Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Amendoim-bravo (Euphorbia heretophylla) | É recomendada a utilização de ALLUS®, AREK® em pré- emergência das plantas daninhas, em pré-plantio ou pré-emergência da cultura da soja, para plantio direto ou convencional. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. Se ALLUS®, AREK® for aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura. A escolha da dose depende do histórico de infestação e do tipo de solo. Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. | ||
Beldroega (Portulaca oleraceae) | 0,4 – 0,8 L/ha | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,8 - 1,2 L/ha | ||
Soja | Buva (Conyza bonariensis) | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 1,2 L/ha | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados ou autopropelidos, utilizando pontas que possibilitem boa cobertura do alvo e que produzam gotas de classe Grossas (C) ou Muito Grossas (VC), de acordo com a Norma ASABE. Atente às recomendações dos fabricantes e do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura da superfície a ser tratada. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, sempre seguir as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura da superfície desejada. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Prefira utilizar pontas que possibilitem boa cobertura do alvo e que produzam gotas de classe Muito Grossas (VC), de acordo com a Norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar as especificações do fabricante da ponta. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura da superfície aplicada é fundamental para o sucesso do controle das plantas daninhas, independente do equipamento utilizado.
Deve-se observar as condições climáticas ideias para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC
Umidade relativa do ar: acima de 50%
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h)
Para outros parâmetros referentes a tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, aumentando o potencial de deriva. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com o alvo, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
O herbicida AZTECA pertence à classe pré-emergente de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes conforme recomendações abaixo:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
CANA-DE-AÇÚCAR | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | 01 | TERRESTRE 300 - 400 AÉREA 10 - 40 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantagínea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,2 | 01 | TERRESTRE 300 - 400 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-plantio da cultura e em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
SOJA | Buva (Conyza bonariensis) | 0,8 – 1,2(*) | 01 | TERRESTRE 250 – 300 AÉREA 10 - 40 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,2 (solo pesado) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | ||||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Desmódio (Desmodium tortuosum) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
SOJA | Erva-quente (Spermacoce alata) | 1,2 (solo pesado) | 01 | TERRESTRE 250 - 300 AÉREA 40 |
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar após a semeadura da soja e em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. (*) Atenção: A dose de 1,2 L/ha é indicada somente para solo pesado, se utilizada em solos leves e médios, poderá causar fitotoxicidade. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. O AZTECA, na cultura de soja, pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas: Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), Guanxuma (Sida rhombifolia), Corda-de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequência: 1) Dessecação de plantas daninhas (manejo químico); 2) Plantio; 3) Aplicação de AZTECA sempre na dose de 1,2 L/ha. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
SOJA | Trapoeraba(*) (Commelina benghalensis) | 0,40 – 0,60 | 01 | TERRESTRE 250 – 300 AÉREA 10 - 40 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,80 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: (*) Recomendado apenas para solos leves. Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
SOJA | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,20 – 0,40 | 01 | TERRESTRE 250 - 300 AÉREA 10 - 40 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes, com auxílio de pulverizadores terrestres manuais costais ou tratorizados. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
CAFÉ | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | 01 | TERRESTRE 200 - 400 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar AZTECA nestas doses, em pré-emergência das plantas daninhas, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. | ||||
CITROS | Caruru (Amaranthus retroflexus) | 1,2 – 1,4 | 01 | TERRESTRE 200 - 400 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar AZTECA nestas doses, em pré-emergência das plantas daninhas, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
FUMO | Capim-papua (Brachiaria plantaginea) | 0,80 | 01 | TERRESTRE 100 – 200 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,60 – 0,80 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,60 | |||
Tiririca(*) (Cyperus rotundus) | 0,60 – 0,80 | |||
Leiteiro(*) (Euphorbia heterophyla) | 0,80 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto AZTECA é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
(*) Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L p.c/ha). As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
ABACAXI | Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 | 01 | TERRESTRE 200 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | |||
Capim favorito(*) (Rhynchelitrum repens) | 0,8 – 1,2 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio. (*) O produto AZTECA é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
EUCALIPTO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,8 | 01 | TERRESTRE 150 – 200 |
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Erva-de-bicho (Solanum americanum) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Erva-palha (Blainvillea latifólia) | 0,9 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
EUCALIPTO | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 | 01 | TERRESTRE 150 – 200 |
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 – 1,2 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 – 1,6 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio. E em pós-plantio, através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas. Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Blainvillea latifolia | canela-de-urubú, erva-de-urubú, erva-palha (1) | Ver detalhes |
O herbicida AZTECA pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura. Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos
½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
APLICAÇÃO AÉREA:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Abacaxi | 60 |
Café | 130 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 |
Eucalipto | U.N.A. |
Fumo | U.N.A. |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | N° máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. O herbicida Boral® Full pode ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, o herbicida Boral® Full atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicado em solo seco, o herbicida Boral® Full permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas infestantes. O produto deve ser aplicado antes ou após o plantio (em cana-planta) ou depois do corte (em cana-soca) em pré- emergência das plantas infestantes. | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Merremia aegyptia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Bucha (Luffa aegyptiaca) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,5 - 3,0 (época seca) | 200 - 300 (tratorizada) 250 - 350 (costal) | 1 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,3 - 2,7 (época úmida) | 10 - 40 (aérea) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea hederifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Corda-de-viola (Merremia cissoides) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Mucuna-preta (Mucuna pruriens) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | Época e Intervalo de aplicação | N° máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. O herbicida Boral® Full pode ser aplicado em qualquer estação do ano, tanto nas águas como na seca. Aplicado em solo úmido, o herbicida Boral® Full atuará imediatamente no controle das plantas infestantes que começam a germinar. Aplicado em solo seco, o herbicida Boral® Full permanecerá na superfície do solo, aguardando a ocorrência de chuvas para começar a atuar no controle das plantas infestantes. O produto deve ser aplicado antes ou após o plantio (em cana-planta) ou depois do corte (em cana-soca) em pré-emergência das plantas infestantes. | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Cana-de- açúcar | Mamona (Ricinus communis) | 2,5 - 3,0 (época seca) 2,3 - 2,7 (época úmida) | 200 - 300 (tratorizada) 250 - 350 (costal) 10 - 40 (aérea) | 1 | |
Mata-Pasto (Senna obtusifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
(1) O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) - Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha, chapéu impermeável de abas largas, máscara com filtro de carvão ativado, óculos protetores.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda (1) L/ha | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Aplicação em pré- | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 | emergência das plantas infestantes e em | |||
pós-plantio da | |||||
Abacaxi | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | 200 (terrestre) | cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. | 1 |
Capim-favorito: | |||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 0,8 – 1,2 | a aplicação visando o controle | |||
de Capim- favorito | |||||
deve ser realizada | |||||
somente em | |||||
solo leve e médio. | |||||
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercialL/ha | Volume de calda L/ha(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Cana-de- açúcar | Capim- braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 | 300 - 400 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicar em pós-plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||||
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Caruru | Aplicar em pós- plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
(Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola | |||||
(Ipomoea grandifolia) | |||||
Erva-quente | |||||
(Spermacoce alata) | |||||
Cana-de- açúcar | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 1,2 | 300 - 400 (terrestre) | 1 | |
10 - 40 (aérea) | |||||
Leiteiro | |||||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Poaia-branca | |||||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Citros | 1,2 – 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em | 1 | |
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||||
Grama-seda | cítricos adultos, | ||||
(Cynodon dactylon) | com jato dirigido | ||||
para o solo. | |||||
Picão-preto | |||||
(Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Fumo | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | 100 - 200 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura. Aplicar somente em solos leves e médios. As menores doses devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios. A aplicação pode ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do Transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria leve na cultura no período próximoà aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, entretanto a recuperação da cultura ocorre entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria *Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla, utilizar dose de 1L/ha (produto comercial) | 1 |
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,8 | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 0,8* | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 0,6 – 0,8* | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 – 0,8 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja (dessecação) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,2 – 0,4 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente. | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Soja (solo leve) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,4 – 0,6 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O herbicida Boral® 500 SC, Capaz® aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | |
Soja (solo leve e médio) | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | Aplicação em pré- | 1 | |
Emergência das | |||||
250 - 300 | plantas infestantes e da cultura. | ||||
(terrestre) | Aplicação no plantio | ||||
convencional deve ser realizada somente | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
10 - 40 | Para solo leve | ||||
(aérea) | médio. O herbicida Boral® 500 SC, Capaz® aplicado na pós- emergência da soja | ||||
Causará danos à | |||||
cultura. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 60 |
Café | 130 |
Cana-de-açúcar e Soja | (1) |
Citros | 200 |
Fumo | UNA |
UNA - Uso não alimentar
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Abacaxi | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 - 1,4 | 200 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e em pós- plantio da cultura, através de jato dirigido nas entrelinhas. Capim-favorito: a aplicação visando o controle de capim- favorito deve ser realizada somente em solo leve e médio. | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | ||||
Capim-favorito (Rhynchelytrum repens) | 0,8 - 1,2 | ||||
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião | |||||
(sementes) | |||||
Cana-de- açúcar | (Panicum maximum) | 1,2 | 300 - 400 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicar em pós-plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina | |||||
benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Citros | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,2 - 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cítricos adultos, com jato dirigido para o solo. | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | Aplicação em pré- emergência no pré- plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. Aplicar somente em solos leves e médios. As menores doses devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios. A aplicação poderá ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria leve na cultura no período próximo à aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, entretanto a recuperação da cultura ocorre entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria. * Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla, utilizar dose de 1 L/ha (produto comercial) | |||
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,8 | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 0,8* | ||||
Fumo | 100 - 200 (terrestre) | 1 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 0,6 - 0,8* | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 - 0,8 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, no pós-plantio, tanto no sistema convencional como no plantio direto. A dose recomendada é para solos pesados. Não utilizar o herbicida CAPAZ® 500 SC nesta dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. O herbicida CAPAZ® 500 SC aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura. Plantio direto: usar no controle das seguintes plantas daninhas: Amendoim-bravo, Capim-braquiária, Capim-marmelada, Capim-colchão, Corda- de-viola e Guanxuma, na seguinte sequência: 1a: dessecação de plantas daninhas (manejo químico); 2a: plantio; e 3a: aplicação do herbicida CAPAZ® 500 SC, sempre na dose de 1,2 L/ha. | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Soja (solo pesado) | Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | ||||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,2 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | 1 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, no pós-plantio, tanto no sistema convencional como no plantio direto. A dose recomendada é para solos pesados. Não utilizar o herbicida CAPAZ® 500 SC nesta dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. O herbicida CAPAZ® 500 SC aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura. Plantio direto: usar no controle das seguintes plantas daninhas: Amendoim-bravo, Capim-braquiária, Capim-marmelada, Capim-colchão, Corda- de-viola e Guanxuma, na seguinte sequência: 1a: dessecação de plantas daninhas (manejo químico); 2a: plantio; e 3a: aplicação do herbicida CAPAZ® 500 SC, sempre na dose de 1,2 L/ha. | ||||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Soja (solo pesado) | Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 1,2 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | 1 | |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | |||||
Soja (solo leve) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,4 - 0,6 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O herbicida CAPAZ® 500 SC aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Soja (solo leve e médio) | 0,8 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O herbicida CAPAZ® 500 SC aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | 1 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 60 |
Café | 130 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 |
Fumo | UNA |
Soja | (1) |
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego. UNA - Uso não alimentar
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
CARTAZ 500 SC é um herbicida pré-emergente, seletivo condicional, de ação sistêmica, é absorvido pelas folhas e raízes, e apresenta translocação primária no apoplasma e movimento limitado no floema. O produto é recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas do Abacaxi, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Fumo e Soja, conforme especificado abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de-açúcar | Tiririca Cyperus rotundus | 1,6 | 800 | 300 - 400 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 |
Caruru-roxo | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Amaranthus hybridus | |||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Bela-Emília; Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Maria-pretinha Solanum americanum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar CARTAZ 500 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
CARTAZ 500 SC, na cultura da soja, pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas: 1) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), 2) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), 3) Capim-colchão (Digitaria horizontalis), 4) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), 5) Guanxuma (Sida rhombifolia), 6) Corda-de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequencia: 1) Dessecação de plantas daninhas (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação de CARTAZ 500 SC sempre na dose 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de CARTAZ 500 SC em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 250 - 300 | 1 |
Trapoeraba (*) Commelina benghalensis | 0,4 a 0,6 | 250 - 300 | 250 - 300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 a 0,4 | 100 - 200 | 250 - 300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 250 - 300 | 1 |
(*) Recomendado somente para solos leves.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Losna-branca Parthenium hysterophorus | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Citros | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 | |
Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 |
Aplicar CARTAZ 500 SC nestas doses, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Fumo | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
Tiririca *** Cyperus rotundus | 0,6 a 0,8 | 300 - 400 | 200 | 1 | |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 | 300 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 0,6 a 0,8 | 300 – 400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo*** Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
O produto CARTAZ 500 SC é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
*** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla
utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1L p.c./ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito *** Rhynchelitrum roseum | 0,8 a 1,2 | 400-600 | 200 | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 200 | 1 |
*** O produto CARTAZ 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Eucalipto | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 a 1,6 | 600 - 800 | 200 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | 200 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Erva-de-bicho Solanum americanum | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
CARTAZ 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, CARTAZ 500 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar CARTAZ 500 SC na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá ocorrer danos à cultura.
Equipamentos de aplicação:
CARTAZ 500 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol² e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300-400 L/ha em cana-de-açúcar, 100-200 L/ha em fumo e 200 L/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm².
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra.
Aplicação também pode ser realizada por via aérea nas seguintes condições: Volume: 40 L/ha
Pressão: 30 psi Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135° (Frente) ou 45° (atrás) Altura de vôo: 5 m
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto | UNA |
Fumo | UNA |
Soja | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Abacaxi | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 – 1,4 L/ha (0,6 – 0,7 Kg i.a/ha) | 1 | 200 L/ha |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 L/ha (0,6 Kg.ia/ha) | |||
*Capim-favorito Rhynchelitrum repens | 0,8 – 1,2 L/ha (0,4 – 0,6 Kg i.a/ha) | |||
Época: O produto deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio (jato dirigido) da cultura. *CORISCOBR® é recomendado para controle de Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) somente em solo arenoso e areno-argiloso. |
i.a: Ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Amendoim | Beldroega Portulaca oleracea | 0,3 L/ha (0,15 Kg i.a/ha) | 1 | 200 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Caruru-gigante Amaranthus retroflexus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria nuda | 0,3 – 0,5 L/ha (0,15 – 0,25 Kg i.a/ha) | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,4 – 0,6 L/ha (0,2 – 0,3 Kg i.a/ha) | |||
Época: Aplicação em pós-plantio, pré-emergente em relação a plantas infestantes e à cultura. |
i.a: Ingrediente ativo
Culturas | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Café | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,4 L/ha (0,7 Kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Época: Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros adultos em jato dirigido para o solo. |
i.a: Ingrediente ativo
Culturas | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Citros | Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 – 1,4 L/ha (0,6 - 0,7 Kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Grama-bermuda Cynodon dactylon | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Época: Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cítricos adultos em jato dirigido para o solo. |
i.a: Ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária Bachiaria decumbens | 1,2 L/ha (0,6 Kg i.a/ha) | 1 | 100– 300 L/ha |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | 1,6 L/ha (0,8 Kg i.a/ha) |
Época: Aplicar o produto no pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e a cultura.
i.a: ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,8 L/ha (0,4 Kg i.a/ha) | 1 | 100 - 300 L/ha |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | ||||
Erva-de-bicho Solanum americanum | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 L/ha (0,45 Kg i.a/ha) | |||
Erva-palha Blainvillea latifolia | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 L/ha (0,5 Kg i.a/ha) | |||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 – 1,6 L/ha (0,6 - 0,8 Kg i.a/ha) | |||
Carrapicho rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 – 1,2 L/ha (0,5 - 0,6 Kg i.a/ha) | |||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 L/ha (0,6 Kg i.a/ha) |
Desmodio Desmodium tortuosum | ||||
Época: Aplicação deverá ser realizada em pré-emergência das plantas infestantes, e podendo ser em pré ou pós-plantio das mudas. A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio. Já a aplicação pós-plantio das mudas, deverá ser realizada através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. |
i.a: Ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Fumo | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 L/ha (0,3 Kg i.a/ha) | 1 | 100- 200 L/ha |
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 0,8 L/ha (0,4 Kg i.a/ha) | |||
**Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
**Tiririca Cyperus rotundus | 0,6 – 0,8 L/ha (0,3 – 0,4 Kg i.a/ha) | |||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Época: Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto é recomendado para a cultura do fumo somente em solos arenosos e areno-argilosos. A aplicação pode ser feita de duas formas:
**Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Tiririca (Cyperus rotundus) e Leiteiro (Euphorbia heterophylla) utilizar a dose de 1 L p.c/ha (0,5 kg i.a/ha). As doses baixas devem ser utilizadas em solos arenosos e as doses maiores devem ser utilizadas para solos areno-argilosos. |
a= ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Gramados (*) Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia) Bermuda (Cynodon dactylon) Esmeralda (Zoysia japonica) São Carlos (Axonopus compressus) | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 L/ha (0,75 Kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Época: Aplicar o produto na dose recomendada, antes do transplantio dos gramados citados acima e em pré- emergência das plantas infestantes indicadas acima. Quando aplicado antes do transplantio o herbicida CoriscoBR mostrou-se seletivo para os gramados e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas. | ||||
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Gramados (*) Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia) Bermuda (Cynodon dactylon) Esmeralda (Zoysia japonica) | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 0,8 L/ha (0,4 Kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Época: Aplicar o produto na dose recomendada, após o transplantio e “pegamento” dos gramados citados acima e em pós-emergência das plantas infestantes indicadas acima. Neste caso cabe ressaltar que para o gramado São Carlos (Axonopus compressus) o herbicida CoriscoBR mostrou-se fitotóxico e não deve ser aplicado sobre este gramado. Quando aplicado após o transplantio e “pegamento” o herbicida CoriscoBR mostrou-se seletivo para os gramados Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia), Bermuda (Cynodon dactylon) e Esmeralda (Zoysia japonica) e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas quando em estádio inicial desenvolvimento de 2 a 6 folhas. |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Soja | Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 0,3 - 1,2 L/ha (0,15 - 0,6 Kg i.a/ha) | 1 | 100 - 300 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | 0,4 - 1 ,2 L/ha (0,2 – 0,6 Kg i.a/ha) | |||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Buva Conyza bonariensis | 0,8 - 1,2 L/ha (0,4 – 0,6 kg i.a/ha) | |||
Época: Aplicação em pós-plantio, pré-emergente em relação a plantas infestantes e à cultura. A dose de 1,2 L/ha (0,6 Kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos argilosos. As doses de 0,3 L/ha (0,15 Kg i.a/ha) e 0,4 L/ha (0,2 Kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos areno- argilosos. *Para o alvo Commelina benghalensis (Trapoeraba) a dose de 0,4 L/ha (0,2 Kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos Arenosos A dose de 0,8 L/ha (0,4 Kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos areno-argilosos. |
O produto CORISCOBR® pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas:
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophyla) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), observando a seguinte sequência:
Dessecação de planta infestante (manejo químico);
Plantio;
Aplicação do produto sempre na dose de 1,2 L/ha (0,6 kg i.a/ha).
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Soja | Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 – 0,4 L/ha (0,1 - 0,2 Kg i.a/ha) | 1 | 100 - 300 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Época: Aplicar CORISCOBR® pós-emergência total das plantas infestantes (Dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 a folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente. |
Suspender a aplicação em condições adversas, tais como: temperatura superior a 30°C, umidade relativa do ar for inferior a 50%, velocidade do vento superior a 10 km/h.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e altura da barra de 50 cm ao nível do solo. DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 450 a 650
A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, altura de voo, largura da faixa e outros). Os ajustes da barra devem ser realizados para se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Aplicar com umidade relativa acima de 50%, temperatura do ar abaixo de 30°C e velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h, considerando as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Recomenda-se a aplicação com técnicas de redução de derivas (TRD) e a utilização de conceitos de boas práticas agrícolas na aplicação aérea, evitando-se excessos de pressão, altura de aplicação e outras, bem como o respeito à legislação quanto às faixas de segurança.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar CORISCOBR® na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Amendoim | Digitaria nuda | Capim colchão | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Gramados | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE
MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação de bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor – barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Quando aplicado em condições de clima quente (temperatura máxima de 28°C) e seco (umidade mínima de 60%), regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito de evaporação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Amendoim, Cana-de-açúcar e soja | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Citros | 200 dias |
Fumo, eucalipto e Gramados | Uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
DRAXX é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, do grupo químico das triazolonas, usado em pré-emergência nas culturas abaixo para controle de plantas daninhas de folhas largas e estreitas. Após a absorção e a translocação do herbicida até o local de ação, a presença de luz é importante para ativação do produto. O mecanismo de ação do DRAXX está relacionado com a inibição da enzima protoporfirinogênio (PPO ou PROTOX), que atua na oxidação da PPO à protoporfirina IX, as quais são precursores da clorofila. Com a inibição da enzima, ocorre o acúmulo de PPO, que se difunde para o citoplasma na forma de protoporfirina IX, ocorrendo interação com oxigênio na presença de luz, para levar o oxigênio ao estado singlet, o qual seria responsável, em última instância, pela peroxidação de lipídeos observada nas membranas celulares. Lipídeos e proteínas são oxidados, resultando assim em perda da clorofila e carotenoides, ocorrendo rompimento e destruição da membrana celular rapidamente. A seletividade ocorre basicamente pela metabolização da molécula do herbicida. Como sintomatologia, as plantas suscetíveis emergem do solo tratado com sulfentrazona, tornando-se necróticas morrendo em seguida quando em contato com a camada de solo tratada com o herbicida e quando expostas à luz.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Abacaxi | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 – 1,4 L/ha (0,6 – 0,7 kg i.a/ha) | 1 | 200 L/ha |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 L/ha (0,6 kg.ia/ha) | |||
*Capim-favorito Rhynchelitrum repens | 0,8 – 1,2 L/ha (0,4 – 0,6 kg i.a/ha) | |||
Época: O produto deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio (jato dirigido) da cultura. *DRAXX é recomendado para controle de Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) somente em solo arenoso e areno-argiloso. |
i.a: Ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Amendoim | Beldroega Portulaca oleracea | 0,3 L/ha (0,15 Kg i.a/ha) | 1 | 200 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Caruru-gigante Amaranthus retroflexus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria nuda | 0,3 – 0,5 L/ha (0,15 – 0,25 Kg i.a/ha) | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,4 – 0,6 L/ha (0,2 – 0,3 Kg i.a/ha) | |||
Época: Aplicação em pós-plantio, pré-emergente em relação a plantas infestantes e à cultura. |
i.a: Ingrediente ativo
Culturas | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Café | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,4 L/ha (0,7 kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Época: Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros adultos em jato dirigido para o solo. |
i.a: Ingrediente ativo
Culturas | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Citros | Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 – 1,4 L/ha (0,6 - 0,7 kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Grama-bermuda Cynodon dactylon | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Época: Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cítricos adultos em jato dirigido para o solo. |
i.a: Ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária Bachiaria decumbens | 1,2 L/ha (0,6 kg i.a/ha) | 1 | 100– 300 L/ha |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,6 L/ha (0,8 kg i.a/ha) | |||
Época: Aplicar o produto no pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e a cultura. |
i.a: ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,8 L/ha (0,4 kg i.a/ha) | 1 | 100 - 300 L/ha |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | ||||
Erva-de-bicho Solanum americanum | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 L/ha (0,45 kg i.a/ha) | |||
Erva-palha Blainvillea latifolia | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 L/ha (0,5 kg i.a/ha | |||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 – 1,6 L/ha (0,6 - 0,8 kg i.a/ha) | |||
Carrapicho rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 – 1,2 L/ha (0,5 - 0,6 kg i.a/ha) | |||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 L/ha (0,6 kg i.a/ha) |
Desmodio Desmodium tortuosum | ||||
Época: Aplicação deverá ser realizada em pré-emergência das plantas infestantes, e podendo ser em pré ou pós-plantio das mudas. A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio. Já a aplicação pós-plantio das mudas, deverá ser realizada através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. |
i.a: Ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Fumo | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 L/ha (0,3 kg i.a/ha) | 1 | 100- 200 L/ha |
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 0,8 L/ha (0,4 kg i.a/ha) | |||
**Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
**Tiririca Cyperus rotundus | 0,6 – 0,8 L/ha (0,3 – 0,4 kg i.a/ha) | |||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Época: Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto é recomendado para a cultura do fumo somente em solos arenosos e areno-argilosos. A aplicação pode ser feita de duas formas:
**Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Tiririca (Cyperus rotundus) e Leiteiro (Euphorbia heterophylla) utilizar a dose de 1 L p.c/ha (0,5 kg i.a/ha). As doses baixas devem ser utilizadas em solos arenosos e as doses maiores devem ser utilizadas para solos areno-argilosos. |
i.a= ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Gramados (*) Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia) Bermuda (Cynodon dactylon) Esmeralda (Zoysia japonica) São Carlos (Axonopus compressus) | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 L/ha (0,75 Kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Época: Aplicar o produto na dose recomendada, antes do transplantio dos gramados citados acima e em pré- emergência das plantas infestantes indicadas acima. Quando aplicado antes do transplantio o herbicida DRAXXmostrou-se seletivo para os gramados e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas. | ||||
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Gramados (*) Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia) Bermuda (Cynodon dactylon) Esmeralda (Zoysia japonica) | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 0,8 L/ha (0,4 Kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Época: Aplicar o produto na dose recomendada, após o transplantio e “pegamento” dos gramados citados acima e em pós-emergência das plantas infestantes indicadas acima. Neste caso cabe ressaltar que para o gramado São Carlos (Axonopus compressus) o herbicida DRAXXmostrou-se fitotóxico e não deve ser aplicado sobre este gramado. Quando aplicado após o transplantio e “pegamento” o herbicida DRAXXmostrou-se seletivo para os gramados Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia), Bermuda (Cynodon dactylon) e Esmeralda (Zoysia japonica) e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas quando em estádio inicial desenvolvimento de 2 a 6 folhas. |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Soja | Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 0,3 - 1,2 L/ha (0,15 - 0,6 kg i.a/ha) | 1 | 100 - 300 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | 0,4 - 1 ,2 L/ha (0,2 – 0,6 kg i.a/ha) | |||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Buva Conyza bonariensis | 0,8 - 1,2 L/ha (0,4 – 0,6 kg i.a/ha) | |||
Época: Aplicação em pós-plantio, pré-emergente em relação a plantas infestantes e à cultura. A dose de 1,2 L/ha (0,6 kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos argilosos. As doses de 0,3 L/ha (0,15 kg i.a/ha) e 0,4 L/ha (0,2 kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos areno- argilosos. *Para o alvo Commelina benghalensis (Trapoeraba) a dose de 0,4 L/ha (0,2 kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos Arenosos A dose de 0,8 L/ha (0,4 kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos areno-argilosos. |
O produto DRAXX pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas:
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophyla) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), observando a seguinte sequência:
Dessecação de planta infestante (manejo químico);
Plantio;
Aplicação do produto sempre na dose de 1,2 L/ha (0,6 kg i.a/ha).
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Soja | Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 – 0,4 L/ha (0,1 - 0,2 kg i.a/ha) | 1 | 100 - 300 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Época: Aplicar DRAXX pós-emergência total das plantas infestantes (Dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 a folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente. |
Suspender a aplicação em condições adversas, tais como: temperatura superior a 30°C, umidade relativa do ar for inferior a 50%, velocidade do vento superior a 10 km/h.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e altura da barra de 50 cm ao nível do solo. DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 450 a 650
A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, altura de voo, largura da faixa e outros). Os ajustes da barra devem ser realizados para se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Aplicar com umidade relativa acima de 50%, temperatura do ar abaixo de 30°C e velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h, considerando as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Recomenda-se a aplicação com técnicas de redução de derivas (TRD) e a utilização de conceitos de boas práticas agrícolas na aplicação aérea, evitando-se excessos de pressão, altura de aplicação e outras, bem como o respeito à legislação quanto às faixas de segurança.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar DRAXX na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador
ou poderá haver danos à cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Amendoim | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Gramados | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE
MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação de bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor – barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Quando aplicado em condições de clima quente (temperatura máxima de 28°C) e seco (umidade mínima de 60%), regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito de evaporação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Amendoim, Cana-de-açúcar e soja | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Citros | 200 dias |
Eucalipto, Fumo e Gramados | Uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas infestantes | Doses | Época e número máximo de aplicações |
Abacaxi | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | Aplicar em pré-emergência das plantas daninhas e em pós-plantio da cultura. Tipos de solo: pesado, médio e leve. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 L p.c./ha (0,6 – 0,7 Kg i.a./ha) | ||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 0,8 - 1,2 L p.c./ha (0,4 - 0,6 Kg i.a./ha) | Aplicar em pré-emergência das plantas daninhas e em pós-plantio da cultura. Tipos de solo: leve e médio. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. | |
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 L p.c./ha (0,7 Kg i.a./ha) | Aplicar em jato dirigido para o solo, em pré-emergência das plantas daninhas nos cafezais adultos. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Caruru-de-mancha; caruru- verde (Amaranthus viridis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Cana-de- açúcar | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 L p.c./ha (0,8 Kg i.a./ha) | Aplicar no pós-plantio e pré- emergência em relação às plantas daninhas e à cultura da cana-de- açúcar. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Caruru-de-mancha; Caruru- verde (Amaranthus viridis) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) |
Culturas | Plantas infestantes | Doses | Época e número máximo de aplicações |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Citros | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,2 – 1,4 L p.c./ha (0,6 – 0,7 Kg i.a./ha) | Aplicar em jato dirigido para o solo, em pré-emergência das plantas daninhas e em pomares cítricos adultos. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Eucalipto | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 L p.c./ha (0,5 Kg i.a./ha) | Aplicar antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. Atenção: Em aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido, evitando que a calda atinja a parte aérea das plantas. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) |
Culturas | Plantas infestantes | Doses | Época e número máximo de aplicações |
Erva-de-bicho (Solanum americanum) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 0,9 L p.c./ha (0,45 Kg i.a./ha) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 – 1,2 L p.c./ha (0,5 – 0,6 Kg i.a./ha) | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 – 1,6 L p.c./ha (0,6 – 0,8 Kg i.a./ha) | ||
Fumo (Solos leves e médios) | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 L p.c./ha (0,3 Kg i.a./ha) | Aplicar em pré-emergência das plantas daninhas. Com relação à cultura de fumo, pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas e, neste último caso, em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Pode ser aplicado de duas formas, sendo:
Em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla, utilizar a dose de 1 L p.c./ha (0,5 Kg i.a./ha). Para o controle de Richardia brasiliensis e Cyperus rotundus, aplicar as doses menores em solos leves e as maiores em solos médios. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Capim papuã; capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 – 0,8 L p.c./ha (0,3 – 0,4 Kg i.a./ha) | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Soja (Plantio convencional | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | Aplicar após a semeadura da soja e em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Culturas | Plantas infestantes | Doses | Época e número máximo de aplicações |
- Solo pesado) | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | Atenção: A dose de 1,2 L p.c./ha é indicada somente para solo pesado. Se utilizada em solos leves e médios, poderá causar fitotoxicidade. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Soja (Plantio direto - Solo pesado) | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | Aplicar após a semeadura da soja e em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. Atenção: A dose de 1,2 L p.c./ha é indicada somente para solo pesado. Se utilizada em solos leves e médios, poderá causar fitotoxicidade. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Culturas | Plantas infestantes | Doses | Época e número máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Soja (Plantio convencional – Solo leve) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,4 – 0,6 L p.c./ha (0,2 – 0,3 Kg i.a./ha) | Aplicar após a semeadura da soja e em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. Atenção: As doses ao lado são indicadas somente para solos leves. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Soja (Plantio convencional – Solos leve e médio) | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) | Aplicar após a semeadura da soja e em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. Atenção: As doses ao lado são indicadas somente para solos leve e médio. Se utilizadas em solos pesados, poderá levar a uma falha de controle das plantas daninhas. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) |
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Eucalipto | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Fumo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja | Blainvillea latifolia | canela-de-urubú, erva-de-urubú, erva-palha (1) | Ver detalhes |
Aliado às recomendações de uso indicadas para cada cultura citada anteriormente, levar em consideração também os seguintes pontos durante a aplicação:
O solo deve estar livre de torrões.
Como todo herbicida pré-emergente, o EJECT necessita de umidade no solo para ser ativado e promover o controle das ervas daninhas.
Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas, ou então, realizar irrigação após a aplicação para favorecer a atividade do herbicida.
Para se ter um bom controle das plantas daninhas em pré-emergência, sempre regule o equipamento de forma a obter cobertura uniforme sobre o solo.
Sempre utilizar água limpa no preparo da calda.
Soja: 250 a 300 L/ha
Cana-de-açúcar: 300 a 400 L/ha
Fumo: 100 a 200 L/ha
Abacaxi, café e eucalipto: 200 L/ha
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30 ºC
Velocidade do vento entre 3 a 10 Km/h
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado com a vazão desejada e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
No preparo da calda, adicione inicialmente água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, adicione a dose recomendada de EJECT, acione o agitador e complete o volume do tanque do pulverizador com água limpa.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar sobreposição da aplicação. A sobreposição da aplicação poderá causar danos à cultura.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A pulverização terrestre pode ser feita através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra.
Utilizar pontas tipo leque que proporcionem uma boa cobertura sobre o solo (pré-emergência) e que minimize a deriva, conforme as recomendações dos fabricantes das pontas de pulverização.
Espaçamento entre bicos: 50 cm
Altura da barra: 30 – 50 cm em função do tipo de ponta de pulverização
Densidade de gotas: 40 – 80 gotas/cm2
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 – 300 micra
Controle do diâmetro de gotas em aplicações terrestres:
Volume: use bicos de vazão para aplicar o volume de calda adequado, atendendo as recomendações de boas práticas agrícolas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e aumentam o risco de deriva. Quando for necessário maiores volumes, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Assegurar que a pulverização ou a deriva não atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios, fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação de aplicação aérea aplicadas na região de uso do produto.
A pulverização deve ser feita através de aeronaves agrícolas devidamente legalizadas para tal fim.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação.
Recomenda-se o fechamento dos bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vértices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 Km/h, porque poderá ocorrer o fenômeno de inversão térmica, causando maior permanência das gotas no ar, prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causam perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determina uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Controle do diâmetro de gotas em aplicações aéreas:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível, proporcionado uma cobertura uniforme;
Orientação dos bicos: O direcionamento dos bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produz gotas maiores que outras orientações;
Tipo de bico: bicos de jato cone cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico;
Altura de vôo: Regule a altura de vôo para a mais baixa e segura possível, de forma a proporcionar cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e ao vento;
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de calda: 40 L de calda/ha.
Pressão: 30 psi.
Bicos D8-45.
Ângulo da barra: 135o (frente) ou 45o (trás).
Altura do vôo: até 5m.
Faixa de deposição: até 15 m.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Imediatamente após a aplicação, fazer a completa limpeza do equipamento pulverizador, reduzindo assim, a formação de depósitos sólidos de difícil remoção e a contaminação cruzada de agrotóxicos nas aplicações futuras.
O adiamento da limpeza, mesmo que por poucas horas, dificulta a limpeza.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxá gue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza, como a utilização dos EPIs indicados durante a aplicação.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 60 |
Café | 130 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 |
Eucalipto | U.N.A |
Fumo | U.N.A |
Soja | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abacaxi | Capim braquiária Brachiaria decumbens | 1,2-1,4 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 L/ha | |||
Capim favorito Rhynchelitrum roseum | 0,8-1,2 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio. Capim favorito: dose recomendada somente em solos leves e médio. | ||||
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 L/ha | Aplicação terrestre 300-400 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantagínea | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru Amaranthus viridis |
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | ||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pós-plantio da cultura e pré-emergência das plantas infestantes e da cultura da cana- de-açúcar. | ||||
Citros | Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2-1,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pré-emergência das plantas infestantes em cítricos adultos com jato dirigido para o solo. | ||||
Fumo | Capim-papua Brachiaria plantaginea | 0,8 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Leiteiro Euphorbia heterophyla | ||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 0,6-0,8 L/ha | |||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pré-emergência das plantas infestantes, no pré-plantio das mudas de fumo e no pós- plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. Doses recomendadas para solos leves e médios. | ||||
Soja | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 L/ha | Aplicação terrestre 250-300 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | ||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Desmódio Desmodium tortuosum | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | ||||
Maria-pretinha Solanum americanum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A dose recomendada para solos pesados é 1,2L/ha. Não utilizar em solos leves e médios pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. Pré-emergência das plantas infestantes e da cultura em pós-plantio. | ||||
Soja | Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,4-0,6 L/ha | Aplicação terrestre 250-300 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,8 L/ha | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Uso somente em solos leves e médios. Trapoeraba: uso apenas em solo leve. | ||||
Soja | Buva Conyza bonariensis | 0,8-1,2 L/ha | Aplicação terrestre 250 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, em pós-plantio. Doses recomendadas para solos leves, médios e pesados em plantio convencional. Usar a menor dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade. |
A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o ELIACK necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar ELIACK na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30 - 50 cm.
Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2. Densidade de gotas: -80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 - 300 micra
Para todas as culturas acima indicadas a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Volume: 40 L/ha
Pressão: 30 psi Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás) Altura de vôo: 5 metros
Faixa de deposição: 15 metros
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Fumo | UNA |
Cana-de-açúcar e Soja | (1)* |
Citros | 200 dias |
* Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. UNA - Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | Estágio de Crescimento | DOSE produto comercial* (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Capim colchão | |||||
(Digitaria nuda) | |||||
Corda de viola | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | (Merremia aegyptia) | 6,0 | |||
Corda de viola | |||||
(Ipomoea purpúrea) | De 2 a 4 folhas (5 cm) | 1 (pré- emergência da cultura) | TERRESTRE: 200 – 300 AÉREA: 30 – 40 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim braquiária | |||||
SOJA | (Brachiaria decumbens) | 1,8 | |||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Buva | |||||
(Conyza bonariensis) |
Obs.: melhores resultados são obtidos, quando aplicado em pré-emergência das plantas daninhas.
* 0,9 L de produto comercial/ha equivale a 225 g ia/ha. 1,0 L de produto comercial/ha equivale a 250 g ia/ha.
Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única aplicação, pós-plantio, pré-emergência da cultura e plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado via terrestre, com equipamento motorizado, e aéreo.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar o sistema de agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto, mantendo a agitação ligada. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura. A água para o preparo da calda deve ser de boa qualidade (não deve ser “dura” e/ou alcalina), sendo o pH 5 ideal para a aplicação do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido ligado durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS TERRESTRES:
em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e
redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
AERONAVES AGRÍCOLAS:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre
a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Cana de açúcar | (1) |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O herbicida EZANYA® é seletivo e sistêmico de uso na pré-emergência, recomendado para o controle de plantas infestantes, conforme recomendações abaixo:
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CANA- DE- AÇÚCAR | Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | 3,0 - 4,0 L/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após o plantio da cultura plante e aplique (cana-planta) ou logo após o corte (cana- soca). A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. | 1 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,0 - 3,3 L/ha | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
FUMO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,5 - 2,5 L/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre utilizando pulverizados costal manual ou pulverizador tratorizado) | A aplicação deve ser realizada em pré- emergência das plantas infestantes. A aplicação pode ser realizada sobre o camalhão recém- formado (em faixas de 50 cm de largura) ou em área total, 10 a 15 dias antes do transplante das mudas (sistema aplique e transplante). | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
FUMO | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,5 - 2,5 L/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre utilizando pulverizados costal manual ou pulverizador tratorizado) | A escolha da dose depende do histórico da infestação e do tipo de solo. Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. | 1 |
Poaia-branca (Richardia braziliensis) | |||||
SOJA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,25 - 1,5 L/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) | Aplicar em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique). A escolha da dose depende do histórico de infestação e do tipo de solo. Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. | 1 |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,25 - 1,7 L/ha | ||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 - 2,0 L/ha | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
A escolha da dose depende da infestação e das características do solo. Utilize as maiores doses em solos com maiores conteúdos de matéria orgânica ou áreas sujeitas a altas infestações das plantas daninhas indicadas acima.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o solo, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Deve-se assegurar a completa e uniforme cobertura do solo pela aplicação, pois poderá ocorrer redução na eficácia do produto quando houver contato reduzido do herbicida com a superfície do solo.
Proceda a regulagem e manutenção preventiva e periódica do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que, para áreas de plantio convencional, o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo.
Aplicar o produto logo após a semeadura das culturas indicadas (sistema plante e aplique), em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. Os melhores resultados de controle são alcançados quando aplicado em solos com umidade. Uma boa umidade do solo é necessária para incorporar e ativar o produto.
Se houver plantas infestantes já germinadas elas devem ser eliminadas através de um manejo químico ou mecânico apropriado. No caso de manejo mecânico, deve-se evitar movimentação intensa do solo após aplicação desse herbicida afim de manter o produto na camada superficial, e para não destruir a camada de filme de herbicida.
O nível de controle de plantas daninhas a ser alcançado pelo produto depende do posicionamento das sementes das plantas invasoras em relação à camada de solo tratado e da umidade do solo. Plantas daninhas que germinam em perfil de solo mais profundo podem escapar devido à falta de herbicida na solução do solo nessa zona radicular.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento de aplicação. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Aplicação Terrestre
Uso permitido somente para aplicações terrestres.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Qualquer cultura não-alvo que entre em contato com o herbicida EZANYA® pode apresentar sintomas indesejados de fitotoxicidade, como por exemplo, branqueamento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Não aplicar se constatados sinais de inversão térmica, aguardar a normalização para proceder com a aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Não pulverize quando o vento estiver em direção a áreas não-alvo sensíveis.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação, esgote o tanque e proceda uma completa limpeza de todo o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação
Culturas | Intervalo de segurança |
Cana-de-açúcar Soja | Não especificado, devido à modalidade de uso do produto (aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura). |
Fumo | UNA |
UNA = Uso Não Alimentar.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha e luvas de nitrila.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Tiririca | 1,6 | 800 | |||
(Cyperus rotundus) | |||||
Capim-braquiária | |||||
(Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchao | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião -sementes (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria plantaginea) | 300 a 400 | ||||
Trapoeraba | (Aplicação | ||||
(Commelina benghalensis) | terrestre) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 10 a 40 | 1 | |||
Cana-de | 1,2 | 600 | (Aplicação aérea) | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
açúcar | Erva-quente | ||||
(Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma-branca | |||||
(Sida glaziovii) | |||||
Poaia-branca | |||||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha | |||||
(Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo | |||||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola | |||||
(Ipomoea grandifolia) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Realizar uma (01) aplicação. |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Soja (dessecação) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,2 a 0,4 | 100 a 200 | 250 a 300 (Aplicação terrestre) 10 a 40 (Aplicação aérea) | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes(dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20 a 35%, respectivamente. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Capim-arroz | |||||
(Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-braquiária | |||||
(Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim colonião-sementes (Panicum maximum) | |||||
Soja (solo pesado) | Capim-custodio (Pennisetum setosum) | 1,2 | 600 | 250 a 300 (Aplicação Terrestre) 10 a 40 (Aplicação aérea) | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 250 a 300 | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
(Aplicação Terrestre) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Soja (solo pesado) | 1,2 | 600 | 10 a 40 | 1 | |
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | (Aplicação aérea) | ||||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, no pós – plantio, tanto no sistema convencional como no plantio direto. A dose recomendada é para solos pesados. Não utilizar o produto nesta dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura de soja. O produto aplicado no – cracking – da soja ou em plantas emergidas causará danos a cultura. Plantio Direto: Usar no controle das seguintes plantas infestantes: Amendoim bravo, capim-braquiária, capim-marmelada, capim-colchão, corda-de-viola e guanxuma, na seguinte sequência: 1ª. Dessecação de plantas infestantes (manejo químico), 2ª. Plantio, e 3ª. Aplicação sempre na dose de 1,2 L/ha. Realizar 01(uma) aplicação. | |||||
250 a 300 | |||||
(Aplicação | |||||
Soja (solo leve) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,4 a 0,8 | 200 a 400 | Terrestre) 10 a 40 | 1 |
(Aplicação | |||||
aérea) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação pré – emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O produto aplicado na pós - emergência da soja causará danos a cultura. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Soja (solo leve a médio) | Amedoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | 400 | 250 a 300 (Aplicação Terrestre) 10 a 40 (Aplicação aérea) | 1 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação pré – emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O produto aplicado na pós - emergência da soja causará danos a cultura. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | 700 | 200 a 400 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Tiririca (Cyperus rontundus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação na pré–emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Citros | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,2 a 1,4 | 600 a 700 | 200 a 400 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Citros | Grama-seda (Cynodon dactylon) | 1,2 a 1,4 | 600 a 700 | 200 a 400 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação na pré–emergência das plantas infestantes em pomares de cítricos adultos, com jato dirigido para o solo. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Fumo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,8 | 400 | 100 a 200 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 0,6 a 0,8 | 300 a 400 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | 300 | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré–emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar somente em solos leves e médios. A dose menor deve ser utilizada em solos leves e a maior em solos médios. Tiririca e Leiteiro: Usar a dose maior para alta infestação, na aplicação nas entrelinhas. A aplicação poderá ser feita de duas (2) formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, uma (01) dia antes do transplante das mudas de fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injuria leve na cultura no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, mas com recuperação da cultura entre 15 à 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo, em pré–emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato com o produto com as plantas de fumo para não haver injuria. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Abacaxi | Capim-favorito (Rhynchelitrum roseum) | 0,8 a 1,2 | 400 a 600 | 200 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Beldroega (Portulaca olerecea) | 1,2 | 600 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 a 1,4 | 600 a 700 |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré–emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através de jato dirigido nas entrelinhas. Capim-favorito: A aplicação visando o controle do capim-favorito deve ser realizada somente em solo leve e médio. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Eucalipto | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,0 | 500 | 200 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim- custódio (Pennisetum setosum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,8 | 400 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 a 1,6 | 600 a 800 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,9 | 450 | |||
Caruru (Amaranthus hybridus) | 0,8 | 400 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,9 | 450 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 | 400 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,0 | 500 | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 a 1,2 | 500 a 600 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 | 500 | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 | 600 | |||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | 1,2 | 600 |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Eucalipto | Erva-quente (Spermacoce latilofia) | 1,0 | 500 | 150 a 200 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 0,9 | 450 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,9 | 450 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 | 500 | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 0,8 | 400 | |||
Erva-de-bicho (Solanum americanum) | 0,8 | 400 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,9 | 450 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 | 500 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | 500 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Na aplicação pré–emergência das plantas infestantes, em pré ou pós-plantio das mudas. A aplicação pré- plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio e em pós-plantio, através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas. Na aplicação tópica sobre a muda, pode ocorrer – queimas – localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. Realizar uma (01) aplicação. |
(1) p.c = produto comercial
(**) Sob condições muito favoráveis, havendo necessidade de se fazer maior número de aplicações para controlar a praga, utilizar outro inseticida registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária, respeitando-se o Intervalo de segurança do mesmo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Blainvillea latifolia | canela-de-urubú, erva-de-urubú, erva-palha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O herbicida GAMEOVER pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura. Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o GAMEOVER necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Abacaxi 60
Café 130
Cana-de-açúcar e Soja (1)
Citros 200
Eucalipto U.N.A
Fumo U.N.A
U.N.A =Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
HELVA® é um herbicida seletivo utilizado em aplicação única, indicado para o controle pré-emergente de plantas infestantes na pré-emergência da cultura de soja, nos sistemas de plantio direto e convencional.
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 - 3,0 L/ha | É recomendada a utilização de HELVA® em pré-emergência das plantas daninhas e pré- plantio da cultura da soja, para plantio direto ou convencional. Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e alta pressão de plantas infestantes. Usar as menores doses em solos com menor teor de matéria orgânica e em menores infestações. |
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (aplicação única em pré-plantio) Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores tratorizados ou autopropelidos, utilizando pontas que possibilitem boa cobertura do alvo e que produzam gotas de classe Grossas (C) ou Muito Grossas (VC), de acordo com a Norma ASABE. Atente às recomendações dos fabricantes e do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura da superfície a ser tratada. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e
fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, sempre seguir as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura da superfície desejada. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Prefira utilizar pontas que possibilitem boa cobertura do alvo e que produzam gotas de classe Muito Grossas (VC), de acordo com a Norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar as especificações do fabricante da ponta. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Observação: A boa cobertura da superfície aplicada (solo) é fundamental para o sucesso do controle das plantas daninhas, independente do equipamento utilizado.
Antes de aplicar HELVA®, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado.
O tanque de pulverização, bem com as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o HELVA®, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do HELVA®, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o HELVA®.
Imediatamente após o término da aplicação do HELVA®, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos.
Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto.
Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas. Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas uteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, aumentando o potencial de deriva. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com o alvo, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (kg p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome científico) | ||||
Braquiária | 0,7-1,2 | Terrestre 100 a 300 Aérea 20 e 50 | 1 | |
(Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-colonião | 0,7-1,2 | |||
(Panicum maximum) | ||||
Capim-colchão | 0,7-1,2 | |||
Cana-de-açúcar | (Digitaria nuda) | |||
Corda-de-viola, corriola | 0,7-1,2 | |||
(Ipomoea triloba) | ||||
Corda-de-viola, campainha | 0,8-1,2 | |||
(Merremia cissoides) | ||||
Tiririca | 1,0-1,6 | |||
(Cyperus rotundus) |
Utilizar as menores doses em solos arenosos; intermediárias em solos médios e as maiores em solos argilosos. Realizar uma única aplicação por safra da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo
necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré- misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KICKER® é um herbicida sistêmico, que atua no controle de plantas daninhas em pré-emergência e pós-emergência (dessecação), de acordo com recomendação para as culturas e alvos abaixo relacionados:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CANA-DE- AÇÚCAR | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 L p.c./ha (0,8 Kg i.a./ha) | Aplicação em pós-plantio da cultura, na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Braquiaria (Brachiaria decumbens) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-Colonião (Sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-Marmelada/ Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-De-Galinha (Eleusine indica) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Erva-Quente (Spermacoce alata) | |||
Guanxuma-Branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de KICKER® contém 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA (Recomendação exclusiva para solos pesados) | Capim-Arroz (Echinochloa crusgalli) | Para aplicação Pós-plantio, em pré- emergência em relação às plantas infestantes e à cultura da soja:
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. (**) Para aplicação em pós-emergência total das plantas daninhas (DESSECAÇÃO) antes do plantio da cultura da soja: - Estágio de aplicação das plantas daninhas: deverão estar no máximo com 6 a 8 folhas. | |
Capim-Braquiária (*) (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (*) (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-Colonião (Sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-Custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-Marmelada/ Capim-papuã (*) (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | |||
Amendoim-Bravo (*) (Euphorbia heterophyla) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Carrapicho-de-Carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-Rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-Roxo (Amaranthus hybridus) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-Viola (*) (Ipomoea grandifolia) | |||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-Quente (Spermacoce alata) | |||
Erva-Palha (Blainvillea latifólia) | |||
Falsa-Serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (*) (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-Pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Corda-de-Viola (**) (Ipomoea grandifolia) | 0,2 a 0,4 L p.c./ha | ||
Trapoeraba (**) (Commelina benghalensis) | (0,1 a 0,2 kg i.a./ha) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de KICKER® contém 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA Para solos leves e médios | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,4 a 0,6 L p.c./ha (0,2 a 0,3 Kg i.a./ha) (Recomendação exclusiva para solos leves) | Para aplicação Pós-plantio, em pré- emergência em relação às plantas infestantes e à cultura da soja: - KICKER® pode ser aplicado tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophyla) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) | ||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Caruru-Roxo (Amaranthus hybridus) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de KICKER® contém 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CAFÉ | Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 L p.c./ha (0,7 Kg i.a./ha) | Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas infestantes, em cafeeiros, em jato dirigido ao solo, evitando contato com as folhas das culturas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação |
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Losna-Branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
CITROS | Caruru (Amaranthus retroflexus) | 1,2 a 1,4 L p.c./ha (0,6 a 0,7 Kg i.a./ha) | Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas infestantes, em pomares cítricos, em jato dirigido ao solo, evitando contato com as folhas das culturas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Tiririca (Cynodon dactylon) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de KICKER® contém 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
FUMO (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) | Capim-Marmelada/ Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) | Para aplicação em Pré-plantio das mudas de fumo: na linha de plantio, sobre o camalhão, aplicar em uma faixa de 50 cm 1 dia antes do transplante das mudas do fumo. Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré- plantio, entretanto, a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação. Para aplicação em Pós-plantio na entrelinha da cultura em jato dirigido: aplicar em pré-emergência das plantas infestantes, na entrelinha de plantio, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, logo após o último cultivo. Durante a aplicação, deve-se evitar o contato com as plantas de fumo para não haver injúria na cultura. |
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 a 0,8 L p.c./ha (0,3 a 0,4 Kg i.a./ha) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 L p.c./ha (0,3 Kg i.a./ha) | ||
Tiririca (***) (Cyperus rotundus) | 0,6 a 0,8 L p.c./ha (0,3 a 0,5 Kg i.a./ha) | ||
Leiteiro (***) (Euphorbia heterophyla) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) | (***)Na aplicação na entrelinha, em condições de alta infestação, utilizar a maior dose de 1,0 L p.c./ha (0,5 Kg i.a./ha). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Notas: 1 litro de KICKER® contém 500 gramas de Sulfentrazona As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ABACAXI | Capim-Braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 a 1,4 L p.c./ha (0,6 a 0,7 Kg i.a./ha) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio da cultura do abacaxi, em jato dirigido nas entrelinhas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
Capim-Favorito (Rhynchelitrum roseum) | 0,8 a 1,2 L p.c./ha (0,4 a 0,6 Kg i.a./ha) (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de KICKER® contém 500 gramas de Sulfentrazona.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas, alvos e doses indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o KICKER® necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar KICKER® na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
KICKER® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fulljet. Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol² e volume de água de 200 a 300 L/ha em citros e café, 250 a 300 L/ha em soja, 300 a 400 L/ha em cana-de- açúcar, 100 a 200L/ha em fumo e 200 L/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Volume: 40 L/ha;
Pressão: 30 psi;
Bicos: D8-45;
Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45° (atrás);
Altura do vôo: 5 m;
Faixa de deposição: 15m, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme;
Evitar sobreposição das faixas de aplicação
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas: Temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar superior a 70% e velocidade do vento inferior a 5 Km/h.
Sob critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico responsável, as condições poderão ser alteradas.
Abacaxi - 60 dias Café - 130 dias Cana-de-açúcar - (*) Citros - 200 dias
Fumo - U.N.A = Uso não alimentar. Soja - (*)
(*) = Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CANA-DE- AÇÚCAR | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 L p.c./ha (0,8 Kg i.a./ha) | Aplicação em pós-plantio da cultura, na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Braquiaria (Brachiaria decumbens) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-Colonião (Sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-Marmelada/ Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-De-Galinha (Eleusine indica) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Erva-Quente (Spermacoce alata) | |||
Guanxuma-Branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de KICKER® SUP contém 500 gramas de Sulfentrazona
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E À CULTURA DA SOJA E PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS DANINHAS (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO DA CULTURA DA SOJA:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA (Recomendação exclusiva para solos pesados) | Capim-Arroz (Echinochloa crusgalli) | Para aplicação Pós-plantio, em pré- emergência em relação às plantas infestantes e à cultura da soja:
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. (**) Para aplicação em pós- emergência total das plantas daninhas (DESSECAÇÃO) antes do plantio da cultura da soja: - Estágio de aplicação das plantas daninhas: deverão estar no máximo com 6 a 8 folhas. | |
Capim-Braquiária (*) (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (*) (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-Colonião (Sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-Custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-Marmelada/ Capim-papuã (*) (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | |||
Amendoim-Bravo (*) (Euphorbia heterophyla) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Carrapicho-de-Carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-Rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-Roxo (Amaranthus hybridus) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-Viola (*) (Ipomoea grandifolia) | |||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-Quente (Spermacoce alata) | |||
Erva-Palha (Blainvillea latifólia) | |||
Falsa-Serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (*) (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-Pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Corda-de-Viola (**) (Ipomoea grandifolia) | 0,2 a 0,4 L p.c./ha | ||
(0,1 a 0,2 kg i.a./ha) | |||
Trapoeraba (**) (Commelina benghalensis) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de KICKER® SUP contém 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Trapoeraba | 0,4 a 0,6 L p.c./ha (0,2 a 0,3 Kg i.a./ha) | Para aplicação Pós-plantio, em pré- emergência em relação às plantas infestantes e à cultura da soja: - KICKER® SUP pode ser aplicado tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. | |
(Commelina benghalensis) | (Recomendação exclusiva para solos leves) | ||
SOJA | |||
Amendoim-bravo | |||
(solos leves e médios) | (Euphorbia heterophyla) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) | |
Buva (Conyza bonariensis) | (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) | ||
Caruru-Roxo | |||
(Amaranthus hybridus) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de KICKER® SUP contém 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CAFÉ | Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 L p.c./ha (0,7 Kg i.a./ha) | Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas infestantes, em cafeeiros, em jato dirigido ao solo, evitando contato com as folhas das culturas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Losna-Branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
CITROS | Caruru (Amaranthus retroflexus) | 1,2 a 1,4 L p.c./ha (0,6 a 0,7 Kg i.a./ha) | Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas infestantes, em pomares cítricos, em jato dirigido ao solo, evitando contato com as folhas das culturas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Tiririca (Cynodon dactylon) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de KICKER® SUP contém 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
FUMO (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) | Capim-Marmelada/ Capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) | Para aplicação em Pré-plantio das mudas de fumo: na linha de plantio, sobre o camalhão, aplicar em uma faixa de 50 cm 1 dia antes do transplante das mudas do fumo. Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, entretanto, a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação. Para aplicação em Pós-plantio na entrelinha da cultura em jato dirigido: aplicar em pré-emergência das plantas infestantes, na entrelinha de plantio, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, logo após o último cultivo. Durante a aplicação, deve-se evitar o contato com as plantas de fumo para não haver injúria na cultura. |
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 a 0,8 L p.c./ha (0,3 a 0,4 Kg i.a./ha) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 L p.c./ha (0,3 Kg i.a./ha) | ||
(***) Na aplicação na entrelinha, em condições de alta infestação, utilizar a maior dose de 1,0 L p.c./ha (0,5 Kg i.a./ha). | |||
Tiririca (***) (Cyperus rotundus) | 0,6 a 0,8 L p.c./ha (0,3 a 0,4 Kg i.a./ha) | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. | |||
Leiteiro (***) (Euphorbia heterophyla) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Notas: 1 litro de KICKER® SUP contém 500 gramas de Sulfentrazona
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-Braquiária | 1,2 a 1,4 L p.c./ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes em pós- plantio da cultura do abacaxi, em jato dirigido nas entrelinhas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. | |
(Brachiaria decumbens) | (0,6 a 0,7 Kg i.a./ha) | ||
Beldroega | 1,2 L p.c./ha | ||
(Portulaca oleracea) | (0,6 Kg i.a./ha) | ||
ABACAXI | |||
0,8 a 1,2 L p.c./ha | |||
Capim-Favorito | (0,4 a 0,6 Kg i.a./ha) | ||
(Rhynchelitrum roseum) | (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de KICKER® SUP contém 500 gramas de Sulfentrazona.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas, alvos e doses indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o KICKER® SUP necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar KICKER® SUP na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
KICKER® SUP pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fulljet. Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol² e volume de água de 200 a 300 L/ha em citros e café, 250 a 300 L/ha em soja, 300 a 400 L/ha em cana-de- açúcar, 100 a 200 L/ha em fumo e 200 L/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Volume: 40 L/ha;
Pressão: 30 psi;
Bicos: D8-45;
Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45° (atrás);
Altura do vôo: 5 m;
Faixa de deposição: 15m, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme;
Evitar sobreposição das faixas de aplicação
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas: Temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar superior a 70% e velocidade do vento inferior a 5 Km/h.
Sob critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico responsável, as condições poderão ser alteradas.
Abacaxi - 60 dias Café - 130 dias Cana-de-açúcar - (*) Citros - 200 dias
Fumo - U.N.A = Uso não alimentar. Soja - (*)
(*) = Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA-INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,6 | 300-400 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,2 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Aplicar em pós plantio da cultura e em pré emergência das plantas infestantes e da cultura. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência no sistema convencional como no sistema de plantio direto de acordo com seguintes recomendações:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,2 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | *Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,4-0,6 | 250-300 |
L/ha | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,8 | ||
(terrestre) | ||||
10-40 L/ha | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,8 | ||
(aérea) | ||||
Doses indicadas para solos leves e médios em aplicação do produto em pré-emergência e no plantio convencional. *Recomendado somente para solos leves. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO DA CULTURA DA SOJA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,2-0,4 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes (dessecação), com auxílio de pulverizadores terrestres manual costal ou tratorizado. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35% respectivamente. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Citros | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,2-1,4 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,4 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRELINHA DA CULTURA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Fumo | Capim-papua | Brachiaria plantaginea | 0,8 | 100-200 L/ha (terrestre) |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,6-0,8 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,6 | ||
(1) Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6-0,8 | ||
(1) Leiteiro | Euphorbia heterophyla | 0,8 | ||
(1) Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L de LIBERTADOR 500 SC/ha). As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES E EM PÓS- PLANTIO DA CULTURA, ATRAVES DE JATO DIRIJIDO NAS ENTRELINHAS.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacaxi | Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,2-1,4 | 200 L/ha (terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,2 | ||
Capim favorito | Rhynchelitrum roseum | 0,8-1,2 | ||
Aplicação em pré emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. Capim-favorito: a aplicação visando o controle de Capim- favorito deve ser realizada somente em solo leve e médio. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,8 | ||
Beldroega | Portucala oleracea | 0,8 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,8 | ||
Erva-de-bicho | Solanum americanum | 0,8 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,9 | ||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,9 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,9 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,9 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1 | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | ||
Amendoin-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1-1,2 | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,2 | ||
Desmodio | Desmodium tortuosum | 1,2 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,2-1,6 | ||
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta-infestante na área. O produto é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Para aplicação do produto é necessário umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda- se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2. Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Volume de calda: 40 L/ha
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás), Altura de voo: 5 m, Faixa de deposição: 15 m.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar LIBERTADOR 500 SC na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A.: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome comum / Nome científico | DOSE (g/ha) Produto comercial (Ingrediente ativo) | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Aplicação em pré- | |||||
Capim braquiária Brachiaria decumbens | 800-932,75 (600-700) | emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da | |||
cultura, através jato | |||||
Abacaxi | Beldroega Portulaca oleracea | 800 (600) | 200 (terrestre) | dirigido nas entrelinhas. *Capim-favorito: a | 1 |
aplicação visando o | |||||
*Capim favorito Rhynchelitrum roseum | 533-800 (400-600) | controle de Capim- favorito deve ser realizada somente em | |||
solo leve e médio. | |||||
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 932,75 (700) | 200-400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Caruru Amaranthus viridis |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1.066 (800) | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 800 (600) | 300-400 (terrestre) 10-40 (aérea) | Aplicar em pós- plantio da cultura e em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Citros | Caruru Amaranthus retroflexus | 800-932,75 (600-700) | 200-400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cítricos adultos, com jato dirigido para o solo | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 533 (400) | 150-200 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta infestante na área. O produto é um herbicida pré- emergente em relação à planta infestante, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. Em plicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas. | 1 |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Erva-de-bicho Solanum americanum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 600 (450) | ||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 666,25 (500) | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoin-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 666,25-800 (500-600) | ||||
Cheirosa | 800 |
Hyptis suaveolens | (600) | ||||
Desmodio Desmodium tortuosum | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | 800-1.066 (600-800) |
Fumo | Capim-papua Brachiaria plantaginea | 533 (400) | 100 - 200 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência no pré- plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura. Aplicar somente em solos leves e médios. As menores doses devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios. A aplicação pode ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do Transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria leve na cultura no período próximo à aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré- plantio, entretanto a recuperação da cultura ocorre entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria *Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla, utilizar dose de 666 g/ha (produto comercial) | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 400-533 (300-400) | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 400 (300) | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | 400-533 (300-400) | ||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 533 (400) |
Soja (solo pesado) | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 800 (600) | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, no pós-plantio, tanto no sistema convencional como no plantio direto. A dose recomendada é para solos pesados. Não utilizar o produto nesta dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. O produto aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura. Plantio direto: usar no controle das seguintes plantas infestantes: Amendoim-bravo, Capim-braquiária, Capim-marmelada, Capim-colchão, Corda-de-viola e Guanxuma, na seguinte sequência: 1ª: dessecação de plantas daninhas (manejo químico); 2ª: plantio; e 3ª: aplicação do produto, sempre na dose de 800 g/ha/ha. | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Desmódio Desmodium tortuosum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba |
Commelina benghalensis | |||||
Soja (solo leve) | Trapoeraba Commelina benghalensis | 266,5-400 (200-300) | Aplicação do produto em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O produto aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | 1 | |
Soja (solo leve e médio) | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 533 (400) | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação do produto em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O produto aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | 1 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Soja Dessecação | Trapoeraba Commelina benghalensis | 133,25 - 266,5 (100-200) | Aplicação do produto em pós-emergência das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente. | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando- se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o engenheiro agrônomo responsável.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizador costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola.
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás).
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar o produto na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana- de- açúcar | Tiririca Cyperus rotundus | 1,6 | 800 | 300-400 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
Soja | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Bela-Emília, Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Maria-pretinha Solanum americanum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-colonião(sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar LIMINAR 500 SC TAGROS nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
O LIMINAR 500 SC, na cultura da soja, pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas: 1) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), 2) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea), 3) Capim-colchão (Digitaria horizontalis), 4) Amendoim- bravo (Euphorbia heterophylla), 5) Guanxuma (Sida rhombifolia), 6) Corda-de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequência: 1) Dessecação de plantas daninhas (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação de LIMINAR 500 SC Tagros sempre na dose 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de LIMINAR 500 SC Tagros em pré- emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 250-300 | 1 |
Trapoeraba (*) Commelina benghalensis | 0,4 a 0,6 | 200-300 | 250-300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 a 0,4 | 100-200 | 250-300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 250-300 | 1 |
(*) Recomendado somente para solos leves.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Losna-branca Parthenium hysterophorus | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Citros | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Citros | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Aplicar LIMINAR 500 SC Tagros nestas doses, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
Fumo: Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Fumo | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
Tiririca *** Cyperus rotundus | 0,6 a 0,8 | 300-400 | 200 | 1 | |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 | 300 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 0,6 a 0,8 | 300-400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo*** Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
O produto LIMINAR 500 SC Tagros é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios.
A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
*** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e
Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1L p.c./ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito *** Rhynchelitrum roseum | 0,8 a 1,2 | 400-600 | 200 | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 200 | 1 |
*** O produto LIMINAR 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Eucalipto | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 a 1,6 | 600-800 | 200 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 |
Eucalipto | Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Erva-de-bicho Solanum americanum | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum roseum | Capim-Favorito | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Blainvillea latifolia | canela-de-urubú, erva-de-urubú, erva-palha (1) | Ver detalhes |
O LIMINAR 500 SC TAGROS é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o LIMINAR 500 SC TAGROS necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
No preparo da calda, adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar LIMINAR 500 SC TAGROS na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá ocorrer danos à cultura.
Equipamentos de aplicação:
LIMINAR 500 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol² e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300-400 L/ha em cana-de-açúcar, 100-200 L/ha em fumo e 200 L/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm².
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra.
Aplicação também pode ser realizada por via aérea nas seguintes condições: Volume: 40 l/ha
Pressão: 30 psi
8
Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135º (Frente) ou 45º (atrás) Altura de vôo: 5 m
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto | UNA |
Fumo | UNA |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito* (Rhynchelitrum roseum) | 0,8 – 1,2 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio na cultura do abacaxi através de jato dirigido nas entrelinhas. *O produto MAUSER 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio. Volume de calda Aplicação terrestre: 200 L/ha |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 | ||
Cana-de-açúcar | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, e em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 300 a 400 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | Aplicação única Aplicar MAUSER 500 SC nestas doses, em pré- emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Citros | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,2 a 1,4 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. | |
Tiririca * (Cyperus rotundus) | |||
Fumo | 0,6 a 0,8 | A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
| |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
*Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 1,0 L p.c./ha. | |||
Amendoim-bravo * (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha, somente para a forma de aplicação 1. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em pré ou pós-transplante das mudas, sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas de eucalipto. Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 L/ha | ||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Erva-de-bicho (Solanum americanum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 0,9 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Eucalipto | Capim-colonião (Panicum maximum) | ||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 – 1,2 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 a 1,6 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,2 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, pré-emergência em relação às plantas infestantes e a cultura. MAUSER 500 SC pode ser aplicado em pré- emergência tanto para o sistema convencional como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas:
Doses recomendadas para solos pesados Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||
Bela-Emília; Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar MAUSER 500 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
Para solos leves e médios a recomendação de MAUSER 500 SC em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número de aplicação |
Soja | Trapoeraba (*) (Commelina benghalensis) | 0,4 a 0,6 | Aplicação única Para solos leves e médios em pré-emergência e no plantio convencional. Doses recomendadas para solos leves e médios Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,8 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
(*) recomendado somente para solos leves.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O herbicida MAUSER 500 SC pode ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
O MAUSER 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o MAUSER 500 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
APLICAÇÃO TERRESTRE
Bicos tipo jato leque.
Pressão não maior que 40 psi (Ibf/pol²).
Tamanho da gota (grande): 200 a 300 µm
O volume de aplicação para:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
previsão de geadas.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de MAUSER 500 SC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar e Soja | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto e Fumo | UNA |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR:
CULTURA | PLANTA-INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,6 | 300-400 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,2 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Aplicar em pós plantio da cultura e em pré emergência das plantas infestantes e da cultura. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES E À CULTURA DA SOJA:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência no sistema convencional como no sistema de plantio direto de acordo com seguintes recomendações:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,2 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | *Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,4-0,6 | 250-300 |
L/ha | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,8 | ||
(terrestre) | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,8 | 10-40 L/ha | |
(aérea) | ||||
Doses indicadas para solos leves e médios em aplicação do produto em pré-emergência e no plantio convencional. *Recomendado somente para solos leves. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO DA CULTURA DA SOJA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,2-0,4 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes (dessecação), com auxílio de pulverizadores terrestres manual costal ou tratorizado. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35% respectivamente. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Citros | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,2-1,4 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | (Digitaria horizontalis | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,4 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRE-LINHA DA CULTURA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Fumo | Capim-papua | Brachiaria plantaginea | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,6-0,8 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,6 | ||
(1) Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6-0,8 | ||
(1) Leiteiro | Euphorbia heterophyla | 0,8 | ||
(1) Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L de MAXULFEN 500 SC/ha). As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES E EM PÓS- PLANTIO DA CULTURA, ATRAVES DE JATO DIRIJIDO NAS ENTRELINHAS.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacaxi | Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,2-1,4 | 200 L/ha (terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,2 | ||
Capim favorito | Rhynchelitrum roseum | 0,8-1,2 | ||
Aplicação em pré emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. Capim-favorito: a aplicação visando o controle de Capim- favorito deve ser realizada somente em solo leve e médio. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,8 | ||
Beldroega | Portucala oleracea | 0,8 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,8 | ||
Erva-de-bicho | Solanum americanum | 0,8 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,9 | ||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,9 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,9 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,9 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1 | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | ||
Amendoin-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1-1,2 | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,2 | ||
Desmodio | Desmodium tortuosum | 1,2 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,2-1,6 | ||
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta-infestante na área. O produto é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para aplicação do produto é necessário umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Volume de calda: 40 L/ha
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás), Altura de voo: 5 m, Faixa de deposição: 15 m.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar MAXULFEN 500 SC na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A.: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,4 a 0,5 Kg/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: MIL FH 0602/13 deve ser aplicado na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura da soja. Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou, após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). Utilizar a dose de 0,4 kg/ha em solos classificados como de textura média e 0,5 kg/ha em solos classificados como de textura argilosa. NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1 aplicação por ciclo da cultura |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
A ação residual do produto é em função do clima, do solo e do banco de sementes e poderá passar de 40 dias chegando até a época da colheita. MIL FH 0602/13 pode ser aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação. Para aplicação em plantio convencional, assegurar-se de que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo e com umidade suficiente.
Tamanho de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Soja | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Brachiaria decumbens Capim-braquiária | 1,2 a 1,4 | Aplicar MIRAGE nas doses indicadas ao lado, em pré-emergência das plantas infestantes e em pós- plantio da cultura, através de jato dirigido nas entrelinhas. | ||
Abacaxi | Portulaca oleracea Beldroega | 1,2 | 100 - 300 | A aplicação pode ser realizada em solos de textura leve, médio e pesado. * Para Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) MIRAGE é recomendado somente para aplicação em solo leve e médio. |
*Rhynchelitrum repens Capim-favorito | 0,8 a 1,2 | Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas infestantes indicadas ao lado. | ||
Amaranthus viridis | 1,4 | Aplicar MIRAGE nas doses indicadas ao lado, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros adultos, em jato dirigido para o solo. A aplicação pode ser realizada em solos de textura leve, médio e pesado. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas infestantes indicadas ao lado. | ||
Caruru | ||||
Bidens pilosa | 1,4 | |||
Picão-preto | ||||
Cyperus rotundus | 1,4 | |||
Café | Tiririca | 100 - 300 | ||
Digitaria horizontalis | 1,4 | |||
Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | 1,4 | |||
Capim-pé-de-galinha | ||||
Parthenium hysterophorus | 1,4 | |||
Losna-branca | ||||
Amaranthus viridis | 1,2 | 100 – 300 (Aplicação aérea – 20 a 50) | Aplicar MIRAGE nas doses indicadas ao lado, em pós-plantio e pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação pode ser realizada em solos de textura leve, médio e pesado. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas infestantes indicadas ao lado. | |
Caruru | ||||
Brachiaria decumbens | 1,2 | |||
Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | 1,2 | |||
Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | 1,2 | |||
Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | 1,2 | |||
Trapoeraba | ||||
Cyperus rotundus | 1,6 | |||
Tiririca | ||||
Digitaria horizontalis | 1,2 | |||
Cana-de- | Capim-colchão | |||
Eleusine indica | 1,2 | |||
açúcar | Capim-pé-de-galinha | |||
Euphorbia heterophylla | 1,2 | |||
Leiteiro | ||||
Ipomoea grandifolia | 1,2 | |||
Corda-de-viola | ||||
Panicum maximum | 1,2 | |||
Capim-colonião (sementes) | ||||
Portulaca oleracea | 1,2 | |||
Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | 1,2 | |||
Poaia-branca | ||||
Sida glaziovii | 1,2 | |||
Guanxuma-branca | ||||
Spermacoce alata | ||||
Erva-quente | 1,2 |
Citros | Amaranthus retroflexus Caruru | 1,2 a 1,4 | 100 - 300 | Aplicar MIRAGE nas doses indicadas ao lado, em pré-emergência das plantas infestantes, em cítricos adultos, em jato dirigido para o solo. A aplicação pode ser realizada em solos de textura leve, médio e pesado. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas infestantes indicadas ao lado. |
Bidens pilosa Picão-preto | 1,2 a 1,4 | |||
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho | 1,2 a 1,4 | |||
Commelina benghalensis Trapoeraba | 1,2 a 1,4 | |||
Cynodon dactylon Grama-seda | 1,2 a 1,4 | |||
Digitaria horizontalis Capim-colchão | 1,2 a 1,4 | |||
Fumo | Amaranthus hybridus Caruru-roxo | 0,6 | 100 - 300 | Aplicar MIRAGE nas doses indicadas ao lado, em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto MIRAGE é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. A aplicação para a cultura do fumo pode ser de duas formas: 1ª) Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, pode ocorrer injúria leve na cultura no período próximo a aplicação do produto, entretanto a recuperação acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação. 2ª) Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria. ** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 500 g i.a/ha (1L p.c/ha). As doses menores devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas em solos médios. |
Brachiaria plantaginea Capim-papuã | 0,8 | |||
**Cyperus rotundus Tiririca | 0,6 a 0,8 | |||
**Euphorbia heterophylla Leiteira | 0,8 | |||
Richardia brasiliensis Poaia-branca | 0,6 a 0,8 | Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas infestantes indicadas ao lado. | ||
Acanthospermum australe Carrapicho-rasteiro | 1,2 | |||
Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro | 1,2 | Aplicação em pós-plantio e em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, tanto no sistema convencional como no plantio direto. | ||
Ageratum conyzoides Mentrasto | 1,2 | |||
Soja (Solo pesado) | Amaranthus hybridus Caruru-roxo | 1,2 | 100 – 300 (Aplicação aérea – 20 a 50) | A dose 1,2 L/ha é recomendado somente para solos pesados para as plantas infestantes indicadas ao lado. Não utilizá-la em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. Para aplicações em pré-plantio da soja no controle pré-emergente residual de buva (Conyza bonariensis) utilizar 0,75 a 1,2 L/ha tanto em plantio convencional como direto. Utilizar a maior dose em solos pesados e a menor em solos médios. Não aplicar em solos leves nesta modalidade de uso. |
Bidens pilosa Picão-preto | 1,2 | |||
Blainvillea latifolia Erva-palha | 1,2 | |||
Brachiaria decumbens Capim-braquiária | 1,2 | |||
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada | 1,2 | |||
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho | 1,2 | |||
Commelina benghalensis Trapoeraba | 1,2 | Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas infestantes indicadas ao lado. | ||
Conyza bonariensis Buva | 0,75 a 1,2 | |||
Desmodium tortuosum Desmódio | 1,2 |
Digitaria horizontalis Capim-colchão | 1,2 | |||
Echinochloa crusgalli Capim-arroz | 1,2 | |||
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha | 1,2 | |||
Emilia sonchifolia Falsa-serralha | 1,2 | |||
Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo | 1,2 | |||
Hyptis suaveolens Cheirosa | 1,2 | |||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | 1,2 | |||
Nicandra physaloides Joá-de-capote | 1,2 | |||
Panicum maximum Capim-colonião (sementes) | 1,2 | |||
Pennisetum setosum Capim-custódio | 1,2 | |||
Portulaca oleracea Beldroega | 1,2 | |||
Richardia brasiliensis Poaia-branca | 1,2 | |||
Sida rhombifolia Guanxuma | 1,2 | |||
Solanum americanum Maria-pretinha | 1,2 | |||
Spermacoce alata Erva-quente | 1,2 | |||
Amaranthus hybridus Caruru-roxo | 0,8 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O herbicida aplicado na pós-emergência da soja causará danos à cultura. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas infestantes indicadas ao lado. | ||
100 – 300 | ||||
Soja (Solo leve e médio) | Commelina benghalensis Trapoeraba | 0,4-0,6 | (Aplicação aérea – 20 a 50) | |
Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo | 0,8 | |||
Soja (Dessecação) | Commelina benghalensis Trapoeraba | 0,2 a 0,4 | 100 – 300 (Aplicação aérea – 20 a 50) | Nas aplicações em pós-emergência total das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja utilizar as doses indicadas ao lado. Para dessecação ou manejo outonal, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo de até 20% a 35%. A cultura de soja deve ser semeada 10 - 15 dias após a aplicação do produto. A Aplicação deverá ser realizada através de pulverizadores terrestres manuais costais ou tratorizados. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas infestantes indicadas ao lado. |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | 0,2 a 0,4 | |||
Eucalipto | Acanthospermum australe Carrapicho-rasteiro | 1 a 1,2 | 100 - 300 | MIRAGE é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas infestantes indicadas ao lado. |
Acanthospermum hispidum Carrapicho-carneiro | 1 | |||
Ageratum conyzoides Mentrasto | 0,9 | |||
Amaranthus hybridus Caruru-branco | 0,8 | |||
Bidens pilosa Picão-preto | 1 | |||
Blainvillea latifolia Erva-palha | 0,9 |
Brachiaria decumbens Capim-braquiária | 1 | |||
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada | 1 | |||
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho | 1 | |||
Commelina benghalensis Trapoeraba | 0,9 | |||
Cyperus rotundus Tirirca | 1,2 a 1,6 | |||
Desmodium tortuosum Desmodio | 1,2 | |||
Digitaria horizontalis Capim-colchão | 1 | |||
Echinochloa crusgalli Capim-arroz | 1 | |||
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha | 0,8 | |||
Emilia sonchifolia Falsa-serralha | 0,9 | |||
Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo | 1 | |||
Hyptis suaveolens Cheirosa | 1,2 | |||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | 1 | |||
Nicandra physaloides Joá-de-capote | 0,8 | |||
Panicum maximum Capim-colonião | 1 | |||
Pennisetum setosum Capim-custódio | 1 | |||
Portulaca oleracea Beldroega | 0,8 | |||
Richardia brasiliensis Poaia-branca | 1 | |||
Sida rhombifolia Guanxuma | 1 | |||
Solanum americanum Erva-de-bicho | 0,8 | |||
Spermacoce latifolia Erva-quente | 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja | Blainvillea latifolia | canela-de-urubú, erva-de-urubú, erva-palha (1) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o MIRAGE necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da
ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 dias |
Fumo | U.N.A. |
Soja | (1) |
Eucalipto | U.N.A. |
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR:
CULTURA | PLANTA-INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,6 | 300-400 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,2 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Aplicar em pós plantio da cultura e em pré emergência das plantas infestantes e da cultura. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES E À CULTURA DA SOJA:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência no sistema convencional como no sistema de plantio direto de acordo com seguintes recomendações:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,2 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | *Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,4-0,6 | 250-300 |
L/ha | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,8 | (terrestre) | |
10-40 L/ha | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,8 | (aérea) | |
Doses indicadas para solos leves e médios em aplicação do produto em pré-emergência e no plantio convencional. *Recomendado somente para solos leves. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO DA CULTURA DA SOJA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,2-0,4 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes (dessecação), com auxílio de pulverizadores terrestres manual costal ou tratorizado. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35% respectivamente. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Citros | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,2-1,4 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | (Digitaria horizontalis | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,4 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis |
Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRE-LINHA DA CULTURA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Fumo | Capim-papua | Brachiaria plantaginea | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,6-0,8 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,6 | ||
(1) Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6-0,8 | ||
(1) Leiteiro | Euphorbia heterophyla | 0,8 | ||
(1) Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L de OLASUL/ha). As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES E EM PÓS- PLANTIO DA CULTURA, ATRAVES DE JATO DIRIJIDO NAS ENTRELINHAS.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacaxi | Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,2-1,4 | 200 L/ha (terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,2 | ||
Capim favorito | Rhynchelitrum roseum | 0,8-1,2 | ||
Aplicação em pré emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. Capim-favorito: a aplicação visando o controle de Capim- favorito deve ser realizada somente em solo leve e médio. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,8 | ||
Beldroega | Portucala oleracea | 0,8 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,8 | ||
Erva-de-bicho | Solanum americanum | 0,8 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,9 | ||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,9 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,9 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,9 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1 | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | ||
Amendoin-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1-1,2 | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,2 | ||
Desmodio | Desmodium tortuosum | 1,2 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,2-1,6 | ||
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta-infestante na área. O produto é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Eucalipto | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Fumo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para aplicação do produto é necessário umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda- se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maiorque 40 Ib/pol2. Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Volume de calda: 40 L/ha
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás), Altura de voo: 5 m, Faixa de deposição: 15 m.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar OLASUL na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ouo retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A.: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Cana-de- açúcar | Tiririca | Cyperus rotundus | 0,8 | 1,6 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6 | 1,2 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência no sistema convencional e no sistema de plantio direto de acordo com seguintes recomendações:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 0,6 | 1,2 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Notas:
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não aplicar o produto nas doses acima em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
Plantio direto: o produto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas infestantes: Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), Guanxuma (Sida rhombifolia), Corda- de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequência: 1) Dessecação de plantas infestantes (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação do produto sempre na dose de 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de aplicação do produto em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | *Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,2-0,3 | 0,4-0,6 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,1 - 0,2 | 0,2-0,4 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
Nota:
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes, com auxílio de pulverizadores terrestres manual costal ou tratorizado. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35% respectivamente.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Citros | Caruru | Amaranthus retroflexus | 0,6-0,7 | 1,2-1,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,7 | 1,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis |
Nota:
Aplicar o produto nas doses acima, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRELINHA DA CULTURA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Fumo | Capim-papua | Brachiaria plantaginea | 0,4 | 0,8 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,3-0,4 | 0,6-0,8 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,3 | 0,6 | |
** Tiririca | Cyperus rotundus | 0,3-0,4 | 0,6-0,8 | |
** Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 |
Notas:
A aplicação do produto é recomendada para a cultura do fumo somente em solos leves e médios.
A aplicação pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L de OLASUL 500 SC; SULFENPRIME /ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Abacaxi | Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6-0,7 | 1,2-1,4 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,6 | 1,2 | |
Capim favorito | Rhynchelitrum roseum | 0,4-0,6 | 0,8-1,2 |
Nota:
A aplicação do produto é recomendada para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,4 | 0,8 |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 | |
Beldroega | Portucala oleracea | 0,4 | 0,8 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,4 | 0,8 | |
Erva-de-bicho | Solanum americanum | 0,4 | 0,8 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,45 | 0,9 | |
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,45 | 0,9 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,45 | 0,9 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,45 | 0,9 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 0,5 | 1 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,5 | 1 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 | 1 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 0,5 | 1 | |
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 0,5 | 1 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 1 | |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 | 1 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,5 | 1 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,5 | 1 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 | 1 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 | 1 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 | 1 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 | 1 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 0,5-0,6 | 1-1,2 | |
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 0,6 | 1,2 | |
Desmodio | Desmodium tortuosum | 0,6 | 1,2 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6-0,8 | 1,2-1,6 |
Notas:
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta infestante na área.
O produto é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para aplicação do produto é necessário umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2.
Volume de calda:
Abacaxi: 200 L/ha
Café: 200-400 L/ha
Cana-de-açúcar: 300-400 L/ha
Citros: 200-400 L/ha
Eucalipto: 200-400 L/ha
Fumo: 100-200 L/ha
Soja: 250 a 300 L/ha
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Volume de calda: 40 L/ha
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás), Altura de voo: 5 m, Faixa de deposição: 15 m.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar OLASUL 500 SC; SULFENPRIME na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) = Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize
os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PONTEIROBR® é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, do grupo químico das triazolonas, usado em pré- emergência nas culturas abaixo para controle de plantas daninhas de folhas largas e estreitas. Após a absorção e a translocação do herbicida até o local de ação, a presença de luz é importante para ativação do produto. O mecanismo de ação do PONTEIROBR® (sulfentrazona) está relacionado com a inibição da enzima protoporfirinogênio (PPO ou PROTOX), que atua na oxidação da PPO à protoporfirina IX, as quais são precursores da clorofila. Com a inibição da enzima, ocorre o acúmulo de PPO, que se difunde para o citoplasma na forma de protoporfirina IX, ocorrendo interação com oxigênio na presença de luz, para levar o oxigênio ao estado singlet, o qual seria responsável, em última instância, pela peroxidação de lipídeos observada nas membranas celulares. Lipídeos e proteínas são oxidados, resultando assim em perda da clorofila e carotenoides, ocorrendo rompimento e destruição da membrana celular rapidamente. A seletividade ocorre basicamente pela metabolização da molécula do herbicida. Como sintomatologia, as plantas suscetíveis emergem do solo tratado com sulfentrazona, tornando-se necróticas morrendo em seguida quando em contato com a camada de solo tratada com o herbicida e quando expostas à luz.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Abacaxi | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 – 1,4 L/ha (0,6 – 0,7 Kg i.a/ha) | 1 | 200 L/ha |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 L/ha (0,6 Kg.ia/ha) | |||
*Capim-favorito Rhynchelitrum repens | 0,8 – 1,2 L/ha (0,4 – 0,6 Kg i.a/ha) | |||
Época: O produto deve ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio (jato dirigido) da cultura. *PONTEIROBR® é recomendado para controle de Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) somente em solo arenoso e areno-argiloso. |
i.a: Ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Amendoim | Beldroega Portulaca oleracea | 0,3 L/ha (0,15 Kg i.a/ha) | 1 | 200 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Caruru-gigante Amaranthus retroflexus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colchão Digitaria nuda | 0,3 – 0,5 L/ha (0,15 – 0,25 Kg i.a/ha) | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,4 – 0,6 L/ha (0,2 – 0,3 Kg i.a/ha) | |||
Época: Aplicação em pós-plantio, pré-emergente em relação a plantas infestantes e à cultura. |
Culturas | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Café | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,4 L/ha (0,7 Kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Citros | Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 – 1,4 L/ha (0,6 - 0,7 Kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Grama-bermuda Cynodon dactylon | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Época: Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. |
i.a: Ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Capim-braquiária Bachiaria decumbens | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 L/ha (0,6 Kg i.a/ha) | 1 | 100– 300 L/ha (Terrestre) 30 L/ha (Aérea) |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | 1,6 L/ha (0,8 Kg i.a/ha) |
Época: Aplicar o produto no pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e a cultura.
i.a: ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,8 L/ha (0,4 Kg i.a/ha) | 1 | 100 - 300 L/ha |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | ||||
Erva-de-bicho Solanum americanum | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 L/ha (0,45 Kg i.a/ha) | |||
Erva-palha Blainvillea latifolia | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 L/ha (0,5 Kg i.a/ha | |||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 – 1,6 L/ha (0,6 - 0,8 Kg i.a/ha) | |||
Carrapicho rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 – 1,2 L/ha (0,5 - 0,6 Kg i.a/ha) | |||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 L/ha (0,6 Kg i.a/ha) | |||
Desmodio Desmodium tortuosum |
Época: Aplicação deverá ser realizada em pré-emergência das plantas infestantes, e podendo ser em pré ou pós-plantio das mudas. A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio. Já a aplicação pós-plantio das mudas, deverá ser realizada através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. | ||||
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Fumo | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 L/ha (0,3 Kg i.a/ha) | 1 | 100- 200 L/ha |
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 0,8 L/ha (0,4 Kg i.a/ha) | |||
**Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
**Tiririca Cyperus rotundus | 0,6 – 0,8 L/ha (0,3 – 0,4 Kg i.a/ha) | |||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Época: Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto é recomendado para a cultura do fumo somente em solos arenosos e areno-argilosos. A aplicação pode ser feita de duas formas:
**Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Tiririca (Cyperus rotundus) e Leiteiro (Euphorbia heterophylla) utilizar a dose de 1 L p.c/ha (0,5 kg i.a/ha). As doses baixas devem ser utilizadas em solos arenosos e as doses maiores devem ser utilizadas para solos areno-argilosos. |
i.a= ingrediente ativo
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Gramados (*) Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia) Bermuda (Cynodon dactylon) Esmeralda (Zoysia japonica) São Carlos (Axonopus compressus) | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 L/ha (0,75 Kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de- galinha Eleusine indica |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Época: Aplicar o produto na dose recomendada, antes do transplantio dos gramados citados acima e em pré- emergência das plantas infestantes indicadas acima. Quando aplicado antes do transplantio o herbicida PonteiroBR mostrou-se seletivo para os gramados e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas. | ||||
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Gramados (*) Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia) Bermuda (Cynodon dactylon) Esmeralda (Zoysia japonica) | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 0,8 L/ha (0,4 Kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Época: Aplicar o produto na dose recomendada, após o transplantio e “pegamento” dos gramados citados acima e em pós-emergência das plantas infestantes indicadas acima. Quando aplicado após o transplantio e “pegamento” o herbicida PonteiroBR mostrou-se seletivo para os gramados Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia), Bermuda (Cynodon dactylon) e Esmeralda (Zoysia japonica) e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas quando em estádio inicial desenvolvimento de 2 a 6 folhas. |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Soja | Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 0,3 - 1,2 L/ha (0,15 - 0,6 Kg i.a/ha) | 1 | 100– 300 L/ha (Terrestre) 30 L/ha (Aérea) |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | 0,4 - 1 ,2 L/ha (0,2 – 0,6 Kg i.a/ha) | |||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Buva Conyza bonariensis | 0,8 - 1,2 L/ha (0,4 – 0,6 kg i.a/ha) |
Época: Aplicação em pós-plantio, pré-emergente em relação a plantas infestantes e à cultura. A dose de 1,2 L/ha (0,6 Kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos Argilosos
As doses de 0,3 L/ha (0,15 Kg i.a/ha) e 0,4 L/ha (0,2 Kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos Areno- Argilosos
*Para o alvo Commelina benghalensis a dose de 0,4 L/ha (0,2 Kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos Arenosos
A dose de 0,8 L/ha (0,4 Kg i.a/ha) deve ser utilizada somente para solos Areno-Argilosos.
PONTEIROBR® pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas:
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophyla) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), observando a seguinte sequência:
Dessecação de planta daninhas (manejo químico);
Plantio;
Aplicação do produto sempre na dose de 1,2 L/ha (0,6 kg i.a/ha).
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Soja | Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 – 0,4 L/ha (0,1 - 0,2 Kg i.a/ha) | 1 | 100 - 300 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Época: Aplicar PONTEIROBR® pós-emergência total das plantas infestantes (Dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 a folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Amendoim | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Gramados | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água limpa até a metade da sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar PonteiroBR na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar a tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e a meteorologia local. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da
planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de conceito e boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar aeronaves devidamente registradas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Ajuste o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda. Evite falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura, a eficiência e a faixa de deposição.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Abacaxi: 60 dias
Amendoim: N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego. Café: 130 dias
Cana-de-açúcar: N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego. Citros: 200 dias
Eucalipto: U.N.A - Uso não alimentar Fumo: U.N.A - Uso não alimentar Gramados: U.N.A – Uso não alimentar
Soja: N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | Doses (L p.c./ha) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |||
Em cana soca: | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Recomenda-se 1 aplicação, após a colheita, na época seca, | ||||
na pré-emergência total | |||||
(pré-emergência da | |||||
Corda-de-viola (Merremia aegyptia) | 1 a 3,2 | cultura e das plantas infestantes). Aplicar as doses mais altas em | |||
Cana-de- açúcar | solos pesados e em áreas com alta densidade de plantas | 1 por ciclo da cultura | Terrestre: 150 a 200 | ||
Mucuna-preta | infestantes. | ||||
(Mucuna aterrima) | Em cana planta: Recomenda-se 1 | ||||
aplicação sempre na | |||||
menor dose, após o | |||||
Mamona (Ricinus communis) | 1,4 a 3,2 | plantio, em pré- emergência total (pré- emergência da cultura e | |||
das plantas infestantes). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Aplicar PRIMACY nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados.
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador e o retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com água limpa. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Para pulverizações terrestres, recomenda-se equipamentos com barras providas das seguintes opções de bico: Bico tipo Leque de Jato Plano Comum – com pontas do tipo XR teejet, Teejet Albuz; Bico tipo Leque de Grande ângulo – com pontas do tipo Turbo floodjet; Bico tipo Cônico de Grande
ângulo – com pontas do tipo Fulljet; ou similares, de modo a obter uma pulverização de 20 a 30 gotas/cm² com Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de 200 a 300 micra.
A seleção das pontas de pulverização, regulagem do equipamento quanto à pressão de trabalho e ajuste de diâmetro de gotas, devem ocorrer de acordo com as variações climáticas durante toda a aplicação de modo a atender uma vazão de 150 a 200 litros por hectare de volume de calda aplicado, distribuindo uniformemente a quantidade correta do produto por área.
Recomenda-se a pulverização do herbicida PRIMACY somente quando as condições climáticas estejam favoráveis para a operação (vide instruções de bula), objetivando reduzir as perdas por deriva e/ou evaporação para que o ingrediente ativo atinja toda a superfície do alvo, proporcionando uma boa cobertura do solo.
Durante a aplicação mantenha a calda sob agitação constante no interior do tanque.
Sempre consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 32ºC. Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Cana-de-açúcar: (1)
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cana-de-açúcar:
Aplicação no pós-plantio, pré-emergência em relação às plantas infestantes e a cultura.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de- açúcar | Tiririca Cyperus rotundus | 1,6 | 800 | 300-400 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
Soja | Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Bela-Emília; Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Maria-pretinha Solanum americanum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar PRIMEVAL 50 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
5
O PRIMEVAL 50 SC, na cultura da soja, pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas: 1) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), 2) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea), 3) Capim-colchão (Digitaria horizontalis), 4) Amendoim- bravo (Euphorbia heterophylla), 5) Guanxuma (Sida rhombifolia), 6) Corda-de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequencia: 1) Dessecação de plantas daninhas (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação de PRIMEVAL 50 SC sempre na dose 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de PRIMEVAL 50 SC em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 250-300 | 1 |
Trapoeraba (*) Commelina benghalensis | 0,4 a 0,6 | 200-300 | 250-300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 a 0,4 | 100-200 | 250-300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 250-300 | 1 |
(*) Recomendado somente para solos leves.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Losna-branca Parthenium hysterophorus | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Citros | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Aplicar PRIMEVAL 50 SC nestas doses, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
Fumo: Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Fumo | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
Tiririca *** Cyperus rotundus | 0,6 a 0,8 | 300-400 | 200 | 1 | |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 | 300 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 0,6 a 0,8 | 300-400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo*** Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
O produto PRIMEVAL 50 SC é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios.
A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
*** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e
Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1L p.c./ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito *** Rhynchelitrum roseum | 0,8 a 1,2 | 400-600 | 200 | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 200 | 1 |
*** O produto PRIMEVAL 50 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Eucalipto | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Eucalipto | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 a 1,6 | 600-800 | 200 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Erva-de-bicho Solanum americanum | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Eucalipto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Fumo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
O PRIMEVAL 50 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso
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de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o PRIMEVAL 50 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar PRIMEVAL 50 SC na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá ocorrer danos à cultura.
Equipamentos de aplicação:
PRIMEVAL 50 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol² e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300-400 L/ha em cana-de-açúcar, 100-200 L/ha em fumo e 200 L/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm².
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra.
Aplicação também pode ser realizada por via aérea nas seguintes condições: Volume: 40 l/ha
Pressão: 30 psi Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135º (Frente) ou 45º (atrás) Altura de vôo: 5 m
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto | UNA |
Fumo | UNA |
Soja | (1) |
(1)Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (kg/ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Platas | Nome científico | |||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,3 a 0,5 | PROMPT deve ser aplicado na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura da soja. Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou, após o plantio e antes da emergência da soja (plante e aplique). Utilizar as menores doses em solos classificados como de textura arenosa e as maiores doses em solos classificados como de textura argilosa. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Buva | Conyza bonariensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
SOJA | Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,4 a 0,5 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
A ação residual do produto é em função do clima, do solo e do banco de sementes e poderá passar de 40 dias chegando até a época da colheita. PROMPT pode ser aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação. Para aplicação em plantio convencional, assegurar-se de que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo e com umidade suficiente.
Para aplicação em plantio convencional, assegurar-se de que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo e com umidade suficiente.
Para o uso e aplicação do produto PROMPT, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PROMPT, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de PROMPT.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto PROMPT com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
O profissional responsável que prescrever o uso do PROMPT deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto PROMPT. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PROMPT, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto PROMPT, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PROMPT feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar PROMPT nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PROMPT. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Soja (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
SENSUS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, do grupo químico das triazolonas e Isoxazolidinona, usado em pré-emergência na cultura da soja para controle de plantas daninhas de folhas largas e estreitas. Após a absorção e a translocação do herbicida até o local de ação, a presença de luz é importante para ativação do produto. O herbicida SENSUS possui dois diferentes mecanismos de ação, o primeiro o sulfentrazona está relacionado com a inibição da enzima protoporfirinogênio (PPO ou PROTOX), que atua na oxidação da PPO à protoporfirina IX, as quais são precursores da clorofila. Com a inibição da enzima, ocorre o acúmulo de PPO, que se difunde para o citoplasma na forma de protoporfirina IX, ocorrendo interação com oxigênio na presença de luz, para levar o oxigênio ao estado singlet, o qual seria responsável, em última instância, pela peroxidação de lipídeos observada nas membranas celulares. Lipídeos e proteínas são oxidados, resultando assim em perda da clorofila e carotenoides, ocorrendo rompimento e destruição da membrana celular rapidamente, o segundo o clomazona é metabolizado na forma de 5-Keto clomazona que é o herbicida ativo. A forma do 5-Keto clomazona inibe a 1-desoxi-D-xilulose 5-fosfato sintase (DOXP), um componente chave para a síntese de plastidios isoprenóides, precursores do pigmento fotossintético, determinando a redução do nível de caroteno e fitol e, consequentemente, de clorofila; uma vez que o caroteno protege a clorofila da destruição pela luz solar, o modo de aço do produto se torna bi-direcional, inibindo a produção de clorofila e a produção de pigmentos protetores da mesma; as plantas emergem brancas, por falta de clorofila, morrendo em pouco tempo. A seletividade ocorre basicamente pela metabolização da molécula do herbicida. Como sintomatologia, as plantas suscetíveis emergem do solo tratado com sulfentrazona+clomazona, apresentando perda de pigmentação, depois tornando- se necróticas morrendo em seguida quando em contato com a camada de solo tratada com o herbicida e quando expostas à luz.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Soja | capim-amargoso Digitaria insularis | 1,5 - 2,0 L/ha (150 + 375) – (200 + 500) g i.a/ha | 1 | 150 - 300 L/ha |
buva Conyza bonariensis | ||||
capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
picão-preto Bidens pilosa | ||||
corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
amendoim-bravo ou leiteiro Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru Amaranthus hybridus | ||||
Época: Aplicação em Pós-Plantio da cultura da soja e pré-emergência em relação a plantas daninhas e à cultura da soja. Dose: A dose de 1,5 L p.c./ha deve ser utilizada em áreas com baixa infestação da espécie de planta daninha e a dose de 2,0 L p.c./ha deve ser utilizada em áreas com alta infestação da espécie de planta daninha. |
SENSUS® pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado, observando a seguinte sequência:
Dessecação de planta daninhas (manejo químico);
Plantio;
Aplicação do produto sempre na dose recomendada para cada alvo.
recomendações desta bula. Levar em consideração que no sistema convencional o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SENSUS® necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas. Na ausência de umidade no solo, aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para que ocorra esta ativação.
Suspender a aplicação em condições adversas, tais como: temperatura superior a 30°C, umidade relativa do ar for inferior a 55%, velocidade do vento superior a 10 km/h.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e altura da barra de 50 cm ao nível do solo. DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 450 a 650
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SENSUS® na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja
instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas, bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação de bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bicos.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor – barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 6 Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior de 10 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Temperatura: Máximo 30°C. Umidade relativa do ar: Mínima 55%. Velocidade do vento: 6 a 10 km/h.
Soja: N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cana-de-açúcar:
Aplicação no pós-plantio, pré-emergência em relação às plantas infestantes e a cultura.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana- de- açúcar | Tiririca Cyperus rotundus | 1,6 | 800 | 300-400 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 300-400 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Bela-Emília; Falsa- serralha Emilia sonchifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Maria-pretinha Solanum americanum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
Soja | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,2 | 600 | 250-300 | 1 |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar SMILODON 50 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
O SMILODON 50 SC, na cultura da soja, pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas: 1) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), 2) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea), 3) Capim-colchão (Digitaria horizontalis), 4) Amendoim- bravo (Euphorbia heterophylla), 5) Guanxuma (Sida rhombifolia), 6) Corda-de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequencia: 1) Dessecação de plantas daninhas (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação de SMILODON 50 SC sempre na dose 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de SMILODON 50 SC em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 250-300 | 1 |
Trapoeraba (*) Commelina benghalensis | 0,4 a 0,6 | 200-300 | 250-300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 a 0,4 | 100-200 | 250-300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 250-300 | 1 |
(*) Recomendado somente para solos leves.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Losna-branca Parthenium hysterophorus | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,4 | 700 | 100-200 | 1 | |
Citros | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 | |
Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 100-200 | 1 |
Aplicar SMILODON 50 SC nestas doses, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
Fumo: Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Fumo | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
Tiririca *** Cyperus rotundus | 0,6 a 0,8 | 300-400 | 200 | 1 | |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 | 300 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 0,6 a 0,8 | 300-400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo*** Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
O produto SMILODON 50 SC é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios.
A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
*** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e
Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1L p.c./ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito *** Rhynchelitrum roseum | 0,8 a 1,2 | 400-600 | 200 | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 200 | 1 |
*** O produto SMILODON 50 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Eucalipto | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 a 1,6 | 600-800 | 200 | 1 |
Eucalipto | Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 | 450 | 200 | 1 |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Erva-de-bicho Solanum americanum | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O SMILODON 50 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SMILODON 50 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
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No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SMILODON 50 SC na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá ocorrer danos à cultura.
Equipamentos de aplicação:
SMILODON 50 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol² e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300-400 L/ha em cana-de-açúcar, 100-200 L/ha em fumo e 200 L/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm².
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra.
Aplicação também pode ser realizada por via aérea nas seguintes condições: Volume: 40 l/ha
Pressão: 30 psi Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135º (Frente) ou 45º (atrás) Altura de vôo: 5 m
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto | UNA |
Fumo | UNA |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293
Cultura | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes, em pré ou pós- plantio das mudas. A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio. E em pós-plantio, através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. | ||||
(Portulaca oleracea) | |||||
Capim-pé-de-galinha | |||||
(Eleusine indica) | |||||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | 0,8 | ||||
Erva-de-bicho | |||||
(Solanum americanum) | |||||
Joá-de-capote | |||||
(Nicandra physaloides) | |||||
Erva-palha | |||||
(Blainvillea latifolia) | |||||
Falsa-serralha | |||||
Eucalipto | (Emilia sonchifolia) | 0,9 | |||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | 150 – 200 L/ha (terrestre) | 1 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Amendoim-bravo | |||||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim-arroz | |||||
(Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-braquiária | |||||
(Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | ||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião | |||||
(Panicum maximum) | |||||
Capim-custódio | |||||
(Pennisetum setosum) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercia l L/ha | Volume de calda(1) L/ha | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 150 – 200 L/ha (terrestre) | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes, em pré ou pós-plantio das mudas. A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio. E em pós-plantio, através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1 | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Eucalipto | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 - 1,2 | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 - 1,6 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos da Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Eucalipto | UNA |
UNA – Uso não alimentar
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
O herbicida STONE® pertence à classe pré-emergente, seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes, conforme recomendações abaixo:
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha ) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CANA–DE– AÇÚCAR | Beldroega, Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | 4,0 - 5,0 | 100–300 (Terrestre) | Aplicação Terrestre Aplicação em pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas e da cultura em cana planta e cana soca. Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. O herbicida Stone® deve ser aplicado antes da emergência da cultura ou até no máximo, início da fase de esporão, por serem estas, as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. No caso de aplicação terrestre em pós- emergência da cultura, para aumentar a seletividade a cultura e reduzir os sintomas de fitotoxicidade, aplicar em jato dirigido com pingente visando boa cobertura do solo e evitando o contato do produto com as folhas da cana-de-açúcar. | 1 |
Capim-Brachiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru de Mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Caruru Roxo (Amaranthus hybridus) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha ) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Guanxuma-branca, | Aplicação Aérea Aplicação em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura em cana planta e cana soca. Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. O herbicida Stone® deve ser aplicado antes da emergência da cultura ou até no máximo, início da fase de esporão, por serem estas, as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. | ||||
Malva-guaxima | |||||
(Sida glaziovii) | |||||
Guanxuma, Mata- | |||||
pasto | |||||
(Sida rhombifolia) | 4,0 - 5,0 | ||||
Picão-preto | |||||
(Bidens Pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina | |||||
benghalensis) | |||||
CANA–DE– AÇÚCAR | Corda-de-viola, Campainha | 10 - 40 (Aérea) | 1 | ||
(Ipomoea | |||||
grandifolia) | |||||
Corda-de-viola, | |||||
Campainha | |||||
(Ipomoea nil) | 4,5 - 5,0 | ||||
Corda-de-viola, | |||||
Corriola | |||||
(Ipomoea | |||||
hederifolia) | |||||
Tiririca | |||||
(Cyperus rotundus) | |||||
Buva | Aplicação nas entrelinhas da cultura, em jato dirigido e em pré- emergência das plantas daninhas. Aplicar em lavouras com cafeeiros adultos (a partir de 3,0 anos de idade). | ||||
(Conyza | |||||
bonariensis) | 200 | ||||
CAFÉ | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,4 - 2,0 | (Terrestre Jato | 1 | |
Dirigido) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina | |||||
benghalensis) | |||||
EUCALIPTO | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,8 - 2,5 | 200 (Terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas daninhas, em pré ou pós-plantio das mudas. A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio. E em pós-plantio, através de jato dirigido, evitando-se a parte aérea das plantas. | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea hederifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha ) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-colchão, (Digitaria horizontalis) | |||||
CITROS | Capim-marmelada, (Brachiaria plantaginea) | 1,5 - 2,8 | 200 (Terrestre Jato Dirigido) | Aplicação nas entrelinhas da cultura, em jato dirigido e em pré emergência das plantas daninhas em pomares adultos (acima de 3,0 anos de idade). Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas infestantes. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. | 1 |
Buva, (Conyza bonariensis) | |||||
Capim-braquiária, (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho, (Cenchrus echinatus) | |||||
Picão-preto, (Bidens Pilosa) | |||||
Capim-amargoso, (Digitaria insularis) | |||||
Capim-colchão, (Digitaria horizontalis) | Aplicação nas entrelinhas da cultura, em jato dirigido e em pré emergência das plantas daninhas em pomares adultos (acima de 3,0 anos de idade). Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas infestantes. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. | ||||
Capim-marmelada, (Brachiaria plantaginea) | |||||
COCO, DENDÊ | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 - 2,8 | 200 (Terrestre jato dirigido) | 1 | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha ) (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,7 - 1,4 | 100 – 200 (Terrestre) 10 - 40 (Aéreo) | Aplicação Terrestre É recomendada a utilização de herbicida Stone® para aplicação em pré-emergência da cultura da soja, em sistema de plantio convencional e em plantio direto. Sua utilização tem como objetivo o controle pré- emergente das plantas daninhas. Usar maior dose em solo com alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações. | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 - 1,4 | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Coco | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Dendê | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Eucalipto | Ipomoea hederifolia | amarra-amarra (1), corda-de-viola (7), corriola (5) | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
O herbicida Stone® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manual costal e tratorizado, sendo rapidamente absorvido pela raiz das plantas infestantes e o grau de controle e a duração do efeito
variam de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo. O herbicida Stone® precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando- se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam uniformidade da calda e boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Na cultura do Citros é recomendado a aplicação terrestre. O volume recomendado para obter a melhor cobertura é de 200 litros por hectare. O controle das plantas infestantes deve ser realizado em pré emergência e com boa umidade do solo para garantir a correta eficiência do produto. É recomendada 1 aplicação por ciclo de cultivo.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Aplicação Aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo em dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado, devido à modalidade de emprego. |
Café | 130 |
Citros | 200 |
Coco | 5 |
Dendê | 5 |
Eucalipto | Uso não alimentar |
Soja | Não determinado, devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CANA-DE- AÇUCAR | Tiririca Cvperus rotundus | 1,6 | 300 – 400 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizadores costais ou tratorizado com barras) 10 – 40 (aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas) | 1 | Aplicar em pós-plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma-branca Sida qlaziovii |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
SOJA | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 | 250 – 300 (terrestre – equipamen to de aplicação: pulverizad ores costais ou tratorizado com barras) 10-40 (aérea – equipamen to de aplicação: aeronaves agrícolas) | 1 | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré-emergência das plantas infestantes. Estas doses são recomendadas para solos pesados |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Desmódio Desmodium tortuosum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emília sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | 0,40-0,60 | Para solos leves e médios, a recomendação de SUFENCE em pré- emergência e no plantio convencional. | |||
Amendoim-bravo* Euphorbia heterophylla | 0,80 | ||||
Caruru-roxo* Amaranthus hybridus | 0,80 |
(*) Recomendado somente para solos leves e médio.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
SOJA (desseca- ção) | Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 – 0,4 | 250 - 300 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) 10 – 40 (aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas) | 1 | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CAFÉ | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 | 200-400 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) | 1 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes em caffeiros adultos com jato dirigido para o solo. |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Caruru Amaranthus viridis |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CITROS | Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 – 1,4 | 200-400 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) | 1 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes em cítricos adultos, com jato dirigido para o solo. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Grama-seda Cynodon dactvton | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
FUMO | Capim-papua Brachiaria plantaginea | 0,80 | 100 – 200 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) | 1 | Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto SUFENCE é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. *Tiririca e Leiteiro: Usar a dose de 1,0L/ha para alta infestação, na Aplicação na entrelinhas. A aplicação poderá ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do Transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria |
Leiteiro* Euphorbia heterophylla | |||||
Poiaia-branca Richardia brasiliensis | 0,60 – 0,80 | ||||
Tiririca* Cyperus rotundus | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,60 |
leve na cultura no período próximo à aplicação do produto, Quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, mas com recuperação da cultura entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria. plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência da plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo par não haver injúria. |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
ABACAXI | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 – 1,4 | Terrestre 200 (pulverizado- res costais ou tratorizados, com barra | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | ||||
Capim favorito* Rhvnchelitrum roseum | 0,80 – 1,2 |
*O produto SUFENCE é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SUFENCE necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle de plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SUFENCE na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
PREPARO DE CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições
desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide item CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS).
- Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol2 e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300 a 400 L/ha em cana-de-açúcar, 100 a 200 L/ha em fumo e 200 Uha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40 - 80 gotas/cm2 DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 - 300 micra.
Recomendada aplicação aérea para as culturas de SOJA e CANA-DE-AÇÚCAR. Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
A aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Volume: 10 a 40 L/há
Temperatura: abaixo de 30°C
UR: acima de 50%
Velocidade média do vento: 3 a 10 km/hora
Pressão: 30 psi
Bicos: D8-45
-Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45º (atrás)
Faixa de deposição: 15 m
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi. 60 dias
Cana-de-açucar. ( 1 )
Café. 130 dias
Citros. 200 dias
Fumo U.N.A
Soja ( 1 )
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U. N.A.: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Cana-de-açúcar | Tiririca | Cyperus rotundus | 0,8 | 1,6 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6 | 1,2 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Soja | Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 0,6 | 1,2 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmodio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Bela-Emília; Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar SULFENTRAZONE CCAB 500 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
O SULFENTRAZONE CCAB 500 SC, na cultura da soja, pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas: 1) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), 2) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), 3) Capim-colchão (Digitaria horizontalis), 4) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), 5) Guanxuma (Sida rhombifolia), 6) Corda-de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequencia: 1) Dessecação de plantas daninhas (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação de Sulfentrazone CCAB 500 SC sempre na dose 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de Sulfentrazone CCAB 500 SC em pré- emergência e no plantio convencional é a seguinte:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Soja | Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 |
Trapoeraba (*) | Commelina benghalensis | 0,2 a 0,3 | 0,4 a 0,6 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 |
(*) Recomendado somente para solos leves.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,7 | 1,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Citros | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,6 | 1,2 a 1,4 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus exinas | |||
Caruru | Amaranthus retroflexus |
Aplicar Sulfentrazone CCAB 500 SC nestas doses, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
Fumo: Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Fumo | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,4 | 0,8 |
Tiririca *** | Cyperus rotundus | 0,3 a 0,4 | 0,6 a 0,8 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,3 | 0,6 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,3 a 0,4 | 0,6 a 0,8 | |
Amendoim-bravo *** | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 |
O produto Sulfentrazone CCAB 500 SC é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios.
A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
*** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1L p.c./ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Abacaxi | Capim-favorito *** | Rhynchelitrum repens | 0,4 a 0,6 | 0,8 a 1,2 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,6 | 1,2 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6 a 0,7 | 1,2 a 1,4 |
*** O produto Sulfentrazone CCAB 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | DOSES | ||
Nome comum | Nome científico | Kg i.a./ha | L. p.c./ha | |
Eucalipto | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 0,5 | 1,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,4 | 0,8 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6 a 0,8 | 1,2 a 1,6 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,45 | 0,9 | |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 | 1,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,4 | 0,8 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 | 1,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 0,5 a 0,6 | 1,0 a 1,2 | |
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 0,6 | 1,2 | |
Desmodio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,5 | 1,0 | |
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,45 | 0,9 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 | 1,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,4 | 0,8 | |
Erva-de-bicho | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,45 | 0,9 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 | 1,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
O SULFENTRAZONE CCAB 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós- plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SULFENTRAZONE CCAB 500 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SULFENTRAZONE CCAB 500 SC na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá ocorrer danos à cultura.
Equipamentos de aplicação:
SULFENTRAZONE CCAB 500 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 l/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol² e volume de água de 250 a 300 l/ha em soja e 300-400 l/há em cana-de-açúcar, 100-200 l/ha em fumo e 200 l/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm².
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra.
Aplicação também pode ser realizada por via aérea nas seguintes condições: Volume: 40 l/ha Pressão: 30 psi Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135º (Frente) ou 45º (atrás) Altura de vôo: 5 m
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto | UNA |
Fumo | UNA |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SULFENTRAZONE 500 SC PERTERRA é um herbicida sistêmico de ação seletiva condicional do grupo químico das triazolonas, indicado para pulverização nas culturas de abacaxi, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, fumo e soja. SULFENTRAZONE 500 SC PERTERRA pode ser aplicado em pré-emergência tanto para o sistema convencional como de plantio direto seguindo as recomendações abaixo:
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose p. c. (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CANA-DE- AÇUCAR | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | 300 - 400 (Aplicação aérea – 20 a 40) | 1 | Aplicar em pós- plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose p. c. (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
SOJA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,2 | 250 – 300 (Terrestre) 10-40 (Aplicação aérea) | 1 | Aplicação em pós- plantio da cultura e pré-emergência das plantas infestantes. Estas doses são recomendadas para solos pesados |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||||
Falsa-serralha (Emília sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose p. c. (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
SOJA | Trapoeraba* (Commelina benghalensis) | 0,40- 0,60 | 250 – 300 (Terrestre) 10-40 (Aplicação aérea) | 1 | Para solos leves e médios, a recomendação de SULFENTRAZONE 500 SC PERTERRA em pré-emergência e no plantio convencional. |
Amendoim-bravo* (Euphorbia heterophylla) | 0,80 | ||||
Caruru-roxo* (Amaranthus hybridus) | 0,80 |
(*) Recomendado somente para solos leves e médio.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose p. c. (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CITROS | Caruru (Amaranthus retroflexus) | 1,2 - 1,40 | 200 – 400 (Terrestre) | 1 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes em cítricos adultos, com jato dirigido para o solo. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose p. c. (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CAFÉ | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,40 | 200 – 400 (Terrestre) | 1 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes, com jato dirigido para o solo. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose p. c. (L/ha) | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha | Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em pré ou pós- transplante das mudas, sobre a | ||||
(Eleusine indica) | |||||
Caruru-branco | |||||
EUCALIPTO | (Amaranthus hybridus) | 0,8 | 200 L/ha | 1 | |
Beldroega | |||||
(Portulaca oleracea) | |||||
Joá-de-capote | |||||
(Nicandra physaloides) |
Erva-de-bicho (Solanum americanum) | linha de plantio. No caso de aplicação pós- plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas de eucalipto. Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houvercontato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,9 | ||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,0 | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 -1,2 | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 – 1,6 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose p. c. (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
Capim-papua (Brachiaria plantaginea) | 0,80 | Aplicação em pré- emergência no pré- plantio das mudas de fumo e no pós- plantio em jato dirigido na | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) |
FUMO | Poiaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,60 - 0,80 | 100 – 200 (Terrestre) | 1 | entrelinha da cultura. O produto SULFENTRAZONE 500 SC PERTERRA é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. |
Tiririca* (Cyperus rotundus) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,60 |
*Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla
utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L p.c./ha).
Culturas | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose p. c. (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
ABACAXI | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 -1,4 | 200 (Terrestre) | 1 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | ||||
Capim favorito** (Rhynchelytrum roseum) | 0,80 – 1,2 |
* Na aplicação nas entrelinhas em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphoria heterophylla
utilizar a dose de 1L p.c./ha.
**O produto SULFENTRAZONE 500 SC PERTERRA é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SULFENTRAZONE 500 SC PERTERRA necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle de plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SULFENTRAZONE 500 SC PERTERRA na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide item CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS).
SULFENTRAZONE 500 SC PERTERRA pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fulljet.
- Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol2 e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300 a 400 L/ha em cana-de-açúcar, 100 a 200 L/ha em fumo e 200 L/ha em abacaxi. Densidade de gotas: 40 - 80 gotas/cm2 DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 - 300 micra.
Recomendada aplicação aérea para as culturas de SOJA e CANA-DE-AÇÚCAR. Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
A aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Volume: 10 a 40 L/ha
Temperatura: abaixo de 30°C
UR: acima de 50%
Velocidade média do vento: 3 a 10 km/hora
Pressão: 30 psi
Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45º (atrás)
Faixa de deposição: 15 m
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abacaxi 60 dias Cana-de-açucar (1)
Café 130 dias
Citros 200 dias
Eucalipto e Fumo U.N.A
Soja (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas infestantes | Doses | Época e número máximo de aplicações |
Abacaxi | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | Aplicar em pré-emergência das plantas daninhas e em pós-plantio da cultura. Tipos de solo: pesado, médio e leve. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 L p.c./ha (0,6 – 0,7 Kg i.a./ha) | ||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 0,8 - 1,2 L p.c./ha (0,4 - 0,6 Kg i.a./ha) | Aplicar em pré-emergência das plantas daninhas e em pós-plantio da cultura. Tipos de solo: leve e médio. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. | |
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 L p.c./ha (0,7 Kg i.a./ha) | Aplicar em jato dirigido para o solo, em pré-emergência das plantas daninhas nos cafezais adultos. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Caruru-de-mancha; caruru- verde (Amaranthus viridis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Cana-de- açúcar | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 L p.c./ha (0,8 Kg i.a./ha) | Aplicar no pós-plantio e pré-emergência em relação às plantas daninhas e à cultura da cana-de-açúcar. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Caruru-de-mancha; Caruru- verde (Amaranthus viridis) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) |
Culturas | Plantas infestantes | Doses | Época e número máximo de aplicações |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Citros | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,2 – 1,4 L p.c./ha (0,6 – 0,7 Kg i.a./ha) | Aplicar em jato dirigido para o solo, em pré-emergência das plantas daninhas e em pomares cítricos adultos. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Eucalipto | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 L p.c./ha (0,5 Kg i.a./ha) | Aplicar antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. Atenção: Em aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido, evitando que a calda atinja a parte aérea das plantas. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) |
Culturas | Plantas infestantes | Doses | Época e número máximo de aplicações |
Erva-de-bicho (Solanum americanum) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 0,9 L p.c./ha (0,45 Kg i.a./ha) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 – 1,2 L p.c./ha (0,5 – 0,6 Kg i.a./ha) | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 – 1,6 L p.c./ha (0,6 – 0,8 Kg i.a./ha) | ||
Fumo (Solos leves e médios) | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 L p.c./ha (0,3 Kg i.a./ha) | Aplicar em pré-emergência das plantas daninhas. Com relação à cultura de fumo, pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas e, neste último caso, em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Pode ser aplicado de duas formas, sendo:
Em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla, utilizar a dose de 1 L p.c./ha (0,5 Kg i.a./ha). Para o controle de Richardia brasiliensis e Cyperus rotundus, aplicar as doses menores em solos leves e as maiores em solos médios. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Capim papuã; capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 – 0,8 L p.c./ha (0,3 – 0,4 Kg i.a./ha) | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Soja (Plantio convencional - Solo pesado) | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | Aplicar após a semeadura da soja e em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. Atenção: A dose de 1,2 L p.c./ha é indicada somente para solo pesado. Se utilizada em solos leves e médios, poderá causar fitotoxicidade. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) |
Culturas | Plantas infestantes | Doses | Época e número máximo de aplicações |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Soja (Plantio direto - Solo pesado) | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | Aplicar após a semeadura da soja e em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. Atenção: A dose de 1,2 L p.c./ha é indicada somente para solo pesado. Se utilizada em solos leves e médios, poderá causar fitotoxicidade. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Culturas | Plantas infestantes | Doses | Época e número máximo de aplicações |
Soja (Plantio convencional – Solo leve) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,4 – 0,6 L p.c./ha (0,2 – 0,3 Kg i.a./ha) | Aplicar após a semeadura da soja e em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. Atenção: As doses ao lado são indicadas somente para solos leves. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Soja (Plantio convencional – Solos leve e médio) | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) | Aplicar após a semeadura da soja e em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. Atenção: As doses ao lado são indicadas somente para solos leve e médio. Se utilizadas em solos pesados, poderá levar a uma falha de controle das plantas daninhas. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas. |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) |
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Aliado às recomendações de uso indicadas para cada cultura citada anteriormente, levar em consideração também os seguintes pontos durante a aplicação:
O solo deve estar livre de torrões.
Como todo herbicida pré-emergente, o Sulfentrazone 500 SC Proventis necessita de umidade no solo para ser ativado e promover o controle das ervas daninhas.
Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas, ou então, realizar irrigação após a aplicação para favorecer a atividade do herbicida.
Para se ter um bom controle das plantas daninhas em pré-emergência, sempre regule o equipamento de forma a obter cobertura uniforme sobre o solo.
Sempre utilizar água limpa no preparo da calda.
Soja: 250 a 300 L/ha
Cana-de-açúcar: 300 a 400 L/ha
Fumo: 100 a 200 L/ha
Abacaxi, café e eucalipto: 200 L/ha
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30 ºC
Velocidade do vento entre 3 a 10 Km/h
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado com a vazão desejada e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
No preparo da calda, adicione inicialmente água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, adicione a dose recomendada de Sulfentrazone 500 SC Proventis, acione o agitador e complete o volume do tanque do pulverizador com água limpa.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar sobreposição da aplicação. A sobreposição da aplicação poderá causar danos à cultura.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A pulverização terrestre pode ser feita através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra.
Utilizar pontas tipo leque que proporcionem uma boa cobertura sobre o solo (pré-emergência) e que minimize a deriva, conforme as recomendações dos fabricantes das pontas de pulverização.
Espaçamento entre bicos: 50 cm
Altura da barra: 30 – 50 cm em função do tipo de ponta de pulverização
Densidade de gotas: 40 – 80 gotas/cm2
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 – 300 micra
Controle do diâmetro de gotas em aplicações terrestres:
Volume: use bicos de vazão para aplicar o volume de calda adequado, atendendo as recomendações de boas práticas agrícolas. Bicos com vazão maior produzem maiores;
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e aumentam o risco de deriva. Quando for necessário maiores volumes, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Assegurar que a pulverização ou a deriva não atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios, fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação de aplicação aérea aplicadas na região de uso do produto.
A pulverização deve ser feita através de aeronaves agrícolas devidamente legalizadas para tal fim.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação.
Recomenda-se o fechamento dos bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vértices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 Km/h, porque poderá ocorrer o fenômeno de inversão térmica, causando maior permanência das gotas no ar, prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causam perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determina uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Controle do diâmetro de gotas em aplicações aéreas:
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível, proporcionado uma cobertura uniforme;
Orientação dos bicos: O direcionamento dos bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produz gotas maiores que outras orientações;
Tipo de bico: bicos de jato cone cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico;
Altura de vôo: Regule a altura de vôo para a mais baixa e segura possível, de forma a proporcionar cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e ao vento;
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de calda: 40 L de calda/ha.
Pressão: 30 psi.
Bicos D8-45.
Ângulo da barra: 135o (frente) ou 45o (trás).
Altura do vôo: até 5m.
Faixa de deposição: até 15 m.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Imediatamente após a aplicação, fazer a completa limpeza do equipamento pulverizador, reduzindo assim, a formação de depósitos sólidos de difícil remoção e a contaminação cruzada de agrotóxicos nas aplicações futuras.
O adiamento da limpeza, mesmo que por poucas horas, dificulta a limpeza.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza, como a utilização dos EPIs indicados durante a aplicação.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 60 |
Café | 130 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 |
Eucalipto | U.N.A |
Fumo | U.N.A |
Soja | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SUNPAX é um herbicida sistêmico de ação seletiva condicional do grupo químico das triazolonas, indicado para pulverização nas culturas de abacaxi, café, cana-de-açúcar, citros, fumo e soja. SUNPAX pode ser aplicado em pré- emergência tanto para o sistema convencional como de plantio direto seguindo as recomendações abaixo:
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CANA-DE- AÇUCAR | Tiririca Cvperus rotundus | 1,6 | 300 - 400 (Aplicação aérea – 20 a 40) | 1 | Aplicar em pós-plantio e em pré-emergência das plantas infestantes. |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma-branca Sida qfaziovii |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
SOJA | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 | 250 – 300 (terrestre) 10-40 (aérea) | 1 | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré-emergência das plantas infestantes. Estas doses são recomendadas para solos pesados |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Desmódio Desmodium tortuosum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emília sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,20 – 0,40 | Aplicação única em pós- emergência total das plantas infestantes(dessecação) antes do plantio da cultura | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | 0,40-0,60 | Aplicação única, somente em solos leves, em pré- emergência e no plantio convencional | |||
Amendoim-bravo* Euphorbia heterophylla | 0,80 | ||||
Caruru-roxo* Amaranthus hybridus | 0,80 |
(*) Recomendado somente para solos leves
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CITROS | Caruru Amaranthus retroflexus | 1,20 – 1,40 | Terrestre 200-400 | 1 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes, com jato dirigido. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Grama-seda Cynodon dactvton | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 | Terrestre 200-400 | 1 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes, com jato dirigido. | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica |
CAFÉ | Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Caruru Amaranthus viridis |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
FUMO | Capim-papua Brachiaria plantaginea | 0,80 | 100 – 200 (Terrestre) | 1 | Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto SUNPAX é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Poiaia-branca Richardia brasiliensis | 0,60 – 0,80 | ||||
Tiririca* Cyperus rotundus | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,60 |
*Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L p.c./ha).
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
ABACAXI | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 – 1,4 | Terrestre 200 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido. |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | ||||
Capim favorito* Rhvnchelitrum roseum | 0,80 – 1,2 |
*O produto SUNPAX é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
EUCALIPTO | Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | 0,8 L/ha | 100 – 300 L/ha | 1 | Época: Aplicação deverá ser realizada em pré-emergência das plantas infestantes, e podendo ser em pré ou pós- plantio das mudas. A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio. Já a aplicação pós-plantio das mudas, deverá ser realizada através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Erva-de-bicho Solanum americanum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 L/ha | ||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 L/ha | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Carrapicho-de- carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia |
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 – 1,6 L/ha | ||||
Carrapicho rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 – 1,2 L/ha | ||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 L/ha | ||||
Desmodio Desmodium tortuosum |
INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SUNPAX necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle de plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SUNPAX na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
PREPARO DE CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide item CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS).
SUNPAX pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fulljet.
- Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol2 e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300 a 400 L/ha em cana-de-açúcar, 100 a 200 L/ha em fumo e 200 Uha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40 - 80 gotas/cm2 DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 - 300 micra.
Recomendada aplicação aérea para as culturas de SOJA e CANA-DE-AÇÚCAR. Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
A aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Volume: 10 a 40 L/há
Temperatura: abaixo de 30°C
UR: acima de 50%
Velocidade média do vento: 3 a 10 km/hora
Pressão: 30 psi
Bicos: D8-45
-Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45º (atrás)
Faixa de deposição: 15 m
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa nº 212008 e Decreto nº 86.76511981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi. 60 dias
Cana-de-açucar. ( 1 )
Café. 130 dias
Citros. 200 dias
Fumo e Eucalipto U.N.A
Soja ( 1 )
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U. N.A.: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CANA-DE- AÇUCAR | Tiririca Cvperus rotundus | 1,6 | 300 – 400 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizadores costais ou tratorizado com barras) 10 – 40 (aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas) | 1 | Aplicar em pós-plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma-branca Sida qlaziovii |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
SOJA | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 | 250 – 300 (terrestre – equipamen to de aplicação: pulverizad ores costais ou tratorizado com barras) 10-40 (aérea – equipamen to de aplicação: aeronaves agrícolas) | 1 | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré-emergência das plantas infestantes. Estas doses são recomendadas para solos pesados |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Desmódio Desmodium tortuosum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emília sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | 0,40-0,60 | Para solos leves e médios, a recomendação de SUNZONE em pré- emergência e no plantio convencional. | |||
Amendoim-bravo* Euphorbia heterophylla | 0,80 | ||||
Caruru-roxo* Amaranthus hybridus | 0,80 |
(*) Recomendado somente para solos leves e médio.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
SOJA (desseca- ção) | Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 – 0,4 | 250 - 300 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) 10 – 40 (aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas) | 1 | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CAFÉ | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 | 200-400 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) | 1 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes em caffeiros adultos com jato dirigido para o solo. |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Caruru Amaranthus viridis |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CITROS | Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 – 1,4 | 200-400 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) | 1 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes em cítricos adultos, com jato dirigido para o solo. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Grama-seda Cynodon dactvton | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
FUMO | Capim-papua Brachiaria plantaginea | 0,80 | 100 – 200 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) | 1 | Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto SUNZONE é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. *Tiririca e Leiteiro: Usar a dose de 1,0L/ha para alta infestação, na Aplicação na entrelinhas. A aplicação poderá ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do Transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria |
Leiteiro* Euphorbia heterophylla | |||||
Poiaia-branca Richardia brasiliensis | 0,60 – 0,80 | ||||
Tiririca* Cyperus rotundus | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,60 |
leve na cultura no período próximo à aplicação do produto, Quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, mas com recuperação da cultura entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria. plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência da plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo par não haver injúria. |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
ABACAXI | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 – 1,4 | Terrestre 200 (pulverizado- res costais ou tratorizados, com barra | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | ||||
Capim favorito* Rhvnchelitrum roseum | 0,80 – 1,2 |
*O produto SUNZONE é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SUNZONE necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle de plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SUNZONE na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
PREPARO DE CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições
desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide item CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS).
- Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol2 e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300 a 400 L/ha em cana-de-açúcar, 100 a 200 L/ha em fumo e 200 Uha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40 - 80 gotas/cm2 DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 - 300 micra.
Recomendada aplicação aérea para as culturas de SOJA e CANA-DE-AÇÚCAR. Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
A aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Volume: 10 a 40 L/há
Temperatura: abaixo de 30°C
UR: acima de 50%
Velocidade média do vento: 3 a 10 km/hora
Pressão: 30 psi
Bicos: D8-45
-Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45º (atrás)
Faixa de deposição: 15 m
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi. 60 dias
Cana-de-açucar. ( 1 )
Café. 130 dias
Citros. 200 dias
Fumo U.N.A
Soja ( 1 )
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U. N.A.: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CANA-DE- AÇUCAR | Tiririca Cvperus rotundus | 1,6 | 300 – 400 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizadores costais ou tratorizado com barras) 10 – 40 (aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas) | 1 | Aplicar em pós-plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma-branca Sida qlaziovii | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
SOJA | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 | 250 – 300 (terrestre – equipamen to de aplicação: pulverizad ores costais ou tratorizado com barras) 10-40 (aérea – equipamen to de aplicação: aeronaves agrícolas) | 1 | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré-emergência das plantas infestantes. Estas doses são recomendadas para solos pesados |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Desmódio Desmodium tortuosum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emília sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | 0,40-0,60 | Para solos leves e médios, a recomendação de SURRENA, SETAZONE, SUNWISE, TRITONE em pré-emergência e no plantio convencional. | |||
Amendoim-bravo* Euphorbia heterophylla | 0,80 | ||||
Caruru-roxo* Amaranthus hybridus | 0,80 |
(*) Recomendado somente para solos leves e médio.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
SOJA (desseca- ção) | Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 – 0,4 | 250 - 300 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) 10 – 40 (aérea – equipamento de aplicação: aeronaves agrícolas) | 1 | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CAFÉ | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 | 200-400 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) | 1 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes em caffeiros adultos com jato dirigido para o solo. |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Caruru Amaranthus viridis |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
CITROS | Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 – 1,4 | 200-400 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) | 1 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes em cítricos adultos, com jato dirigido para o solo. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Grama-seda Cynodon dactvton | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
FUMO | Capim-papua Brachiaria plantaginea | 0,80 | 100 – 200 (terrestre – equipamento de aplicação: pulverizador es costais ou tratorizado com barras) | 1 | Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto SURRENA, SETAZONE, SUNWISE, TRITONE é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. *Tiririca e Leiteiro: Usar a dose de 1,0L/ha para alta infestação, na Aplicação na entrelinhas. A aplicação poderá ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do Transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria leve na cultura no período próximo à aplicação do produto, Quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, mas com recuperação da cultura entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria. plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência da plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo par não haver injúria. |
Leiteiro* Euphorbia heterophylla | |||||
Poiaia-branca Richardia brasiliensis | 0,60 – 0,80 | ||||
Tiririca* Cyperus rotundus | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,60 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
ABACAXI | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 – 1,4 | Terrestre 200 (pulverizado- res costais ou tratorizados, com barra | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | ||||
Capim favorito* Rhvnchelitrum roseum | 0,80 – 1,2 |
*O produto SURRENA, SETAZONE, SUNWISE, TRITONE é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
EUCALIPTO | Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | 0,8 L/ha | 100 – 300 L/ha | 1 | Época: Aplicação deverá ser realizada em pré-emergência das plantas infestantes, e podendo ser em pré ou pós- plantio das mudas. A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio. Já a aplicação pós-plantio das mudas, deverá ser realizada através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Erva-de-bicho Solanum americanum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 L/ha | ||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 L/ha | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum |
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Carrapicho-de- carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 – 1,6 L/ha | ||||
Carrapicho rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 – 1,2 L/ha | ||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 L/ha | ||||
Desmodio Desmodium tortuosum |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SURRENA, SETAZONE, SUNWISE, TRITONE necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle de plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SURRENA, SETAZONE, SUNWISE, TRITONE na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
PREPARO DE CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide item CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS).
SURRENA, SETAZONE, SUNWISE, TRITONE pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fulljet.
- Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol2 e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300 a 400 L/ha em cana-de-açúcar, 100 a 200 L/ha em fumo e 200 Uha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40 - 80 gotas/cm2 DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 - 300 micra.
Recomendada aplicação aérea para as culturas de SOJA e CANA-DE-AÇÚCAR. Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
A aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Volume: 10 a 40 L/há
Temperatura: abaixo de 30°C
UR: acima de 50%
Velocidade média do vento: 3 a 10 km/hora
Pressão: 30 psi
Bicos: D8-45
-Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45º (atrás)
Faixa de deposição: 15 m
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi. 60 dias
Cana-de-açucar. ( 1 )
Café. 130 dias
Citros. 200 dias
Fumo e Eucalipto U.N.A
Soja ( 1 )
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U. N.A.: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TÍTULO é um herbicida sistêmico de ação seletiva condicional do grupo químico das triazolonas, indicado para pulverização nas culturas de abacaxi, café, cana-de-açúcar, citros, fumo e soja.
APLICAÇÃO EM PÓS-PLANTIO E PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | DOSES | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Kg i.a/ha | L p.c./ha | ||||
CANA-DE- AÇUCAR | Tiririca Cvperus rotundus | 0,8 | 1,6 | 300 – 400 (terrestre) 20 – 40 (aérea) | Aplicação única em pós- plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes. |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 0,6 | 1,2 | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma-branca Sida qfaziovii | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla |
APLICAÇÃO EM SOLOS PESADOS, EM PÓS-PLANTIO E PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
TÍTULO pode ser aplicado em pré-emergência tanto para o sistema convencional como de plantio direto seguindo as recomendações abaixo:
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | DOSES | Volume de Calda | No máximo de aplicação por ciclo da cultura | |
Kg i.a/ha | L p.c./ha | ||||
Capim-arroz Echinochloa crusoalli | |||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
SOJA | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 0,6 | 1,2 | 250 – 300 (terrestre) 10-40 (aérea) | Aplicação única em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, no pós-plantio, tanto no sistema convencional como no plantio direto. |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | . | ||||
Desmódio Desmodium tortuosum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Observação:
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar TÍTULO doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
O TÍTULO, na cultura da soja, pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas: 1) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), 2) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), 3) Capim-colchão (Digitaria horizontalis), 4) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), 5) Guanxuma (Sida rhombifolia), 6) Corda-deviola (Jpomoea grandifolia), observando a seguinte sequência: 1) Dessecação de plantas daninhas (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação de TÍTULO, sempre na dose de 1,2 l/ha.
APLICAÇÃO EM SOLOS LEVES, EM PRÉ-EMERGÊNCIA E NO PLANTIO CONVENCIONAL:
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | DOSES | Volume de Calda | No máximo de aplicação por ciclo da cultura | |
Kg i.a/ha | L p.c./ha | ||||
SOJA | Trapoeraba (*) Commelina benghalensis | 0,20-0,30 | 0,40-0,60 | 250 – 300 (terrestre) 10-40 (aérea) | Aplicação única em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solos leves. TÍTULO aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,40 | 0,80 | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO), ANTES DO PLANTIO DA CULTURA:
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | DOSES | Volume de Calda | No máximo de aplicação por ciclo da cultura | |
Kg i.a/ha | L p.c./ha | ||||
250 – 300 (terrestre) 10-40 (aérea) | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente | ||||
SOJA | Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,1 – 0,2 | 0,2 – 0,4 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES, EM JATO DIRIGIDO:
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | DOSES | Volume de Calda L/ha | Época e Intervalo de aplicação e no máximo de aplicação | |
Kg i.a/ha | L p.c./ha | ||||
CITROS | Caruru Amaranthus retroflexus | 0,6 – 0,7 | 1,2 – 1,4 | 200-400 (Terrestre) | Aplicação única na pré- emergência das plantas infestantes em jato dirigido. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Grama-seda Cynodon dactvton | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
CAFÉ | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,7 | 1,4 | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Caruru Amaranthus viridis |
Observação:
Aplicar TÍTULO nestas doses, em pré-emergência das plantas daninhas, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRELINHA DA CULTURA:
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | DOSES | Volume de calda L/ha | Época e Intervalo de aplicação e no máximo de aplicação | |
Kg i.a/ha | L p.c./ha | ||||
Capim-papua | 0,40 | 0,80 | |||
Brachiaria plantginea | Aplicação em pré- | ||||
Poiaia-branca Richardia brasiliensis | 0,30 – 0,40 | 0,60 – 0,80 | emergência no pré- plantio das mudas de fumo e no pós-plantio | ||
FUMO | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,30 | 0,60 | 100 – 200 (Terrestre) | em jato dirigido na entrelinha da cultura. Aplicar somente em |
solos leves e médios. | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | 0,30 – 0,40 | 0,60 – 0,80 | As doses baixas devem ser utilizadas em solos leves e as maiores em | ||
Leiteiro Euphorbia Heterophyla | 0,40 | 0,80 | solos médios. |
A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
As doses baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
Época e | |||||
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | DOSES | Volume de Calda L/ha | Intervalo de aplicação e no máximo de | |
Kg i.a/ha | L p.c./ha | ||||
aplicação | |||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 0,60 – 0,70 | 1,2 – 1,4 | |||
Beldroega Portulaca oleracea | 0,60 | 1,2 | |||
Aplicação única | |||||
em pré- | |||||
emergência das | |||||
plantas | |||||
ABACAXI | 200 (terrestre) | infestantes, em | |||
pós-plantio da | |||||
cultura, através | |||||
Capim-favorito (***) Rhvnchelitrum roseum | 0,40 – 0,60 | 0,80 – 1,2 | jato dirigido nas entrelinhas. |
(***) O produto TÍTULO é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Culturas | Alvo biológico Nome comum/Científico | Dose p.c. (L/ha) | Volume de Calda L/ha | Nº Máximo de Aplicações | Época e Intervalo de aplicação |
EUCALIPTO | Capim-pé-de- galinha Eleusine indica | 0,8 L/ha | 100 – 300 L/ha | 1 | Época: Aplicação deverá ser realizada em pré-emergência das plantas infestantes, e podendo ser em pré ou pós- plantio das mudas. A aplicação pré-plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio. Já a aplicação pós-plantio das mudas, deverá ser realizada através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Erva-de-bicho Solanum americanum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 L/ha | ||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 L/ha | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim-custódio Pennisetum setosum | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Carrapicho-de- carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 – 1,6 L/ha | ||||
Carrapicho rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 – 1,2 L/ha | ||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 L/ha | ||||
Desmodio Desmodium tortuosum |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o TÍTULO necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle de plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar TÍTULO na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
PREPARO DE CALDA:
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto e observar o estágio fenológico da cultura conforme as recomendações descritas no item acima CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,6% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Condições desfavoráveis de temperatura e umidade podem agravar o risco de fitoxicidade a cultura (vide item CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS).
TÍTULO pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fulljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol2 e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300 a 400 L/ha em cana-de-açúcar, 100 a 200 L/ha em fumo, 200 a 400 L/ha em citros e café, e 200 L/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40 - 80 gotas/cm2 DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 - 300 micra
A aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Volume: 40 L/ha
Pressão: 30 psi
Bicos: D8-45
-Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45º (atrás)
Altura do vôo: 5 m
Faixa de deposição: 15 m
Recomendada aplicação aérea para as culturas de SOJA e CANA-DE-AÇÚCAR. Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Regular o equipamento
visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
A aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Volume: 10 a 40 L/ha
Temperatura: abaixo de 30°C
UR: acima de 50%
Velocidade média do vento: 3 a 10 km/hora
Pressão: 30 psi
Bicos: D8-45
-Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45º (atrás)
Faixa de deposição: 15 m
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi. 60 dias
Cana-de-açucar. ( 1 )
Café. 130 dias
Citros. 200 dias
Fumo e Eucalipto U.N.A
Soja ( 1 )
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U. N.A.: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CANA-DE- AÇÚCAR | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 L p.c./ha (0,8 Kg i.a./ha) | Aplicação em pós-plantio da cultura, na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Braquiaria (Brachiaria decumbens) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-Colonião (Sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-Marmelada/ Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-De-Galinha (Eleusine indica) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Erva-Quente (Spermacoce alata) | |||
Guanxuma-Branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contem 500 gramas de Sulfentrazona.
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO AS PLANTAS INFESTANTES E À CULTURA DA SOJA E PÓS- EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS DANINHAS (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO DA CULTURA DA SOJA:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-Arroz (Echinochloa crusgalli) | Para aplicação Pós-plantio, em pré- emergência em relação às plantas infestantes e à cultura da soja: - SULTRAX; Zeronix pode ser aplicado tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto -(*) Aplicação do herbicida SULTRAX; Zeronix no sistema de plantio direto (neste caso observar a seguinte sequência):
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. (**) Para aplicação em pós- emergência total das plantas daninhas (DESSECAÇÃO) antes do plantio da cultura da soja: - Estágio de aplicação das plantas daninhas: deverão estar no máximo com 6 a 8 folhas | ||
Capim-Braquiária (*) (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (*) (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-Colonião (Sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-Custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-Marmelada/ Capim-papuã (*) (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | |||
Amendoim-Bravo (*) (Euphorbia heterophyla) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Carrapicho-de-Carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-Rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-Roxo (Amaranthus hybridus) | 1,2 L p.c./ha (0,6 Kg i.a./ha) | ||
SOJA | Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
(Recomendação exclusiva para solos pesados) | Corda-de-Viola (*) (Ipomoea grandifolia) | ||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-Quente (Spermacoce alata) | |||
Erva-Palha (Blainvillea latifólia) | |||
Falsa-Serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (*) (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-Pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Corda-de-Viola (**) (Ipomoea grandifolia) | 0,2 a 0,4 L p.c./ha | ||
Trapoeraba (**) (Commelina benghalensis) | (0,1 a 0,2 kg i.a./ha) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contem 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Trapoeraba | 0,4 a 0,6 L p.c./ha (0,2 a 0,3 Kg i.a./ha) | ||
SOJA (Solos leves e médios) | (Commelina benghalensis) | (Recomendação exclusiva para solos leves) | Para aplicação Pós-plantio, em pré- emergência em relação às plantas infestantes e à cultura da soja: - SULTRAX ; Zeronix pode ser aplicado tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophyla) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) | ||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Caruru-Roxo | |||
(Amaranthus hybridus) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contem 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
CAFÉ | Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 L p.c./ha (0,7 Kg i.a./ha) | Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas infestantes, em cafeeiros, em jato dirigido ao solo, evitando contato com as folhas das culturas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Losna-Branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
CITROS | Caruru (Amaranthus retroflexus) | 1,2 a 1,4 L p.c./ha (0,6 a 0,7 Kg i.a./ha) | Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas infestantes, em pomares cítricos, em jato dirigido ao solo, evitando contato com as folhas das culturas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. |
Capim-Carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-Colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Tiririca (Cynodon dactylon) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Picão-Preto (Bidens pilosa) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contém 500 gramas de Sulfentrazona.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
FUMO (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) | Capim-Marmelada/ Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) | Para aplicação em Pré-plantio das mudas de fumo: na linha de plantio, sobre o camalhão, aplicar em uma faixa de 50 cm 1 dia antes do transplante das mudas do fumo. Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré- plantio, entretanto, a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação. Para aplicação em Pós-plantio na entrelinha da cultura em jato dirigido: aplicar em pré-emergência das plantas infestantes, na entrelinha de plantio, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, logo após o último cultivo. Durante a aplicação, deve-se evitar o contato com as plantas de fumo para não haver injúria na cultura. (***) Na aplicação na entrelinha, em condições de alta infestação, utilizar a maior dose de 1,0 L p.c./ha (0,5 Kg i.a./ha). Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 (uma) aplicação. |
Poaia-Branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 a 0,8 L p.c./ha (0,3 a 0,4 Kg i.a./ha) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 L p.c./ha (0,3 Kg i.a./ha) | ||
Tiririca (***) (Cyperus rotundus) | 0,6 a 0,8 L p.c./ha (0,3 a 0,4 Kg i.a./ha) | ||
Leiteiro (***) (Euphorbia heterophyla) | 0,8 L p.c./ha (0,4 Kg i.a./ha) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Notas: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contem 500 gramas de Sulfentrazona
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum / nome científico | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-Braquiária | 1,2 a 1,4 L p.c./ha | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes em pós- plantio da cultura do abacaxi, em jato dirigido nas entrelinhas. Número máximo de aplicações por safra: 1 (uma) aplicação. | |
(Brachiaria decumbens) | (0,6 a 0,7 Kg i.a./ha) | ||
Beldroega | 1,2 L p.c./ha | ||
(Portulaca oleracea) | (0,6 Kg i.a./ha) | ||
ABACAXI | |||
0,8 a 1,2 L p.c./ha | |||
Capim-Favorito (Rhynchelitrum roseum) | (0,4 a 0,6 Kg i.a./ha) (Recomendação exclusiva para solos leves e médios) |
p.c. = Produto comercial; i.a. = Ingrediente ativo
Nota: 1 litro de SULTRAX; Zeronix contém 500 gramas de Sulfentrazona.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum roseum | Capim-Favorito | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas, alvos e doses indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o SULTRAX; Zeronix necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SULTRAX; Zeronix na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Volume: 40 L/ha;
Pressão: 30 psi;
Bicos: D8-45;
Ângulo da barra: 135° (frente) ou 45° (atrás);
Altura do vôo: 5 m;
Faixa de deposição: 15m, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme;
Evitar sobreposição das faixas de aplicação
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga restrições existentes na legislação pertinente.
Condições climáticas: Temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar superior a 70% e velocidade do vento inferior a 5 Km/h.
Sob critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico responsável, as condições poderão ser alteradas.
Abacaxi - 60 dias Café - 130 dias Cana-de-açúcar - (*) Citros - 200 dias
Fumo - U.N.A = Uso não alimentar. Soja - (*)
(*) = Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abacaxi | Capim braquiária Brachiaria decumbens | 1,2-1,4 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 L/ha | |||
Capim favorito Rhynchelitrum roseum | 0,8-1,2 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio. Capim favorito: dose recomendada somente em solos leves e médio. | ||||
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 L/ha | Aplicação terrestre 300-400 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantagínea | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Erva-quente Spermacoce alata |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | ||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pós-plantio da cultura e pré-emergência das plantas infestantes e da cultura da cana- de-açúcar. | ||||
Citros | Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2-1,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pré-emergência das plantas infestantes em cítricos adultos com jato dirigido para o solo. | ||||
Fumo | Capim-papua Brachiaria plantaginea | 0,8 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Leiteiro Euphorbia heterophyla | ||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 0,6-0,8 L/ha | |||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pré-emergência das plantas infestantes, no pré-plantio das mudas de fumo e no pós- plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. Doses recomendadas para solos leves e médios. | ||||
Soja | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 L/ha | Aplicação terrestre 250-300 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum |
Capim-custódio Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Desmódio Desmodium tortuosum | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | ||||
Maria-pretinha Solanum americanum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A dose recomendada para solos pesados é 1,2L/ha. Não utilizar em solos leves e médios pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. Pré-emergência das plantas infestantes e da cultura em pós-plantio. |
Soja | Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,4-0,6 L/ha | Aplicação terrestre 250-300 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,8 L/ha | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Uso somente em solos leves e médios. Trapoeraba: uso apenas em solo leve. | ||||
Soja | Buva Conyza bonariensis | 0,8-1,2 L/ha | Aplicação terrestre 250 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, em pós-plantio. Doses recomendadas para solos leves, médios e pesados em plantio convencional. Usar a menor dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade. |
A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o ZIVERA necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar ZIVERA na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30 - 50 cm.
Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2. Densidade de gotas: 40 - 80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 - 300 micras.
Para todas as culturas acima indicadas a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Volume: 40 L/ha
Pressão: 30 psi Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás) Altura de vôo: 5 metros
Faixa de deposição: 15 metros
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Fumo | UNA |
Cana-de-açúcar e Soja | (1)* |
Citros | 200 dias |
* Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. UNA - Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/Ha) | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abacaxi | Brachiaria decumbens Capim-braquiária | 1,2 a 1,4 | 100 - 300 | Aplicar ALIA nas doses indicadas ao lado, em pré-emergência às plantas infestantes e em pós-plantio a cultura do abacaxi. A aplicação pode ser realizada em solos de textura leve, médio e pesado. * Para Capim-favorito (Rhynchelitrum roseum) ALIA é recomendado somente para aplicação em solo leve e médio. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas ao lado. |
Portulaca oleracea Beldroega | 1,2 | |||
*Rhynchelitrum roseum Capim-favorito | 0,8 a 1,2 | |||
Amaranthus viridis | 1,2 | 100 - 300 (Aplicação aérea – 20 a 50) | Aplicar ALIA nas doses indicadas ao lado, em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura da cana-de-açúcar. A aplicação pode ser realizada em solos de textura leve, médio e pesado. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas ao lado. | |
Caruru | ||||
Brachiaria decumbens | 1,2 | |||
Capim-braquiária | ||||
Braquiária plantaginea | 1,2 | |||
Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | 1,2 | |||
Capim-carrapicho | ||||
Commelina | ||||
benghalensis | 1,2 | |||
Trapoeraba | ||||
Cyperus rotundus | 1,6 | |||
Tiririca | ||||
Cana- | Digitaria horizontalis Capim-colchão | 1,2 | ||
de- | Eleusine indica | 1,2 | ||
açúcar | ||||
Euphorbia heterophylla | 1,2 | |||
Leiteiro | ||||
Ipomoea grandifolia | 1,2 | |||
Corda-de-viola | ||||
Panicum maximum | ||||
Capim-colonião | 1,2 | |||
(sementes) | ||||
Portulaca oleracea | 1,2 | |||
Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | 1,2 | |||
Poaia-branca | ||||
Sida glaziovii | 1,2 | |||
Guanxuma-branca | ||||
Spermacoce alata | 1,2 | |||
Erva-quente |
Fumo | Amaranthus hybridus Caruru-roxo | 0,6 | 100 - 300 | Aplicar ALIA nas doses indicadas ao lado, em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura: O produto ALIA é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. A aplicação para a cultura do fumo pode ser de duas formas; 1ª) Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Quando aplicado sobre o camalhão e pré- plantio, pode ocorrer injúria leve na cultura no período próximo a aplicação do produto entretanto, a recuperação acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação. 2ª) Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria. ** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose de 500 g i.a/ha (1L p.c/ha). As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para solos médios. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas ao lado. |
Brachiaria plantaginea Capim-papuã | 0,8 | |||
**Cyperus rotundus Tiririca | 0,6 a 0,8 | |||
**Euphorbia heterophylla Leiteiro | 0,8 | |||
Richardia brasiliensis Poaia-branca | 0,6 a 0,8 | |||
Soja | Acanthospermum australe Carrapicho-rasteiro | 1,2 | 100 - 300 (Aplicação aérea – 20 a 50) | ALIA na aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura na dose 1,2 L/ha é recomendado somente para solos pesados para as plantas daninhas indicadas ao lado. Não utilizá-la em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. *** Em solos leves e médios no plantio convencional da soja, aplicar ALIA em pré- emergência com a seguinte recomendação: Amaranthus hybridus Caruru-roxo: 0,8 L/Ha. Commelina benghalensis Trapoeraba: 0,4-0,6 L/Ha. Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo: 0,8 L/Ha. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas ao lado. |
Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro | 1,2 | |||
Ageratum conyzoides Mentrasto | 1,2 | |||
Amaranthus hybridus*** Caruru-roxo | 0,8 a 1,2 | |||
Bidens pilosa Picão-preto | 1,2 | |||
Blainvillea latifolia Erva-palha | 1,2 | |||
Brachiaria decumbens Capim-braquiária | 1,2 | |||
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada | 1,2 | |||
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho | 1,2 | |||
Commelina benghalensis*** Trapoeraba | 0,4 a 1,2 | |||
Desmodium tortuosum Desmódio | 1,2 | |||
Digitaria horizontalis Capim-colchão | 1,2 | |||
Echinochloa crusgalli Capim-arroz | 1,2 | |||
Eleusina indica Capim-pé-de-galinha | 1,2 |
Emilia sonchifolia Falsa-serralha | 1,2 | |||
Euphorbia heterophylla*** Amendoim-bravo | 0,8 a 1,2 | |||
Hyptis suaveolens Cheirosa | 1,2 | |||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | 1,2 | |||
Nicandra physaloides Joá-de-capote | 1,2 | |||
Panicum maximum Capim-colonião (sementes) | 1,2 | |||
Pennisetum setosum Capim-custódio | 1,2 | |||
Portulaca oleracea Beldroega | 1,2 | |||
Richardia brasiliensis Poaia-branca | 1,2 | |||
Sida rhombifolia Guanxuma | 1,2 | |||
Solanum americanum Maria-pretinha | 1,2 | |||
Spermacoce alata Erva-quente | 1,2 | |||
Commelina benghalensis Trapoeraba | 0,2 a 0,4 | 100 - 300 (Aplicação aérea – 20 a 50) | Nas aplicações em pós-emergência total das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja utilizar as doses indicadas ao lado. Para dessecação ou manejo outonal, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo de 20% a 35%. A cultura de soja deve ser semeada 10 - 15 dias após a aplicação do produto. A Aplicação deverá ser realizada através de pulverizadores terrestres manuais costais ou tratorizados. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas ao lado. | |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | 0,2 a 0,4 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, ALIA necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que
garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Abacaxi | 60 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Fumo | U.N.A |
Soja | (1) |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (p.c.) | Recomendações de Uso | ||
Época de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de calda | |||
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,0 a 2,5 L/ha | Realizar 1 aplicação em área total sobre o solo, após o plantio da cultura, em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
evaporação e ao vento.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Antes de aplicar SHODAN, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o SHODAN, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado. Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do SHODAN, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o SHODAN. Imediatamente após o término da aplicação do SHODAN, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a
parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos.
Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Remonte o sistema (bicos, filtros, difusores), esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a água do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos (observar item 5 abaixo).
Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Drenar o tanque, repita as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Cana-de-açúcar: 180 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.