CULTURA | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Ferrugem-da-folha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
(Puccinia coronata var. avenae) | |||||
Helmintosporiose | 250 a 300 | ||||
(Drechslera avenae) | |||||
2 | |||||
Mancha-marrom | |||||
(Bipolaris sorokiniana) | |||||
Oídio (Blumeria graminis) | 250 a 900 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | |||
AVEIA | Aplicação Aérea: | ||||
Realizar a aplicação preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, na fase de espigamento/florescimento da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||||
30 a 50 L/ha | |||||
20 a 40 L/ha | |||||
Giberela | 400 | 1 | |||
(Fusarium graminearum) | |||||
Mancha-marrom | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
(Bipolaris sorokiniana) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | 250 a 300 | Aplicação Terrestre: | |||
CENTEIO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 2 | 100 a 200 L/ha | ||
Aplicação Aérea: | |||||
Oídio | 250 a 900 | 20 a 40 L/ha | |||
(Blumeria graminis) |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Oídio (Blumeria graminis) | 250 a 900 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Mancha-reticular | |||||
(Drechslera teres) | |||||
2 | |||||
Mancha-marrom | 250 a 300 | ||||
(Bipolaris sorokiniana) | Aplicação Terrestre: | ||||
CEVADA | 100 a 200 L/ha | ||||
Ferrugem-da-folha | |||||
(Puccinia triticina) | Aplicação Aérea: | ||||
Realizar a aplicação preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, na fase de espigamento/florescimento da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||||
20 a 40 L/ha | |||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 400 | 1 | |||
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 300 | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha | Realizar uma aplicação de forma preventiva no início da fase de enchimento dos grãos (R5.1 – grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento das vagens). Realizar no máximo uma aplicação durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Realizar uma aplicação quando as plantas apresentarem até 20% da área foliar atacada, examinando-se as duas faces das folhas. Realizar no máximo uma aplicação durante o ciclo da cultura. | ||||
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 250 a 300 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Mancha-bronzeada-da- folha (Drechslera tritici-repentis) | |||||
Oídio (Blumeria graminis) | 250 a 900 | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 400 | 1 | Realizar a aplicação preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, na fase de espigamento/florescimento da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 200 | 3 | Aplicar preventivamente ou até 5% de infecção na fase de: 1ª: perfilhamento/elongamento. 2ª: emborrachamento . 3ª: espigamento/florescimento. | ||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp tritici) | |||||
Mancha-bronzeada-da- folha (Drechslera tritici-repentis) | |||||
TRITICALE | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 250 a 300 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Oídio (Blumeria graminis) | 250 a 900 | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 400 | 1 | Realizar a aplicação preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura, na fase de espigamento/florescimento da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
* p.c. = Produto Comercial.
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 80 g de Ciproconazol e 250 g de Propiconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Centeio | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 μm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto ARTEA pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante específico conforme recomendação do Engenheiro Agrônomo. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Aveia | 30 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,5 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir a cada 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | |||
Brusone (Pyricularia grisea) | |||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,5 L/ha | No início da elongação aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Aplicar preventivamente ao aparecimento | |||
dos sintomas principalmente visando à | |||
proteção das folhas mais novas (número | |||
0, 1 e 2). Recomenda-se fazer a vistoria | |||
periódica nas lavouras e iniciar as | |||
aplicações no aparecimento dos primeiros | |||
sintomas. | |||
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | Recomenda-se também a rotação de ingredientes ativos como medida preventiva à resistência. O intervalo entre aplicações dependerá | |
das condições favoráveis ou não ao | |||
patógeno. Em condições de alta pressão, | |||
0,4 L/ha | utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das | ||
aplicações dependem das condições | |||
climáticas que podem favorecer ou | |||
retardar o aparecimento da doença na | |||
cultura. | |||
Realizar no máximo 6 aplicações por | |||
ciclo da cultura com intervalo de 14 | |||
dias. | |||
Mal-de-Sigatoka | Realizar aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, | ||
(Micosphaerella musicola) | Realizar no máximo 6 aplicações por | ||
ciclo da cultura com intervalo de 28 | |||
dias. |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 0,5 L/ha | Realizar o tratamento a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Feijão | Antracnose (Collectotrichum lindemuthianum) | 0,4 L/ha | Aplicar a partir do estádio de 3a folha trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | Aplicar após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 L/ha | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Acrescentar 20 mL de espalhante adesivo por 100 L de água. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Trigo | Ferrugem-de-colmo (Puccinia graminis) | 0,5 L/ha | Iniciar a aplicação quando a presença da doença ocupar em média 5% da área fotossintética (colmo + folhas). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar a aplicação quando 30 a 40% de incidência foliar a partir do afilhamento até o estágio de grãos em massa mole. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. | ||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | Realizar o controle preventivo, pela deposição de BUMPER nas anteras, no momento da antese. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Citros | Podridão-azeda (Geotrichum candidum) | 240 mL/100L | A aplicação de BUMPER deverá ser realizada com a imersão dos frutos por 2 minutos na calda fungicida. Substituir toda acalda fungicida quando o volume se tornar insuficiente e ou acumular detritos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
A aplicação do BUMPER poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de arroz, aveia, banana, cevada, feijão, soja e trigo, BUMPER deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
-Arroz: 200 L/ha;
-Aveia, cevada, feijão e trigo: 200 a 300 L/ha;
-Banana: 15 L/ha; o produto poderá ser diluído com água ou óleo mineral na seguinte proporção: 14,6 litros de óleo + 0,4 litros de BUMPER.
-Soja: 300 L/ha.
Para as culturas de arroz, aveia, banana, cevada, feijão, soja e trigo, o BUMPER pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar BUMPER e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30 ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50 %;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para o tratamento por imersão dos frutos poderão ser utilizados recipientes de polietileno, alumínio, ferro ou aço inoxidável com capacidade conhecida. Abasteça o recipiente com agua limpa até 2/3 de sua capacidade e adicione BUMPER na dose recomendada sob agitação. Os contentores ou embalagens que irão acondicionar os frutos durante e após o tratamento, deverão permitir adequada drenagem da calda fungicida após o tratamento dos frutos. Agitar bem a calda para manter boa suspensão. Não fazer reabastecimento parcial do volume de calda no tanque de imersão. Quando o volume de calda for insuficiente ou com acúmulo de sujeira ou após o tratamento de 50 toneladas de frutas, deverá ser integralmente substituída. A calda residual deverá ter destinação adequada e de acordo com a legislação vigente.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | 45 dias |
Aveia | 30 dias |
Banana | 1 dia |
Cevada | 30 dias |
Citros | (1) |
Feijão | 15 dias |
Soja | 21 dias |
Trigo | 30 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,5 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir a cada 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | |||
Brusone (Pyricularia grisea) | |||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,5 L/ha | No início da elongação aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 0,4 L/ha | Aplicar preventivamente ao aparecimento dos sintomas principalmente visando à proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Recomenda-se também a rotação de ingredientes ativos como medida preventiva à resistência. O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Mal-de-Sigatoka (Micosphaerella musicola) | Realizar aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 28 dias. | ||
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 0,5 L/ha | Realizar o tratamento a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Feijão | Antracnose (Collectotrichum lindemuthianum) | 0,4 L/ha | Aplicar a partir do estádio de 3a folha trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | Aplicar após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 L/ha | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Acrescentar 20 mL de espalhante adesivo por 100 L de água. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Trigo | Ferrugem-de-colmo (Puccinia graminis) | 0,5 L/ha | Iniciar a aplicação quando a presença da doença ocupar em média 5% da área fotossintética (colmo + folhas). Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | Iniciar a aplicação quando 30 a 40% de incidência foliar a partir do afilhamento até o estágio de grãos em massa mole. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | Realizar o controle preventivo, pela deposição de JUNO nas anteras, no momento da antese. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida JUNO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de arroz, aveia, banana, cevada, feijão, soja e trigo o JUNO deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva.
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Arroz: 200 L/ha;
Aveia, cevada, feijão e trigo: 200 a 300 L/ha;
Banana: 15 L/ha; o produto poderá ser diluído com água ou óleo mineral na seguinte proporção: 14,6 litros de óleo + 0,4 litros de JUNO.
Soja: 300 L/ha.
Para as culturas de arroz, aveia, banana, cevada, feijão, soja e trigo o JUNO pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar JUNO e o adjuvante, quando aplicável, nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Arroz 45 dias Aveia 30 dias
Banana 1 dia
Cevada 30 dias
Feijão 15 dias
Soja 21 dias
Trigo 30 dias
Intervalo de segurança não determinado devido á modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção indivi- dual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MARAGATO 500 EC é um fungicida sistêmico inibidor da demetilação (DMI’S), cujo de ergosterol (IBE’s), apresentado na formulação Concentrado Emulsionável que oferece ação preventiva e curativa nos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de arroz, arroz irrigado, alho, amendoim, aveia, banana, café, cevada, feijão, milheto, milho, sorgo, soja e trigo.
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 150 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. O volume de calda é de 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 150 | 300 | ||
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | 187,5 | 375 | ||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 100 | 200 | Aplicar no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar na aplicação 100 – 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 125 | 250 | O tratramento deve ser iniciado quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar volume de aplicação de 400-600 L/ha (Aplicação terrestre). |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 125 | 250 | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, e reaplicar uma ou duas vezes a intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de aplicação de 250 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 125 | 250 | No início da elongação aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. Utilizar volume de aplicação de 200 a 300 L/ha (Aplicação Terrestre) e de 20 a 40 L/ha (Aplicação Aérea). |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 100 | 200 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,5% para melhor fixação do produto nas folhas. O volume de calda é de 200 L/ha no caso de Mal-de-sigatoka e de 15 L/ha para Sigatoka negra. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 150 – 187,5 | 300 - 375 | Iniciar o tratamento preventivo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 300 ml/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. O volume de calda é de 400-500 L/ha (aplicação terrestre). Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 375 ml/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. Fazer no máximo 3 aplicações. |
Café Viveiro de Mudas | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 140 | 280 | Iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: Alta temperatura e umidade. Utilizar o volume de aplicação de 400 L/ha (Aplicação Terrestre). Realizar no máximo 3 aplicações. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 150 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 125 | 250 | Iniciar o tratamento no início da incidência das doenças (até 5% para manchas foliares causadas por Bipolaris sorokiniana); reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de infecções das doenças. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 300 L/ha (Aplicação Terrestre). | |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 100 | 200 | Aplicar após o final do florescimento e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção a intervalos de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 250-300 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Antracnose (Collectotrichum lindemuthianum) | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Milho | Helmintosporise (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). Para Physopella zeae utilizar o volume de 400 – 500 L/ha (Aplicação Terrestre). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Ferrugem-tropical (Physopella zeae) | 100 | 200 | ||
Podridão-de-diplodia (Stenocarpella maydis) | 125 – 250 | 250 – 500 | Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (aplicação terrestre). Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até duas aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 125 | 250 | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Acrescentar 20 mL de espalhante adesivo por 100 L de água. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 175 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha (Pulverização Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Pulverização Aérea) Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 100 | 200 | O tratamento deve ser iniciado nos estádios iniciais da ocorrência das doenças (até 5% de infecção para ferrugens, 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência para as septorioses, um máximo de 10% de área foliar infectada por Oídio, e nas primeiras lesões de Helmintosporiose e mancha- amarela), o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. A reaplicação deverá ser realizada 20 a 25 dias após o primeiro tratamento quando se observar o aumento dos índices de infecção. Fazer no máximo 2 aplicações. Volume de calda de 300L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 – 50 L/ha (Aplicação Aérea) | |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 125 | 250 | ||
Septoriose (Septoria tritici) | ||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 187,5 | 375 |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Propiconazol.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 50L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Alho | 15 |
Amendoim | 15 |
Arroz-irrigado / Arroz | 45 |
Aveia | 30 |
Banana | 1 |
Café | 15 |
Café (Mudas) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cevada | 30 |
Feijão | 15 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 300 | 2 | 200 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | ||||
Queima-foliar Microdochium oryzae | 375 | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar, caso necessário, com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka Mycosphaerella musicola | 200 | 2 | 200 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 15 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,5% para melhor fixação do produto nas folhas. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 300 a 375 | 2 | 200 a 240 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar a primeira aplicação quando as plantas na lavoura se encontrarem com níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. | ||||
Milho | Helmintosporise Exserohilum turcicum | 500 | 2 | 200 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | ||||
Ferrugem-polisora Puccinia polysora | ||||
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 300 a 375 | 2 | 200 a 240 |
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | ||||
Realizar a primeira aplicação quando as plantas na lavoura se encontrarem com níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo PROPICONAZOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
VER 01 06.12.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PROPICONAZOLE MAX NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
Recomendada para todas as culturas listadas nesta bula.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 50 L/ha.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: no máximo 30ºC;
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz-irrigado | 45 dias |
Banana | 1 dias |
Cevada, Milho e Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 06.12.2024
VER 19 – 25.01.2023
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Arroz Irrigado | Brusone Pyricularia grisea | 0,6 | 2 | 200 |
Escaldadura Microdochium oryzae | 0,75 | |||
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,4 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias. | ||||
Banana | Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 0,4 | 2 | 15 |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 0,5 | 2 | 200 a 400 |
Oídio Blumeria graminis f.sp.hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres |
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar a primeira aplicação no início da incidência das doenças (até 5% para mancha reticular, 5% para ferrugens e um máximo de 10% para oídio), reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de infecções das doenças. | ||||
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | 1,0 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Milho | Helmintosporiose Exserohilum turcicum | 0,4 | 2 | 100 a 300 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | 1,0 | 200 | ||
Ferrugem-polisora Puccinia polysora | ||||
Podridão-de-diplodia Stenocarpella maydis | 0,5 a 1,0 | 200 | ||
Para controle de helmintosporiose, ferrugem-comum e ferrugem-polissora: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | 1,0 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Trigo | Oídio Blumeria graminis f.sp.tritici | 0,25 | 2 | 200 a 240 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 0,5 | |||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 0,4 | |||
Oídio: realizar a primeira aplicação quando a incidência da doença na área foliar encontrar-se na faixa de no máximo 10% de área foliar infectada. Ferrugem: realizar a primeira aplicação quando a incidência da doença na área foliar encontrar-se na faixa de no máximo 5% de área foliar infectada. Mancha-amarela: realizar a primeira aplicação no aparecimento nas primeiras lesões. Repetir o tratamento se necessário após 20-25 dias. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 250 gramas do ingrediente ativo PROPICONAZOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
VER 19 – 25.01.2023
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PROPICONAZOLE NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia e umidade relativa do ar abaixo de 50%. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
Banana: 15 L/ha, o produto poderá ser diluído com água ou óleo mineral na seguinte proporção: 14,6 litros de óleo + 0,4 litros de PROPICONAZOLE NORTOX.
Recomendada para as culturas do arroz irrigado, banana, cevada, milheto, milho, sorgo e trigo. Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
VER 19 – 25.01.2023
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 20 a 40 L/ha. A largura da faixa de deposição deve ser de 18 a 20 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura. Nota: Tanto para pulverização terrestre quanto aérea, a escolha do volume de calda e o tamanho de gotas a serem utilizados, deve levar em consideração as condições climáticas e o stand da cultura, conforme orientações do engenheiro agrônomo.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
VER 19 – 25.01.2023
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Arroz Irrigado | 45 |
Cevada, Milheto, Milho, Sorgo e Trigo | 30 |
Banana | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 250 | 3 | 400 a 600 |
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Realizar a primeira aplicação quando forem observadas as primeiras lesões da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalo de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 250 | 3 | 250 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, o que normalmente ocorro em torno de 40 dias após a emergência da cultura. Reaplicar, caso necessário, com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 200 | 2 | 100 a 200 |
Queima-foliar Microdochium oryzae | 250 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Mancha-parda: realizar a primeira aplicação preventivamente no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas, com intervalo mínimo de 10 dias. Brusone e Queima-foliar: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir a cada 14 dias. | ||||
Arroz Irrigado | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 200 | 2 | 200 |
Brusone Pyricularia grisea | 300 | |||
Escaldadura Microdochium oryzae | 375 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias. | ||||
Banana | Mal-da-Sigatoka Mycosphaerella musicola | 200 | 4 | 15 |
Sigatoka negra Mycosphaerella fijiensis | 2 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. | ||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 300 a 375 | 3 | 400 a 500 |
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até no máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 300 mL/ha). Reaplicar em intervalos de 45 a 60 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 375 mL/ha) e reaplicar a cada 30 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. | ||||
Café Viveiro de mudas | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 280 OU 70 mL/100 L de água | 3 | 400 |
Realizar a primeira aplicação quando se observar as primeiras lesões da doença, reaplicando em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: alta temperatura e umidade. | ||||
Cevada | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 250 | 2 | 300 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | ||||
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Mancha-marrom, Oidio e Mancha-reticular: realizar a primeira aplicação no início da incidência da doença (até no máximo 5%). Reaplicar em intervalo de 20 a 25 dias, de acordo com os níveis de infeção, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Ferrugem-da-folha: realizar a primeira aplicação no início da incidência da doença (até no máximo 10%). Reaplicar em intervalo de 20 a 25 dias, de acordo com os níveis de infeção, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Feijão Feijões Grão-de- bico Lentilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 200 | 3 | 250 a 300 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Realizar a primeira aplicação após o florescimento, e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção, com intervalo de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Gladíolo | Ferrugem Uromyces transversalis | 375 | 3 | 500 a 600 |
Realizar a primeira aplicação com 25 a 30 dias após o plantio, ou quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações com intervalo de 7 dias, sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o desenvolvimento da ferrugem, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | 500 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Milho | Helmintosporiose Exserohilum turcicum | 200 | 2 | 400 a 500 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | 500 | |||
Ferrugem-polisora Puccinia polysora | ||||
Ferrugem-tropical Physopella zeae | 200 | |||
Podridão-de-diplodia Stenocarpella maydis | 250 a 500 | |||
Para controle de helmintosporiose e ferrugens: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. | ||||
Seringueira | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 2 | 3 | Vide recomendações específicas |
Realizar a primeira aplicação preventivamente quando da abertura do painel ou durante o período de sangria. Repetir as aplicações com intervalo de 7 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | 500 | 2 | 200 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Trigo Aveia Centeio Triticale | Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | 125 | 2 | 300 |
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 200 |
VER 04 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 250 | |||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Septoriose Septoria tritici | ||||
Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum | ||||
Giberela Fusarium graminearum | 375 | |||
Oídio: realizar a primeira aplicação com no máximo 10% de área foliar infectada. Ferrugens: realizar a primeira aplicação com no máximo 5% de área foliar infectada. Septoriose: realizar a primeira aplicação com no máximo 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência. Helmintosporiose, Mancha-amarela, Mancha-das-glumas e Giberela: realizar a primeira aplicação no aparecimento das primeiras lesões. Realizar a primeira aplicação nos estágios iniciais de ocorrência das doenças o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. Reaplicar com intervalo de 20 a 25 dias, quando se observar o aumento dos índices de infecção. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo PROPICONAZOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijões | Uromyces appendiculatus | Ferrugem do Feijoeiro | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. tritici | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PROPICONAZOLE NORTOX 500 EC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
VER 04 23.08.2024
Utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Opção 1: 0,20 L de Propiconazole Nortox 500 EC + 14,8 L de óleo mineral.
Opção 2: 0,20 L de Propiconazole Nortox 500 EC + 5 L de óleo mineral + 220 mL de Espalhante Adesivo e completar com água até o volume de 15 litros.
Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: misturar o Propiconazole Nortox 500 EC com o óleo mineral, adicionar o espalhante adesivo, agitar intensamente e, finalmente, completar o volume com água.
Manter agitação intensa durante a aplicação.
Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área, poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando-se a dose do ingrediente ativo propiconazole por área, para completar o volume desejado.
Recomenda-se, para melhor emulsificação, o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda durante a aplicação.
Recomendada para as culturas do arroz, arroz irrigado, aveia, banana, centeio, cevada, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha milheto, milho, sorgo, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 50 L/ha.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
VER 04 23.08.2024
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: no máximo 30ºC;
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Arroz e Arroz Irrigado | 45 |
Alho, Amendoim, Café, Feijão, Feijões, Grão- de-bico e Lentilha | 15 |
Café (mudas) | Intervalo de segurança não determinando devido à modalidade de emprego |
Aveia, Centeio, Cevada, Milheto, Milho, Sorgo, Trigo e Triticale | 30 |
Banana | 1 |
Seringueira e Gladíolo | Uso não alimentar (UNA) |
U.N.A – uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia aréola) | 300 a 600 | 6 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocerspora personata) | 300 a 600 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ARROZ | Mancha parda (Bipolaris oryzae) | 300 a 500 | 2 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
AVEIA | Oídio (Blumeria graminis) | 200 a 500 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CENTEIO | Oídio (Blumeria graminis) | 200 a 500 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CEVADA | Oídio (Blumeria graminis) | 200 a 500 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CITROS | Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum acutatum) | 300 a 500 | 2 | Aplicação Terrestre: 2.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, no início de formação dos botões florais. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||||
ERVILHA | Oídio (Erysiphe pisi) | 300 a 600 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 a 500 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
FEIJÃO- CAUPI | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 300 a 600 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
GRÃO-DE- BICO | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 300 a 600 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 300 a 600 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MILHETO | Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | 150 a 300 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (VT- pré pendoamento), reaplicando se necessário em intervalo de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença (clima menos favorável, utilização de híbridos mais tolerantes e menor historico da doença na região). Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, utilização de híbridos mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região). |
MILHO | Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | 150 a 300 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (VT- pré pendoamento), reaplicando se necessário em intervalo de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 200 a 300 | aplicações, intercalar com fungicida (s) de outro (s) grupo(s) químico (s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença (clima menos favorável, utilização de híbridos mais tolerantes e menor histórico da doença na região). Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, utilização de híbridos mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região). | |||
SOJA | Oídio (Microsphaera difusa) | 100 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Aplicar a partir de 20-40% de infecção foliar. Repetir se necessário no período até fase R6. Fazer no máximo 2 aplicações. |
Doenças de Final de Ciclo: Mancha parda (Septoria glycines) Crestamento foliar (Cercospora kikuchii) | 100 a 150 | Aplicar no período de fase de desenvolvimento R5.1 a R5.3. Fazer no máximo 2 aplicações. | |||
SORGO | Cercosporiose (Cercospora sorghi) | 150 a 300 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (VT- pré pendoamento), reaplicando se necessário em intervalo de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença (clima menos favorável, utilização de híbridos mais tolerantes e menor historico da doença na região). Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, utilização de híbridos mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região). |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis) | 200 a 500 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 21 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||||
TRITICALE | Oídio (Blumeria graminis) | 200 a 500 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Obs.: A dose de 100 mL p.c./ha de SCORE FLEXI corresponde a 25 g/ha de Propiconazol e 25 g/ha de Difenoconazol.
A dose de 100 a 150 mL p.c./ha de SCORE FLEXI corresponde a 37,5 g/ha de Propiconazol e 37,5 g/ha de Difenoconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Centeio | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora sorghi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto SCORE FLEXI pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Amendoim | 15 |
Arroz | 30 |
Aveia | 30 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Citros | 7 |
Ervilha | 15 |
Feijão | 15 |
Feijão-caupi | 15 |
Grão-de-bico | 15 |
Lentilha | 15 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ||
Nome Comum | Nome Científico | Litros P.C./ha | Gramas i.a./ha | |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,5 | 62,5 + 62,5 |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria alternata | 0,5 | 62,5 + 62,5 | |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var.cephalosporioides | 0,6 | 75 + 75 | |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,6 | 75 + 75 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | 0,6 | 75 + 75 | |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,5 | (62,5 + 62,5) |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 | (93,75 + 93,75) | |
Banana | Sigatoka-negra Sigatoka-amarela | Mycosphaerella fijiensis Mycosphaerella musicola | 0,6 | (75+75) |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,6 | 75 + 75 |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,6 | 75 + 75 | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,6 | 75 + 75 | |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 0,6 | 75 + 75 |
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | 0,8 | 100 + 100 | |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 0,8 | 100 + 100 | |
Mancha-de-phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 0,8 | 100 + 100 | |
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,4 | 50 + 50 |
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,4 | 50 + 50 | |
Septoriose | Septoria glycines | 0,4 | 50 + 50 | |
Trigo | Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,6 | 75 + 75 |
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,6 | 75 + 75 | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,6 | 75 + 75 | |
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 | 75 + 75 |
p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
Em algodão, iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulária, ramulose ou mancha-de-Alternaria. Repetir a aplicação a cada 12 – 15 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favoráveis aos fungos. Normalmente, são suficientes de 2 a 3 aplicações.
Em amendoim, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de elongação da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das manchas foliares. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 – 18 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicida de mecanismos de ação diferentes de Stratego, não pertencentes à classe das estrobilurinas.
Em arroz, a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5
% das panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, tem intervalos de aplicação variáveis de acordo com a doença-alvo. Deve ser realizada com 12 – 15 dias após a primeira para o controle de brusone e com 15 – 20 dias, para o controle da mancha-parda. Para as duas doenças o menor intervalo é recomendado na presença de fatores climáticos muito propícios às doenças.
Em banana, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência das chuvas e reaplicar a cada 15 dias. Realizar no máximo 6 aplicações para o controle da sigatoka-negra e no máximo 4 aplicações para o controle da sigatoka-amarela.
Em feijão, fazer 3 aplicações, iniciando-se preventivamente (antes do aparecimento dos primeiros sintomas): a primeira aplicação deve ser feita a partir da fase de botões florais, com 35 – 40 dias após a emergência da cultura, e a partir daí, com intervalos de 15 dias, deve-se repetir a segunda e a terceira aplicações. Em caso de variedades de ciclo mais longo ou da necessidade de aplicações na fase vegetativa ou no final da fase reprodutiva da cultura, não utilizar Stratego e aplicar fungicidas não pertencentes à classe das estrobilurinas.
Em milho, realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo a fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de ferrugem, ferrugem-polissora, cercosporiose ou mancha-de-Phaeosphaeria nas folhas, repetindo a aplicação 15 – 20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 2 aplicações.
Em soja, para o controle ao mesmo tempo de crestamento foliar e septoriose, realizar 2 aplicações preventivas, ambas na fase reprodutiva da cultura. Em lavouras semeadas até final de outubro, fazer a primeira aplicação no início da formação de grãos (R5.1) e a segunda, na fase de “meia granação” (R5.3). Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta.
Em lavouras semeadas a partir do início de novembro, deve-se antecipar as 2 aplicações, sendo a primeira na fase de “canivetinho” (R3) e a segunda no início de formação de grãos (R5.1).
Em trigo, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e iniciar o controle após o aparecimento dos primeiros sintomas de oídio, ferrugem-da-folha ou manchas foliares. A partir de 12 – 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas muito propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, promover uma segunda aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora personata | Mancha-castanha, Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Para as culturas de amendoim, arroz, algodão, feijão, milho, soja e trigo, a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com bicos de jato cônico vazio da série “D” ou similar, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de 200 a 250 micra, e densidade acima de 200 gotas/cm2. Em algodão, arroz, feijão, milho, soja e trigo recomenda-se o volume de calda de 200 – 300 L/ha. Em amendoim, normalmente são necessários 400 – 500 L/ha. Para pulverização com aeronaves agrícolas utilizar barras equipadas com bicos de jato cônico vazio da série “D” ou similar, com a combinação adequada de difusor (core), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 80 gotas / cm2. Recomenda-se o volume de 30 – 40 L/ha de calda, altura de vôo de 2 – 3 m do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 – 18 m.
Na cultura da banana, aplicar a dose recomendada do produto diluída em óleo mineral e água, num volume total de calda de 15 – 20 L/ha, com pulverizador costal motorizado ou com aeronave agrícola equipada com 4 atomizadores micronair AU 3000.
Algodão 21 dias Amendoim 15 dias
Arroz 45 dias
Banana 1 dia
Feijão 15 dias
Milho 30 dias
Soja 21 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ARROZ | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | ||||
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | ||||
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,6 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,4 | |||
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | 0,75 | |||
BANANA | Mal-de-sigatoka, Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,4 | Terrestre e aérea: 20 (Vide Recomendações Específicas) | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka que corresponde o período de outubro a maio, nas condições da região centro sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 28 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
MILHO | Ferrugem-tropical, Ferrugem-branca (Physopella zeae) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir, após no mínimo 14 dias, sempre que se as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-foliar, Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | ||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | 0,25 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações nos estágios iniciais de ocorrência das doenças (até 5% de infecção para ferrugens, 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência para as Septorioses, um máximo de 10% de área foliar infectada por Oídio, e nas primeiras lesões de Helmintosporiose e mancha amarela), o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. A reaplicação deverá ser realizada 20 a 25 dias após o primeiro |
Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,4 | |||
Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha (Drechslera tritici-repentis) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,5 | |||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | ||||
Mancha-das-glumas, Septoriose-das-glumas |
(Stagonospora nodorum) | tratamento quando se observar o aumento dos índices de infecção. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Septoriose, Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | 0,75 |
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Microdochium oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Milho | Physopella zeae | Ferrugem-tropical | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Arroz: 45 dias
Arroz Irrigado: 45 dias Banana: 1 dia
Milho: 30 dias
Trigo: 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum | Nome Científico | (L/ha) | |||
ALHO | Mancha-púrpura Ferrugem | Alternaria porri Puccinia allii | 0,5 | Aplicação terrestre: 400-600 L/ha | O tratamento com TILT deve ser iniciado quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. Fazer no máximo 3 aplicações. |
AMENDOIM | Mancha- castanha Mancha-preta Verrugose | Cercospora arachidicola Pseudocercospora personata Sphaceloma arachidis | 0,5 | Aplicação terrestre: 250 L/ha | Aplicar TILT no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, e reaplicar uma ou duas vezes a intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. |
ARROZ | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,4 | Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L | Aplicar TILT no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas. Fazer no máximo 2 aplicações. |
BANANA | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,4 | 15 L/ha Opção 1: 0,4 L de Tilt + 14,6 L de óleo mineral, OPPA Opção 2: 0,4 L de Tilt + 5 L de óleo mineral, OPPA + 220 mL de Extravon e completar com água até o volume de 15 litros. (Aplicação aérea e terrestre) | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka que corresponde o período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a março), com intervalos médios de 28 dias entre as aplicações. Fazer no máximo 4 aplicações. |
CAFÉ | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,6 a 0,75 | Aplicação terrestre: 400 - 500 L/ha | Iniciar o tratamento preventivo com TILT no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,6 litros/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum | Nome Científico | (L/ha) | |||
ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,75 litros/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. Fazer no máximo 3 aplicações. | |||||
CAFÉ – Viveiro de mudas | Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | 0,56 | Aplicação terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: Alta temperatura e umidade. |
CEVADA | Mancha-marrom Oídio Mancha-reticular Ferrugem-da- folha | Bipolaris sorokiniana Blumeria graminis f.sp. hordei Drechslera teres Puccinia hordei | 0,5 | Aplicação terrestre: 300 L/ha | Iniciar o tratamento com TILT no início da incidência das doenças (até 5% para manchas foliares causadas por Drechslera teres e Bipolaris sorokiniana, 5% para ferrugens e um máximo de 10% para oídio); reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de infecções das doenças. Fazer no máximo 2 aplicações. |
FEIJÃO | Mancha-angular Ferrugem | Phaeoisariopsis griseola Uromyces appendiculatus | 0,4 | Aplicação terrestre: 250-300 L/ha | Aplicar TILT após o final do florescimento e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção a intervalos de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. |
GLADÍOLO | Ferrugem | Uromyces transversalis | 0,75 | Aplicação terrestre: 500 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 25 a 30 dias após o plantio, ou quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o desenvolvimento da ferrugem. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum | Nome Científico | (L/ha) | |||
MILHO | Mancha-foliar Ferrugem- tropical | Exserohilum turcicum Physopella zeae | 0,4 | Aplicação terrestre: 400 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Fazer no máximo 2 aplicações. |
SERINGUEIRA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 4 mL * | 20 mL de calda/planta | Iniciar as aplicações preventivamente, quando da abertura do painel ou durante o período de sangria. Repetir as aplicações semanalmente, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença. |
TRIGO | Helmintosporiose Mancha-amarela | Bipolaris sorokiniana Drechslera tritici- repentis | 0,4 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L | O tratamento com TILT deve ser iniciado nos estágios iniciais de ocorrência das doenças (até 5% de infecção para ferrugens, 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência para as septorioses, um máximo de 10% de área foliar infectada por Oídio, e nas primeiras lesões de Helmintosporiose e mancha-amarela), o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. A reaplicação deverá ser realizada 20 a 25 dias após o primeiro tratamento quando se observar o aumento dos índices de infecção. Fazer no máximo 2 aplicações. |
Ferrugem-do- colmo Ferrugem-da- folha Septoriose Mancha-das- glumas | Puccinia graminis Puccinia triticina Septoria tritici Stagonospora nodorum | 0,5 | |||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | |||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,25 |
(*) Dose do produto comercial em mL/Litro.
1 litro do produto comercial contém 250 g de Propiconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Physopella zeae | Ferrugem-tropical | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A dose recomendada deve ser diluída em água ou óleo (somente para a cultura da banana) e aplicada na forma de pulverização, utilizando-se equipamento terrestre ou aéreo devidamente adaptado à cada cultura, como pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), pulverizadores tratorizados com barra, turbo atomizadores ou aeronaves (avião ou helicóptero), obedecendo-se as seguintes recomendações:
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Opção 1: 0,4 L de Tilt + 14,6 L de óleo mineral, OPPA.
Opção 2: 0,4 L de Tilt + 5 L de óleo mineral, OPPA + 220 mL de Extravon e completar com água até o volume de 15 litros.
Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: Misturar o TILT com o óleo mineral, adicionar o espalhante adesivo, agitar intensamente e, finalmente, completar o volume com água.
Manter agitação intensa durante a aplicação.
Devido à sua viscosidade, no caso de aplicação da mistura com aeronaves deve ser dada preferência à utilização de Micronair modelo AU-5000, com volumes de 15 L/ha da mistura (TILT + óleo) na mesma faixa de pressão e parâmetros climáticos recomendados para as outras culturas.
Para o caso de equipamentos terrestres (turbo atomizadores ou costal motorizado), poderá ser usado o mesmo volume da mistura ou volume maior, conforme os recursos do equipamento e condições topográficas e de acesso da área, sendo que, nesse caso, a dose do produto/ha deverá ser mantida inalterável, variando apenas a quantidade do veículo.
Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área, poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando-se a dose de PROPICONAZOLE por área, para completar o volume desejado.
Recomenda-se, para melhor emulsificação, o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda durante a aplicação.
EQUIPAMENTOS PARÂMETROS | AVIÃO IPANEMA | TURBO ATOMIZADOR | COSTAL | TRATORIZADO COM BARRA |
TIPO E NÚMERO DE BICO | 37 Bicos Cônicos série D/45 a 90o 4 Micronairs série AU-3000 ou 8 AU-5000 com as pás ajustadas a 65o | Para Turbo Atomizador ou Costal usar bico Jato cônico série "TX" ou "D", número variável com o tipo de equipamento. Para pulverizador tratorizado com barra utilizar bico de jato plano ou leque - da série XR; DG; TT ou AI, todos com 110o e com furo ajustado a velocidade e volume de aplicação. | ||
PRESSÃO (PSI) | 20 a 30 | 10 a 40 | 30 a 60 | 60 a 100 |
ESPECTRO DE GOTAS | DMV entre 200 a 400 m e cobertura de 20 a 30 gotas/ cm2 | Gotas de tamanho médio, DMV entre 200 a 400 m. Cobertura no alvo de 20 a 30 gotas/cm2 | ||
LARGURA DA FAIXA DE APLICAÇÃO | 15 m | Variável de acordo com o espaçamento de plantio da cultura. | Equivalente ao comprimento da barra ou faixa do bico. | |
ALTURA DO VOO | 2 a 4 m | ----- | ----- | ----- |
. Temperatura . Umidade . Vento | Máximo: 30º C Mínima: 55 % Mínimo de 3 km/h e Máximo de 15 km/h | Evitar as horas mais quentes do dia e deriva excessiva para maior segurança do aplicador. |
OBS.: Nas operações com aeronaves, atender as normas da Portaria n° 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Alho | 15 |
Amendoim | 15 |
Arroz | 45 |
Banana | 1 |
Café | 15 |
Café (mudas) | (1) |
Cevada | 30 |
Feijão | 15 |
Gladíolo | UNA |
Milho | 30 |
Seringueira, | UNA |
Trigo | 30 |
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (aproximadamente 24 horas). Caso seja necessária a reentrada na
lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-Púrpura, Crestamento (Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Mancha-castanha, Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, reaplicando se necessário em intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-preta, Mancha-foliar (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações no começo da elongação quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Banana | Mal-de-sigatoka, Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,4 | Terrestre e aérea: 20 (Vide Recomendações Específicas) | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka que corresponde o período de outubro a maio, nas condições da região centro sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 28 dias entre as aplicações. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos sintomas principalmente visando à proteção das folhas mais |
novas (número 0, 1 e 2). Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros sintomas. Recomenda-se também a rotação de ingredientes ativos como medida preventiva à resistência. O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,6 a 0,75 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações de forma preventiva no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,6 L/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. Para tratamentos curativos ou períodos de alta infestação, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 0,75 L/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Fazer rotação com ingredientes ativos com outros modos de ação. Fazer no máximo 3 aplicações. |
Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 0,56 | Em condições de viveiro, iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: alta temperatura e umidade. | ||
Centeio | Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,4 | |||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | 0,5 | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Cevada | Mancha-das-glumas, Septoriose-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | Iniciar as aplicações a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. | |||
Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Mancha-reticular, Mancha-em-rede-da-cevada (Drechslera teres) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | ||||
Ervilha | Antracnose (Colletotrichum pisi) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces viciae-fabae) | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações a partir do estádio da 3ª folha |
Aérea: 20 a 50 | trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Feijões | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Gladíolo | Ferrugem (Uromyces transversalis) | 0,75 | Terrestre: 500 | Iniciar as aplicações quando a cultura estiver com 25 a 30 dias após o plantio, ou quando aparecerem os primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o desenvolvimento desta doença. |
Grão-de-bico | Ferrugem (Uromyces ciceris-arietini) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lentilha | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as Aplicações após o final do florescimento. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade da infecção. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem (Uromyces viciae-fabae) | ||||
Milheto | Sarna-prateada (Helminthosporium solani) | 1 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 |
aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Milho | Ferrugem-tropical, Ferrugem-branca (Physopella zeae) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Seringueira | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 400 ml/100 Litros água | 20 ml/planta | Iniciar as aplicações preventivamente, quando da abertura do painel ou durante o período de sangria. Repetir as aplicações semanalmente, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Sorgo | Ergot, Doença-açúcarada-do-sorgo (Claviceps africana) | 1 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem-do-sorgo (Puccinia purpurea) | ||||
Mancha-foliar, Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | ||||
Trigo | Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 0,4 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,5 | Iniciar a aplicação quando 30 a 40% de incidência foliar a partir do afilhamento até o estágio de grãos em massa mole. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha (Drechslera tritici-repentis) | ||||
Mancha-das-glumas, Septoriose-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Septoriose, Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | 0,75 | Realizar o controle preventivo, pela deposição da calda do produto nas anteras, no momento da antese. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | ||
Triticale | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,5 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar a aplicação quando 30 a 40% de incidência foliar a partir do afilhamento até o estágio de grãos em massa mole. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | Iniciar as aplicações a partir da elongação, sempre que a doença atingir o índice 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. | |||
Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Mancha-das-glumas, Septoriose- das-glumas (Stagonospora nodorum) | Iniciar a aplicação sempre que a doença atingir o índice de 5% de área foliar infectada. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | Iniciar a aplicação quando 10 a 15% de incidência foliar a partir do afilhamento até a emissão da folha bandeira. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Uromyces viciae-fabae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milheto | Helminthosporium solani | Sarna-prateada | Ver detalhes |
Milho | Physopella zeae | Ferrugem-tropical | Ver detalhes |
Seringueira | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Alho.................................... | 15 dias |
Amendoim........................... | 15 dias |
Aveia.................................. | 30 dias |
Banana .............................. | 01 dia |
Café (viveiro) ..................... | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Café.................................... | 15 dias |
Centeio............................... | 30 dias |
Cevada............................... | 30 dias |
Ervilha................................ | 15 dias |
Feijão................................. | 15 dias |
Feijões............................... | 15 dias |
Gladíolo............................. | U.N.A. |
Grão de bico....................... | 15 dias |
Lentilha............................. | 15 dias |
Milheto.............................. | 30 dias |
Milho ................................ | 30 dias |
Seringueira........................ | U.N.A. |
Soja.................................. | 21 dias |
Sorgo................................ | 30 dias |
Trigo .................................. | 30 dias |
Triticale............................... U.N.A. = Uso Não Alimentar | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado entes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO:
AUG 117 é um fungicida de ação sistêmica, contendo dois ingredientes ativos do grupo químico dos triazóis, tebuconazol e propiconazol com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial* | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Mancha parda (Bipolaris oryzae) | 400 – 500 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | Iniciar a aplicação no estádio de 5% de emissão de panícula do arroz. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | |||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 300 – 400 mL/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade dos sintomas a intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | A partir do começo do florescimento, no início da doença. Realizar aplicações com intervalo de 15 dias. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, iniciar as pulverizações no início do aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar de acordo com a presença e intensidade dos sintomas, em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 – 300 mL/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Realizar a primeira aplicação no início da granação, assim que a cultura atingir o estádio fenológico entre R5.2 a R5.4 e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo, estádio fenológico entre R6 a R7.1. Devido à sobrevivência do fungo nos restos culturais, um controle mais eficiente das doenças de final de ciclo pode ser obtido pela rotação de culturas, acompanhado da melhoria das condições físico-químicas do solo, com ênfase na adubação potássica. Nº máx. aplicações: 2 |
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Iniciar a pulverização quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente. Nº máx. aplicações: 2 | |||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 400 – 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Realizar aplicação com os primeiros sintomas ou até 5% de incidência de ferrugem no trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
Mancha Marrom (Bipolaris sorokiniana) | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | |||
Oídio (Blumeria graminis) | 500 mL/ha | Realizar aplicação com os primeiros sintomas ou até 10% de incidência de oídio no trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Mancha Amarela (Drechslera tritici repentis) | 500 – 600 mL/ha | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | 600 mL/ha | Iniciar a aplicação na emissão de espigas do trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
(1) Para as doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60%. Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela chuva. Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo da calda:
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Arroz 30 dias Feijão 15 dias
Soja. 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
NOMAD EC é um fungicida de ação sistêmica, contendo dois ingredientes ativos do grupo químico dos triazóis, tebuconazol e propiconazol com ação preventiva e curativa.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto comercial* | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Mancha parda (Bipolaris oryzae) | 400 – 500 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
Brusone (Pyricularia grisea) | Iniciar a aplicação no estádio de 5% de emissão de panícula do arroz. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | |||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 300 – 400 mL/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. As reaplicações devem ser feitas de acordo com a presença e intensidade dos sintomas a intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | A partir do começo do florescimento, no início da doença. Realizar aplicações com intervalo de 15 dias. Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, iniciar as pulverizações no início do aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar de acordo com a presença e intensidade dos sintomas, em intervalos de 15 dias. Nº máx. aplicações: 3 | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 – 300 mL/ha | Terrestre: 200 – 300 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Realizar a primeira aplicação no início da granação, assim que a cultura atingir o estádio fenológico entre R5.2 a R5.4 e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo, estádio fenológico entre R6 a R7.1. Devido à sobrevivência do fungo nos restos culturais, um controle mais eficiente das doenças de final de ciclo pode ser obtido pela rotação de culturas, acompanhado da melhoria das condições físico-químicas do solo, com ênfase na adubação potássica. Nº máx. aplicações: 2 |
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Iniciar a pulverização quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente. Nº máx. aplicações: 2 | |||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 400 – 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 40 L/ha | Realizar aplicação com os primeiros sintomas ou até 5% de incidência de ferrugem no trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
Mancha Marrom (Bipolaris sorokiniana) | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | |||
Oídio (Blumeria graminis) | 500 mL/ha | Realizar aplicação com os primeiros sintomas ou até 10% de incidência de oídio no trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Mancha Amarela (Drechslera tritici repentis) | 500 – 600 mL/ha | Iniciar a aplicação logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 | ||
Giberela (Fusarium graminearum) | 600 mL/ha | Iniciar a aplicação na emissão de espigas do trigo. Repetir a aplicação com intervalo de 15 dias. Nº máx. aplicações: 2 |
(1) Para as doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60%. Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela chuva. Sob ameaça de chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo da calda:
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo
sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Arroz 30 dias Feijão 15 dias
Soja. 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.