CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora purpurea) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ABACAXI | Podridão-negra- dos-frutos (Ceratocystis para- doxa) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ABÓBORA | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 400 a 600 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável). Realizar no má- ximo 3 aplicações com in- tervalo de 7 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | ||||||
Oídio (Erysiphe cichora- cearum) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | ||||||
ABOBRINHA | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
ACELGA | Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ACEROLA AMORA FRAMBO- ESA MIRTILO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
AGRIÃO | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||||
ALECRIM | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura, reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 3 aplicações. Se necessário mais aplica- ções, intercalar com fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ALGODÃO | Mancha de Ra- mularia (Ramularia areola) | - | 300 a 400 | 4 | 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, ao redor dos 40-45 DAP, reapli- cando se necessário, a cada 14-20 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ALHO | Mancha Púrpura (Alternaria porri) | - | 200 a 400 | 5 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura, reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 5 aplicações. Se necessário mais aplica- ções, intercalar com fun- gicida(s) de outro (s) grupo(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum cir- cinans) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Míldio (Peronospora des- tructor) | intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem neces- sárias mais aplicações, complementar com fungi- cida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||||
ALHO-PORÓ | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
ALMEIRÃO | Cercosporiose (Cercospora chico- rii) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria Alternariose (Alternaria sonchi) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Cercosporiose (Cercospora cir- cumscissa) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
AMENDOIM | Ferrugem (Puccinia arachi- dis) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Mancha-preta (Pseudocerspora personata) | ||||||
Mancha-castanha (Cercospora ara- chidicola) | - | 300 a 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Mancha-barrenta (Phoma arachidi- cola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ANONÁ- CEAS | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora annonae) | ||||||
AVEIA | Ferrugem das fo- lhas (Puccinia coronata var. avenae) | - | 300 a 400 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou nos pri- meiros sintomas da do- ença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situa- ções de maiores pres- sões da doença (utiliza- ção de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), as- sociado a condições cli- máticas favoráveis ao de- senvolvimento do fungo. |
AZEITONA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Pseudocercos- pora cladosporioi- des) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | - | 200 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha Aplica- ção Aé- rea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 30 DAE), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
BATATA- DOCE | Queima-das-fo- lhas (Alternaria batati- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
BATATA-YA- CON | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
BERINJELA | Podridão de As- cochyta (Phoma exigua var. exigua) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Ferrugem (Puccinia pampe- ana) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
BETERRABA | Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 20-30 DAP, de- pendendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria tenuis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
BRÓCOLIS | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Mancha-circular (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
CACAU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Monília (Moniliophthora ro- reri) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe polygoni) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | - | 400 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de in- verno e durante a frutifi- cação. Realizar no má- ximo 6 aplicações com in- tervalo de 14 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
CARÁ | Queima-das-fo- lhas (Curvularia eragrostidis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Alternariose (Alternaria alter- nata) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 30-40 DAP, de- pendendo do plantio ser de mudas ou bulbinhos ou sementes), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mal-de-sete-vol- tas (Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cepae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |||||
CEBOLINHA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CENOURA | Queima das Fo- lhas (Alternaria dauci) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo (aprox. 20-30 DAP), rea- plicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-cer- cospora (Cercospora caro- tae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | - | 300 a 400 | 3 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou nos pri- meiros sintomas da do- ença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situa- ções de maiores pres- sões das doenças (utiliza- ção de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), as- sociado a condições cli- máticas favoráveis ao de- senvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CHALOTA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CHICÓRIA | Cercosporiose (Cercospora chico- rii) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria Alternariose (Alternaria sonchi) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
CHUCHU | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora citrul- lina) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | ||||||
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) | 20 | 400 | 2 | 2.000 a 3.000 L/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 sema- nas, sendo a primeira quando ¾ das pétalas es- tiverem caídas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 20 | 400 | 2 | Realizar 2 aplicações com intervalo de 4 sema- nas, sendo a primeira no início da floração (estádio “palito de fósforo” - flores ainda verdes). Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s), se necessário. | ||
Pinta-preta (Guignardia citri- carpa) | 20 | 400 | 2 | Realizar 2 aplicações em intervalo de 4 a 6 sema- nas (dependendo do his- tórico de ocorrência da doença na área), sendo a primeiros 30 dias após a queda das pétalas. | ||
COENTRO SALSA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria dauci) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
COUVE | Mancha-de-alter- naria (Alternaria dauci) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
COUVE-CHI- NESA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de |
Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
COUVE-FLOR | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Mancha-circular (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) | ||||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cicola) (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CRISÂN- TEMO* | Pinta Preta (Alternaria solani) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
CUPUAÇU LICHIA MACADÂMIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe pisi) | - | 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo (aprox. 20-25 dias após a emergência). Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 14 dias. |
Cercosporiose (Cercospora lon- gissima) | - | 300 a 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | ||||||
Míldio (Peronospora pisi) | ||||||
ESPINAFRE | Cercosporiose (Cercospora tetra- gonia) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
ESTÉVIA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria steviae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Septoriose (Septoria lactucae) | ||||||
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando, se ne- cessário, a cada 14 dias. No caso da Mancha An- gular e Ferrugem, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro (s) grupo(s) químico(s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum lin- demuthianum) | 500 | |||||
FEIJÕES (qualquer es- pécie de Phaseulos, Vi- gna e Caja- nus) | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Antracnose (Colletotrichum lin- demuthianum) | 300 a 500 | |||||
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | 300 a 400 | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de | ||||
Mancha-preta (Pseudocerspora personata) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Oidio (Erysiphe pisi) | 400 | menor pressão da do- ença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir da formação das folhas e du- rante a frutificação. Reali- zar no máximo 6 aplica- ções com intervalo de 14 dias. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
GENGIBRE | Mancha-de-filos- ticta (Phyllosticta zingi- beri) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cercosporiose (Cercospora betí- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condi- ções de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Reali- zar um máximo de 6 apli- cações por ciclo de poda. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
GRÃO-DE- BICO | Antracnose (Colletotrichum capsici) | - | 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | - | 300 a 400 | 4 | |||
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 400 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
GUARANÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Antracnose (Colletotrichum guaranicola) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
HORTELÃ | Ferrugem (Puccinia men- thae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
INHAME | Queima-das-fo- lhas (Curvularia eragrostidis) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |||||
JILÓ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
KIWI | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | - | 500 | 4 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, reapli- cando se necessário em intervalos de até 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Ferrugem (Uromyces appen- diculatus) | - | 300 a 400 | 4 | |||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium ca- ricae) | - | 300 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do período mais suscetí- vel da cultura ao desen- volvimento das doenças (durante o desenvolvi- mento dos frutos), reapli- cando se necessário a cada 14 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações a cada período de 90 dias (aproximadamente um ci- clo de frutificação com- pleto). Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 500 | 4 | |||
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
MANDIOCA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
MANDIOQUI- NHA-SALSA | Queima-das-fo- lhas (Alternaria dauci) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente, desde a fase do pré-floresci- mento, reaplicando se ne- cessário a cada 14 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Inter- calar fungicida (s) de ou- tro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações, pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-parda (Mycosphaerella discophora) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
MANJERICÃO MANJERONA | Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
MARACUJÁ | Verrugose (Cladosporium herbarum) | - | 400 | 6 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis à doença a partir do início da frutificação. Rea- lizar no máximo 6 aplica- ções com intervalo de 14 dias. |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria alter- nata) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Mancha-de-cer- cospora (Pseudocercos- pora passiflorae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MARMELO | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
MAXIXE | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MELANCIA MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuli- ginea) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente antes do florescimento (aprox. 25- 30 DAP, dependendo do plantio ser de mudas ou sementes), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condi- ções de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Reali- zar um máximo de 6 apli- cações. Intercalar fungi- cida(s) de outro(s) grupo(s) químico (s). |
Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | ||||||
Mancha-de alter- naria (Alternaria cucu- merina) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora citrul- lina) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum or- biculare) | ||||||
MORANGO | Mancha de Mi- cosferela (Mycosphaerella fragariae) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | - Iniciar as aplicações pre- ventivamente, desde o início do florescimento (aprox. 30 DAT), reapli- cando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Antracnose (Colletotrichum acutatum) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
Antracnose-do-ri- zoma (Colletotrichum fragariae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
MOSTARDA | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | ||||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**). | |
NABO | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) (Cercospora bras- sicicola) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Chumbinho (Mycosphaerella brassicicola) | ||||||
Míldio (Peronospora pa- rasítica) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
NÊSPERA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
NOZ-PECÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
ORÉGANO | Ferrugem-da- menta (Puccinia men- thae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
PEPINO | Míldio (Pseudoperonos- pora cubensis) | - | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, desde an- tes do florescimento (aprox. 20-30 DAP, de- pendendo do plantio ser de sementes ou mudas), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
PERA | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob condi- ções de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioide) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia dis- color) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente quando as condições forem favorá- veis a doença a partir do início da formação das fo- lhas e durante a frutifica- ção. Realizar no máximo 4 aplicações com interva- los de 7 a 14 dias. Utilizar o intervalo maior sob con- dições de menor pressão da doença, e o menos in- tervalo sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas na área). Inter- calar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
Cercosporiose (Cercospora cir- cumscissa) | - | 600 | 4 | 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 a 14 dias. Reali- zar no máximo 4 aplica- ções por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
PIMENTA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria solani) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora cap- sici) | ||||||
Ferrugem (Puccinia pampe- ana) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAT), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s). |
PITANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Ferrugem (Puccinia psidii) | 30 a 40 | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
PLANTAS ORNA- MENTAIS* (1) | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. |
Pinta Preta (Alternaria solani) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | ||
Podridão de As- coshyta (Phoma exigua) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Míldio (Peronospora sparsa) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. | |
Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 160 a 200 | 960 a 1200 | 4 | 600 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença, e reaplicar quando necessário a cada 7 dias. A menor dose deverá ser utilizada para situações de meno- res pressões da doença e a maior dose deverá ser utilizada para situações de maiores pressões da doença. Realizar um má- ximo de 4 aplicações. | |
Oídio (Oidium sp) | 300 | 1200 | 2 | 400 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias totali- zando 2 aplicações. | |
QUIABO | Oídio (Erysiphe cichora- cearum) | - | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Cercospora abel- moschi) | 30 a 40 | 300 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
RABANETE | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 6 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria ra- phani) | - | 300 a 400 | 6 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
Cercosporiose (Cercospora beti- cola) | ||||||
REPOLHO | Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassicae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
ROMÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 500 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 14 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Cercosporiose (Cercospora puni- cae) | - | 300 a 400 | 4 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplica- ções, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). (**) | |
ROSA* | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 160 a 200 | 960 a 1.200 | 4 | 600 L/ha | Aplicar preventivamente, antes do aparecimento da doença, e reaplicar quando necessário a cada 7 dias. A menor dose deverá ser utilizada para situações de meno- res pressões da doença e a maior dose deverá ser utilizada para situações de maiores pressões da doença. Realizar um má- ximo de 4 aplicações. |
Míldio (Peronospora sparsa) | 40 | 400 | 3 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvi- mento da cultura, desde que haja condições óti- mas para o desenvolvi- mento dos fungos. Fazer inspeções periódi- cas para iniciar as aplica- ções. Utilizar a dose mais baixa em condições menos fa- voráveis e a dose maior em condições mais favo- ráveis ao desenvolvi- mento da doença. Realizar 3 aplicações de- pendendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações se- manalmente, fazendo al- ternância com fungicidas de outros grupos quími- cos. | |
RÚCULA | Cercosporiose (Cercospora bras- sicicola) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 3 aplicações por ciclo de frutificação. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Mancha-de-alter- naria (Alternaria brassi- cae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
Septoriose (Septoria lactucae) | - | 200 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) | |
SÁLVIA | Septoriose (Septoria lactucae) | - | 300 a 600 | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
SERIGUELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente ou até o aparecimento dos primei- ros sintomas da doença, reaplicando se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 8 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
Cercosporiose (Pseudocercos- pora mombin) | - | 300 a 600 | 8 | 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL/100 L de água | mL/ha | ||||
TOMATE | Pinta preta (Alternaria solani) | 20 a 40 | 200 a 400 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, no início do florescimento (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessário, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais bai- xas sob condições de me- nor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito fa- vorável, início de surgi- mento de sintomas na área). Realizar um má- ximo de 8 aplicações. In- tercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) quí- mico (s) |
UVA | Míldio (Plasmopara viti- cola) | 40 a 60 | 400 a 600 | 4 | 800 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente, durante a fase de intenso desenvol- vimento vegetativo da cultura (aprox. 30 DAE), reaplicando, se necessá- rio, a cada 7 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pres- são da doença, e as mai- ores sob condições seve- ras (clima muito favorá- vel, início de surgimento de sintomas na área). Re- alizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fun- gicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). |
UVA-DE- MESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 30 a 60 | 300 a 600 | 6 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações pre- ventivamente. Se neces- sário reaplicar em interva- los de 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se fo- rem necessárias mais aplicações, complemen- tar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). (**) |
Mancha-das-fo- lhas (Mycosphaerella personata) | ||||||
Cercosporiose (Pseudocercos- pora vitis) |
1 litro do produto comercial contém 200 g do ingrediente ativo azoxistrobina + 125 g do ingrediente ativo difenoconazol.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas orna- mentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
fungo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alecrim | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Alho porró | Alternaria porri | Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Cercospora circumscissa | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Erysiphe polygoni | Oídio do feijoeiro | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cebolinha | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coentro | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Couve | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Framboesa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manjericão | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Manjerona | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium herbarum | Clodosporiose, Verrugose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimenta | Puccinia pampeana | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pitanga | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Peronospora sparsa | Mildio | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Salsa | Alternaria dauci | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Salvia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é funda- mental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (ter- restre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem bali- zar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomiza- dor ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro me- diano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, va- riando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer. A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi) com Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) de 200 a 400 µm, atingindo uma cobertura no alvo de 30 a 40 gotas/cm².
Para aplicações com equipamentos terrestres tratorizados e costais nas demais culturas, pro- curar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequa- dos.
Para a cultura da Azeitona, alvo Cercosporiose (Pseudocercospora cladosporioides), utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura da Carambola, alvo Alternariose (Alternaria alternata), utilizar vazão de 600 a
1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura da Mangaba, alvo Mancha-parda (Mycosphaerella discophora), utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura do Maracujá, para os alvos Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata), Antrac- nose (Colletotrichum gloeosporioides) e Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflo- rae) utilizar vazão de 600 a 1.000 litros de água por hectare.
Para a cultura do alho, alvo Mancha Púrpura (Alternaria porri), utilizar vazão de 400 litros de água por hectare.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas mé- dias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umi- dade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexi- bilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empre- guem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Reco- mendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
O produto AMISTAR TOP pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser ade- quados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condi- ções de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de depo- sição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e al- tura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funciona- mento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adici- onar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
ABACATE | 14 |
ABACAXI | 3 |
ABÓBORA | 2 |
ABOBRINHA | 2 |
ACELGA | 14 |
ACEROLA | 1 |
AGRIÃO | 14 |
ALECRIM | 7 |
ALFACE | 14 |
ALGODÃO | 30 |
ALHO | 14 |
ALHO-PORÓ | 7 |
ALMEIRÃO | 14 |
AMEIXA | 10 |
AMORA | 1 |
ANONACEAS | 3 |
AVEIA | 20 |
AZEITONA | 1 |
AMENDOIM | 14 |
BATATA | 7 |
BATATA-DOCE | 15 |
BATATA-YACON | 15 |
BERINJELA | 3 |
BETERRABA | 3 |
BRÓCOLIS | 7 |
CACAU | 30 |
CAJÚ | 2 |
CAQUI | 2 |
CARÁ | 15 |
CARAMBOLA | 7 |
CEBOLA | 7 |
CEBOLINHA | 7 |
CEVADA | 20 |
CHALOTA | 14 |
CHICÓRIA | 14 |
CHUCHU | 2 |
CENOURA | 15 |
CITROS | 7 |
COENTRO | 7 |
COUVE | 7 |
COUVE-CHINESA | 7 |
COUVE-FLOR | 7 |
COUVE-DE-BRUXE- LAS | 7 |
CRISÂNTEMO | UNA |
CUPUAÇU | 3 |
Cultura | Dias |
ERVILHA | 3 |
ESPINAFRE | 14 |
ESTÉVIA | 14 |
FEIJÃO | 14 |
FEIJÕES | 14 |
FIGO | 7 |
FRAMBOESA | 1 |
GENGIBRE | 15 |
GRÃO-DE-BICO | 14 |
GOIABA | 2 |
GUARANÁ | 3 |
HORTELÃ | 7 |
INHAME | 15 |
JILÓ | 3 |
KIWI | 3 |
LICHIA | 3 |
MACADÂMIA | 3 |
LENTILHA | 14 |
MAMÃO | 3 |
MANDIOCA | 15 |
MANDIOQUINHA- SALSA | 15 |
MANGA | 7 |
MANGABA | 7 |
MANJERICÃO | 7 |
MANJERONA | 7 |
MARACUJÁ | 7 |
MARMELO | 10 |
MAXIXE | 2 |
MELANCIA | 3 |
MELÃO | 3 |
MIRTILO | 1 |
MORANGO | 1 |
MOSTARDA | 14 |
NABO | 15 |
NECTARINA | 10 |
NÊSPERA | 10 |
NOZ-PECÃ | 7 |
ORÉGANO | 7 |
PEPINO | 2 |
PERA | 10 |
PÊSSEGO | 10 |
PIMENTA | 3 |
PIMENTÃO | 3 |
PLANTAS ORNA- MENTAIS | UNA |
PITANGA | 1 |
QUIABO | 3 |
RABANETE | 15 |
Cultura | Dias |
REPOLHO | 7 |
ROMÃ | 3 |
ROSA | UNA |
RÚCULA | 14 |
SALSA | 7 |
SÁLVIA | 7 |
SERIGUELA | 1 |
TOMATE | 3 |
UVA | 7 |
UVA DE MESA | 7 |
UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ABÓBORA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALGODÂO | Ramulária (Ramularia areola) | 1.500 a 3.000 | 6 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 6 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 3 | ||||
Mancha-de- alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Mancha-de- mirotécio (Myrothecium roridum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALHO | Míldio (Peronospora destructor) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 1.500 a 2.000 | 6 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 a 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Realizar no máximo 6 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
BATATA | Pinta preta (Alternaria solani) | 1.500 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Requeima (Phytophtora infestans) | 1.500 a 2.500 | 4 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
BATATA- DOCE | Queima-das- folhas (Alternaria bataticola) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
BATATA- YACON | Mancha-de- alternaria (Alternaria alternata) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
BERINJELA | Requeima (Phytophthora capsici) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose (Septoria lycopersici) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
BETERRABA | Queima-das- folhas (Alternaria tenuis) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do- fruto (Phytophthora nicotianae) | |||||
Septoriose (Septoria anacardii) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CAQUI | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cercosporiose (Cercospora kaki) | |||||
Podridão-do- fruto (Phytophthora nicotiana) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CARÁ | Mancha-de- alternaria (Curvularia eragrostidis) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do- fruto (Phytophthora nicotianae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CENOURA | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CHALOTA | Míldio (Peronospora destructor) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CHUCHU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ERVILHA | Antracnose (Colletotrichum pisi) | 1.500 a 2.000 | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1.500 a 2.000 | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Crestamento bacteriano (Xanthomonas axonopodis pv. Phaseoli) | 1.000 a 2.000 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
FIGO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do- fruto (Phytophthora nicotianae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
GENGIBRE | Mancha-de- filosticta (Phyllosticta zingiberi) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-dos- frutos (Phytophthora citrícola) | |||||
Cercosporiose (Cercospora Sawadae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
GRÃO-DE- BICO | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1.500 a 2.000 | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
INHAME | Mancha-de- alternaria (Curvularia eragrostidis) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
JILÓ | Requeima (Phytophthora capsici) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1.500 a 2.000 | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MANDIOCA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MANDIOQUIN HA-SALSA | Queima-das- folhas (Alternaria dauci) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do- fruto (Phytophthora nicotianae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MAXIXE | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MELANCIA | Mildio (Pseudoperonosp ora cubensis) | 1.500 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1.000 a 2.500 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MELÃO | Míldio (Pseudoperonosp ora cubensis) | 1.500 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1.000 a 2.500 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
MILHO | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1.000 a 2.000 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante). | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos médios de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Helmintosporios e (Exserohilum turcicum) | 1.000 a 2.000 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
NABO | Mancha de Alternaria (Alternaria brassicae) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
PIMENTA | Requeima (Phytophthora capsici) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
PIMENTÃO | Requeima (Phytophthora capsici) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
QUIABO | Requeima (Phytophthora capsici) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
QUIUÍ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
RABANETE | Mancha de Alternaria (Alternaria brassicae) | 1.000 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
SOJA | Ferrugem-da- soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1.500 a 2.500 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Doenças de Final de Ciclo: (Septoria glycines) (Cercospora kikuchii) | 1.000 a 2.000 | 2 | |||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
SORGO | Cercospora (Cercospora sorghi) | 1.000 a 2.000 (Utilizar adjuvante específico, recomenda do pelo fabricante). | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos médios de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 1.500 a 2.500 | 4 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | 1.000 a 2.500 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
UVA | Míldio (Plasmopora vitícola) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente à doença, no início do florescimento até o ponto de ervilha, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
UVA-DE- MESA | Míldio (Plasmopora vitícola) | 1.500 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 50 g de Difenoconazol e 500 g de Clorotalonil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caju | Phytophthora nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Phytophthora nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Peronospora destructor | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mangaba | Phytophthora nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Quiabo | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora sorghi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Condições meteorológicas: Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto BRAVONIL TOP pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Abóbora | 3 |
Abobrinha | 3 |
Algodão | 21 |
Alho | 3 |
Amendoim | 22 |
Batata | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Batata-doce | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 7 |
Caju | 60 |
Caqui | 60 |
Cará | 7 |
Carambola | 60 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 7 |
Chalota | 3 |
Chuchu | 3 |
Ervilha | 25 |
Feijão | 25 |
Figo | 60 |
Gengibre | 7 |
Goiaba | 60 |
Grão-de-bico | 25 |
Inhame | 7 |
Jiló | 3 |
Lentilha | 25 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Mangaba | 60 |
Maxixe | 3 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milho | 42 |
Nabo | 7 |
Pepino | 3 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Quiabo | 3 |
Quiuí | 60 |
Rabanete | 7 |
Soja | 30 |
Sorgo | 42 |
Tomate | 3 |
Uva | 60 |
Uva-de-mesa | 60 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 24 horas após a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum Gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Abacaxi | Antracnose (Colletotrichum Gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Abobrinha | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | - | 1,0 a 2,0 | 6 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 2,0 | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10 a 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Anonáceas | Antracnose (Colletotrichum Gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Arroz | Brusone (Pyricularia oryzae) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||||
Aveia | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,5 a 2,0 | 6 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | - | 1,75 a 2,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Batata-doce | Queima-das-folhas (Alternaria bataticola) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata-yacon | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. Exigua) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora beticola) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cacau | Monilíase (Moniliophthora roreri) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Café | Mancha-de-phoma (Phoma tarda) (Phoma costaricensis) | - | 0,7 a 1,5 | 2 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Caju | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Caqui | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Carambola | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2,0 | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Centeio | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Cevada | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Chalota | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | - | 2,0 | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||||
Chuchu | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum Gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Duboisia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 175 a 200 | - | 8 | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 400 a 1.000 L/ha (aplicação terrestre). |
Ervilha | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,75 a 2,0 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Feijão-caupi | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Figo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Grão-de-bico | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Gengibre | Mancha-de-filosticta (Phyllosticta zingiberi) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Goiaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Lentilha | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Lichia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Macadâmia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 | - | 3 | Aplicação Terrestre: 1,5 a 2,0 L/planta | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, no início da brotação, reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioca | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioquinha- salsa | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Mangaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. | ||||||
Maxixe | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Milheto | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
por ciclo da cultura. | ||||||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Plantas Ornamentais* (1) | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Quiuí | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Rabanete | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Romã | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Rosa* | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1,0 a 2,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetiveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Microsphaera diffusa) | - | |||||
Septoriose (Septoria glycines) | - | |||||
Sorgo | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-preta (Alternaria solani) | 175 a 200 | 8 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. | |
Trigo | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Triticale | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | - | 1,0 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 209 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, até a brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||||
Míldio (Plasmopara vitícola) |
Nota: -1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia oryzae | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Peronospora destructor | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milheto | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
O produto BRAVONIL 720 pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Abacate | 7 |
Abacaxi | 7 |
Abóbora | 7 |
Abobrinha | 7 |
Algodão | 30 |
Alho | 7 |
Amendoim | 14 |
Anonáceas | 7 |
Arroz | 14 |
Aveia | 30 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Cacau | 7 |
Café | 30 |
Caju | 7 |
Caqui | 7 |
Cará | 7 |
Carambola | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Centeio | 30 |
Cevada | 30 |
Chalota | 7 |
Chuchu | 7 |
Cupuaçu | 7 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Figo | 7 |
Gengibre | 7 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-bico | 14 |
Guaraná | 7 |
Inhame | 7 |
Lentilha | 14 |
Lichia | 7 |
Macadâmia | 7 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Manga | 7 |
Mangaba | 7 |
Maracujá | 7 |
Maxixe | 7 |
Melancia | 7 |
Milheto | 42 |
Milho | 42 |
Nabo | 7 |
Pepino | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 7 |
Romã | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Sorgo | 42 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Uva | 7 |
UNA = Uso não alimentar
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | - | 1,0 a 2,0 | 6 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 10 - 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,75 a 2,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha Aplicação Aérea: Mín. 30 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||||
Batata-doce | Queima-das-folhas (Alternaria Bataticola) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata-yacon | Mancha-de- alternaria (Alternaria Alternata) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. Exigua) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora Beticola) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2,0 | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Duboisia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 175 a 200 | - | 8 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,75 a 2,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | Iniciar as aplicações por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |
Gengibre | Mancha-de-filosticta (Phyllosticta Zingiberi) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioca | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioquinha-salsa | Queima-das-folhas (Alternaria Dauci) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Nabo | Mancha-de- alternaria (Alternaria Brassicae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Plantas Ornamentais* (1) | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | - | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Rabanete | Mancha-de- alternaria (Alternaria Brassicae) | 300 | - | 5 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Rosa* | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | - | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. |
Soja | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1,0 a 2,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Microsphaera difusa) | ||||||
Septoriose (Septoria glycines) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | Litros/ha | ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta preta (Alternaria solani) | 175 a 200 | - | 8 | Aplicação Terrestre: 400 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. |
Nota: - 1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do MARGAREN antes de preparar a calda a ser aplicada. O tanque de pulverização deve ser mantido com agitação constante durante a aplicação.
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada, afim de, assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha para as culturas de algodão e soja e mínimo de 30 litros de calda por ha para a cultura da batata. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas: O produto MARGAREN pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Cará | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 14 |
Gengibre | 7 |
Inhame | 7 |
Mamão | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha- salsa | 7 |
Melancia | 7 |
Nabo | 7 |
Pepino | 7 |
Plantas | UNA |
Ornamentais | |
Rabanete | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Tomate | 7 |
UNA = Uso não alimentar
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURA | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate, Anonáceas, Azeitona, Lichia, Macadâmia, Manga e Romã | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 - 2,4 kg/ha | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Abacaxi | Podridão-de-raízes ou Podridão-do-topo (Phytophthora cinnamomi; Phytophthora nicotianae var. parasitica) | 2,0 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente a partir do plantio das mudas, repetindo com intervalos de 10 dias. Realizar até 4 aplicações por ciclo. |
Podridão-negra ou Podridão-mole (Ceratocystis paradoxa) | ||||
Abóbora e Abobrinha | Antracnose ou Podridão- amarga (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Para antracnose iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Já para míldio iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Alho | Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Aplicar preventivamente a partir da emergência das plantas, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Ameixa | Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Antracnose (Colletotrichum acutatum) | ||||
Batata | Requeima ou Mela (Phytophthora infestans) | 1,6 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente a partir da emergência da cultura, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
240 g/100L de água | 700 a 1000 | |||
Batata-doce | Alternaria (Alternaria bataticola) | 2,0 a 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Berinjela, Jiló e Quiabo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-phytophthora (Phytophthora capsici) | ||||
Beterraba e Rabanete | Mofo preto (Alternaria tenuis) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300-600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cacau | Podridão-do-olho (Phytophthora palmivora) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Caju, Caqui, Carambola, Figo e Goiaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cebola | Míldio ou Cinza (Peronospora destructor) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Mofo-cinzento ou Queima-das-pontas (Botrytis squamosa; Botrytis cinerea) | ||||
Cenoura | Mancha de alternaria (Alternaria dauci) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Para mancha-de-alternaria, iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Para mancha-de-cercospora iniciar as aplicações preventivamente antes do surgimento dos primeiros sintomas, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-cercospora (Cercospora carotae) | ||||
Chuchu e Maxixe | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Citros | Antracnose ou Podridão-floral-dos-citros (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100L de água ou 2,5 kg/ha | 700 a 1500 | A primeira, quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas e as demais com intervalos de 10 dias. Realizar até 3 aplicações por ciclo. |
Melanose ou Podridão-peduncular (Diaporthe citri) | ||||
Verrugose-da-laranja-azeda ou Verrugose (Elsinoe fawcetti) | ||||
Cravo* | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do transplantio das mudas ou no aparecimento dos primeiros sintomas, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias. |
Duboisia | Requeima ou Mela (Phytophthora infestans) | 1,6 – 2,5 kg/ha | 700 a 1500 | Iniciar a aplicação de forma preventiva logo após o transplantio das mudas, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao |
Mancha-de-phytophthora (Phytophthora capsici) | desenvolvimento da doença. Em mudas formadas por estaquia, tratar de forma preventiva a base das estacas com solução de 2,5 % (v/v) do produto. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Gengibre | Gomose (Phytophthora nicotianae var. parasítica) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente antes do surgimento dos primeiros sintomas, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Gladíolo* | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento ou no aparecimento dos primeiros sintomas, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias. |
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum guaranicola) | 2,0 – 2,4 kg/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Antracnose-maculata (Elsinoe piri) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Mancha-foliar-da-gala ou Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira ou Sarna (Venturia inaequalis) | ||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | ||||
Cancro Europeu (Neonectria galligena) | ||||
Mamão | Podridão parda (Phytophthora palmivora) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 – 2,4 kg/ha | 500 a 1000 |
Mandioca | Cercosporiose (Passalora vicosae ou Cercospora vicosae) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mandioquinha- salsa | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até 6 aplicações por ciclo da cultura. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 a 2,4 kg/ha | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Crestamento-foliar (Phytophthora cinnamomi) | 2,0 – 2,5 kg/ha | |||
Marmelo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Melancia e Melão | Antracnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Nabo | Alternarioses (Alternaria brassicae) | 2 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Nectarina e Nêspera | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Crespeira (Taphrina deformans) | de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Noz pecã | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2 - 2,4 kg/ha | 500 a 1000 | Para antracnose iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento quando do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Para a sarna-da-nogueira iniciar as pulverizações de forma preventiva antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência no início da brotação, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Sarna da nogueira-pecã (Venturia effusa) | ||||
Pepino | Antracnose ou Podridão-amarga (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Pêra | Antracnose-maculata (Elsinoe piri) | 240 g/100L de água | 1000 | Para as antracnoses e podridão-parda iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação, repetindo com intervalos de 7 dias. Para as sarnas e o crestamento-foliar, iniciar as pulverizações de forma preventiva antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência no início da brotação, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna (Cladosporium carpophilum) | ||||
Sarna-da-macieira ou Sarna (Venturia inaequalis) | ||||
Crestamento (Entomosporium mespili) | ||||
Pêssego | Sarna-do-Pessegueiro ou Sarna (Cladosporium carpophilum) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações a partir do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Crespeira ou Crespeira-verdadeira (Taphrina deformans) | ||||
Podridão-parda ou Podridão-dos-frutos (Monilinia fructicola) | ||||
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) |
Pimentão e Pimenta | Mofo-cinzento ou Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | 2,0 – 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose ou Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Requeima ou Mancha-de- phytophthora (Phytophthora capsici) | ||||
Plantas Ornamentais*(1) | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do transplantio das mudas ou no aparecimento dos primeiros sintomas, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Quiui | Mofo-cinzento ou Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | 240 g/100L de água | 1000 | Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Utilizar a maior dose em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mal-do-facão ou Murcha (Ceratocystis fimbriata) | ||||
Rosa* | Mofo-das-flores ou Mofo- cinzento (Botrytis cinerea) | 240 g/100L de água | 500 a 800 | Para o controle do mofo-das-flores, iniciar as aplicações de forma preventiva na fase de pré-colheita, repetindo se necessário em intervalos de 7 dias, principalmente nas ocasiões quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. No controle de mancha-negra, aplicar de forma preventiva nas brotações novas, repetindo se necessário em intervalos de 7 dias, principalmente nas ocasiões quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Mancha-negra ou Mancha- das-folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
Tomate | Requeima ou Mela (Phytophthora infestans) | 1,6 - 2,5 kg/ha | 300 a 600 | Aplicar preventivamente a partir da emergência ou do transplantio das mudas, repetindo com intervalos de 7 dias. Realizar até 6 aplicações por ciclo. |
Septoriose ou Pinta-preta-pequena (Septoria lycopersici) | 240 g/100L de água | 700 a 1000 | ||
Uva | Míldio ou Mofo (Plasmopara viticola) | 1,9 kg/ha | 700 a 1500 | Iniciar as aplicações de forma preventiva logo após o florescimento/formação dos primeiros frutos ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo se necessário, em intervalos de 7 dias, dependendo da evolução desta. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mofo-cinzento ou Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | ||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | 240 g/100L de água | 800 |
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1)De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Phytophthora cinnamomi | Gomose, Podridão-do-pé, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Ameixa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Botrytis squamosa | Mofo-cinzento, Queima-das-pontas | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cravo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Duboisia | Phytophthora capsici | Mancha-de-phytophthora | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Gomose | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Kiwi | Ceratocystis fimbriata | Mal-do-facão, Murcha , | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Cercospora viçosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Colletotrichum orbiculare | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimenta | Botrytis cinerea | Mofo- cinzento | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Quiabo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria tenuis | Mofo preto | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Condições Metereológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições metereológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Abacate | 7 dias | Maça | 1 dia | |
Abacaxi | 1 dia | Macadâmia | 7 dias | |
Abóbora | 1 dia | Mamão | 7 dias | |
Abobrinha | 1 dia | Mandioca | 14 dias | |
Alho | 7 dias | Mandioquinha-salsa | 14 dias | |
Ameixa | 1 dia | Manga | 7 dias | |
Anonáceas | 7 dias | Maracujá | 7 dias | |
Azeitona | 7 dias | Marmelo | 1 dia | |
Batata | 14 dias | Maxixe | 1 dia | |
Batata-doce | 14 dias | Melancia | 1 dia | |
Berinjela | 7 dias | Melão | 1 dia | |
Beterraba | 14 dias | Nabo | 14 dias | |
Cacau | 7 dias | Nectarina | 1 dia | |
Caju | 1 dia | Nêspera | 1 dia | |
Caqui | 1 dia | Noz pecã | 7 dias | |
Carambola | 1 dia | Pera | 1 dia | |
Cebola | 7 dias | Pepino | 1 dia |
Cenoura | 14 dias | Pêssego | 1 dia | |
Chuchu | 1 dia | Pimenta | 7 dias | |
Citros | 7 dias | Pimentão | 7 dias | |
Cravo | U.N.A. | Plantas ornamentais | U.N.A. | |
Duboisia | U.N.A. | Quiabo | 7 dias | |
Figo | 1 dia | Quiui | 1 dia | |
Gengibre | 14 dias | Rabanete | 14 dias | |
Gladíolo | U.N.A. | Romã | 7 dias | |
Goiaba | 1 dia | Rosa | U.N.A. | |
Guaraná | 7 dias | Tomate | 1 dia | |
Jiló | 7 dias | Uva | 1 dia | |
Lichia | 7 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O uso do produto está restrito aos indicados na bula.
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas.
CULTURA | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (g/100 kg de sementes) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Antracnose ou Tombamento (Colletotrichum gossypii) | c/ línter: 300 s/ línter: 240 | O tratamento deve ser feito em uma única aplicação, preferencialmente um pouco antes do plantio das culturas para as quais é recomendado, na forma de tratamento de sementes. |
Podridão-radicular ou Tombamento (Rhizoctonia solani) | |||
Milho | Podridão-das-raízes ou Estiolamento (Pythium spp.) | 240 | |
Podridão-radicular ou Tombamento (Rhizoctonia solani) | |||
Trigo | Giberela ou Fusariose (Fusarium graminearum) | 300 | |
Helmintosporiose ou Mancha- marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Cárie ou Carvão-fétido (Tilletia caries; Tilletia laevis) |
As sementes devem ser tratadas a seco ou previamente umedecidas, misturando-se o produto nas dosagens recomendadas em tambor rotativo. Com as sementes ainda no equipamento, adicionar o corante e repetir o procedimento até que as mesmas estejam completamente cobertas. Em equipamentos mecânicos, tipo rosca sem fim ou máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes, observar os critérios específicos de calibragem das respectivas máquinas a fim de proporcionar uma boa cobertura das sementes nas doses recomendadas.
A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em tratamento de sementes.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Abóbora | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Abobrinha | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia aréola) | 1500 a 3000 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 6 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de 7 até 14 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | ||||
Mancha-de-mirotécio (Myrothecium roridum) | ||||
Alho | Míldio (Peronospora destructor) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 1.500 a 2.000 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (aprox. 30 – 45 dias após o plantio), ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Realizar no máximo 6 aplicações no ciclo da cultura. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Requeima (Phytophtora infestans) | ||||
Batata-doce | Queima-das-folhas (Alternaria bataticola) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Batata- yacon | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Berinjela | Requeima (Phytophthora capsici) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose (Septoria Lycopersici) | ||||
Beterraba | Queima-das-folhas (Alternaria tenuis) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Caju | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae) | ||||
Septoriose (Septoria anacardii) | ||||
Caqui | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cercosporiose (Cercospora kaki) | ||||
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotiana) | ||||
Cará | Mancha-de-alternaria (Curvularia eragrostidis) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Carambola | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae) | ||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Chalota | Míldio (Peronospora destructor) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Chuchu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ervilha | Oidio (Erysiphe pisi) | 1500 a 2000 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1.500 a 2.000 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar a maior dose, para situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Crestamento bacteriano (Xanthomonas axonopodis pv. Phaseoli) | 1000 a 2000 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
Feijão-caupi | Mancha-preta (Pseudocerspora personata) | 1500 a 2000 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oidio (Erysiphe pisi) | ||||
Figo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae) | as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Gengibre | Mancha-de-filosticta (Phyllosticta zingiberi) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Goiaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-dos-frutos (Phytophthora citrícola) | ||||
Cercosporiose (Cercospora sawadae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Grão-de- bico | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1500 a 2000 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Inhame | Mancha-de-alternaria (Curvularia eragrostidis) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Jiló | Requeima (Phytophthora capsici) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Lentilha | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1500 a 2000 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 DAE), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mandioca | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mandioquin ha-salsa | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Mangaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae) | ||||
Maxixe | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Melancia | Mildio (Pseudoperonospora cubensis) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1000 a 2500 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Melão | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1000 a 2500 | |||
Milheto | Mancha-foliar (Pyricularia grisea) | 1000 a 2000 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos médios de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Milho | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1000 a 2000 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos médios de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | 1000 a 2000 | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||
Nabo | Mancha de Alternaria (Alternaria brassicae) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Pimenta | Requeima (Phytophthora capsici) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Pepino | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Quiabo | Requeima (Phytophthora capsici) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Quiuí | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Rabanete | Mancha de Alternaria (Alternaria brassicae) | 1000 a 2500 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Doenças de Final de Ciclo (Septoria glycines) (Cercospora kikuchii) | 1000 a 2000 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de 7 até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Oídio (Microsphaera difusa) | ||||
Sorgo | Cercospora (Cercospora sorghi) | 1000 a 2000 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos médios de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM (Nome Científico) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |||
Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo (s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose (Septoria lycopersici) | 1000 a 2500 | |||
Uva | Míldio (Plasmopora vitícola) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente à doença, no início do florescimento até o ponto de ervilha, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (Nome Científico) | ||||
Uva-de- mesa | Míldio (Plasmopora vitícola) | 1500 a 2500 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando se necessário em intervalo de até 7 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 50 g de Difenoconazol e 500 g de Clorotalonil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Myrothecium roridum | Mancha-de-myrothecium | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Phytophthora nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Peronospora destructor | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Figo | Phytophthora nicotianae | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Goiaba | Phytophthora citrícola | Podridão-do-fruto | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Quiabo | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora sorghi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado, turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto RAÍGEN pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Abóbora | 3 |
Abobrinha | 3 |
Algodão | 21 |
Alho | 3 |
Amendoim | 22 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 7 |
Caju | 60 |
Caqui | 60 |
Cará | 7 |
Carambola | 60 |
Cebola | 3 |
Cenoura | 7 |
Chalota | 3 |
Chuchu | 3 |
Ervilha | 25 |
Feijão | 25 |
Feijão-caupi | 25 |
Figo | 60 |
Gengibre | 7 |
Goiaba | 60 |
Grão-de-bico | 25 |
Inhame | 7 |
Jiló | 3 |
Lentilha | 25 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Mangaba | 60 |
Maxixe | 3 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Milheto | 42 |
Milho | 42 |
Nabo | 7 |
Pepino | 3 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Quiabo | 3 |
Quiuí | 60 |
Rabanete | 7 |
Soja | 30 |
Sorgo | 42 |
Tomate | 3 |
Uva | 60 |
Uva-de-mesa | 60 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 24 horas após a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Aplicação Terrestre: 600 L/ha | ||||||
ABACATE | - | 250-750 | ||||
Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ||||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
ABACAXI | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Oidium mangiferae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ABÓBORA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ACELGA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AGRIÃO | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ALFACE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALGODÃO | Mofo branco | Sclerotina sclerotiorum | - | 700 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
ALMEIRÃO | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
AMENDOIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
AMORA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ANONACEAS | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AZEITONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALHO | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BATATA- DOCE | Queima-das- folhas | Alternaria bataticola | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA- YACON | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BERINJELA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BETERRABA | Mancha-de- alternaria | Alternaria tenuis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BRÓCOLIS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CACAU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAJU | Oídio-do- cajueiro | Erysiphe polygoni | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CANOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
CARÁ | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CARAMBOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAQUI | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CEBOLA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CENOURA | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHICÓRIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CHUCHU | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHALOTA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
COUVE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE- CHINESA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CRISÂNTEMO* | Pinta preta | Alternaria sp | 25 – 37,5 | 250-375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | |||||
CUPUAÇU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ESPINAFRE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ERVILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose | Septoria pisi | |||||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
FEIJÃO | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar volume de calda de 400 litros/ha. |
FEIJÕES | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Erysiphe polygoni |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
FIGO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
FRAMBOESA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GENGIBRE | Murcha-de- sclerotium | Sclerotium rolfsii | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GERGELIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria sesami | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | |||||
GIRASSOL | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GOIABA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GRÃO-DE- BICO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
GUARANÁ | Crosta-preta | Septoria paullinae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
INHAME | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
JILÓ | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
LENTILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 20 | - | Aplicação Terrestre: 800 a 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes (estágio fenológico “C”) e prosseguir até o final do florescimento, totalizando 3-4 aplicações. Posteriormente, prosseguir com produtos triazois e/ou outros fungicidas. |
MACADAMIA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MAMÃO | Varíola | Asperisporiu m caricae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MAMONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria ricini | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis ricini |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANDIOCA | Oídio | Oidium manihotis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MANDIOQUINH A -SALSA | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANGA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
MARACUJÁ | Mancha- parda | Alternaria passiflorae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Septoriose | Septoria passiflorae | |||||
MOSTARDA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
MAXIXE | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MELANCIA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MELÃO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MIRTILO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MORANGO | Mofo- cinzento | Botrystis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
NABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PEPINO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PIMENTA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PIMENTÃO | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PLANTAS ORNAMENTAI S*(1) | Pinta-preta | Alternaria sp. | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sp. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
QUIABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
QUIUÍ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
RABANETE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
REPOLHO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ROMÃ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 500-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
ROSA* | Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
RÚCULA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
SOJA | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 700- 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento (R1). Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
TOMATE ENVARADO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 37,5 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
TOMATE RASTEIRO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
Septoriose | Septoria lycopersici | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
UVA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
* O uso recomendado para culturas em condições de estufas/casa-de-vegetação.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abacaxi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amendoim | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Azeitona | Alternaria alternata | alternaria | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cupuaçu | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Alternaria steviae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Gengibre | Sclerotium rolfsii | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Guaraná | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Linhaça | Alternaria linicola | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Septoria passiflorae | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria alternata | Alternaria | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero- agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40 L de calda/ha. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto UNIX 750 WG pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi .
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Modo de Preparo de Calda:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Abacate | 7 |
Abacaxi | 7 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Algodão | 25 |
Amora | 2 |
Anonáceas | 7 |
Azeitona | 7 |
Alho | 7 |
Almeirão | 7 |
Amendoim | 7 |
Batata | 3 |
Batata doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 2 |
Caju | 7 |
Canola | 21 |
Caqui | 7 |
Carambola | 7 |
Cacau | 7 |
Cará | 7 |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Chuchu | 1 |
Chalota | 7 |
Chicória | 7 |
Crisântemo | UNA |
Couve | 2 |
Couve-chinesa | 2 |
Couve-flor | 2 |
Couve-de-bruxelas | 2 |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões (Feijão-caupi, Feijão-fava) | 7 |
Figo | 7 |
Gergelim | 21 |
Framboesa | 2 |
Gengibre | 7 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Guaraná | 7 |
Inhame | 7 |
Jiló | 3 |
Lentilha | 7 |
Maçã | 15 |
Macadâmia | 7 |
Mamão | 7 |
Mamona | 21 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Manga | 7 |
Maracujá | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Mirtilo | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Nabo | 7 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiabo | 3 |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 7 |
Repolho | 2 |
Romã | 7 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Soja | 30 |
Tomate envarado | 7 |
Tomate rasteiro | 7 |
Uva | 7 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS | DOSE p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Cercosporiose | Cercospora purpurea | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Sarna do abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||
Abacaxi | Podridão-do-olho | Phytophthora parasitica | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Abóbora | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300 mL/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Abobrinha | Sarna | Cladosporium cucumerinum | 300ml/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | ||||
Míldio | Pseudoperonospor a cubensis | ||||
Açaí | Mancha parda das folhas | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Acerola | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Alho | Queima bacteriana do alho | Pseudomonas marginalis | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Ameixa | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Amendoim | Mancha castanha | Cercospora arachidicola | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Mancha preta | Cercosporidium personatum | ||||
Amora | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophoma | Phomopsis obscurans | Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Olho de pavão | Spilocaea oleagina | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 300 ml/100 L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Podridão mole | Erwinia carotovora | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Batata doce | Queima das folhas | Alternaria bataticola | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Batata yacon | Mancha de alternaria | Alternaria alternata | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Podridão dos frutos | Phomopsis vexans | ||||
Murcha de fitóftora | Phytophthora nicotianae | ||||
Pústula ou Mancha bacteriana | Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | ||||
Beterraba | Mancha de alternaria | Alternaria tenuis | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Podridão mole | Erwinia carotovora subsp. Carotovora | ||||
Cacau | Vassoura de bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Podridão parda | Phytophthora spp. | ||||
Café | Ferrugem do cafeeiro | Hemileia vastatrix | 2,5-3,5 L/ha | Apl. terrestre: 400 a 500 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 – 4 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 2,0 - 3,5 L/ha | 5 | ||
Caju | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha de xanthomonas | Xanthomonas citri pv anacardii |
Caqui | Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Carambola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Castanha do Pará | Mancha parda das folhas | Cercospora bertholletiae | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Podridão mole | Pectobacterium carotovorum | ||||
Cenoura | Queima das folhas | Alternaria dauci | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Mancha das folhas | Xanthomonas campestris | ||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Chuchu | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300ml/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Míldio | Pseudoperonospor a cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Pinta Preta | Phyllosticta citricarpa | 2,5 – 4,0 L/ha | 5 | ||
Coco | Queima das folhas | Lasiodiplodia theobromae | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Ervilha | Ascoquitose | Ascochyta spp. | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: | 5 |
200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | |||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Feijão Caupi | Mancha angular | Phaeoisariopsis griseola | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Figo | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Framboesa | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophoma | Phomopsis obscurans | ||||
Gengibre | Cercosporiose ou Mancha foliar | Cercospora beticola | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Goiaba | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum guaranicola | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Pústula ou Mancha bacteriana | Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | ||||
Requeima | Phytophthora capsici | ||||
Kiwi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: | 8 |
Cancro | Pseudomonas |
bacteriano | syringae | 30 a 40 L/ha | |||
Lichia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Maçã | Sarna-da- macieira | Venturia enaequalis | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Bacteriose da mandioca | Xanthomonas campestris | ||||
Mandioquin ha salsa | Queima das folhas | Alternaria dauci | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Podridão peduncular | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Verrugose | Elsinoe mangiferae | ||||
Mancha angular | Xanthomonas campestris pv. Mangiferae indicae | ||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||
Marmelo | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Maxixe | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300ml/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha | 2 |
Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Queima/Sarn a | Cladosporium cucumerinum | ||||
Melão | Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Podridão mole | Erwinia carotovora | ||||
Mirtilo | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophom a | Phomopsis obscurans | ||||
Morango | Antracnose | Colletotrichum fragariae | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophom a | Phomopsis obscurans | ||||
Nabo | Mancha de alternaria | Alternaria raphani | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Nectarina | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | ||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Requeima | Entomosporium mespili | ||||
Noz-Pecã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Pepino | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | ||||
Pêra | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Pêssego | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: | 5 |
Pústula ou | Xanthomonas |
Mancha bacteriana | campestris pv. Vesicatoria | 30 a 40 L/ha | |||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Pupunha | Mancha parda das folhas | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Quiabo | Cercosporiose | Cercospora abelmoschi | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Rabanete | Mancha de alternaria | Alternaria raphani | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Romã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Seriguela | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 300ml/100 l | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Mancha bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 200 – 300 ml/100 l | Apl. terrestre: 1000 l/ha Apl. aérea: 30 a 40 l/ha | 8 | |
Uva | Míldio | Plasmopara vitícola | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Em citros; Para Verrugose realizar pulverizações com intervalo de 30 dias, iniciando com primeira aplicação na fase de 2/3 de pétalas caídas e a segunda 30 dias após. Para Pinta-preta realizar pulverizações com intervalo de 28 dias, iniciando com primeira aplicação na fase de 2/3 de pétalas caídas e a segunda 28 dias após. Utilizar volume de calda de aproximadamente 2000 L/ha.
Nas demais culturas; aplicar preventivamente repetindo com intervalos de 18 a 30 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis ao aparecimento do patógeno aplicar com intervalo menor e maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora purpurea | Cercosporiose | Ver detalhes |
Abacaxi | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Podridão-de-Phytophthora, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Açaí | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Ameixa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas , Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora spp. | Podridão parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chuchu | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Framboesa | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Xanthomonas campestris pv. manihotis | Crestamento-bacteriano | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas, Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nectarina | Colletotrichum gloeosporioides | Atracnose | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Todas as culturas | Xanthomonas vesicatoria | Mancha Bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Airone® é um fungicida bacteriostático em uma Suspensão Concentrada única, combinando o hidróxido de cobre, de ação comprovadamente rápida e o oxicloreto de cobre, de comprovada eficiência, maior resistência à lavagem por chuvas e proteção da planta.
Airone® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas das culturas de batata, café, citros, feijão, maçã, pimentão, tomate e uva, de modo que haja uma boa cobertura da área foliar.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 Km/h, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO | Ramulária Ramularia areola | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 40 | 6 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químicos(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 300 a 500 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14 dias. | ||||
BATATA | Requeima Phytophthora infestans | 1,75 a 2,0 L/ha | Terrestre: 400 a 1000 | 2 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. | ||||
BATATA DOCE | Queima-das-folhas Alternaria bataticola | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BATATA YACON | Mancha-dealternaria Alternaria alternata | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BERINJELA | Seca-dos-ramos Phoma exigua var. Exigua | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BETERRABA | Cercosporiose Cercospora beticola | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
CARÁ | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
CEBOLA | Míldio Peronospora destructor | 2,0 L/ha | Terrestre: 800 | 5 | |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | |||||
DUBOISIA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 175 a 200 mL/100 L água | Terrestre: 1000 | 8 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir a cada 7 dias. | |||||
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 L/ha | Terrestre: 400 Aérea: 20 a 40 | 4 | |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,75 a 2,0 L/ha | Terrestre: 300 a 500 Aérea: 20 a 40 | |||
Época e intervalo de aplicação: Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença, repetindo a cada 7 dias. Já para Mancha- angular (Phaeoisariopsis griseola) iniciar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. | |||||
GENGIBRE | Mancha-de-filosticta Phyllosticta zingiberi | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
INHAME | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MAMÃO | Varíola Asperisporium caricae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. | |||||
MANDIOCA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MELANCIA | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
NABO | Mancha-dealternaria Alternaria brassicae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
PEPINO | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
PLANTAS ORNAMENTAIS*(1) | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. | ||||
RABANETE | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
ROSA* | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
SOJA | Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 20 a 40 | 2 |
Oídio Microsphaera diffusa | ||||
Septoriose Septoria glycines | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
TOMATE | Requeima Phytophthora infestans | 175 a 200 mL/100 L água | Terrestre: 400 a 1000 | 8 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. | ||||
TRIGO | Mancha-amarela Drechslera triticirepentis | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Nota: 1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais; c) As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
C aso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Batata doce | 7 |
Batata Yacon | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Cará | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 14 |
Gengibre | 7 |
Inhame | 7 |
Mamão | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Melancia | 7 |
Milho | 42 |
Nabo | 7 |
Pepino | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rabanete | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Amarelo PMS Yellow C
VER 06 27.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | - | 2,5 a 3,0 | 4 |
Mancha-barrenta Phoma arachidicola | ||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 10 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka Mycosphaerella musicola | - | 1,0 a 2,0 | 4 |
Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas da doença. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Batata | Requeima Phytophthora infestans | - | 2,5 a 3,0 | 8 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Batata-doce | Queima-das-folhas Alternaria bataticola | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Batata-yacon | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Berinjela | Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | 400 | - | 6 |
Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Caju Caqui Carambola Figo Goiaba Kiwi Mangaba | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 300 | - | 4 |
Iniciar as aplicações no início da brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Cará | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 400 | - | 4 |
Mancha-de-Cercospora Cercospora carotae | ||||
Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Ervilha Feijão Feijões Grão-de-bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | - | 2,5 a 3,0 | 3 |
VER 06 27.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Iniciar as aplicações 30 dias após o plantio e repetir a cada 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Gengibre | Mancha-de-filosticta Phyllosticta zingiberi | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Inhame | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Jiló | Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | 400 | - | 3 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Mandioquinha- salsa | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 400 | - | 4 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 6 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Milheto | Míldio Sclerospora graminicola | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva e repetir, se necessário a cada 14 dias. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Nabo Rabanete | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 400 | - | 4 |
VER 06 27.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 400 | - | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Abóbora Abobrinha Chuchu Maxixe | Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Pimenta | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | 400 | - | 3 |
Pimentão | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | |||
Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 400 | - | 3 |
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Rosa | Podridão-cinzenta-dos-botões Botrytis cinerea | 400 | - | 8 |
Míldio Peronospora sparsa | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, conforme a necessidade. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Seringueira | Mal-das-folhas Microcyclus ulei | - | 4,5 a 6,0 | 12 |
Os tratamentos devem ser iniciados imediatamente após os primeiros indícios do aparecimento das doenças. | ||||
Soja | Ferrugem Phakopsora pachyrhizi | - | 1,5 a 3,0 | 2 |
Míldio Peronospora manshurica | 2,0 a 3,0 | |||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Para o alvo ferrugem-da-soja: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença. A primeira aplicação deve ser realizada a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Reaplicar de 07 a 14 dias após a primeira aplicação. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). Para os alvos míldio e mancha-parda: Realizar a primeira no florescimento e reaplicar de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
VER 06 27.08.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL/100 litros de água | L/ha | ||
Sorgo | Míldio Peronosclerospora sorghi | - | 2,16 a 2,88 | 3 |
Iniciar as aplicações de forma preventiva e repetir, se necessário a cada 14 dias. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. | ||||
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | 300 | - | 6 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Mancha-de-Stemphylium Stemphylium solani | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). | ||||
Trigo | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | - | 2,5 | 3 |
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Septoriose Stagonospora nodorum | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata | |||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | |||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | |||
Triticale | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | |||
A primeira aplicação deve ocorrer na fase de emborrachamento e o segundo na fase de florescimento. Havendo necessidade efetuar a terceira aplicação na fase de espigamento. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre). | ||||
Uva Uva de Mesa | Antracnose Elsinoe ampelina | 300 | - | 4 |
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | ||||
Podridão-da-uva-madura Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as aplicações no início da brotação. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o florescimento. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
VER 06 27.08.2024
Preparo da calda:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da
capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimenta | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-ascochyta | Ver detalhes |
Pimentão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Peronosclerospora sorghi | Míldio-do-sorgo | Ver detalhes |
Tomate | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicação aérea:
Indicado para as culturas do amendoim, aveia, banana, batata, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha, melão, melancia, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo, triticale e uva.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas médias (M). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
VER 06 27.08.2024
Condições climáticas para aplicação:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Limpeza de tanque:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
VER 06 27.08.2024
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de- bico e Lentilha | 14 |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 30 |
Banana | (1) |
Abóbora, Abobrinha, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cenoura, Chuchu, Figo, Goiaba, Gengibre, Inhame, Jiló, Kiwi, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Mangaba, Maxixe, Melão, Melancia, Nabo, Pepino, | 7 |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Soja, Tomate, Uva e Uva de mesa | |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 |
Rosa e Seringueira | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA - Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abacate | Antracnose (Collectotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Abacaxi | Antracnose (Colletotrichum gleosporioides) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Abobrinha | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicar a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Algodão | Ramulária (Ramularia aréola) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 6 Volume de calda:
| |||
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 – 2,0 L/ha | Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10-14 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | 1,75 – 2,4 L/ha | ||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Aveia | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,7 – 1,35 L/ha | Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 250 – 500 L/ha |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,75 – 2,0 L/ha | Aplicar preventivamente, logo após a emergência da cultura, e repetir 7 dias após a primeira aplicação. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 2 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 400 – 1.000 L/ha | |||
Batata-doce | Queima-das-folhas (Alternaria bataticola) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 6 Volume de calda:
| |||
Batata-yacon | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta (Phoma exígua var. exígua) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Cacau | Monilíase (Phoma exígua var. exígua) | 300 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Caju | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações prevenviamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(as) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda:
| |||
Caqui | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 mL/100 litros água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda:
| |||
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Carambola | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200mL/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Centeio Cevada | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Chalota | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Chuchu | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100 L de água | Inicial as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Duboisia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 175 a 200mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir a cada 7 dias. Fazer no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 8 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000L/ha | |||
Ervilha | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 L/ha | Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,75 – 2,0 L/ha | Aplicar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda:
| |||
Feijão-caupi | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Figo | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda:
| |||
Grão-de-bico | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Gengibre | Mancha-de-filosticta (Phyllosticta zingiberi) | 300mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Goiaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda:
| |||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Inhame | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Lentilha | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando de 10 a 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Lichia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Macadâmia | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, no início da brotação, reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 mL/100L de água | ||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 1,5 a 2,0 L/planta | |||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 14 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Mandioca | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Madioquinha- salsa | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Mangaba | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 209 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda:
| |||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 14 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Maxixe | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando a cada 07 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 278 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7-10 dias. | ||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 600 – 900 L/ha | |||
Milheto | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | 1,5 – 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 – 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (estádio V6 a V8), a segunda aplicação deve ser feita na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Caso necessite mais de 3 aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação Terrestre: 800 L/ha | |||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Plantas Ornamentais* (1) | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Rabanete | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 litros/ha (aplicação terrestre). Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Romã | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda:
| |||
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 mL/100L de água | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 5 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | |||
Soja | Míldio (Peronospora manshurica) | 1,4 – 2,0 L/ha | Efetuar a primeira aplicação no florescimento e a segunda de 15 a 20 dias após a primeira. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
Oídio (Microsphaera diffusa) |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 2 Volume de calda:
| |||
Sorgo | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | 1,5 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 175 - 200 mL/100L de água | Aplicar logo após a emergência da cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1.000 L/ha | |||
Trigo | Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 1,5 a 2,0 L/ha | ||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Triticale | Mancha-amarela (Drechslera triticirepentis) | 1,0 a 2,0 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença; reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 3 Volume de calda:
| |||
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 278 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reaplicar na fase de amadurecimento das bagas. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | |||
Antracnose (Elsinoe ampelina) |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Míldio (Plasmopara vitícola) | |||
N° máximo de aplicação por ciclo de cultura: 4 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2 – 3 L/planta |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Agitar a embalagem antes de preparar a calda a ser aplicada. O tanque de pulverização deve ser mantido com agitação constante durante a aplicação. EMERITUS MAX 720 SC poderá ser aplicado com equipamentos terrestre (costal manual ou motorizado) ou aéreo, conforme recomendação para cada cultura.
Em casos da indicação de dose em faixa, usar maior dose para alta infestação, em regiões com histórico de ocorrência da doença ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura das plantas e cobertura total da folhagem. Evitar o escorrimento da calda.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
o
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30 C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperaturas (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrıcolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS | CULTURA | DIAS |
Abacate | 7 | Cevada | 30 | Manga | 7 |
Abacaxi | 7 | Chalota | 7 | Mangaba | 7 |
Abóbora | 7 | Chuchu | 7 | Maracujá | 7 |
Abobrinha | 7 | Cupuaçu | 7 | Maxixe | 7 |
Algodão | 30 | Duboisia | UNA | Melancia | 7 |
Alho | 7 | Ervilha | 14 | Melão | 7 |
Amendoim | 14 | Feijão | 14 | Milheto | 42 |
Aveia | 30 | Feijão-caupi | 14 | Milho | 42 |
Batata | 7 | Figo | 7 | Nabo | 7 |
Batata-doce | 7 | Gengibre | 7 | Pepino | 7 |
Batata-yacon | 7 | Goiaba | 7 | Plantas Ornamentais | UNA |
Berinjela | 7 | Grão-de-bico | 14 | Rabanete | 7 |
Beterraba | 7 | Guaraná | 7 | Romã | 7 |
Cacau | 7 | Inhame | 7 | Rosa | UNA |
Caju | 7 | Lentilha | 14 | Soja | 30 |
Caqui | 7 | Lichia | 7 | Sorgo | 42 |
Cará | 7 | Macadâmia | 7 | Tomate | 7 |
Carambola | 7 | Maçã | 14 | Trigo | 30 |
Cebola | 7 | Mamão | 7 | Triticale | 30 |
Cenoura | 7 | Madioca | 7 | Uva | 7 |
Centeio | 30 | Mandioquinha-salsa | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.