Culturas | Alvos Controlados | Dose (g.p.c/ha) | Dose (g.i.a/ha) | Número Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de Aplicação |
Larva-minadora | Realizar aplicação | ||||
(Lyriomyza | 500 | 50 + 150 | foliar no início da | ||
CRISÂNTEMO (Campo) | huidobrensis) | 1 | infestação, no máximo de 1 aplicação. Utilizar volume de calda de | ||
Tripes (Frankliniella | 1.000 | 100 + 300 | |||
occidentalis) | 800 L/ha. | ||||
Não aplique um total de mais de 150 g de Ciantraniliprole/ha por ciclo da cultura. | |||||
Aplicar MAINSPRING FLORA somente após o vôo diário das abelhas em campo. | |||||
Larva-minadora | Realizar aplicação foliar no início da infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias, sendo no máximo de 2 aplicações. Utilizar volume de calda de 800 L/ha. | ||||
(Lyriomyza | 500 | 50 + 150 | |||
huidobrensis) | |||||
CRISÂNTEMO (Estufa) | 2 | ||||
Tripes | |||||
(Frankliniella | 1.000 | 100 + 300 | |||
occidentalis) | |||||
Não aplique um total de mais de 300 g de Ciantraniliprole/ha por ciclo da cultura. | |||||
Realizar aplicação | |||||
foliar no início da | |||||
infestação. Se | |||||
Larva-minadora | necessário reaplicar | ||||
GÉRBERA (Estufa) | (Lyriomyza huidobrensis) | 500 | 50 + 150 | 4 | com intervalo de 7 dias, sendo no máximo |
de 4 aplicações. | |||||
Utilizar volume de | |||||
calda de 400 L/ha. | |||||
Não aplique um total de mais de 200 g de Ciantraniliprole/ha por ciclo da cultura. | |||||
Realizar aplicação | |||||
ROSA (Campo) | Pulgão (Capitophorus rosarum) | 1.000 | 100 + 300 | 1 | foliar no início da infestação, no máximo de 1 aplicação. Utilizar volume de calda de |
600 L/ha. | |||||
Não aplique um total de mais de 100 g de Ciantraniliprole/ha por ciclo da cultura. | |||||
Aplicar MAINSPRING FLORA somente após o vôo diário das abelhas em campo. | |||||
Realizar aplicação | |||||
foliar no início da | |||||
infestação. Se | |||||
Pulgão | necessário reaplicar | ||||
ROSA (Estufa) | (Capitophorus rosarum) | 1.000 | 100 + 300 | 3 | com intervalo de 7 dias, sendo no máximo |
de 3 aplicações. | |||||
Utilizar volume de | |||||
calda de 600 L/ha. | |||||
Não aplique um total de mais de 300 g de Ciantraniliprole/ha por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Gérbera | Lyriomyza huidobrensis | Larva minadora | Ver detalhes |
Rosa | Capitophorus rosarum | Pulgão-verde, Pulgão-verde-da-roseira | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para as culturas registradas e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado e tratorizado, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de pulverização para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar uma distância segura entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: Acima de 55% Velocidade do vento: Máxima de 15 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Culturas | Intervalo de segurança (Dias) |
Crisântemo | UNA |
Gérbera | UNA |
Rosa | UNA |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
ALGODÂO | Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 400 g pc/ha | 150 a 200 L/ha (Aplicação Terrestre) 10 - 30 L/ha (Aplicação aérea) | NÚMERO: efetuar no máximo 3 Aplicações, dependendo da intensidade do ataque das pragas; ÉPOCA: Iniciar quando a praga alvo estiver presente em 5% das plantas examinadas para variedades susceptíveis a viroses e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. Aplicar somente quando a infestação atingir os níveis indicados. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Conforme monitoramento. |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 400 g pc/ha | |||
MELÃO | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 400 g pc/ha | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação logo após a emergência de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir as aplicações com intervalo mínimo de 7 dias e fazer alternância com produtos de outros modos de ação. |
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 200 a 400 g pc/ha | |||
TOMATE | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 40 g/100 L | 600 a 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Tomate estaqueado: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo mínimo de 7 dias entre aplicações. Alternar com produtos de outros modos de ação. |
g p.c./ha: gramas de produto comercial / hectare
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos da mosca branca e formas ápteras e aladas dos pulgões.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
A dose recomendada do BEDANE deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal ou tratorizado, ou também através de aeronaves especializadas para pulverização agrícola. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
O produto deve ser diluído e aplicado na forma de pulverização, com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado). Recomenda-se o uso de bicos de jato cônico. Realizar as aplicações com boas condições atmosféricas.
Algodão:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo os parâmetros recomendados a seguir:
Equipamento de pulverização:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
Ângulo do jato a 135º ou 45º para trás ou
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2. Volume de calda de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Condições metereológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 ºC.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Utilizar equipamento costal manual com bicos de jato cônico com volume de calda de 800 L/ha. Nas aplicações com equipamento tratorizado utilizar bicos de jato leque com espaçamento, vazão, e pressão de trabalho corretamente calibrados. Utilizar volume máximo de 800 L/ha.
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos, equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:
Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) 200 a 400 µm.
Cobertura foliar 20 a 30 gotas/cm2.
Tipo de bicos recomendados: Bicos de jato plano Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT, bicos cônicos, ou similares de diferentes fabricantes.
Espaçamento entre os bicos 50 cm.
Pressão do líquido no bico 40 a 80 psi.
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
nas culturas adjacentes, ou em cultivares suscetíveis à transmissão de viroses, usar a dose maior.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | 7 |
MELÃO | 3 |
TOMATE | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
ABÓBORA | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 – 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terreste) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
ABOBRINHA | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 – 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terreste) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
ACELGA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
AGRIÃO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
ALFACE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
ALGODÃO | Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 400 g/ha | 3 | 150 - 200 L/ha (Aplicação Terrestre) 10 - 30 L/ha (Aplicação aérea) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Bicudo: Iniciar as aplicações a partir da emissão dos primeiros botões florais ou quando forem constatados de 1 a 2% de infestação. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | |||||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
ALMEIRÃO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200-300 g/ha | 3 | 500 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
BRÓCOLIS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
CHICÓRIA | Pulgão-da-couve (Aphis gossypii) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
CHUCHU | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 – 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
COUVE | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
COUVE- CHINESA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
COUVE-FLOR | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
CRISÂNTEMO* | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 g/ha ou 40 g/100 L água | 2 | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | |||||
ESPINAFRE | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
ESTEVIA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
FUMO | Pulgão-do-fumo (Myzus nicotianae) | 300-400 g/ha | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
MAXIXE | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 – 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200-400 g/ha | Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200-400 g/ha | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
MOSTARDA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
PEPINO | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200- 400 g/ha | 3 | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS* | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 g/ha ou 40 g/100 L água | 2 | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
REPOLHO | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25-50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 g/100 L água | ||||
RÙCULA | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 25 – 50 g/100 L água | 3 | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgões: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
ROSA* | Mosca-branca (Trialeuroides vaporarum) | 400 g/ha ou 40 g/100 L água | 2 | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | Pulgão: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada o início da infestação da praga. Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Pulgão (Capitophorus rosarum) | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 40 g/100 L água | 3 | 600 - 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | Mosca-branca: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ninfas na face inferior das folhas. Realizar a aplicação quando for |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIETÍFICO) | |||||
observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos da mosca branca e formas ápteras e aladas dos pulgões.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Myzus nicotianae | Pulgão, Pulgão-do-fumo | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Aphis gossypii | pulgão | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Trialeurodes vaporariorum | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Aplicação terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 150 a 200 L/ha.
Aplicação aérea:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo os parâmetros abaixo recomendados:
Equipamento de pulverização:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
Ângulo do jato a 135º ou 45º para trás ou
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2. Volume de calda de aplicação: Ao redor de 10 - 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Condições metereológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30º C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Se a praga já estiver presente em população alta, inclusive nas culturas adjacentes, ou em cultivares suscetíveis à transmissão de viroses, usar a dose maior.
Tecnologia De Aplicação: As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Evitar escorrimento pelas folhas.
Equipamentos De Pulverização: Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
CULTURA | DIAS |
ABÓBORA | 3 |
ABOBRINHA | 3 |
ACELGA | 5 |
AGRIÃO | 5 |
ALFACE | 5 |
ALGODÃO | 7 |
ALMEIRÃO | 5 |
BATATA | 3 |
BRÓCOLIS | 5 |
CHICÓRIA | 5 |
CHUCHU | 3 |
COUVE | 5 |
COUVE-CHINESA | 5 |
COUVE-DE-BRUXELAS | 5 |
COUVE-FLOR | 5 |
CRISÂNTEMO | UNA |
ESPINAFRE | 5 |
ESTÉVIA | 5 |
FUMO | UNA |
MAXIXE | 3 |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
MOSTARDA | 5 |
PEPINO | 3 |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA |
REPOLHO | 5 |
ROSA | UNA |
RÚCULA | 5 |
TOMATE | 3 |
UNA = Uso não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
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Cor da faixa: FAIXA AZUL – PMS Blue 293 C
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
ALGODÂO | Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 400 g pc/ha | 150 a 200 L/ha (Aplicação Terrestre) 10 - 30 L/ha (Aplicação aérea) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 Aplicações, dependendo da intensidade do ataque das pragas; ÉPOCA: Iniciar quando a praga alvo estiver presente em 5% das plantas examinadas para variedades susceptíveis a viroses e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. Aplicar somente quando a infestação atingir os níveis indicados. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Conforme monitoramento. |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 400 g pc/ha | |||
MELÃO | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 400 g pc/ha | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação logo após a emergência de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir as aplicações com intervalo mínimo de 7 dias e fazer alternância com produtos de outros modos de ação. |
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 200 a 400 g pc/ha | |||
TOMATE | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 40 g/100 L | 600 a 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Tomate estaqueado: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo mínimo de 7 dias entre aplicações. Alternar com produtos de outros modos de ação. |
g p.c./ha: gramas de produto comercial / hectare
Observações:
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos da mosca branca e formas ápteras e aladas dos pulgões.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído e aplicado na forma de pulverização, com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado). Recomenda-se o uso de bicos de jato cônico. Realizar as aplicações com boas condições atmosféricas.
Aplicação terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 150 a 200 L/ha.
Aplicação aérea:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo os parâmetros recomendados a seguir:
Equipamento de pulverização:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
Ângulo do jato a 135º ou 45º para trás ou
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2. Volume de calda de aplicação: Ao redor de 10 - 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Condições metereológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30º C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Utilizar equipamento costal manual com bicos de jato cônico com volume de calda de 800 L/ha. Nas aplicações com equipamento tratorizado utilizar bicos de jato leque com espaçamento, vazão, e pressão de trabalho corretamente calibrados. Utilizar volume máximo de 800 L/ha.
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos, equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:
Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) 200 a 400 µm.
Cobertura foliar 20 a 30 gotas/cm2.
Tipo de bicos recomendados: Bicos de jato plano Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT, bicos cônicos, ou similares de diferentes fabricantes.
Espaçamento entre os bicos 50 cm.
Pressão do líquido no bico 40 a 80 psi.
Temperatura do ar: abaixo de 30º C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
OBS: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | 7 |
MELÃO | 3 |
TOMATE | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
ALFACE | Pulgão-verde | Myzus persicae | 25-50 g/100 litros | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | NUMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Realizar o monitoramento na área e aplicar no início do aparecimento de pulgões na planta. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação com intervalo de 7 dias. |
ALGODÃO | Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 400 g pc/ha | 150 - 200 L/ha (Aplicação Terrestre) 10 - 30 L/ha (Aplicação aérea) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações, dependendo da intensidade do ataque das pragas. ÉPOCA: Iniciar quando a praga alvo estiver presente em 5% das plantas examinadas para variedades susceptíveis a viroses e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. Aplicar somente quando a infestação atingir os níveis indicados. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Conforme monitoramento. |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 400 g pc/ha | |||
Bicudo-do- algodoeiro | Anthonomus grandis | 400 g pc/ha | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Iniciar as aplicações a partir da emissão dos primeiros botões florais ou quando forem constatados de 1 a 2% de infestação. Nunca empregar o produto para controle de bicudo fora do período indicado. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias entre cada aplicação. | ||
ALSTROEMÉRIA* | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo b | 400 g/ha 40 g/100 litros | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo da intensidade do ataque das pragas. ÉPOCA: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga, no início da infestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Pulgão | Aphis gossypii | ||||
BATATA | Pulgão-verde | Myzus persicae | 200-300 g/ha | 500 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Realizar vistoria na área. Quando for constatada a presença da praga devem-se efetuar as aplicações. NTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo de 7 dias. Usar a maior dose em caso de altas infestações. |
BEGÔNIA* | Mosca-branca | Bemisia tabaci biotipo b | 400 g/ha 40 g/100 litros | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo da intensidade do ataque das pragas. ÉPOCA: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga, no início da infestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Pulgão | Aphis gossypii | ||||
BRÓCOLIS | Pulgão-da-couve | Brevicoryne brassicae | 25-50 g/100 litros | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada a praga na área. Reaplicar em caso de reinfestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo de 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
CELÓSIA* | Mosca-branca | Bemisia tabaci biotipo b | 400 g/ha 40 g/100 litros | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo da intensidade do ataque das pragas. ÉPOCA: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga, no início da infestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Pulgão | Aphis gossypii | ||||
COUVE | Pulgão-da-couve | Brevicoryne brassicae | 25-50 g/100 litros | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada a praga na área. Reaplicar em caso de reinfestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo de 7 dias. |
COUVE-CHINESA | Pulgão-da-couve | Brevicoryne brassicae | 25-50 g/100 litros | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada a praga na área. Reaplicar em caso de reinfestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo de 7 dias. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve | Brevicoryne brassicae | 25-50 g/100 litros | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada a praga na área. Reaplicar em caso de reinfestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo de 7 dias. |
COUVE-FLOR | Pulgão-da-couve | Brevicoryne brassicae | 25-50 g/100 litros | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada a praga na área. Reaplicar em caso de reinfestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo de 7 dias. |
CRISÂNTEMO* | Mosca-branca | Bemisia tabaci biotipo b | 400 g/ha 40 g/100 litros | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo da intensidade do ataque das pragas. ÉPOCA: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga, no início da infestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Pulgão | Aphis gossypii | ||||
FUMO | Pulgão-do-fumo | Myzus nicotianae | 300-400 g/ha | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando for constatada a presença da praga nas folhas. Reaplicar em caso de reinfestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo de 7 dias. |
GÉRBERA* | Mosca-branca | Bemisia tabaci biotipo b | 400 g/ha 40 g/100 litros | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo da intensidade do ataque das pragas. ÉPOCA: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga, no início da infestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Pulgão | Aphis gossypii | ||||
HIBISCO* | Mosca-branca | Bemisia tabaci biotipo b | 400 g/ha 40 g/100 litros | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo da intensidade do ataque das pragas. ÉPOCA: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga, no início da infestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Pulgão | Aphis gossypii |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
MELANCIA | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 400 g pc/ha | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação logo após a emergência de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir as aplicações com intervalo mínimo de 7 dias e fazer alternância com produtos de outros modos de ação. |
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 200-400 g pc/ha | |||
MELÃO | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 400 g pc/ha | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação logo após a emergência de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Repetir as aplicações com intervalo mínimo de 7 dias e fazer alternância com produtos de outros modos de ação. |
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 200 a 400 g pc/ha | |||
ORQUÍDEA* | Mosca-branca | Bemisia tabaci biotipo b | 400 g/ha 40 g/100 litros | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo da intensidade do ataque das pragas. ÉPOCA: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga, no início da infestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Pulgão | Aphis gossypii | ||||
PEPINO | Pulgão-verde | Myzus persicae | 200- 400 g pc /ha | 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Fazer no máximo 03 aplicações. ÉPOCA: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação no aparecimento da praga, de modo a proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos. Utilizar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. |
POINSETIA* | Mosca-branca | Bemisia tabaci biotipo b | 400 g/ha 40 g/100 litros | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo da intensidade do ataque das pragas. ÉPOCA: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga, no início da infestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Pulgão | Aphis gossypii | ||||
REPOLHO | Pulgão-da-couve | Brevicoryne brassicae | 25-50 g/100 litros | 400 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Realizar o monitoramento na área e aplicar quando for constatada a praga na área. Reaplicar em caso de reinfestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo de 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
ROSA* | Mosca-branca | Trialeuroides vaporarum | 400 g/ha 40 g/100 litros | 600 – 1000 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Fazer 2 aplicações dependendo da intensidade do ataque das pragas. ÉPOCA: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga, no início da infestação. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Pulgão | Capitophorus rosarum | ||||
TOMATE | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 40 g/100 L | 600 - 800 L/ha (Aplicação Terrestre) | NÚMERO: Efetuar no máximo 3 aplicações. ÉPOCA: Tomate estaqueado: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. INTERVALO DE APLICAÇÃO: Intervalo mínimo de 7 dias entre aplicações. Alternar com produtos de outros modos de ação. |
Observações:
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos da mosca branca e formas ápteras e aladas dos pulgões.
* O produto é recomendado para os cultivos acima sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Fumo | Myzus nicotianae | Pulgão, Pulgão-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
A dose recomendada do PIZIN XTRA deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal ou tratorizado, ou também através de aeronaves especializadas para pulverização agrícola. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
O produto deve ser diluído e aplicado na forma de pulverização, com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado). Recomenda-se o uso de bicos de jato cônico. Realizar as aplicações com boas condições atmosféricas.
Aplicação terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 150 a 200 L/ha. Aplicação aérea:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo os parâmetros abaixo recomendados:
Equipamento de pulverização:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
Ângulo do jato a 135º ou 45º para trás ou
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2. Volume de calda de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Condições metereológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30º C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Utilizar equipamento costal manual com bicos de jato cônico com volume de calda de 800 L/ha. Nas aplicações com equipamento tratorizado utilizar bicos de jato leque com espaçamento, vazão, e pressão de trabalho corretamente calibrados. Utilizar volume máximo de 800 L/ha.
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos, equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:
Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) 200 a 400 µm.
Cobertura foliar 20 a 30 gotas/cm2.
Tipo de bicos recomendados. Bicos de jato plano Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT, bicos cônicos, ou similares de diferentes fabricantes.
Espaçamento entre os bicos 50 cm.
Pressão do líquido no bico 40 a 80 psi.
Temperatura do ar: abaixo de 30º C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
OBS: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termo higrômetro.
Bicudo-do-algodoeiro: PIZIN XTRA é indicado para ser aplicado somente no início das infestações, seja a partir de 35 dias após a emergência da cultura ou quando forem detectados níveis de infestação inicial de 1 a 2% de botões florais atacados. Realizar até 3 aplicações com intervalo de sete dias entre cada uma. Nunca empregar o produto para controle de Bicudo fora do período indicado.
Se a praga já estiver presente em população alta, inclusive nas culturas adjacentes, ou em cultivares suscetíveis à transmissão de viroses, usar a dose maior.
Tecnologia De Aplicação: As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Evitar escorrimento pelas folhas.
Equipamentos De Pulverização: Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
CULTURA | DIAS |
ALFACE | 5 |
ALGODÃO | 7 |
ALSTROEMÉRIA | UNA |
BATATA | 3 |
BEGÔNIA | UNA |
BRÓCOLIS | 5 |
CELÓSIA | UNA |
COUVE | 5 |
COUVE-CHINESA | 5 |
COUVE-DE-BRUXELAS | 5 |
COUVE-FLOR | 5 |
CRISÂNTEMO | UNA |
FUMO | UNA |
GÉRBERA | UNA |
HIBISCO | UNA |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
ORQUÍDEAS | UNA |
PEPINO | 3 |
POINSETIA | UNA |
REPOLHO | 5 |
ROSA | UNA |
TOMATE | 3 |
UNA = Uso não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.