MALATHION PRENTISS é um inseticida de contato e ingestão utilizado para controle de pragas conforme recomendações abaixo:
Cultura | Pragas controladas | Dose kg ia/ha | Kg/100 L calda | L p.c./ha | mL/100 L água |
Algodão | Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 0.5-1.0 | 1.0-2.0 | 600 a 800 L de calda por ha | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Percevejo-manchador (Dysdercus ruficollis) | 0.9-1.5 | 1.8-3.0 | |||
Percevejo rajado (Horcias nobilellus) | 0.9-1.5 | 1.8-3.0 | |||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1.0-2.0 | 2.0-4.0 | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0.75-1.5 | 1.5-3.0 | |||
Couve/couve- flor/brócolis | Pulgão da couve (Brevicoryne brassicae) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | 200 mL em alvo volume |
Curuquerê da couve (Ascia manuste orseis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Repolho | Pulgão da couve (Brevicoryne brassicae) | 0.6-0.9 | 0.15 | 1.2-1.8 | 300 mL em alto volume (400-600 L de calda por ha) |
Curuquerê da couve (Ascia manuste orseis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | 200 mL em alto volume | |
Pepino | Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | 200 mL em alto volume (300-600 L de calda por ha) |
Vaquinha verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Broca das curcubitáceas (Diaphanis nitidalis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Mosca das frutas (Anastrepha grandis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Citros | Mosca das frutas (Anastrepha grandis) | 0.2 | 400 mL + 5kg de melaço em alto volume (350-500 L de calda/ha aplicação terrestre) | ||
Mosca das frutas (Ceratitis capitata) | 0.2 | 400 mL + 5kg de melaço em alto volume (600-800 L de calda/ha aplicação terrestre) | |||
Cochonilha cabeça de prego (Chrysomphalus ficus) | 0.15 | 300 mL + 1L de oleo mineral em alto volume (350- 500 L de calda/ha aplicação terrestre) | |||
Cochonilha escama virgule (Lepidosaphes beckii) | 0.15 | ||||
Cochonilha verde (Coccus viridis) | 0.15 | ||||
Cochonilha australiana (Icerya purchase) | 0.15 | ||||
Maçã/ Pêssego | Mosca das frutas (Anastrepha grandis) | 0.2 | 400 mL + 5kg de melaço em alto volume (350-500 L de calda/ha aplicação terrestre) | ||
Mosca das frutas (Ceratitis capitata) | 0.2 | ||||
Maçã | Pulgão lanígero (Eriosoma lanigerum) | 0.6-0.8 | 0.1 | 1.2-1.6 | 200 mL em alto volume (600-800 L de calda/ha aplicação terrestre) |
Feijão | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | ||
Pulgão do feijoeiro (Aphis rumicis) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Tripes do fumo (Thripis tabaci) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Vaquinha verde amarela (Diabrotica speciosa) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Cigarrinha verde (Empoasca kraemeri) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Trigo | Lagarta do trigo (Pseudaletia sequax) | 0.8-1.2 | 1.6-2.4 | ||
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 0.8-1.2 | 1.6-2.4 | |||
Curuquerê dos capinzais (Mocis latipes) | 0.8-1.2 | 1.6-2.4 |
Cultura | Pragas controladas | Dose kg ia/ha | Kg/100 L calda | L p.c./ha | mL/100 L água |
Tomate | Percevejo rendado (Corythaica cyathicollis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | 200 mL em alto volume (300-600 L de calda/ha) |
Percevejo do tomate (Phthia picta) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Broca grande dos frutos (Helicoverpa zea) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Pulgão verde (Myzus persicae) | 0.4-0.6 | 0.1 | 0.8-1.2 | 200 mL em alto volume (400-600 L de calda/ha) | |
Broca pequena dos frutos (Neoleucinodes elegantalis) | 0.6-0.9 | 0.15 | 1.2-1.8 | 300 mL em alto volume (400-600 L de calda/ha) | |
Vaquinha verde amarela (Diabrotica speciosa) | 0.4-0.6 | 0.1 | 0.8-1.2 | 200 mL em alto volume (400-600 L de calda/ha) |
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = produto comercial
Iniciar os tratamentos imediatamente após constatar a presence das pragas e tartar até a sua eliminação total com intervalos variáveis de acordo com a intensidade dos ataques, condições climáticas e resistência dos insetos, observando que para:
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Dysdercus ruficollis | Manchador-do-algodoeiro, Percevejo-manchador | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Aphis rumicis | Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pepino | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Aplicações aéreas e terrestres com equipamentos tratorizados de barra ou pulverizadores costais. Aplicação aérea:
Volume de calda: 15 a 20 litros/ha Altura de coo: 3 a 5 metros
Largura de faixa de deposição: 15 metros Tamanho da gota: DMY 80 - 125 micra. Densidade da gota: 60 - 80 gotas/cm2.
Tipos de Bicos: Micronair.
Pressão do trabalho: 15 - 30 libras.
Condições climáticas: Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto. Não pulverizar quando a temperatura estiver acima de 27-28 ºC. Evitar as aplicações nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes. Umidade relativa do ar: em torno de 60%. Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora.
Aplicação terrestre:
Equipamentos tratorizados de barra: Utilizar os bicos série X e D (tipo cônico – media X4), aplicando-se 100 a 200 litros/ha, com pressão entre 150 e 500 libras (4-8 km/h), observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverizadores costais:
Seguir as instruções do fabricante, usando bicos adequados para uma cobertura boa e uniforme nas plantas, consultando sempre um Engenheiro Agrônomo.
Algodão, brócolis, citros, couve, couve-flor, maçã, pêssego, repolho e trigo ………..… 7 dias Feijão, pepino e tomate …………………………………………………………………….. 3 dias
Até 24 horas após a aplicação do produto, deve-se utilizar macacão hidrorepelente, luvas e botas para reentrar na área tratada.
Cultura | Praga | Dose (L p.c./ha) | Época de aplicação | Nº máx. aplicação por ciclo da cultura | Volume de calda (L/ha) |
Algodão | Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 a 1,2 | Iniciar as aplicações após 100 DAE e quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre elas. | 5 | |
Aplicação na “soqueira” (após a colheita) | 1 | 100 a 500 (Terrestre) | |||
Mínimo 50 (Aérea) | |||||
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 a 1,2 | Iniciar as aplicações após 100 DAE e quando for identificado nível de controle. Repetir se necessário, seguindo práticas de monitoramento de população de pragas. | 3 |
p.c. = produto comercial
Iniciar as aplicações após os 100 dias de emergência da cultura (DAE) quando não há mais a presença de flores. Não aplicar este produto enquanto as abelhas e polinizadores estão forrageando, e/ou até que a floração esteja completa e todas as pétalas tenham caído.
Para aplicação durante a florada, o produto deve ser aplicado somente após o pôr-do-sol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado com equipamento manual ou motorizado terrestre, bem como pulverização aérea.
Não aplicar este produto enquanto as abelhas e polinizadores estão forrageando e/ou até que a floração esteja completa e todas as pétalas tenham caído.
Para aplicação durante a florada, o produto deve ser aplicado somente após o pôr-do-sol.
Evite o escoamento do produto e a aplicação quando houver previsão de chuvas para menos de 48 horas.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e/ou tratorizados.
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação e danos as culturas vizinhas e animais não alvos. Para a utilização de equipamento costal manual, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Não aplicar em uma distância menor que 300m (trezentos metros) da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra ou Micronair® e altura de vôo de 2 a 4 metros sobre a cultura. Garantir uma largura das faixas de deposição mínima efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura e visando ao máximo reduzir as perdas por deriva e evaporação.
O volume de aplicação mínimo deve ser de 50 litros de calda por hectare.
A aplicação aérea deverá ser realizada somente sob condições climáticas favoráveis (velocidade do vento superior a 5km/h ou inferior a 16km/h; temperaturas abaixo de 25ºC e umidade relativa do ar acima de maior que 70%) visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação: Monitorar, constantemente, a umidade relativa do ar com termohigrômetro.
Recomendação para evitar deriva
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Aplique somente sob condições de vento e temperatura adequadas e dê preferência para gotas de maiores diâmetros (0,15 a 0,20mm) pois, desta forma, reduz-se o potencial de deriva.
Utilize bicos de maior vazão visando à produção de gotas maiores e use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o tamanho da gota e aumentam o risco de deriva.
Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Para equipamento de solo, mantenha a altura da barra o mais baixo possível de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Condições climáticas para aplicação:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica (elevação da temperatura com relação à altitude) e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo ou pela formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral. Não aplique o produto nestas condições.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 10 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
APALEO é um inseticida de contato e ingestão, recomendado no controle das pragas conforme as seguintes instruções abaixo:
CULTURA | Pragas | DOSE | ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 0,75 – 1,5 L/ha | Aplicar quando constatado, em média 1, (uma) lagarta por planta e as “maçãs” não estiverem abertas; ou quando constatado, em média, 2 (duas) lagartas por planta e as “maçãs” estiverem abertas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha |
Bicudo Anthonomus grandis | 1,0 – 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações quando constatado 5% das estruturas de frutificação danificadas e realizar 3 aplicações sequenciais, com intervalo de 7 dias. | ||
Pulgão-das-inflorescências Aphis gossypii | 0,5 – 1,0 L/ha | Aplicar quando constatado pulgões vivos ou folhas encarquilhadas pela ação do inseto. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Citros | Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 150 mL/100 L de água | Aplicar quando constatado cerca de 2% dos frutos do talhão atacados. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Terrestre: 2000 L/ha |
Cigarrinha-do-pedúnculo Aethalion reticulatum | Realizar uma aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Psilídeo Diaphorina citri | Aplicar quando constatado a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Tripes Heliothrips haemorrhoidalis | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 200 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações na fase de inchamento do fruto, quando constatada a presença da mosca através do monitoramento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Maçã | Besouro-de-limeira Sternocolaspis quatuordecimcostata | 100 mL/100 L de água | Aplicar no início do aparecimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Terrestre: 600 - 1000 L/ha |
Piolho-de-são-josé Quadraspidiotus perniciosus | ||||
Pulgão-lanígero Eriosoma lanigerum | Aplicar quando constatado a presença da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Pêssego | Mosca-das-frutas Anastrepha oblíqua | 200 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações na fase de inchamento do fruto, quando constatada a presença da mosca através do monitoramento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Terrestre: 600 - 800 L/ha |
Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | ||||
Mariposa-oriental Grapholita molesta | 150 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação. O inseto tem preferência para atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, assim direcionar a pulverização para essas regiões. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURA | Pragas | DOSE | ÉPOCA, NÚMERO e INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | ||||
Pulgão-da-falsa-crespeira Anuraphis schwartzi | 100 mL/100 L de água | Aplicar no início do aparecimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Repolho | Pulgão-da-couve Brevicoryne brassicae | 150 mL/100 L de água | Aplicar quando constatado a presença da praga. Manter a lavoura monitorada e sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, aplicar em bateria, ou então intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Terrestre: 400 - 600 L/ha |
Vaquinha-verde amarela Diabrotica speciosa | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 1,0 L/ha | Aplicar quando detectado desfolha de cerca de 30% no período vegetativo da cultura; cerca de 15% de desfolha no período reprodutivo; ou ainda quando encontradas 20 a 30 lagartas grandes (>1,5cm) por pano de batida. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha |
Percevejo-marrom Euschistus heros | Aplicar quando constatado de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos). Manter a lavoura monitorada e sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, aplicar em bateria, ou então intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Tomate | Pulgão-verde Myzus persicae | 100 mL/100 L de água | Aplicar quando observado formas aladas ou presença de colônias nas folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Terrestre: 400 - 600 L/ha |
Vaquinha-verde amarela Diabrotica speciosa | Aplicar quando constatado dano nas folhas e presença da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Citros | Aethalion reticulatum | Cigarrinha-das-frutíferas, Cigarrinha-do-pedúnculo | Ver detalhes |
Maçã | Quadraspidiotus perniciosus | Cochonilha, Piolho-de-são-josé | Ver detalhes |
Pessego | Anuraphis schwartzi | Pulgão-da-falsa-crespeira, Pulgão-pardo-do-pessegueiro | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
O inseticida APALEO pode ser aplicado por via terrestre com pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado, e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura. Para as culturas do citros, maça e pêssego utilizar turbo-atomizadores.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
INFORMAÇÕES DETALHADAS SOBRE O MODO DE PREPARO DA CALDA DO PRODUTO:
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar APALEO na dose recomendada, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo do tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Limpeza de pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, adicione o produto limpante e agite por 20 minutos. Após isso, despeje o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha novamente todo o tanque com água limpa e despeje o conteúdo pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser acionada novamente;
Preencha novamente todo o tanque com água limpa e despeje o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 7 |
Citros | 7 |
Maçã | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 21 |
Tomate | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | PRODUTO COMERCIAL | INGREDIENTE ATIVO (g i.a./ha) | ||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,75 a 1,5 L/ha | 750 a 1500 | 100 a 300 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 1,0 a 2,0 L/ha | 1000 a 2000 | ||
Pulgão das inflorescências | Aphis gossypii | 0,5 a 1,0L/ha | 500 a 1000 | ||
CITROS | Cigarrinha do pedúnculo | Aethalion reticulatum | 150 mL/100 L água | 150 | 2000 |
Bicho furão | Ecdytopha aurantiana | ||||
Tripes | Heliothrips haemorrhoidalis | ||||
Mosca das frutas | Ceratitis capitata | 200 mL/ 100 L de água | 200 | ||
Psilídio | Diaphorina citri | 150 mL/100 L de água | 150 | ||
MAÇÃ | Pulgão lanígero | Eriosoma lanigerum | 100 mL/100 L de água | 100 | 600 a 1000 |
Piolho de São José | Quadraspidiotus perniciosus | ||||
Besouro de Limeira | Sternocolaspis quatuordecimcostata | ||||
PÊSSEGO | Mosca das frutas | Anastrepha obliqua | 200 mL/100 L de água | 200 | 600 a 800 |
Ceratitis capitata | |||||
Pulgão da falsa crespeira | Anuraphis schwartzi | 100 mL/100 L de água | 100 | ||
Mariposa oriental | Grapholita molesta | 150 mL/100 L de água | 150 | ||
REPOLHO | Pulgão da couve | Brevicoryne brassicae | 150 mL/100 L de água | 150 | 400 a 600 |
Vaquinha verde amarela | Diabrotica speciosa | ||||
SOJA | Lagarta da soja | Anticarsia gemmatalis | 1,0 L/ha | 1000 | 100 a 200 |
Percevejo Marrom | Euschistus heros | ||||
TOMATE | Vaquinha verde amarela | Diabrotica speciosa | 100mL/100 L de água | 100 | 400 a 600 |
Broca pequena do fruto | Neoleucinodes elegantalis | 150 mL/100 L de água | 150 | ||
Pulgão verde | Myzus persicae | 100 mL/100 L de água | 100 |
i.a.: ingrediente ativo
Curuquerê
Aplicar quando encontrar em média 1 (uma) lagarta por planta quando a cultura não tiver "maçãs" abertas. Aplicar quando encontrar em média 2 (duas) lagartas por planta e a cultura já possuir "maçãs" abertas.
Bicudo
Iniciar as aplicações quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre aplicações.
Pulgão das inflorescências
Aplicar quando forem observados pulgões vivos ou ao se observarem folhas encarquilhadas pela ação do inseto no monitoramento. Manter o monitoramento e reaplicar caso necessário.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cigarrinha do pedúnculo e Tripes
Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. Bicho-furão
Fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados. Repetir caso for necessário. Utilizar o volume máximo de calda por 2000 L/ha.
Mosca das frutas
As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento.
Psilídio
Aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Pulgão lanígero
Aplicar quando for constatada a praga. Se necessário, alternar as aplicações com inseticidas de outros modos de ação.
Piolho de São José e Besouro de Limeira Pulverizar no início do aparecimento das pragas.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Mosca das frutas
Iniciar as aplicações durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento.
Pulgão da falsa crespeira
Pulverizar no início do aparecimento da praga. Mariposa oriental
A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Como o inseto tem preferência de atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, a pulverização deve ser focada nessas regiões.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Pulgão da couve
Iniciar as aplicações assim que for constatada a presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Em caso de pressão elevada e condições favoráveis para disseminação do inseto, intercalar as aplicações com inseticidas de diferentes mecanismos de ação.
Vaquinha verde-amarela
Aplicar no início da infestação, reaplicando caso necessário. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Lagarta da soja
Aplicar quando se detectar desfolha de cerca de 30% no período vegetativo da cultura, e/ou desfolha de 15% no período reprodutivo, ou presença de 20 a 30 lagartas grandes (>1.5 cm) por pano de batida.
Percevejo marrom
Aplicar quando se detectar de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos);
Sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, realizar aplicação em bateria ou então intercalando com produto de diferente mecanismo de ação.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Vaquinha verde-amarela
Aplicar quando for constado dano nas folhas e tiver presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Pulgão verde
Aplicar quando forem observadas formas aladas, ou na presença de colônias nas folhas. Reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferentes mecanismo de ação.
Broca pequena do fruto
Pulverizar quando os frutos estiverem pequenos. Garantir boa cobertura do produto, principalmente no local da postura (sépalas)
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Maçã | Quadraspidiotus perniciosus | Cochonilha, Piolho-de-são-josé | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Repolho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Utilizar equipamento manual ou motorizado terrestre e pulverização aérea. PULVERIZAÇÃO TERRESTRE Utilizar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou pulverizador tratorizado, munido de barra com bicos tipo leque ou cônicos recomendados para inseticidas de contato, ou outros tipos de equipamentos.
Regular o equipamento de acordo com as indicações do fabricante dos bicos, visando obter uma cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas.
Diâmetro de gotas: ajustar para cada volume de aplicação (litros de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas sob condições climáticas adequadas.
Manter em funcionamento, durante toda a aplicação, o sistema de agitação do produto no interior do tanque. Nas culturas de citros, maçã e pêssego utilizar turbo atomizador, equipado com os bicos apropriados.
Também é possível empregar pistolas modelo FIX, com pressão de trabalho em torno de 300 libras/pol2 e vazão de 1.5 a 2.2 litros/min.
Para todas as culturas indicadas utilizar aeronaves equipadas com barra e bicos tipo cônico com pontas de D6 a D12 disco (core) inferior a 45º. ou atomizador rotativo Micronair;
Volume de aplicação: 20 a 40 litros/ha;
Altura de voo: com barra de 4 a 5 m do alvo desejado; Largura da faixa de deposição efetiva: 15m; Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm²;
Manter em funcionamento, durante toda a aplicação, o sistema de agitação do produto no interior do tanque. Condições climáticas: efetuar observações locais visando evitar deriva e evaporação do produto. Evitar aplicar nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes.
Umidade relativa do ar: em torno de 60%; Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora; Providenciar sempre cobertura uniforme de pulverização das plantas.
Algodão 7 dias
Citros 7 dias
Maçã 7 dias
Pêssego 7 dias
Repolho 7 dias
Soja 21 dias
Tomate 3 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Dose (L p.c./ha; mL p.c/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilacea) | 0,75 – 1,5 L p.c./ha | 100 – 300 L/ha | 3 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 – 2,0 L p.c./ha | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,5 – 1,0 L p.c./ha | |||
Citros | Cigarrinha-do-pedúnculo (Aethalion reticulatum) | 150 mL p.c./100 L de água | 2000 L/ha | 3 |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 150 mL p.c./100 L de água | |||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | 150 mL p.c./100 L de água | |||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 mL p.c./100 L de água | |||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 150 mL p.c./100 L de água | |||
Maça | Pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum) | 100 mL p.c./100 L de água | 600 – 1000 L/ha | 3 |
Piolho-de-são-josé (Quadraspidiotus Perniciosus) | 100 mL p.c./100 L de água | |||
Besouro-de-limeira (Sternocolaspis Quatuordecimcostata) | 100 mL p.c./100 L de água | |||
Pêssego | Mosca-das-frutas (Anastrepha obliqua) | 200 mL p.c./100 L de água | 600 – 800 L/ha | 3 |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 mL p.c./100 L de água | |||
Pulgão-da-falsa- crespeira (Anuraphis schwartzi) | 100 mL p.c./100 L de água | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 150 mL p.c./100 L de água |
Cultura | Pragas | Dose (L p.c./ha; mL p.c/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 150 mL p.c./100 L de água | 400 – 600 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 mL p.c./100 L de água | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 1,0 L p.c./ha | 100 – 200 L/ha | 3 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | ||||
Tomate | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL p.c./100 L de água | 400 – 600 L/ha | 3 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL p.c./100 L de água |
ALGODÃO:
Curuquerê: 1. Aplicar quando encontrar em média 1 (uma) lagarta por planta quando a cultura não tiver “maçãs” abertas. 2. Aplicar quando encontrar em média 2 (duas) lagartas por planta e a cultura já possuir “maçãs” abertas.
Bicudo: Iniciar as aplicações quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre aplicações.
Pulgão-das-inflorescências: Aplicar quando forem observados pulgões vivos ou ao se observarem folhas encarquilhadas pela ação do inseto no monitoramento. Manter o monitoramento e reaplicar caso necessário.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
CITROS:
Cigarrinha-do-pedúnculo e Tripes: Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas, repetir a aplicação em caso de reinfestação.
Bicho-furão: Fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados, e repetir caso for necessário. Utilizar o volume máximo de calda de 2000 L/ha.
Mosca-das-frutas: As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento.
Psilídeo: Aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas), utilizando-se o volume de calda de 2000 L/ha. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando- se o intervalo de segurança.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
MAÇÃ:
Pulgão-lanígero: Aplicar quando for constatada a praga, alternando as aplicações com inseticidas de outros modos de ação, caso necessário.
Piolho-de-São-José e Besouro-de-limeira: Pulverizar no início do aparecimento das pragas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
PÊSSEGO:
Mosca-das-frutas: As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento.
Pulgão-da-falsa-crespeira: Pulverizar no início do aparecimento da praga.
Mariposa-oriental: A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Como o inseto tem preferência por atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, a pulverização deve ser focada nessas regiões.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
REPOLHO:
Pulgão-da-couve: iniciar as aplicações assim que for constatada a presença da praga, devendo reaplicar em caso de reinfestação. Em caso de pressão elevada e condições favoráveis para disseminação do inseto, intercalar as aplicações com inseticidas de diferentes mecanismos de ação.
Vaquinha-verde-e-amarela: aplicar no início da infestação, reaplicando caso necessário. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
SOJA:
Lagarta-da-soja: A aplicação deve ser realizada quando se detectar desfolha de cerca de 30% no período vegetativo da cultura e no período reprodutivo, desfolha de cerca de 15%, ou ainda quando forem encontradas 20 a 30 lagartas grandes (>1,5 cm) por pano de batida.
Percevejo-marrom: aplicar quando forem constatados de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos). Sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, realizar aplicação em bateria, ou então intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
TOMATE:
Vaquinha-verde-e-amarela: Realizar a aplicação quando for constatado dano nas folhas e tiver presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação.
Pulgão-verde: Realizar a aplicação quando forem observadas formas aladas ou então a presença de colônias nas folhas. Reaplicar no caso de reincidência, alternando com produtos de diferentes mecanismos de ação.
Broca-pequena-do-fruto: As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos; garantir boa cobertura do produto principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Citros | Aethalion reticulatum | Cigarrinha-das-frutíferas, Cigarrinha-do-pedúnculo | Ver detalhes |
Maçã | Quadraspidiotus perniciosus | Cochonilha, Piolho-de-são-josé | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, bem como, pulverização aérea.
PULVERIZAÇÃO TERRESTRE: Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado, ou pulverizador tratorizado, munido de barra com bicos tipo leque ou cônicos recomendados para inseticidas de contato, ou outros tipos de equipamentos. Regular o equipamento de acordo com as indicações do fabricante dos bicos, visando obter uma cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litros de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, sob condições climáticas adequadas. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na cultura de citros, maçã e pêssego, utilizar turbo-atomizador, equipado com os bicos apropriados. Também é possível empregar pistolas modelo FIX com pressão de trabalho em torno de 300 libras/pol2 e vazão de 1.5 a 2.2
litros/min.
PULVERIZAÇÃO AÉREA: Para todas as culturas indicadas: utilizar aeronaves equipadas com barra e bicos do tipo cônico com pontas de D6 a D12, disco (core) inferior a 45° ou atomizador rotativo Micronair®. Volume de aplicação: 20 a 40 litros/ha. Altura de vôo: com barra 4 a 5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micras com mínimo de 40 gotas/cm². O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Condições climáticas: Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes. Umidade relativa do ar: em torno de 60%. Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora. Providenciar sempre cobertura uniforme de pulverização das plantas.
Culturas | Dias |
Algodão | 7 |
Citros | 7 |
Maça | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 21 |
Tomate | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Dose (mL p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL p.c./ha | 2,5 L/ha | 3 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1000 mL p.c./ha | 2,5 L/ha | 3 |
As pulverizações devem ser feitas no início do ataque das pragas relacionadas.
No caso de pulgão, aplicar somente quando o nível de infestação atingir 10% das plantas da cultura.
O número de aplicações varia de acordo com a infestação. Aplicar sempre que o nível de infestação atingir os valores recomendados no item Época de Aplicação.
Recomenda-se efetuar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias entre elas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, bem como, pulverização aérea.
Utilizar pistolas modelo FIX com pressão de trabalho em torno de 300 libras/pol2 e vazão de 1,5 a 2,2 litros/min.
Para a modalidade de aplicação aérea, seguir as seguintes instruções: Altura de vôo: 3 a 5 metros.
Largura de faixa de deposição: 15 metros. Tamanho da gota: DMY 80 - 125 micra.
Densidade da gota: 60 - 80 gotas/cm2. Tipos de Bicos Micronair.
Pressão do trabalho: 15 - 30 libras.
Condições climáticas: Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes. Umidade relativa do ar: em torno de 60%. Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora.
Propiciar sempre cobertura uniforme de pulverização das plantas.
Culturas | Dias |
Algodão | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para uso durante a aplicação.
O inseticida MALATHION UL, ACUAFIN™ UL possui modo de ação de contato e ingestão, e deve ser utilizado para controle de pragas conforme recomendações abaixo:
Cultura | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Pulgão | Aplicar quando o nível de infestação atingir 10% das plantas da cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, com intervalo de 7 dias, conforme a reinfestação. | ||||
(Aphis | 500mL/ha | ||||
gossypii) | Dose do | ||||
produto | |||||
comercial | |||||
ALGODÃO | acrescida de | 3 | |||
óleo mineral | |||||
Bicudo | até completar 2,0L de calda | Aplicar no início do ataque das pragas. Manter a lavoura | |||
(Anthonomus | 1000mL/ha | monitorada e reaplicar, com | |||
grandis) | intervalo de 5 dias, conforme a | ||||
reinfestação. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
O inseticida MALATHION UL, ACUAFIN™ UL pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais ou tratorizados, e por via aérea.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteçâo individual (EPl's) recomendados para uso durante a aplicação.
O inseticida MALATHION 1000 EC, ACUAFIN™ EC possui modo de ação de contato e ingestão, e deve ser utilizado para controle de pragas conforme recomendações abaixo:
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argilacea) | 0,75 - 1,5 L/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20-40 L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado, em média 1, (uma) lagarta por planta e as “maçãs” não estiverem abertas; ou quando constatado, em média, 2 (duas) lagartas por planta e as “maçãs” estiverem abertas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 - 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações quando constatado 5% das estruturas de frutificação danificadas. Sob alta pressão de infestação do bicudo, baseado no monitoramento e histórico da área, utilizar 3 aplicações de 2,0 L/ha, com intervalo de 7 dias Sob baixa pressão de infestação do bicudo, baseado no monitoramento da praga, utilizar até 6 aplicações com 1,0 L/ha, com intervalo de 7 dias | 6 | ||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,5 - 1,0 L/ha | Aplicar quando constatado pulgões vivos ou folhas encarquilhadas pela ação do inseto. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CAFÉ | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1000 –2000 mL/ha | 400 –500 L/ha (aplicação terrestre) | Iniciar as aplicações para o controle da broca-do-cafeeiro no início da formação de grãos e no momento da migração dos adultos. Intervalo entre aplicações: 30dias | 2 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 150ml/100L de água | 2.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar quando constatado cerca de 2% dos frutos do talhão atacados. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 3 |
Cigarrinha-do- pedúnculo (Aethalion reticulatum) | Realizar uma aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | Aplicar quando constatado a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidali) | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
Mosca-das- frutas (Ceratitis capitata) | 200ml/100L de água | Iniciar as aplicações na fase de inchamento do fruto, quando constatada a presença da mosca através do monitoramento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MAÇÃ | Besouro-de- limeira (Sternocolaspis quatuordecimcost ata) | 100ml/100L de água | 600 - 1000 L/ha (terrestre) | Aplicar no início do aparecimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 |
Piolho-de-são- josé (Quadraspidiotus perniciosus) | |||||
Pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum) | Aplicar quando constatado a presença da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. | ||||
MILHO | Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 1,0 – 2,0 L/ha | 100 – 150 L/ha (terrestre) | Aplicar no início da infestação da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação Respeitando o intervalo mínimo de 5 dias entre as aplicações, intercalando com produtos de diferentes mecanismos de ação. | 2 |
PÊSSEGO | Mosca-das-frutas (Anastrepha oblíqua) | 200ml/100L de água | 600 – 800 L/ha (terrestre) | Iniciar as aplicações na fase de inchamento do fruto, quando constatada a presença da mosca através do monitoramento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 150ml/100L de água | Aplicar no início da infestação. O inseto tem preferência para atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, assim direcionar a pulverização para essas regiões. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||
Pulgão-da-falsa- crespeira (Anuraphis schwartzi) | 100ml/100L de água | Aplicar no início do aparecimento da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | |||
REPOLHO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 150ml/100L de água | 400 – 600 L/ha (terrestre) | Aplicar quando constatado a presença da praga. Manter a lavoura monitorada e sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, aplicar em bateria, ou então intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. | 3 |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 1,0L/ha | 100 - 200 L/ha (Terrestre) 20-40 L/ha (Aérea) | Aplicar quando detectado desfolha de cerca de 30% no período vegetativo da cultura; cerca de 15% de desfolha no período reprodutivo; ou ainda quando encontradas 20 a 30 lagartas grandes (>1,5cm) por pano de batida. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | Aplicar quando constatado de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos). Manter a lavoura monitorada e sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, aplicar em bateria, ou então intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. | ||||
TOMATE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100ml/100L de água | 400 – 600 L/ha (terrestre) | Aplicar quando observado formas aladas ou presença de colônias nas folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferente mecanismo de ação. | 3 |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar quando constatado dano nas folhas e presença da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150ml/100L de água | Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem pequenos, garantindo boa cobertura principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 3 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maçã | Eriosoma lanigerum | Pulgão-lanígero, Pulgão-lanígero-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha obliqua | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
O inseticida MALATHION 1000 EC, ACUAFIN™ EC pode ser aplicado por via terrestre com pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado, e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura. Para as culturas do café, citros, maçã e pêssego utilizar turbo-atomizadores.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 7 |
Café | 28 |
Citros | 7 |
Maçã | 7 |
Milho | 14 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 21 |
Tomate | 3 |
Até 24 horas após a aplicação do produto, deve-se utilizar macacão hidrorrepelente, luvas e botas para reentrar na área tratada.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CITROS | Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 350mL/100L de água | 2.000L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. | 3 |
Cigarrinha-da- CVC Oncometopia facialis | |||||
Mosca-das- frutas Ceratitis capitata | 450mL/100L de água | ||||
MAÇÃ | Pulgão- lanígero Eriosoma lanigerum | 200mL/100L de água | 1.500L/ha | Aplicar quando o nível de infestação atingir 10% das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. | 3 |
PÊSSEGO | Mosca-das- frutas Ceratitis capitata | 450mL/100L de água | 1.500L/ha | Mosca-das-frutas: Aplicar no início da infestação. Pulgão-da-falsa-crespeira: Aplicar quando o nível de infestação atingir 10% das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. | 3 |
Pulgão-da- falsa-crespeira Anuraphis schwartzi | 300mL/100L de água | ||||
REPOLHO | Curuquerê-da- couve Ascia monustre orseis | 350mL/100L de água | 600L/ha | Curuquerê-da-couve: Aplicar no início da infestação. Pulgão-da couve: Aplicar quando o nível de infestação atingir 10% das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. | 3 |
Pulgão-da- couve Brevicoryne brassicae |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Broca- pequena-do- fruto Neoleucinodes elegantalis | 300mL/100L de água | 1.000L/ha | Broca-pequena-do-fruto: Aplicar no início da infestação. Pulgão-da couve: Aplicar quando o nível de infestação atingir 10% das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário, em intervalos de 7 dias. | 3 |
Pulgão-verde Myzus persicae |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maçã | Eriosoma lanigerum | Pulgão-lanígero, Pulgão-lanígero-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Citros | 7 |
Maçã | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Tomate | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após á aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilacea) | 0,75 - 1,5 (L/ha) | 100 - 300 (Aplicação Terrestre) 20 - 40 (Aplicação Aérea) | 3 | Aplicar quando encontrar em média 1 (uma) lagarta por planta quando a cultura não tiver "maçãs" abertas; ou aplicar quando encontrar em média 2 (duas) lagartas por planta e a cultura já possuir "maçãs" abertas. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 - 2,0 (L/ha) | Iniciar as aplicações quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre aplicações. | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,5 - 1,0 (L/ha) | Aplicar quando forem observados pulgões vivos ou ao se observarem folhas encarquilhadas pela ação do inseto no monitoramento. Manter o monitoramento e reaplicar caso necessário. | |||
Citros | Cigarrinha-do- pedúnculo (Aethalion reticulatum) | 150 ml/100 L água | 2000 (Aplicação Terrestre) 20 -40 (Aplicação Aérea) | 3 | Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. |
Bicho-furão (Ecdytopha aurantiana) | Fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados. Repetir caso for necessário. | ||||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. | ||||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 ml/100 L água | As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. | |||
Psilídio (Diaphorina citri) | 150 ml/100 L água | Aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||
Maçã | Pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum) | 100 ml/100 L água | 600 - 1000 (Aplicação Terrestre) | 3 | Aplicar quando for constatada a praga. Se necessário, alternar as aplicações com inseticidas de outros modos de ação. |
Piolho-de-São-José (Quadraspidiotus perniciosus) | Pulverizar no início do aparecimento das pragas. | ||||
Besouro-de-Limeira (Sternocolaspis quatuordecimcostata) | |||||
Pêssego | Mosca-das-frutas (Anastrepha obliqua) | 200 ml/100 L água | 600 - 800 (Aplicação Terrestre) | 3 | Iniciar as aplicações durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | |||||
Pulgão-da-falsa- crespeira (Anuraphis schwartzi) | 100 ml/100 L água | Pulverizar no início do aparecimento da praga. | |||
Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 150 ml/100 L água | A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Como o inseto tem preferência de atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, a pulverização deve ser focada nessas regiões. |
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 150 ml/100 L água | 400 - 600 Aplicação Terrestre) | 3 | Iniciar as aplicações assim que for constatada a presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Em caso de pressão elevada e condições favoráveis para disseminação do inseto, intercalar as aplicações com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar no início da infestação, reaplicando caso necessário. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 1,0 (L/ha) | 100 - 200 (Aplicação Terrestre) 20 - 40 (Aplicação Aérea) | 3 | Aplicar quando se detectar:
|
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | Aplicar quando se detectar de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos); Aplicar em bateria quando: - nível populacional for maior, ou reinfestação. Intercalar com produtos de diferentes mecanismos de ação. | ||||
Tomate | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 ml/100 L água | 400 - 600 (Aplicação Terrestre) | 3 | Aplicar quando for constatado dano nas folhas e tiver presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Aplicar quando forem observadas formas aladas, ou na presença de colônias nas folhas. Reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferentes mecanismos de ação. | ||||
Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 ml/100 L água | Pulverizar quando os frutos estiverem pequenos. Garantir boa cobertura do produto, principalmente no local da postura (sépalas). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Maçã | Quadraspidiotus perniciosus | Cochonilha, Piolho-de-são-josé | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Repolho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
MALATHOR pode ser aplicado por via terrestre com pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado, e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura.
Para as culturas do citros, maça e pêssego utilizar turbo-atomizadores.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
APLICAÇÃO AÉREA
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (Período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Maçã | 7 dias |
Pêssego | 7 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas luvas e botas.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Curuquerê | Alabama argillacea | 0,75 – 1,5 L/ha | 3 | 100 a 300 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 1,0 – 1,0 L/ha | ||
Pulgão-das-inflorescências | Aphis gossypii | 0,5 – 1,0 L/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Curuquerê: aplicar quando encontrar em média de 1 a 2 lagartas por planta, quando a cultura não tiver "maçãs" abertas. Bicudo: iniciar as aplicações quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre aplicações Pulgão-das-inflorescências: aplicar quando forem observados pulgões vivos ou ao se observarem folhas encarquilhadas pela ação do inseto no monitoramento. Manter o monitoramento e reaplicar caso necessário. |
CITROS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Cigarrinha-do-pedúnculo | Aethalion reticulatum | 150mL/100L de água | 3 | 2000 |
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | |||
Tripes | Heliothrips haemorrhoidalis | |||
Mosca-das-frutas | Ceratitis capitata | 200mL/100L de água | ||
Psilídeo | Diaphorina citri | 150mL/100L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Cigarrinha-do-pedúnculo, Tripes: efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. Bicho-furão: fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados. Repetir caso for necessário. Mosca-das-frutas: as aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. Psilídeo: aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. |
MAÇÃ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pulgão-lanígero | Eriosoma lanigerum | 100mL/100L de água | 3 | 600 a 1000 |
Piolho-de-são-josé | Quadraspidiotus perniciosus | |||
Besouro-de-limeira | Sternocolaspis quatuordecimcostata | |||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Pulgão-lanígero: aplicar quando for constatada a praga. Se necessário, alternar as aplicações com inseticidas de outros modos de ação Piolho-de-são-josé, Besouro-de-limeira: pulverizar no início do aparecimento das pragas. |
PÊSSEGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mosca-das-frutas | Anastrepha obliqua | 200mL/100L de água | 3 | 600 a 800 |
Ceratitis capitata | ||||
Pulgão-da-falsa-crespeira | Anuraphis schwartzi | 100mL/100L de água | ||
Mariposa-oriental | Grapholita molesta | 150mL/100L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Mosca-das-frutas: iniciar as aplicações durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. Pulgão-da-falsa-crespeira: pulverizar no início do aparecimento da praga. |
Mariposa-oriental: a aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Como o inseto tem preferência de atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, a pulverização deve ser focada nessas regiões
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 1,0 L/ha | 3 | 100 a 200 |
Percevejo-marrom | Euschistus heros | |||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Lagarta-da-soja: aplicar quando se detectar desfolha de cerca de 30% no período vegetativo da cultura, e/ou desfolha de 15% no período reprodutivo, ou presença de 20 a 30 lagartas grandes (>1.5 cm) por pano de batida. Percevejo-marrom: aplicar quando se detectar de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos). Sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, realizar aplicação em bateria ou então intercalando com produto de diferente mecanismo de ação. |
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Vaquinha-verde-amarela | Diabrotica speciosa | 100mL/100L de água | 3 | 400 a 600 |
Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 150mL/100L de água | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 100mL/100L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Vaquinha-verde-amarela: Aplicar quando for constado dano nas folhas e tiver presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação Pulgão-verde: Aplicar quando forem observadas formas aladas, ou na presença de colônias nas folhas. Reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferentes mecanismos de ação. Broca-pequena-do-fruto: Pulverizar quando os frutos estiverem pequenos. Garantir boa cobertura do produto, principalmente no local da postura (sépalas). |
Nota: Dose p.c. – Dose de produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Aethalion reticulatum | Cigarrinha-das-frutíferas, Cigarrinha-do-pedúnculo | Ver detalhes |
Maçã | Sternocolaspis quatuordecimcostata | Besouro-de-limeira | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Utilizar equipamento manual ou motorizado terrestre e pulverização aérea.
Utilizar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou pulverizador tratorizado, munido de barra com bicos tipo leque ou cônicos recomendados para inseticidas de contato, ou outros tipos de equipamentos.
Regular o equipamento de acordo com as indicações do fabricante dos bicos, visando obter uma cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas.
Diâmetro de gotas: ajustar para cada volume de aplicação (litros de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas sob condições climáticas adequadas. Manter em funcionamento, durante toda a aplicação, o sistema de agitação do produto no interior do tanque.
Nas culturas de citros, maçã e pêssego utilizar turbo atomizador, equipado com os bicos apropriados. Também é possível empregar pistolas modelo FIX, com pressão de trabalho em torno de 300 libras/pol2 e vazão de 1.5 a 2.2 litros/min.
Para todas as culturas indicadas utilizar aeronaves equipadas com barra e bicos tipo cônico com pontas de D6 a D12 disco (core) inferior a 45º. ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de aplicação: 20 a 40 litros/ha.
Altura de voo: com barra de 4 a 5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15m. Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Manter em funcionamento, durante toda a aplicação, o sistema de agitação do produto no interior do tanque.
Condições climáticas: efetuar observações locais visando evitar deriva e evaporação do produto. Evitar aplicar nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes. Umidade relativa do ar: em torno de 60%.
Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora.
Providenciar sempre cobertura uniforme de pulverização das plantas
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Maçã | 7 dias |
Pêssego | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilacea) | 0,75 - 1,5 (L/ha) | 100 - 300 (Aplicação Terrestre) 20 - 40 (Aplicação Aérea) | 3 | Aplicar quando encontrar em média 1 (uma) lagarta por planta quando a cultura não tiver "maçãs" abertas; ou aplicar quando encontrar em média 2 (duas) lagartas por planta e a cultura já possuir "maçãs" abertas. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 - 2,0 (L/ha) | Iniciar as aplicações quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre aplicações. | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,5 - 1,0 (L/ha) | Aplicar quando forem observados pulgões vivos ou ao se observarem folhas encarquilhadas pela ação do inseto no monitoramento. Manter o monitoramento e reaplicar caso necessário. | |||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus- hampel) | 1,5-2,5(L/ha) | 400 (Aplicação Terrestre) | 2 | A primeira aplicação deve ser realizada no momento da infestação inicial e presença de frutos brocados, pode se repetir a dose com intervalo de 20 dias. Usar doses maiores quando o cafeeiro possuir boa densidade vegetativa. |
Citros | Cigarrinha-do- pedúnculo (Aethalion reticulatum) | 150 ml/100 L água | 2000 (Aplicação Terrestre) 20 -40 (Aplicação Aérea) | 3 | Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. |
Bicho-furão (Ecdytopha aurantiana) | Fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados. Repetir caso for necessário. | ||||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. | ||||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 ml/100 L água | As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. | |||
Psilídio (Diaphorina citri) | 150 ml/100 L água | Aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. | |||
Maçã | Pulgão-lanígero (Eriosoma lanigerum) | 100 ml/100 L água | 600 - 1000 (Aplicação Terrestre) | 3 | Aplicar quando for constatada a praga. Se necessário, alternar as aplicações com inseticidas de outros modos de ação. |
Piolho-de-São-José (Quadraspidiotus perniciosus) | Pulverizar no início do aparecimento das pragas. | ||||
Besouro-de-Limeira (Sternocolaspis quatuordecimcostata) | |||||
Milho | Cigarrinha-do- milho(Dalbulus maidis) | 1-2 (L/ha) | 200 (Aplicação Terrestre) | 4 | A primeira aplicação deve ser realizada no momento da infestação inicial da praga, pode-se repetir a dose com intervalo de 7 dias, usar maiores doses para infestações maiores ou condições favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. |
Pêssego | Mosca-das-frutas (Anastrepha obliqua) | 200 ml/100 L água | 600 - 800 (Aplicação | 3 | Iniciar as aplicações durante a fase de inchamento do fruto, quando se |
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | Terrestre) | constatar a presença da mosca através do monitoramento. | |||
Pulgão-da-falsa- crespeira (Anuraphis schwartzi) | 100 ml/100 L água | Pulverizar no início do aparecimento da praga. | |||
Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 150 ml/100 L água | A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Como o inseto tem preferência de atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, a pulverização deve ser focada nessas regiões. | |||
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 150 ml/100 L água | 400 - 600 Aplicação Terrestre) | 3 | Iniciar as aplicações assim que for constatada a presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Em caso de pressão elevada e condições favoráveis para disseminação do inseto, intercalar as aplicações com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar no início da infestação, reaplicando caso necessário. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 1,0 (L/ha) | 100 - 200 (Aplicação Terrestre) 20 - 40 (Aplicação Aérea) | 3 | Aplicar quando se detectar:
|
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | Aplicar quando se detectar de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos); Aplicar em bateria quando: - nível populacional for maior, ou reinfestação. Intercalar com produtos de diferentes mecanismos de ação. | ||||
Tomate | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 ml/100 L água | 400 - 600 (Aplicação Terrestre) | 3 | Aplicar quando for constado dano nas folhas e tiver presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Aplicar quando forem observadas formas aladas, ou na presença de colônias nas folhas. Reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferentes mecanismos de ação. | ||||
Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 ml/100 L água | Pulverizar quando os frutos estiverem pequenos. Garantir boa cobertura do produto, principalmente no local da postura (sépalas) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Maçã | Sternocolaspis quatuordecimcostata | Besouro-de-limeira | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha obliqua | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Para as culturas de citros, maçã e pêssego utilizar turbo-atomizadores.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em
funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
APLICAÇÃO AÉREA
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (Período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Café | 15 dias |
Maçã | 7 dias |
Milho | 21 dias * |
Pêssego | 7 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
* Refere-se ao DAT utilizado no estudo de resíduo equivalente ao IS pretendido |
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas luvas e botas.
CULTURA | PRAGA | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | PRODUTO COMERCIAL | INGREDIENTE ATIVO (g i.a./ha) | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,75 a 1,5 L/ha | 750 a 1500 | Aplicar quando encontrar em média 1 (uma) lagarta por planta quando a cultura não tiver "maçãs" abertas. Aplicar quando encontrar em média 2 (duas) lagartas por planta e a cultura já possuir "maçãs" abertas. | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura | ||
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,0 a 2,0 L/ha | 1000 a 2000 | Iniciar as aplicações quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas, fazendo baterias de três aplicações com intervalo de 7 dias entre aplicações. | 100 a 300 (Aplicação Terrestre) 20 a 40 (Aplicação Aérea) | Sob alta pressão (até 5% das estruturas de frutificação danificadas) de infestação do bicudo, baseado no monitoramento e histórico da área, utilizar 3 aplicações de 2,0 L/ha. Sob baixa pressão (entre 1% e 3% das estruturas de frutificação danificadas) de infestação do bicudo, baseado no monitoramento da praga, utilizar até 6 aplicações com 1,0 L/ha. Aplicação terrestre ou aérea. |
Pulgão das inflorescências (Aphis gossypii) | 0,5 a 1,0 L/ha | 500 a 1000 | Aplicar quando forem observados pulgões vivos ou ao se observarem folhas encarquilhadas pela ação do inseto no monitoramento. Manter o monitoramento e reaplicar caso necessário. | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura | ||
Cigarrinha do pedúnculo (Aethalion reticulatum) | Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. | |||||
CITROS | Bicho furão (Ecdytolopha aurantiana) | 150 mL/100 L água | 150 | Fazer a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados. Repetir caso for necessário. Utilizar o volume máximo de calda por 2000 L/ha. | 2000 (Aplicação Terrestre) 20 a 40 (Aplicação Aérea) | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura |
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | Efetuar uma aplicação no início da infestação das pragas. Repetir a aplicação em caso de reinfestação. | |||||
Mosca das frutas (Ceratitis capitata) | 200 mL/ 100 L de água | 200 | As aplicações devem ser iniciadas durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. | |||
Psilídio (Diaphorina citri) | 150 mL/100 L de água | 150 | Aplicar quando for constatada a presença da praga (adultos e/ou ninfas). Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. Caso seja necessário, fazer mais uma aplicação, respeitando-se o intervalo de segurança. |
MAÇÃ | Pulgão lanígero (Eriosoma lanigerum) | 100 mL/100 L de água | 100 | Aplicar quando for constatada a praga. Se necessário, alternar as aplicações com inseticidas de outros modos de ação. | 600 a 1000 (Aplicação Terrestre) | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura |
Piolho de São José (Quadraspidiotus perniciosus) | Pulverizar no início do aparecimento das pragas. | |||||
Besouro de Limeira (Sternocolaspis quatuordecimcostata) | ||||||
PÊSSEGO | Mosca das frutas (Anastrepha obliqua) (Ceratitis capitata) | 200 mL/100 L de água | 200 | Iniciar as aplicações durante a fase de inchamento do fruto, quando se constatar a presença da mosca através do monitoramento. | 600 a 800 (Aplicação Terrestre) | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura |
Pulgão da falsa crespeira (Anuraphis schwartzi) | 100 mL/100 L de água | 100 | Pulverizar no início do aparecimento da praga. | |||
Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 150 mL/100 L de água | 150 | A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Como o inseto tem preferência de atacar os ponteiros novos e os frutos do pessegueiro, a pulverização deve ser focada nessas regiões. | |||
REPOLHO | Pulgão da couve (Brevicoryne brassicae) | 150 mL/100 L de água | 150 | Iniciar as aplicações assim que for constatada a presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Em caso de pressão elevada e condições favoráveis para disseminação do inseto, intercalar as aplicações com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | 400 a 600 (Aplicação Terrestre) | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura |
Vaquinha verde amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar no início da infestação, reaplicando caso necessário. | |||||
SOJA | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | 1,0 L/ha | 1000 | Aplicar quando se detectar desfolha de cerca de 30% no período vegetativo da cultura, e/ou desfolha de 15% no período reprodutivo, ou presença de 20 a 30 lagartas grandes (>1,5 cm) por pano de batida. | 100 a 200 (Aplicação Terrestre) 20 a 40 (Aplicação Aérea) | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura |
Percevejo Marrom (Euschistus heros) | Aplicar quando se detectar de 2 a 4 percevejos por pano de batida (ninfas grandes e adultos). Sob nível populacional maior ou no caso de reinfestação, realizar aplicação em bateria ou então intercalando com produto de diferente mecanismo de ação. |
TOMATE | Vaquinha verde amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/100 L de água | 100 | Aplicar quando for constado dano nas folhas e tiver presença da praga. Reaplicar em caso de reinfestação. | 400 a 600 (Aplicação Terrestre) | Máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura |
Broca pequena do fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/100 L de água | 150 | Pulverizar quando os frutos estiverem pequenos. Garantir boa cobertura do produto, principalmente no local da postura (sépalas). | |||
Pulgão verde (Myzus persicae) | 100 mL/100 L de água | 100 | Aplicar quando forem observadas formas aladas, ou na presença de colônias nas folhas. Reaplicar em caso de reinfestação, intercalando com produtos de diferentes mecanismos de ação. |
i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Aethalion reticulatum | Cigarrinha-das-frutíferas, Cigarrinha-do-pedúnculo | Ver detalhes |
Maçã | Eriosoma lanigerum | Pulgão-lanígero, Pulgão-lanígero-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Anastrepha obliqua | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Repolho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Utilizar equipamento manual ou motorizado terrestre e pulverização aérea.
Algodão, Citros, Maçã, Pêssego, Repolho, Soja e Tomate:
Utilizar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou pulverizador tratorizado, munido de barra com bicos tipo leque ou cônicos recomendados para inseticidas de contato, ou outros tipos de equipamentos.
Regular o equipamento de acordo com as indicações do fabricante dos bicos, visando obter uma cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas.
Diâmetro de gotas: ajustar para cada volume de aplicação (litros de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas sob condições climáticas adequadas.
Manter em funcionamento, durante toda a aplicação, o sistema de agitação do produto no interior do tanque.
Nas culturas de citros, maçã e pêssego utilizar turbo atomizador, equipado com os bicos apropriados.
Também é possível empregar pistolas modelo FIX, com pressão de trabalho em torno de 300 libras/pol2 e vazão de 1,5 a 2,2 litros/min.
Algodão, Citros e Soja:
Para todas as culturas indicadas utilizar aeronaves equipadas com barra e bicos tipo cônico com pontas de D6 a D12 disco (core) inferior a 45º ou atomizador rotativo Micronair;
Volume de aplicação: 20 a 40 litros/ha;
Altura de voo: com barra de 4 a 5 m do alvo desejado;
Largura da faixa de deposição efetiva: 15m;
Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm²;
Manter em funcionamento, durante toda a aplicação, o sistema de agitação do produto no interior do tanque.
Condições climáticas: efetuar observações locais visando evitar deriva e evaporação do produto. Evitar aplicar nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes.
Umidade relativa do ar: em torno de 60%;
Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora;
Providenciar sempre cobertura uniforme de pulverização das plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Maçã | 7 dias |
Pêssego | 7 dias |
Repolho | 7 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cacau | Monalonion bondari | Bexiga, Chupança-do-cacau | Ver detalhes |
CULTURA | PRAGA | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
ALGODÃO | NOME COMUM | NOME CIENTIFICO | 1 Tubo cada 30- 50 metros |
|
BICUDO | Anthonomus grandis |
O conjunto é formado de tubo de papelão de 90 cm de altura + dispensor de PVC de feromônio com 7,6 x 7,6 cm + estaca suporte de madeira para fixação de tubo e par de luvas de borracha para manipulação.
Um conjunto de TMB (Tubo Mata Bicudo) é utilizado nas bordaduras (perímetro) da cultura do algodão no início da emergência das plantas, para atração e controle do Bicudo – Anthonomus grandis ou para redução inicial do potencial de infestação.
Para o controle do Bicudo:
Utilização de um conjunto de TMB (Tubo Mata Bicudo) a cada 30-50 metros no perímetro da área em que está se implantando a cultura do algodão, ou seja, logo após o plantio do algodão. Deve-se substituir os conjuntos de TMB (Tubo Mata Bicudo), tanto em quantidade (número de conjuntos) quanto em intervalos (dias, conforme o potencial de infestação, o perímetro da cultura e as áreas do refúgio).
No geral este intervalo é de 30-35 dias.
Redução do potencial de infestação:
25/04/03
3 / 7
O TMB (Tubo Mata Bicudo) deve ser utilizado no início de cultivo do algodão em
locais tidos como refúgio do bicudo, usando-se um conjunto a cada 30-50 metros, para redução do potencial de infestação durante a safra de algodão.
Deve ser feita uma segunda utilização de um conjunto de TMB (Tubo Mata Bicudo) a cada 30-50 metros durante a colheita do algodão, nos locais de refúgio da praga, visando reduzir o potencial de infestação na safra do ano seguinte.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Vide item INSTRUÇÕES DE USO.
Não estabelecido devido a modalidade de uso do produto.
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.