INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Banana | Antracnose (Colletotrichum musae) | 200 mL/100 L de água | O MAGNATE 500 EC deve ser aplicado após a colheita dos frutos, através da imersão dos frutos na solução em uma única aplicação. O tempo de imersão dos frutos na calda preparada deve ser no máximo 2 minutos. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Citros | Bolor-verde (Penicillium digitatum) | ||
Maçã | Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | ||
Bolor-azul (Penicillium expansum) | |||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Colletotrichum musae | Antracnose, Podridão-da-coroa | Ver detalhes |
Citros | Penicillium digitatum | Bolor-verde | Ver detalhes |
Maçã | Penicillium expansum | Bolor-azul | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
O MAGNATE 500 EC deve ser aplicado em pós-colheita, por imersão dos frutos na calda preparada previamente, durante 2 minutos.
Para o tratamento por imersão dos frutos poderão ser utilizados recipientes de polietileno, alumínio, ferro ou aço inoxidável com capacidade conhecida. Abasteça o recipiente com água limpa até 2/3 de sua capacidade e adicione CRONNOS na dose recomendada sob agitação. Os contentores ou embalagens que irão acondicionar os frutos durante e após o tratamento, deverão permitir adequada drenagem da calda fungicida após o tratamento dos frutos. Agitar bem a calda para manter boa suspensão. Não fazer reabastecimento parcial do volume de calda no tanque de imersão. Quando o volume de calda for insuficiente ou com acúmulo de sujeira ou após o tratamento de 50 toneladas de frutas, deverá ser integralmente substituída. A calda residual deverá ter destinação adequada e de acordo com a legislação vigente.
Banana 3 dias Citros 3 dias
Maçã 3 dias
Mamão 3 dias
Manga 3 dias
Melão 3 dias
Melancia 3 dias
Não aplicável.
O fungicida Rovral® possui modo de ação de contato e deve ser utilizado para controle de doenças conforme recomendações abaixo:
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALFACE | Podridão-de-esclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 150g/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento 7 dias após o transplantio. No transplante, regar as mudas na bandeja com solução a 150 g de Rovral®/100 litros de água. Reaplicar se houver necessidade. | 3 |
ALHO | Podridão-branca (Sclerotium cepivorum) | 1,0kg/100 kg de bulbilhos | - | Tratamento de bulbilhos ou incorporação no solo – optar por uma modalidade. Bulbilhos: antes da aplicação de fungicida Rovral® umedecer levemente os bulbilhos com água limpa. Aplicar o fungicida Rovral® em lona, tambor rotativo, saco plástico ou esteira visando boa cobertura. Incorporação no solo: em solos com alta infestação, colocar 1 a 2g/m² de fungicida Rovral® no solo, incorporando antes do plantio. | 1 |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150g/100 L de água | 800 – 1200 L/ha | Pulverizar no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos médios de 7 dias, se houver necessidade. | 2 |
CAFÉ | Mancha-de-phoma (Phoma costaricensis) | 1,0kg/1000 covas | 500L/ha | Iniciar o tratamento antes do aparecimento da doença e realizar as demais aplicações se houver necessidade. Normalmente faz-se o tratamento para esta doença em pré e pós florada. | 4 |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 150g/100L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente após o transplatio. Reaplicar se houver necessidade. | 4 |
CENOURA | Queima-das- folhas (Alternaria dauci) | 150g/100L de água | 1000 L/ha | Pulverizar preventivamente antes do aparecimento da doença. | 1 |
CRISÂNTEMO | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 100g/100L de água | 1000 L/ha | Pulverizar preventivamente antes do aparecimento da doença e repetir em intervalos médios de 7 dias, se houver necessidade. | |
FUMO | Tombamento (Sclerotinia sclerotiorum) (em canteiros de muda) | 1,0kg/ha | 40L/50m2 | Aplicação em canteiro: Usar 5g de fungicida Rovral® por canteiro de 50m². Diluir 1,25g de fungicida Rovral® em 10 litros de água num regador e tratar ¼ do canteiro (usar 4 regadores por canteiro de 50m²). Aplicar quando as mudas estiverem com 2 - 4 folhas ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo as aplicações em intervalos de 5 - 7 dias se houver necessidade. | 3 |
MAÇA | Bolor-azul (Penicillium expansum) | 150g/3200kg de maçã | - | Tratamento pós-colheita. Tratar os frutos numa solução de fungicida Rovral®, por imersão durante 2 minutos. Após o tratamento, armazená-los em câmaras frigoríficas para posterior comercialização. | 1 |
Mancha-de- alternária (Alternaria alternata) | |||||
MELÃO | Podridão-amarga (Didymella bryoniae) | 3,0kg/4,4L de água ou 9.090 plantas | - | Preparar uma pasta de fungicida Rovral® com água e aplicar por pincelamento no pedúnculo e ramos das plantas, onde ocorrem os sintomas da doença. Reaplicar a cada 7-10 dias se houver necessidade, conforme monitoramento. | 3 |
MORANGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150g/100 L de água | 1000 L/ha | Pulverizar após a fase de florescimento, repetindo a intervalos médios de 7 dias. | 4 |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 150g/100 L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente à partir da época da florada com intervalo de aplicação de 7 dias. Reaplicar se houver necessidade. | 3 |
PIMENTÃO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150g/100 L de água | 1000 L/ha | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas. | 1 |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150g/100 L de água | 800 - 1000 L/ha | Iniciar o tratamento preventivamente pós transplantio. Repetir, se necessário, em intervalos médios de 7 dias. | 4 |
TRIGO (FOLIAR) | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 0,8 – 1,5 kg/ha | 200 - 300 L/ha | Aplicar preventivamente antes do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo se necessário em intervalos médios entre 7 e 15 dias. | 3 |
TRIGO (tratamento de sementes) | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 200g/100kg de semente | TRATAMENTO DE SEMENTES. Adicionar o corante em água com o fungicida, na dose de 15mL de corante/100kg de sementes. As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Realizar o tratamento em local arejado e específico para esse fim. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. | 1 | |
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 200g/100L de água | 250 – 300 L/ha | Aplicar nas fases de florescimento, fechamento de cacho, no início da maturação (troca de cor) e 2 a 3 semanas antes da colheita. | 4 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Fumo | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia, Podridão-do-colo | Ver detalhes |
Maçã | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
O fungicida Rovral® pode ser aplicado por via terrestre, conforme recomendações de aplicação descritas no quadro acima. Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das partes das plantas ou das sementes, conforme o tipo de aplicação recomendado para cada cultura descrito no quadro acima.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições
adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Alface, Cebola, Cenoura e Uva | 14 |
Alho | (1) |
Batata | 30 |
Café | 35 |
Crisântemo e Fumo | UNA |
Maçã (pós colheita), Pêssego, Pimentão | 3 |
Morango, Melão e Tomate | 1 |
Trigo (foliar) | 5 |
Trigo (tratamento de sementes) | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Até 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, usar macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas e luvas e botas de borracha.