CULTURAS | PRAGAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALOS DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Milho | Percevejo- barriga-verde | (Dichelops melacanthus) | 200 a 300 mL/ha | Pulverização foliar | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | Controlar o percevejo em plantas recém emergidas (2 a 4 folhas), assim que for notada a presença da praga. Usar a dose maior, em infestações mais altas ou em áreas com histórico de ocorrência da praga. O número de aplicações deve ser até duas, quando necessário. |
Percevejo- marrom | (Euchistus heros) | 220 a 250 mL/ha | Realizar levantamentos populacionais a intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Áreas de produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 3º instar). Áreas de produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. Para uma melhor eficiência do produto, fazer a aplicação no início da manhã ou no final da tarde evitando os horários mais quentes do dia, quando a exposição de praga é menor. Em caso de haver ninfas agrupadas em colônias (1o e 2 º ínstar) protegidas no interior da folhagem, recomenda-se fazer a reaplicação 5 a 7 dias após a 1a aplicação, quando estas ninfas já terão atingido o estágio adequado para o controle. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar a dose maior em situação de alta população de adultos e ninfas de primeiro ínstar acima do nível de dano preconizado para a cultura. | |||
Soja | Percevejo- verde- pequeno | (Piezodorus guildini) | Pulverização foliar | Ao redor de 150 a 250 L/ha (aplicação terrestre) Ao redor de 10 a 30 L/ha (aplicação aérea) | ||
180 a 220 mL/ha | ||||||
Percevejo- verde | (Nezara viridula) |
Para uma melhor eficiência do produto, fazer a aplicação no início da manhã ou no final da tarde evitando os horários mais quentes do dia, quando a exposição de praga é menor. Em caso de haver ninfas agrupadas em colônias (1o e 2 º ínstar) protegidas no interior da folhagem, recomenda-se fazer a reaplicação 5 a 7 dias após a 1a aplicação, quando estas ninfas já terão atingido o estágio adequado para o controle.
Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar a dose maior em situação de alta população de adultos e ninfas de primeiro ínstar acima do nível de dano preconizado para a cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Aplicação aérea:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo aos parâmetros recomendados a seguir:
Equipamento de pulverização:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
Ângulo do jato à 135º ou 45º para trás.
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume ou taxa de aplicação: Ao redor de 10 a 30 L/ha. Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Temperatura do ar: Abaixo de 30º C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Cultura | Dias |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
No primeiro dia após a aplicação não reentrar na área tratada sem Equipamento de Proteção Individual.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (Nome Científico) | DOSES Produto Comercial | VOLUME DE CALDA L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (em dias) | ÉPOCA |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 200 – 250 mL/ha | Tratorizado: 100 - 300 | 2 | 5 | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. Use a dose mais alta em caso de alta infestação. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 50 mL/ha | 10 | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. | |||
Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) | 200 – 250 mL/ha | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. Use a dose mais alta em caso de alta infestação. | ||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 240 mL/ha | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 40 – 64 mL/ha | Tratorizado: 400 – 800 Costal 400 – 800 | 1 | - | Começar às aplicações no início das primeiras infestações. Na cultura do cafeeiro, utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. Use a dose mais alta para cafeeiros adultos ou alta infestação do bicho- mineiro-do-café. |
FUMO | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 | - | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. |
MILHO | Lagarta-do-Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 – 60 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 | 1 | - | O melhor momento para o controle é logo no início da infestação, quando as |
lagartas ainda estão pequenas e raspando as folhas, antes de migrarem para o cartucho. Após esse período, usar a maior dosagem. | ||||||
SOJA | Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 60 – 100 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 | 1 | - | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico. |
TOMATE | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 ml/100 L de água | Tratorizado: 100 – 300 Costal 100 – 300 | 2 | 10 | Começar às aplicações no início das primeiras infestações. |
O número de aplicações varia de acordo com a infestação. A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação.
No controle do Bicudo, aplicar CYPTRIN 250 CE a intervalos de 5 dias. Use a dose mais alta em caso de alta infestação.
Na soja, o início das aplicações deve ser baseado nos níveis de danoeconômico.
No café e tomate, começar às aplicações no início das primeiras infestações. Na cultura do cafeeiro, utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. Use a dose mais alta para cafeeiros adultos ou alta infestação dobicho-mineiro-do-café.
Para o controle da lagarta-do-cartucho do milho, ao fazer a aplicação, dirigir o jato para o cartucho da planta, usando bico tipo leque. O melhor momento para o controle é logo no início da infestação, quando as lagartas ainda estão pequenas e raspando as folhas, antes de migrarem para o cartucho. Após esse período, usar a maior dosagem.
O volume de calda irá variar de acordo com o tipo de praga e a cultura a ser tratada. Condições climáticas devem ser observadas para evitar perda por deriva ou evaporação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Algodão 20 dias
Café 30 dias
Fumo UNA
Milho 30 dias
Soja 30 dias
Tomate 10 dias
Pessoas desprotegidas não devem entrar na área tratada antes de transcorridas 48 horas.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Milho | Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | 200 –300 mL/ha | 200 L/ha (Aplicação terrestre) | Controlar o percevejo em planta recém emergidas (2-4 folhas) assim que for notada a presença da praga. Usar a dose maior em infestações mais altas ou em áreas com histórico de ocorrência da praga. |
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 220-250 mL/ha | 150 – 250 L/ha | Realizar levantamentos populacionais a intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas para produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 –5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (Ninfas a partir do 3° ínstar). Em áreas para produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou duas ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. Para uma melhor eficiência do produto, fazer a aplicação no início da manhã ou no final da tarde, evitando os horários mais quentes do dia, quando a exposição da praga é menor. Em caso de haver ninfas agrupadas em colônias, (1° e 2° ínstar) protegidas no interior da folhagem, recomenda-se fazer a reaplicação 5 – 7 dias após a 1° aplicação, quando estas ninfas já terão atingido estágio adequado para o controle. Utilizar a dose maior em situação de alta população de adultos e ninfas de primeiro ínstar acima do dano preconizado para a cultura. | |
(Aplicação | |||||
terrestre) | |||||
Percevejo-verde- pequeno | Piezodorus guildinii | 180-220 mL/ha | |||
Soja | |||||
Percevejo-verde- da-soja | Nezara viridula | 180 -220 mL/ha | 10 - 30 L/ha | ||
(Aplicação | |||||
aérea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Aplicação aérea:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo aos parâmetros abaixo recomendados:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás ou
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume ou taxa de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha. Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Condições metereológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Culturas: Intervalo de segurança (dias) Milho e Soja 30 dias
No primeiro dia após a aplicação, não reentrar na área tratada sem Equipamento de Proteção Individual.
Cultura | Alvos biológicos Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
g p.c./ha | ||||
Amendoim | Mosca branca Bemisia tabaci | 320 - 350 | 150 | 3 |
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Vaquinha verde amarela Diabrotica speciosa | 2 | |||
Arroz | Percevejo grande do arroz Tibraca limbativentris | 320 - 350 | 150 | 1 |
Batata | Vaquinha verde amarela Diabrotica speciosa | 320 | 150 | 3 |
Pulgão verde Myzus persicae | 150 - 250 | 150 | 2 | |
Cana-de-açúcar | Cigarrinha da cana Mahanarva fimbriolata | 715 - 1000 | 200 | 1 |
Feijão | Mosca branca Bemisia tabaci | 320 - 350 | 150 | 3 |
Vaquinha verde amarela Diabrotica speciosa | 2 |
Cultura | Alvos biológicos Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
g p.c./ha | ||||
Soja | Mosca branca Bemisia tabaci | 320 - 350 | 150 | 3 |
Percevejo barriga verde Dichelops melacanthus | 2 | |||
Percevejo marrom Euschistus heros | ||||
Percevejo verde Nezara viridula | ||||
Percevejo verde pequeno Piezodorus guildinii |
p.c. = produto comercial (1 kg de Entigris® equivale a 220 g i.a Alfa-cipermetrina e 140 g i.a Dinotefuram).
* Utilizar as maiores doses em áreas e/ou períodos de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
O uso de adjuvante não iônico a 0,5% v/v pode auxiliar na tecnologia de aplicação em estádios mais desenvolvidos do cultivo (fechamento nas entre linhas).
Caso seja necessário, devido à reinfestação da praga, repetir a aplicação com intervalo de 10 dias, respeitando o período de carência, o número máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, as distâncias de bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide MODO DE APLICAÇÃO).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Bemisia tabaci | Mosca branca | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (=236 a 340 μm). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Cultura | Aplicação Terrestre Distância de Bordadura (metros) |
Amendoim | 6 |
Arroz | 6 |
Batata | 5 |
Cana-de-açúcar | 20 |
Feijão | 6 |
Soja | 6 |
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos)
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (=236 a 340 μm). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Cultura | Aplicação Aérea Distância de Bordadura (metros) |
Soja | 100 |
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Amendoim | 15 |
Arroz | 14 |
Batata | 3 |
Cana-de-açúcar | 189 |
Feijão | 15 |
Soja | 21 |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Curuquerê Alabama argillacea | 100 – 125 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar sempre que a praga atingir o NC (nível de controle) estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. A recomendação da dose em faixa ocorre em função do nível de infestação de pragas. | 1 |
ARROZ- IRRIGADO | Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 50mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar somente antes da inundação. Aplicar sempre que a praga atingir o NC (nível de controle) estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. | 1 |
BATATA | Mosca- minadora Liriomiza huidobrensis | 50 - 62,5 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar sempre que a praga atingir o NC (nível de controle) estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. A recomendação da dose em faixa ocorre em função do nível de infestação de pragas. | 1 |
Traça-da- batatinha Phthorimaea operculella | |||||
CAFÉ | Bicho- mineiro-do- cafe Leucoptera coffeella | 37,5 mL/ha | 100 – 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar sempre que a praga atingir o NC (nível de controle) estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. | 1 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 50 – 80 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar sempre que a praga atingir o NC (nível de controle) estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. Lagarta-do-cartucho: Durante a aplicação, dirigir o jato para atingir o cartucho da planta visando o controle da praga. Para reduzir a perda de calda, recomenda-se fechar os bicos que ficam no meio das entre linhas da cultura, deixando em atividade somente as pontas posicionadas sobre a linha da cultura. A recomendação da dose em faixa ocorre em função do nível de infestação de pragas. | 1 |
Lagarta-do- trigo Pseudaletia sequax | 37,5mL/ha | ||||
SOJA | Lagarta-da- soja Anticarsia gemmatalis | 25 - 37,5 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar sempre que a praga atingir o NC (nível de controle) estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. A recomendação da dose em faixa ocorre em função do nível de infestação de pragas. | 1 |
Tamanduá- da-soja Sternechus subsignatus | 75mL/ha |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Para a dessecação do cultivo de inverno, utilizar as doses indicadas para os alvos registrados.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Arroz | 7 |
Batata | 7 |
Café | 15 |
Milho | 20 |
Soja | 15 |
Tomate | 5 |
24 horas após a aplicação. Caso haja a necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 200 mL/ha | 200 - 400 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10%, repetindo a cada 5 dias dependendo da reinfestação. Manter a lavoura monitorada. | 5 |
Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | Aplicar quando constatado a presença de 2 lagartas médias (2cm) por planta e nível de desfolha de 25%. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virencens) | 300 mL/ha | Aplicar quando atingir o nível de dano econômico (10% de infestação). Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval de 2º instar, reaplicar com intervalo máximo de 5 dias. Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | ||||
ARROZ | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 60 mL/ha | 150 - 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado os primeiros sinais de raspagem das folhas do arroz. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 40 mL/ha | 150 - 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar antes da inundação (nunca sobre a lâmina d’água), quando constatado os primeiros sinais de raspagem das folhas do arroz. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
BATATA | Mosca- minadora (Liriomyza huidobrensis) | 60 mL/100L água | 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar no aparecimento das primeiras minas e puncturas de alimentação nas folhas, reaplicar com intervalos máximo de 7 dias. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 5 |
Traça-da- batatinha (Phthorimeaa operculella) | 100 mL/100L água | Aplicar no aparecimento das primeiras minas nas folhas e revoadas de adultos. Usar armadilhas com feromômio sexual da fêmea da traça, manejo este fundamental para controle da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | |||
BATATA DOCE | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
BETERRABA | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
CAFÉ | Bicho- mineiro-do- café (Leucoptera coffella) | 50 mL/ha | 150 – 200 L/ha (Terrestre) | Aplicar, exclusivamente, por via terrestre, sempre que atingir 20% de infestação. | 1 |
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/100L água | 600 - 800 L/ha (Terrestre) | O ataque do Tripes é alto na fase inicial e os danos podem ser irreversíveis com grandes perdas de produtividade. Monitorar a lavoura e aplicar logo que constatado a presença dos primeiros insetos, reaplicando em intervalos de 5 dias sobre a linha da cultura, em caso de reinfestação. | 5 |
CENOURA | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 - 800 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 5 – 10 mL/100L água | 2.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar no início da infestação dos insetos adultos, antes que as lagartas entrem nos frutos, reaplicar com intervalo de 15 dias. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | Aplicar quando constatado a presença dos primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos ou brotações. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | ||||
COUVE | Curuquerê- da-couve (Ascia monuste orseis) | 30 mL/100L água | 600 L/ha (Terrestre) | Aplicar no início da infestação, sobre as linhas de plantio, procurando cobrir todas as folhas das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
EUCALIPTO (CAMPO) | Vespa-da- galha (Leptocybe invasa) | 250 – 350 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Pulverizar, preferencialmente, a alto volume (pulverizador de pistola ou turbo atomizador) visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. | 5 |
EUCALIPTO (VIVEIRO) | Vespa-da- galha (Leptocybe invasa) | 125 - 175 mL/100L água | 20 ml/m² de bandeja. (Terrestre) | Aplicar o produto através de rega das bandejas, com regador ou pulverizador costal. | |
FEIJÃO | Besourinho- verde (Maecolaspis joliveti) | 120 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 5 |
Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
GENGIBRE | Vaquinha - verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 400 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
INHAME | Vaquinha - verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 400 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
MANDIOCA | Mandorová (Erinnyis ello) | 120 - 150 mL/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) | Usar maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando a situação for favorável ao ataque da praga. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 2 |
MANDIOQUINHA -SALSA | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
MILHETO | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100ml/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval de 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. O milheto é normalmente utilizado como cobertura do solo no plantio direto e, na grande maioria das vezes, antecessora de grandes culturas (soja/milho/algodão). Este manejo (MIP) possibilita o controle adequado da praga para a próxima cultura a ser plantada na área. | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 200 mL/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval de 2º instar. Manter a lavoura monitorada através de armadilhas e reaplicar conforme a reinfestação. Pré-plantio da cultura: para controle da Lagarta-do-cartucho em área onde o milho será plantado (pré- plantio da cultura), aplicar quando constatado a presença das primeiras lagartas, com volume de calda de 150 a 200L/ha. Realizar no máximo uma aplicação nesta modalidade. | 5 |
Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/ha | Aplicar logo no início da emergência do milho. | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 200 mL/ha | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval máximo de até o 2o. instar, reaplicar com intervalo máximo de 5 dias. Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | |||
NABO | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 – 700 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
RABANETE | Vaquinha- verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 500 – 700 L/ha (Terrestre) | Aplicar ao constatar a presença dos primeiros insetos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | 2 |
SOJA | Lagarta-da- soja (Anticarcia gemmatalis) | 50 mL/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 100 mL/ha | ||||
Tamanduá- da-soja (Sternechu subsignatus) | 120 mL/ha | Aplicar quando constatado a presença dos primeiros adultos e reaplicar sequencialmente, com intervalo de 5 dias. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Cascudinho- verde (Megascelis aeroginosa) | 150 mL/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas (destruição das bordas das folhas ou raspagem) ou aparecimento dos primeiros cascudos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 200 mL/ha | Aplicar quando constatado a presença de lagartas no estágio larval máximo de até o 2o. instar, reaplicar com intervalo máximo de 5 dias. Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | |||
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | Percevejos: Realizar levantamentos populacionais a intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas de produção comercial, aplicar quando encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas à partir do 3º ínstar). Em áreas de produção de sementes, aplicar quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5cm por metro linear. Pré-plantio da cultura - Percevejo- marrom: Para o controle em área onde a soja será plantada (pré- plantio da cultura), aplicar quando constatado a presença da praga na área, antes do plantio da soja. Realizar no máximo uma aplicação nesta modalidade. | ||||
Percevejo- pequeno (Piezodorus guildinii) | |||||
TOMATE | Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinod es elegantalis) | 50 mL/100L de água | 600 – 800 L/ha (Terrestre) | Aplicar no início da infestação para controle adequado. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalo máximo de 7 dias. | 5 |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 70 mL/100L de água |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 150 mL/ha | 150 – 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicação no início da infestação e aparecimento dos primeiros danos. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
Pulgão-da-espiga (Sitobium avenae) | 50 mL/ha | Realizar controle nas seguintes fases:
Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação | |||
UVA | Besouro-verde (Maecolaspis trivialis) | 14,28 mL/100L água | 800 - 1000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no aparecimento dos primeiros insetos, com aplicações sequenciais alternando princípios ativos. | 2 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata-doce | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Gengibre | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Inhame | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-Trigo | Ver detalhes |
Nabo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rabanete | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
Mantenha a lavoura monitorada com o uso de armadilhas.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Arroz | 07 |
Arroz irrigado | 07 |
Batata | 07 |
Batata doce | 07 |
Beterraba | 07 |
Café | 15 |
Cebola | 05 |
Cenoura | 07 |
Citros | 03 |
Couve | 07 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Gengibre | 07 |
Inhame | 07 |
Mandioca | 07 |
Mandioquinha-salsa | 07 |
Milheto | 20 |
Milho | 20 |
Nabo | 07 |
Rabanete | 07 |
Soja | 15 |
Tomate | 05 |
Trigo | 15 |
Uva | 15 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
ABOBRINHA | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Percevejo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Curuquerê: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ALGODÃO | 1,0 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha Pulverização aérea BVO: 1,0 a 3,0 L/ha | ||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | |||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Percevejo-rajado (Horcias nobilellus) | lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,15 a 0,25 L/ha | ||||
Nematoide: Recomenda-se aplicação preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 a 1,0 L/ha | ||||
Nematoide-da-hasteverde (Aphelenchoides besseyi) | 0,6 a 1,0 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | ||||
ALHO | Tripes (Thrips palmi) | 0,4 a 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 0,25 a 0,3 L/ha (*) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
AMENDOIM | Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 0,3 L/ha (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 80 a 200 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,8 L/ha (*) | Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha (*) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,6 L/ha (*) | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 0,18 a 0,72 L/ha (*) | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 a 0,12 L/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha (*) | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 1,25 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 250 a 800 L/ha | Traça e Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 a 0,5 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
BRÓCOLIS | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a mosca-branca na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 150 mL/100 L | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 300 a 400 L/ha | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. |
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | ||||
CEBOLA | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 a 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta-das-folhas: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,25 a 0,4 L/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,25 a 0,4 L/ha | Lagarta-das-folhas: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
CHALOTA | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 a 800 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 a 0,5 L/ha | ||||
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CHUCHU | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L | Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. | |||
Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||||
COUVE | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. | ||||
100 mL/100 L | Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | ||||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | |||||
COUVE – CHINESA | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos nas brotações. | ||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | ||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 50 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/ 100 L | Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. | |||
Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||||
COUVE- FLOR | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
ERVILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Lagarta-desfolhadora: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 a 0,12 L/ha (*) | ||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 a 0,5 L/ha (*) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,8 L/ha (*) | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,8 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Tripes (Caliothrips phaseoli e Thrips palmi) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | ||||
FEIJÕES (FEIJÃO- VAGEM, FEIJÃO- FAVA, FEIJÃO- CAUPI E DEMAIS ESPÉCIES | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | ||||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,6 L/ha | ||||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera cosmioides) | 0,25 a 0,4 L/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 a 0,12 L/ha | com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Tripes (Thrips palmi) | 0,4 a 0,5 L/ha | ||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | ||||
FUMO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 a 1,5 L/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 a 300 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Tripes e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 1,25 a 1,5 L/ha | ||||
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 a 0,5 L/ha | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,8 L/ha | ||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
LENTILHA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,8 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | ||||
MAXIXE | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
MELANCIA | Pulgão-das- Inflorescências (Aphis gossypii) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 7 dias entre as aplicações. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de 5 a 7 dias entre as aplicações. Percevejo: Pulverizar no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de 5 dias entre as aplicações. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 L/ha | ||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,75 a 1,5 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 1,0 a 1,5 L/ha | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 a 400 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando atingir preferencialmente 10% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Percevejo: Pulverizar no início da infestação da praga, logo após a emergência do milho, na fase inicial da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. I INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,75 a 1,5 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 1,0 a 1,5 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PEPINO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas na cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
REPOLHO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 a 80 mL/ 100 L (*) | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,10 a 0,12 L/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Nematoide: Recomenda-se aplicação preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 10 a 14 dias entre as aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Percevejos: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano |
Nematoide-da-haste- verde (Aphelenchoides besseyi) | 1,0 a 1,5 L/ha | ||||
Tripes (Caliothrips phaseoli e Frankliniella schultzei) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | e realizar aplicação no início da infestação. Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. Bicudo: aplicar em lavouras com a presença de plantas voluntárias de algodão, logo no início da infestação do bicudo. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias | ||||
Cascudinho-da-soja (Myochrous armatus) | |||||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) em plantas voluntárias de algodão | |||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 a 0,4 L/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 7 dias entre as aplicações. Cigarrinha: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de 5 a 7 dias entre as aplicações Percevejo: Pulverizar no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de 5 dias entre as aplicações. |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,75 a 1,5 L/ha | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 1,0 a 1,5 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
TOMATE | Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | 75 a 100 mL/ 100 L | 6 aplicações | Pulverização terrestre: 900 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Intensificar o monitoramento no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 3 a 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 mL/100 L | Pulverização terrestre: 500 a 900 L/ha | |||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 125 mL/100 L | Pulverização terrestre: 500 a 1.000 L/ha | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | Pulverização terrestre: 700 a 1.000 L/ha | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | Tomate industrial: 0,75 L/ha | Pulverização terrestre: Tomate industrial: 500 L/ha | |||
Tomate envarado: 75 mL/100 L | Pulverização terrestre: Tomate envarado: 1.000 L/ha |
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES produto comercial L/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
JUNTO COM DESSECAÇÃO (Pré-plantio) | Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 1,0 a 1,5 L/ha | 1 aplicação | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Percevejo: Avaliar o histórico da área e realizar o monitoramento, amostrando-se o número de percevejos presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m² para a realização do levantamento. Aplicar na constatação da praga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Chalota | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-fava | Bemisia tabaci raça B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Spodoptera cosmioides | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Spodoptera cosmioides | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Fumo | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm².
Pulverização Aérea:
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Aérea Convencional: Utilizar bicos que produzam gotas médias, de acordo com a configuração da aeronave.
Aérea BVO (Baixo Volume Oleoso): Utilizar bicos que produzam gotas finas a médias, de acordo com a configuração da aeronave. Utilizar adjuvante de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC;
Umidade relativa do ar: Acima de 55%;
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
CULTURA | DIAS |
ABÓBORA | 03 dias |
ABOBRINHA | 03 dias |
ALGODÃO | 20 dias |
ALHO | 05 dias |
AMENDOIM | 14 dias |
BATATA | 14 dias |
BRÓCOLIS | 14 dias |
CAFÉ | 30 dias |
CEBOLA | 05 dias |
CHALOTA | 05 dias |
CHUCHU | 03 dias |
COUVE | 14 dias |
COUVE-CHINESA | 14 dias |
COUVE-FLOR | 14 dias |
COUVE-DE-BRUXELAS | 14 dias |
ERVILHA | 14 dias |
FEIJÃO | 14 dias |
FEIJÕES | 14 dias |
FUMO | UNA(1) |
GRÃO-DE-BICO | 14 dias |
LENTILHA | 14 dias |
MAXIXE | 03 dias |
MELANCIA | 04 dias |
MILHETO | 30 dias |
MILHO | 30 dias |
PEPINO | 03 dias |
REPOLHO | 14 dias |
SOJA | 7 dias |
SORGO | 30 dias |
TOMATE | 10 dias |
(1) UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABÓBORA | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
ABOBRINHA | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | Bicudo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área ou conforme nível de dano na cultura. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Percevejo: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Curuquerê: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Nematoide: Recomenda-se aplicação preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem | ||||
Ácaro-Rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-Branco (Polyphagotarsonemus latus) | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha | ||||
ALGODÃO | Lagarta-das-Maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |
Lagarta-Rosada (Pectinophora gossypiella) | Pulverização Aérea BVO: 1,0 a 3,0 L/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Percevejo-Rajado (Horcias nobilellus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,15 - 0,25 L/ha | constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 - 1,0 L/ha | excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
Nematoide-da-haste- verde (Aphelenchoides besseyi) | 0,6 - 1,0 L/ha | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | ||||
ALHO | 0,4 - 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. | |
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Tripes-do-Amendoim (Enneothrips flavens) | 0,25 - 0,30 L/ha (*) | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
Lagarta-do-Pescoço- Vermelho (Stegasta bosquella) | 0,30 L/ha (*) | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 0,8 L/ha (*) | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | ||
AMENDOIM | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | 3 aplicações | Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha (*) | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,6 L/ha (*) | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a praga na cultura e iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos nas plantas. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
primeiros indivíduos na área. | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 0,18 - 0,72 L/ha (*) | Lagartas: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 - 0,12 L/ha (*) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha (*) | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
BATATA | Traça-da-Batatinha (Phthorimaea operculella) | 1,25 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 250 a 800 L/ha | Traça e Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Vaquinha-Verde- Amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 – 0,5 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
BRÓCOLIS | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | ||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | ||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
CAFÉ | Bicho-Mineiro-do-Café (Leucoptera coffeella) | 150 mL/100 L água (*) | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 300 a 400 L/ha | Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área, nos primeiros sintomas de ataque nas folhas. |
CEBOLA | Tripes-do-Fumo (Thrips tabaci) | 0,4 – 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 800 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tripes (Thrips palmi) | Lagarta-das-folhas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | ||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,25 - 0,4 L/ha | excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,25 - 0,4 L/ha | Lagarta-das-folhas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
CHALOTA | 0,4 - 0,5 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 a 800 L/ha | Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. | |
Tripes (Thrips palmi) | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
CHUCHU | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
COUVE | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | ||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
primeiros indivíduos na área. | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 – 80 mL/ 100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
100 mL/100 L | |||||
COUVE – CHINESA | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos nas brotações. | |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | ||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 50 mL/100 L | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/ 100 L | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área.Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||
COUVE- FLOR | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L (*) | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/100 L | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
ERVILHA | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Lagarta: Realizar o monitoramento |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 - 0,12 L/ha (*) | constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 - 0,5 L/ha (*) | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 0,8 L/ha (*) | ||||
Pulverização Terrestre: 600 L/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | ||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||||
FEIJÃO | 0,8 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |
Vaquinha-Verde- Amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Tripes (Caliothrips phaseoli, Thrips palmi) | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||||
Cigarrinha-Verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||
FEIJÕES (FEIJÃO-VAGEM, FEIJÃO-FAVA, FEIJÃO CAUPI E DEMAIS ESPÉCIES | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,8 L/ha (*) | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha (*) | sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | |||
Pulgão: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha (*) | ||||
Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área ou os primeiros sintomas nas folhas. | |||||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,6 L/ha (*) | ||||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera cosmioides) | 0,25 - 0,4 L/ha (*) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 0,1 - 0,12 L/ha (*) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | |||||
0,4 - 0,5 L/ha (*) | |||||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 – 1,5 L/ha | Pulverização Terrestre: 200 a 300 L/ha | Tripes e Traça: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
FUMO | 3 aplicações | Pulverização Aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 1,25 – 1,5 L/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
GRÃO-DE-BICO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,8 L/ha | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Com maior infestação aplique a cada 3 dias. Em infestação menor, aplique com intervalo de 7 dias. | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha | Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | |||
Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 0,4 - 0,5 L/ha | Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Vaquinha e Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Com maior infestação aplique a cada 3 dias. Em infestação menor, aplique com intervalo de 7 dias. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
0,8 L/ha | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | |||||
LENTILHA | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,3 L/ha | 4 aplicações | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,75 L/ha | ||||
Pulverização Terrestre: 100 a 150 L/ha | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha | Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
MAXIXE | Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área, antes das larvas penetrarem nos frutos. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
MELANCIA | Pulgão-das- Inflorescências (Aphis gossypii) | 100 mL/100 L | 4 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na cultura. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,3 - 0,4 L/ha | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 0,4 L/ha | ||||
MILHO | Lagarta-do-Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,40 L/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 200 a 400 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando atingir preferencialmente 10% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de insetos nas folhas novas do milho. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,30 - 0,40 L/ha | Pulverização Terrestre: 150 - 200 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
PEPINO | Broca-das- Cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 40 – 80 mL/ 100 L | 5 aplicações | Pulverização Terrestre: 450 a 900 L/ha | Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas na cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
REPOLHO | Pulgão-da-Couve (Brevicoryne brassicae) | 100 mL/100 L | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 600 L/ha | Pulgão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
Broca-dos-frutos (Diaphania nitidalis) | 40 - 80 mL/ 100 L | ||||
SOJA | Lagarta-da-Soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,10 - 0,12 L/ha | 3 aplicações | Pulverização Terrestre: 80 a 200 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Antes do florescimento aplicar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 cm por batida de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento iniciar controle com o mesmo número de lagartas ou 15% de desfolha. Nematoide: Recomenda-se aplicação preventiva em áreas com histórico de presença do alvo ou quando forem constatadas as primeiras plantas com sintomas na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 10 a 14 dias entre as aplicações. Percevejos: Monitorar a ocorrência de percevejo na lavoura através de batida de pano e realizar aplicação no início da infestação. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o tripes na cultura. Realizar pulverização foliar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Nematoide-da-haste- verde (Aphelenchoides besseyi) | 1,0 - 1,5 L/ha | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | |||||
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Tripes (Caliothrips phaseoli e Frankliniella schultzei) | Cascudinho: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações ou danos na área. Bicudo: aplicar em lavouras com a presença de plantas voluntárias de algodão, logo no início da infestação do bicudo. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 dias | ||||
Cascudinho-da-soja (Myochrous armatus) | |||||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) em plantas voluntárias de algodão | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,4 L/ha | 1 aplicação | Pulverização Terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização Aérea Convencional: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Cigarrinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na cultura. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a ocorrência da praga na cultura. Realizar a aplicação no início da infestação na área ou conforme nível de dano na cultura. |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | |||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
TOMATE | Ácaro-do- Bronzeamento (Aculops lycopersici) | 75 – 100 mL/ 100 L | 6 aplicações | Pulverização Terrestre: 900 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Intensificar o monitoramento no período do florescimento quando a praga inicia a oviposição. Traça: Recomenda-se monitorar |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci) | 100 mL/100 L | Pulverização Terrestre: 500 a 900 L/ha | |||
Broca-Pequena-do- Fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 125 mL/100 L | Pulverização Terrestre: 500 a 1000 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Traça-do-Tomateiro (Tuta absoluta) | 125 mL/100 L | Pulverização Terrestre: 700 a 1000 L/ha | constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente o alvo na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de 3 a 7 dias entre as aplicações | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | Tomate industrial: 0,75 L/ha | Pulverização Terrestre: Tomate industrial: 500 L/ha | |||
Tomate envarado: 75 mL/100 L | Pulverização Terrestre: Tomate envarado: 1000 L/ha |
(*) Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante.
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura uniforme do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Pulverização Aérea:
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chalota | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Couve | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Empoasca kraemeri | Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Diaphania nitidalis | Broca-dos-frutos | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-fava | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Spodoptera cosmioides | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Spodoptera cosmioides | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Fumo | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete | Ver detalhes |
Todas as culturas | Diabrotica speciosa | Vaquinha verde amarela. | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Para as culturas indicadas na tabela de INSTRUÇÕES DE USO, com recomendação para pulverização aérea, POLYTRIN 400/40 EC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Aérea Convencional: Utilizar bicos que produzam gotas médias, de acordo com a configuração da aeronave.
Aérea BVO (Baixo Volume Oleoso): Utilizar bicos que produzam gotas finas a médias, de acordo com a configuração da aeronave. Utilizar adjuvante de acordo com a recomendação do fabricante.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto POLYTRIN 400/40 EC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, recomenda-se utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
CULTURA | DIAS |
ABÓBORA | 03 dias |
ABOBRINHA | 03 dias |
ALGODÃO | 20 dias |
ALHO | 05 dias |
AMENDOIM | 14 dias |
BATATA | 14 dias |
BRÓCOLIS | 14 dias |
CAFÉ | 30 dias |
CEBOLA | 05 dias |
CHALOTA | 05 dias |
CHUCHU | 03 dias |
COUVE | 14 dias |
COUVE-CHINESA | 14 dias |
COUVE- FLOR | 14 dias |
COUVE-DE-BRUXELAS | 14 dias |
ERVILHA | 14 dias |
FEIJÃO | 14 dias |
FEIJÕES | 14 dias |
FUMO | (1) UNA |
GRÃO-DE-BICO | 14 dias |
LENTILHA | 14 dias |
MAXIXE | 03 dias |
MELANCIA | 04 dias |
MILHETO | 30 dias |
MILHO | 30 dias |
PEPINO | 03 dias |
REPOLHO | 14 dias |
SOJA | 7 dias |
SORGO | 30 dias |
TOMATE | 10 dias |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 – 125 mL/ha | 100 – 300 L/ha | O controle deve ser efetuado quando houver 2 (duas) lagartas médias (2 cm) por planta e o nível de desfolha de 25%. O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser realizadas no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir no máximo 10%. São efetuadas no máximo 4 (quatro) aplicações do produto durante o ciclo da cultura, repetindo a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir 10% de botões danificados. | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 400 – 500 mL/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (10% de infestação). O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser realizadas no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | ||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 500 mL/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (5% de maçãs danificadas), realizando-se no máximo 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura a partir dos 80 dias após a emergência das plantas, com intervalos de 7 a 10 dias. | ||
Acelga Agrião Alface Almeirão Chicória Espinafre Estévia Mostarda Rúcula | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 40 – 50 mL/ 100 L água | 300 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões. Repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Alho Batata Cebola Chalota | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 300 – 400 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a pulverização no aparecimento dos primeiros adultos na cultura e repetir, se necessário. |
Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 100 – 150 mL/ha | 300 – 600 L/ha | Iniciar a pulverização no aparecimento das primeiras folhas minadas, ou primeiros adultos na lavoura, repetindo se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 dias. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 700 – 1500 L/ha | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga e antes que esta cause danos nos frutos. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 20 dias. |
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 150 – 200 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a pulverização no aparecimento dos primeiros adultos na cultura. Repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Abacate Anonácea Cacau Cupuaçu Mamão Manga Romã | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 700 – 1500 L/planta | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga e antes que esta cause danos nos frutos. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 20 dias. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 30 – 40 mL/ 100L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Abacaxi Guaraná Kiwi Maracujá | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 200 – 300 mL/ha | 300 – 600 L/planta | Iniciar a aplicação no aparecimento da praga e antes que esta cause danos nos frutos. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 20 dias. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 30 – 40 mL/ 100L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Melancia Melão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 30 – 40 mL/ 100L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Milho Milheto | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 75 – 100 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Aplicar no período após a germinação até 60 a 70 dias de idade da cultura. O número de aplicações varia de acordo com a |
infestação podendo ser realizadas no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||||
Brócolis Couve Couve- Chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor Repolho | Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 40 – 50 mL/ 100 L água | 500 – 600 L/ha | Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros pulgões. Repetir se necessário. Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 – 75 mL/ha | 100 – 200 L/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (20 lagartas/metro linear). O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser no máximo de 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 100 – 125 mL/ha | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser no máximo de 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | ||
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 300 mL/ha | 100 – 200 L/ha | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico (4 percevejos maiores que 0,5 cm por pano de batida). Os danos dos percevejos ocorrem da formação de vagens até a maturação fisiológica. O número de aplicações varia de acordo com a infestação podendo ser no máximo de 4 (quatro) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | 300 mL/ha | |||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 40 mL/100 L água | 200 – 300 L/ha | A pulverização deve ser feita a partir do aparecimento da praga. Realizar no máximo 6 (seis) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | A pulverização deve ser feita a partir do início do florescimento. Realizar no máximo 6 (seis) aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |||
Aveia Centeio Cevada Trigo Triticale Sorgo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 60 – 75 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo da cultura com intervalos de 14 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Acelga | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Agrião | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Alface | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Alho | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Almeirão | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Anonáceas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cacau | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chalota | Diabrotica speciosa | Larva alfinete | Ver detalhes |
Chicória | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cupuaçu | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Espinafre | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Estévia | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Guaraná | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Mamão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Manga | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maracujá | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mostarda | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Rúcula | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Arbóreas:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade,
deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Abacate, Abacaxi, Anonácea, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão, Quiuí, Romã | 7 |
Acelga, Agrião, Alface, Alho, Almeirão, Aveia, Batata, Brócolis, Cebola, Centeio, Cevada, Chalota, Chicória, Couve, Couve-chinesa, Couve-de- | 14 |
bruxelas, Couve-flor, Espinafre, Estévia, Feijão, Milheto, Milho, Mostarda, Repolho, Rúcula, Soja, Sorgo, Trigo, Triticale | |
Café, Citros | 21 |
Tomate | 3 |
A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada antes desse período, é obrigatório utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual (EPI’s) usados durante a aplicação.
Inseticida recomendado para controle de pragas nas culturas do algodão, café, milho, soja e tomate.
Cultura | Alvo-biológico | Dose produto comercial | Volume de calda L/ha | Número máximo de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | mL/ha | mL/100 L calda | |||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 50-75 | - | 150-300 | 3 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 300 | ||||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 200-300 | ||||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 150 | ||||
Batata | Vaquinha-verde-amarela | Diabrotica speciosa | - | 20 | 500 | 2 |
Vaquinha-das- solanáceas | Epicauta atomaria | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café | Leucoptera coffeella | 50-60 mL/1000 covas | - | 300 | 2 |
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 50 | - | 150-300 | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 100-120 | - | 150-300 | 2 |
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | 120 | ||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | - | 10 | 700 | 3 |
Notas:
1 L de produto contém 100 g/L do ingrediente ativo alfa-cipermetrina.
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Iniciar o tratamento quando a infestação atingir o nível de dano econômico e repetir a aplicação quando necessário.
Algodão |
Volume de calda: 150-300 L/ha. Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Batata | Iniciar a aplicação do produto quando verificar o ataque nas folhas. Reaplicar semanalmente, se persistir o ataque da praga. Volume de calda: 500 L/ha. Número de aplicações: até duas na mesma safra. |
Café | Iniciar a aplicação do produto quando a quantidade de folhas minadas atingir 2000 ou mais de infestação da praga (bicho-mineiro-do-café). Reaplicar o produto quando a infestação atingir este nível. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações: até duas na mesma safra. |
Milho | Iniciar a aplicação do produto quando o nível de infestação atingir 20% de plantas atacadas. Volume de calda: 150-300 L/ha. Número de aplicações: até duas na mesma safra. |
Soja | Iniciar a aplicação do produto quando as pragas atingirem o nível de dano econômico: 40 lagartas, por pano de batida. Reaplicar o produto quando a infestação atingir este nível. Volume de calda: 150-300 L/ha. Número de aplicações: até duas na mesma safra. |
Tomate | Iniciar a aplicação do produto no início da floração. No caso sejam observadas mariposas, iniciar os tratamentos preventivos contra brocas. Volume de calda: 700 L de calda/ha. Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Equipamento tratorizado:
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é parâmetro importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Utilizar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas tratadas e que produzam gotas médias.
Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, pressões de trabalho menores produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício), em vez do aumento da pressão de trabalho.
Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Equipamento costal:
Manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Condições climáticas: temperatura máxima, 30ºC; umidade relativa mínima, 60%; velocidade do vento entre 5 km/h a 10 km/h. A ausência de ventos pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas num período de 4 horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto.
Manter a calda sob agitação constante durante a pulverização.
A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, foliar 45 dias
Batata, foliar 7 dias
Café, foliar 2 dias
Milho, foliar 30 dias
Soja, foliar 14 dias
Tomate, foliar 4 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 100 – 200 mL/ha | Aplicar quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 5% (25 botões florais avaliados por hectare) dos 30 a 70 dias. Após 70 dias, iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 10% (25 botões florais avaliados por hectare). Reaplicar a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir 5% (30 a 70 dias) e 10% (após 70 dias) de botões danificados. | |||
ALGODÃO | 200 – 300 mL/ha | 200 – 300 mL/ha (Terrestre) | Aplicar quando houver 2 lagartas médias (2cm) por planta e nível de desfolha de 20% da planta toda, ou 10% de desfolha da ponteira da planta. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 | |
Aplicar quando a praga atingir o nível econômico de até 1 lagarta grande por planta (25 plantas amostradas por hectare), ou até 5 lagartas pequenas por planta em 5 batidas de pano por hectare. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 200 mL/ha | 10 – 40 L/ha (Aérea) | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 300 mL/ha | Aplicar quando for identificada a presença de lagartas em 10% das plantas. O melhor momento para aplicação dos produtos é com as lagartas entre 1° a 3° ínstares. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||
300 mL/ha | Aplicar com intervalos máximo de 5 dias e lagartas no estádio máximo de 2º ínstar. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ARROZ | 150 – 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) | A aplicação deve iniciar quando detectado a presença dos primeiros indivíduos do percevejo-do- colmo ou do percevejo-do- arroz na cultura. | 1 | |
Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | |||||
CAFÉ | (Leucoptera coffeella) | 250 – 300 mL/ha | 400-500 L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros danos (até 3% de minas com larvas vivas) na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | 2 |
CITROS | 150 - 200 mL/ha | 1500 - 2000 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos e ninfas. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 | |
EUCALIPTO (Campo) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 350 - 550 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 175 - 275 mL/100L água | 20mL/m2 de bandeja | Aplicar através de rega das bandejas, utilizando um regador ou pulverizador costal. Reaplicar conforme a reinfestação. | |
FEIJÃO AMENDOIM ERVILHA FEIJÕES GRÃO-DE- BICO LENTILHA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 150 - 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares, fazer a pulverização quando observados os primeiros indivíduos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) | 100-200 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | As aplicações devem iniciar quando detectado a presença do percevejo- barriga-verde logo após a emergência do milho. No início do desenvolvimento da cultura, o ataque é mais severo, pois quanto menor o tamanho da planta atacada, maior é o potencial de dano da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população, em áreas com histórico da praga. Realizar as aplicações com intervalos de 10 dias | 5 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 mL/ha | Iniciar a aplicação quando forem encontradas lagartas em estágio larval de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||
SOJA (2) | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 - 80 mL/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | O nível de controle depende da época que ocorre o ataque. Se o ataque ocorrer antes da floração, o controle deve ser feito quando houver 30% de desfolha. Se o ataque for após a floração, aplicar o produto com nível de desfolha de 15%. | 4 |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 80 mL/ha | ||||
Percevejo-pequeno- da-soja (Piezodorus guildinii) | 80 - 100 mL/ha | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas de produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 3º ínstar). Em áreas de produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. | |||
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 80 - 100 mL/ha | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 200 mL/ha | 200-400 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 150 - 200 mL/ha | 400- 1.000L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
TRIGO AVEIA CENTEIO CEVADA TRITICALE | 150 - 200 mL/ha | 150L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijões | Euschistus heros | Percevejo marrom | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Lentilha | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Mantenha a lavoura inspecionada e utilize o monitoramento de pragas (uso de armadilhas) dependendo do estágio da cultura.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Amendoim | 20 |
Algodão | 15 |
Arroz | 14 |
Aveia | 15 |
Café | 15 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Citros | 14 |
Ervilha | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 20 |
Feijões | 20 |
Grão-de-bico | 20 |
Lentilha | 20 |
Milho | 20 |
Soja | 3 |
Tomate | 6 |
Trigo | 15 |
Triricale | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Cultura | Pragas/Plantas infestantes/Doenças | Dose (mL p.c./ha) | Dose mL p.c./100 L água | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 30-40 | -- | 200 a 500 | 2 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 | -- | |||
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 250 | -- | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 160 a 200 | -- | |||
Milho | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 | -- | 200 a 500 | 1 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 | -- | |||
Milheto | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 | -- | 200 a 500 | |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 | -- | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40-60 | -- | 200 a 500 | |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 200 | -- | |||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 60 | -- | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 200 | -- | |||
Lagarta-mede-palmo (Rachiplusia nu) | 80-100 | -- | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | -- | 40 | 400 a 1000 | |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | -- | 40 |
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas de milho, milheto, soja e tomate realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis)
5% de botões florais perfurados (dos 40 dias após a emergência da cultura até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Praga: Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon)
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 01 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 02 ou 03 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) e Lagarta- mede-palmo (Rachiplusia nu)
Praga: Percevejo-verde (Nezara viridula) e Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii)
Praga: Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm2, de tamanho entre 70 a 300 micra. Na aplicação
2
tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol . Calibrar o equipamento para volume de
calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1.000 L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Na cultura do milho e milheto ao fazer a aplicação, dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110o de ângulo.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Cultura | Dias |
Algodão | 20 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Tomate | 10 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CIPERMETRINA EC PRENTISS é um inseticida indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, milho, soja e tomate.
Culturas | Pragas Controladas | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Nome Comum | Nome Científico | mL p.c./ha | mL p.c./100 L água | |||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 30-40 | - | 200-400 | 2 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 250 | - | |||
Pulgão-das-inflorescências | Aphis gossypii | 250 | - | |||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 160-200 | - | |||
Milho | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 60 | - | 200-400 | 1 |
Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 50 | - | |||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 40-60 | - | 200-400 | 1 |
Percevejo-da-soja | Nezara viridula | 200 | - | |||
Lagarta-falsa-medideira | Pseudoplusia includens | 60 | - | |||
Percevejo-verde-pequeno | Piezodorus guildinii | 200 | - | |||
Lagarta-mede-palmo | Rachiplusia nu | 80-100 | - | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | - | 40 | 400-1000 | 1 |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta | - | 40 |
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para a cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas do milho, soja e tomate realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis)
5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Praga: Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon)
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 01 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 02 ou 03 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Devem-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) e Lagarta-mede-palmo (Rachiplusia nu)
Praga: Percevejo-verde (Nezara viridula) e Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii)
Praga: Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm2, de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1.000 L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Na cultura do milho, ao fazer a aplicação dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110o de ângulo.
Embora o produto possua excelente resistência, a lavagem por chuvas e precipitações torrenciais nas primeiras duas horas após a aplicação reduzem a eficiência do produto.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Algodão .................................................... | 20 dias |
Milho ......................................................... | 30 dias |
Soja ............................................................ | 30 dias |
Tomate ...................................................... | 10 Dias |
Até 48 horas após a aplicação, caso necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, touca árabe, luvas e botas de borracha.
VER 17 – 25.10.2024
CIPERMETRINA NORTOX 250 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c /ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ALGODÃO | Bicudo Anthonomus grandis | 200 - 250 | 2 | 300 |
Curuquerê Alabama argillacea | 40 – 50 | 200 - 300 | ||
Lagarta-da-maçã Heliothis virescens | 225 - 250 | |||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 225 – 250 |
CIPERMETRINA NORTOX 250 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c /ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicudo: Utilize a dose maior quando se tratar de alto nível de infestação. Pulverizar o produto a intervalos de 5 dias. Curuquerê: Iniciar a aplicação após a constatação de 50% das plantas amostradas apresentarem 5 lagartas pequenas ou 33% das lagartas apresentarem duas lagartas grandes. Lagarta-da-maçã: Iniciar a aplicação quando constatar de 10 a 15% de plantas com sintomas de ataque ou presença da lagarta (1 lagarta pequena - menor que 10 mm). Realizar amostragens, observando- se os ponteiros das plantas, procurando por ovos e lagartas nas brotações e botões florais. Lagarta-rosada: aplicar quando houver 5% de botões florais ou maçãs novas atacadas. Repetir se necessário a intervalos de 10 dias. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. | ||||
AMENDOIM | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 100 – 120 | 2 | 200 - 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando constatada a presença das pragas na área. | ||||
ARROZ | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 60 | 2 | 250 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando do aparecimento das primeiras lagartas. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. | ||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Percevejo-barriga-verde Diceraeus melacanthus | 200 - 300 | 2 | 150 |
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 100 - 200 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar no início do aparecimento da praga. Se necessário reaplicação com intervalo de 10 dias. Utilizar adjuvante 0,5% v/v a base óleo vegetal. | ||||
BATATA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 150 - 180 ou 25 - 30 mL/100 L de água | 2 | 600 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. |
VER 17 – 25.10.2024
CIPERMETRINA NORTOX 250 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c /ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
BATATA-DOCE BATATA YACON BETERRABA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 50 – 65 | 2 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
CAFÉ | Bicho- mineiro Leucoptera coffeella | 40 - 65 | 1 | 120 - 250 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. | ||||
CARÁ | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 50 – 65 | 2 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar quando constatada a presença da lagarta na área. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
CENOURA | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 – 65 | 2 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar quando constatada a presença da lagarta na área. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
CITROS | Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 300 – 360 ou 15,0 - 18,0 mL/100 L de água | 2 | 2000 |
Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho furão: Iniciar a aplicação quando cerca de 2% Dos frutos do talhão estiverem atacados, com pulverização realizada ao entardecer, pois nesse horário a mariposa prefere colocar os ovos. Mosca-das-frutas: Iniciar a aplicação sempre que se identificar o aparecimento de danos nos frutos. Em ambos os casos, usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
ERVILHA FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Vaquinha Diabrotica speciosa | 100 - 120 | 2 | 200 - 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o controle de adultos nas etapas iniciais de desenvolvimento até o período inicial do florescimento, quando a população da praga for superior a dois insetos por planta. |
VER 17 – 25.10.2024
CIPERMETRINA NORTOX 250 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c /ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
INHAME | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 50 - 65 | 2 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar quando constatada a presença da lagarta na área. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
MANDIOCA | Mandarová Erinnyis ello | 50 - 65 | 2 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a pulverização quando forem encontradas de 5 a 7 lagartas pequenas por planta. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 50 – 65 | 2 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
MILHETO MILHO SORGO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 40 - 65 | 1 | 200 - 300 |
Percevejo-marrom Euschistus heros | 200 - 300 | |||
Percevejo-barriga-verde Diceraeus melacanthus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Proceder à cobertura uniforme de toda a planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações. | ||||
SOJA | Percevejo-verde Piezodorus guildinii | 200 | 1 | 300 |
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | ||||
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | ||||
Percevejo-marrom Euschistus heros | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação antes da praga atingir o nível de dano econômico. | ||||
TOMATE | Broca-grande-do-fruto Helicoverpa zea | 200 – 250 ou 20 - 25 mL/100 L de água. | 2 | 1000 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 100 ou 25 mL /100L de água | 400 | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. |
VER 17 – 25.10.2024
Um litro do produto comercial (pc.) CIPERMETRINA NORTOX 250 EC contém 250 gramas do ingrediente ativo (a.i) Cipermetrina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops melacanthus | PERCEVEJO- BARRIGA VERDE | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Ervilha | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Inhame | Pseudoplusia includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de CIPERMETRINA NORTOX 250 EC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre quando o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas) for atingido ou na constatação de altas infestações na área de cultivo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Temperatura ambiente: máximo 27ºC Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
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Recomendada para as culturas de Algodão, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Batata, Café, Citros, Feijão, Feijões, Mandioca, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Tomate e Trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. Volume de calda: 10 – 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURAS | DIAS |
Arroz e Tomate | 10 |
Algodão, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 20 |
Amendoim | 22 |
Batata, Batata Doce, Batata Yacon, Beterraba, Cará, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Inhame, Lentilha, Mandioca e Mandioquinha-salsa | 14 |
Citros | 28 |
Café, Milheto, Milho, Soja, Sorgo. | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Lagarta da Maçãs (Heliothis virescens) | 300 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação quando observar nível de dano econômico. |
Pulgão do Algodoeiro (Aphis gossypii) | 300 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 190 – 250 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Curuquê (Alabama argilácea) | 50 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 20 ml/100 L de água | 1000 L/ha | Aplicar quando houver o aparecimento da praga e repetir se necessário. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeela) | 50 – 80 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação quando 10% das folhas estiverem atacadas. Repetir a aplicação se necessário. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação quando observar nível de dano econômico. |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 13ml/100 L de água | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação quando observar nível de dano econômico. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 25 ml/100 L de água | 1000 L/ha | ||
Pulgão-verde (Mysus persicae) | 25 ml/100 L de água | 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 20 dias
Batata: 14 dias
Café: 30 dias
Milho: 30 dias
Tomate: 10 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Curuquê; Curuquê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 a 40 mL/ha | 200 – 500 L/ha | Iniciar a aplicação quando for encontrada uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta ou quando encontrada duas lagartas (maiores que 1,5 cm) e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maças – após 110 dias da emergência da cultura). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 24 dias. |
Bicudo; Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 250 mL/ha | Iniciar a aplicação quando encontrada 5% de botões florais perfurados (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor) ou quando verificar 10% dos botões perfurados, após o aparecimento da primeira flor até 110 dias a emergência. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 24 dias. | ||
Milho | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for verificada os primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Realizar no máximo 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ações diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotos por cm². As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhores resultados, pois é nesse período do dia que a lagarta se encontra mais ativa. | |
Milheto | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | ||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | ||
Soja | Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 40 – 60 ml/ha | Para o controle das lagartas, antes da floração: quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de |
Lagarta-mede-palmo (Rachiplusia nu) | 80 – 100 ml/ha | pano. Depois da Floração: iniciar quando encontrada 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 40 ml/100L de água | Iniciar a aplicação quando encontrar 5% das pencas com frutos com a presença de ovos da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 20 dias
Milho: 30 dias
Milheto: 30 dias
Sorgo: 30 dias
Soja: 30 dias
Tomate: 10 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum Nome científico | DOSE (mL produto comercial/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argilacea) | 30 a 40 | 200 a 500 | 2 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 | |||
Pulgão-das-inflorescências Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 160 a 250 | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 225 a 250 | |||
Curuquerê: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta - até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs - após 110 dias da emergência da cultura). Bicudo: Quando encontrar:
Pulgão: Quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha). Lagarta-das-maçãs: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Lagarta-rosada: Iniciar a aplicação do produto quando houver 5% de maçãs novas tratadas. | ||||
Arroz | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 60 | 250 | 2 |
Iniciar a aplicação quando surgirem as primeiras lagartas. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. | ||||
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 180 | 600 | 2 |
Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum Nome científico | DOSE (mL produto comercial/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 40 a 65 | Terrestre: 120 – 250 | 1 |
Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros sinais do aparecimento da praga. Na cultura do cafeeiro, utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. Use a dose mais alta para cafeeiros adultos ou para quando houver alta infestação da praga. | ||||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 300 a 360 mL/ha ou 15 a 18 mL/100L de água | 2.000 | 2 |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | ||||
Bicho-furão: Iniciar a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados, com pulverização realizada ao entardecer, pois nesse horário a mariposa prefere colocar os ovos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Mosca-das-frutas: Iniciar a aplicação sempre que se identificar o aparecimento de danos nos frutos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. | ||||
Feijão | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 100 a 120 | 200 a 300 | 2 |
Recomendado para o controle de adultos nas etapas iniciais de desenvolvimento até o período inicial do florescimento, quando a população da praga for superior a dois insetos por planta. | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 100 | 100 a 300 | 1 |
A pulverização deve ser realizada logo após o início da infestação. | ||||
Mandioca | Mandarová (Erinnys ello) | 50 a 65 | 300 | 2 |
Iniciar a pulverização quando forem encontradas de 5 a 7 lagartas pequenas por planta. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário em um intervalo de 10 dias. | ||||
Milho / Milheto | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 | 200 a 500 | 1 |
Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura. Se necessário, intercalar com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo de ação diferente, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum Nome científico | DOSE (mL produto comercial/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Soja | Lagarta-da-soja Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 60 | 200 a 500 | 1 |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 60 | |||
Antes da floração: Controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Depois da floração: Controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. | ||||
Tomate | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 200 a 250 mL/ha | 1.000 | 2 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 400 | ||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20-40 mL/100L de água | 200 a 500 | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||
Iniciar a aplicação quando aparecerem os primeiros insetos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. |
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas de milho e soja realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Nível de controle: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta - até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs - após 110 dias da emergência da cultura).
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis) Nível de controle: Quando encontrar:
5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii)
Nível de controle: Quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha).
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Nível de controle: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas.
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) Nível de controle:
Antes da floração: Controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Depois da floração: Controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm², de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha em uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1.000 L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Na cultura do milho e milheto ao fazer a aplicação, dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110o de ângulo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomenda para as culturas: algodão, café, soja Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 20 dias |
Arroz | 10 dias |
Batata | 14 dias |
Café | 30 dias |
Citros | 28 dias |
Feijão | 14 dias |
Fumo | U.N.A. |
Mandioca | 14 dias |
Milheto | 30 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 10 dias |
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Inseticida recomendado paras as culturas do algodão, café, milho, soja e tomate.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 50 mL/ha | 100-300 | 10-20 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 200-250 mL/ha | |||
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 250 mL/ha | |||
Lagarta-das Maçãs | Heliothis virescens | 200-250 L/ha | |||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 150-200 mL/ha | |||
Café | Bicho-mineiro-do-café | Leucoptera coffeella | 40-65 mL/ha | 100-300 | 10-20 |
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 60-75 mL/ha | 100-300 | 10-20 |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 200 mL/ha | 100-300 | 10-20 |
Percevejo-da-soja | Nezara viridula | ||||
Percevejo-verde-pequeno | Piezodorus guildinii | ||||
Lagarta-falsa-medideira | Pseudoplusia includens | ||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 20 mL/100 L d`água | 1000 | - |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta |
1 L de produto contém 250 g/L do ingrediente ativo cipermetrina
Algodão | Volume de calda: 100-300 L/ha (pulverização terrestre), e 10-20 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Café | - Iniciar a aplicação quando 10% das folhas estiverem atacadas. Utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. A dose mais alta deve ser usada para cafeeiro adulto ou alta infestação do bicho mineiro. Reaplicar se necessário, quando for atingido o nível de dano econômico, entre 5-7 dias. Volume de calda: 100-300 L/ha (pulverização terrestre), e 10-20 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Milho | Reaplicar se necessário, quando for atingido o nível de dano econômico, entre 5-7 dias. Volume de calda: 100-300 L/ha (pulverização terrestre), e 10-20 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Soja | - Iniciar as aplicações baseado nos níveis de dano econômico. Volume de calda: 100-300 L/ha (pulverização terrestre), e 10-20 L/ha (pulverização aérea). Reaplicar se necessário, quando for atingido o nível de dano econômico, entre 5-7 dias. Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Tomate | - Iniciar as aplicações baseado nos níveis de dano econômico, logo no início das primeiras infestações. Aplicar o produto uma vez por semana a partir do florescimento, repetindo-se durante 5 a 7 semanas. Volume de calda: 1000 L de calda/ha. Número de aplicações: até sete na mesma safra. |
Bicudo: iniciar a aplicação d produto, quando o nível de infestação atingir 10% de botões florais atacados, tanto pela postura como pela alimentação, efetuando-se uma bateria de 3 aplicações a um intervalo de uma semana. Utilizar a dose mais alta em caso de alta infestação. Reaplicar o produto sempre que for atingido 7-10% de ataque dos botões florais.
Curuquerê: iniciar a aplicação do produto, quando forem encontradas 2 lagartas por planta.
Lagartas-das-maçãs: iniciar a aplicação do produto quando a infestação atingir de 10 a 12% de lagartas.
Lagarta-rosada: iniciar a aplicação do produto, quando houver 5% de maçãs novas tratadas.
Iniciar as aplicações baseado nos níveis de dano econômico.
Lagarta do cartucho: ao fazer a aplicação, dirigir o jato para o cartucho da planta, usando bico tipo leque. O melhor momento para a aplicação do produto é logo no início da infestação, quando as lagartas estiverem pequenas e raspando as folhas, antes de migrarem para o cartucho. Após esse período, usar a maior dosagem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador tratorizado:
Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar com a combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obtermos uma cobertura uniforme do produto sobre o alvo desejado, evitando-se o escorrimento do produto.
Bicos rotativos utilizados em equipamentos por deriva ("canhão"), poderão ser utilizados observando-se a faixa efetiva adequada para cada equipamento.
Pressão: 30-45 lbs/pol²; Tamanho da gota: 250 micra; Densidade de gota: 60 gotas/cm². Normalmente para um bico de ângulo 80 graus, a barra deverá estar a 30 cm de altura. Observar que a barra em toda a sua extensão esteja na mesma altura.
Pulverizador costal motorizado:
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade ao redor de 1 m/s.
A pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com a vazão do bico. Pode-se usar, por exemplo, bicos tipo cônicos JA-2 ou JD 14-2 ou similares.
Aeronave agrícola:
Para aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo), poderão ser empregados bicos rotativos do tipo MICRONAIR e bicos hidráulicos equipados com pontas de jato cônico de série D ou similar com a combinação adequada de ponta e difusor (core).
Utilizando-se barra de bicos, deverão ser empregados de 40 a 42 bicos na barra sendo os de extremidade de cada asa em número de 4 a 5 fechados para evitar a interferência e perda das gotas ali produzidas pelas vértices de ponta de asa. Os bicos da fuselagem (barriga) do avião em número de oito (8) deverão estar funcionando e posicionados sempre no mesmo ângulo da barra das asas.
Os bicos poderão ser posicionados no ângulo de 110 a 1800 dependendo das condições climáticas locais durante a aplicação
Altura do vôo: 2-3 m das rodas do avião até o topo da cultura; Pressão: 40-60 lbs/pol²; Largura da faixa de deposição: 20-23 m; Tamanho da gota: 100-120 micra; Densidade da gota: 60 gotas/cm²;
Volume de calda: 10-20 L/ha.
Baixo volume (BV): utilizando a dose recomendada do produto, preparar a calda (8-10 L/ha), adicionando-se 1 L de óleo emulsionável ou 250 mL de espalhante adesivo.
Ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3 L/ha.
Condições climáticas: temperatura máxima, 28ºC; umidade relativa (mínimo), 55%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar
completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão 20 dias; Café 30 dias; Milho 30 dias; Soja 30 dias; Tomate 10 dias.
De acordo com o aprovado pela ANVISA/MS.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO
CYPER COPA 250 EC é um inseticida indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, milho e soja.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES (mL p.c. /ha) | N° DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argilacea) | 30 - 40 | 2 aplicações com intervalo de 24 dias | 200 - 500 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 | |||
Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 160 - 200 | |||
MILHO | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 | 1 | 200 - 500 |
SOJA | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 40 - 60 | 1 | 200 - 500 |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 60 |
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
ALGODÃO
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Época: quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta - até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até
10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs - após 110 dias da emergência da cultura).
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis)
Época: quando encontrar 5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor); 10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii)
Época: quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha).
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Época: quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas.
MILHO
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Época: fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
SOJA
Pragas: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens).
Época: Antes da floração: controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano;
Depois da floração: controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min) ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm3 de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol2. Calibrar o equipamento para cada volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 Km/hora.
Na cultura do milho, ao fazer a aplicação dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110° de ângulo.
NOTA: Em caso de usar outros equipamentos providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Embora o produto possua excelente resistência, a lavagem por chuvas, precipitações torrenciais nas primeiras duas horas após a aplicação reduzem a eficiência do produto.
Devem ser respeitadas as condições de velocidade do vento, de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 30° C, e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes.
Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva
aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 20 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 48 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
CYPTRIN é um inseticida piretróide sintético que age por contato e ingestão, sendo efetivo no controle de um grande número de pragas especialmente Lepdoptera (lagartas) nas culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, batata, café, cebola, citros, feijão, fumo, mandioca, milho, soja e tomate.
CULTURA | PRAGA | mL p.c./ha | g i.a./ha |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 40 - 50 | 10 - 12,5 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 200 - 250 | 50 - 62,5 | |
Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) | 225 - 250 | 56,25 - 62,5 | |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 225 - 250 | 56,25 - 62,5 | |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 240 | 60 | |
ARROZ | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 40 - 60 | 10 - 15 |
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 40 - 60 | 10 - 15 |
BATATA | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 - 180 | 37,5 - 45 |
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 40 - 65 | 10 - 16,25 |
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 16 - 24 mL/ 100L de água | 4 - 6 mL/100 L de água |
CITROS | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 300 - 360 | 75 - 90 |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 300 - 360 (15 - 18 mL/100L) | 75 - 90 (3,75- 4,5 mL/100L) | |
FEIJÃO | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 - 120 | 25 - 30 |
FUMO | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 | 25 |
MANDIOCA | Mandarová (Erinnys ello) | 50 - 65 | 12,5 - 16,25 |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 40 - 65 | 10 - 16,25 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 200 | 50 |
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 200 | 50 | |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia indudens) | 200 | 50 | |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 200 | 50 | |
TOMATE | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 | 25 |
Broca-grande-do-tomate (Helicoverpa zea) | 200 - 250 | 50 - 62,5 | |
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/100 L de água | 5 g/100 L de água | |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 mL/100 L de água | 5 g/100 L de água |
Em ambos os casos, usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário após 10 dias. O volume de calda utilizado é de 2.000 litros de calda/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
bomba combinando com a vazão do bico. Pode-se usar por exemplo, bicos tipo cônicos JA-2 ou JD 14-2 ou similares.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima de aplicação e oi intervalo de segurança determinados na bula.
Aplicação Aérea: uso de barra ou atomizador rotativo "micronair", volume de aplicação de 20 a 40 L/ha, tamanho de gota 100 a 300 micrômetros. Tamanho da gota 100 a 300 micrômetros, densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho de 35 a 50 lb/pol2. Largura de faixa de deposição efetiva de 18 a 20 m. Altura de vôo de 2 a 3 metros do topo da cultura. No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Condições Climáticas: Para obter uma melhor eficiência do produto, a aplicação deverá ocorrer dentro dos seguintes parâmetros. Umidade Relativa do Ar: superior a 50 %. Temperatura: até 30 oC. Vento mínimo de 3,0 Km/h e máximo de 10 Km/h.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 20 |
Arroz | 10 |
Arroz Irrigado | 10 |
Batata | 14 |
Café | 30 |
Cebola | 5 |
Citros | 28 |
Feijão | 14 |
Fumo | UNA |
Mandioca | 14 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Tomate | 10 |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 a 40 mL/ha | 7,5 a 10 g i.a./ha | 200 a 500 | 2 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 mL/ha | 62,5 g i.a./ha | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 mL/ha | 62,5 g i.a./ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 160 a 200 mL/ha | 40 a 50 g i.a./ha | |||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 40 a 64 mL/ha | 6,4 a 16 g i.a./ha | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 | 1 |
Fumo | Lagarta rosca (Agrotis ipsilon) | 100 mL/ha | 25 g i.a./ha | Tratorizado: 100 – 300 Costal: 100 – 300 | 1 |
Milho | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 12,5 g i.a./ha | 200 a 500 | 1 |
Soja | Lagarta-da-soja Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 200 mL/ha | 50 g i.a./ha | ||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 200 mL/ha | 50 g i.a./ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20 mL/ 100 L água | 5 g i.a./100 L água | Tratorizado: 100 – 300 Costal: 100 – 300 | 2 |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) |
Restrição de uso no estado do Paraná para a cultura de algodão - alvo biológico Alabama argillacea - e para a cultura de soja - alvo biológico Anticarsia gemmatalis.
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas de milho e soja realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Nível de controle: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta - até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs - após 110 dias da emergência da cultura).
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis) Nível de controle: Quando encontrar:
5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii)
Nível de controle: Quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha).
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Nível de controle: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas.
Começar às aplicações no início das primeiras infestações. Na cultura do cafeeiro, utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. Use a dose mais alta para cafeeiros adultos ou alta infestação do bicho-mineiro-do-café.
A pulverização deve ser feita logo após o início das primeiras infestações.
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens)
Nível de controle:
Antes da floração: Controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Depois da floração: Controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Começar as aplicações logo no início das primeiras infestações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em tomo de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm², de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol². Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 Km/hora.
Na cultura do milho, ao fazer a aplicação dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110° de ângulo.
NOTA: Em caso de usar outros equipamentos providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Embora o produto possua excelente resistência, a lavagem por chuvas, precipitações torrenciais nas primeiras duas horas após a aplicação reduzem a eficiência do produto.
Condições climáticas:
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Culturas | Dias |
Algodão | 20 dias |
Café | 30 dias |
Fumo | U.N.A. |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 10 dias |
U.N.A.: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 48 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Abóbora | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400*** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 250 | |||
Abobrinha | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400*** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 250 | |||
Algodão | Percevejo-marrom Euschistus heros | 300 - 400 | 100 | 2 |
Arroz irrigado | Percevejo-grande-do-arroz Tibraca limbativentris | 200 - 250 | 200 | 1 |
Aveia | Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Batata | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400 - 500*** | 200 - 400 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 250 - 300 | |||
Berinjela | Mosca Branca Bemisia tabaci | 300 - 400 | 200 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 100 - 150 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Brócolis | Mosca Branca Bemisia tabaci | 500**** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 - 150**** | |||
Centeio | Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Cevada | Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Chuchu | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400*** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 250 | |||
Citros | Psilídeo Diaphorina citri | 300 - 500 | 500 | 2 |
Couve | Mosca Branca Bemisia tabaci | 500**** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 - 150**** | |||
Couve-chinesa | Mosca Branca Bemisia tabaci | 500**** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 - 150**** | |||
Couve-de- bruxelas | Mosca Branca Bemisia tabaci | 500**** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 - 150**** | |||
Couve-flor | Mosca Branca Bemisia tabaci | 500 | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 - 150 | |||
Eucalipto | Psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei | 300 - 500 | 300 | 3 |
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci | 400 - 500 | 150 | 3 |
Percevejo-marrom Euschistus heros | 300 - 400 | 2 | ||
Jiló | Mosca Branca Bemisia tabaci | 300 - 400 | 200 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 100 - 150 | |||
Melancia | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400 - 500 | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Aphis gossypii | 100 - 150 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Melão | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400 - 500 | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Aphis gossypii | 100 - 150 | |||
Milheto | Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | ||||
Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | 400 | |||
Milho | Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus | ||||
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | ||||
Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | 400 | |||
Pastagem | Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 300 - 400 | 200 | 1 |
Pepino | Mosca Branca Bemisia tabaci | 400*** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 250 | |||
Pimenta | Mosca Branca Bemisia tabaci | 300 - 400 | 200 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 100 - 150 | |||
Pimentão | Mosca Branca Bemisia tabaci | 300 - 400 | 200 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 100 -150 | |||
Plantas ornamentais** | Pulgão Aphis gossypii | 300 - 500 | 1000 - 1500 | - |
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Quiabo | Mosca Branca Bemisia tabaci | 300 - 400 | 200 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 100 - 150 | |||
Repolho | Mosca Branca Bemisia tabaci | 500**** | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Brevicoryne brassicae | 100 - 150**** |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Soja | Mosca-branca Bemisia tabaci | 400 - 500 | 150 | 3 |
Soja | Percevejo-marrom Euschistus heros | 300 - 500 | 150 | 3 |
Percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildinii | 300 | 200 | 1 | |
Percevejo-da-soja Nezara viridula | 200 - 250 | |||
Sorgo | Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | ||||
Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | 400 | |||
Tomate | Mosca Branca Bemisia tabaci | 600 | 400 - 1000 | 3 |
Pulgão Verde Myzus persicae | 150 - 200 | |||
Trigo | Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus | 300 - 400 | 150 | 1 |
Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus | ||||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 200 - 400 | |||
Pulgão-dos-cereais Rhopalosiphum maidis | ||||
Triticale | Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus | 300 - 400 | 150 | 1 |
i.a.: Ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
** Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes da sua aplicação em maior escala. A recomendação se dá para plantas ornamentais cultivadas em ambientes abertos, protegidos ou misto.
*** Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v em todas as aplicações.
**** Adicionar espalhante adesivo não iônico a 0,1% v/v em todas as aplicações.
Plantas ornamentais: Em ambientes aberto ou protegidos, iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga e repetir a aplicação sempre que houver reinfestação. Utilizar volumes de calda conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos.
mosca-branca e percevejo-marrom e 01 aplicação para percevejo-verde-pequeno e percevejo-da-soja, durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Cevada | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pimentão | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Quiabo | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula.
Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Algodão | 45 |
Arroz irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Batata | 1 |
Berinjela | 1 |
Brócolis | 1 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Chuchu | 1 |
Citros | 28 |
Couve | 1 |
Couve-chinesa | 1 |
Couve-de-bruxelas | 1 |
Couve-flor | 1 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 30 |
Cultura | Dias |
Jiló | 1 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Pastagem | 3 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 1 |
Pimentão | 1 |
Plantas ornamentais | U.N.A. |
Quiabo | 1 |
Repolho | 1 |
Soja | 14 |
Sorgo | 30 |
Tomate | 1 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
U.N.A.: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L | ||||
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 50 | - | 200 - 300 | 3 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 200 | ||||
Batata | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | - | 20 | 500 | 2 |
Vaquinha-das- solanáceas Epicauta atomaria | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 50 - 60 mL por 1000 covas | - | 300 | 2 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L | ||||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 120 | - | 150 - 200 | 2 |
Lagarta-falsa-medideira Chrysodeixis includens | |||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | - | 10 | 700 | 3 |
i.a. = ingrediente ativo.
*Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda | Número Máximo de Aplicações |
mL p.c./L | |||
Saúva-limão Atta sexdens rubropilosa | 150 - 250 | Até completa saturação do formigueiro | 3 |
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou colônias grandes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Não Atrelado a Cultura | Atta sexdens rubropilosa | Saúva-limão, Saúva-vermelha | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Diluir o produto em óleo mineral ou outro óleo compatível para termonebulização (fogging).
Posicionar o bico aplicador em um ou mais olheiros de alimentação ativos, preferencialmente nas extremidades do formigueiro, com profundidade suficiente para que a fumaça não retorne. À medida que a fumaça sair em outros olheiros, cobri-los com terra de modo a impedir a saída da fumaça, até obter a completa saturação da colônia.
Caso não seja observada a saída de fumaça nos demais olheiros do formigueiro, escolha outro olheiro ativo para a aplicação.
Finalizada a aplicação, fechar imediatamente o olheiro de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 15 |
Batata | 15 |
Café | 02 |
Soja | 14 |
Tomate | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
FIDALGO/GALGOTRIN é um inseticida indicado para aplicação foliar para o controle de pragas nas culturas de algodão, milho e soja.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro Alabama argillacea | 30-40 mL/ha Volume de calda: 200-500 L/ha | 02 |
Bicudo Anthonomus grandis | 250 mL/ha Volume de calda: 200-500 L/ha | ||
Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | |||
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 160-200 mL/ha Volume de calda: 200-500 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO* Curuquerê, curuquerê-do-algodoeiro: quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs após 110 dias da emergência da cultura). Bicudo: quando encontrar:
Pulgão-das-inflorescências, pulgão-do-algodoeiro: quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha). Lagarta-das-maçãs: quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Realizar as aplicações com intervalo de 24 dias. | |||
Milho | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 mL/ha Volume de calda: 200-500 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO* Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa. | |||
Soja | Lagarta-da-soja Lagarta desfolhadora Anticarsia gemmatalis | 40-60 mL/ha Volume de calda: 200-500 L/ha | 01 |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 60 mL/ha Volume de calda: 200-500 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO* Antes da floração: controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Depois da floração: controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. |
* A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
** Volume de Calda de 200 a 500 L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em tomo de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm², de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol². Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 Km/hora.
Na cultura do milho, ao fazer a aplicação dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110° de ângulo.
NOTA: Em caso de usar outros equipamentos providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Embora o produto possua excelente resistência, a lavagem por chuvas, precipitações torrenciais nas primeiras duas horas após a aplicação reduzem a eficiência do
produto.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia.
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%.
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 20 dias |
Milho e Soja | 30 dias |
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 48 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum/ científico | Dose do produto comercial | Volume de calda(1) | Número, Época e Intervalo de aplicação |
ALGODÃO | Bicudo Anthonomus grandis | 160mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aéreo) | Aplicar após o aparecimento dos primeiros adultos e reaplicar sempre que o NC (nível de controle) for de 10% de ataque dos botões florais. Manter a lavoura monitorada. Detectando infestação sequencial, fazer aplicações espaçadas por 5 dias. |
Curuquerê Alabama argillacea | 30mL/ha | Aplicar ao constatar 10% de infestação, ou seja, 10 lagartas por 100 plantas monitoradas. Manter a lavoura monitorada. Detectando infestação sequencial, fazer aplicações espaçadas por 5 dias. | ||
Lagarta-das- maçãs Heliothis virescens | 110 – 135 mL/ha | |||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 135 – 160 mL/ha | Iniciar a aplicação a partir dos 80 dias e reaplicar sempre que o NC (nível de controle) for de 5% de maçãs atacadas. Manter a lavoura monitorada. Detectando infestação sequencial, fazer aplicações espaçadas por 5 dias. | ||
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 55mL/ha | Aplicar sempre que atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. | ||
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café Leucoptera coffeella | 35mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar sempre que atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. |
CEBOLA | Tripes-do-fumo Thrips tabaci | 20mL/100L de água | 100 - 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar sempre que atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. |
MILHO | Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 40mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aéreo) | Aplicar ao constatar 10% de infestação, ou seja, 10 lagartas por 100 plantas monitoradas. Manter a lavoura monitorada. Detectando infestação sequencial, fazer aplicações espaçadas por 5 dias. Aplicar o produto dirigindo o jato pulverizador para atingir o cartucho das plantas. |
TOMATE | Traça-do- tomateiro Tuta absoluta | 20mL/100L de água | 100 – 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar sempre que atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Café | 15 |
Cebola | 5 |
Milho | 20 |
Tomate | 5 |
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas na culturas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas adequadas.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Número, Época e Intervalo de aplicação |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 200 - 250 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar sempre que atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | ||||
Lagarta-das-Maçãs (Heliothis virescens) | 100 - 160 mL/ha | |||
Lagarta-Militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
MILHO | Lagarta-do-Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 100 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar sempre que atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas), dirigindo o jato do pulverizador para atingir o cartucho das plantas. Manter a lavoura monitorada. |
TOMATE | Broca-Pequena-do-Fruto (Neoleucinoides elegantalis) | 50mL/100L de água | 100 - 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar sempre que atingir o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas). Manter a lavoura monitorada. |
Traça-do-Tomateiro (Tuta absoluta) | 100mL/100L de água |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Milho | 20 |
Tomate | 5 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./ha | Número Máximo de Aplicações |
Abacaxi | Ceratitis capitata Mosca-das-frutas | 750 - 1250 | 5 |
Ameixa | Anastrepha fraterculus Mosca-sul-americana | 750 - 1500 | 5 |
Ceratitis capitata Mosca-das-frutas | 750 - 1500 | ||
Maçã | Anastrepha fraterculus Mosca-sul-americana | 750 - 1500 | 5 |
Manga | Ceratitis capitata Mosca-das-frutas | 750 - 1250 | 5 |
Marmelo | Anastrepha fraterculus Mosca-sul-americana | 750 - 1250 | 5 |
Ceratitis capitata Mosca-das-frutas | 750 - 1250 | ||
Nectarina | Anastrepha fraterculus Mosca-sul-americana | 750 - 1250 | 5 |
Ceratitis capitata Mosca-das-frutas | 750 - 1250 | ||
Nêspera | Anastrepha fraterculus Mosca-sul-americana | 750 - 1250 | 5 |
Ceratitis capitata Mosca-das-frutas | 750 - 1250 | ||
Pêra | Anastrepha fraterculus Mosca-sul-americana | 750 - 1250 | 5 |
Ceratitis capitata Mosca-das-frutas | 750 - 1250 | ||
Pêssego | Anastrepha fraterculus Mosca-sul-americana | 750 - 1500 | 5 |
Ceratitis capitata Mosca-das-frutas | 750 - 1500 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./ha | Número Máximo de Aplicações |
Uva | Anastrepha fraterculus Mosca-sul-americana | 750 - 1500 | 5 |
Ceratitis capitata Mosca-das-frutas | 750 - 1500 |
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Ceratitis capitata | Mosca do Mediterrâneo | Ver detalhes |
Ameixa | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Este produto deve ser aplicado conforme as seguintes recomendações:
molhadas, após ocorrência de chuvas, ou plantas molhadas devido ao sereno da manhã. Evite aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou acima de 30ºC, umidade relativa do ar abaixo de 60% e com previsão de geadas. Lavar bem todo equipamento de aplicação antes e depois do seu uso.
Potencialize a eficiência da aplicação com:
Distribuição uniforme no pomar.
Condições adequadas de umidade relativa do ar, e temperaturas entre 20 a 30ºC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30ºC, umidade relativa do ar abaixo de 60%, ou com previsão de geadas.
Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e bicos) antes e após utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do agrônomo responsável.
O descarte da água utilizada para a lavagem do equipamento utilizado para aplicação deverá ser realizado em local específico para posterior tratamento da mesma e reutilização ou descarte.
Por se tratar de isca na forma de gel e de baixo volume, tem menor dependência de condições climáticas (vento ou temperatura), quando comparado com pulverizações a grande volume.
Também pode ser aplicado em pontos de iscagem como estacas, ou plantas não frutíferas para atrair e controlar os adultos de moscas das frutas em pontos estratégicos de refúgio nas áreas circunvizinhas ao pomar, retardando o avanço vindo de outros pomares vizinhos na região.
Culturas | Dias |
Maçã | 14 |
Manga | 3 |
Abacaxi | 3 |
Pêssego | 14 |
Ameixa | 14 |
Marmelo | 14 |
Nectarina | 14 |
Nêspera | 14 |
Pêra | 14 |
Uva | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 100 – 200 mL/há | Aplicar quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 5% (25 botões florais avaliados por hectare) dos 30 a 70 dias. Após 70 dias, iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 10% (25 botões florais avaliados por hectare). Reaplicar a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir 5% (30 a 70 dias) e 10% (após 70 dias) de botões danificados. | |||
200 – 300 L/ha (Terrestre) | 5 | ||||
Aplicar quando houver 2 lagartas médias (2cm) por planta e nível de desfolha de 20% da planta toda, ou 10% de desfolha do ponteira da planta. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||||
Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 200 – 300 mL/há | 10 – 40 L/ha (Aérea) | |||
ALGODÃO | Aplicar quando a praga atingir o nível econômico de até 1 lagarta grande por planta (25 plantas amostrada por hectare), ou até 5 lagartas pequenas por planta em 5 batidas de pano por hectare. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 200 mL/há | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 300 mL/ha | Aplicar com intervalos máximo de 5 dias e lagartas no estádio máximo de 2 o ínstar. | |||
200 – 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar quando for identificada a presença de lagartas em 10% das plantas. O melhor momento para aplicação dos produtos é com as lagartas entre 1° a 3° ínstares. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 300 mL/ha | 10 – 40 L/ha (Aérea) |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ARROZ | Percevejo-do-colmo (Tibraca limbativentris) | 150 – 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) | A aplicação deve iniciar quando detectado a presença dos primeiros indivíduos do percevejo-do- | 1 |
Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 250 – 300 mL/ha | 400 – 500 L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros danos (até 3% de minas com larvas vivas) na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | 2 |
CITROS | 150 - 200 mL/ha | 1.500 - 2.000 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos e ninfas. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 | |
EUCALIPTO (Campo) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 350 - 550 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 175 - 275 mL/100L água | 20 mL/m2 de bandeja | Aplicar através de rega das bandejas, utilizando um regador ou pulverizador costal. Reaplicar conforme a reinfestação. | |
FEIJÃO AMENDOIM ERVILHA FEIJÕES GRÃO-DE- BICO LENTILHA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 150 - 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares, fazer a pulverização quando observados os primeiros indivíduos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
MILHO | 200 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Iniciar a aplicação quando forem encontradas lagartas em estágio larval de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 200 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | As aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio máximo de 2º ínstar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) | 100 – 200 mL/ha | As aplicações devem iniciar quando detectado a presença do percevejo- barriga-verde logo após a emergência do milho. No início do desenvolvimento da cultura, o ataque é mais severo, pois quanto menor o tamanho da planta atacada, maior é o potencial de dano da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população, em áreas com histórico da praga. Realizar as aplicações com intervalos de 10 dias. | ||
PASTAGEM | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | As aplicações devem ser iniciadas a partir do início da infestação, quando forem encontradas lagartas em estágio larval de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, mantendo intervalos de 10 dias. | 3 |
SOJA (2) | 40 - 80 mL/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) | O nível de controle depende da época que ocorre o ataque. Se o ataque ocorrer antes da floração, o controle deve ser feito quando houver 30% de desfolha. Se o ataque for após a floração, aplicar o produto com nível de desfolha de 15%. | 4 | |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 80 mL/ha | ||||
Percevejo-pequeno- da-soja (Piezodorus guildinii) | 80 - 100 mL/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas de produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 3º ínstar). Em áreas de produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. | 4 | |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 200 mL/ha | 200 - 400 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 150 - 200 mL/ha | 400 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
TRIGO AVEIA CENTEIO CEVADA TRITICALE | 150 - 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Não aplique um total de mais de 400 mL/ha do inseticida HERO®, HALOX®, QUAKE® por ciclo da cultura da soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-fava | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Lentilha | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Mantenha a lavoura inspecionada e utilize o monitoramento de pragas (uso de armadilhas) dependendo do estágio da cultura.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Amendoim | 20 |
Algodão | 15 |
Arroz | 14 |
Aveia | 15 |
Café | 15 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Citros | 14 |
Ervilha | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 20 |
Feijões | 20 |
Grão-de-bico | 20 |
Lentilha | 20 |
Milho | 20 |
Pastagem | UNA |
Soja | 3 |
Tomate | 6 |
Trigo | 15 |
Triricale | 15 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Abacaxi | Broca-do-fruto Strymon basalides/ S. megarus | 200 - 400 | - | 100 - 800 | 1 |
Abóbora | Broca das cucurbitáceas Diaphania hyalinata/ Diaphania nitidalis | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Abobrinha | Broca das cucurbitáceas Diaphania hyalinata/ Diaphania nitidalis | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Acelga | Lagarta militar Spodoptera frugiperda | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | 1 |
Acerola | Coleobroca Dorcacerus barbatus/ Trachyderes thoracicus | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Agrião | Lagarta militar Spodoptera frugiperda | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | 1 |
Alface | Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | 30 - 50 | - | 300 - 600 | 1 |
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | ||
Algodão | Curuquerê Alabama argiliacea | - | 120 | 100 - 200 | 3 |
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | - | 150 - 170 | |||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | - | 150 - 170 | |||
Alho | Tripes-do-fumo Thrips tabaci | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Amora | Lagarta das folhas/ Taturana verde Automeris memusae/ Automeris spp. | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Arroz | Lagarta das folhas ou Lagarta do cartucho Spodoptera frugiperda | - | 200 - 300 | 200 | 2 |
Lagarta-da-panícula Pseudaletia sequax | |||||
Aveia | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | - | 100 - 150 | 200 | 2 |
Batata | Vaquinha verde- amarela Diabrotica specíosa | - | 200 - 500 | 500 - 800 | 3 |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | - | 200 - 500 | 300 - 800 | ||
Batata Doce | Vaquinha Diabrotica speciosa | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Batata Yacon | Lagarta-do-girassol Chlosyne lacinia saundersii | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Berinjela | Lagarta das folhas/ Lagarta das vagens Spodoptera cosmioides /Spodoptera latifascia | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Beterraba | Traça da beterraba Scrobipalpa ocellatella | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Brócolis | Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Cará | Lagarta falsa medideira Chrysodeixis includens | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Cebola | Tripes-do-fumo Thrips tabaci | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Cevada | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | - | 100 - 150 | 200 | 2 |
Chuchu | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Citros | Psilídeo Diaphorina citri | 20 - 25 | 500 | 2000 | 2 |
Couve-flor | Traça das cruciferas Plutella xylostella | 30 - 50 | - | 350 - 500 | 1 |
Couve- Chinesa | Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Couve- de- Bruxelas | Lagarta mede palmo Trichopiusia ni | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Chalota | Tripes Thrips tabaci | 10 - 50 | - | 500 - 800 | 1 |
Chicória | Lagarta militar Spodoptera frugiperda | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | 1 |
Cupuaçu | Lagarta das folhas Macrosoma tipulata | 200 - 400 | - | 100 - 800 | 1 |
Espinafre | Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 30 - 50 | - | 300 - 800 | 1 |
Estévia | Tripes Frankliniella occidentalis | 30 - 50 | - | 300 - 1000 | 1 |
Framboesa | Tripes Thrips flavus | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Girassol | Lagarta-do-girassol Chlosyine lacinia saundersii | - | 100 - 150 | 200 | 2 |
Inhame | Lagarta falsa medideira Chrysodeixis includens | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Jiló | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./100 L de água | mL p.c./ha | ||||
Kiwi | Pulgão Aphis gossypii | 200 - 400 | - | 100 - 800 | 1 |
Mandioca | Mandarová Erinnyis ello | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Maxixe | Brocas-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Melão | Brocas-das- cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 20 - 25 | - | 2000 | 2 |
Vaquinha Diabrotica speciosa | 20 - 25 | - | 2000 | 2 | |
Mandioquinha | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Manga | Lagarta-de-fogo Megalopyge lanata | - | 200 - 400 | 800 - 1000 | 1 |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | - | 150 - 170 | 300 | 2 |
Lagarta-da-espiga-do- milho Helicoverpa zea | |||||
Mirtilo | Lagarta urticante Tolype innocens | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Lagarta Spodoptera litoralis | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 | |
Morango | Broca do morangueiro Lobiopa insularis | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Mostarda | Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | 30 - 50 | - | 300 - 800 | 1 |
Nabo | Lagarta Agrotis subterranea | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Pepino | Broca das cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 20 - 50 | - | 800 - 1000 | 2 |
Pimenta | Lagarta das folhas/ Lagarta militar Spodoptera cosmioides /Spodoptera frugiperda | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Pimentão | Broca pequena do fruto Neoleucinodes elegantalis | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Pitanga | Lagarta das folhas Eupseudosoma aberrans / Eupseudosoma involuta | 100 - 200 | - | 300 - 1000 | 1 |
Quiabo | Lagarta rosada Pectinophora gossypiella | 10 - 50 | - | 400 - 800 | 4 |
Plantas Ornamentais** | Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 30 - 50 | - | 1000*** | U.N.A. |
Rabanete | Lagarta rosca Agrotis ipsilon | 10 - 50 | - | 500 | 1 |
Traça Plutella xylostella | 10 - 50 | - | 500 | 1 | |
Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | 10 - 50 | - | 500 | 1 | |
Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 10 - 50 | - | 500 | 1 | |
Repolho | Traça das crucíferas Plutella xylostella | 30 - 50 | - | 350 - 500 | 1 |
Romã | Pulgão Aphis gossypii | 200 - 400 | - | 100 - 800 | 1 |
Rúcula | Lagarta mede palmo Trichoplusia ni | 30 - 50 | - | 300 - 800 | 1 |
Seriguela | Tripes Frankliniella schultzei | 100 - 200 | - | 300 - 800 | 1 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | - | 100 - 200 | 150 - 200 | 2 |
Lagarta mede-palmo Pseudoplusia includens | - | 150 - 200 | |||
Lagarta mede-palmo Rachiplusia nu | - | 170 - 200 | 150 | ||
Sorgo | Broca-do-colmo Diatraea saccharalis | - | 300 - 500 | 200 | 3 |
Lagarta militar Spodoptera frugiperda | - | 200 - 500 | 200 | ||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto Neoleucinodes elegantalis | 20 - 50 | - | 1000 | 5 |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 20 - 50 | - | 1000 | ||
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | - | 100 - 150 | 150 | 2 |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em plantações com alta incidência da praga ou para se obter um maior período de controle.
U.N.A. = Uso não alimentar. Número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDA.
** A recomendação se dá para plantas ornamentais cultivadas em ambientes abertos, protegido ou misto.
*** Devido à diversidade de plantas ornamentais e variabilidade de sensibilidade, recomenda-se aplicar preliminarmente o produto em uma pequena área plantada para atestar a ausência de fitotoxicidade, antes de sua aplicação em maior escala.
Trigo: Iniciar a aplicação quando for constatado no mínimo 10 lagartas maiores que 2 cm/m2, não ultrapassando o número máximo de 02 (duas) aplicações por ciclo da cultura e respeitando-se o intervalo de carência. Utilizar a dose maior na presença de lagartas grandes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Strymon megarus | Broca do fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Acelga | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Acerola | Dorcacerus barbatus | Coleobroca | Ver detalhes |
Agrião | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Alface | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amora | Automeris memusae | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera latifascia | Lagarta das vagens | Ver detalhes |
Beterraba | Scrobipalpa ocellatella | Traça da beterraba | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Cará | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chicória | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Chuchu | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Trichoplusia ni | Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Espinafre | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Jiló | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Mirtilo | Tolype innocens | Lagarta- urticante | Ver detalhes |
Morango | Lobiopa insularis | Broca-do-morango | Ver detalhes |
Mostarda | Ascia monuste orseis | Curuquerê da couve | Ver detalhes |
Nabo | Agrotis subterranea | Lagarta | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Pitanga | Eupseudosoma aberrans | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Quiabo | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Rabanete | Plutella xylostella | Traça das cruciferas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Rúcula | Trichoplusia ni | Lagarta mede palmo | Ver detalhes |
Seriguela | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de até quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | |
Abacaxi | 7 | Framboesa | 7 | |
Abóbora | 7 | Girassol | 7 | |
Abobrinha | 7 | Inhame | 14 | |
Acelga | 7 | Jiló | 14 | |
Acerola | 7 | Kiwi | 7 | |
Agrião | 7 | Mandioca | 14 | |
Alface | 7 | Mandioquinha | 14 | |
Algodão | 30 | Manga | 7 | |
Alho | 7 | Maxixe | 7 | |
Amora | 7 | Melão | 15 | |
Arroz | 30 | Milho | 45 | |
Aveia | 14 | Mirtilo | 7 | |
Batata | 7 | Morango | 7 | |
Batata doce | 14 | Mostarda | 7 | |
Batata Yacon | 14 | Nabo | 14 | |
Berinjela | 14 | Pepino | 7 | |
Beterraba | 14 | Pimenta | 14 | |
Brócolis | 7 | Pimentão | 14 | |
Cará | 14 | Pitanga | 7 | |
Cebola | 7 | Plantas ornamentais | U.N.A. | |
Cevada | 14 | Quiabo | 14 | |
Chalota | 7 | Rabanete | 14 | |
Chicória | 7 | Repolho | 7 |
Cultura | Dias |
Romã | 7 |
Rúcula | 7 |
Seriguela | 7 |
Soja | 30 |
Sorgo | 7 |
Tomate | 4 |
Trigo | 14 |
Cultura | Dias |
Chuchu | 7 |
Citros | 15 |
Couve-flor | 7 |
Couve-Chinesa | 7 |
Couve-de-Bruxelas | 7 |
Cupuaçu | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de proteção individual recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Dose (mL p.c./ha) | Recomendação de uso | ||
Época e intervalo de aplicação | Número de Aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Algodão | Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 100 Aérea: 10 a 20 |
Arroz Irrigado | Percevejo- grande-do- arroz (Tibraca limbativentris) | 200 a 250 | Realizar a aplicação no início do surgimento da praga na lavoura. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 10 a 20 |
Aveia | Percevejo- barriga-verde (Dichelops furcatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Centeio | Percevejo- barriga-verde (Dichelops furcatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Cevada | Percevejo- barriga-verde (Dichelops furcatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 500 | Iniciar as aplica-ções foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações | 3 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | |||||
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 02 aplicações. | |||
Milheto | Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Milho | Percevejo- barriga-verde (Dichelops furcatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 500 | Para o controle de mosca-branca, iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 3 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 300 a 500 | Iniciar a aplicação quando forem atingidos os níveis de 2 (dois) percevejos adultos ou ninfas (a partir do terceiro instar) por pano-de-batida (em 1 m de fileira) para lavouras de grãos e 1 (um) percevejo por pano-de- batida para campos de produção de sementes. Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o |
estádio de florescimento. Não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | |||||
Percevejo- verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 300 | Iniciar a aplicação quando forem atingidos os níveis de 2 (dois) percevejos adultos ou ninfas (a partir do terceiro instar) por pano-de-batida (em 1 m de fileira) para lavouras de grãos e 1 (um) percevejo por pano-de- batida para campos de produção de sementes. Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o estádio de florescimento. Realizar no máximo 1 aplicação. | Terrestre: 200 Aérea: 10 a 20 | ||
Percevejo-da- soja (Nezara viridula) | 200 a 250 | ||||
Sorgo | Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Trigo | Percevejo- barriga-verde (Dichelops furcatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Triticale | Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 1 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 1 | Terrestre: 150 Aérea: 10 a 20 |
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Centeio | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Cevada | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação terrestre: Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou costal manual, com volume de calda que proporcione uma boa cobertura nas plantas, produzindo pulverizações com gotas de categoria média a grossa (250 a 400 micra), com pressão de trabalho de 30 a 40 lb/pol2. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis, temperaturas menores que 30ºC e umidade relativa acima de 60%. Utilizar bicos XR TeeJet (em boas condições ambientais) ou os bicos de baixa deriva DG TeeJet, Turbo TeeJet (em condições ambientais mais críticas). Também podem ser utilizados bicos ADI Jacto e LD Jacto, AD Magnum e BD Magnum e ALBUZ (em boas condições ambientais) e ADGA Magnum, BJ Jacto (em condições ambientais mais críticas).
Usar bicos de jato cone vazio D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45 graus. Pressão de barra de 30 a 50 libras, volume de calda de 10 a 20 litros. A largura de faixa deve ser estabelecida por teste, altura de voo 2 a 3 metros sobre a cultura, em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada. Potencialize a eficiência de ambas as modalidades de aplicação com:
Uma boa cobertura das plantas;
Aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30ºC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30ºC e com baixa umidade rela- tiva do ar, umidade relativa abaixo de 70% ou com ventos acima de 15 km/hora, principalmente quando essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam a deriva da pulverização.
Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do agrônomo responsável evitando sempre à deriva e perdas de produto por evaporação.
O descarte da água utilizada para a lavagem do equipamento utilizado para pulverização deverá ser depositado em local específico para posterior tratamento da mesma e reutilização.
Cultura | Dias |
Algodão | 45 |
Arroz Irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Feijão | 30 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 14 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
JESS é um inseticida de contato e ingestão, do grupo químico dos piretróides, usado em pulverização para controle de pragas da parte aérea das culturas de algodão, milho, soja e tomate conforme quadro abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 325 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja, 10 lagartas/100 plantas. Repetir se necessário com intervalo de 8 a 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-militar; Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 65 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Aplicar no início da infestação. Repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Soja | Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 40 – 65 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações quando a soja apresentar 20 lagartas por metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração e 15% após o início da floração. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 16,25 mL/100 L de água | Terrestre: 800 L/ha Aérea: 20 a 50 L/ha | Aplicar no início da infestação e reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam
nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 7 dias
Milho: 45 dias
Soja: 30 dias
Tomate: 3 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | |
L p.c./ha | mL p.c./ metro de sulco | |||
Batata | Vaquinha Diabrotica speciosa | 1,0 (plantio) + 1,0 (amontoa) | 0,08 + 0,08 | 300 |
Rhizoctonia Rhizoctonia solani | 1,5 - 2,0 | 0,12 - 0,16 | 300 | |
Cana-de- açúcar | Podridão abacaxi Ceratocystis paradoxa | 0,8 - 1,2 | 0,12 - 0,16 | 150 |
Podridão vermelha Colletotrichum falcatum | ||||
Cupim Heterotermes tenuis | ||||
Larvas de Migdolus Migdolus fryanus | ||||
Gorgulho Sphenophorus levis |
i.a. = ingrediente ativo.
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença ou praga e/ou para um maior período de controle.
Efeito agregado: Utilizando o Muneo® de acordo com as indicações recomendadas pode ocorrer um efeito supressor em outras pragas como broca-da-cana (Diatraea saccharalis) e formigas (Atta capiguara).
Diabrotica speciosa - Plantio: realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura antes da cobertura dos tubérculos semente, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 300 L/ha.
Amontoa: fazer uma aplicação complementar no momento da “amontoa” (35 dias após a semeadura), dirigida para a base das plantas e cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação. As doses menores somente devem ser usadas em período de baixa infestação da praga/doença ou em áreas com histórico de baixa incidência dos organismos alvos.
Rhizoctonia solani – Plantio: realizar única aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura antes da cobertura dos tubérculos semente, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 300 L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado.
Encher novamente o tanque com água limpa. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa;
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula.
Garantir que o produto seja totalmente incorporado ao solo.
Cultura | Dias |
Batata | ND* |
Cana-de-açúcar | ND* |
*Não determinado devido a modalidade de aplicação.
Como a finalidade do produto é a aplicação no sulco, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Pastagem | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 300 - 400 | 200 | 1 |
i.a.: Ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento
da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 5 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Pastagem | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PERCY DUO EC é um inseticida-acaricida composto de um inseticida-acaricida organofosforado e um inseticida piretróide, com ação de contato, ingestão e profundidade, indicado para o controle das pragas nas culturas e doses relacionadas a seguir:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME CIENTÍFICO | |||
ALGODÃO | Bicudo Anthonomus grandis | 1,0 L/ha | Até aos 60 dias da cultura as pulverizações devem ser feitas quando houver 5% de botões com sintomas do ataque (puncturas de oviposição e/ou alimentação). Após os 60 dias as pulverizações devem ser feitas quando o nível for de 10% de botões atacados. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha |
Ácaro-Rajado Tetranychus urticae | Iniciar quando aparecerem as primeiras reboleiras de plantas com sintomas típicos, e em folhas do terço médio e superior houver presença de ácaros vivos e ovos. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Ácaro-Branco Polyphagotarsonemus latus | Aplicar quando houver 40% de plantas com sintomas típicos iniciais do ataque do ácaro, e antes que as folhas mostrem rasgaduras. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Lagarta-das-Maçãs Heliothis virescens | O controle deve ser feito quando constatar 15 lagartas menores que 1 cm em 100 plantas, ou 10 lagartas grandes e pequenas em 100 plantas. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Lagarta-Rosada Pectinophora gossypiella | Aplicar quando houver 5% de maçãs atacadas, ou forem coletados 10 adultos/dia nas armadilhas de feromônio. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Percevejo-Rajado Horcias nobilellus | Aplicar quando houver 20% de botões com percevejos (ninfas + adultos). Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Curuquerê Alabama argillacea | 0,15-0,25 L/ha | Aplicar após os 30 dias de idade da cultura quando houver 2 lagartas/planta, ou o nível de desfolha for de 25%. Número Máximo De Aplicações: 4 Volume de calda: Terrestre: 80 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |
AMENDOIM | Tripes-do-Amendoim Enneothrips flavens | 0,25-0,30 L/ha | O nível de controle é de 3 tripes/folíolo fechado no período da emergência ao florescimento; e de 5 insetos/folíolo no período do florescimento até 80-90 dias. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 3 Volume de calda: 80 – 200 L/ha Terrestre |
Lagarta-do-Pescoço- Vermelho Stegasta bosquella | 0,30 L/ha | O período crítico da praga vai de 43 a 70 dias de idade da cultura, e não há um nível de controle estabelecido. Aplicar assim que for constatada a presença da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 3 Volume de calda: 80 – 200 L/ha Terrestre |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME CIENTÍFICO | |||
BATATA | Traça-da-Batatinha Phthorimaea operculella | 1,25 L/ha | Aplicar logo que se constatar a presença de adultos e os primeiros sinais de alimentação nas folhas. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: Traça-da-Batatinha - 800 L/ha Terrestre - Vaquinha-Verde-Amarela – 250 L/ha Terrestre |
Vaquinha-Verde- Amarela Diabrotica speciosa | 0,4 – 0,5 L/ha (3) | ||
CAFÉ (1) | Bicho-Mineiro-do- Café Leucoptera coffeella | 150 mL/100 L água | Aplicar quando 30% de folhas entre 3° e 4° par dos ramos da parte mediana das plantas apresentarem lesões novas da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 1 Volume de calda: 300 – 400 L/ha Terrestre |
CEBOLA | Tripes-do-Fumo Thrips tabaci | 0,4 – 0,5 L/ha (3) | Aplicar logo que constatar a presença de ninfas na planta Intervalo de 7 dias entre as aplicações. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: Fazer 3 aplicações e no máximo 4 aplicações Volume de calda: 600 – 800 L/ha Terrestre |
ERVILHA | Mosca-Branca Bemisia tabaci raça B | 0,125 L/ha | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: 600 L/ha Terrestre |
FEIJÃO | Mosca-Branca Bemisia tabaci | 0,8 L/ha | Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: Terrestre: 150 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha |
Vaquinha-Verde- Amarela Diabrotica speciosa | Aplicar logo que constatar a presença de adultos e primeiros sinais de alimentação nas folhas. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: Terrestre: 150 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ||
Cigarrinha-Verde Empoasca kraemeri | 0,3 L/ha | Aplicar quando constatar a presença de um máximo de 2 adultos ou 2 a 3 ninfas por planta. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: Terrestre: 100 - 150 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |
FEIJÃO- VAGEM | Mosca-Branca Bemisia tabaci raça B | 125 mL/100 L Água | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da mosca-branca na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 2 Volume de calda: 100 a 150 L/ha Terrestre |
MELANCIA | Pulgão-das- Inflorescências Aphis gossypii | 100 mL/100 L Água | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação no início da ocorrência dos primeiros pulgões. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 4 Volume de calda: 600 L/ha Terrestre |
MILHO | Lagarta-do-Cartucho Spodoptera frugiperda | 0,25 - 0,40 L/ha | Antes do florescimento, aplicar quando houver 20% de plantas com os sintomas iniciais do ataque, isto é, folhas novas com áreas raspadas pelo inseto. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 1 Volume de calda: Terrestre: 200 - 400 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha |
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | 0,30 - 0,40 L/ha | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de insetos nas folhas novas do milho. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação da cigarrinha na área. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME CIENTÍFICO | |||
NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 1 Volume de calda: Terrestre: 150 - 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |||
PEPINO | Broca-das- Cucurbitáceas Diaphania nitidalis | 40 – 80 mL/100 L Água | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas na cultura, ou início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 5 Volume de calda: 450 – 900 L/ha Terrestre |
REPOLHO (2) | Pulgão-da-Couve Brevicoryne brassicae | 100 mL/100 L Água | Aplicar assim que for constatada a presença da praga. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 3 Volume de calda: 600 L/ha Terrestre |
SOJA | Lagarta-da-Soja Anticarsia gemmatalis | 0,10 - 0,12 L/ha | Antes do florescimento, aplicar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 cm por batida de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento, iniciar controle com o mesmo número de lagartas ou 15% de desfolha. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 1 Volume de calda: Terrestre: 80 - 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha |
TOMATE | Ácaro-do- Bronzeamento Aculops lycopersici | 75 – 100 mL/100 L Água | Aplicar assim que for constatada a presença da praga ou bem no início dos sintomas. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: 900 L/ha Terrestre |
Mosca-Branca Bemisia tabaci | 100 mL/100 L Água | Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: 500 – 900 L/ha Terrestre | |
Broca-Pequena-do- Fruto Neoleucinodes elegantalis | 125 mL/100 L Água | Aplicar a partir do florescimento. O nº de aplicações depende da pressão da praga. As aplicações devem ser feitas sistematicamente nos 60 dias após a germinação ou transplante. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: 700 – 1000 L/ha Terrestre | |
Traça-do-Tomateiro Tuta absoluta | 125 mL/100 L Água | Aplicar assim que for constatada a presença da mariposa na lavoura, ponteiros mortos ou folhas com minas grandes. O nº de aplicações depende da pressão da praga. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: Terrestre: 150 – 200 L/ha Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |
Tripes Frankliniella schultzei | 75 mL/100 L Água (Envarado) | Aplicar a partir de 3 dias após a germinação ou transplante. O nº de aplicações depende da pressão da praga. Com maior infestação aplique a cada 3 dias. Em infestação menor, aplique em intervalo de 7 dias. NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES: 6 Volume de calda: Tomate Industrial – 500 L/ha Terrestre Tomate envarado – 1000 L/ha terrestre | |
TOMATE INDUSTRIAL | Tripes Frankliniella schultzei | 0,75 L/ha |
O volume de calda recomendado é de 300 - 400 L/ha para plantas em produção, conforme o tipo de cultivar utilizado e idade do mesmo.
Usar espalhante adesivo na faixa de concentração de 25 a 100 mL/100 Litros de água, dependendo da concentração do espalhante adesivo.
Usar a dose maior quando houver maior população da praga.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
O número e a época de aplicação dependerão da frequência e da ocorrência de infestação ou de determinado nível de infestação da praga (se este tiver sido estabelecido para a cultura). As reaplicações somente devem ser feitas quando ocorrerem reinfestações.
ALGODÃO: Bicudo: Até os 60 dias da cultura as pulverizações devem ser feitas quando houver 5% de botões com sintomas do ataque (puncturas de oviposição e/ou alimentação). Após 60 dias as pulverizações devem ser feitas quando o nível for de 10% de botões atacados. O intervalo mínimo entre aplicações deve ser de 7
dias. Ácaro-Rajado: Iniciar pulverização quando aparecerem as primeiras reboleiras de plantas com sintomas típicos da praga, e em folhas do terço médio e superior for constatada a presença de ácaros vivos e ovos. Ácaro-Branco: Pulverizar quando houver 40% de plantas com os sintomas típicos iniciais do ataque do ácaro, e antes que as folhas mostrem rasgaduras. Lagarta-das-Maçãs: O controle deve ser feito quando se constatar 15 lagartas menores que 1,0 cm em 100 plantas, ou 10 lagartas grandes e pequenas em 100 plantas. Lagarta- Rosada: Pulverizar quando houver 5% de maçãs atacadas, ou forem coletados 10 adultos/dia nas armadilhas de feromônio. Curuquerê: Utilizar o produto após os 30 dias de idade da cultura quando houver 02 lagartas/planta, ou o nível de desfolha for de 25%. O intervalo entre aplicações deve ser de 7 dias. Percevejo- Rajado: Pulverizar quando houver 20% de botões com percevejos (ninfas + adultos).
AMENDOIM: Tripes-do-Amendoim: Da emergência da cultura ao florescimento o nível de controle é de 3 tripes/folíolo fechado. Do florescimento até 80 - 90 dias o nível de controle é de 5 insetos/folíolo. Lagarta-do- Pescoço-Vermelho: O período crítico da praga vai de 43 a 70 dias de idade da cultura, mas não há um nível de controle estabelecido especificamente para esta praga. Aplicar assim que for constatada a presença da praga.
BATATA: Traça-da-Batatinha: Aplicar logo que se constatar a presença de adultos e os primeiros sinais de alimentação nas folhas.
CAFÉ: Bicho-Mineiro-do-Café: Pulverizar quando 30% de folhas entre 3º e o 4º par dos ramos da parte mediana das plantas apresentarem lesões novas da praga.
FEIJÃO: Mosca-Branca: Aplicar assim que constatar a presença de mosca e/ou ninfas na parte de baixo das folhas. Não espere pelo aparecimento de sintomas. Vaquinha-verde-amarela: Aplicar logo que constatar a presença de adultos e primeiros sinais de alimentação nas folhas. Cigarrinha-verde: Aplicar quando constatar a presença de um máximo de 2 adultos ou 2 a 3 ninfas por planta. O número de aplicações depende da pressão da praga, não excedendo o máximo de 4 aplicações por ciclo da cultura.
MILHO: Lagarta-do-Cartucho: Antes do florescimento, pulverizar quando houver 20% de plantas com os sintomas iniciais do ataque, isto é, folhas novas com áreas raspadas pelo inseto. Cigarrinha-do-milho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou auto-propelido com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
SOJA: Lagarta-da-Soja: Antes do florescimento pulverizar quando houver 40 lagartas maiores que 1,5 cm por batida de pano ou 30% de desfolha. Após o florescimento iniciar controle com o mesmo número de lagartas ou 15% de desfolha.
Para as demais culturas e/ou pragas não mencionadas acima: ver no quadro de INSTRUÇÕES DE USO.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) | CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão | 20 dias | Feijão-vagem | 14 dias |
Amendoim | 22 dias | Melancia | 4 dias |
Batata | 14 dias | Milho | 30 dias |
Café | 30 dias | Pepino | 3 dias |
Cebola | 5 dias | Repolho | 14 dias |
Ervilha | 14 dias | Soja | 30 dias |
Feijão | 14 dias | Tomate | 10 dias |
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PERKILL 250 EC é um inseticida de contato e ingestão, do grupo químico dos piretróides, usado em pulverização para controle de pragas da parte aérea das culturas de algodão, soja e trigo conforme quadro abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 250 mL/ha | Terrestre: 100 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Nível de controle quando encontrado 2 lagartas por planta, ou, 25% de desfolha do ponteiro ou 10% de desfolha de toda a planta em média, o que acontecer primeiro. Em lavouras até 30 dias após a emergência tolerar no máximo 1 lagarta por metro, e não deixar ultrapassar os 10% de desfolha. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 500 mL/ha | Nível de controle com 10-15% de plantas com lagartas. Deve-se tomar o cuidado de controlar as lagartas quando ainda estão pequenas (< 7 mm). Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 400 mL/ha | O uso do inseticida deverá ser feito quando forem encontradas 5 mariposas/noite em armadilha com feromônio sexual, e repetido quando for verificado de 3-5% de maçãs atacadas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Nível de controle quando forem encontradas, em média, 20 lagartas (> 1,5 cm) por 2 m (duas fileiras de planta), ou com menor número se a desfolha atingir 30%, antes da floração, e 15% tão logo apareçam as primeiras flores. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 100 – 120 mL/ha | Nível de controle quando forem encontradas, em média, 10 lagartas (> 1,5 cm) por 2 m (duas fileiras de planta), ou com menor número se a desfolha atingir 30%, antes da floração, e 15% tão logo apareçam as primeiras flores. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 mL/100 L de água (25 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 150 – 300 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Iniciar o tratamento quando as infestações atingirem o nível de dano econômico e repetir a aplicação, se necessário. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Algodão: 7 dias
Soja: 30 dias
Trigo: 18 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | ||||
Algodão | 325 mL/ha | 2 | ||
Arroz | 65 mL/ha | |||
100 – 150 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 | |||
Milho | 65 mL/ha | 100 – 500 L/há 8 – 10 L/há (adicionando 1 L de óleo emulionável ou 250 ml de espalhante adesivo) | 1 | |
Lagarta rosca (Agrotis ípsilon) | ||||
Soja | 40 – 65 mL/ha | 1 | ||
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 130 mL/ha | |||
Percevejo-verde-Pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | |||
Tomate | 26 mL/100 L água | 1 | ||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 19,5 – 32,5 mL/ 100 L água | |||
Trigo | 65 mL/ha | 200 – 300 ml de água 8 – 10 L/há (adicionando 1 L de óleo emulionável ou 250 ml de espalhante adesivo) | 1 |
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15,36 g/i.a. (40 ml do produto comercial) à 124,80 g/i.a. (325 ml do produto comercial).
7,48 g/i.a. (19,5 ml do produto comercial) à 12,50 g/i.a. (32,5 ml do produto comercial).
A época de aplicação dos agrotóxicos é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, a critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região.
Num programa de manejo de pragas, a amostragem é fundamental para uma aplicação correta e segura. É muito importante estabelecer a área de amostragem, número de levantamentos em função do estádio de desenvolvimento da cultura, número de pontos da amostragem e amostras necessárias para se determinar o nível de controle.
Devem ser realizadas inspeções periódicas na lavoura, observando a flutuação populacional da praga.
Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente. A aplicação do defensivo agrícola poderá ser repetida em caso de reinfestação das pragas, respeitando-se o período de carência e o número máximo de aplicações indicadas.
Cultura | Pragas | Época de ocorrência | Nível de controle | |
Algodão | Dos 70 aos 120 dias da emergência da cultura. | Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena – menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas em 100 plantas amostradas. | 2 | |
Arroz | (Spodoptera Frugiperd) | No estádio vegetativo, antes da irrigação. | Aplicar no início da infestação. | |
Bicheira-da-raíz-do-arroz (Oryzophagus Oryzae) | Considerando o controle do adulto da praga, sua ocorrência se dá no período da irrigação permanente, no início da inundação definitiva. | Uma vez constatada a ocorrência da bicheira em anos anteriores, através do histórico da área, o controle deve ser efetuado o mais próximo possível do período de irrigação, ou seja, quando os adultos começam a aparecer. | ||
Milho | Início da infestação. | Aplicar o produto no início da infestação. Dirigir o jato da aplicação para atingir o cartucho do milho. | 1 | |
Lagarta rosca (Agrotis ípsilon) |
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Cultura | Pragas | Época de ocorrência | Nível de controle | |
Soja | (Anticarsia gemmatalis) | Antes e após a floração. | Antes da floração: controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Depois da floração: controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. | |
(Nezara viridula) | Lavoura de produção de grãos: controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | ||||
Tomate | (Tuta absoluta) | Ataca a cultura em qualquer estádio de desenvolvimento. | Tratamento preventivo: o tratamento deve ser preventivo, a cada 20-25 dias, desde o transplante, podendo efetuar 1 aplicação dos 20 a 30 dias após a semeadura (sementeira). Tratamento Curativo: realizar 1 pulverização antes do transplante, na sementeira. Após o transplante, o controle deve ser feito no início do aparecimento da traça. | 1 |
(Neoleucinodes Elegantalis) | Apresenta predominância de ataque nos plantios em janeiro e fevereiro, que entram em colheita no período que precede o inverno (maio/junho). | O controle deverá ser realizado de forma preventiva, após o início da floração. Pulverizar frutos novos e botões florais. | ||
Trigo | - | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização terrestre com equipamentos do tipo: costal manual, costal motorizado, tratorizado com barras, além de turboatomizadores, usando como veículo a água. Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), além de bicos da série JA-1 a JA-5 e JD10 a JD12 e outros da série X. Deve-se sempre utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
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A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm, de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 80 a 300 libras/pol2. Para pulverizador costal ou manual, usar pressão de 60 a 80 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1000L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Para obter maior eficiência no controle, pulverizar de baixo para cima as plantas de tomate, atingindo todas as partes (folhas e ponteiros, principalmente), evitando escorrimento da calda.
No controle do adulto da bicheira do arroz (Oryzophagus oryzae), PERMETRIN 384 EC CCAB deve ser aplicado o mais próximo possível da irrigação definitiva. Geralmente num período de 03 dias após a irrigação permanente. PERMETRIN 384 EC CCAB deve ser aplicado no arroz com equipamentos terrestres (pulverizadores costal manual ou motorizado, ou equipamentos tratorizados) usando-se pontas de pulverização tipo jato cônico vazio, D2 ou D3, ou ainda X4 ou X6, com pressão de 80 psi, com 100 a 200 L/ha de volume de calda. As gotas deverão ter um diâmetro de 100 a 200 micra com densidade de 40 a 60 gotas/cm2.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha
Tamanho da gota: 100 a 300 micra
Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 metros Altura do voo: 2 a 3 metros do topo das culturas
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 60%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora;
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
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CULTURA | DIAS |
Algodão | 07 |
Arroz | 20 |
Milho | 45 |
Soja | 30 |
Tomate | 03 |
Trigo | 18 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 160 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 260 mL/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 325 mL/ha | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 260 mL/ha | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 260 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja,10 lagartas/100 plantas. Reaplicar sistematicamente a cada 8-12 dias. Obs: Aphis gossypii (Pulgão- das-inflorescências): Aplicar no início da infestação. | ||||
Arroz Sequeiro | Lagarta-do-cartucho (Spodopterafrugiperda) | 65 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no início da infestação, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Arroz irrigado | Lagarta-do-cartucho (Spodopterafrugiperda) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no início da infestação, respeitando-se o Intervalo de segurança. | ||||
Arroz | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. |
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CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Citros | Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 15-20 mL/ 100 L água | 0,5 – 10 L/planta 2000 L/ha | 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 10 mL/ 100 L água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cochonilha-de-placa - Aplicar o produto em cobertura total até o ponto de escorrimento. Usar 2-10 litros de calda/planta. Fazer apenas 1 aplicação. Psilídeo - Tratar visando a página inferior das folhas. Usar 2-5 litros de calda/planta. | ||||
Couve/ Couve- flor/ Repolho | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 87 mL/100 L água | 300 L/ha | 1 |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoascakraemeri) | 60 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci) | ||||
Vaquinha (Diabrotica speciosa) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 130 mL/ha | 100 a 500 L/ha 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo. | 1 |
Percevejo-cinzento-do- fumo (Corecoris-dentiventris) | 100 mL/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | |||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 50 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. |
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CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Milho/Milheto | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 65 mL/ha | 100 a 500 | 5 |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 130 mL/ha | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 65 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar quando a soja apresentar 20 lagartas por m linear ou com desfolhamento de 30% antes da floração e 15% após o início da floração. | ||||
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 16,25 mL/ 100 L água | 800 | 2 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 16,25 mL/ 100 L água | |||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 32,5 ml/ 100 L água | |||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 32,5 mL/ 100 L água | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 32,5 mL/ 100 L água | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 16,25 mL/ 100 L água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação e reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 65 mL/ha | 100 a 500 | 1 |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia Sequax) | ||||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 130 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação. | ||||
Uva | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 15 – 20 mL/ 100 L água | 800 a 1200 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o intervalo de segurança. |
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CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nomecientífico) | DOSES | Volume de Calda Terrestre | Número Máximo de Aplicação |
Grãos Armazenados (Milho) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | ||||
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | ||||
Grãos Armazenados (Arroz) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | ||||
Grãos Armazenados (Trigo) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5 mL / Toneladas (ou 4ppm**) | 200 a 300 | 1 |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | ||||
O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o arregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. |
* restrição para aplicação aérea no estado do Paraná.
** 4ppm = 10,5 ml/ton
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Thyrinteina arnobia | Lagarta-de-cor-parda, Lagarta-Thyrinteina | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, considerando o equipamento disponível na propriedade.
A aplicação pode ser efetuada via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Para aplicações via terrestre
Pulverizador: tratorizado de barra, tratorizado com turbo-atomizador, costal manual ou costal motorizado. Pressão de trabalho: 60 a 70 psi (equipamentos costais) e 80 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Tipo de Bico: para equipamentos costais - bicos rotativos (CDA) ou bicos do tipo jato cônico produzindo 30 - 50 gotas/cm² com tamanho de gota correspondente a 250 micra, ou bicos equipados com ponta e difusor adequados.
Para equipamentos de barra - bicos com 80º de ângulo a 30 cm de altura. Verificar se a barra em toda sua extensão está na mesma altura.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h
Para aplicações via aérea com barra
Algodão, Arroz Irrigado, Arroz Sequeiro, Citros, Feijão, Fumo, Milho, Soja e Trigo: Pressão de trabalho: 30 a 60 llb/pol2.
Bico: micronair ou UBV Tamanho da gota: 100-200 micra
Densidade da gota: 60 gotas/cm2 Largura da faixa de deposição: 20 – 23 m Volume de calda: 2 a 10 L/ha.
baixo volume (BV): utilizando a dose recomendada do produto, preparar a calda (8-10 litros/ha), adicionando 1 litro de óleo emulsionável ou 250 ml de espalhante adesivo.
ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3 litros/ha.
Observe as condições climáticas ideais para a aplicação via aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 7 km/h
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 7 dias |
Arroz | 20 dias |
Citros | 21 dias |
Couve | 3 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Repolho | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Fumo | UNA |
Milho | 45 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 3 dias |
Trigo | 18 dias |
Uva | 15 dias |
Grãos armazenados (trigo, milho e arroz). | 60 dias |
UNA: USO NÃO ALIMENTAR.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura, Pragas controladas, Doses, Época de Aplicação, Frequência de Aplicação, Intervalo de segurança, Forma e Equipamento de Aplicação.
CULTURA | PRAGA CONTROLADA | DOSE COMERCIAL | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO E FREQUÊNCIA |
ARROZ SEQUEIRO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 65 ml/ha | 1 | Aplicar o produto no início da infestação, respeitando-se o intervalo de segurança Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Largarta-das-folhas Spodoptera eridania | 65 ml/ha | |||
ARROZ IRRIGADO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 65 ml/ha | 1 | Aplicar o produto no início dainfestação, respeitando-se o Intervalo de Segurança Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs Heliothis virenscens | 325 m/ha | 1 | Aplicar o produto no início dainfestação, respeitando-se o Intervalo de Segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Lagarta-rosada Pectinophoragossypiella | 260 ml/ha | |||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | 260 ml/ha | |||
Curuquerê Alabama argilácea | 160 ml/ha | |||
Pulgão das inflorescências Aphis gossypii | 260 ml/ha | |||
CITROS | Cochonilha-de- placa Orthezia praelonga | 15-20 ml/100 L d’água | 1 | Aplicar o produto em cobertura total até o ponto de escorrimento. Usar 2-10 litros de calda/planta. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Psilídeo Diaphorina citri | 10 ml /100 L d’água | Tratar visando a página inferior das folhas. Usar 2-5 litros decalda/planta. | ||
COUVE/ COUVE- FLOR/ REPOLHO | Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | 87 mL/100 L d’água | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | ||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 60 ml/ ha | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Mosca-branca Bemisia tabaci | ||||
Vaquinha Diabrotica speciosa | ||||
FUMO | Lagarta-rosca Agrotis ípsilon | 130 ml/ha | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Percevejo-cinzento-do-fumo Corecoris dentiventris | 100 ml/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 100 ml/ha | |||
Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 50 ml/ha | |||
MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 65 ml/ha | 1 | Aplicar o produto no início da infestação. Dirigir o jato da aplicaçãopara atingir o cartucho do milho. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Lagarta rosca Agrotis ipsilon | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40-60 ml/ha | 1 | Aplicar o produto quando a infestação atingir 40 lagartas com mais de 1,5 cm de comprimento ou30% de desfolha após a florada. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 65 ml/ha | |||
Percevejo-da-soja Nezara viridula | 130 ml/ha |
Percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildini | ||||
TOMATE | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 16 - 25 ml/100 L d’água | 4 | Aplicar o produto, preventivamente, na floração. As aplicações do produto devem ser semanais. |
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
Tripes Frankliniella schulzei | ||||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 32,5 ml/100 L d’água | |||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 16,25 ml/100 L d’água | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia Sequax | 65 ml/ha | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando oIntervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 130 ml/ha | |||
UVA | Tripes Frankliniella occidentalis | 15-20 ml/100 L d’água | 1 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando oIntervalo de segurança. Fazer apenas 1 (uma) aplicação. |
GRÃOS ARMAZENADOS (Milho) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Tone ladas (ou 4ppm) | 1 | O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o carregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. |
Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | ||||
Besourinho Rhyzopertha dominica | ||||
GRÃOS ARMAZENADOS (Arroz) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Tone ladas (ou 4ppm) | 1 | |
Besourinho Rhyzopertha dominica | ||||
GRÃOS ARMAZENADOS (Trigo) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Tone ladas (ou 4ppm) | 1 | |
Besourinho Rhyzopertha dominica |
* 4ppm = 10,5 ml/ton
Ver quadro acima.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
O produto é recomendado em aplicação foliar via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
APLICAÇÃO TERRESTRE
A aplicação pode ser por via terrestre: com pulverizadores costais, motorizados ou tratorizados.
Volume da calda:
Volume Normal100 – 500 L/há
Baixo volume 8 litros de calda/ha, adicionando 1L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo.
Tipo de bico: Leque 80.02 / 80.04 / 110.02
Pressão:
Cônico JD-14.02 / X-2
Costal 30 a 60 Lb/pol²
Tratorizado 80 a 300 Lb/pol²
Volume da calda: Volume normal 300 L/ha
Volume de calda: Volume normal 200 - 300mL de água
Volume da calda: Volume Normal 0,5 – 10 L/planta 2000 L/ha
Tipo de bico: Cônico JD-14.02 / X-2 / X-3
Pressão: 45 L/pol²
Volume da calda: Alto Volume 800 a 1200 L/ha
Tipo de bico: Cônico X-2 / X-10 / D-12
Pressão: 60 Lb/pol²
Temperatura ambiente: máximo 28oC
Umidade relativa do ar: mínimo de 70% Velocidade de vento: 2 - 10km/hora
APLICAÇÃO AÉREA
Altura do vôo: 3-5 m das rodas do avião até o topo da cultura Pressão: 40-60 lbs/pol2Largura da faixa de deposição: 20- 23 m Tamanho da gota: 100-120 micra
Densidade da gota: 60 gotas/cm2Bico: micronair ou UBV Volume de calda:
baixo volume (BV): utilizando a dose recomendada do produto, preparar a calda (8-10 litros/ha),adicionando 1 litro de óleo emulsionável ou 250 ml de espalhante adesivo.
ultra baixo volume (UBV): usar a dose recomendada do produto e completar o volume com óleo vegetal refinado ou óleo mineral até 2-3litros/ha.
Arroz Irrigado e Sequeiro | 20 dias |
Algodão | 7 dias |
Citros | 21 dias |
Couve, Couve-flor e repolho | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Fumo | U.N.A |
Milho | 45 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 3 dias |
Trigo | 18 dias |
Uva | 15 dias |
Grãos armazenados (trigo, milho e arroz) | 60 dias |
Cultura | Praga | Dose | Volume de Calda (L/ha) | Época e intervalo de aplicação | Número Máximo de aplicações |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 160 mL/ha | 100 a 500 | Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja,10 lagartas/100 plantas. Reaplicar sistematicamente a cada 8-12 dias. Para o controle de Aphis gossypii (Pulgão-das- inflorescências), aplicar no início da infestação. | 5 |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 260 mL/ha | ||||
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 325 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 260 mL/ha | ||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 260 mL/ha | ||||
Arroz | Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação e reaplicar quando for atingido o nível de controle. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 ml/ha | Terrestre: 200 - 500 Aérea: 20 - 40 | 2 | ||
Bicheira-da- raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 100 a 150ml/ha | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Uma vez constatada a ocorrência da bicheira em anos anteriores, através do histórico da área, o controle deve ser efetuado o mais próximo possível do período de irrigação, ou seja, quando os adultos começam a aparecer. Reaplicar quando for atingido o nível de controle. | ||
Citros | Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 15-20 ml/ 100 L d’água | 2-10 litros de calda/planta | Aplicar o produto em cobertura total até o ponto de escorrimento. | 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 10 ml / 100 L d’água | 2-5 litros de calda/planta. | Tratar visando a página inferior das folhas. |
Couve Couve-flor Repolho | Curuquerê-da- couve (Ascia monuste orseis) | 87 mL/ 100 L d’água | 300 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 87 mL/ 100 L d’água | ||||
Feijão | Cigarrinha- verde (Empoasca kraemeri) | 60 ml/ ha | Volume Normal: 100 - 500 L/ha Baixo volume: 8 litros de calda/ha, adicionando 1 L de óleo mineral ou óleo vegetal ou 250 ml de espalhante adesivo | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 60 ml/ ha | ||||
Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 60 ml/ ha | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 130 ml/ha | 100 - 500 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Percevejo- cinzento-do- fumo (Corecoris dentiventris) | 100 ml/ha | ||||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 ml/ha | ||||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 50 ml/ha | ||||
Milheto | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130ml/ha | 100 - 500 | Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. Reaplicar quando for atingido o nível de controle. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 ml/ha | ||||
Milho | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 a 130 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação. Menor dose para infestações menores, Maior dose para infestações maiores. | 5 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 65 mL/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar quando a soja apresentar 20 lagartas por m linear ou com desfolhamento de 30% antes da floração e 15% após o início da floração. | 5 |
Percevejo-da- soja (Nezara viridula) | 130 mL/ha | ||||
Percevejo- verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 130 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 65 mL/ha | ||||
Tomate | Tripes (Frankliniella schultzei) | 16,25 mL/100 L água | 800 | Aplicar no início da infestação e reaplicar a cada 7 dias sistematicamente. | 2 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 16,25 mL/100 L água | ||||
Broca- pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 32,5 ml/100 L água | ||||
Traça-da- batatinha (Phthorimaea operculella) | 32,5 mL/100 L água | ||||
Lagarta-mede- palmo (Trichoplusia ni) | 32,5 mL/100 L água | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 16,25 mL/100 L água | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 65 mL/ha | 100 a 500 | Aplicar no início da infestação. | 1 |
Pulgão-da- espiga (Sitobion avenae) | 130 mL/ha | ||||
Uva | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 15-20 ml/100 L d’água | 800 a 1200 | Efetuar a aplicação do produto na ocorrência da praga, respeitando o Intervalo de segurança. | 1 |
Grãos Armazenados (Milho) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o carregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. | 1 |
Traça-dos- cereais (Sitotroga cerealella) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Grãos Armazenados (Arroz) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | 1 | |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | ||||
Grãos Armazenados (Trigo) | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | 1 | |
Besourinho (Rhyzopertha dominica) | 10,5mL/ Toneladas (ou 4ppm) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milheto | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Ascia monuste orseis | Curuquerê | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Rhizopertha dominica | Besouro | Ver detalhes |
Repolho | Anticarsia gemmatalis | Lagarta da soja | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Pseudaletia adultera | Lagarta do trigo | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Uva | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Diluir as doses recomendadas por hectare, na quantidade de água necessária para uma aplicação uniforme, considerando o equipamento disponível na propriedade.
A aplicação pode ser efetuada via terrestre ou aérea, usando-se alto ou baixo volume.
Para aplicações via terrestre
Pulverizador: tratorizado de barra, tratorizado com turbo-atomizador, costal manual ou costal motorizado.
Pressão de trabalho: 60 a 70 psi (equipamentos costais) e 80 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Tipo de Bico: para equipamentos costais - bicos rotativos (CDA) ou bicos do tipo jato cônico produzindo 30 - 50 gotas/cm² com tamanho de gota correspondente a 250 micra, ou bicos equipados com ponta e difusor adequados.
Para equipamentos de barra - bicos com 80º de ângulo a 30 cm de altura. Verificar se a barra em toda sua extensão está na mesma altura.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 10 km/h
Para aplicações via aérea
Pressão de trabalho: 30 a 50 llb/pol2. Bico: micronair ou UBV
Tamanho da gota: 100-200 micra Densidade da gota: 60 gotas/cm2 Largura da faixa de deposição: 20 – 23 m Volume de calda: 2 a 10 L/ha
Observe as condições climáticas ideais para a aplicação via aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente: máximo 30ºC
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: máximo 7 km/h
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Algodão: 7 dias.
Arroz: 20 dias.
Citros: 21 dias.
Couve: 3 dias.
Couve-flor: 3 dias.
Feijão: 14 dias.
Fumo: U.N.A.
Milho: 45 dias.
Milheto: 45 dias.
Repolho: 3 dias.
Soja: 30 dias.
Tomate: 3 dias.
Trigo: 18 dias.
Uva: 15 dias.
Grãos armazenados: 60 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose s | Época, número máximo e intervalo de aplicação | Volume de calda |
Algodão | Curuquerê; Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 160mL/ha (61,44g i.a/ha) | Época: Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja, 10 lagartas/100 plantas. N° de aplicações: No máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo: Repetir se necessário com intervalo de 7 a 15 dias. | Terrestre: 100 – 500L/ha Aérea: 5 - 20L/ha (baixo volume); Máximo 18L/atomizador/minuto (Atomizador rotativo) |
Lagarta-das- maçãs (Heliothis virescens) | 325mL/ha 124,8g i.a./ha | Época: Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja, 10 lagartas/100 plantas. N° de aplicações: No máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo: Repetir se necessário com intervalo de 7 a 15 dias. | ||
Pulgão-do- algodoeiro; Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 260mL/ha (99,84g i.a./ha) | Época: Iniciar aplicação no início da infestação. N° de aplicações: No máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo: Repetir se necessário com intervalo de 7 a 15 dias. | ||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | Época: Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja, 10 lagartas/100 plantas N° de aplicações: No máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo: Repetir se necessário com intervalo de 7 a 15 dias. |
Culturas | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose s | Época, número máximo e intervalo de aplicação | Volume de calda |
Lagarta-mede- palmo; Falsa- medideira-da- couve (Trichoplusia ni) | N° de aplicações: No máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja, 10 lagartas/100 plantas. Intervalo: Repetir se necessário com intervalo de 7 a 15 dias. | |||
Arroz | Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridanea) | 65mL/ha (24,96g i.a./ha) | Época: Iniciar as aplicações no início da infestação. N° de aplicações: No máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo: Repetir se necessário com intervalo de 14 dias | Terrestre: 100 – 500L/ha Aérea: 5 - 20L/ha (baixo volume); Máximo 18L/atomizador/minuto (Atomizador rotativo) |
Milho | Lagarta-militar Lagarata-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 65 mL/ha (24,96g i.a./ha) | Época: Iniciar as aplicações no início da raspagem das folhas. N° de aplicações: No máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo: Repetir se necessário com intervalo de 14 dias | Terrestre: 100 – 500L/ha Aérea: 5 - 20L/ha (baixo volume); Máximo 18L/atomizador/minuto (Atomizador rotativo) |
Soja | Lagarta-da-soja Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 40 – 65mL/ha (15,36 – 24,96g i.a./ha) | Época: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. N° de aplicações: No máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo: Repetir se necessário com intervalo de 14 dias | Terrestre: 100 – 500L/ha Aérea: 5 - 20L/ha (baixo volume); Máximo 18L/atomizador/minuto (Atomizador rotativo) |
Percevejo--verde Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 130 mL/ha (49,92 g i.a./ha | Época: Iniciar as aplicações quando forem constatados 2 ou mais percevejos por metro linear N° de aplicações: No máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo: Repetir se necessário com intervalo de 14 dias. | ||
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 65 mL/ha (24,96 g i.a./ha) | Época: Aplicar quando forem observadas lagartas pequenas (menores que 1,5cm) N° de aplicações: No máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo: Repetir se necessário com intervalo de 14 dias |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Para aplicações terrestres, utilizar equipamento costal manual ou motorizado, ou equipamento pulverizador tratorizado de barra dotado de pontas (bicos) tipo cone, com tamanho de gota médio de acordo com a classificação (consultar catálogo de pontas de aplicação fornecido pelo fabricante) e pressão de 60 a 70 psi (costais) e 80 a 100 psi (tratorizados) com vazão dos bicos que irá garantir o volume de calda por hectare. A altura da barra deve ser posicionada a 30cm do topo da cultura, para que se consiga uma uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou excesso.
Diâmetro de gotas: 250 micra. Densidade de gotas: 60 gotas/cm².
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e estar adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a melhorar a cobertura nas plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposições nas faixas de aplicação.
Para situações em que se necessite utilizar equipamentos costal e manual de pulverização, recomenda- se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Utilizar equipamentos dotados de barra com pontas (bicos) do tipo cone vazio ou atomizador rotativo. Volume de aplicação: com barra: 5 - 20 L/ha (baixo volume). Com atomizador rotativo: Máximo 18 L/atomizador/minuto.
Altura de voo: 3-5 m das rodas do avião até o topo da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20m para aviões tipo IPANEMA. Tamanho e densidade de gotas: 100 – 120 micra, no mínimo 60 gotas/cm². Pressão: 40-60 lbs/pol2.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamentos de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando necessidades práticas.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico que se encaixe dentro do tamanho de gotas recomendados para aplicação. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta (bico): Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter nivelamento com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Temperatura do ar abaixo de 27ºC.
Umidade relativa do ar acima de 70%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
Algodão | 7 dias |
Arroz | 20 dias |
Milho | 45 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Número, época e Intervalo de aplicação |
ALGODÃO | Lagarta-das- maçãs Heliothis virenscens | 325mL/ha | 100 – 500 L/ha | Iniciar as aplicações com 10% de infestação, ou seja, 10 lagartas/100 plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme reinfestação. |
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 260mL/ha | |||
Lagarta-mede- palmo Trichoplusia ni | ||||
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 160mL/ha | |||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40 – 65 mL/ha | 100 – 500 L/ha | Aplicar quando constatado 20 lagartas por metro linear ou com desfolhamento de 30% antes da floração, e 15% após o início da floração. |
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 65mL/ha | |||
Percevejo-da-soja Nezara viridula | 130mL/ha | |||
Percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildini | ||||
CAFÉ | Bicho-meneiro- do-café Leucoptera coffeella | 130mL/ha | 100 – 500 L/ha | Iniciar aplicações com até 20% de folhas minadas. Repetir se necessário após 90 dias. |
Lagarta- thyrinteina Thyrinteina arnobia | 130mL/ha | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 32,5mL/ 100L de água | 800 L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, a cada 7 dias, em caso de reinfestação. |
Traça-da- batatinha Phthorimaea operculella | ||||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | ||||
Tripes Frankliniella schulzei | 16,25mL/ 100L de água | |||
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
Traça-do- tomateiro Tuta absoluta |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Número, época e Intervalo de aplicação |
COUVE, COUVE- FLOR REPOLHO | Curuquerê-da- couve Ascia monuste orseis | 87mL/ 100L de água | 300L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Traça-das- crucíferas Plutella xylostella | ||||
MILHO | Lagarta-do- cartucho Spodoptera frugiperda | 65mL/ha | 100 - 500L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Usar maior dose para alta infestação. |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 100 – 130 mL/ha | |||
FUMO | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 130mL/ha | 100 - 500L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Percevejo- cinzento-do-fumo Corecoris dentiventris | 100mL/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||||
Pulga-do-fumo Epitrix fasciata | 50mL/ha | |||
TRIGO | Lagarta-do-trigo Pseudaletia adultera | 65mL/ha | 100 - 500L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 130mL/há | |||
ARROZ | Lagarta-das- folhas Spodoptera eridania | 65mL/ha | 100 - 500L/ha | Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
GRÃOS ARMAZENADOS (MILHO A GRANEL) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Tonela das (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | O tratamento preventivo dos grãos deve ser realizado durante o carregamento do armazém ou silos graneleiros. Pulverizar a calda sobre os grãos durante o carregamento, utilizando equipamento pulverizador adequado sobre a correia transportadora de grãos, proporcionando sempre cobertura uniforme. Recomendado o uso de tombadores sobre a correia transportadora, de forma que os grãos sejam misturados ao |
Traça-dos-cereais Sitotroga cerealella | ||||
Besourinho Rhyzopertha dominica | ||||
GRÃOS ARMAZENADOS (TRIGO) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Ton eladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | |
Besourinho Rhyzopertha dominica |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Número, época e Intervalo de aplicação |
GRÃOS ARMAZENADOS (ARROZ) | Gorgulho Sitophilus zeamais | 10,5mL/Ton eladas (ou 4ppm) | 200 - 300mL de água | passarem sob a barra de pulverização. Aplicar em grãos limpos, secos e resfriados. Não pulverizar nos grãos ainda quentes, saídos do secador, pois pode reduzir a eficiência do inseticida. |
Besourinho Rhyzopertha dominica |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Fumo | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitotroga cerealella | Tínea-dos-cereais, Traça-dos-cereais | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e
as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 7 |
Arroz | 20 |
Café e Soja | 30 |
Couve, Couve-flor, Repolho, Tomate | 3 |
Fumo | Não determinado, trata de cultura de Uso Não Alimentar (UNA) |
Grãos armazenados (milho, trigo e arroz) | 60 |
Milho | 45 |
Trigo | 18 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||
Batata | Larva alfinete Diabrotica speciosa | 0,6 - 0,8 (plantio) 0,8 - 1,0 (amontoa) | 200 | 1 aplicação no plantio e 1 aplicação na amontoa |
Cana-de-açúcar | Cupins Heterotermes tenuis, Neocapritermes opacus Procornitermes triacifer | 1,0 | 200 | 1 aplicação no ciclo: cana- planta ou cana- soca |
Gorgulho Sphenophorus levis | 1,0 - 2,5 | |||
Migdolus Migdolus fryanus | 2,0 - 3,0 |
i.a.: ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Plantio: Realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura antes da cobertura dos tubérculos semente.
Amontoa: Fazer uma complementação no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação, formando assim, uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos.
O preparo adequado do solo antes do plantio é fundamental para o sucesso no controle da Diabrotica, a formação de torrões e rachaduras devido a irregularidade de umidade podem facilitar a entrada da praga.
O monitoramento das pragas, cuidados com a tecnologia de aplicação, momento correto na aplicação, são essenciais no sucesso de controle.
Se o plantio da batata for realizado no período de novembro a fevereiro e ou sequencial aos cultivos de soja, feijão, milho ou trigo deve-se realizar um bom manejo movimentando (revolver) o solo para expor indivíduos remanescentes (larvas em diferentes instares), pois esses cultivos são hospedeiros de Diabrotica speciosa (brasileirinho ou patriota).
Recomenda-se realizar esta operação pelo menos 15 dias antes do plantio, favorecendo a exposição de larvas da praga a predadores, morte por inanição, e consequentemente uma redução da pressão por Diabrotica speciosa contribuindo para um controle mais efetivo do inseticida Regent® Duo. Na pós emergência das plântulas de batata visando o controle de adultos é necessário o emprego de inseticidas de forma a complementar o manejo, reduzindo a oviposição por Diabrotica speciosa, remetendo a uma menor incidência da praga.
Em cultivos de batata conduzidos principalmente ao lado desses cultivos (soja, milho, feijão, trigo), onde normalmente os agricultores descuidam do controle da Diabrotica no final do ciclo, é importante aumentar ainda mais a atenção, pois a praga migra desses cultivos para a batata e precisamos ficar atentos ao monitoramento, intensificando as aplicações de inseticidas no cultivo realizando-as com maior frequência.
Cupins:
Plantio: Aplicar preventivamente em jato dirigido a dose recomendada em sulco de plantio, no momento do plantio.
Soqueira: Realizar a aplicação com equipamentos adaptados para esse fim, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, aplicando o produto abaixo do nível do solo na região de maior ocorrência de raízes da cultura.
Gorgulho e Migdolus:
Plantio: Aplicar preventivamente em jato dirigido a dose recomendada em sulco de plantio, no momento do plantio.
Soqueira: Realizar a aplicação em cana soca com auxílio de um trator devidamente adaptado com equipamentos específicos para esse fim, colocando o produto sobre a linha de plantio, incorporado abaixo do nível do solo na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Assegurar que a aplicação seja dirigida ao solo, respeitando o período mínimo de 5 dias após o corte da cana e sem a presença de qualquer planta em florescimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicar com equipamento de pulverização terrestre tratorizado, com volume de calda de 200 L/ha, procurando atingir uma distribuição uniforme, e evitando deriva.
Utilizar pontas de jato plano (leque) do tipo XR TeeJet que produzam gotas de categorias média ou outras que proporcionem as mesmas condições.
Pontas, disponíveis no mercado, similares as acima recomendadas podem ser utilizadas desde que se garanta uma cobertura uniforme.
As categorias de tamanho de gotas sugeridas seguem o padrão ASAE S-572.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Evitar aplicações com ventos acima de 10 km/h.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do Agrônomo responsável, evitando sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Obs: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser monitorada no período em que se estiver realizando as pulverizações.
Cultura | Dias |
Batata | Não determinado devido a modalidade de aplicação. |
Cana-de-açúcar | Não determinado devido a modalidade de aplicação. |
Como a finalidade do produto é a aplicação no sulco, não há necessidade de observância de intervalo de reentrada desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Culturas | Pragas | Doses p.c. ml/ha (g i.a/ha) | Época, número máximo e intervalo de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Nome comum Nome científico |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 50 ml / ha (12,5 g i.a/ha) |
Número de aplicações: até três na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Pulgão-do- algodoeiro Aphis gossypii | 250 ml / ha (62,5 g i.a/ha) | |||
Bicudo Anthonomus grandis | 200 - 250 ml / ha (50 - 62,5 g i.a/ha) | |||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 200 - 250 ml / ha (50 - 62,5 g i.a/ha) | |||
Lagarta-das Maçãs Heliothis virescens | 200 - 250 ml / ha (50 - 62,5 g i.a/ha) | |||
Café | Bicho-mineiro-do- café Leucoplera coffeella | 40 - 65 ml / ha (10 - 16,25 g
| - Iniciar a aplicação do produto quando 10% das folhas estiverem atacadas. Utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. A dose mais alta deve ser usada para cafeeiro adulto ou alta infestação do bicho mineiro. Reaplicar se necessário. Número de aplicações: até três na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 ml / ha (12,5 g i.a/ha) |
Número de aplicações: até duas na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40 - 60 ml / ha (10 - 15 g i.a/ha) | - Iniciar as aplicações do produto baseado nos níveis de dano econômico. Número de aplicações: até duas na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Percevejo-da-soja Nezara viridula | 200 ml / ha (50 g i.a/ha) | |||
Percevejo-verde- pequeno Piezodorus guildinii | ||||
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 60 ml / ha (15 g i.a/ha) |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 mL/100 L água (10 g ia/ha) | - Iniciar as aplicações do produto baseado nos níveis de dano econômico, logo no início das primeiras infestações. Aplicar o produto uma vez por semana a partir do florescimento. Número de aplicações: uma na mesma safra. | 200 - 500 L/ha (Terrestre) |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta |
1 L de produto contém 250 g/L do ingrediente ativo cipermetrina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | |
ml de prod. com. / ha | g de ingr. ativo/há | ||
Arroz | Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 40 | 20 |
Repolho | Traça-das-crucíferas Plutella xilostella | 20 ml / 100 L água | 10 g / 100 L água |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 | 25 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens Percevejo-pequeno Piezodorus guildinii | 30 a 50 50 a 60 60 | 15 a 25 25 a 30 30 |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes e/egantalis Traça-da-batatinha Gnorismoschema operculella Traça-do-tomate Tuta absoluta | 20 ml / 100 L água | 10 g de / 100 L de água |
Tripes Frankliniella schultzei Pulgão-verde Myzus persicae | 10 ml / 100 L de água | 5 g de / 100 L de água |
Arroz e Milho: iniciar a aplicação no aparecimento da praga, deve ser feito uma única aplicação.
Repolho e Tomate: iniciar a aplicação no aparecimento da praga, aplicar novamente caso haja reinfestação, podendo ser feito até no máximo 3 aplicações.
Soja: iniciar aplicação quando as pragas atingirem níveis de dano econômico, podendo ser feito até no máximo 2 aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
SUPERMETRINA AGRIA 500 pode ser aplicado com equipamentos manuais ou motorizados, tratorizados e aeronaves agrícolas.
Bicos de pulverização:
Equipamentos terrestres:
Deverá ser utilizado bicos de jato cônico vazio com a combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira a obtermos uma cobertura uniforme do produto sobre o alvo desejado, evitando- se o escorrimento do produto. A barra deverá estar posicionada a altura de 50 cm em relação ao alvo de deposição. Para a cultura de arroz e soja , o volume de calda a ser utilizado é de 200 L de calda/ha. Para a cultura de milho: 400 L de calda/ha. Para as culturas de repolho e tomate são recomendados 1000 L de calda/ha.
Aeronaves agrícolas:
Empregar o conjunto de barra e bicos com pontas de pulverização de jato cônico vazio ou bicos rotativos do tipo MICRONAIR.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) utilizar um total de 40-42 bicos na barra de pulverização fechando os das extremidades das asas, em número de 4 a 5, para ser evitada a influência e arraste das gotas pelos vórtices das asas. É indispensável a utilização dos bicos existentes em número de oito abaixo da fuselagem ou barriga do avião.
Os bicos deverão trabalhar na angulação de 90º a 180° e os rotativos tipo MICRONAIR trabalharão com as pás num ângulo de 35° e 50°, em relação à linha de vôo e de acordo com as variações das condições climáticas locais durante a aplicação de maneira a se obter uma solução com uma VMD de 110-120 micras e um mínimo de 40 gotas/cm².
Volume de aplicação de aeronaves: 10-20 L de calda/ha
Em aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) a faixa de deposição será de 20 metros e uma altura de vôo de 4 - 5 metros em relação ao alvo de deposição.
Para outros tipos de aeronaves consultar o Engenheiro Agrônomo.
Em equipamentos terrestres equipados com barra de pulverização, a faixa de deposição ficará limitada ao comprimento da própria barra.
Equipamentos terrestres: cobertura uniforme do alvo desejado sem escorrimento do produto nas folhas.
Aeronaves agrícolas: devemos ter gotas com um VMD entre 11 O a 150 micras e obtermos uma deposição mínima de 40-50 gotas/cm2.
costais manuais: 50 – 60 psi
tratorizados: 80 – 100 psi
aeronaves agrícolas: 15 – 30 psi
Observar que a condição mais importante é a umidade relativa do ar, pois será o maior influenciador na maior ou menor evaporação das gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarão deposição irregular, escorrimento do produto nas folhas. Gotas finas terão deriva maior ou não atingirão o alvo ocasionando perdas do produto e poluição do meio ambiente.
Arroz 20 dias
Repolho 3 dias
Milho 45 dias
Tomate 3 dias
Soja 30 dias
Aguardar um intervalo de 24 horas após a aplicação. Antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas de borracha e botas impermeáveis de cano longo.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 250 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 200 - 300 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 190 - 250 mL/ha | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 50 mL/ha | ||||
Tripes-do-prateamento Caliothrips brasiliensis | 200 - 300 mL/ha | ||||
Bicudo Anthomonus grandis | 250 mL/ha | ||||
Arroz e Arroz Irrigado | Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 50 - 75 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Café | Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 50 - 70 ml/1000 plantas | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Cebola | Tripes-do-fumo Thrips tabaci | 20 - 30 mL/100L água | 100 - 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 - 80 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 75 – 100 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 150 mL/ha | ||||
Percevejo-verde- pequeno Piezodorus guildini | 150 mL/ha | ||||
Percevejo-marrom Euschistus heros | 250 mL/ha | ||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 16 mL/100L água | 100 - 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Tripes Frankliniella schulzei | 30 mL/100L água | ||||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Para aplicação aérea, aplicar da seguinte forma:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Cebola | 5 |
Arroz e Tomate | 10 |
Algodão | 20 |
Café, Milho e Soja | 30 |
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Não Atrelado a Cultura | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |