Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O VORAZ é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas do: algodão, amendoim, arroz irrigado, arroz de sequeiro, aveia, batata, café, centeio, cevada, coco, dendê, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, trigo e triticale.
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 400 a 500 ml/ha | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando for encontrado 1 lagarta de até 1 cm por planta ou um desfolhamento de, no máximo, 10% no terço superior das plantas (ponteiro). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-da- maçã | Heliothis virescens | 500 – 600 mL/ha | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando forem encontrados 10% dos botões florais e/ou maçãs com lagartas menores que 1 cm. As menores doses são recomendadas em áreas com menor pressão e histórico da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | |||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando for encontrado 1 lagarta por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||
AMENDOIM | Lagarta do pescoço vermelho | Stegasta bosquella | 400 – 500 mL/ha | O VORAZ deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 300 – 500 mL/ha | O VORAZ deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 500 – 700 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. A menor dose deve ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 10 dias. |
ARROZ DE SEQUEIRO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 500 – 700 mL/ha | |
AVEIA | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 – 400 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha |
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BATATA | Traça-da- batata | Phthorimaea operculella | 400 – 500 mL/ha | Aplicar VORAZ logo após constatar a presença da praga na lavoura. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
CAFÉ | Bicho- mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | 500 – 700 mL/ha | Aplicar VORAZ quando houver níveis de infestação (% de folhas do cafeeiro atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%. A menor dose deverá ser aplicada em áreas com menor pressão e histórico da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 30 dias. |
CENTEIO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 – 400 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha | ||
CEVADA | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 - 400 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha | ||
COCO | Lagarta-do- coco | Brassolis sophorae | 500 - 700 mL/ha | Aplicar VORAZ logo no início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 7 dias. |
DENDÊ | Lagarta-do- coco | Brassolis sophorae | 500 - 700 mL/ha | Aplicar VORAZ logo no início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 7 dias. |
FEIJÃO | Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 400 - 500 mL/ha | Iniciar a aplicação de VORAZ quando for constatado 20 insetos/pano de batida ou 30% de desfolha antes da floração e 15% de desfolhas após a floração. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta- falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 300 - 500 mL/ha | O controle com VORAZ deverá ser iniciado, quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. A menor dose deve ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
MILHETO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 400 - 500 mL/ha | Aplicar VORAZ antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 400 - 500 mL/ha | Aplicar VORAZ antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. Aplicação em pré-plantio: Deve-se monitorar a ocorrência da lagarta-do-cartucho nas plantas daninhas, na palhada e no solo da área a ser cultivada. VORAZ deve ser aplicado antes da semeadura do milho, quando constatada a presença da lagarta. OBS: Se realizar aplicação em pré-plantio do milho, deve-se realizar apenas uma aplicação foliar em pós emergência da cultura. |
SOJA | Lagarta- falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 400 - 500 mL/ha | O controle com VORAZ deverá ser iniciado, quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
SOJA | Lagarta- das-folhas | Spodoptera eridania | 400 - 500 mL/ha | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 200 - 300 mL/ha | Antes da floração: aplicar VORAZ quando atingir 30% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Após a floração: aplicar quando atingir 15% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 500 mL/ha | VORAZ devera ser aplicado quando for encontrado 1 lagarta por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. Aplicação em pré-plantio: Deve-se monitorar a ocorrência da lagarta Helicoverpa nas plantas daninhas, na palhada e no solo da área a ser cultivada. VORAZ deve ser aplicado antes da semeadura da soja, quando constatada a presença da lagarta. OBS: Se realizar aplicação em pré-plantio da soja, deve-se realizar apenas uma aplicação foliar em pós emergência da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SORGO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 400 - 500 mL/ha | Aplicar VORAZ antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
TOMATE ENVARADO | Broca- pequena- do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 50 - 100 mL/100 L de água | A pulverização com VORAZ deve ser iniciada quando os frutos estiverem pequenos, aplicando o produto principalmente no local da postura (sépalas). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 75 - 100 mL/100 L de água | A aplicação com VORAZ deve ser iniciada quando forem constatados a presença de adultos na lavoura ou os primeiros sintomas de ataque das pragas a campo. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 - 400 mL/ha | Aplicar VORAZ na fase da maturação fisiológica (grão leitoso) no início da infestação da praga. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha | A lagarta-militar ocorre na fase de início de desenvolvimento da cultura do trigo, desde a emergência até o perfilhamento. Aplicar VORAZ no início da infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
TRITICALE | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 300 - 400 mL/ha | Aplicar VORAZ no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida VORAZ poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, arroz de sequeiro, aveia, batata, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, trigo e triticale, VORAZ pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Na cultura do café, coco e dendê, o produto poderá ser aplicado com equipamento tratorizado turbo- atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas, bem como utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado.
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, aveia, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale: 150 a 300 L/ha
Arroz irrigado e arroz de sequeiro: 150 L/ha
Batata: 200 a 500 L/ha
Café: 300 a 500 L/ha
Coco e dendê: 600 L/ha
Tomate envarado: 500 a 1000 L/ha
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, arroz de sequeiro, aveia, café, centeio, cevada, feijão, milho, milheto, soja, sorgo, trigo e triticale, VORAZ pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar VORAZ nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão ....................... | 93 dias |
Amendoim.................... | 21 dias |
Arroz irrigado ............... | 14 dias |
Arroz de sequeiro ......... | 14 dias |
Aveia............................. | 14 dias |
Batata .......................... | 9 dias |
Café ............................. | 21 dias |
Centeio......................... | 14 dias |
Cevada......................... | 14 dias |
Coco ............................ | 10 dias |
Dendê .......................... | 10 dias |
Feijão ........................... | 21 dias |
Milheto ........................ | 83 dias |
Milho ........................... | 83 dias |
Soja .............................. | 53 dias |
Sorgo ........................... | 83 dias |
Tomate envarado.......... | 7 dias |
Trigo ............................ | 14 dias |
Triticale......................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O VORAZ EC é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas do algodão, arroz irrigado, arroz de sequeriro, amendoim, aveia, batata, café, coco, centeio, cevada, dendê, feijão, milho, milheto, soja, sorgo, trigo, triticale e tomate envarado.
CULTURA | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 400 a 500 | As aplicações com VORAZ EC deverão ser iniciadas quando for encontrado 1 lagarta de até 1 cm por planta ou um desfolhamento de, no máximo, 10% no terço superior das plantas (ponteiro). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-da- maçã | Heliothis virescens | 500 a 600 | As aplicações com VORAZ deverão ser iniciadas quando forem encontrados 10% dos botões florais e/ou maçãs com lagartas menores que 1 cm. As menores doses são recomendadas em áreas com menor pressão e histórico da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | |||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | As aplicações com VORAZ EC deverão ser iniciadas quando for encontrado 1 lagarta por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||
AMENDOIM | Lagarta do pescoço vermelho | Stegasta bosquella | 400 a 500 | O VORAZ EC deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta -do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 300 a 500 | O VORAZ EC deve ser aplicado quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ARROZ DE SEQUEIRO | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 500 a 700 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. A menor dose deve ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 10 dias. |
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 500 a 700 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. A menor dose deve ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 10 dias. |
AVEIA | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 300 a 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
BATATA | Traça-da-batata | Phthorimaea operculella | 400 a 500 | Aplicar VORAZ EC logo após constatar a presença da praga na lavoura. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 500 a 700 | Aplicar VORAZ EC quando houver níveis de infestação (% de folhas do Cafeeiro atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%. A menor dose deverá ser aplicada em áreas com menor pressão e histórico da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 30 dias. |
CENTEIO | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 300 a 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
CEVADA | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 300 a 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CEVADA | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
COCO | Lagarta-das- palmeiras | Brassolis sophorae | 500 a 700 | Aplicar VORAZ EC logo no início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 7 dias. |
DENDÊ | Lagarta-das- palmeiras | Brassolis sophorae | 500 a 700 | Aplicar VORAZ EC logo no início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalos de 7 dias. |
FEIJÃO | Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 400 a 500 | Iniciar a aplicação de VORAZ EC quando for constatado 20 insetos/pano de batida ou 30% de desfolha antes da floração e 15% de desfolhas após a floração. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 300 a 500 | O controle com VORAZ EC deverá ser iniciado, quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. A menor dose deve ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 400 a 500 | Aplicar VORAZ EC antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. Aplicação em pré-plantio: Deve-se monitorar a ocorrência da lagarta-do- cartucho nas plantas daninhas, na palhada e no solo da área a ser cultivada. VORAZ deve ser aplicado antes da semeadura do milho, quando constatada a presença da lagarta. OBS: Se realizar aplicação em pré- plantio do milho, deve-se realizar apenas uma aplicação foliar em pós emergência da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MILHETO | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 a 500 | Aplicar VORAZ EC antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
SOJA | Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 400 a 500 | O controle com VORAZ EC deverá ser iniciado, quando for constatado até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-das- folhas | Spodoptera eridania | 400 a 500 | As aplicações com VORAZ EC deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
SOJA | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 200 a 300 | Antes da floração: aplicar VORAZ EC quando atingir 30% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Após a floração: aplicar quando atingir 15% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 500 | VORAZ EC deverá ser aplicado quando for encontrado 1 lagarta por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. Aplicação em pré-plantio: Deve-se monitorar a ocorrência da lagarta Helicoverpa nas plantas daninhas, na palhada e no solo da área a ser cultivada. VORAZ deve ser aplicado antes da semeadura da soja, quando constatada a presença da lagarta. OBS: Se realizar aplicação em pré- plantio da soja, deve-se realizar apenas uma aplicação foliar em pós emergência da cultura. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SORGO | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 a 500 mL/ha | Aplicar VORAZ EC antes das lagartas penetrarem no cartucho, quando 20% das plantas apresentarem o sintoma de folha raspada. A menor dose deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
TOMATE ENVARADO | Broca-pequena- do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 50 a 100 mL/100 L de água | A pulverização com VORAZ EC deve ser iniciada quando os frutos estiverem pequenos, aplicando o produto principalmente no local da postura (sépalas). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 75 a 100 mL/100 L de água | A aplicação com VORAZ EC deve ser iniciada quando forem constatados a presença de adultos na lavoura ou os primeiros sintomas de ataque das pragas a campo. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 300 a 400 | Aplicar VORAZ na fase da maturação fisiológica (grão leitoso) no início da infestação da praga. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 | A lagarta-militar ocorre na fase de início de desenvolvimento da cultura do trigo, desde a emergência até o perfilhamento. Aplicar VORAZ no início da infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
TRITICALE | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 300 a 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 400 | Aplicar VORAZ EC no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pseudaletia sequax | lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida VORAZ EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, arroz de sequeiro, aveia, batata, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, trigo e triticale, VORAZ EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Na cultura do café, coco e dendê, o produto poderá ser aplicado com equipamento tratorizado turbo- atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas, bem como utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado.
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, aveia, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale: 150 a 300 L/ha
Arroz irrigado e arroz de sequeiro: 150 L/ha
Batata: 200 a 500 L/ha
Café: 300 a 500 L/ha
Coco e dendê: 600 L/ha
Tomate envarado: 500 a 1000 L/ha.
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, arroz de sequeiro, aveia, café, centeio, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale, VORAZ EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar VORAZ EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão ................................ | 93 dias |
Amendoim…………………… | 21 dias |
Arroz irrigado………………… | 14 dias |
Arroz de sequeiro…………… | 14 dias |
Aveia………………………….. | 14 dias |
Batata .................................... | 9 dias |
Café ....................................... | 21 dias |
Centeio………………………... | 14 dias |
Cevada……………………….. | 14 dias |
Coco…………………………... | 10 dias |
Dendê…………………………. | 10 dias |
Feijão ..................................... | 21 dias |
Milho ....................................... | 83 dias |
Milheto…………………………. | 83 dias |
Soja ........................................ | 53 dias |
Sorgo…………………………... | 83 dias |
Tomate envarado…………….. | 7 dias |
Trigo ....................................... | 14 dias |
Triticale………………………… | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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Cultura | Pragas | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Algodão | Pulgão–do– algodoeiro Tripes Tripes–do– prateamento | Aphis gossypii Frankliniella schultzei Caliothrips brasiliensis | 0,4 L/ha ou 86 g/ha do ingrediente ativo (100 a 200 litros de calda/ha) | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização, porém obedecendo intervalos superiores a 10 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 5 aplicações. |
Curuquerê | Alabama argillacea | 0,3 – 0,4 L ou 64,5 g/ha do ingrediente ativo (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
Milho | Lagarta–do– cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,6 L/ha ou 129 g/ha do ingrediente ativo. Usar bico leque (110.03 ou 110.04). Volume de calda: 300 L/ha. | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações. |
Lagarta–do– cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,4 L/ha ou 86 g/ha do ingrediente ativo. Usar Bico Leque (110.02 ou 110.03). Volume de calda: 200 L/ha. | Iniciar as aplicações em pré–plantio da cultura do milho. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. | |
Soja | Lagarta–da– soja | Anticarsia gemmatalis | 0,5 a 1,0 L/ha ou 107,5 a 215 g/ha do | Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os |
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Lagarta–do– linho Lagarta– militar | Pseudoplusia includens Spodoptera frugiperda | ingrediente ativo (100 a 300 L de calda/ha). | primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecido para a cultura: a) antes da floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou se verificada 30% de desfolha. b) Após a floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha. Realizar no máximo 2 aplicações. | |
Broca–das– axilas | Epinotia aporema | |||
Lagarta– rosca | Agrotis ipsilon | 1,0 L/ha ou 215 g/L do ingrediente ativo. Usar bico leque (110.02 ou 110.03). Volume de calda: 200 L/ha. | Iniciar as aplicações em pré–plantio da cultura da soja. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Equipamento costal:
Tipo de bico: leque (modelos “XR” e “DG”), cônico (modelos “D” e “TX”)
Diâmetro da gota: 110 a 150 micra
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm² Pressão: 30 a 60 lb/pol²
Equipamentos tratorizado de barra:
A altura da barra depende do ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir toda a área da planta. Normalmente para um bico de ângulo de 80º, a barra deverá estar a 50 cm acima da cultura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: leque (modelos “XR” e “DG”), cônico (modelos “D” e “TX”), espaçados de 50 cm
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm² Pressão: 80–100 lb/pol²
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
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Preparo da calda: Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade. Iniciar a agitação (sistema hidráulico ou mecânico), adicionar a quantidade adequada de Assaris®, completar o volume do tanque. Adicionar um espalhante adesivo ou surfactante durante o preparo da calda inseticida, na dose recomendada pelo fabricante, para aplicação nas culturas de Algodão e Soja.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 |
Milho | 14 |
Soja | 14 |
Recomenda–se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de 48 horas após a aplicação, certificando–se que a calda inseticida pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
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CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Pulgão; Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 400mL p.c/ha (86 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Para controle de pulgão Realizar o controle quando a infestação atingir 5% das plantas examinadas para variedades susceptíveis a viroses ou 10 a 15% de infestação para variedades tolerantes a viroses. Para controle de curuquerê Realizar o controle quando forem encontradas 2 lagartas por planta e o nível de desfolha atingir 25%. Para controle de tripes Realizar o controle quando forem encontrados 6 insetos por planta e antes do encarquilhamento das folhas até 15 dias após a emergência. Para controle de lagarta-das-maçãs Realizar o controle quando a infestação atingir 10%. O seja, 1 lagarta pequena (menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Intervalo de Aplicação: Não se aplica. | ||
Curuquerê Alabama argillacea | 300 – 400 mL p.c/ha | |||
(64,5 -86 g i.a/ha) | ||||
Tripes-do- prateamento; Tripes-do-amendoim Caliothrips brasiliensis | 400mL p.c/ha (86 g i.a/ha) | |||
Tripes Frankliniella schultzei | 100 – 200 | |||
Algodão | ||||
800 – 1500 mL p.c/ha | ||||
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | (172 – 322,5 g i.a/ha) | |||
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 1500 mL p.c/ha (322,5 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita via foliar quando for encontrada até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | 120 | |
Intervalo de Aplicação: Reaplicar quando a praga atingir o nível de controle |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Batata | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Reaplicar quanto houver reinfestação, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. | 1000 L/ha |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Cana-de- açúcar | Nematóide-das-lesões Pratylenchus zeae | 12,0 – 15,0 L p.c./ha (2580 – 3225 g i.a/ha) | Época: Aplicar no momento do plantio, sobre os propágulos vegetativos antes da operação de cobrição do sulco. Número Máximo Aplicações: 01 aplicação. Intervalo de Aplicação: Não se aplica. | 100 – 150 |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Brócolis Couve Repolho | Pulgão-verde Lagarta da couve Ascia monuste orseis | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Número Máximo Aplicações: 3 aplicações. Intervalo de Aplicação: Reaplicar quando houver reinfestações, respeitando o número máximo de aplicações na cultura e seu intervalo de segurança. | 1000 L/ha |
Pulgão-da-couve Pulgão Brevicoryne brassicae | ||||
Traça-das-cruciferas Plutella xylostella |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 600 mLp.c/ha (129 g i.a/ha) | Época: Iniciar as aplicações antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% das plantas com folhas raspadas. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação | 300 |
caso necessário, com intervalo mínimo de 14 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 400 mL/ha (86 g i.a/ ha) | Época: A aplicação deve ser feita em pré- plantio quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Não se aplica. | 200 |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 500 – 1000 p.c mL/ha | |||
(107,5 – 215 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Broca-das-axilas; Broca-das-vagens Epinotia aporema | 1000 – 2000 mL p.c/ha | |||
(215 -430 g i.a/ha) | ||||
Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação, caso necessário com intervalo mínimo de 14 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura | 100 – 300 | |||
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora Anticarsia gemmatalis | 300 – 500 mL p.c/ha (64,5 – 107,5 g i.a/ha) | |||
Soja | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 500 – 1000 mL p.c /ha | Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. | |
(107,5 – 215 g i.a/ha) | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1000 mL p.c/ha (215 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita em pré-plantio quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. | 200 | |
Intervalo de Aplicação: Não se aplica. |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Tomate | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Para controle de pulgão-verde: Efetuar a aplicação no início da infestação, antes do encarquilhamento das folhas. Para controle de tripes: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a | 1000 |
Frankliniella schultzei Tripes | suscetibilidade da cultura é maior. Para controle da broca-pequena-do- fruto: Efetuar a aplicação com o surgimento das primeiras flores, antes que a praga penetre no interior dos frutos. Número Máximo Aplicações Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação, caso necessário com intervalo mínimo de 7 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura. | |||
Neoleucinodes elegantalis Broca-pequena-do-fruto |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera | Época: Para controle de Lagarta-do-trigo e Lagarta- militar: Iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir a aplicação, caso necessário. Para controle de pulgão-verde: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros insetos na planta, e repetir a aplicação, caso necessário. Número Máximo Aplicações Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura | |||
500 - 1300 mL p.c/ha | ||||
(107,5 -279,5 g i.a/ha) | ||||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
Trigo | 100 – 200 | |||
Pulgão-verde Rhopalosiphum graminum | 600 mL p.c/ha | |||
(129 g i.a/há) |
*pc: produto comercial i.a: ingrediente ativo
PARA APLICAÇÃO TERRESTRE (Algodão, batata, brócolis, couve, cana-de-açúcar, repolho, milho, soja, tomate e trigo):
Equipamento costal:
Tipo de ponta: leque (modelos TT e TTJ60). Para controle de Spodoptera frugiperda no milho utilizar ponta AITTJ60.
Diâmetro da gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm² ;
Pressão: 30 a 60 lb/pol².
Equipamentos tratorizado de barra:
A altura da barra depende do ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir toda a área da planta. Normalmente para um bico de ângulo de 80°, a barra deverá estar a 50 cm acima da cultura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: leque (modelos TT e TTJ60), espaçados de 50 cm;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Pressão: 80-100 lb/pol².
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
PARA APLICAÇÃO AÉREA:
As aplicações aéreas devem ser feitas nas culturas de algodão, milho e soja.
Antes da aplicação do ÁVIDOBR, verificar se o equipamento de pulverização encontra-se limpo e em bom estado de uso, procedendo então com a calibragem do equipamento com água limpa para correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou com barras dotadas de bicos, obedecendo aos seguintes parâmetros:
Volume de aplicação: Mínimo de 20-30 L/ha de calda para barra dotada de bicos, e mínimo de 10 a 20 L/ha para micronair.
Altura de vôo: As rodas da aeronave devem estar a 3-4 m acima do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Deve ser considerada de 15 a 20 m;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Equipamentos: Bicos rotativos tipo micronair (4-8 unidades). A pá da hélice do atomizador deverá estar regulada para 30 ou 35 graus para se ter gotas menores. Barra com bicos (20-60 bicos). Usar preferencialmente bicos cônicos D-4, D-5 ou D-6. Para se obter gotas pequenas o ângulo dos bicos em relação à direção de vôo deve ser de 135°.
Pressão da barra: 30 a 50 lb/pol².
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Algodão, Milho, Soja e Trigo 14 dias
Batata 9 dias
Brócolis, Couve, Repolho e Tomate 3 dias
Cana-de-açúcar (sulco) Não determinado devido a modalidade de emprego
Milho e soja (pré-plantio) Não determinado devido a modalidade de emprego
-Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha)2 |
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 800-1490 mL/ha | 05 | TERRESTRE 300 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 795 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar constantemente a lavoura para determinação do nível de infestação. Lagarta-das-maçãs: Aplicar quando constatar a presença de 20% de ponteiros com ovos; ou 15 % ponteiros atacados; ou 10% adultos/armadilha (1 armadilha por ha). Manter a lavoura monitorada e realizar de 2 a 3 aplicações, com intervalos de 10 dias, dependendo da pressão e do nível populacional apresentado no monitoramento. Bicudo: aplicar quando a infestação atingir 10% dos botões atacados até por volta de 80 dias após a emergência da cultura; e de 15% após este período. Recomenda-se fazer 3 aplicações com intervalos de 5 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha)2 |
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 95 mL/100L de água | 03 | TERRESTRE 1000 |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 2,98L/ha de BAZUKA 216 SL. | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 595 mL/ha | 05 | TERRESTRE 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 2,98L/ha de BAZUKA 216 SL. | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 300 – 495 mL/ha | 03 | TERRESTRE 100 a 300 AÉREA 10 a 40 |
Lagarta-do-linho (Pseudoplusia includens) | 500 – 995 mL/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 995 – 1990 mL/ha | |||
Largarta-das-vagens (Spodoptera cosmioides) | 1600 mL/ha | |||
Largarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 1000 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Considerar os seguintes níveis de dano econômico para a aplicação, de acordo com a fenologia da cultura da soja:
É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 5,97L/ha de BAZUKA 216 SL. | ||||
TOMATE | Broca-pequena-dos-frutos (Neoleucinodes elegantalis) | 95 mL/100L de água | 08 | TERRESTRE 1000 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha)2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 7,96L/ha de BAZUKA 216 SL. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 500 – 1290 mL/ha | 03 | TERRESTRE 100 a 200 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando constatada a presença dos primeiros insetos na área. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. É recomendado não aplicar, no mesmo ciclo da cultura, quantidade superior a 3,88L/ha de BAZUKA 216 SL. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 216g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O BAZUKA 216 SL poderá ser aplicado via terrestre (costal ou tratorizado) e via aéreo para a cultura da soja. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da planta.
Não aplicar o BAZUKA 216 SL pelo sistema de irrigação, nem com equipamento tipo nebulizador.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica:
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Todas as pontas da barra deverão se manter à altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas (SOJA):
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 14 |
Batata | 9 |
Milho | 14 |
Soja | 14 |
Tomate | 3 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Pulgão; Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 400 mL p.c/ha (86 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Para controle de pulgão Realizar o controle quando a infestação atingir 5% das plantas examinadas para variedades susceptíveis a viroses ou 10 a 15% de infestação para variedades tolerantes a viroses. Para controle de curuquerê Realizar o controle quando forem encontradas 2 lagartas por planta e o nível de desfolha atingir 25%. Para controle de tripes Realizar o controle quando forem encontrados 6 insetos por planta e antes do encarquilhamento das folhas até 15 dias após a emergência. Para controle de lagarta-das-maçãs Realizar o controle quando a infestação atingir 10%. Ou seja, 1 lagarta pequena (menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. | 100 – 200 |
Curuquerê Alabama argillacea | 300 – 400 mL p.c/ha (64,5 -86 g i.a/ha) | |||
Tripes-do- prateamento; Tripes-do- amendoim Caliothrips brasiliensis | 400 mL p.c/ha (86 g i.a/ha) | Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. | ||
Intervalo de Aplicação: Não se aplica. |
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 800 – 1500 mL p.c/ha | |||
(172 – 322,5 g i.a/ha) | ||||
Época: A aplicação deve ser feita via foliar quando for encontrada até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. | ||||
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 1500 mL p.c/ha (322,5 g i.a/ha) | Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. | 120 | |
Intervalo de Aplicação: Reaplicar quando a praga atingir o nível de controle |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Batata | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Reaplicar quanto houver reinfestação, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. | 1000 |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Cana-de- açúcar | Nematóide-das- lesões Pratylenchus zeae | 12,0 – 15,0 L p.c./ha (2580 – 3225 g i.a/ha) | Época: Aplicar no momento do plantio, sobre os propágulos vegetativos antes da operação de cobrição do sulco. Número Máximo Aplicações: 01 aplicação. Intervalo de Aplicação: Não se aplica. | 100 – 150 |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Brócolis Couve Repolho | Pulgão-verde Lagarta-da-couve Ascia monuste orseis | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Número Máximo Aplicações: 3 aplicações. Intervalo de Aplicação: Reaplicar quando houver reinfestações, respeitando o número máximo de aplicações na cultura e seu intervalo de segurança. | 1000 |
Pulgão-da-couve Pulgão Brevicoryne brassicae | ||||
Traça-das-crucíferas Plutella xylostella |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Época: Iniciar as aplicações antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% das plantas com folhas raspadas. | ||||
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 600 mL p.c/ha (129 g i.a/ha) | Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | 300 | |
Milho | Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação caso necessário, com intervalo mínimo de 14 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura. | |||
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 400 mL p.c /ha (86 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita em pré-plantio quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. | 200 |
Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Não se aplica. |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 500 – 1000 mL p.c p.c/ha (107,5 – 215 g i.a/ha) | Época: A aplicação deve ser feita quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico. Número Máximo Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação, caso necessário com intervalo mínimo de 14 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura | 100 – 300 | |
Broca-das-axilas; Broca-das-vagens Epinotia aporema | 1000 – 2000 mL p.c/ha (215 -430 g i.a/ha) | |||
Lagarta-da-soja; Lagarta- desfolhadora Anticarsia gemmatalis | 300 – 500 mL p.c/ha (64,5 – 107,5 g i.a/ha) | |||
Soja | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 500 – 1000 mL p.c /ha (107,5 – 215 g i.a/ha) | Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. | |
Época: A aplicação deve ser feita em pré-plantio quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. | ||||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1000 mL p.c/ha (215 g i.a/ha) | Número Máximo Aplicações: Realizar apenas 01 aplicação por ciclo da cultura. | 200 | |
Intervalo de Aplicação: Não se aplica |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Tomate | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro Myzus persicae | 100 mL p.c/100 L água (21,5 g i.a/100 L água) | Época: Para controle de pulgão-verde: Efetuar a aplicação no início da infestação, antes do encarquilhamento das folhas. Para controle de tripes: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo | 1000 |
Tripes Frankliniella schultzei | e a suscetibilidade da cultura é maior. Para controle da broca- pequena-do-fruto: Efetuar a aplicação com o surgimento das primeiras flores, antes que a praga penetre no interior dos frutos. Número Máximo Aplicações Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação, caso necessário com intervalo mínimo de 7 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura. | |||
Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis |
*pc: produto comercial;i.a: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSES* | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera | 500 - 1300 mL p.c/ha (107,5 -279,5 g i.a/ha) | Época: Para controle de Lagarta-do-trigo e Lagarta- militar: Iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir a aplicação, caso necessário. Para controle de pulgão- verde: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros insetos na planta, e repetir a aplicação, caso necessário. | 100 – 200 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
Número Máximo Aplicações Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Pulgão-verde Rhopalosiphum graminum | 600 mL p.c/ha (129 g i.a/ha) | Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias, respeitando o número máximo de aplicações por ciclo da cultura |
*pc: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
planta. BILHANTEBR® deve ser aplicado nas doses indicadas, diluído em água, em aplicações terrestres ou áreas.
Equipamento costal:
Tipo de ponta: leque (modelos TT e TTJ60). Para controle de Spodoptera frugiperda no milho utilizar ponta AITTJ60.
Diâmetro da gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm² ;
Pressão: 30 a 60 lb/pol².
Equipamentos tratorizado de barra:
A altura da barra depende do ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir toda a área da planta. Normalmente para um bico de ângulo de 80°, a barra deverá estar a 50 cm acima da cultura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: leque (modelos TT e TTJ60), espaçados de 50 cm;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Pressão: 80-100 lb/pol².
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
As aplicações aéreas devem ser feitas nas culturas de algodão, milho e soja.
Antes da aplicação do BRILHANTEBR®, verificar se o equipamento de pulverização se encontra limpo e em bom estado de uso, procedendo então com a calibragem do equipamento com água limpa para correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou com barras dotadas de bicos, obedecendo aos seguintes parâmetros:
Volume de aplicação: Mínimo de 20-30 L/ha de calda para barra dotada de bicos, e mínimo de 10 a 20 L/ha para micronair.
Altura de vôo: As rodas da aeronave devem estar a 3-4 m acima do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Deve ser considerada de 15 a 20 m;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Equipamentos: Bicos rotativos tipo micronair (4-8 unidades). A pá da hélice do atomizador deverá estar regulada para 30 ou 35 graus para se ter gotas menores. Barra com bicos (20-60 bicos). Usar preferencialmente bicos cônicos D-4, D-5 ou D-6. Para se obter gotas pequenas o ângulo dos bicos em relação à direção de vôo deve ser de 135°.
Pressão da barra: 30 a 50 lb/pol².
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pratylenchus zeae | Nematóide | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Algodão, Milho, Soja e Trigo 14 dias
Batata 9 dias
Brócolis, Couve, Repolho e Tomate 3 dias
Cana-de-açúcar (sulco) Não determinado devido a modalidade de emprego
Milho e soja (pré-plantio) Não determinado devido a modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 7,5 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (*) (Heliothis virescens) | 0,8 – 1,5 L/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 1,5L/ha | O inseticida CEKAT deve ser aplicado via foliar na cultura do algodão para o controle da lagarta- falsa-medideira quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
(*) CEKAT aplicado a partir da dose 0,6 L/ha ou 129 g/L do ingrediente ativo, apresenta ação ovicida contra ovos da Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens). | ||||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
Brócolis | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) |
Couve | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura do milho. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,6 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Não aplicar mais que 3,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. | ||||
Repolho | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Soja | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5 L/ha | Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-do-linho (Pseudoplusia includens) | 0,5 – 1,0 L/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 2,0 L/ha | |||
Não aplicar mais que 6,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 8,0 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 0,5 – 1,3 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Para o controle das lagartas iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 L/ha | Para o controle do pulgão-verde- dos-cereais aplicar quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Não aplicar mais que 3,9 L/ha de CEKAT por ciclo da cultura. |
(**) Sob condições muito favoráveis, havendo necessidade de se fazer maior número de aplicações para controlar a praga, utilizar outro inseticida registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como ANAC, DECEA e MAPA.
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela 1. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela 1 – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 40 L/ha | Finas a médias | 4 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Algodão: 14 dias
Batata: 9 dias
Brócolis: 3 dias
Couve: 3 dias
Milho: 14 dias
Repolho: 3 dias
Soja: 14 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Nome comum/Nome científico | |||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização, não aplicando mais do que mais que 7,5 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 5 (*) CHIAVE® SUP aplicado a partir da dose de 0,6 L/ha apresenta ação ovicida contra ovos de lagartas das maçãs (Heliothis virescens). | ||
Tripes Frankliniella schultzei Tripes-do-prateamento Caliothrips brasiliensis | 0,4 L/ha ou 86 g i.a./ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
Curuquerê Alabama argillacea | 0,3 – 0,4 L/ha ou 64,5 g i.a./ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
Algodão | (*)Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 0,8 a 1,5 L/ha ou 172 a 325,5 g/ha do i. a. (100 a 200 litros de calda/ha) | |
Lagarta mede palmo Pseudoplusia includens | 1,5 L/ha ou 325,5 g i.a./ha (120 litros de calda/ha) | Aplicação foliar na cultura do algodão quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Número máximo de aplicações: 2 | |
Batata | Pulgão-verde Myzus persicae Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 100 mL/ 100 L água ou 21,5 g do i.a./100 L de água (1000 L /ha) | Iniciar a aplicação quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação e não aplicar mais que 3,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 3 |
Couve Brócolis Repolho | Lagarta-da-couve Ascia monuste orseis Traça-das-crucíferas Plutella xylostella Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 ml/ 100 L de água ou 21,5 g i.a./100 L de água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar a aplicação quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação e não aplicar mais que 5,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 5 |
CULTURAS | PRAGAS | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Nome comum/Nome científico | |||
Milho | Lagarta-do- cartucho/Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,4 L/ha ou 86 g i.a./ha .Usar bico leque (110.02 ou 110.03). (200 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura de milho e deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura e não aplicar mais que 3,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 1 |
Lagarta-do- cartucho/Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,6 L/ha ou 129 g i.a./ha .Usar bico leque (110.03 ou 110.04). (300 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação e não aplicar mais que 3,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 4 | |
Soja | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 1,0 L/ha ou 215 g i.a./ha Usar bico leque (110.02 0u 110.03). (200 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja e deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura e não aplicar mais que 6,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 1 |
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,3 a 0,5 L/ha ou 64,5 a 107,5 g i.a./ha (100 a 300 litros de calda/ha) | A primeira aplicação deverá ser realizada quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura e não aplicar mais que 6,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 2 | |
Lagarta-do-linho Pseudoplusia includens Lagarta-do-cartucho/ Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,5 a 1,0 L/ha ou 107,5 a 215 g i.a./ha (100 a 300 litros de calda/ha) | ||
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 1,0 a 2,0 L/ha de 215 a 430 g i.a./ha (100 a 300 litros de calda/ha) | ||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Frankliniella schultzei Tripes Neoleucinodes elegantalis Pulgão-verde Myzus persicae | 100 ml/ 100 L de água ou 21,5 g i.a. /100 L de água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação e não aplicar mais que 8,0 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 8 |
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,5 a 1,3 L/ha ou 107,5 a 279,5 g i.a./ha (100 litros de calda/ha) | A primeira aplicação deverá ser realizada quando forem constatados os primeiros focos de insetos e repetir se necessário. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 3 |
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,6 L/ha ou 129 g i.a./ha (200 litros de calda/ha) | Aplicar quando forem observados os primeiros insetos na planta. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de CHIAVE® SUP por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 3 |
i.a.= ingrediente ativo
OBS: Cada litro de CHIAVE®SUP corresponde a 215 g do ingrediente ativo METOMIL
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE: Utilizar pulverizadores tratorizados com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda- se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Observação: Todas as aplicações devem proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Condições climáticas: Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver rajadas de ventos.
APLICAÇÃO AÉREA: As aplicações aéreas devem ser feitas apenas nas culturas de algodão, milho e soja.
Antes da aplicação do CHIAVE® SUP, o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jato cônicos cheio da série D ou CP que produzem gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 m a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm2, volume de aplicação: 20 a 50 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de CHIAVE® SUP recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Condições climáticas: Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condição de inversão térmica, de ascendente e não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, área habitadas, leito de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e cultura para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento de deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR
Importância do diâmetro de gota: A melhor maneira de reduzir o potencial de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Siga as instruções sobre condições dos ventos, temperatura, umidade e inversão térmica presentes na bula.
TIPO DE BICO: Utilize o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
ALTURA DA BARRA: Para obter uma cobertura uniforme, regule a altura da barra para a menor altura possível, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
VENTOS: O potencial de deriva varia em função do vento. Muito fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. O aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles influenciam a deriva.
TEMPERATURA E UMIDADE: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
INVERSÃO TÉRMICA: Durante a inversão térmica o potencial de deriva é alto, pois diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. As inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início de vida dos insetos.
No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade. Iniciar a agitação (sistema hidráulico ou mecânico), adicionar a quantidade adequada de CHIAVE® SUP, completar o volume do tanque. Adicionar um espalhante adesivo ou surfactante durante o preparo da calda inseticida, na dose recomendada pelo fabricante, para aplicação nas culturas de Algodão, Batata, Couve, Repolho, Brócolis, Milho, Soja, Tomate e Trigo.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Batata | 9 |
Brócolis | 3 |
Couve | 3 |
Milho | 14 |
Repolho | 3 |
Soja | 14 |
Tomate | 3 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CYBIN 215 SL é um inseticida sistêmico e de contato do grupo Químico metilcarbamato de oxima apresentado na formulação concentrado solúvel com recomendação de uso para o controle das pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a (g/ha) | p.c L/ha | ||
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 172 – 322,5 | 0,8 – 1,5 | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização, porém obedecendo intervalos superiores a 10 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 150 litros/ha. Obs: aplicado a partir da dose 0,6 L/ha, apresenta ação ovicida contra ovos de Lagarta-das-maçãs. |
129 (ovicida) | 0,6 (ovicida) | |||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 129 | 0,6 | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação, com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo a da cultura. Utilizar o volume de calda de 300 litros/ha. |
SOJA | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 172 - 215 | 0,8 – 1,0 | Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura:
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar o volume de calda de 200 litros/ha. |
P.C – Produto Comercial
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 215 gramas do ingrediente ativo METOMIL.
Para o controle adequado dos insetos, observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início de vida dos insetos. No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação bem como quando a cultura apresentar com maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Crysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de CYBIN 215 SL no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Tipo de bico: leque (modelos “XR” e “DG”), cônico (modelos “D” e “TX”) Diâmetro da gota: 110 a 150 micra
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm² Pressão: 30 a 60 lb/pol²
A altura da barra depende do ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir toda a Área vegetativa da planta. Normalmente para um bico de ângulo de 80º, a barra deverá estar a 50 cm acima da cultura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: leque (modelos “XR” e “DG”), cônico (modelos “D” e “TX”), espaçados de 50 cm. Diâmetro de gota: 110 a 150 micra.
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm². Pressão: 80-100 lb/pol².
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
APLICAÇÃO AÉREA:
As aplicações aéreas devem ser feitas apenas nas culturas de algodão, soja e milho.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou com barras dotadas de bicos, obedecendo aos seguintes parâmetros:
Volume de aplicação: Mínimo de 20-30 L/ha de calda para barra dotada de bicos, e mínimo de 10 a 20 L/ha para micronair.
Altura de vôo: As rodas da aeronave devem estar a 3-4 m acima do topo da cultura. Largura da faixa de deposição efetiva: Deve ser considerada de 15 a 20 m.
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra. Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm².
Condições climáticas: Devem ser respeitadas condições de vento abaixo de 10 km/hora, temperaturas inferiores a 27ºC e umidade relativa superior a 70%, visando evitar ao máximo perdas por deriva e evaporação.
Equipamentos: Bicos rotativos tipo micronair (4-8 unidades). A pá da hélice do atomizador deverá estar regulada para 30 ou 35 graus para se ter gotas menores. Barra com bicos (20-60 bicos). Usar preferencialmente bicos cônicos D-4, D-5 ou D-6. Para se obter gotas pequenas o ângulo dos bicos em relação à direção de vôo deve ser de 135º.
Pressão da barra: 30 a 50 lb/pol².
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão | 14 |
Milho | 14 |
Soja | 14 |
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O EFICAX é um inseticida que contém o ingrediente ativo, METOMIL, com modo de ação sistêmico de contato, com modalidade de aplicação foliar recomendado para o controle das pragas nas culturas algodão, milho, soja e tomate conforme as instruções a seguir:
CULTURA | ALVOS | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) Tripes (Frankliniella schultzei) Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | 0,4 L/ha | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização, não aplicando mais do que 7,5 L/ha de EFICAX por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 5 (*) EFICAX aplicado a partir da dose de 0,6 L/ha apresenta ação ovicida contra ovos de lagartas-das-maçãs (Heliothis virescens). Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4 L/ha | ||
(*)Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,8 a 1,5 L/ha | ||
Lagarta-falsa-medideira Lagarta-mede-palmo (Chrysodeixis includens) | 1,5 L/ha | Aplicação foliar na cultura do algodão quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Número máximo de aplicações: 5 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100-200 L/ha | |
Milho | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,4 L/ha | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura de milho e deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. Número máximo de aplicações: 5 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 300 L/ha |
0,6 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de EFICAX por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 5 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 300 L/ha | ||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,6 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha |
CULTURA | PRAGAS | Dose (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Nome comum Nome científico | |||
Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja e deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. | |||
Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 L/ha | Não aplicar mais que 6,0 L/ha de EFICAX por ciclo da cultura. | |
Número máximo de aplicações: 3 | |||
Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação Áérea: 20 a 50 L/ha. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 a 0,5 L/ha | A primeira aplicação deverá ser realizada quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura. Não aplicar mais que 6,0 L/ha de EFICAX por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 3 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação Áérea: 20 a 50 L/ha. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||
0,5 a 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. | ||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 ml/ 100 L de água | Não aplicar mais que 8,0 L/ha EFICAX por ciclo da cultura. Número máximo de aplicações: 8 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O EFICAX deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h, não aplicar se houver rajadas de ventos,
APLICAÇÃO TERRESTRE
Soja para o alvo Agrotis ipsilon na dose 1,0 L/ha e o Milho para o alvo Spodoptera frugiperda na dose 0,4 L/ha usar bico leque (110.02 ou 110.03).
Milho para o alvo Spodoptera frugiperda na dose 0,6 L/ha usar bico leque (110.03 ou 110.04).
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Ventos: muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h. Não aplicar se houver rajadas de ventos. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições sem vento.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início dos primeiros estádios de desenvolvimento dos insetos.
No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de EFICAX através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade. Iniciar a agitação (sistema hidráulico ou mecânico), adicionar a quantidade adequada de EFICAX completar o volume do tanque.
Adicionar um espalhante adesivo ou surfactante durante o preparo da calda inseticida, na dose recomendada pelo fabricante, somente para aplicação nas culturas de Algodão, Soja e Tomate.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Milho | 14 |
Soja | 14 |
Tomate | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ÊXITO® 215 SL é um inseticida a base de metomil indicado no controle de pragas na parte aérea nas culturas de algodão, batata, brócolis, couve, milho, repolho, soja, tomate e trigo.
CULTURAS | ALVOS | DOSES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,3 a 0,4 L/ha | Para lagartas, aplicar quando infestação atingir 4% dos ponteiros, repetindo a aplicação com intervalos superiores a 10 dias, quando necessário. Para o controle da lagarta-falsa- medideira quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Não realizar mais que 2 aplicações para a lagarta-falsa-medideira na cultura do algodão. Para pulgões e tripes, aplicar preventivamente até 30 dias após emergência da planta, ou logo que observar os primeiros insetos na cultura, reaplicando em caso de reinfestação. Para bicudo, iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 10% dos botões atacados até 80 dias e 15% de ataque após os 80 dias. |
Bicudo | Anthonomus grandis | 0,8 L/ha | ||
Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,4 L/ha | ||
Tripes-do- prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,4 L/ha | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4 L/ha | ||
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 1,5 L/ha | ||
Lagarta-mede- palmo | Heliothis virescens | 0,8 a 1,5 L/ha | ||
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: de acordo com o alvo (vide Época de aplicação) Volume de calda: 300 L/ha para bicudo e 100 L/ha a 200 L/ha para demais alvos | ||||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 mL/100 L | Iniciar aplicação quando verificar a presença dos primeiros insetos nas plantas. Reaplicar quando houver reinfestação. |
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | |||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 1000 L/ha |
Couve Brócolis Repolho | Lagarta-da-couve | Ascia monuste orseis | 100 mL/100 L | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. |
Traça-das- crucíferas | Plutella xylostella | 100 mL/100 L | ||
Pulgão | Brevicoryne brassicae | 100 mL/100 L | ||
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 1000 L/ha | ||||
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,6 L/ha | Aplicar quando verificar a presença das primeiras lagartas nas plantas, reaplicando quando ocorrer reinfestação. |
Número máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 300 L/ha | ||||
Soja | Broca-das-axilas | Epinotia aporema | 1 a 2 L/ha | Para lagartas, iniciar aplicações quando verificar presença de 40 lagartas por metro linear ou quando ocorrer 30% de desfolha antes da floração, ou 15% de desfolha após a floração. |
Lagarta-da-espiga- do-milho | Helicoverpa zea | 1 L/ha | ||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 1 L/ha | ||
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 0,5 a 1 L/ha | ||
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,3 a 0,5 L/ha | ||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 10 – 30 L/ha | ||||
Tomate | Tripes | Frankliniella schultzei | 100 mL/100 L | Iniciar aplicações quando verificar a presença dos primeiros insetos nas plantas, reaplicando em casos de reinfestação. |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 100 a 150 mL/100 L | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 a 150 mL/100 L | ||
Broca-pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 100 a 150 mL/100 L | ||
Número máximo de aplicações: 8 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 1000 L/ha |
Trigo | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,5 a 1,3 L/ha | Iniciar aplicação assim que observar primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se ocorrer reinfestação. |
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia adultera | 0,5 a 1,3 L/ha | ||
Pulgão-verde | Rhopalosiphum graminum | 0,6 L/ha | ||
Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: reaplicar quando houver reinfestação Volume de calda: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Preparar a calda de aplicação na quantidade adequada no tanque de pulverização, conforme volume indicado para cada cultura, mantendo-a sob constante agitação.
Aplicação terrestre:
Pulverização da calda na parte aérea da planta, através de equipamentos terrestres, manual ou tratorizado, visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou frutos.
Aplicação aérea:
Pulverização da calda na cultura da soja através de aeronaves agrícolas dotadas de barra ou bicos rotativos “micronair”, observando equipamentos e condições adequadas.
Observar condições climáticas favoráveis à aplicação, compreendendo velocidade de vento inferior a 10 km/h, temperatura abaixo de 27°C (horas mais frescas do dia) e umidade relativa do ar acima de 70%.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado de barra
Tipo de bico: Leque (série XR ou DG), Cônico (série D ou XT) Diâmetro de gota: 110 a 150 micra
Densidade das gotas: 40 gotas/cm²
Pressão: 30 a 60 lb/pol² (equipamento costal) ou 80 a 100 lb/pol² (tratorizados)
Aplicação aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos do tipo micronair ou com barras dotadas de bicos cônicos D4, D5 ou D6.
Altura de vôo: 3 a 4 m.
Largura faixa de deposição: 15 a 20 m Diâmetro de gota: 110 a 150 micra Densidade das gotas: mínimo 40 gotas/cm² Pressão da barra: 30 a 50 lb/pol²
Regulagem: Bicos rotativos (4 a 8 unidades) com pá da hélice do atomizador a 30° ou 35° para obter gotas menores; Barras com bicos (20 a 60 unidades) com ângulo destes em relação à direção de vôo de 135°.
Cultura | Dias |
Algodão | 14 |
Batata | 09 |
Brócolis | 03 |
Couve | 03 |
Milho | 14 |
Repolho | 03 |
Soja | 14 |
Tomate | 03 |
Trigo | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,4 L/ha | 100 – 200 L/ha | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização, porém obedecendo intervalos superiores a 10 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura . Não aplicar mais que 7,5 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (*) (Heliothis virescens) | 0,8 – 1,5 L/ha | |||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 mL/100 L de água | 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
Brócolis | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L de água | 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Couve | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L de água | 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,6 L/ha | 100 – 200 L/ha | Pós-plantio: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 L/ha | Para aplicações em pré-plantio na cultura de milho, iniciar a aplicação quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. | ||
Repolho | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L de água | 400 – 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5 L/ha | 100 – 200 L/ha | Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecido para a cultura:
Não aplicar mais que 6,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 0,5 – 1,0 L/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 2,0 L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 100 mL/100 L de água | 300 – 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 8,0 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 0,5 – 1,3 L/ha | 100 – 300 L/ha | Para o controle de lagartas iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de KADMA por ciclo de cultura. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 L/ha | Para o controle do pulgão-verde- dos-cereais aplicar quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de KADMA por ciclo da cultura. |
(*) KADMA aplicado a partir da dose de 0,8L/ha do produto comercial, apresenta ação ovicida contra ovos de lagarta das maçãs (Heliothis virescens).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 14 dias
Batata: 9 dias
Brócolis: 3 dias
Couve: 3 dias
Milho: 14 dias
Repolho: 3 dias
Soja: 14 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 14 dias
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de 24 horas após a aplicação, certificando-se que a calda inseticida pulverizada nas plantas esteja seca.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ABACATE | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ABACAXI | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
Broca-dos-frutos (Strymon basalides) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ACEROLA | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,5 L/ha | 05 | 150 - 200 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armígera) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Bicudo: Deve ser levado em consideração um programa de monitoramento e levantamento de pragas constante para a obtenção do nível de infestação na lavoura. Iniciar a aplicação quando a infestação atingir 10% dos botões atacados até por volta de 80 dias após a emergência da cultura e de 15% após este período. Recomenda-se que sejam feitas três aplicações com intervalos de 7 dias. Para controle de Percevejo-marrom: Iniciar a aplicação quando o nível de infestação apresentar 2 percevejos/ pano de batida na fase de floração. Repetir a aplicação se necessária com intervalo de 7 dias. Para controle de Lagarta-do-algodão: Realizar a aplicação no início da infestação da lagarta, quando ela estiver, no máximo, até o segundo instar de desenvolvimento. Isto correspondente a lagartas menores que 1 cm. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. | ||||
AMORA | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
AMORA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
CACAU | Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
CUPUAÇU | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
FEIJÃO | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 1,0 L/ha | 03 | 150 - 200 |
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armígera) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-falsa-medideira: Realizar aplicação quando forem constatadas até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Se houver necessidade repetir aplicação após 7 dias. Para controle de Lagarta-do-algodão: Realizar a aplicação no início da infestação da lagarta, quando ela estiver, no máximo, até o segundo instar de desenvolvimento. Isto correspondente a lagartas menores que 1 cm. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. | ||||
FRAMBOESA | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
GUARANÁ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
KIWI | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MAMÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MAMÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
MANGA | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MARACUJÁ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MELÃO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 ml/100 L d’água | 04 | 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aplicação no início do florescimento e formação dos frutos, ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MELANCIA | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 ml/100 L d’água | 04 | 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aplicação no início do florescimento e formação dos frutos, ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MILHETO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,8 L/ha | 02 | 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da lagarta, plantas raspadas. Ou quando constatadas a presença de lagartas no estágio larval de 1º e 2º instar. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,8 L/ha | 02 | 150 |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 200 | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Cigarrinha-do-milho: Iniciar aplicação quando for constatada a presença da cigarrinha do milho. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. Para controle de Percevejo-barriga-verde: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a planta é altamente susceptível, quando constatado 1 percevejo por metro linear. Caso necessário repetir a aplicação utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. Para controle de Lagarta-do-cartucho: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da presença da lagarta, para plantas de milho com até 30 dias deve-se controle o inseto quando houver 20% |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MILHO | das plantas raspadas. Para plantas entre 40 e 60 dias a porcentagem é de 10%. As lagartas devem se encontrar no estágio larval de 1º e 2º instar e antes das lagartas entrarem no cartucho. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
MIRTILO | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MORANGO | Pulgão-do-morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer 2 aplicações, sendo a primeira no início da infestação e a segunda 7 dias após a primeira aplicação. Assegurar boa cobertura do alvo, no início da infestação. | ||||
PITANGA | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ROMÃ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,0 L/ha | 03 | 150 - 200 |
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armígera) | 1,2 L/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 1,1 L/ha | |||
Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,3 L/ha | 02 | ||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | 0,8 L/ha | 03 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Percevejo-marrom: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados até 2 percevejos adultos por pano de batida. Melhores resultados são obtidos com aplicações a 0,5 percevejos adultos por pano de batida. Para controle de Lagarta-do-algodão: Iniciar a aplicação quando for encontrada 1 lagarta de até 2º instar (1 cm) por pano de batida, ou por metro linear. O monitoramento deve ser iniciado logo após a emergência da cultura. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. Para controle de Lagarta-falsa-medideira: O tratamento deverá ser iniciado, quando forem constatadas até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
SOJA | Para controle de Acaro-rajado: Realizar a aplicação assim que for detectada a presença da praga no início da infestação. Atentar para ocorrência de reboleiras. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura para esta praga. Para controle de Lagarta-das-vagens: Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas por batida de pano. | |||
SORGO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,8 L/ha | 02 | 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da presença da lagarta, plantas raspadas. Ou quando constatadas a presença de lagartas no estágio larval de 1º e 2º instar. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
TOMATE | Broca-pequena-dos-frutos (Neoleucinodes elegantalis) | 75 ml/100 L d’água | 06 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas a partir do florescimento, quando a presença dos primeiros insetos for verificada na área. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 200g do ingrediente ativo Metomil e 25g de Bifentrina.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Algodão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Amora | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Cacau | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cupuaçu | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Framboesa | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Guaraná | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Mamão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Manga | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Maracujá | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto KRYPTO pode ser aplicado via terrestre (através de pulverizador tratorizado ou costal) ou aérea. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da planta.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
O equipamento de pulverização a ser utilizado na aplicação do KRYPTO deve estar higienizado, livre de resíduos de outros defensivos utilizados em aplicações anteriores.
Adicionar água limpa de boa qualidade, isenta de colóides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) ao tanque do pulverizador até metade da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. A presença destes colóides pode reduzir a eficácia do produto.
Sempre que aplicável, ligar o sistema de agitação e adicionar a quantidade recomendada do produto KRYPTO mantendo o sistema de agitação e de retorno ligado durante todo o processo de preparo e durante a pulverização, para manter a calda de pulverização homogênea.
Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação tanque, filtros e pontas estão limpos e livres de resíduos.
Verifique se as pontas são adequadas para o volume e tipo de aplicação desejada.
Verifique se a bomba está funcionando e corrigir se apresentar componentes presos ou com desgastes. Verifique o funcionamento do regulador de pressão e do manômetro.
Corrigir vazamentos de mangueiras, bicos, válvulas e filtros. É proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados. Ajustar, na área de trabalho, a vazão desejada com água.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição, perdas e contaminação ambiental durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
GERENCIAMENTO DE DERIVA:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se utilizar pontas de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core), considerando a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante deles, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação de gotas que varie de finas a médias.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos entre 3 e 10km/hora, considerando sempre o ajuste de gotas para que sejam realizados dentro do limite do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Tomate | 06 |
Algodão | 15 |
Feijão, Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 20 |
Abacate, Abacaxi, Acerola, Amora, Cacau, Cupuaçu, Framboesa, Guaraná, Kiwi, Maracujá, Manga, Mamão, Melão, Melancia, Mirtilo, Morango, Pitanga e Romã | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 7,5 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,4 L/ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 a 0,4 L/ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
ALGODÃO | |||
Lagarta-das-maçãs* (Heliothis virescens) | 0,8 a 1,5 L/ha (100 a 200 litros de calda/ha) | ||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis Includens) | 1,5 L/ha (120 litros de calda/ha) | O inseticida LANNATE® BR deve ser aplicado via foliar na cultura do algodão para o controle da lagarta- falsa-medideira quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Não realizar mais que 2 aplicações para este alvo nesta cultura. | |
* LANNATE® BR aplicado a partir da dose 0,6 L/ha, apresenta ação ovicida contra ovos de Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | |||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 100 mL/100 Lde água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações; não aplicar mais que 3,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
COUVE BRÓCOLIS REPOLHO | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 Lde água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações; não aplicar mais que 5,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
CULTURA | ALVO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 L/ha Usar bico leque (110.02 ou110.03) (200 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura do milho. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,6 L/ha Usar bico leque (110.03 ou 110.04) (300 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações. | |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,6 L/ha (100 a 200 litros de calda/ha) | Monitorar o cultivo/praga e iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações. | |
Não aplicar mais que 3,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. | |||
SOJA | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 L/ha Usar bico leque (110.02 ou 110.03) (200 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 a 0,5 L/ha (100 a 300 litros de calda/ha) | Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura. Realizar no máximo 2 aplicações. | |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis Includens) Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 a 1,0 L/ha (100 a 300 litros de calda/ha) | ||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 a 2,0 L/ha (100 a 300 litros de calda/ha) | ||
Não aplicar mais que 6,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. | |||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) Tripes (Frankliniella schultzei) Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 mL/100 L de água (1000 litros de calda/ha) | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 8 aplicações. Não aplicar mais que 8,0 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
CULTURA | ALVO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 a 1,3 L/ha (100 litros de calda/ha) | Para o controle das lagartas iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 L/ha (200 litros de calda/ha) | Para o controle do pulgão verde dos cereais aplicar quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de LANNATE® BR por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: 20 a 50 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
LANNATE® BR por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55 %, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início dos primeiros estádios de desenvolvimento dos insetos.
No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
Algodão 14 dias Batata 9 dias
Couve 3 dias
Brócolis 3 dias
Repolho 3 dias
Milho 14 dias
Soja 14 dias
Tomate 3 dias
Trigo 14 dias
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de 48 horas após a aplicação, certificando-se que a calda inseticida pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
INSTRUÇÕES DE USO:
O METHOMEX 215 SL é um inseticida com o modo de ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, batata, milho, palma forrageira, soja e tomate.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Bicudo | Anthonomus grandis | 800 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas. | |||||
Batata | Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 100 - 125 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/há | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 8 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | 75 - 125 mL/ 100 L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Macrosiphum euphorbiae e Phthorimaea operculella: Aplicar METHOMEX 215 SL quando for constatado o início da infestação. Usar a dose maior em condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Phthorimaea operculella: Aplicar METHOMEX 215 SL logo após constatar a presença da praga na lavoura. Notar que a praga inicialmente prejudica as folhas e, posteriormente quando estas e os ramos começam a secar, ataca os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 600 mL/ha | Terrestre: 300 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, quando 20% de plantas estiverem com folhas raspadas, até o 30º dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60º dia. Recomenda-se, portanto, efetuar o controle logo que surjam os primeiros sintomas de ataques ao cartucho e folhas raspadas. | |||||
Palma Forrageira | Cochonilha-do- carmim | Dactylopius opuntiae | 200 – 400 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/há | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Cochonilha-de- Escama | Diaspis echinocacti | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, no início do aparecimento das primeiras ninfas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-dasoja | Anticarsia gemmatalis | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 13 dias por ciclo da cultura. | |
Lagarta-daespiga-domilho | Helicoverpa zea | 1000 mL/ha | ||||
Lagarta-falsamedideira | Chrysodeixis includens | |||||
Lagarta-falsamedideira | Rachiplusia nu | |||||
Lagartamilitar | Spodoptera frugiperda | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, quando forem observados os seguintes casos: 1º caso: antes da floração se houver uma destruição de 30% ou mais da área foliar e, 2º caso: após a floração até o desenvolvimento das vagens se houver 15% ou mais de desfolhamento por amostragem. | ||||||
Tomate | Pulgão-verde | Myzus persicae | 200 – 400 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/há | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Pulgão-dassolanáceas | Macrosiphum euphorbiae | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, no início do aparecimento das primeiras ninfas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Palma forrageira | Dactylopius opuntiae | Palma forregeira | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida METHOMEX 215 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, milho, palma forrageira e soja, METHOMEX 215 SL deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado) e para as culturas da batata e tomate a aplicação do produto poderá ser feita através de equipamentos terrestres costal ou tratorizado. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Para a cultura de algodão, milho e soja, METHOMEX 215 SL deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar METHOMEX 215 SL na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 14 dias Batata 9 dias
Milho 14 dias
Soja 14 dias
Tomate 3 dias
Palma Forrageira. UNA
UNA.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O METOMIL CHD’S é um inseticida inibidor da acetilcolinesterase recomendado para o controle de pragas conforme especificado abaixo:
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,4 | 86 | 100 a 200 | 2 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | |||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 a 0,4 | 64,5 | 100 a 200 | ||
Lagarta das maçãs (Heliothis virescens) | 0,8 a 1,5 | - | 100 a 200 | 5 | |
Lagarta-mede-palmo (Pseudoplusia includens) | 1,5 | 322,5 | 120 | 2 | |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização, porém obedecendo intervalos superiores a 10 dias entre as aplicações. Para o controle da lagarta-mede-palmo o inseticida deve ser aplicado via foliar na cultura do algodão quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. | |||||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 ml/100 L de água | 21,5 g/ 100 L de água | 1000 | 3 |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. | |||||
Brócolis Couve Repolho | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 ml/100 L de água 100 ml/100 L de água | 21,5 g/ 100L de água 21,5 g/ 100L de água | 1000 1000 | 5 5 |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,6 | 129 | 300 | 3 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 | 86 | 200 | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura do milho. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. | |||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 a 0,5 | 64,5 a 107,5 | 100 a 300 | 2 |
Lagarta-do-linho (Pseudoplusia includens) | 0,5 a 1,0 | 107,5 a 215 | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 a 2,0 | 215 a 430 | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 | 215 g/L do i.a. | 1 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecido para a cultura: a) antes da floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou se verificada 30% de desfolha. b) Após a floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha. Para o controle da lagarta-rosca iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 0,5 a 1,3 0,5 a 1,3 | 107,5 a 279,5 107,5 a 279,5 | 100 100 | 3 3 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 | 129 | 200 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Para o controle de lagartas iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Para o controle do pulgão- verde-dos-cereais aplicar quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. |
p.c. = produto comercial
(**) Sob condições muito favoráveis, havendo necessidade de se fazer maior número de aplicações para controlar a praga, utilizar outro inseticida registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, respeitando-se o Intervalo de segurança do mesmo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Tipo de bico: leque (modelos “XR” e “DG”), cônico (modelos “D” e “TX”)
Diâmetro da gota: 110 a 150 micra
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm2
Pressão: 30 a 60 lb/pol2
A altura da barra depende do ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir toda a área da planta. Normalmente para um bico de ângulo de 80º, a barra deverá estar a 50 cm acima da cultura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: leque (modelos “XR” e “DG”), cônico (modelos “D” e “TX”), espaçados de 50 cm
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm2
Pressão: 80-100 lb/pol2
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na propagação de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde coma solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barras, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Algodão | ................................ | 14 |
Batata | ................................ | 9 |
Brócolis | ................................ | 3 |
Couve | ................................ | 3 |
Repolho | ................................ | 3 |
Milho | ................................ | 14 |
Soja | ................................ | 14 |
Trigo | ................................ | 14 |
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de 48 horas após a aplicação, certificando-se que a calda inseticida pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | |
Nome comum/ Nome científico | L/ha | ||
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,8 – 1,5 | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA ÉPOCA: Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | |||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,6 | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha | |||
SOJA | Lagarta-falsa-medideira | 0,8 – 1,0 | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE CALDA ÉPOCA: Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura: Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha |
Antes da floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou se verificar 30% de desfolha.
Após a floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha.
VER 02 - 17.07.2024
Nota: 1 L do produto comercial METOMIL NORTOX contém 215 gramas do ingrediente ativo (a.i) metomil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Aplicar as doses menores quando houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando houver alta infestação bem como quando a cultura apresentar maior densidade vegetativa. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início de vida dos insetos.
No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de METOMIL NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
As aplicações aéreas devem ser feitas apenas nas culturas de algodão, soja e milho.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
VER 02 - 17.07.2024
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, Milho e Soja. | 14 |
VER 02 - 17.07.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 07 - 21.02.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,4 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||
Tripes-do-partejamento (Caliothrips brasiliensis) | ||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4 L/ha | |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,8 – 1,5 L/ha | |
Lagarta-falsa-medideira | 1,5 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para os alvos: Pulgão, Tripes, Curuquerê e Lagarta-das-maçãs: Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 100 a 200 L/ha Para o alvo: Lagarta-falsa-medideira: Aplicar quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 120 L/ha | ||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 0,5 – 1,3 L/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 – 1,3 L/ha | |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 L/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para os alvos Lagarta-do-trigo e Lagarta-militar: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 100 L/ha Para o alvo: Pulgão-verde-dos-cereais: Iniciar as aplicações quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha - Não aplicar mais que 3,9 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura. | ||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha - Não aplicar mais que 3,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura da batata. |
Quando aplicado a partir da dose 0,6 L/ha, apresenta ação ovicida contra ovos de Lagarta-das-maçãs.
Não aplicar mais que 7,5 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX no ciclo da cultura do Algodão.
VER 07 - 21.02.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
BRÓCOLIS COUVE COUVE CHINESA COUVE-DE-BRUXELAS COUVE-FLOR REPOLHO | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Nº máximo de aplicações: 5 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha - Não aplicar mais que 5,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo da cultura. | ||
MILHETO MILHO SORGO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 L/ha Pré-plantio |
0,6 L/ha Pós-plantio | ||
Cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) | 0,6 L/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para Lagarta-do-cartucho: Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 200 L/ha Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha Para cigarrinha do milho: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Nº máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha |
Aplicações em pré-plantio da cultura: quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio.
Aplicações pós-plantio da cultura: iniciar quando for verificada a presença dos primeiros insetos.
Não aplicar mais que 3,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura.
Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | METOMIL 215 SL NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5 L/ha |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis Includens) | 0,5 – 1,0 L/ha | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 – 1,0 L/ha | |
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 2,0 L/ha | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 L/ha | |
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Para os alvos: Lagarta-da-soja, Lagarta-falda-medideira, Lagarta-militar e Broca-das-axilas: Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecidos para a cultura: Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 100 - 300 L/ha Para o alvo Lagarta-rosca: Aplicações em pré-plantio da cultura da soja: quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio. Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 200 L/ha | ||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | ||
ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Nº máximo de aplicações: 8 Intervalo de aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha - Não aplicar mais que 8,0 L/ha de METOMIL 215 SLNORTOX por ciclo na cultura do tomate. |
Antes da floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou se verificar 30% de desfolha.
Após a floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha.
Não aplicar mais que 6,0 L/ha de METOMIL 215 SL NORTOX por ciclo na cultura da soja.
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
VER 07 - 21.02.2024
1 L do produto comercial (p.c) METOMIL 215 SL NORTOX contém 215 gramas do ingrediente ativo (a.i) metomil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Chrysodeixis includens | Falso medidor | Ver detalhes |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aplicar as doses menores quando houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando houver alta infestação bem como quando a cultura apresentar maior densidade vegetativa. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início de vida dos insetos.
No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de METOMIL 215 SL NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomendado apenas para as culturas de algodão, milheto, milho, soja e sorgo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O volume de calda recomendado é de 10 a 30 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
VER 07 - 21.02.2024
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão, Aveia, Centeio, Cevada, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale. | 14 |
Batata | 9 |
Brócolis, Couve, Couve Chinesa, Couve-flor, Couve-de-Bruxelas, Repolho e Tomate | 3 |
VER 07 - 21.02.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
METOMY é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, do grupo metilcarbamato de oxima. O mecanismo de ação do METOMY está relacionado a inibição da acetilcolinesterase (AChE), que tem ação de degradar o neurotransmissor da Acetilcolina (ACh), resultando no acúmulo de acetilcolina na sinapse, causando hiperexcitabilidade, transmissão continua e descontrolada de impulsos nervosos, há uma paralisação dos músculos impedindo a respiração e provocando a morte devido à ausência de oxigênio no cérebro. É indicado em aplicação foliar para controle de pragas da parte aérea nas culturas de algodão, milho e soja conforme quadro abaixo:
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES* | VOLUME DE CALDA |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
(equipamento de aplicação)
INTERVALO DE SEGURANÇA
NOME COMUM
NOME CIENTÍFICO
Algodão
Pulgão; Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii
50 – 150 g p.c/ha
(45 – 135 g i.a/ha)
200 L/ha
(terrestre – equipamento de aplicação: costal, tratorizado com barra)
10 – 30 L/ha
(aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas)
14 dias
Helicoverpa
Helicoverpa armigera
200 – 500 g p.c/ha
(180 – 450 g i.a/ha)
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda
150 – 300 g p.c/ha
(135 – 270 g i.a/ha)
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Pulgão-das-inflorescências
Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando a infestação atingir 5% das plantas examinadas para variedades susceptíveis a viroses ou 10 a 15% de infestação para variedades tolerantes a viroses.
Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 05 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias.
Helicoverpa
Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando forem encontradas 2 lagartas (menores que 8 mm) ou 1 lagarta (maior que 8 mm) ou 5 ovos marrons por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura.
Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias.
Lagarta-do-cartucho
Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando forem encontrados 10% dos botões florais e/ou maçãs com lagartas menores que 1 cm ou quando 20% das plantas apresentarem raspagens ou pequenos furos nas folhas.
Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias.
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES* | VOLUME DE CALDA (equipamento de aplicação) | INTERVALO DE SEGURANÇA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Milho | Lagarta-do- cartucho; Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 75 – 150 g p.c/ha (67,5 – 135 g i.a/ha) | 200 L/ha (terrestre – equipamento de aplicação: costal, tratorizado com barra) 10 – 30 L/ha (aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas) | 14 dias |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando forem encontrados os primeiros insetos na área ou quando 20% das plantas apresentarem raspagens ou pequenos furos nas folhas. Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 14 dias. |
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES* | VOLUME DE CALDA (equipamento de aplicação) | INTERVALO DE SEGURANÇA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Soja | Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora Anticarsia gemmatalis | 75 – 200 g p.c/ha (67,5 – 180 g i.a/ha) | 200 L/ha (terrestre – equipamento de aplicação: costal, tratorizado com barra) 10 – 30 L/ha (aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas) | 14 dias |
Helicoverpa Helicoverpa armigera | 200 – 400 g p.c/ha (180 – 360 g i.a/ha) | |||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO Helicoverpa Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando for encontrada 1 por pano de batida ou por metro linear. Iniciar o monitoramento logo após a emergência da cultura. Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias. Lagarta-da-soja Época: as aplicações deverão ser iniciadas quando a área atingir 30% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Após a floração: aplicar quando atingir 15% de desfolhamento ou 20 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Utilizar a dose menor em baixas infestações e a dose maior para altas infestações. Número Máximo Aplicações: realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: reaplicar a cada 7 dias. |
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
Equipamento costal:
Tipo de ponta: leque (modelos TT e TTJ60). Para controle de Spodoptera frugiperda no milho utilizar ponta AITTJ60.
Diâmetro da gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm² ;
Pressão: 30 a 60 lb/pol².
Equipamentos tratorizado de barra:
A altura da barra depende do ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir toda a área da planta. Normalmente para um bico de ângulo de 80°, a barra deverá estar a 50 cm acima da cultura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: leque (modelos TT e TTJ60), espaçados de 50 cm;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Pressão: 80-100 lb/pol².
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Antes da aplicação do METOMY, verificar se o equipamento de pulverização encontra-se limpo e em bom estado de uso, procedendo então com a calibragem do equipamento com água limpa para correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com bicos rotativos ou com barras dotadas de bicos, obedecendo aos seguintes parâmetros:
Volume de aplicação: Mínimo de 20-30 L/ha de calda para barra dotada de bicos, e mínimo de 10 a 20 L/ha para micronair.
Altura de vôo: As rodas da aeronave devem estar a 3-4 m acima do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Deve ser considerada de 15 a 20 m;
Diâmetro de gota: 110 a 150 micra;
Densidade mínima de gota: 40 gotas/cm²;
Equipamentos: Bicos rotativos tipo micronair (4-8 unidades). A pá da hélice do atomizador deverá estar regulada para 30 ou 35 graus para se ter gotas menores. Barra com bicos (20-60 bicos). Usar preferencialmente bicos cônicos D-4, D-5 ou D-6. Para se obter gotas pequenas o ângulo dos bicos em relação à direção de vôo deve ser de 135°.
Pressão da barra: 30 a 50 lb/pol².
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Algodão, Milho e Soja 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c. (g/ha) | DOSE i.a. (L/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,4 | 86 | 05 | Terrestre 100 – 200 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | |||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4 | 64,5 - 86 | |||
Lagarta-das-maçãs(2) (Heliothis virescens) | 0,8 – 1,5 | 172 - 322,5 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c. (g/ha) | DOSE i.a. (L/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
ALGODÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 7,5 L/ha de REGIO por ciclo da cultura. | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 0,8 | 172 | 03 | Terrestre 300 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações com REGIO quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. | |||||
Lagarta-mede-palmo (Pseudoplusia includens) | 1,5 | 322,5 | 02 | Terrestre 120 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar REGIO via foliar na cultura do algodão para o controle da lagarta falsa medideira quando for encontrada até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Não realizar mais que 2 aplicações para este alvo nesta cultura. | |||||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 | 215 | 03 | Terrestre 1000 |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for verificado o início da infestação. Usar a dose maior em condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 8 dias. | |||||
Traça-da-batatinha (Phtorimaea operculella) | 0,75 – 1,00 | 161,25 - 215 | 03 | Terrestre 1000 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após constatar a presença da praga na lavoura. Notar que a praga inicialmente prejudica as folhas e, posteriormente quando estas e os ramos começam a secar, ataca os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 8 dias. | |||||
Couve Brócolis Repolho | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 1,0 | 215 | 05 | Terrestre 1000 |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações; não aplicar mais que 5,0 L/ha de REGIO por ciclo da cultura. | |||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 | 86 | 01 | Terrestre 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura do milho. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de REGIO por ciclo da cultura. Usar bico leque (110.02 ou 110.03). |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c. (g/ha) | DOSE i.a. (L/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,6 | 129 | 04 | Terrestre 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações; não aplicar mais que 3,0 L/ha de REGIO por ciclo da cultura. Usar bico leque (110.03 ou 110.04). | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5 | 64,5 – 107,5 | 02 | Terrestre 100 – 300 Aérea 20 - 40 |
Lagarta-do-linho (Pseudoplusia includens) | 0,5 – 1,0 | 107,5 – 215 | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 2,0 | 215 – 430 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecido para a cultura. Realizar no máximo 2 aplicações. | |||||
Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 | 215 | 01 | Terrestre 200 Aérea 20 - 40 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja. A aplicação deverá ser realizada quando verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. Usar bico leque (110.02 ou 110.03). | |||||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 1,0 | 215 | 04 | Terrestre 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando os frutos estiverem pequenos, principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas, visto que, essa praga ataca os frutos em sua fase larval se alimentando da polpa. Usar a dose maior em condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 | 215 | 04 | Terrestre 1000 | |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando for constatado o início da infestação. Usar a dose maior em condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 1,0 | 215 | 08 | Terrestre 1000 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 8 aplicações. Não aplicar mais que 8,0 L/ha de REGIO por ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE p.c. (g/ha) | DOSE i.a. (L/ha) | N° Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 0,5 – 1,3 | 107,5 – 279,5 | 03 | Terrestre 100 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de lagartas iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações; não aplicar mais que 3,9 L/ha de REGIO por ciclo da cultura. | |||||
Pulgão-verde-dos cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6 | 129 | 03 | Terrestre 200 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle do pulgão-verde-dos-cereais aplicar quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Realizar no máximo 3 aplicações; não aplicar mais que 3,9L/ha de REGIO por ciclo da cultura |
p.c.: produto comercial
REGIO aplicado a partir da dose de 0,6 L/ha ou 129 g/ha do ingrediente ativo, apresenta ação ovicida contra ovos de lagarta-das-maçãs (Heliothios virescens).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico, visando a produção de gotas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta, conforme recomendação do fabricante e recomendações da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por prestador de serviço especializado em aviação agrícola, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo, atendendo as determinações que regulamentam a atividade. As mesmas recomendações gerais para aplicação “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Condições Climáticas:
Temperatura máxima: 28°C; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h (3 m/s).
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar REGIO, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início de vida dos insetos. No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 14 |
Batata | 09 |
Brócolis | 03 |
Couve | 03 |
Milho | 14 (foliar) |
Milho | (1) (pré-plantio) |
Repolho | 03 |
Soja | 14 (foliar) |
Soja | (1) (pré-plantio) |
Tomate | 03 |
Trigo | 14 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,4L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização, porém obedecendo intervalos superiores a 10 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 7,5 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,3 – 0,4L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (*) (Heliothis virescens) | 0,6 – 1,5L/ha | |||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
Brócolis | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Couve | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,6 L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | Pós-plantio: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 4 aplicações. Para aplicações em pré-plantio na cultura de milho, iniciar a aplicação quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação para esta modalidade de uso. Não aplicar mais que 3,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. Utilizar bico leque (110,03 ou 110,04) |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4L/ha | |||
Repolho | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar no máximo 5 aplicações. Não aplicar mais que 5,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5L/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha | Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Considerar os níveis de dano econômico estabelecido para a cultura: Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 6,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 0,5 – 1,0L/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 2,0L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 100 mL/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação. Realizar, no máximo 8 aplicações. Não aplicar mais que 8,0 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
Antes da floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou se verificar 30 % de desfolha.
Após floração: quando forem verificadas 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha.
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | Terrestre: 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir se | ||
0,5 – 1,3L/ha | necessário. | |||
Lagarta-militar | ||||
Realizar no máximo 3 aplicações. | ||||
(Spodoptera frugiperda) | ||||
Trigo | Não aplicar mais que 3,9 L/ha de UPMYL por ciclo de cultura. | |||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,6L/ha | Aplicar quando observar a presença dos primeiros insetos na planta. Realizar no máximo 3 aplicações. Não aplicar mais que 3,9 L/ha de UPMYL por ciclo da cultura. |
(*) UPMYL aplicado a partir da dose de 0,6L/ha do produto comercial, apresenta ação ovicida contra ovos de lagarta das maçãs (Heliothis virescens).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda
parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 14 dias
Batata: 9 dias
Brócolis: 3 dias
Couve: 3 dias
Milho: 14 dias
Repolho: 3 dias
Soja: 14 dias
Tomate: 3 dias
Trigo: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL* | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 05 |
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Tripes-do-prateamento Caliothrips brasiliensis | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 0,3-0,4 L/ha | |||
(*) Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 0,8-1,5 L/ha | |||
Lagarta-mede-palmo Pseudoplusia includens | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre 120 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação quando a infestação de lagartas atingir 4% dos ponteiros observados. Aplicar no programa normal de pulverização. Lagarta-mede-palmo: o inseticida ZILLA deve ser aplicado via foliar na cultura do algodão para o controle deste alvo biológico quando for encontrado até 1 lagarta de até 1 cm de tamanho por 5 plantas amostradas ao acaso. Realizar as aplicações sempre que atingir o nível de dano econômico ou com intervalos de 07 dias. (*) ZILLA aplicado a partir da dose de 0,6 L/ha, apresenta ação ovicida contra ovos de lagarta das maçãs (Heliothis virescens). |
Batata | Pulgão-verde Myzus persicae | 1 L/ha | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 03 |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar com intervalos de 07 dias quando houver reinfestação. | ||||
Couve, brócolis e repolho | Lagarta-da-couve Ascia monuste orseis | 100 mL/ 100 L água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 05 |
Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | ||||
Pulgão Brevicoryne brassicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar com intervalos de 07 dias quando houver reinfestação. | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 04 |
0,6 L/ha | Aplicação terrestre 300 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para a dose de 0,4 L/há (pré-plantio): iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura do milho. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de lagarta na área antes do plantio da cultura. Para a dose de 0,6 L/há (pós-plantio): iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar com intervalos de 14 dias quando houver reinfestação. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,3-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha | 02 |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 0,5-1,0 L/ha | |||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 1,0-2,0 L/ha | |||
Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 20-50 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Efetuar a primeira aplicação quando forem constatados os primeiros focos de insetos. Reaplicar considerando os níveis de dano econômico estabelecido para a cultura ou com intervalos de 14 dias. Lagarta-rosca: iniciar as aplicações em pré-plantio da cultura da soja. A aplicação deverá ser realizada quando for verificada a presença de larvas na área antes do plantio da cultura. | ||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 1 L/ha | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 08 |
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando for verificada a presença dos primeiros insetos. Reaplicar quando houver reinfestação, com intervalos de 07 dias. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera | 0,5-1,3 L/ha | Aplicação terrestre 100 L/ha | 03 |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||||
Pulgão-verde-dos cereais Rhopalosiphum graminum | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações assim que forem observados os primeiros focos de infestação na lavoura, e repetir com intervalo de 07 dias se necessário. |
* Adicionar um espalhante adesivo ou surfactante na dose recomendada pelo fabricante, para aplicação nas culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhapalosiphum graminum | Pulgão | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos, equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:
Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) 200 a 400 μm.
Cobertura foliar 20 a 30 gotas/cm2.
Tipo de bicos recomendados: Bicos de jato plano – Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT ou similares de diferentes fabricantes.
Espaçamento entre os bicos 50 cm.
Pressão do líquido no bico 40 a 80 psi.
Utilizar aviões ou helicópteros, utilizando os seguintes parâmetros:
Largura da faixa de aplicação 20 m.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) 200 a 400 μm.
Cobertura foliar 20 a 30 gotas/cm2.
Equipamento de pulverização: barra com bicos cônicos vazio da série D com difusor 5 ou atomizadores rotativos “Micronair” com ângulo das pás ajustados em 65º.
Pressão mínima de 15 psi e máxima de 40 psi.
Altura de vôo deverá ser ajustada de acordo com a velocidade do vento no momento da aplicação -
2 a 4 m.
No momento da aplicação obedecer às seguintes condições meteorológicas:
Umidade Relativa do ar mínima de 55%
Temperatura atmosférica máxima de 30°C
Velocidade do vento (cruzado) mínimo de 3 e máximo de 15 km/h.
Evitar momentos com inversão térmica, fortes turbulências ou com formação de correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto, deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Deve-se preparar a quantidade de calda suficiente para a aplicação. No preparo da calda, coloque a dose indicada de ZILLA no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicação aérea: as aplicações aéreas devem ser feitas apenas nas culturas de algodão, milho e soja.
Antes da aplicação de ZILLA, o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: 20 a 50 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de ZILLA recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/hora,
temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55 %, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para controle adequado dos insetos, é essencial observar a época de aplicação e assegurar boa cobertura das plantas. Os melhores resultados serão obtidos quando o programa de pulverização for feito no início dos primeiros estádios de desenvolvimento dos insetos.
No geral, aplicar as doses menores, quando o intervalo de aplicação for curto ou houver baixa infestação da praga ou no início do desenvolvimento da cultura, e as doses maiores quando as aplicações forem mais espaçadas ou houver alta infestação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, milho, soja e trigo | 14 dias |
Batata | 9 dias |
Brócolis, couve, repolho e tomate | 3 dias |
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.