da aplicação ----
2 a 4 m.
No momento da aplicação obedecer às seguintes condições meteorológicas:
-Umidade Relativa do ar mínima de 55%
-Temperatura atmosférica máxima de 30o C
-Velocidade do vento (cruzado) mínimo de 3 e máximo de 15 km/h.
-Evitar momentos com inversão térmica, fortes turbulências ou com formação de correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto, deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
CULTURAS | DIAS |
Café e Mandioca | 07 dias |
Canola e Girassol | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
O produto BOX 50 EC é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 150-200 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800-1000 mL/ha | |||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 300-400 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Curuquerê: aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Lagarta-das-maçãs: iniciar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Lagarta-militar: iniciar a aplicação quando for observado o início do ataque. | ||||
Batata | Traça-da-batatinha Phtorimaea operculella | 600-800 mL/ha | Aplicação terrestre 400-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Reaplicar com intervalo de 14 dias, dependendo do nível populacional da praga. | ||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 300-400 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1% a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||
Citros | Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 25 mL/100 L de água | Aplicação terrestre aproximadamente 10 L/planta adulta Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 75 mL/100 L de água | |||
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Bicho-furão: aplicar quando for constatado nas vistorias, o primeiro fruto atacado por talhão. Minadora-das-folhas: iniciar a aplicação no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento, e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. Ácaro-da-falsa-ferrugem: iniciar as aplicações quando forem detectados 10% dos frutos com 30 ou mais ácaros/cm². | ||||
Coco | Lagarta-do-coqueiro Brassolis sophorae | 40-50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 5 L/Planta Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início do aparecimento da praga. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Maçã | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 600-750 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 300 mL/ha | Aplicação terrestre Em condições climáticas normais: 150-400 L/ha E em condições de seca e baixa umidade: 300-400 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. | ||||
Pepino | Broca-das-curcubitáceas Diaphania nitidalis | 50 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 200-600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar a cada 7 dias, conforme necessidade. | ||||
Pêssego | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. | ||||
Repolho | Traça-das-curcubitáceas Plutella xylostella | 100 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 150 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. Reaplicar com intervalo de 14 dias ou quando a reinfestação atingir novamente o nível de dano econômico. | ||||
Tomate | Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | 80 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | ||||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Reaplicar a cada 7 dias. Broca-pequena-do-fruto: as pulverizações devem ser iniciadas no início do florescimento, antes que a praga penetre no interior dos frutos. Reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 mL/ha | Aplicação terrestre 80-200 L/ha Aplicação aérea 20 L/ha | 02 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início dos primeiros sinais da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o BOX 50 EC não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando forem observados postura de ovos ou insetos no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 15 a 20 lb/pl² (costal) e 60 a 100 lb/pl² (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
Para as culturas do algodão, cana-de-açúcar, citros, coco, maçã, milho, pêssego, soja e trigo, BOX 50 EC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, cana-de-açúcar, coco, maçã e trigo | 14 |
Citros, milho | 28 |
Pepino e repolho | 01 |
Pêssego | 10 |
Soja | 21 |
Tomate | 03 |
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
COMPACT é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia, inibidores da formação de quitina, seletivo, recomendado para controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir, e suas respectivas doses.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
ALGODÃO | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 | Tratorizada: 40 – 300 Aérea: 10 – 50 | 1 | - |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 | ||||
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta até o 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Lagarta-das-maçãs: Aplicar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos. Lagarta-militar: Aplicar quando for observado o início de ataque, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade). | |||||
BATATA | Traça-da-batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 | Tratorizada:100 – 400 | 4 | Depende da pressão da praga. Reaplicar, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade). |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75mL / 100L | Tratorizada: 1000 - 2000 Aéreo: 10 - 50 | 1 | -- |
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25mL / 100L | Tratorizada: 1000 - 2000 Aérea: 10 - 50 Costal (viveiros de mudas): 500 – 1000 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho-furão: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão, no início da infestação e época em que os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Minadora-das-folhas: Aplicar no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas, época em que os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. | |||||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 | Tratorizada: 200 – 300 Aérea: 10 - 50 | 1 | - |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na fase da folha raspada no início da infestação com as lagartas até 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. | |||||
PEPINO | Broca-das-cucurbitáceas, Broca-da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50mL / 100L | Tratorizada: 200 – 600 Costal: 200 – 600 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 100mL / 100L | Tratorizada: 200 – 600 Costal: 200 – 600 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início dos primeiros sintomas da praga, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 | Tratorizada: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 2 | Variável conforme o grau de reinfestação. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início da infestação com lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 80mL / 100L | Tratorizada: 500 – 1000 Costal: 500 – 1000 | 4 | 7 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 80mL / 100L | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: Iniciar a aplicação logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. Traça-do-tomateiro: Iniciar a aplicação, no início dos primeiros sinais da praga, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 15 |
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Lagarta-do-trigo e Lagarta-militar: Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas das pragas, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o COMPACT não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
A dose recomendada do COMPACT deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados, tratorizados e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequada ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto COMPACT de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | 28 dias |
Batata | 14 dias |
Citros | 28 dias |
Milho | 35 dias |
Pepino | 7 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 35 dias |
Tomate | 10 dias |
Trigo | 14 dias |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ALGODÃO | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 600-1000 mL/ha | Pulverização terrestre: 100-150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 3 aplicações | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações quando o nível de infestação atingir de 1 a 2% de botões florais atacados, ou quando for identificada a presença do bicudo em armadilhas de monitoramento. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso. |
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | |||||
Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | 600 - 800 mL/ha | Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. | |||
AVEIA | UPulverização Terrestre: 100 - 200 L/ha UPulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | 2 aplicações | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | ||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
400 - 800 mL/ha | |||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | |||||
BATATA | Lagarta- falsa- medideira (Chrysodeixis | 600-1000 mL/ha | Pulverização terrestre: 300-400 L/ha | 3 aplicações | Lagarta-falsa-medideira: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
includens) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | ||||
BATATA-DOCE | Ácaros- vermelhos (Tetranychus evansi e/ou Tetranychus marianae) | 300 mL/ha | Pulverização terrestre: 200 L/ha | 3 aplicações | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
BERINJELA | Tripes (Frankliniella occidentalis e/ou Frankliniella shultzei) | 800 - 1000 mL/ha | Pulverização terrestre: 600 – 800 L/ha | 3 aplicações | Tripes, Ácaros e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. |
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa- armigera) | 600 – 1000 mL/ha | ||||
Ácaro- vermelho (Tetranychus evansi) | 300 – 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias | |||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 400 – 1000 mL/ha | ||||
Cigarrinha- do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
BETERRABA | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 200 – 300 mL/ha | Pulverização terrestre: 200 L/ha | 3 aplicações | Traça e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Ácaro- vermelho (Tetranychus evansi) | 300 mL/ha | ||||
CAFÉ | Bicho- mineiro (Leucoptera coffeella) | 600-800 mL/ha | Pulverização terrestre 400 L/ha | 2 aplicações | Bicho-mineiro: Aplicar quando constatar as primeiras minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação, abaixo de 20% de incidência de ataque. A dose maior deverá ser usada em situação igual ou superior a 20% de incidência de ataque. Ácaro-vermelho: Aplicar no início da infestação, assim que forem observados |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Ácaro- vermelho (Olygonichus ilicis) | 800 mL/ha | os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle para a praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando-se os frutos da primeira florada. Iniciar as aplicações quando houver 1 % de frutos brocados. INTERV. APLICAÇÃO: 30 dias. | |||
Broca-do- café (Hypothenem us hampei) | 1000 - 2000 mL/ha | ||||
CANOLA | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 200-300 mL/ha | Pulverização terrestre 100- 150 L/ha | 3 aplicações | Traça: Aplicar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 mL/ha | ||||
CARÁ | Lagarta- falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 300 mL/ha | Pulverização terrestre: 200 L/ha | 3 aplicações | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Ácaro- vermelho (Tetranychus evansi) | |||||
CENOURA | Lagarta- falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 300 mL/ha | Pulverização terrestre: 200 L/ha | 3 aplicações | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Ácaro e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Ácaro- vermelho (Tetranychus ludeni) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 200 – 300 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
CENTEIO | Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa zea) | 600 - 800 mL/ha | UPulverização Terrestre: 100 - 200 L/ha UPulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | 2 aplicações | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 800 mL/ha | ||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | |||||
CEVADA | Tripes (Caliothrips phaseoli) | 600 - 800 mL/ha | UPulverização Terrestre: 100 - 200 L/ha UPulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | 2 aplicações | Tripes: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação. Realizar as aplicações durante o período vegetativo da cultura. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 800 mL/ha | ||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | |||||
CRISÂNTEMO* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 mL/ha (30-50 mL/100 L) a 400 mL/ha (40-66 mL/100 L) | Pulverização terrestre: 600- 1000 L/ha | 2 aplicações | Ácaro-rajado: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação. Realizar as aplicações durante o período vegetativo da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 800 mL/ha (67 mL/100 L) | Pulverização terrestre: 1200 L/ha | Tripes: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação. Realizar as aplicações durante o período vegetativo da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 5 dias. | ||
GERGELIM | Lagarta- falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 300 mL/ha | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha | 3 aplicações | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias | |||||
GIRASSOL | Lagarta-do- girassol (Chlosyne lacinia saundersii) | 200-300 mL/ha | Pulverização terrestre 150 L/ha | 3 aplicações | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 10 dias. |
Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | |||||
Lagarta- falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 300 mL/ha | ||||
Ácaro- vermelho (Tetranychus evansi) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
INHAME | Lagarta- falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 300 mL/ha | Pulverização terrestre: 200 L/ha | 3 aplicações | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
JILÓ | Tripes (Frankliniella shultzei) | 800 - 1000 mL/ha | Pulverização terrestre: 600 – 800 L/ha | 3 aplicações | Tripes e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias |
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa- armigera) | 600 – 1000 mL/ha | ||||
Cigarrinha- do-milho (Dalbulus maidis) | 400 – 1000 mL/ha | ||||
Ácaro- vermelho (Tetranychus evansi) | 300 – 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MAMONA | Lagarta- falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 300 mL/ha | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha | 3 aplicações | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Ácaro- vermelho (Tetranychus evansi) | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MANDIOCA | Mandarová (Erinnys ello) | 300 mL/ha | Pulverização terrestre 200 L/ha | 3 aplicações | Mandarová, Lagarta e Traça: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Lagarta- falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
Ácaro- vermelho (Tetranychus marianae) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 200 – 300 mL/ha | ||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 mL/ha | Pulverização terrestre: 200 L/ha | 3 aplicações | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
PLANTAS ORNAMENTAIS* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 mL/ha (30-50 mL/100 L) a 400 mL/ha (40-66 mL/100 L) | Pulverização terrestre: 600- 1000 L/ha | 2 aplicações | Ácaro-rajado: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação. Realizar as aplicações durante o período vegetativo da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 800 mL/ha (67 mL/100 L) | Pulverização terrestre: 1200 L/ha | Tripes: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação. Realizar as aplicações durante o período vegetativo da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 5 dias. | ||
ROSA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 mL/ha (30-50 mL/100 L) a 400 mL/ha (40-66 mL/100 L) | Pulverização terrestre: 600- 1000 L/ha | 2 aplicações | Ácaro-rajado: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação. Realizar as aplicações durante o período vegetativo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Tripes: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação. Realizar as aplicações durante o período vegetativo da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 5 dias. | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 800 mL/ha (67 mL/100 L) | Pulverização terrestre: 1200 L/ha | |||
MILHETO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 600 a 800 mL/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 2 aplicações | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Cigarrinha-do-milho: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Cigarrinha- do-milho (Dalbulus maidis) | 400 – 800 mL/ha | ||||
MILHO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 600 a 800 mL/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 2 aplicações | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Percevejo: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a emergência das plantas de milho) e reaplicar com intervalo de 7 dias após a primeira aplicação. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Cigarrinha- do-milho (Dalbulus maidis) | 400 a 800 mL/ha | ||||
NABO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 200 – 300 mL/ha | Pulverização terrestre: 200 L/ha | 3 aplicações | Traça e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
PIMENTA | Tripes (Frankliniella occidentalis e/ou Frankliniella shultzei) | 800 - 1000 mL/ha | Pulverização terrestre: 600 – 800 L/ha | 3 aplicações | Tripes, Ácaros e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias |
Lagarta- Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 600 – 1000 mL/ha | ||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Ácaro- vermelho (Tetranychus evansi) | 300 – 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 400 – 1000 mL/ha | ||||
Cigarrinha- do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
PIMENTÃO | Tripes (Frankliniella occidentalis e/ou Frankliniella shultzei) | 800 - 1000 mL/ha | Pulverização terrestre: 600 – 800 L/ha | 3 aplicações | Tripes, Ácaros e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Lagarta- Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 600 – 1000 mL/ha | ||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Ácaro- vermelho (Tetranychus evansi) | 300 – 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 400 – 1000 mL/ha | ||||
Cigarrinha- do-milho (Dalbulus maidis) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
QUIABO | Tripes (Frankliniella shultzei) | 800 - 1000 mL/ha | Pulverização terrestre: 600 – 800 L/ha | 3 aplicações | Tripes e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Lagarta- Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 600 – 1000 mL/ha | ||||
Lagarta- falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 300 – 1000 mL/ha | ||||
Ácaro- vermelho (Tetranychus evansi) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Cigarrinha- do-milho (Dalbulus maidis) | 400 – 1000 mL/ha | ||||
RABANETE | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 200 – 300 mL/ha | Pulverização terrestre: 200 L/ha | 3 aplicações | Traça e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 mL/ha | ||||
SOJA | Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | 200 mL/ha | Pulverização terrestre 100 - 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 2 aplicações | Lagarta-da-soja: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Lagarta-falsa-medideira: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Ácaro-vermelho: Iniciar a aplicação no início da infestação, quando observados os primeiros ácaros na face inferior das folhas através do uso de uma lupa de bolso e antes da formação de reboleiras com sintomas na área. Lagarta-das-folhas: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar no início da infestação, |
Lagarta- falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 300-400 mL/ha | ||||
Ácaro- vermelho (Tetranychus desertorum) | 300-400 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridanea) | 400 – 1000 mL/ha | com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Percevejo: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 5 a 10 dias | |||
Tripes (Frankliniella schultzei e Caliothrips phaseoli) | 600-1000 mL/ha | ||||
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | |||||
SORGO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 600 a 800 mL/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 2 aplicações | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Cigarrinha-do-milho: Realizar o monitoramento constante e iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Cigarrinha- do-milho (Dalbulus maidis) | 400 – 800 mL/ha | ||||
TOMATE | Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 400 - 1000 mL/ha | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | 3 aplicações | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
TRIGO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 400-800 mL/ha | Pulverização terrestre: 100 - 200 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | 2 aplicações | Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
TRITICALE | Lagarta-do- algodão | 600 - 800 mL/ha | UPulverização Terrestre: | 2 aplicações | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
(Helicoverpa armigera) | 100 - 200 L/ha UPulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 800 mL/ha | ||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | |||||
|
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Batata-doce | Tetranychus evansi | Ácaro vermelho | Ver detalhes |
Berinjela | Dalbulus maidis | Cigarrinha do milho | Ver detalhes |
Beterraba | Tetranychus evansi | Ácaro vermelho | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Cará | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Cenoura | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Centeio | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Gergelim | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Girassol | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Jiló | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Mamona | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mandioca | Tetranychus marianae | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Milheto | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nabo | Plutella xylostella | Traça das cruciferas | Ver detalhes |
Pimenta | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Quiabo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rabanete | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam
gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação aérea:
Para todas as culturas CURYOM 550 EC, CURYOM pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média (DMV: 200 a 400 m). O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto, deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto CURYOM 550 EC, CURYOM pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
CULTURA | Intervalo de segurança |
Aveia | 14 dias |
Algodão | 21 dias |
Batata | 14 dias |
Batata doce | 7 dias |
Berinjela | 10 dias |
Beterraba | 7 dias |
Café | 7 dias |
Canola | 14 dias |
Cará | 7 dias |
Cenoura | 7 dias |
Centeio | 14 dias |
Cevada | 14 dias |
Crisântemo | UNA (1) |
Gergelim | 14 dias |
Girassol | 14 dias |
Inhame | 7 dias |
Jiló | 10 dias |
Mamona | 14 dias |
Mandioca | 7 dias |
Mandioquinha-salsa | 7 dias |
Milheto | 40 dias |
Milho | 40 dias |
Nabo | 7 dias |
Pimenta | 10 dias |
Pimentão | 10 dias |
Plantas Ornamentais | UNA (1) |
Quiabo | 10 dias |
Rabanete | 7 dias |
Rosa | UNA (1) |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 40 dias |
Tomate | 10 dias |
Trigo | 14 dias |
Triticale | 14 dias |
(1) UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto FUORO é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
80 a 200 L/ha | ÉPOCA: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. | ||||
Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 mL/ha | 1 aplicação | (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
80 a 200 L/ha | |||||
(aplicação | ÉPOCA: Iniciar | ||||
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | terrestre) 20 L/ha | quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem |
(aplicação | ameaçados. | ||||
aérea) | |||||
80 a 200 L/ha | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for observado o início de ataque. | ||||
Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | 1 aplicação | (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
ÉPOCA: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. | |||||
BATATA | Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 mL/ha | 4 aplicações | 400 a 800 L/ha (aplicação terrestre) | INTERV. APLICAÇÃO: Depende da pressão da praga. Fazer reaplicação, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | 2 aplicações | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Aproximadame | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2. | ||||
nte 10 L/planta | |||||
Ácaro-da-falsa- | adulta | ||||
ferrugem, | |||||
Ácaro-da- mulata | 75 mL/100 L | 1 aplicação | |||
(Phyllocoptruta | 20 L/ha | ||||
oleivora) | (aplicação | ||||
aérea) | |||||
Aprox. 10 | ÉPOCA: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. | ||||
L/planta adulta | |||||
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 mL/100 L | 1 aplicação | 20 L/ha | |
(aplicação | |||||
aérea) | |||||
Minadora-das- folhas, Larva- | Aprox. 10 L/planta adulta | ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |||
minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L | 1 aplicação | 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
COCO | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Em torno de 5 L/planta 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. |
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | 600 a 750 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. |
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Em condições climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, Broca-da- aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | 200 a 600 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
PÊSSEGO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | 2 aplicações | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
20 L/ha (aplicação aérea) | INTERV. APLICAÇÃO: Varia conforme o grau de reinfestação. | ||||
TOMATE | Ácaro-do- bronzeamento, Ácaro- bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. |
Broca-pequena- do-fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações, no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o FUORO não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomenda- se o seguinte:
Para as culturas do Algodão, Cana-de-Açúcar, Citros, Coco, Maçã, Milho, Pêssego, Soja e Trigo, FUORO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Cultura | Dias |
Algodão | 28 dias |
Batata | 14 dias |
Cana-de-açúcar | 14 dias |
Citros | 28 dias |
Coco | 14 dias |
Maçã | 14 dias |
Milho | 35 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêssego | 10 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 35 dias |
Tomate | 10 dias |
Trigo | 14 dias |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). | |||
ABÓBORA | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
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Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). | |||
ABOBRINHA | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. | |||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Helicoverpa armigera e Spodoptera frugiperda: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
ALGODÃO | 75 – 150 | 2 aplicações | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
AMEIXA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
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AMENDOIM | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 125 (*) | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 125 (*) | ||||
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BATATA | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 100 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 300 a 400 Pulverização aérea: Mín. 20 | Lagarta-falsa-medideira: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 100 (*) | ||||
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BRÓCOLIS | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 150 | ||||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | ||||
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CAFÉ | Bicho- mineiro (Leucoptera coffeella) | 100(*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias. |
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CAJU | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Helicoverpa: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CAQUI | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando forem observados os primeiros sintomas de ataque ou início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Traça-dos- cachos (Cryptoblabes gnidiella) | |||||
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CARAMBOLA | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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CHUCHU | Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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COUVE | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 150 | ||||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias | |||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
| |||||
COUVE- CHINESA | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
| |||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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COUVE-FLOR | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 150 | ||||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | ||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ERVILHA | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 125 (*) | ||||
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FEIJÃO | Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera | 40 - 60 (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Helicoverpa armigera e Chrysodeixis includens: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 125 (*) | ||||
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FEIJÕES (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-caupi e demais espécies) | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 125 (*) | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 125 (*) | ||||
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
FIGO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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GOIABA | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
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GRÃO DE BICO | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 -125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 125 (*) | ||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 125 (*) | ||||
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KIWI | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Lagarta-militar: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
|
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
LENTILHA | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 125 | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 125 (*) | ||||
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 125 (*) | ||||
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MARMELO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
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MAXIXE | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias |
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 - 150 | ||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
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MILHETO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda | 100 – 150 (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Helicoverpa armigera: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Spodoptera frugiperda: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Helicoverpa armigera | 75 – 150 (*) | ||||
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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MILHO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 150 (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
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NECTARINA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
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NÊSPERA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
Tamanho de gota e distância de bordadura:
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PEPINO | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
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PÊRA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
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PÊSSEGO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 75 - 150 (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha | Mariposa-oriental: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura através de armadilhas com feromônios e realizar a aplicação quando capturados no mínimo 5 adultos por armadilha. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. |
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 a 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 150 | ||||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
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SOJA | Helicoverpa armigera | 50 - 75(*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | 50 – 100 (*) | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 - 100 (*) | ||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 40 - 60(*) | ||||
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SORGO | Lagarta- militar (Spodoptera frugiperda | 100 - 150 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Helicoverpa armigera: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Spodoptera frugiperda: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Helicoverpa armígera | 75 - 150 g/ha (*) | ||||
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CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinode s elegantalis) | 75 - 100 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 5 dias. |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
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UVA | Traça-dos- cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 75 - 150 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
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(*) Adicionar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abóbora | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Abobrinha | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Amendoim | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Batata | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Brócolis | Liriomyza huidobrensis | Mosca-mineradora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Caju | Helicoverpa armigera | lagarta | Ver detalhes |
Caqui | Cryptoblabes gnidiella | Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Carambola | Spodoptera frugiperda | lagarta-do-cartucho, lagarta-militar, | Ver detalhes |
Chuchu | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Couve | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Ervilha | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Figo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Goiaba | Spodoptera frugiperda | lagarta-do-cartucho, lagarta-militar, | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Kiwi | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Cryptoblabes gnidiella | Broca-dos-cachos, Traça-dos-cachos | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
1.000 L/ha, buscando atingir a parte externa e interna das plantas, assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação aérea:
Para as culturas de Algodão, Amendoim, Batata, Café, Feijão, Feijões, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Tomate e Uva, INFLUX pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Aplicação via drones agrícolas:
O produto INFLUX pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Abóbora | 1 dia |
Abobrinha | 1 dia |
Algodão | 14 dias |
Ameixa | 14 dias |
Amendoim | 7 dias |
Batata | 7 dias |
Brócolis | 1 dia |
Café | 21 dias |
Caju | 7 dias |
Caqui | 7 dias |
Carambola | 7 dias |
Chuchu | 1 dia |
Couve | 1 dia |
Couve-chinesa | 1 dia |
Couve-de-Bruxelas | 1 dia |
Couve-flor | 1 dia |
Ervilha | 7 dias |
Feijão | 7 dias |
Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-caupi e demais espécies) | 7 dias |
Figo | 7 dias |
Goiaba | 7 dias |
Grão de bico | 7 dias |
Kiwi | 7 dias |
Lentilha | 7 dias |
Maçã | 14 dias |
Marmelo | 14 dias |
Maxixe | 1 dia |
Milheto | 28 dias |
Milho | 28 dias |
Nectarina | 14 dias |
Nêspera | 14 dias |
Pera | 14 dias |
Pêssego | 14 dias |
Pepino | 1 dia |
Repolho | 1 dia |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 28 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 7 dias |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
O produto MATCH® EC é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ABÓBORA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da broca na cultura e aplicar no início de infestação, antes da penetração da broca nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da broca na cultura e aplicar no início de infestação, antes da penetração da broca nos frutos. | |||||
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
AÇAÍ | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: Em torno de 5 L/planta Pulverização aérea: Mín.20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a ocorrências de lagartas na cultura. Aplicar quando forem constatados os primeiros indivíduos na área, ou aparecimento dos primeiros sintomas. |
Lagarta-das- folhas (Opsiphanes invirae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ||
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. |
Lagarta- militar, Lagarta-do- Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ||
AMEIXA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura e aplicar no início do aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
AVEIA | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: 15 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ÉPOCA: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. | |||||
BATATA | Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 a 800 L/ha | INTERV.APLICAÇÃO: Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
BRÓCOLIS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
ÉPOCA:Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: Ao redor de 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
CENTEIO | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura e aplicar no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura e aplicar no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda | |||||
ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. | |||||
CHUCHU | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Ácaro-da- falsa- ferrugem, Ácaro- da- mulata (Phyllocoptrut a oleivora) | 75 mL/100 L | 1 aplicação | Aprox. 10 L/planta adulta Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2. | |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 mL/100 L | 1 aplicação | Aprox. 10 L/planta adulta Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. |
Minadora-das- folhas, Larva- minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L | 1 aplicação | Aprox. 10 L/planta adulta Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |
COCO | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Em torno de 5 L/planta Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. |
CRISÂNTEMO* | Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 300 - 400 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 600 - 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
COUVE | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
COUVE- CHINESA | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
COUVE-FLOR | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
DENDÊ | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: Em torno de 5 L/planta Pulverização aérea: Mín.20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a ocorrência de lagartas na cultura. Aplicar quando forem constatados os primeiros indivíduos na área, ou aparecimento dos primeiros sintomas. |
Lagarta-das- folhas (Opsiphanes invirae) | |||||
EUCALIPTO | Lagarta Thyrinteina ou Lagarta-de- cor- parda (Thyrinteina arnobia) | 200 – 400 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 500 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. |
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 750 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 12 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
MARMELO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
MAXIXE | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 apalicção | Pulverização Terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura, e aplicar na fase da folha raspada, no início da infestação. |
MILHO | Lagarta- militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: Em condições climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha | ÉPOCA: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação,quando atingir preferencialmente 10% de plantas com folhas raspadas pelas Lagartas. |
Pulverização aérea: 20 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
NECTARINA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA:Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
NÊSPERA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. | |||||
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, Broca-da- aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 200 a 600 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV.APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
PÊRA | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a mariposa na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
PÊSSEGO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas,mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS* | Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 300 - 400 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 600 - 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
PUPUNHA | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: Em torno de 5 L/planta Pulverização aérea: Mín.20 L/ha | ÉPOCA: Recomenda- se monitorar constantemente a ocorrência de lagartas na cultura. Aplicar quando forem constatados os primeiros indivíduos na área, ou aparecimento dos primeiros sintomas. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 300 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência de pragas na cultura e aplicar no início de infestação, ou aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | |||||
ROSA* | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | |||||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | 600 - 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar noinício da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
SOJA | |||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150-300 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | ÉPOCA: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 a 10 dias. | |||||
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura, e aplicar na fase da folha raspada, no início da infestação. |
ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. | |||||
TOMATE | Ácaro-do- bronzeamento , Ácaro- bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
CULTURAS | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
TOMATE | Broca- pequena- do- fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinode s elegantalis) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 400 a 1000 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações, no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 15 dias. |
Lagarta- militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ||||
TRITICALE | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea: 20 L/ha | ÉPOCA: Monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura e aplicar no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento de pragas, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV.APLICAÇÃO: 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, ou seja, início de infestação.
Devido ao grande número de espécies e variedades de algumas culturas indicadas nesta bula, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomenda- se o seguinte:
plantas, assegurando sempre uma boa cobertura das plantas no momento da aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Açaí | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras , Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Crisântemo | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Pupunha | Brassolis sophorae | Lagarta das Palmeiras | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rosa | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
O produto MATCH® EC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Abóbora | 7 dias |
Abobrinha | 7 dias |
Açaí | 14 dias |
Algodão | 28 dias |
Ameixa | 10 dias |
Aveia | 14 dias |
Batata | 14 dias |
Brócolis | 7 dias |
Cana-de-açúcar | 14 dias |
Centeio | 14 dias |
Cevada | 14 dias |
Chucu | 7 dias |
Citros | 28 dias |
Coco | 14 dias |
Crisântemo | UNA |
Couve | 7 dias |
Couve-chinesa | 7 dias |
Couve-bruxelas | 7 dias |
Couve-flor | 7 dias |
Dendê | 14 dias |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 14 dias |
Marmelo | 10 dias |
Maxixe | 7 dias |
Milheto | 35 dias |
Milho | 35 dias |
Nectarina | 10 dias |
Nêspera | 10 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêra | 10 dias |
Pêssego | 10 dias |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 14 dias |
Repolho | 7 dias |
Rosa | UNA |
Soja | 35 dias |
Sorgo | 35 dias |
Tomate | 10 dias |
Trigo | 14 dias |
Triticale | 14 dias |
UNA = Uso Não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA ABASTECIMENTO INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | ALVOS (Nome comum/Nome Científico) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 150 a 200 ml/ha | Aplicar quando constatada 2 lagartas de 1°ou 2° instar por planta. | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 800 a 1000 ml/ha | Aplicar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos. | |||
Lagarta-militar, Lagarta- docartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 a 400 ml/ha | Aplicar no início da infestação da praga, durante a fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 600 a 800 ml/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 800 L/ha |
CANA-DE- AÇUCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. | 2 | Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação aérea: 20 L/ha |
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 75 mL/100L d’água | Aplicar quando detectado 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm². | 1 | Aplicação Terrestre: 10 L/planta |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 mL/100L d’água | Aplicar quando detectado o primeiro fruto atacado por talhão. | |||
Aplicar no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5cm de comprimento ou quando detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |||||
Minadora-dasfolhas (Phyllocnistis citrella) | 25 ml/100L d’água | Aplicação Aérea: 20 L/ha | |||
COCO | Lagarta-daspalmeiras, Lagarta-docoqueiro (Brassolis sophorae) | 40 a 50 ml/ 100 L d’água | Aplicar logo no início da infestação da praga, quando ainda estiverem na fase de ovo ou no 1° a 2° instar de desenvolvimento. | 1 | Aplicação Terrestre: 5 L/planta Aplicação Aérea: 20 L/ha |
CULTURAS | ALVOS (Nome comum/Nome Científico) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
MAÇÃ | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | 100 ml/100 L água | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do Monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. | 4 | Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha |
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta- do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 ml/ha | Aplicar o produto logo no início da infestação, alternando com outros produtos. Repetir se necessário. | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha |
PEPINO | Broca-dascucurbitáceas, Broca-da- aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 ml/100L d’água | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga (1° a 2° instar de desenvolvimento), durante a fase de florescimento e antes que a broca penetre nos frutos. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, com intervalos de 7 dias, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 4 | Aplicação Terrestre: 200 a 600 L/ha |
PÊSSEGO | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | 100 ml/100 L água | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do Monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. | 3 | Aplicação terrestre: 500 a 1.000 L/ha |
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 100 ml/100L d’água | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda estiverem na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, com intervalo de 7 dias, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
CULTURAS | ALVOS (Nome comum/Nome Científico) | DOSE* | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁX. DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 ml/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar caso necessário, sempre em rotação com outros ingredientes ativos. | 2 | Aplicação Terrestre: 80 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha |
TOMATE | Ácaro-do bronzeamento, Ácaro bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 ml/100 L d’água | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 7 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha |
Broca-pequena-do fruto (Neoleucinodes elegantalis) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga (1° a 2° instar de desenvolvimento), durante a fase de florescimento e antes que a broca penetre nos frutos. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 7 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga (1° a 2° instar de desenvolvimento), durante a fase de florescimento e antes que a broca penetre nos frutos. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 7 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, quando ainda na fase de ovo ou 1° a 2° instar de desenvolvimento. Monitorar a área e reaplicar necessário, com intervalo de 15 dias. Utilizar em rotação com outros ingredientes ativos. | 2 | Aplicação Terrestre: 80 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 L/ha |
Lagarta-militar, Lagarta- docartucho (Spodoptera frugiperda) |
*Doses referentes ao produto comercial (p.c.)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilizar maior dose indicada de PIREO em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o PIREO não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Apesar
de eficiente contra as lagartas, indicadas na tabela, em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve−se iniciar as pulverizações quando os insetos estiverem na fase de ovo ou no 1º ou 2º instar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
A dose recomendada do PIREO deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador rotativo Micronair.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das pragas, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de iniciar o preparo da calda, garanta que todo o equipamento pulverizador esteja limpo, bem conservado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar risco à cultura, ao meio ambiente e ao aplicador.
Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir 1/3 de seu volume.
Ligar o sistema de agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque, agitar e iniciar da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva. Aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A aplicação poderá ser realizada com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual,
utilizando bicos de jato cônico vazio ou jato leque, que proporcionem gotas finas a média, para boa cobertura do alvo. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação a fim de proporcionar a adequada densidade de gotas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva. As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do produto. Consulte sempre um profissional habilitado.
Usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2.
Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 5 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
A ocorrência de chuvas dentro do período de 4 horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva e em condições de orvalho.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador dificultando a completa limpeza.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais restos visíveis do produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por pelo menos 5 minutos e esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento aplicador e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Algodão 14 dias Batata. 14 dias
Cana-de-açucar. 14 dias
Citrus 28 dias
Coco. 14 dias
Maçã. 14 dias
Milho 28 dias
Pepino. 7 dias
Pêssego. 10 dias
Repolho 7 dias
Soja. 21 dias
Tomate. 3 dias
Trigo 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto SORBA é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
80 a 200 L/ha | ÉPOCA: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. | ||||
Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 mL/ha | 1 aplicação | (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
80 a 200 L/ha | |||||
(aplicação | ÉPOCA: Iniciar | ||||
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | terrestre) 20 L/ha | quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem |
(aplicação | ameaçados. | ||||
aérea) | |||||
80 a 200 L/ha | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for observado o início de ataque. | ||||
Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | 1 aplicação | (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
ÉPOCA: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. | |||||
BATATA | Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 mL/ha | 4 aplicações | 400 a 800 L/ha (aplicação terrestre) | INTERV. APLICAÇÃO: Depende da pressão da praga. Fazer reaplicação, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | 2 aplicações | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. | |||||
Aproximadame | ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2. | ||||
nte 10 L/planta | |||||
Ácaro-da-falsa- | adulta | ||||
ferrugem, | |||||
Ácaro-da- mulata | 75 mL/100 L | 1 aplicação | |||
(Phyllocoptruta | 20 L/ha | ||||
oleivora) | (aplicação | ||||
aérea) | |||||
Aprox. 10 | ÉPOCA: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. | ||||
L/planta adulta | |||||
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 mL/100 L | 1 aplicação | 20 L/ha | |
(aplicação | |||||
aérea) | |||||
Minadora-das- folhas, Larva- | Aprox. 10 L/planta adulta | ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |||
minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L | 1 aplicação | 20 L/ha (aplicação | ||
aérea) | |||||
COCO | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Em torno de 5 L/planta 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. |
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | 600 a 750 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. | |||||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Em condições climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, Broca-da- aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | 200 a 600 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
PÊSSEGO | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | 500 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. |
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | 2 aplicações | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. INTERV. APLICAÇÃO: Varia conforme o grau de reinfestação. |
TOMATE | Ácaro-do- bronzeamento, Ácaro- bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. |
Broca-pequena- do-fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar as aplicações, no início dos primeiros sinais da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o SORBA não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomenda- se o seguinte:
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Para as culturas do Algodão, Cana-de-Açúcar, Citros, Coco, Maçã, Milho, Pêssego, Soja e Trigo, SORBA pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Cultura | Dias |
Algodão | 28 dias |
Batata | 14 dias |
Cana-de-açúcar | 14 dias |
Citros | 28 dias |
Coco | 14 dias |
Maçã | 14 dias |
Milho | 35 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêssego | 10 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 35 dias |
Tomate | 10 dias |
Trigo | 14 dias |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
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Cor da faixa: Azul – PMS Blue 293 C
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALGODÃO (**) | Helicoverpa armigera | 75 – 100 | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | Helicoverpa armigera: Iniciar as aplicações quando se constatar de 3 a 6 lagartas menores que 1,0 cm em 100 plantas. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). Spodoptera frugiperda: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar em caso de reinfestação. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
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FEIJÃO (***) | Helicoverpa armigera | 40 – 60(*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | Helicoverpa armigera e Chrysodeixis includens: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Reaplicar em caso de reinfestação . INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
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MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 – 75(*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando atingir preferencialmente 10% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Reaplicar em caso de reinfestação. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
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SOJA (***) | Helicoverpa armigera | 50 – 75(*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: mínimo de 20 L/ha | Helicoverpa armigera; Chrysodeixis includens e Spodoptera eridania: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Reaplicar em caso de reinfestação. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 40 – 60(*) | ||||
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(*) Adicionar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. (**) “Não aplicar este produto para a cultura de ALGODÃO entre 55º e o 100º dias após a emergência das plantas.” (**) “Não aplicar este produto na cultura do ALGODÃO entre as 10:00 e 15:00 horas.” (***) “Aplicar este produto somente no estágio de formação de vagens e enchimento de grãos de FEIJÃO e SOJA, após o período de florescimento dessas culturas.” |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Algodão, Feijão, Milho e Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de calda de 150 L/ha.
Aplicação aérea:
Para as culturas do Algodão, Feijão, Milho e Soja, ZOLTAX pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos
fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 dias |
Feijão | 7 dias |
Milho | 28 dias |
Soja | 21 dias |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve- se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
GAME é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 150 – 200 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a pulverização no início da infestação. Fazer avaliações periódicas do nível populacional das pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 600 – 800 mL/ha | Terrestre: 300 – 600 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a pulverização no início da infestação da praga. Reaplicar após 14 dias fazendo rotação com outros ingredientes ativos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Citros | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 – 2000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a pulverização no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento, e também quando há a detecção das primeiras posturas ou larvas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as pulverizações no início da infestação quando as lagartas recém eclodidas iniciarem a raspagem das folhas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as pulverizações no início da infestação após a eclosão dos ovos com as lagartas no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento. Reaplicar se necessário após 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 80 mL/100 L de água | Terrestre: 400 – 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | As pulverizações devem ser iniciadas no início do florescimento, antes que a praga penetre no interior dos frutos. O produto deve ser aplicado a cada 7 a 10 dias conforme as condições da planta e de clima, propícias ao desenvolvimento da praga, obedecendo-se o intervalo de carência. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Iniciar as pulverizações nos primeiros sinais da praga e repetir a cada 7 a 10 dias conforme as condições da planta e de clima, propícias ao desenvolvimento da praga, obedecendo-se o intervalo de carência. Realizar no máximo 3 aplicações |
por ciclo da cultura. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a pulverização no início da infestação da praga, repetindo se necessária após 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 28 dias
Batata: 14 dias
Citros: 28 dias
Milho: 35 dias
Soja: 35 dias
Tomate: 10 dias
Trigo: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KRATON 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo Químico Benzoiluréia apresentado na formulação concentrado emulsionável com recomendação de uso para o controle das pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/ha) | P.C mL/ha | ||
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argilacea) | 10,0 – 12,5 | 100 - 125 | Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Efetuar 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 200 L/ha em aplicação terrestre ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 50,0 | 500 | Iniciar a pulverização quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Efetuar 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 200 L/ha em aplicação terrestre ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. | |
Lagarta-militar, lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 15,0 – 20,0 | 150 - 200 | Iniciar a aplicação quando for observado o início do ataque. Efetuar 1 aplicação durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 80 - 200 L/ha em aplicação terrestre ou 20 L/ha em aplicação aérea. | |
AVEIA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 – 70 | Aplicar ao início dos primeiros sintomas do ataque da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e de 20 a 40 L/ha para aplicação aérea |
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 40,0 – 50,0 | 400 – 500 | Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Dependendo da pressão da praga, proceder a reaplicação através de avaliações periódicas do seu nível populacional. Reaplicar após 14 dias se ocorrer reinfestação. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 800 L/ha em aplicação terrestre. |
CAFÉ | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 40,0 – 50,0 | 400 – 500 | Recomenda-se realizar a aplicação quando constatar as primeiras minas ativas, dando sinal de início de ataque. Efetuar 1 aplicação por safra da cultura. O volume de calda utilizado é de 400 L/ha em aplicação terrestre ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 20,0 – 25,0 | 200 – 250 | Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 10 dias se ocorrer reinfestação. Efetuar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. O volume de calda utilizado é de 300 litros/ha ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/ha) | P.C mL/ha | ||
CANOLA | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 18,0 – 20,0 | 180 – 200 | Aplicar quando se verificar a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e 20 a 40 L/ha para aplicação aérea. |
Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | ||||
CENTEIO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 – 70 | Aplicar ao aparecerem os primeiros sintomas de ataque da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e de 20 a 40 L/ha para aplicação aérea |
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 – 70 | Aplicar ao aparecerem os primeiros sintomas de ataque da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e de 20 a 40 L/ha para aplicação aérea |
EUCALIPTO | Lagarta Thyrinteina, lagarta-de-cor-parda (Thyrinteina amobia) | 10,0 – 20,0 | 100 - 200 | A aplicação deverá ser efetuada no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. Utilizar 500 L de calda/ha para aplicações terrestres e 20 L de calda/ha para aplicações aéreas. |
GERGELIM | Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 18,0 – 20,0 | 180 – 200 | Aplicar ao surgirem as primeiras lagartas, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre aplicações, utilizando volume de calda de 200 L/ha na aplicação terrestre. |
GIRASSOL | Lagarta-preta-das- folhas (Chlosyne lacinia saundersii) | 18,0 – 20,0 | 180 - 200 | Aplicar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Reaplicar após 7 dias se ocorrer reinfestação. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 200 L/ha em aplicação terrestre ou 20 a 40 L/ha em aplicação aérea. |
LINHAÇA | Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | 18,0 – 20,0 | 180 – 200 | Aplicar ao surgirem as primeiras lagartas, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre aplicações, utilizando volume de calda de 200 L/ha na aplicação terrestre. |
Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | ||||
MAMONA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 18,0 – 20,0 | 180 – 200 | Aplicar ao surgirem as primeiras lagartas, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre aplicações, utilizando volume de calda de 200 L/ha na aplicação terrestre. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/ha) | P.C mL/ha | ||
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 15,0 | 150 | Aplicar quando for constatado o sinal da folha raspada, no início da infestação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha, em condições de seca e baixa umidade utilizar volume de calda de 300 a 400 L/ha, para aplicações aéreas utilizar volume de calda de 20 a 40 L/ha. |
MILHO | Lagarta-militar, lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 15,0 | 150 | Aplicar na fase da folha raspada, no início da infestação. O volume de calda utilizado para aplicação terrestre é de 150 a 200 L/ha em condições climáticas normais ou 300 a 400 L/ha em condições de seca e baixa umidade. Para aplicações aéreas utilizar 20 L de calda/ha. Efetuar no máximo uma aplicação durante o ciclo da cultura. |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 8,0 – 10,0 | 80 - 100 | Recomenda-se aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. A reaplicação varia conforme o grau de reinfestação, sempre observando a pratica do manejo de resistência a inseticidas – MRI. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 200 L/ha em aplicação terrestre, ou 20 L/ha em aplicação aérea.. |
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 15,0 | 150 | Aplicar quando for constatado o sinal da folha raspada, no início da infestação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha, em condições de seca e baixa umidade utilizar volume de calda de 300 a 400 L/ha, para aplicações aéreas utilizar volume de calda de 20 a 40 L/ha. |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 - 70 | Lagarta-do-trigo: Aplicar no início dos primeiros sintomas de ataque da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 80 a 200 L/ha para aplicação terrestre e 20 L/ha para aplicação aérea. |
Lagarta-militar, lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 5,0 | 50 | Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 80 a 200 L/ha para aplicação terrestre e 20 L/ha para aplicação aérea. | |
TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 6,0 – 7,0 | 60 – 70 | Aplicar aos primeiros sintomas de ataque, realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias entre aplicações, utilizando volume de calda de 200 L/ha para aplicação terrestre e volume de calda de 20 a 40 L/ha para aplicação aérea. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 100 gramas do ingrediente ativo LUFENUROM.
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/100 Litros de água) | P.C mL/100 Litros de água | ||
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem, ácaro-da- mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 3,75 | 37,5 | Iniciar a aplicação quando for detectado 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm². Uma única aplicação por ciclo de cultura. Aplicar 10 L de calda/planta adulta em aplicação terrestre ou 20 L/ha em aplicação aérea. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 3,0 – 4,0 | 30 - 40 | Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. Efetuar 2 aplicações por safra da cultura. O volume de calda utilizado em aplicação terrestre é de 2000 L/ha ou 20 L/ha em aplicação aérea. | |
Minadora-das-folhas, larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 1,25 | 12,5 | Iniciar a aplicação no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. Uma única aplicação por ciclo de cultura. Aplicar 10 L de calda/planta adulta em aplicação terrestre ou 20 L/ha em aplicação aérea. | |
COCO | Lagarta-das- palmeiras, Lagarta- do-coqueiro (Brassolis sophorae) | 2,0 – 2,5 | 20 - 25 | Aplicar logo no início do aparecimento da praga. Realizar uma única aplicação. Aplicar 5 L de calda/planta em aplicação terrestre ou 20 L/ha em aplicação aérea. |
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 5,0 | 50 | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, respeitando o limite máximo de 4 aplicações por ciclo da cultura. Quantidade de calda: 600 a 750 L/ha em aplicação terrestre e 20 L/ha em aplicação aérea. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, broca- da-aboboreira (Diapahnia nitidalis) | 2,5 | 25 | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar a cada 7 dias, respeitando o limite máximo de 4 aplicações por ciclo da cultura. Quantidade de calda: 200 a 600 L/ha em aplicação terrestre. |
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 5,0 | 50 | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o [índice de infestação, com intervalo 21 dias, respeitando o limite máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. Quantidade de calda: 500 a 1000 L/ha em aplicação terrestre e 20 L/ha em aplicação aérea. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E QUANTIDADE DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/100 Litros de água) | P.C mL/100 Litros de água | ||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Pultella xylostella) | 5,0 | 50 | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade, respeitando o limite máximo de 2 aplicações por ciclo de cultura. Quantidade de calda: 100 a 300 L/ha em aplicação terrestre. |
TOMATE | Ácaro-do- bronzeamento, ácaro- bronzeado (Aculops lycopersici) | 4,0 | 40 | Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Repetir a cada 7 dias, respeitando o limite máximo de 4 aplicações por ciclo de cultura. Quantidade de calda: 400 a 1000 L/ha em aplicação terrestre. |
Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 4,0 – 5,0 | 40 - 50 | Pulverizar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Repetir com intervalo de 15 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda utilizado é de 800 L/ha em aplicação terrestre. | |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 4,0 | 40 | Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Repetir a cada 7 dias, respeitando o limite máximo de 4 aplicações por ciclo de cultura. Quantidade de calda: 400 a 1000 L/ha em aplicação terrestre. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 100 gramas do ingrediente ativo LUFENUROM.
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Conforme recomendações indicadas no quadro acima, relacionadas especificamente ao presente tema, pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o KRATON 100 EC não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade). Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamona | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
A dose recomendada do KRATON 100 EC deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal ou tratorizado, ou também através de aeronaves especializadas para pulverização agrícola. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, recomenda-se o seguinte:
APLICAÇÃO TERRESTRE:
KRATON 100 EC é um líquido prontamente emulsionável em água. É aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra equipados com bicos de jato em cone da Serie X ou D como por exemplo JA-2, D2 ou similares ou em jato leque como Twinjet 8003 VB bem como bicos duplo leque com indução de ar, modelo Teejet 110.02, com ponta de cerâmica, série amarela; bico hidráulico e ponta tipo leque modelo XR-110-02 ou XR Teejet 110.02VS. Os bicos regulados à pressão 20 a 80 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm². Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27º) e umidade relativa do ar abaixo de 50%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Condições Climáticas:
Para obter uma melhor eficiência do produto, a aplicação deverá ocorrer dentro dos seguintes parâmetros:
Umidade relativa do ar: superior a 50%. Temperatura: até 30ºC.
Vento: mínimo de 3,0 km/hora e máximo de 10 km/hora.
Culturas | Dias |
Algodão e Citros | 28 |
Aveia, Batata, Cana-de-açúcar, Canola, Centeio, Cevada, Coco, Gergelim, Girassol, Linhaça, Mamona, Maçã, Trigo e Triticale | 14 |
Café, Pepino e Repolho | 7 |
Eucalipto | UNA |
Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 35 |
Pêssego e Tomate | 10 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 15 – 20.11.2024
VER 15 – 20.11.2024
LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ABÓBORA | ||||
ABOBRINHA CHUCHU MAXIXE | Broca-das-cucurbitáceas, Broca-da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 25 mL/100 L de água | 4 | 200 – 600 L/ha |
PEPINO | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 – 125 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 500 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Lagarta-das-maçãs: Iniciar a pulverização quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Quando necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
AMEIXA | ||||
MARMELO | ||||
NECTARINA NÊSPERA | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 50 mL/100 L de água | 3 | 500 – 1000 L/ha |
PÊRA | ||||
PÊSSEGO | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. Se necessário reaplicar com intervalo de 21 dias. |
LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
AVEIA | ||||
CENTEIO | ||||
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 60 - 70 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
TRIGO | ||||
TRITICALE | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar no início dos primeiros sintomas de ataque da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
AÇAÍ | ||||
CASTANHA-DO-PARÁ | ||||
COCO DENDÊ NOZ-PECÃ | Lagarta-das-palmeiras Lagarta-do-coqueiro (Brassolis sophorae) | 20 – 25 mL/100 L de água | 1 | 5 L/planta |
PINHÃO | ||||
PUPUNHA | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 400 – 500 mL/ha | 2 | 800 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Dependendo da pressão da praga, proceder a reaplicação através de avaliações periódicas do seu nível populacional com intervalos de 14 dias. | ||||
BRÓCOLIS | ||||
COUVE | ||||
COUVE-CHINESA COUVE-DE-BRUXELAS | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 50 mL/100 L de água | 2 | 100 – 300 L/ha |
COUVE-FLOR | ||||
REPOLHO | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. |
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LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 400 – 500 mL/ha | 1 | 400 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar a aplicação quando constatar as primeiras minas ativas, dando sinal de início de ataque. | ||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 200 – 250 mL/ha | 2 | 300 L/ha |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. | ||||
CANOLA | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | ||||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Traça-das-crucíferas e Lagarta-da-couve: aplicar quando for constatada a presença da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 30 – 40 mL/100 L de água | 2 | 2000 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. Se necessário reaplicar com intervalo de 21 dias. | ||||
EUCALIPTO | Lagarta Thyrinteina Lagarta-de-cor-parda (Thyrinteina arnobia) | 100 – 200 mL/ha | 1 | 500 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instar. | ||||
GERGELIM | Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando for constatada a presença da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. |
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LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
GIRASSOL | Lagarta-preta-das-folhas (Chlosyne lacinia saundersii) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
LINHAÇA | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
Lagarta-falsa-medideira (Rachiplusia nu) | ||||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Broca-grande-do-fruto e Lagarta-falsa-medideira: aplicar quando for constatada a presença da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
MAMONA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 180 – 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando for constatada a presença da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
MAÇÃ | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 50 mL/100 L de água | 4 | 600 – 750 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Se necessário reaplicar com intervalo de 12 dias. | ||||
MILHO MILHETO SORGO | Lagarta-militar Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | 1 | 150 - 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. Em condições de seca e baixa umidade aplicar 300 a 400 L/ha. |
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LUFENURON NORTOX 100 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 80 - 100 mL/ha | 2 | 200 L/ha |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. Se necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
TOMATE | Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 40 - 50 mL/100 L de água | 2 | 800 L/ha |
Ácaro-do-bronzeamento, Ácaro bronzeado (Aculops lycopersici) | 40 mL/100 L de água | 4 | 400 - 1000 L/ha | |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-tomateiro: Pulverizar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Se necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. Ácaro-do-bronzeamento e Traça-do-tomateiro: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. |
OBS: 1 Litro do produto comercial (p.c) LUFENURON NORTOX 100 EC contém 100 gramas do ingrediente ativo (a.i) Lufenuron.
O LUFENURON NORTOX 100 EC não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Açaí | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras , Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Ameixa | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Feijão | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamona | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Grapholita molesta | mariposa oriental | Ver detalhes |
Nêspera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Noz-pecã | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pinhão | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras , Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Pupunha | Brassolis sophorae | Lagarta das Palmeiras | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
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O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do algodão, aveia, batata, café, cana-de-açúcar, canola, centeio, cevada, citros, coco, eucalipto, girassol, maçã, milheto, milho, pêssego, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
VER 15 – 20.11.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | IS (Dias) |
Algodão e Citros | 28 |
Aveia, Açaí, Batata, Cana-de-açúcar, Canola, Castanha-do-Pará, Centeio, Cevada, Coco, Dendê, Gergelim, Girassol, Linhaça, Mamona, Maçã, Noz-Pecã, Pinhão, Pupunha, Trigo e Triticale | 14 |
Abóbora, Abobrinha, Brócolis, Café, Chuchu, Couve, Couve-flor, Couve-Chinesa, Couve-de-Bruxelas, Maxixe, Pepino e Repolho | 7 |
Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 35 |
Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pêra, Pêssego e Tomate | 10 |
Eucalipto | UNA |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 – 18.09.2024
CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
ALGODÃO | Curuquerê Alabama argilacea | 150 – 200 mL/ha |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800 – 1000 mL/ha | |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 300 – 400 mL/ha | |
Época de aplicação: Curuquerê: Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta. Lagarta-das-maçãs: Iniciar a pulverização quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados. Lagarta-do-cartucho: Iniciar a aplicação quando for observado o início do ataque. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação no ciclo da cultura. Volume de calda: 200 L/ha | ||
BATATA | Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 600 – 800 mL/ha |
Época de aplicação: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Dependendo da pressão da praga, proceder a reaplicação através de avaliações periódicas do seu nível populacional. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações no ciclo da cultura. Volume de calda: 400 à 800 L/ha |
CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 300 – 400 mL/ha |
Época de aplicação: Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias se ocorrer reinfestação. Nº Máximo de aplicação: 2 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 200 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 75 mL/100 L água |
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | ||
Larva-minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 25 mL/100 L água | |
Época de aplicação: Ácaro-da-falsa-ferrugem: Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm². Bicho-furão: Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. Larva-minadora-das-folhas: Iniciar a aplicação do início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. Volume de calda: 10 L/planta adulta. | ||
COCO | Lagarta-do-coqueiro Brassolis sophorae | 40 – 50 mL/100 L água |
Época de aplicação: Aplicar logo no início do aparecimento da praga. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação por safra da cultura. Volume de calda: 5 L/planta | ||
MAÇÃ | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L água |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 600 à 750 L/ha | ||
MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 300 mL/ha |
Época de aplicação: Aplicar na fase da folha raspada, no início da infestação. Nº Máximo de aplicação: 1 aplicação no ciclo da cultura. Volume de calda: 150 à 200 L/ha |
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CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
PEPINO | Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 50 mL/100 L água |
Época de aplicação: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas de ataque da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Reaplicar a cada 7 dias conforme a necessidade. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações no ciclo da cultura. Volume de calda: 200 à 600 L/ha | ||
PÊSSEGO | Mariposa-oriental Grapholita molesta | 100 mL/100 L água |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. Nº Máximo de aplicação: 3 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 500 à 1000 L/ha | ||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 100 mL/100 L água |
Época de aplicação: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. Nº Máximo de aplicação: Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Volume de calda: 100 à 300 L/ha OBS: Recomenda-se a adição de espalhante adesivo para uma melhor cobertura das folhas pela calda de aplicação. | ||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 150 mL/ha |
Época de aplicação: Recomenda-se aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. A reaplicação varia conforme o grau de reinfestação. Nº Máximo de aplicação: Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Volume de calda: 200 L/ha | ||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 mL/ha |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | ||
Época de aplicação: Lagarta-do-trigo e do-cartucho: Aplicar no início dos primeiros sintomas de ataque da praga. Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. Nº Máximo de aplicação: 2 aplicações durante no ciclo da cultura. Volume de calda: 200 L/ha |
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CULTURAS | ALBO BIOLÓGICO | LUFENURON NORTOX 50 EC |
Nome comum/ Nome científico | DOSES mL/ha | |
TOMATE | Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | 80 mL/100 L água |
Broca-pequena-do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | ||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | ||
Época de aplicação: Ácaro-do-bronzeamento: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. Broca-pequena-do-tomateiro: Pulverizar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. Traça-do-tomateiro: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais de ocorrência da praga. Para cada alvo biológico repetir a pulverização a cada 7 dias. Nº Máximo de aplicação: 4 aplicações no ciclo da cultura. Volume de calda: 400 à 1000 L/ha |
Um litro do produto comercial (p.c) contém 50 gramas do ingrediente ativo (a.i) Lufenuron.
A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade).
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
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Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
- Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser um pulverizador tratorizado ou costal. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A recomendação de aplicação aérea é destinada para as culturas do algodão, batata, cana-de- açúcar, citros, coco, maçã, milho, pepino, pêssego, repolho, soja, tomate e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
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Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão e Citros | 28 dias |
Batata, Cana-de-açúcar, Coco, Maçã e Trigo | 14 dias |
Milho e Soja | 35 dias |
Pepino e Repolho | 7 dias |
Pêssego e Tomate | 10 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto Lufenuron 50 EC Perterra é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir e suas respectivas doses
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 150 - 200 mL/ha | Terrestre: 80 a 200 L/ha | Aplicar quando for constatada 2 lagartas/planta | ||
Iniciar quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados | |||||
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | Áerea: 20 L/ha | |
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 - 400 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for observado o início de ataque | |||
BATATA | Traça-da-batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600 - 800 mL/ha | 4 aplicações | Terrestre: 400 a 800 L/ha | Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Depende da pressão da praga. Fazer reaplicação, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
CANA-DE- AÇUCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 mL/ha | 2 aplicações | Terrestre: Ao redor de 200 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar após 14 dias, se ocorrer infestação |
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da-mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 75 mL/100 L | Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2. | |||
Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão. | |||||
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 1 aplicação | Terrestre: Aprox. 10 L/planta adulta | ||
Iniciar a aplicação no início das brotações quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas. | |||||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 mL/100 L | Áerea: 20 L/ha | |||
CÔCO | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro (Brassolis sophorae) | 40 - 50 mL/100 L | 1 aplicação | Terrestre: Em torno de 5 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar logo no início do aparecimento da praga. |
EUCALIPTO | Lagarta Thyrinteina ou Lagarta-de-corparda (Thyrinteina arnobia) | 200 – 400 mL/ha | 1 aplicação | Terrestre: 500 L/ha Áerea: 20 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. Utilizar 500L de calda/ha para aplicações terrestres e 20 litros de calda/ha para aplicações aéreas. |
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | Terrestre: 600 a 750 L/ha Áerea: 20 L/ha | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, antes da entrada das larvas nos ponteiros ou frutos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 12 dias, se ocorrer reinfestação. |
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300 mL/ha | 1 aplicação | Terrestre: Em condições climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar na fase da folha raspada, início da infestação. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas, Broca- da-aboboreira (Diaphania nitidalis) | 50 mL/100 L | 4 aplicações | Terrestre: 200 a 600 L/ha | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, na fase de florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Áerea: 20 L/ha | Iniciar as aplicações quando for detectado o nível de controle através do monitoramento populacional da praga, obtido com a captura de insetos adultos em armadilhas apropriadas, mas antes da entrada da larva nos ponteiros ou frutos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar se atingir o índice de infestação, com intervalo de 21 dias. |
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L | 2 aplicações | Terrestre: 100 a 300 L/ha | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, conforme a necessidade. |
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha | 2 aplicações | Terrestre: 80 a 200 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar quando houver 40 lagartas por batida de pano ou 30% de desfolha. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Varia conforme o grau de reinfestação. |
TOMATE | Ácaro-do-bronzeamento, Ácaro-bronzeado (Aculops lycopersici) | 80 mL/100 L | 4 aplicações | Terrestre: 400 a 100 L/ha | Iniciar as aplicações no início dos primeiros sinais da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. |
Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da praga, no início do florescimento e antes que a praga penetre nos frutos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Iniciar as aplicações, no início dos primeiros sinais da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir a cada 7 dias. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | 2 aplicações | Terrestre: 80 a 200 L/ha Áerea: 20 L/ha | Aplicar no início dos primeiros sintomas da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Lagarta-militar, Lagarta- do cartucho (Spodoptera frugiperda) |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o LUFENURON 50 EC PERTERRA não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta temperatura e umidade). Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º instar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Eucalipto | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das
plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C. Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomendase o seguinte:
cultura.
Para as culturas do Algodão, Cana-de-Açúcar, Citros, Coco, Eucalipto, Maçã, Milho, Pêssego, Soja e Trigo, Lufenuron 50 EC Perterra pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Citros | 28 |
Batata, Cana-de-Açúcar, Côco, Maçã, Trigo | 14 |
Eucalipto | U.N.A. |
Milho, Soja | 35 |
Pepino, Repolho | 7 |
Pêssego, Tomate | 30 |
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
O TAGGER é indicado para controle de pragas nas culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, citros, milho, soja e trigo, conforme quadro abaixo:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c. / ) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilacea) | 150-200 ha | 1 | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/planta |
Lagarta-militar, Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) | 300-400 ha | Iniciar aplicação quando for observado o início do ataque | |||
Lagarta-das- maças (Heliothis virescens) | 800-1000 ha | Iniciar aplicação quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% estiverem ameaçados | |||
Batata | Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 600-800 ha | 4 | 400 a 800 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas da presença da praga. Dependendo da pressão da praga, fazer reaplicações, através de avaliações periódicas do seu nível populacional. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300-400 ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Aplicar quando o nível de infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1 centímetro, antes de penetrarem no colmo. Reaplicar após 14 dias, se ocorrer reinfestação. |
Citros | Minadora-das- folhas, Larva- minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 25 / 100 L água | 1 | 10 L / Planta adulta (aplicação terrestre) 10 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar a aplicação no início das brotações, quando estiverem com 3 a 5 cm de comprimento, e também quando forem detectadas as primeiras posturas ou larvas |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 75 / 100 L água | Aplicar quando for constatado o primeiro fruto atacado por talhão | |||
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da-mulata (Phyllocoptruta oleivora) | Iniciar a aplicação quando for detectada 10% de frutos com 30 ou mais ácaros/cm2 | ||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | 300 ha | 2 | Em condições | Iniciar o tratamento no aparecimento da praga. O |
(Spodoptera frugiperda) | climáticas normais: 150 a 200 L/ha e em condições de seca e baixa umidade: 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 50 L/ha (aplicação aérea) | intervalo de aplicação depende da pressão da praga, bem como as condições favoráveis ao seu desenvolvimento. Avaliações periódicas do nível populacional das pragas devem ser realizadas para verificar a necessidade de reaplicação do produto. Realizar no máximo duas aplicações durante o ciclo da cultura | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 ha | 2 | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Iniciar a aplicação, quando do início da incidência das lagartas |
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | Deve ser aplicado no início da infestação, quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento | ||||
Lagarta-das- vagens (Spodoptera latifascia) | |||||
Trigo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 | 2 | 80 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 10-50 L/ha (aplicação aérea) | Fazer a aplicação quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. Realizar no máximo duas aplicações durante o ciclo da cultura |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) |
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o TAGGER não possui efeito de choque sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização.
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera latifascia | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Aplicar TAGGER nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
¾ de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente: abaixo de 30°C Velocidade média do vento: entre 3 a10 km/h Umidade relativa: superior a 50%
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação
CULTURA | DIAS |
Algodão | 28 |
Batata | 14 |
Cana-de-açúcar | 14 |
Citros | 28 |
Milho | 28 |
Soja | 21 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.