INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome Comum (Nome Científico) | DOSES Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 150 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 10 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 - 1,0 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Realizar amostragens a cada 3-4 dias e iniciar o controle quando for constatado no máximo, 10 % dos botões florais e / ou maçãs com larvas menores que 1 cm. Reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Usar dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 10 dias. Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): Iniciar as aplicações no início da infestação com no máximo 10% de plantas com lagartas pequenas. Reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Usar dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 10 dias. | |||||
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 150 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando atingir o nível de 20% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Aplicar preferencialmente com a cultura com 3 a 5 folhas expandidas. Aplicar o produto nas horas de temperatura mais amena e com presença de água no cartucho. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 10 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome Comum (Nome Científico) | DOSES Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÕES (Em dias) |
SOJA | Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,0 - 1,5 | Tratorizado: 150 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 10 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 1,0 - 1,5 | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,75 - 1,5 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera): Iniciar a aplicação quando o nível de infestação for de 3 a 6 lagartas menores que 1,0 cm em 100 plantas. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). Usar a maior dose em situações de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 10 dias. Lagarta–falsa–medideira (Chrysodeixis includens): Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º instar por amostragem. Usar dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 10 dias. Lagarta–das–folhas (Spodoptera eridania): Inspecionar periodicamente a lavoura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. Reaplicar apenas se ocorrer reinfestação na área. Usar a maior dose em situações de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem
causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independe do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 28 |
Milho | 35 |
Soja | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
CULTURA | PRAGAS CONTROLADAS | Dose p.c. (mL /ha) |
ALGODÃO | Curuquerê Alabama argillacea | 200 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 1500 | |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 600 |
MILHO | Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 230 a 340 (*) |
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 150 a 200 |
Broca-das-axilas Broca-das-vagens Epinotia aporema | 1000 a 1500 | |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 200 | |
Lagarta-falsa-medideira Lagarta-mede-palmo Rachiplusia nu | 200 |
(*) Utilizar a dose de 230 mL do p.c./ha no início da infestação da praga, com lagartas em estágio inicial de desenvolvimento (de primeiro a terceiro instares) e a dose de 340 mL do p.c./ha para todos os estádios de desenvolvimento das lagartas.
CULTURA | PRAGAS CONTROLADAS | Dose p.c./100 Kg de sementes (*) |
ARROZ | Cigarrinha-das-pastagens Cigarrinha-dos-capinzais Deois flavopicta | 1,5 L |
Broca-do-colo, Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | ||
Pão-de-galinha, Cascudo-preto Euetheola humilis | ||
Cupim-de-montículo, Cupim Syntermes molestus | ||
FEIJÃO | Broca-do-colo Elasmopalpus lignosellus | 1,5 L |
Tripes, Tripes-do-fumo Thrips tabaci | ||
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens Cigarrinha-dos-capinzais Deois flavopicta | 2,0 L |
Pão-de-galinha Diloboderus abderus | ||
Broca-do-colo Elasmopalpus lignosellus | ||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | ||
Cupim-de-montículo, Cupim Syntermes molestus |
(*) Aplicar uma única vez, antes da semeadura.
ALGODÃO: Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura.
Lagarta-das-maçãs: iniciar as aplicações quando constatado 10% de infestação, ou seja, 1 lagarta por 10 plantas. O ANKARA 350 SC aplicado na dose de 0,4- 0,8 L/ha apresenta ação ovicida, contra ovos de lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens).
MILHO:
Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura.
SOJA: Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Recomenda-se iniciar o controle quando:
Utilizar a dose menor nas culturas menos desenvolvidas.
Este produto pode ser aplicado com equipamentos costais manuais ou motorizados, tratorizado e aeronaves agrícolas. Os aparelhos devem ser equipados com bicos de jato cônico vazio da série D ou similar com difu- sor ou core adequado de modo a se obter uma deposição satisfatória de gotas sobre o alvo desejado (folhas e lagartas), com exceção para a cultura do milho, para a qual deverá ser utilizado bicos de jato plano (leque).
Nas aplicações com avião do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizadas barras de pulverização com um total de 40-42 bicos, fechando-se 4 a 5 bicos nas extremidades das asas para evitar a influência e arraste das gotas pelos vórtices das asas. É indispensável a utilização dos bicos existentes em número de 8 abaixo da fuselagem ou barriga do avião. Os bicos deverão trabalhar na angulação de 90º a 180º e os rotati- vos tipo MICRONAIR trabalharão com as pás num ângulo de 35º a 50º graus em relação à linha de voo, e de acordo com as variações das condições climáticas locais durante a aplicação, e de maneira a se obter uma distribuição de gotas com uma VMD entre 110 e 150 micra e um mínimo de 40 a 50 gotas/cm² com volume de calda de 30 a 40 L/ha. A faixa de deposição será de 15 metros e uma altura de vôo de 4-5 metros em relação ao alvo de deposição. Pressão de trabalho: 15-30 psi.
Condições climáticas: Temperatura máxima de 27º C, umidade relativa do ar mínima de 70% e velocidade do vento máxima de 10 km/hora (3 m/seg).
Nas aplicações terrestres, aplicar um volume de calda suficiente para uma boa cobertura da planta tratada sem o escorrimento do produto nas folhas. Aplicar de 200 a 400 L de calda/ha. Em milho, o bico plano deve ser dirigido sobre o cartucho das plantas permitindo uma melhor penetração da calda no local de ocorrência da praga. Posicionar os bicos no sentido da linha de plantio da cultura o que permitirá colocação máxima de calda no local de ocorrência da praga.
Pressão de Trabalho:
Equipamentos costais: 50-60 psi. Equipamentos tratorizados: 80-100 psi.
Condições climáticas: Temperatura máxima de 27 ºC. Umidade relativa do ar mínima de 55%, e velocidade do vento máxima de 10 km/hora (3 m/s).
Observar que a condição mais importante é a umidade relativa do ar, pois será o maior influenciador na maior ou menor evaporação das gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarão deposição irregular, escorri- mento do produto nas folhas. Gotas finas terão deriva maior ou não atingirão o alvo desejado ocasionando perdas do produto e poluição do meio ambiente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Feijão | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Observação para tratamento de sementes: agitar a embalagem do produto ANKARA 350 SC antes da apli- cação da dose recomendada à quantidade de sementes Indicada. Aplicar o produto diretamente sobre as sementes. Utilizar tambor rotativo, pá sobre lonas, betoneiras ou equipamentos específicos para esse fim. Colocar as sementes no tambor, ou outro equipamento especifico, e adicionar a metade da dose, misturar bem a seguir adicionar o resto do produto, misturando novamente. Retirar as sementes e deixa-las secar à sombra.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | Foliar 7 dias |
Arroz | Sementes (1) |
Feijão | Sementes (1) |
Milho | Foliar 30 dias |
Milho | Sementes (1) |
Soja | Foliar 14 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego (tratamento de sementes)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº de aplicações | Época e intervalo de aplicação |
Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 1,2 | Curuquerê-do-algodoeiro: Quando houver 2 lagartas médias por planta e o nível de desfolha de 20% da planta toda, ou 10% de desfolha do ponteiro da planta. | |||
1,5 | Lagarta-das-maçãs: Iniciar as aplicações quando constatado 10% de infestação, ou seja, 1 lagarta por 10 plantas. . | ||||
Algodão* | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,4 – 0,8** (Ação ovicida) | 200 – 300 (Aplicação terrestre) 30 a 40 (Aplicação aérea) | 2 (Intervalo de 10 dias) | |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridanea) | 1,2 – 1,5 | Lagarta-das-folhas: O controle deve ser feito no estádio inicial de desenvolvimento das lagartas (do 1º ao 3º instares). | |||
Lagarta Helicoverpa: Iniciar a aplicação quando o nível de infestação for de 3 – 6 lagartas menores que 1,0 cm em 100 plantas. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas) | |||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 1,2 – 1,5 | ||||
*O melhor momento para a aplicação é quando as lagartas estiverem no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Use a dose maior, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da praga e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. **CAPTOR aplicado na dose de 0,4 – 0,8 L/ha apresenta ação ovicida contra ovos da Lagarta-das-maçãs. | |||||
Cana-de- açúcar | Nematóide-das- galhas (Meloidogyne javanica) | 2,5 | 100 – 300 (Aplicação terrestre) | 1 | Aplicação no sulco de plantio. Realizar uma aplicação por ciclo da cultura, no sulco de plantio. Para aplicação em cana soca, utilizar equipamento adequado para o corte |
Nematóide-das- lesões |
(Pratylenchus zeae) | de soqueira. | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 1,0 – 1,5 | 200 – 300 (Aplicação terrestre) 30 a 40 (Aplicação aérea) | 2 (Intervalo de 10 dias) | Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Aplicar o produto quando as lagartas estiverem em estágio larval do 1º ao 3º instar. Aplicar preferencialmente com a cultura com 3 a 5 folhas expandidas. Aplicar o produto nas horas de temperatura mais amena. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Reaplicar em 10 dias, caso necessário |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,4 | 100 – 200 (Aplicação terrestre) 30 a 40 (Aplicação aérea) | 2 (Intervalo de 10 dias) | Lagarta-da-soja: Deve-se levar em consideração os seguintes níveis de controle, de acordo com a época de ataque das pragas:
|
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 1,2 - 1,5 | 100 – 200 (Aplicação terrestre) | 2 (Intervalo de 10 dias) | Lagarta Helicoverpa: O tratamento deve ser iniciado quando as lagartas estiverem nos primeiros estádios larvais (1º ao 3º instar). O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas) | |
30 a 40 (Aplicação aérea) | |||||
2 | Broca-das-axilas: Controlar até a formação das vagens quando 30% das plantas estiverem com ponteiros atacados. | ||||
Soja | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 1,5 | (Intervalo de 10 dias) | ||
Nematóide-das- galhas Meloidogyne javanica | 0,8 – 1,0 | 100 – 200 (Aplicação terrestre) | 1 (Aplicação sulco de plantio) | Nematóides: Aplicar o produto diretamente no sulco de plantio, distribuir sobre as sementes de soja e cobrir imediatamente com uma camada de terra. | |
Nematóide-das- lesões Pratylenchus brachyurus |
Aplicação em pré-plantio:
Cultura | Pragas | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº de aplicações: | Época e intervalo de aplicação |
Soja JUNTO COM DESSECAÇÃO (Pré-plantio) | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 1,2 – 1,5 | 200 (Aplicação terrestre) | 1 | . Aplicar quando for verificada a presença da praga. A maior dose deve ser recomendada para condições de maior pressão ou quando houver necessidade de maior período de controle. |
A aplicação deverá ser feita sobre a palhada, avaliar o histórico da área e realizar o monitoramento, amostrando-se o número de lagartas presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m2 para a realização do levantamento
Havendo a necessidade de um maior número de aplicações para o controle da praga, aplicar um outro produto de grupo químico diferente e que o mesmo esteja registrado para o mesmo uso junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária, respeitando as suas informações quanto as recomendações de uso.
Para tratamento de sementes:
Culturas | Pragas Nome Comum/ Nome Científico | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº de aplicações | Época e intervalo de aplicação |
Arroz | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 1,5 L/100kg de sementes | Vide Modo de Aplicação | 1 | Fazer uma única aplicação pouco antes da semeadura, , |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Pão-de-galinha (Euetheola humilis) | |||||
Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) | |||||
Feijão | Tripes (Thrips tabaci) | 1,5 L/100kg de sementes | Vide Modo de Aplicação | 1 | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Milho | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 2,0 L/100kg de sementes | Vide Modo de Aplicação | 1 | |
Coró-das-pastagens (Diloboderus abderus) | |||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Meloiidogyne incognita | Nematoide-das-galhas | Ver detalhes |
Feijão | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as 3105375 disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
. Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
. Umidade relativa do ar acima de 50%.
. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Para as culturas de algodão, feijão e milho recomenda-se não diluir o produto em água.
Aplicar o produto diretamente sobre as sementes. Utilizar tambor rotativo ou outro equipamento para tratamento de sementes. Colocar as sementes no tambor e adicionar a metade da dose, misturar bem e acrescentar o resto do produto. Retirar as sementes e deixá-las secar à sombra.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo após o tratamento.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
.
Tambores Rotativos, pá sobre lonas, betoneiras ou outro equipamento específico para este fim: Limpar e regular o equipamento, quando necessário. Dispor a quantidade desejada de sementes no equipamento e adicionar a dose indicada para cada cultura.
Mistura o produto com as sementes, por cerca de 10 minutos, ou até perfeita cobertura das sementes.
Equipamentos com fluxo contínuo: Regular o equipamento para o fluxo de sementes e da dose indicada para a cultura. Durante a aplicação, sempre verificar se o fluxo das sementes e do produto continuam regulados. Se necessário, efetuar nova regulagem.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação
CULTURA | DIAS |
Arroz | (1) |
Algodão | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Feijão | (1) |
Milho (foliar) | 30 |
Milho (tratamento de semente) | (1) |
Soja | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada
Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199 C INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação / ha (gramas) | Volume de calda L/ha Tipo de pulverização | |||
Nome comum | Nome científico | |||||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Algodão | Lagarta-militar, Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 250 | 200 | 200 a 300 | 30 a 40 |
Lagarta-da- maçã | Heliothis virescens | 250 a 500 (*) | 200 a 400 | |||
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 100 a 150 (**) | 80 a 120 | 200 a 300 | |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 70 | 56 | ||
Lagarta-do- linho, Lagarta- falsa-medideira | Pseudoplusia includens | 150 a 200 | 120 a 160 | 100 a 200 |
Utilizar as doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada e quando estas estiverem na parte mediana da planta atacando as estruturas florais.
(*) Utilizar doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada, e quando estas estiverem na parte mediana da planta, atacando as estruturas florais.
(**) Utilizar a dose de 100 g do produto/ha no inicio da infestação da praga, com as lagartas em estagio inicial do desenvolvimento (de primeiro a terceiro instares) e a dose de 150 g/ha para todos os estádios de desenvolvimento das lagartas.
(***) Utilizar a dose de 150 g/ha com as lagartas em estágio 1º e 2º instares ou com a cultura
na fase vegetativa antes do fechamento total das ruas e a dose de 200 g/ha com as lagartas em estágios posteriores ao 2º instar ou com a cultura na fase vegetativa com as ruas totalmente fechadas.
Algodão | Aplicar o produto no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Repetir se necessário. Utilizar a dose de 100 g/ha no inicio da infestação da praga, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (de 1º a 3º ínstares) e a dose de 150 g/ha para todos os estádios de desenvolvimento das lagartas. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2. |
Milho | Aplicar o produto no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Repetir se necessário. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2. |
Soja | Iniciar a aplicação do produto quando:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Volume de calda suficiente para uma boa cobertura da planta tratada sem o escorrimento do produto nas folhas.
Na cultura do milho: o bico plano deve ser dirigido sobre o cartucho das plantas permitindo uma melhor penetração da calda no local de ocorrência da praga. Posicionar os bicos no sentido da linha de plantio da cultura o que permitirá colocação máxima de calda no local de ocorrência da praga.
Pressão de Trabalho: Equipamentos costais: 50-60 psi; Equipamentos tratorizados: 80- 100 psi.
Condições climáticas: Temperatura máxima de 27°C. Umidade relativa do ar mínima de 55%, e velocidade do vento máxima de 10 km/hora (3 m/seg).
Aplicação aérea:
Avião do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderá ser utilizado barra de pulverização com um total de 40-42 bicos, fechando-se 4 a 5 bicos nas extremidades das asas para evitar a influência e arraste das gotas pelos vórtices das asas. É indispensável a utilização dos bicos existentes em número de 8 abaixo da fuselagem ou barriga do avião. Os bicos deverão trabalhar na angulação de 90º a 180º e os rotativos tipo MICRONAIR trabalharão com as pás num ângulo de 35º a 50º graus em relação a linha de voo, e de acordo com as variações das condições climáticas locais durante a aplicação.
Distribuição de gotas com uma VMD entre 110 e 150 micra, e um mínimo de 40 a 50 gotas/cm2. Volume de calda: 30 a 40 L /ha. Faixa de deposição: 15 metros. Altura de voo: 4-5 metros em relação ao alvo de deposição. Pressão de trabalho: 15 - 30 psi.
Condições atmosféricas: Temperatura máxima de 27°C. Umidade relativa do ar: mínima de 70%. Velocidade do vento: máximo de 10 km/hora (3 m/seg).
A condição mais importante é a umidade relativa do ar, pois será o maior influenciador na maior ou menor evaporação as gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarão deposição irregular, escorrimento do produto nas folhas. Gotas finas terão deriva maior ou não atingirão o alvo desejado ocasionando perdas do produto e poluição do meio ambiente.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar o produto. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão. 07 dias
Milho 30 dias
Soja 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O CROPSTAR® é um inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinoides e metilcarbamato de oxima específico para o tratamento de sementes, indicado para o controle das pragas mencionadas nas culturas abaixo:
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 1,5 - 2,4 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 2,0 - 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne incognita | 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 0,20 - 0,40 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Arroz | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,75 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Cupim | Procornitermes triacifer | 0,70 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Pulgão-da-raiz | Rhopalosiphum rufiabdominale | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Aveia | Pulgão-da-folha | Rhopalosiphum graminum | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cevada | Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,70 L/100 kg de sementes | ||||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,85 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: Evite o plantio de feijão junto a lavouras mais antigas desta cultura com sintomas de mosaico-dourado, ou lavouras de soja com forte presença de mosca-branca. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,30 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,5 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Cigarrinha-do- Milho | Dalbulus maidis | |||||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,25 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,25 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | |||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | |||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | |||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne javanica | |||||
Nematoide-das lesões- radiculares | Pratylenchus brachiurus | |||||
Corós | Phyllophaga cuyabana | 0,20 - 0,30 L /100 kg de sementes | ||||
Liogenys sp. | ||||||
Piolho-de-cobra | Julus hesperus | 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Sorgo | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,25 - 1,5 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Trigo | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Coró-do-trigo | Phyllophaga triticophaga | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhopalosiphum rufiabdominale | Pulgão-da-raiz | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 1,5 - 2,4 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 2,0 - 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne incognita | 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão, lagartas e tripes: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área infestada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 0,20 - 0,40 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Arroz | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,75 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Cupim | Procornitermes triacifer | 0,70 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Pulgão-da-raiz | Rhopalosiphum rufiabdominale | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: Usar a maior dose recomendada, quando houver histórico de alta pressão de lagartas na área a ser plantada. Cupim e pulgão: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Aveia | Pulgão-da-folha | Rhopalosiphum graminum | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta infestação da praga.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cevada | Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta infestação da praga. | ||||||
Milho* | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,30 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,5 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,25 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,25 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | |||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | |||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | |||||
Lagarta-do-algodão | Helicoverpa armigera | 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose quando houver histórico de forte pressão da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Lagarta-do-algodão | Helicoverpa armigera | |||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne javanica | |||||
Nematoide-das lesões- radiculares | Pratylenchus brachiurus | |||||
Corós | Phyllophaga cuyabana | 0,20 - 0,30 L /100 kg de sementes | ||||
Liogenys sp. | ||||||
Piolho-de-cobra | Julus hesperus | 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área infestada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. Vaquinha e Corós: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Sorgo | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,25 - 1,5 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação de lagartas no plantio anterior. | ||||||
Trigo | Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Coró-do-trigo | Phyllophaga triticophaga | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejo e coró: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta pressão da praga na região. Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
O corante deve ser obrigatoriamente adicionado à calda no momento do tratamento das sementes, a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Antes de iniciar o tratamento fazer sempre a limpeza das sementes retirando toda a poeira e/ou impurezas que possam estar presentes.
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Fazer o uso de polímeros (“film coatings”) no tratamento de semente para melhorar a fixação do produto e evitar a geração de poeira.
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cana- de- açúcar | Cigarrinha-das- Raízes | Mahanarva spp. | 2,5 - 3,5 | 1 | Terrestre: 100 – 200 | Jato dirigido no sulco de plantio e no corte da soqueira | ND* |
Cupim | Heterotermes tenuis | 2,0 - 3,0 | |||||
Pão-de-galinha | Eutheola humilis | ||||||
Nematoide | Meloidogyne incognita | ||||||
Gorgulho-da-cana | Sphenophorus levis | 2,5 - 3,0 | |||||
Migdolus | Migdolus fryanus | 4,0 - 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em cana-de-açúcar, será feita uma única aplicação por ciclo de cultivo (1 ano), no sulco de plantio, antes da cobertura dos toletes no plantio ou em cana-soqueira, a partir de 30 dias após o corte, no início de novo ciclo de cultivo. Cana Planta Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas, sementes artificiais ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga ou áreas com histórico de ocorrência. A maior dose deve ser utilizada em caso de área reconhecidamente com alto nível de infestação detectado antes do plantio através do monitoramento, ou em áreas de primeiro ano de plantio, após pastagem. Cana Soqueira Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação, a partir de 30 dias do corte, pulverizando próximo a linha de cana, posicionando o produto abaixo do nível do solo e em profundidade, buscando atingir a base das touceiras, fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Utilizar equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 100-200 litros de calda/ha em aplicação por jato dirigido. Taxa máxima de aplicação por ciclo da cultura: A dose de aplicação máxima via jato dirigido por ciclo da cultura corresponde a 1440 g i.a./ha de imidacloprido no sulco de plantio (cana-planta) e 1035 g i.a./ha de imidacloprido em cana soqueira. Não aplicar logo após o corte, respeitando no mínimo 30 dias após o mesmo. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Euetheola humilis | Cascudo-preto, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
No plantio de cana, utilizar pulverizador autopropelido, tratorizado ou cobridores de sulco de plantio acoplados em tratores adaptados para aplicação em jato dirigido (pingentes e similares), dotado de ponta do tipo leque (jato plano) ou jato sólido dirigidos ao sulco de plantio, sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, sementes artificiais ou plântulas), adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos propágulos vegetativos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
Para aplicação de inseticidas na soqueira da cana de açúcar, utilizar implemento agrícola específico dotado de ponta do tipo leque (jato plano) ou jato sólido dirigidos ao sulco de aplicação localizado próximo a linha de cana utilizando parâmetros de aplicação que permitam uma perfeita cobertura do sulco de aplicação. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para a aplicação em jato dirigido capaz de produzir gotas do espectro médio a grosso. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico | Dose de aplicação / ha(gramas) | Volume de calda L/ha Tipo de pulverização | |||
Nome comum | Nome científico | |||||
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | Terrestre | Aérea | |||
Algodão | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 250 | 200 | 200 a 300 | 30 a 40 |
Lagarta-da-maçã | Heliothis virescens | 250 a 500 (*) | 200 a 400 | |||
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 100 a 150 (**) | 80 a 120 | 200 a 300 | |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 70 | 56 | ||
Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa- medideira | Pseudoplusia includens | 150 a 200 | 120 a 160 | 100 a 200 |
Utilizar as doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada e quando estas estiverem na parte mediana da planta atacando as estruturas florais.
(*) Utilizar doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada, e quando estas estiverem na parte mediana da planta, atacando as estruturas florais.
(**) Utilizar a dose de 100 g do produto/ha no início da infestação da praga, com as lagartas em estágio inicial do desenvolvimento (de primeiro a terceiro instares) e a dose de 150 g/ha para todos os estádios de desenvolvimento das lagartas.
(***) Utilizar a dose de 150 g/ha com as lagartas em estágio 1º e 2º instares ou com a cultura na fase vegetativa antes do fechamento total das ruas e a dose de 200 g/ha com as lagartas em estágios posteriores ao 2º instar ou com a cultura na fase vegetativa com as ruas totalmente fechadas.
Algodão | Aplicar o produto no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Repetir se necessário. Utilizar a dose de 100 g/ha no início da infestação da praga, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (de 1º a 3º ínstares) e a dose de 150 g/ha para todos os estádios de desenvolvimento das lagartas. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2. |
Milho | Aplicar o produto no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Repetir se necessário. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2. |
Soja | Iniciar a aplicação do produto quando:
a desfolha atingir 15% logo após o florescimento.Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Volume de calda suficiente para uma boa cobertura da planta tratada sem o escorrimentodo produto nas folhas.
Na cultura do milho: o bico plano deve ser dirigido sobre o cartucho das plantas permitindo uma melhor penetração da calda no local de ocorrência da praga. Posicionaros bicos no sentido da
linha de plantio da cultura o que permitirá colocação máxima de calda no local de ocorrência da praga. Pressão de Trabalho: Equipamentos costais: 50-60 psi; Equipamentos tratorizados: 80-100 psi. Condições climáticas: Temperatura máxima de 27°C. Umidade relativa do ar mínima de55%, e velocidade do vento máxima de 10 km/hora (3 m/seg).
Aplicação aérea:
Avião do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderá ser utilizado barra de pulverização com um total de 40-42 bicos, fechando-se 4 a 5 bicos nas extremidades das asas para evitar a influência e arraste das gotas pelos vórtices das asas. É indispensável a utilização dos bicos existentes em número de 8 abaixo da fuselagem ou barriga do avião. Os bicos deverão trabalhar na angulação de 90º a 180º e os rotativos tipo MICRONAIR
trabalharão com as pás num ângulo de 35º a 50º graus em relação a linha de voo, e de acordo comas variações das condições climáticas locais durante a aplicação.
Distribuição de gotas com uma VMD entre 110 e 150 micra, e um mínimo de 40 a 50 gotas/cm2. Volume de calda: 30 a 40 L /ha. Faixa de deposição: 15 metros. Altura de voo: 4-5 metros em relação ao alvo de deposição. Pressão de trabalho: 15 - 30 psi.
Condições atmosféricas: Temperatura máxima de 27°C. Umidade relativa do ar: mínima de 70%. Velocidade do vento: máximo de 10 km/hora (3 m/seg).
A condição mais importante é a umidade relativa do ar, pois será o maior influenciador na maior ou menor evaporação das gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarãodeposição irregular, escorrimento do produto nas folhas. Gotas finas terão deriva maior ounão atingirão o alvo desejado ocasionando perdas do produto e poluição do meio ambiente.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar o produto. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seupreparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão. 07 dias Milho 30 dias
Soja. 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO | DOSE (Kg/Ha) | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO VOLUME DE CALDA | |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 | Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. | ||
Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. | ||||
Algodão | Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) | 0,25 - 0,5* | Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,8 - 1,0* | Helicoverpa: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de plantas infestadas, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). | ||
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
*Observação: Utilizar doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada, e quando estas estiverem na parte mediana da planta, atacando as estruturas florais. | ||||
Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). | ||||
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,1 - 0,15 | As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. | |
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 300 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,07 | Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. |
CULTURA | ALVO | DOSE (Kg/Ha) | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO VOLUME DE CALDA |
Lagarta-falsa medideira (Chrysodeixis Includens) | 0,15 - 0,2 | Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,4 | Helicoverpa: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, quando houver 4 lagartas/m na fase vegetativa e 2 lagartas/m na fase reprodutiva, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Preparo da calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Gypsy 800 WG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do Gypsy 800 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do Gypsy 800 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante deles, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Algodão - 7 dias
Milho - 30 dias
Soja - 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Controladas | Dose | ||
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |
Algodão | Curuquerê | Alabama argilacea | 200 ml/ha | 70 g/ha |
Lagarta-das-maças* | Heliothis virescens | 1,5 L/ha | 525 g/ha | |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 150 - 200 mL/ha | 52,5 - 70 g/ha |
Lagartas-falsa- medideira | Pseudoplusia includens | 200 mL/ha | 70 g/ha | |
Rachiplusia nu | ||||
Broca-das-axilas | Epinotia aporema | 1,0 - 1,5 L/ha | 350-525 g/ha |
Algodão: Curuquerê - aplicar quando a infestação atingir duas lagartas por planta.
Lagarta-das-maças - iniciar as aplicações quando constatado 10% de infestação, ou seja, 1 lagarta por 10 plantas.
* O Larvin® 350 aplicado na dose de 0,4-0,8 L/ha apresenta ação ovicida, contra ovos de lagarta-das- maçãs (Heliothis virecens).
Número máximo de aplicações: 2 por ciclo de cultivo.
Soja: Lagartas - controlar quando encontrar 40 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por amostragem ou se o desfolhamento médio for superior a 30%, antes do florescimento, ou 15% depois do florescimento da soja.
Broca-das-axilas - controlar até a formação das vagens quando 30% das plantas estiverem com ponteiros atacados.
Usar a dose menor nas culturas menos desenvolvidas. Número máximo de aplicações: 2 por ciclo de cultivo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado com equipamentos costais, manuais ou motorizados tratorizado e aeronaves agrícolas.
Em equipamentos terrestres ficará limitada ao comprimento da própria barra. Nas aeronaves do tipo Ipanema (qualquer modelo) a faixa será de 20 metros.
Equipamentos terrestres: 200-400 L de calda/ha procurando-se evitar o escorrimento do produto sobre as plantas.
Aeronaves: aplicar volumes de 20-30 L de calda/ha.
Altura da barra: em equipamentos terrestres o bico ou barra de pulverização deverá estar posicionada a uma altura de 50 cm em relação ao alvo de deposição.
Aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) a altura do voo deverá ser de 4-5 m em relação ao alvo da deposição.
Equipamentos costais: 40-60 psi. Equipamentos tratorizados: 80-100 psi. Aeronaves: 15-30 psi.
Tempertura máxima 27º C. Umidade relativa do ar: 55 %. Velocidade do vento: máximo 10 km/hora (3m/seg).
Observar que a condição mais importante é a umidade relativa do ar pois será o maior influenciador na maior ou menor evaporação das gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarão deposição irregular, faixa mais estreita e escorrimento do produto nas folhas. Gotas finas terão deriva maior ou não atingirão o alvo ocasionando perdas do produto e poluição do meio ambiente.
Algodão 07 dias Soja. 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,25 | 2* | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 – 40 | Avião Barra Costal | 7 |
Lagarta-da-maçã | Heliothis virescens | 0,25 – 0,5 * | |||||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 0,8 – 1,0 * | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Helicoverpa: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de plantas infestadas, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. *Observação: Utilizar doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada, e quando estas estiverem na parte mediana da planta, atacando as estruturas florais. O nº de aplicações varia de acordo com o alvo, conforme recomendações detalhadas acima. | |||||||
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,1 – 0,15 | 2 | Terrestre: 100 – 300 Aérea: 30 – 40 | Avião Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 300 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | |||||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,07 | 2* | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 – 40 | Avião Barra Costal | 14 |
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 0,15 – 0,2 (***) | |||||
Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 0,4 | |||||
Lagarta-das-folhas | Spodoptera eridania | 0,2 – 0,4 | 1 | ||||
Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | ||||||
Broca-das-axilas | Crocidosema aporema | 2 | |||||
Lagarta-falsa- medideira | Rachiplusia nu | ||||||
Lagarta- da- espiga | Helicoverpa zea | 0,3-0,4 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Helicoverpa (Helicoverpa armigera): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de |
acordo com o nível de controle, quando houver 4 lagartas/m na fase vegetativa e 2 lagartas/m na fase reprodutiva, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Lagarta- da- espiga (Helicoverpa zea): realizar monitoramento e iniciar as aplicações caso seja constatada a presença da praga em nível de controle (2-3 lagartas pequenas/m2), ou quando for observada até 30% de desfolha antes do florescimento e até 15% de desfolha após o florescimento. Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) e Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação de acordo com o nível de controle, quando houver 10 lagartas por amostragem ou 30% de desfolha no estágio vegetativo, 15% de desfolha no reprodutivo ou 10% de vagens atacadas. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo.
Broca-das-axilas (Crocidosema aporema) e Lagarta-falsa-medideira (Rachiplusia nu): realizar o monitoramento e aplicar no início da infestação, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (antes do 3º instar). As maiores doses maior devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo a partir de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
*Observação: o nº de aplicações varia de acordo com o alvo, conforme recomendações detalhadas acima.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Larvin® 800 WG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do Larvin® 800 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do Larvin® 800 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de
3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Praga Nome comum (nome cientifico) | Dose p.c. (g/ha) | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Aplicação Terrestre | Aplicação Aérea | |||
Algodão | Lagarta-do-militar (Spodoptera frugiperda) | 250 | 200 a 300 | 30 a 40 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Aplicar o produto no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1° ao 3° instares) e repetir se necessário. | ||||
Cultura | Praga Nome comum (nome cientifico) | Dose p.c. (g/ha) | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Aplicação Terrestre | Aplicação Aérea | |||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 a 150* | 200 a 300 | 30 a 40 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Aplicar o produto no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1° ao 3° instares) e repetir se necessário. |
Cultura | Praga Nome comum (nome cientifico) | Dose p.c. (g/ha) | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Aplicação Terrestre | Aplicação Aérea | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 70 | 100 a 200 | 30 a 40 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Recomenda-se iniciar o controle quando:
|
p.c. = produto comercial
(*) Utilizar a dose de 100 g do produto comercial por hectare no início da infestação da praga, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (de primeiro a terceiro instares) e a dose de 150 g p.c./ha para todos os estádios de desenvolvimento das lagartas.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado com equipamentos costais manuais ou motorizado, tratorizado e aeronaves agrícolas.
Os aparelhos devem ser equipados com bicos de jato cônico vazio da série D ou similar com difusor ou core adequado de modo a se obter uma deposição satisfatória de gotas sobre o alvo desejado (folhas e lagartas), com exceção para a cultura do milho, para a qual deverá ser utilizado bicos de jato plano (leque).
Nas aplicações terrestres, aplicar um volume de calda suficiente para uma boa cobertura da planta tratada sem o escorrimento do produto nas folhas. Nas culturas do algodão e milho são recomendadas de 200 a 300 L de calda/ha, na soja de 100 a 200 L. Em milho, o bico plano deve ser dirigido sobre o cartucho das plantas permitindo uma melhor penetração da calda no local de ocorrência da praga. Posicionar os bicos no sentido da linha de plantio da cultura o que permitirá colocação máxima de calda no local de ocorrência da praga.
Pressão de Trabalho:
Equipamentos costais: 50-60 psi
Equipamentos tratorizados: 80-100 psi
Condições climáticas:
Temperatura máxima de 27°C
Umidade relativa do ar mínima de 55%
Velocidade do vento máxima de 10 km/hora (3 m/seg.)
Nas aplicações com avião do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizadas barras de pulverização com um total de 40 -42 bicos, fechando-se 4 a 5 bicos nas extremidades das asas para evitar a influência e arraste das gotas pelos vórtices das asas. É indispensável à utilização dos bicos existentes em número de 8 abaixo da fuselagem ou barriga do avião. Os bicos deverão trabalhar na angulação de 90° a 180° e os rotativos tipo MICRONAIR trabalharão com as pás num ângulo de 35° a 50° graus em relação à linha de voo, e de acordo com as variações das condições climáticas locais durante a aplicação, e de maneira a se obter uma distribuição de gotas com uma VMD entre 110 e 150 micra e um mínimo de 40 a 50 gotas cm2 com volume de calda de 30 a 40 L/ha. A faixa de deposição será de 15 metros e uma altura de voo de 4-5 metros em relação ao alvo de deposição. Pressão de trabalho: 15 -30 psi.
Condições climáticas:
Temperatura máxima de 27°C
Umidade relativa do ar mínima de 70%
Velocidade do vento máxima de 10 km/hora (3 m/seg)
Cultura | Intervalo (dias) | |
Algodão | .............................. | 07 |
Milho | .............................. | 30 |
Soja | .............................. | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | Dose de Aplicação por 100 Kg de sementes | |||
CULTURA | Nome comum | Nome cientifico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo |
ARROZ | Cigarrinha-das-pastagens Lagarta-elasmo Cascudo-preto Cupim-de-montículo | Deois flavopicta Elasmopalpus lignosellus Euetheola humilis Syntermes molestus | 1,5 Litros | 525 g |
FEIJÃO | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,5 Litros | 525 g |
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens Pão-de-galinha Lagarta-elasmo Lagarta-militar Cupim-de-montículo | Deois flavopicta Diloboderus abderus Elasmopalpus lignosellus Spodoptera frugiperda Syntermes molestus | 2,0 Litros | 700 g |
Realizar 1 aplicação antes do plantio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Feijão | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Tambor giratório ou betoneira ou pá sobre lonas ou equipamentos específicos para essa modalidade de uso
Inserir as sementes a serem tratadas no tambor rotativo e adicionar a metade da dose do produto e misturar adequadamente. Acrescentar o restante da dose do produto. ATENÇÃO: As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o
consumo humano ou animal.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Para as culturas do arroz, milho e feijão. Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose de p.c(*) (g/ha) | Dose de i.a (g/ha) | Volume de calda (L/ha) |
Algodão | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 250 | 200 | 100 a 200 (terrestre) 30 a 40 (aérea) |
Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) | 250 a 500 | 200 a 400 | ||
Época, número e intervalo de aplicação: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Observação: Utilizar doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada, e quando estas estiverem na parte mediana da planta, atacando as estruturas florais. O nº de aplicações varia de acordo com o alvo, conforme recomendações detalhadas acima. | ||||
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 a 150 | 80 a 120 | 100 a 300 (terrestre) 30 a 40 (aérea) |
Época, número e intervalo de aplicação: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 300 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 70 | 56 | 100 a 200 (terrestre) 30 a 40 (aérea) |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 150 a 200 | 120 a 160 | 100 a 200 (terrestre) 30 a 40 (aérea) | |
Época, número e intervalo de aplicação: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Preparo da calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do MEGATOP 800 WG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do MEGATOP 800 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do MEGATOP 800 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré- mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Pode ser feita nas culturas de algodão, milho e soja.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30 - 40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30 °C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva. - O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Algodão 07
Milho 14
Soja 30
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O NUPRID STAR é um inseticida sistêmico à base de imidacloprido (grupo dos neonicotinóides) e tiodicarbe (grupo dos carbamatos), recomendado para o tratamento de sementes para as culturas de algodão, arroz, milho, soja e trigo.
CULTURAS | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L / 100 kg sementes) | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 1,5 - 2,4 L/100kg sementes | Não é necessária a adição de água para o tratamento de sementes de algodão. | 1 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 2,0 – 2,4 L/100kg de sementes | |||
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 2,4 L/100kg de sementes | |||
Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em cultivares sensíveis as viroses transmitidas pelo pulgão-do- algodoeiro e em áreas de histórico de alta pressão de ocorrência das pragas em plantios anteriores. | ||||
Arroz | Pulgão-da-raiz (Rhopalosiphum rufiabdominale) | 0,25 - 0,35 L/100kg sementes | 500 mL/100 kg de sementes. Para as doses abaixo de 500mL/100kg de sementes, o produto pode ser diluído em água até completar 500mL de calda/100kg de sementes. Para as doses iguais ou acima de 500mL/100kg de sementes não é necessário adição de água para o tratamento de sementes. | 1 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 – 1,0 L/100kg sementes | |||
Cupim (Proconitermes triacifer) | 0,70 – 1,0 L/100kg sementes | |||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,50 - 1,0 L/100kg sementes | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência das pragas. |
CULTURAS | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L / 100 kg sementes) | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Milho | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,30 – 0,35 L/60.000 sementes/ha ou 1,50 – 1,75 L/100Kg de sementes | Não é necessária a adição de água para o tratamento de sementes de milho. | 1 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,25 - 0,35 L/60.000 sementes/ha ou 1,25 – 1,75 L/100Kg de sementes | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | ||||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | ||||
Tripes (Frankliniella williamsi) | ||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | ||||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 0,35 L/60.000 sementes/ha ou 1,75 L/100Kg de sementes | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência das pragas.
| ||||
Soja | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,25 - 0,30 L/100kg sementes | 500 mL/100 kg de sementes. Para as doses abaixo de 500mL/100kg de sementes, o produto pode ser diluído em água até completar 500mL de calda/100kg de sementes. Para as doses iguais ou acima de 500mL/100kg de sementes não é necessário adição de água para o tratamento de sementes. | 1 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,50 - 0,70 L/100kg sementes | |||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | ||||
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne javanica) | ||||
Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | ||||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | 0,20 - 0,30 L/100kg sementes | |||
Coró (Liogenys sp.) | ||||
Piolho-de-cobra (Julus hesperus) | 0,30 L/100kg sementes |
CULTURAS | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L / 100 kg sementes) | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência das pragas. | ||||
Trigo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,35 L/100kg sementes | 500 mL/100 kg de sementes. O produto pode ser diluído em água até completar 500mL de calda/100kg de sementes. | 1 |
Coró-do-trigo (Phyllophaga triticophaga) | ||||
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,20 - 0,30 L/100kg sementes | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência das pragas. Pulgão: Utilizar a maior dose para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Antes de iniciar o tratamento, diluir a dose indicada em recipiente adequado para o volume de calda indicado para cada cultura na tabela acima. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeiras, restos da colheita, etc) antes de iniciar o tratamento. Utilizar substâncias redutoras de poeira como polímeros, film coatings e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares.
Usar defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES DURANTE MANUSEIO / TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes. Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Para melhor preparação da calda, diluir a dose recomendada de NUPRID STAR em água levando em consideração o volume de calda indicado para cada cultura na tabela acima
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes podendo ser feito com o auxílio de máquinas específicas ou tambores rotativos, desde que estejam com a manutenção em dia, de tal forma para que haja uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no
item “PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO / TRATAMENTO DE SEMENTES”
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de tratamento, consulte um Engenheiro Agrônomo.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego via tratamento de sementes.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
O PROTEMAX é um inseticida sistêmico, de contato e ingestão, indicado para tratamento de sementes para controle de pragas, conforme quadro abaixo:
Culturas | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (Imidacloprido + tiodicarbe) | Volume de calda (mL / 100 kg semente) | Nº máx. de aplicações | |
L p.c./ 100 kg semente | g i.a./ 100 kg semente | ||||
Algodão | Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 1,9 a 3,2 | 199,5+570 a 336 + 960 | 500 | 1 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Nematóide de galhas (Meloidogyne incógnita) | 3,2 | 336 + 960 | |||
Nematóide das lesões (Pratylenchus brachyurus) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão, lagartas e tripes: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área inf estada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. | |||||
Amendoim | Tripes do boronzeamento (Enneothrips flavens) | 0,3 a 0,5 | 31,5+90 a 52,5+150 | 500 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | |||||
Arroz | Pulgão das raízes (Rhopalosiphum rufiabdominale) | 0,35 a 0,45 | 36,75+105 a 47,25+135 | 500 | 1 |
Cupim (Procornitermes triacifer) | 0,95 a 1,30 | 99,75+285 a 136,5+390 | |||
Lagarta elasmo (Elasmopalpus | 0,65 a | 68,25+195 a |
lignosellus) | 1,30 | 136,5+390 | |||
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 1,00 a 1,30 | 105+300 a 136,5+390 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: Usar a maior dose recomendada, quando houver histórico de alta pressão de lagartas na área a ser plantada. Cupim e pulgão: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | |||||
Aveia | Pulgão da folha (Rhopalosiphum graminum) | 0,30 a 0,40 | 31,5+90 a 42+120 | 500 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta inf estação da praga. | |||||
Cevada | Pulgão das folhas (Metopolophium dirhodum) | 0,35 a 0,40 | 36,75+105 a 42+120 | 500 | 1 |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia Tabaci) | 0,65 a 0,95 | 68,25+195 a 99,75+285 | 500 | 1 |
Vaquinha verde e amarela (Diabrotica speciosa) | 0,95 | 99,75+285 | 500 | 1 | |
Cigarrinha Verde (Empoasca kraemeri) | 1,1 a 1,3 | 115,5+330 a 136,5+390 | 500 | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta inf estação da praga. | |||||
Milho ** | Pão de galinha (Diloboderus abderus) | 0,35 a 0,525 | 36,75+105 a 55,125+157,5 | 500 | 1 |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,30 a 0,40 | 31,5+90 a 42+120 | |||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Percevejo barriga verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Cigarrinha das pastagens (Deois flavopicta) |
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||||
Pulgão do milho (Rhopalosiphum maidis) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose quando houver histórico de forte pressão da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. | |||||
Soja | Vaquinha verde e amarela (Diabrotica speciosa) | 0,35 a 0,40 | 36,75+105 a 42+120 | 500 | 1 |
Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,65 a 0,95 | 68,25+195 a 99,75+285 | |||
Piolho de cobra (Julus hesperus) | 0,40 | 42+120 | |||
Corós (Phyllophaga cuyabana, e Liogenys fuscus) | 0,30 a 0,40 | 31,5+90 a 42+120 | |||
Nematóide das lesões radiculares (Pratylenchus brachyurus) | 0,65 a 0,95 | 68,25+195 a 99,75+285 | |||
Nematóide das galhas (Meloidogyne javanica) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área inf estada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. Vaquinha e Corós: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | |||||
Sorgo | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 0,65 a 1,30 | 68,25+195 a 136,5+390 | 500 | 1 |
Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,60 a 1,90 | 168+480 a 199,5+570 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta inf estação de lagartas no plantio anterior. | |||||
Trigo | Percevejo barriga verde (Dichelops melacanthus) | 0,30 a 0,40 | 31,5+90 a 42+120 | 500 | 1 |
Coró do trigo (Phyllophaga triticophaga) | 0,35 a 0,45 | 36,75+105 a 47,25+135 | |||
Pulgão da folha (Metopolophium | 0,30 a | 31,5+90 a |
dirhodum) | 0,40 | 42+120 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejo e coró: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta pressão da praga na região. Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. |
p.c. = produto comercial
i.a. = ingrediente ativo
Nota: Taxa média e/ou f aixa predominante da quantidade de sementes utilizada na semeadura: Algodão:
100.000 sementes/ha (8 a 15 kg/ha); Milho: 60.000 sementes/ha (10 a 20 kg/ha); Soja: até 50 kg/ha; Trigo:
120 a 150 kg/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Pratylenchus brachyurus | Nematóide-das-lesões | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado. Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Amendoim | |
Arroz | |
Aveia | |
Cevada | |
Feijão | |
Milho | |
Soja | |
Sorgo | |
Trigo |
Como a finalidade do produto é o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavoura oriundas de sementes tratadas.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 2,5 – 3,0 L / 100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes em aplicação única. A dose maior deverá ser usada em regiões de histórico de alta pressão de ocorrência da praga em plantio anterior. | ||||||
Amendoim | Lagarta militar | Spodoptera frugiperda | 0,35 – 0,5 L / 100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes em aplicação única. A dose maior deverá ser usada em regiões de histórico de alta pressão de ocorrência da praga em plantio anterior. | ||||||
Aveia | Lagarta Elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,5 L / 100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes em aplicação única. | ||||||
Arroz | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,5 L / 100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | ND* |
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | |||||
Cupim-de-monte | Syntermes molestus | |||||
Cascudo-preto | Euetheola humilis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes em aplicação única. Não utilizar herbicidas à base de propanil até 30 dias após a germinação do arroz. | ||||||
Centeio | Lagarta Elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,5 L / 100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes em aplicação única. | ||||||
Cevada | Lagarta Elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,5 L / 100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes em aplicação única. | ||||||
Feijão | Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | 1,5 L / 100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | ND* |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes em aplicação única. Evite o plantio de feijão junto a lavouras mais antigas desta cultura com sintomas de mosaico-dourado, ou lavouras de soja com forte presença de mosca-branca. Tratar as sementes próximas ao momento de plantio. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Milho | Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | 1,5 L – 2,0 L / 100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | ND* |
Nematoide-das- galhas | Meloidogyne incognita | |||||
Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 2,0 L / 100 kg de sementes | 1 | |||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | |||||
Cupim-de-monte | Syntermes molestus | |||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | |||||
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes em aplicação única. Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) / Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incógnita): Utilizar a maior dose recomendada quando houver histórico de forte pressão da região. | ||||||
Soja | Helicoverpa | Helicoverpa armigera | 0,65 – 0,8 L / 100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes em aplicação única. A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação da praga no plantio anterior. | ||||||
Trigo | Lagarta Elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,5 L / 100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | ND* |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Uso exclusivo para o tratamento de sementes em aplicação única. |
* ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Aveia | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Centeio | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta Elasmo | Ver detalhes |
Cevada | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Feijão | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Trigo | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Para as culturas do algodão, arroz, feijão e milho recomenda-se não diluir o produto em água. Para a cultura do amendoim, aveia, centeio, cevada, soja e trigo o produto poderá ser diluído na dose recomendada em água até completar o volume de calda de 1,0 L, suficiente para tratar 100 Kg de sementes.
Aplicar o produto diretamente sobre as sementes. Utilizar tambor rotativo ou outro equipamento para tratamento de sementes. Colocar as sementes no tambor e adicionar a metade da dose, misturar bem e acrescentar o resto do produto. Retirar as sementes e deixá-las secar à sombra.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo após o tratamento.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
SUPIMPA é um inseticida a base de Tiodicarbe, empregado na forma de pulverizações foliares, para o controle das pragas das culturas abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 250 g/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Aplicar o produto no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º ínstares) e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 – 150 g/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Aplicar o produto no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º ínstares) utilizando a dose de 100 g/ha e a dose de 150 g/ha para todos os estádios de desenvolvimento. Realizar no máximo 2 aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 70 g/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aérea: 20 – 50 L/ha | Para lagarta-da-soja recomenda-se iniciar o controle quando forem encontradas 40 lagartas grandes em 2 metros lineares da cultura ou quando a desfolha atingir 30% antes do florescimento ou 15% após esta fase. Para lagarta-do-algodão aplicar quando forem encontradas mais que 5 lagartas menores que 1 cm/m² na fase vegetativa ou mais que 1 lagarta menor que 1 cm/m² na fase reprodutiva da cultura. Utilizar a maior dose em lagartas ou infestação maiores fazendo rotação com inseticidas com modos de ação distintos. Realizar no máximo 2 aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. |
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 400 – 500 g/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré- misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 07 dias
Milho: 30 dias
Soja: 28 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos | Dose p.c. (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Lagarta-militar ou Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,250 | Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 200 a 300 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Helicoverpa: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, quando houver 3 a 5% de plantas infestadas, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 200 a 300 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Nº máximo de aplicações: 1* *Observação: Utilizar doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada, e quando estas estiverem na parte mediana da planta, atacando as estruturas florais. Volume de calda: Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,250 | ||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 0,8 – 1,0 | ||
Milho | Lagarta-militar ou Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,1 – 0,15 | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20 a 30% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares). Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 200 a 300 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Nº máximo de aplicações: 2* *Observação: Utilizar doses mais altas quando a incidência de |
lagartas for elevada. Volume de calda: Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,07 | Lagartas: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Helicoverpa: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, quando houver 4 lagartas/m na fase vegetativa e 2 lagartas/m na fase reprodutiva, nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 100 a 200 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Nº máximo de aplicações: 1* *Observação: Utilizar doses mais altas quando a incidência de lagartas for elevada. Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 0,250 | ||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 0,235 – 0,350 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
O TEMIBLE deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Pulverizador costal: utilizar bicos tipo leque (jato plano) com pressão de 50 a 60 psi (lbf/pol2).
Pulverizador tratorizada: utilizar bicos com pressão de 80 a 100 psi (lbf/pol2).
Para as culturas de algodão e milho, são recomendadas de 200 a 300 L de calda/ha. Para a cultura de soja é recomendado de 100 a 200 L de calda/ha.
Em milho, o bico plano deve ser dirigido sobre o cartucho das plantas, permitindo uma melhor penetração da calda no local de ocorrência da praga. Posicionar os bicos no sentido da linha de plantio da cultura, o que permitirá colocação máxima de calda no local de ocorrência da praga.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de TEMIBLE através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Após a aplicação do TEMIBLE, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Completar o pulverizador com água limpa;
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros;
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5);
Repetir os passos 5 e 6;
Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | Dose de Aplicação por 100 Kg de sementes | |||
CULTURA | Nome comum | Nome cientifico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo |
ARROZ | Cigarrinha-das-pastagens Lagarta-elasmo Cascudo-preto Cupim-de-montículo | Deois flavopicta Elasmopalpus lignosellus Euetheola humilis Syntermes molestus | 1,5 Litros | 525 g |
FEIJÃO | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,5 Litros | 525 g |
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens Pão-de-galinha Lagarta-elasmo Lagarta-militar Cupim-de-montículo | Deois flavopicta Diloboderus abderus Elasmopalpus lignosellus Spodoptera frugiperda Syntermes molestus | 2,0 Litros | 700 g |
Realizar 1 aplicação antes do plantio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Deois lignosellus | Cigarrinha das pastagens | Ver detalhes |
Feijão | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Tambor giratório ou betoneira ou pá sobre lonas ou equipamentos específicos para essa modalidade de uso
Inserir as sementes a serem tratadas no tambor rotativo e adicionar a metade da dose do produto e misturar adequadamente. Acrescentar o restante da dose do produto. Atenção: No tratamento de sementes deve-se adicionar ao THIOBIO 350 FS um corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun deve ser adicionado na água com o produto, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100Kg sementes.
ATENÇÃO: As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Para as culturas do arroz, milho e feijão. Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | Dose de Aplicação por 100 Kg de sementes | |||
CULTURA | Nome comum | Nome cientifico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo |
ARROZ | Cigarrinha-das-pastagens Lagarta-elasmo Cascudo-preto Cupim-de-montículo | Deois flavopicta Elasmopalpus lignosellus Euetheola humilis Syntermes molestus | 1,5 Litros | 525 g |
FEIJÃO | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,5 Litros | 525 g |
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens Pão-de-galinha Lagarta-elasmo Lagarta-militar Cupim-de-montículo | Deois flavopicta Diloboderus abderus Elasmopalpus lignosellus Spodoptera frugiperda Syntermes molestus | 2,0 Litros | 700 g |
Realizar 1 aplicação antes do plantio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euetheola humilis | Cascudo-preto, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tambor giratório ou betoneira ou pá sobre lonas ou equipamentos específicos para essa modalidade de uso
Inserir as sementes a serem tratadas no tambor rotativo e adicionar a metade da dose do produto e misturar adequadamente. Acrescentar o restante da dose do produto. Atenção: No tratamento de sementes deve-se adicionar ao THIODI 350 SC um corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun deve ser adicionado na água com o produto, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100Kg sementes.
ATENÇÃO: As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
Versão 1 Rev 07Jul2022
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Para as culturas do arroz, milho e feijão. Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | Dose de Aplicação por 100 Kg de sementes | |||
CULTURA | Nome comum | Nome cientifico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo |
ARROZ | Cigarrinha-das-pastagens Lagarta-elasmo Cascudo-preto Cupim-de-montículo | Deois flavopicta Elasmopalpus lignosellus Euetheola humilis Syntermes molestus | 1,5 Litros | 525 g |
FEIJÃO | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,5 Litros | 525 g |
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens Pão-de-galinha Lagarta-elasmo Lagarta-militar Cupim-de-montículo | Deois flavopicta Diloboderus abderus Elasmopalpus lignosellus Spodoptera frugiperda Syntermes molestus | 2,0 Litros | 700 g |
Realizar 1 aplicação antes do plantio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Feijão | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Tambor giratório ou betoneira ou pá sobre lonas ou equipamentos específicos para essa modalidade de uso
Inserir as sementes a serem tratadas no tambor rotativo e adicionar a metade da dose do produto
e misturar adequadamente. Acrescentar o restante da dose do produto. Atenção: No tratamento de sementes deve-se adicionar ao THIODIPLUS 350 FS um corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun deve ser adicionado na água com o produto, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida.
Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100Kg sementes.
ATENÇÃO: As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Para as culturas do arroz, milho e feijão. Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Dose Ingrediente ativo (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Lagarta-militar ou Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 250 | 200 | Aéreo: 30 a 40 Terrestre: 200 - 300 | 1 |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 250 | 200 | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 800 - 1000 | 640 - 800 | |||
Milho | Lagarta-militar ou Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 - 150 | 80 - 120 | Aéreo: 30 a 40 Terrestre: 200 - 300 | 2 |
Milheto | Lagarta-militar ou Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 - 150 | 80 - 120 | Aéreo: 30 a 40 Terrestre: 200 - 300 | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 70 | 56 | Aéreo: 30 a 40 Terrestre: 100 - 200 | 1 |
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 250 | 200 | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 235 - 350 | 188 – 280 |
Para o controle das demais lagartas, realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Aplicar o produto no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3º instares) e repetir, se necessário.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Para o controle das demais lagartas, realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Recomenda-se iniciar o controle quando:
Forem encontradas 40 lagartas grandes por amostragem (2 m lineares da cultura);
A desfolha atingir 30 % antes do florescimento;
A desfolha atingir 15 % logo após o florescimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Nas aplicações com avião do tipo Ipanema (qualquer modelo), poderão ser utilizadas barras de pulverização com um total de 40 - 42 bicos, fechando-se 4 a 5 bicos nas extremidades das asas para evitar a influência e arraste das gotas pelos vórtices das asas.
É indispensável a utilização dos bicos existentes em número de 8 abaixo da fuselagem ou barriga do avião. Os bicos deverão trabalhar na angulação de 90º a 180º e os rotativos tipo MICRONAIR trabalharão com as pás num ângulo de 35º a 50º graus em relação à linha de voo, de acordo com as variações das condições climáticas locais durante a aplicação e de maneira a se obter uma distribuição de gotas com uma VMD entre 110 e 150 micra e um mínimo de 40 a 50 gotas/cm2 com volume de calda de 30 a 40 L/ha.
A faixa de deposição será de 15 metros e a altura de voo, de 4-5 metros, em relação ao alvo de deposição. Pressão de trabalho: 15 - 30 psi.
Condições climáticas: temperatura máxima de 27ºC. Umidade relativa do ar: mínima de 70 %. Velocidade do vento: máxima de 10 km/h (3 m/s).
Nas aplicações terrestres, aplicar um volume de calda suficiente para uma boa cobertura da planta tratada sem o escorrimento do produto nas folhas.
Nas culturas do algodão, milho e milheto, são recomendadas de 200 a 300 L de calda/ha, na soja, de 100 a 200 L.
Em milho e milheto, o bico plano deve ser dirigido sobre o cartucho das plantas, permitindo uma melhor penetração da calda no local de ocorrência da praga. Posicionar os bicos no sentido da linha de plantio da cultura, o que permitirá colocação máxima de calda no local de ocorrência da praga.
Pressão de Trabalho:
Equipamentos costais: 50 - 60 psi.
Equipamentos tratorizados: 80 - 100 psi.
Condições climáticas: temperatura máxima de 27ºC. Umidade relativa do ar: mínima de 55 %. Velocidade do vento: máxima de 10 km/h (3 m/s).
Observar que a condição mais importante é a umidade relativa do ar, pois será o maior influenciador na maior ou menor evaporação das gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarão deposição irregular, escorrimento do produto nas folhas. Gotas finas terão deriva maior ou não atingirão o alvo desejado, ocasionando perdas do produto e poluição do meio ambiente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica. Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 7 dias |
Milho | 30 dias |
Milheto | 30 dias |
Soja | 14 dias |
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade para reentrar nas lavouras ou áreas tratadas, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicações (Em dias) |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 0,150 - 0,350 | Tratorizado: 150 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 10 |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando a infestação atingir duas lagartas por planta. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Lagarta-das-maçãs: Aplicar quando for constatado 10% de infestação, ou seja, uma lagarta por 10 plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,250 - 0,350 | Tratorizado: 150 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 3 instares). A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,150 – 0,200 | Tratorizado: 150 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 10 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,250 - 0,300 | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 1,5 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Aplicar no início da infestação da praga, com as lagartas em estágio inicial de desenvolvimento. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Broca-das-axilas: Aplicar até a formação das vagens, no início da infestação da praga, com as lagartas em estágio inicial de desenvolvimento. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequada ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto Tiodicarbe Sumitomo 350 SC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 7 |
Milho | 30 |
Soja | 14 |
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Pragas | Doses do produto | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | |||
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê-do-algodoeiro | 200 mL/ha (70 g i.a./ha) | 2 |
Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | 1,5 L/ha (525 g i.a./ha) | 2 | |
Arroz | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | 1,5 L/100 Kg sementes (525 g i.a./100 Kg sementes) | Aplicar uma única vez, antes da semeadura |
Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens | |||
Euetheola humilis | Pão-de-galinha | |||
Syntermes molestus | Cupim-de-montículo | |||
Feijão | Thrips tabaci | Tripes-do-fumo | 1,5 L/100 Kg sementes (525 g i.a./100 Kg sementes) | Aplicar uma única vez, antes da semeadura |
Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | |||
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho | 2,0 L/100 Kg sementes (700 g i.a./100 Kg sementes) | Aplicar uma única vez, antes da semeadura |
Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | |||
Diloboderus abderus | Pão-de-galinha | |||
Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens | |||
Syntermes molestus | Cupim-de-montículo | |||
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | 150 a 200 mL/ha (52,5 a 70 g i.a./ha) | 2 |
Epinotia aporema | Broca-das-axilas | 1 a 1,5 L/ha (350 a 525 g i.a./ha) | 2 |
Culturas | Pragas | Doses do produto | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | |||
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | 1,7 L/100 Kg sementes (595 g i.a./100 Kg sementes) | Aplicar uma única vez, antes da semeadura |
Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho | |||
Trigo | Diloboderus abderus | Pão-de-galinha | 430 mL/100 Kg sementes (150,5 g i.a./100 Kg sementes) | Aplicar uma única vez, antes da semeadura |
Curuquerê: Aplicar quando a infestação atingir duas lagartas por planta.
Lagarta-das-maçãs: Iniciar as aplicações quando constatado 10% de infestação, ou seja, uma lagarta por 10 plantas. TIODICARBE 350 SC PROVENTIS apresenta também ação ovicida contra ovos de lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens).
Lagarta-da-soja: Deve-se levar em consideração os seguintes níveis de controle, de acordo com a época de ataque da praga:
Antes da floração – quando for verificado o número de 40 lagartas por metro linear ou 30% de desfolha.
Após a floração – quando for verificado o número de 40 lagartas por metro linear ou 15% de desfolha. Broca-das-axilas: controlar até a formação das vagens quando 30% das plantas estiverem com ponteiros atacados.
Utilizar a dose menor nas culturas menos desenvolvidas.
O controle das pragas é feito através de tratamento de sementes. Aplicar o produto uma única vez, antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Feijão | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Bicos: Deverão ser utilizados bicos de jato cônico vazio com a combinação adequada de ponta e difusor para termos uma deposição mínima de 40 gotas/cm2 e um VMD = 110 a 120 micrômetros. Deverão ser utilizados no avião Ipanema (qualquer modelo), de 40 a 42 bicos na barra de pulverização com os bicos das extremidades da asa em número de 4 a 5, fechados para ser evitado o arraste das gotas pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de oito deverão estar funcionando e na mesma angulação dos existentes nas asas do avião. Poderão também ser utilizados bicos rotativos do tipo micronair (AU 3000 a AU 5000), trabalhando-se com as lâminas no ângulo adequado para se obter uma deposição mínima de 40 gotas/m2 com um VMD = 110 a 120 micrômetros.
Equipamentos terrestres: 200-400 L de calda/ha, procurando-se evitar o escorrimento do produto nas folhas.
Aeronaves: Aplicar volumes de 20-30 L de calda/ha.
Equipamentos costais: 40-60 psi
Equipamentos tratorizados: 80-100 psi
Aeronaves: 15-30 psi
Condições climáticas: Temperatura máxima de 27C, umidade relativa do ar de no mínimo 55% e velocidade máxima do vento de 10 Km/hora (3m/seg).
Observar que a condição mais importante é a umidade relativa do ar, pois será o principal influenciador na maior ou menor evaporação das gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarão deposição irregular, faixa mais estreita e escorrimento do produto nas folhas. Gotas finas terão deriva maior ou não atingirão o alvo ocasionando perdas do produto e poluição do meio ambiente.
Após a aplicação do TIODICARBE 350 SC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do inseticida nas paredes do tanque do pulverizador o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do inseticida. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Aplicar o produto diretamente sobre as sementes, antes da semeadura. Colocar as sementes no tambor rotativo ou outro equipamento específico para tratamento de sementes. Adicionar a metade da dose, misturar bem e acrescentar o resto do produto. Retirar as sementes e deixá-las secar à sombra. Para a cultura do feijão proceder a semeadura no mesmo dia em que foi efetuado o tratamento de sementes.
Algodão: 7 dias
Arroz, feijão, milho, sorgo e trigo: Não determinado devido à modalidade de emprego. Soja: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O TRUDOR é um inseticida sistêmico do grupo químico neonicotinoide (imidacloprido) e inseticida de contato e ingestão do grupo químico metilcarbamato de oxima (Tiodicarbe), com uso exclusivo para tratamento de sementes, indicado para o controle das pragas para as culturas conforme especificado abaixo:
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (L/100 kg sementes) | Dose (g i.a./100 kg sementes) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 1,5 a 2,4 | 225 a 360 | Pulgão, lagartas e tripes: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. |
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 2,0 a 2,4 | 300 a 360 | ||
Nematóides-de-galhas (Meloidogyne incognita) | 2,4 | 360 | ||
Nematoides-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | ||||
Milho | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 0,25 a 0,35 L/ 60000 sementes ou 1,25 a 1,75 L/100kg de sementes | 187,5 a 262,5 | Utilizar a maior dose quando houver histórico de alta pressão da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | ||||
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Tripes (Frankliniella williamsi) | ||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | ||||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,35 L/ 60000 sementes ou 1,75 L/100 kg de sementes | 262,5 | ||
Lagarta-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,3 a 0,35 L/ 60000 sementes ou 1,5 a 1,75 L/100 kg de sementes | 225 a 262,5 | ||
Soja | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,25 a 0,3 | 37,5 a 45 | A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. |
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,5 a 0,7 | 75 a 105 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Lagartas: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área infestada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. Vaquinha e Corós: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. | |||
Nematóide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | ||||
Nematóide-das-galhas (Meloidogyne javanica) | ||||
Piolho-de-cobra; Centopéia (Julus hesperus) | 0,3 | 45 | ||
Coró (Liogenys fuscus) | 0,2 a 0,3 | 30 a 45 | ||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | ||||
Sorgo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 a 1,0 | 75 a 150 | A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação de lagartas no plantio anterior. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. |
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,25 a 1,5 | 187,5 a 225 | ||
Trigo | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,2 a 0,3 | 30 a 45 | Percevejo: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta pressão da praga na região. Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) |
Para as doses abaixo de 500 ml/100 kg de sementes, o produto pode ser diluído em água até completar este volume de calda.
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturado e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Colocar um peso de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda do produto sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros de aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Este produto é toxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total não é permitida. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo ciclo de cultivo, quando esses eventos ocorrem antes da floração da cultura.
Não é autorizado o uso de imidacloprido em cultura subsequente ao cultivo aplicado.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS INTRUÇÕES DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
As abelhas e outros polinizadores forrageiam as plantas no período de floração, polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou aplicação em solo, quando recomendado;
ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em solo e/ou tratamento de semente, quando recomendado.
Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros polinizadores quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da aplicação. Minimizar a deriva para áreas com colmeias ou no habitat dos polinizadores para evitar potenciais danos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Dias |
Algodão | Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Milho | |
Soja | |
Sorgo | |
Trigo |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
O produto VORATE é um inseticida de ação de contato e ingestão, pertencente ao grupo químico Metilcarbamato de oxima (Tiodicarbe), desenvolvido para tratamento de sementes conforme quadro abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Dose de i.a.) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Amendoim | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 400 – 500 L/100 Kg de sementes (140 – 175 g i.a./100 kg sementes) | Usar volume de calda suficiente para tratar 100 quilos de sementes. VORATE poderá ter a dose recomendada diluída em um pequeno volume de água, dependendo do equipamento de tratamento de sementes a ser utilizado, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nestas sementes. Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 300 – 500 L/100 Kg de sementes (105 – 175 g i.a./100 kg sementes) | ||
Aveia | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 400 – 500 L/100 Kg de sementes (140 – 175 g i.a./100 kg sementes) | |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | |||
Arroz | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1500 L/100 Kg de sementes (525 g i.a./100 kg sementes) | |
Cevada | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 400 – 500 L/100 Kg de sementes (140 – 175 g i.a./100 kg sementes) | |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | |||
Feijão | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 1000 – 1500 L/100 Kg de sementes (350 – 525 g i.a./100 kg sementes) | |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 1000 – 1250 L/100 Kg de sementes (350 – 437,5 g i.a./ 100 kg sementes) | ||
Milho | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 2.000 L/100 Kg de sementes (700 g i.a./100 kg sementes) | |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | |||
Soja | Piolho-de-cobra (Julus hesperus) | 500 – 600 L/100 Kg de sementes (175 – 210 g i.a./100 kg sementes) | |
Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | |||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 400 – 500 L/100 Kg de sementes (140 – 175 g i.a./100 kg sementes) | |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) |
Triticale | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 400 – 500 L/100 Kg de sementes (140 – 175 g i.a./100 kg sementes) | |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Aveia | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Julus hesperus | Piolho-de-cobra | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Triticale | Diloboderus abderus | Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.
Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
Deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam devidamente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades.
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol.
A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Não especificado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Arroz | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Feijão | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |