INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Citrulli) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período de brotações e reaplicar com intervalo de 5 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor entre aplicações em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou alto nível de infecção. | ||||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,70 a 5,41 kg/ha | 04 | 1000 |
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Pústula ou Mancha- bacteriana (Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar no campo após o plantio das mudas. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. | ||||
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 210 g / 100 L de água | 06 | 500 - 1000 |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 420 g / 100 L de água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente e repeti-las em intervalos de 07 dias ou conforme a necessidade. | ||||
UVA | Míldio (Plasmopora vitícola) | 250 g / 100 L de água | 04 | 500 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 10 cm e reaplicar com intervalos de 07 dias, conforme a necessidade. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como a Niágara, porém, sem danos aos frutos e à produção. |
O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar, lentamente, COH WG Albaugh 01, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação. O produto, quando diluído em água, deverá ser utilizado no mesmo dia. Após a aplicação, lavar interna e externamente os pulverizadores e reservatórios, para evitar corrosão aos componentes metálicos dos equipamentos de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Umidade relativa do ar: ≥ 60%;
Temperatura do ar: ≤ 30°C;
Velocidade do vento: ≤ 10 km/h.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, para evitar riscos de corrosão, observando as recomendações a seguir. Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de calda (*) (L/ha) | Início, Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 200 L | Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas. Realizar 3 aplicações, em intervalos entre 10 a 14 dias, conforme as condições para o desenvolvimento da doença. Usar dose mais alta e intervalo menor entre aplicações em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou alta incidência. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 120-150 g /100 L água | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, logo nos primeiros sintomas das doenças. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. |
Requeima (Phytophthora infestans) | 150-180 g /100 L água | |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,7-2,25 kg/ha | 300 a 500 L | Aplicar preventivamente a partir dos primeiros sintomas, e repetir a intervalos de 30 dias. Fazer, se necessário, até 5 aplicações durante o período crítico da cultura, obedecendo-se a carência. |
Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 1,75-2,0 kg/ha | |||
Citros | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 75 g/100 L água | 2000 L | Realizar 2 aplicações, sendo a 1ª quando 2/3 (dois terços) das pétalas estiverem caídas, e a 2ª, de 4 a 5 semanas após a primeira. Evitar a adição de adubos foliares em calda mista com o produto na fase pós-florada com frutos ainda pequenos. |
Pinta-preta ou mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 125 g/100 L água | Realizar 3 aplicações, sendo a 1ª, 28 dias após a segunda aplicação para a Verrugose e a demais com intervalo de 28 dias. Adicionar óleo mineral e/ou vegetal a 0,5% v.v. |
Cancro-cítrico (Xanthomonas citri subsp. Citri) | 1,5 a 2,0 Kg/ha | Realizar 6 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente, na fase de floração. Repetir com intervalos de 21 dias durante o desenvolvimento dos frutos. Usar a dose mais alta em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||
Feijão | Crestamento- bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli) | 1,5-3,0 kg/ha | 200 L | Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas. Realizar de 2 a 3 aplicações, em intervalos entre 7 a 14 dias, conforme as condições para o desenvolvimento da doença. Usar dose mais alta e intervalo menor entre aplicações em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou alto nível de infecção. |
Melão/Melancia | Mancha Aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | 200 g/100 L água | 500 a 800 L | Realizar 5 aplicações, indicando preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de intervalo. Utilizar o intervalo menor em condições ambientais mais favoráveis à ocorrência da doença. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 g/100 L água | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, logo nos primeiros sintomas das doenças. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade |
Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 300 g/100 L água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | 300 g/100 L água | |||
Uva | Míldio (Plasmopora viticola) | 180 g/100 L água | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 10 cm e com os primeiros sintomas da doença. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como Niagara, porém sem danos para os frutos e à produção. |
Nota: 1 quilograma do produto comercial KOCIDE® WDG Bioactive equivalente a 538 gramas do ingrediente ativo Hidróxido de Cobre.
(*) O volume de calda a ser utilizado depende da área foliar a ser coberta, portanto, adequar ao estágio de desenvolvimento, densidade e porte das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Realizar a pulverização na parte aérea das culturas indicadas, de forma a assegurar uma aplicação uniforme, com boa cobertura sobre as plantas e evitar a deriva. A boa cobertura de toda a parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Encha 1/2 tanque do pulverizador com água. Adicione KOCIDE® WDG Bioactive lentamente ao tanque, mantendo o agitador mecânico operando e continue a encher com água.
Aplicar via terrestre, usando pulverizador tratorizado ou pulverizadores costais, dotados de bicos de jato cônico tipo D, seguindo especificações dos fabricantes quanto à pressão e tamanho de gotas. Calibrar os equipamentos, adequando-os à cultura e à vazão requerida. Os equipamentos de aplicação, reservatórios, etc, deverão ser lavados com água limpa após cada dia de operação, evitando-se corrosões às partes metálicas como ferro, ferro galvanizado e alumínio.
Antes da aplicação, limpe o equipamento e verifique que está bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX, AMONÍACO ou SIMILAR com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1L para 100L de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
ACTIGARD é um fungicida e não tem ação direta contra os patógenos. Aplicado na parte aérea das plantas, ele ativa os seus próprios mecanismos naturais de defesa e aumenta sua resistência às doenças. Devido ao seu modo de ação particular, o produto deve ser aplicado antes da entrada dos patógenos, de forma preventiva. O produto é rapidamente absorvido pelos tecidos foliares e se transloca sistemicamente, tanto para as folhas quanto para as raízes, ativando assim a planta de forma generalizada. Efetuar as aplicações do ACTIGARD mantendo o programa rotineiro de fungicidas. Devido às suas características, o produto é indicado para o Manejo Integrado de Doenças.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/ha | g/100 L | |||
ALGODÃO | Ramularia Mancha- angular | (Ramularia aréola) (Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum) | 15- 25 | - | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 8 aplicações/safra. Utilizar a dose mais alta em condições de alta pressão, especialmente de Ramularia (alta suscetibilidade varietal, plantios tardios). Efetuar as aplicações de ACTIGARD dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças do algodoeiro. | 200 – 300 L/ha |
BATATA | Requeima | ( Phytophthora infestans) | 25 | - | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. Efetuar as aplicações de ACTIGARD dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças da batata. | 300 – 500 L/ha |
CACAU (mudas) | Vassoura-de- bruxa | ( Crinipellis perniciosa) | 300 | Uso recomendado para aplicações na produção de mudas. Iniciar as aplicações com um período de antecedência de cerca de 30 dias em relação ao início da época crítica de infecção da vassoura-de-bruxa. Reaplicar a cada 60 dias, totalizando 3 aplicações ao ano. | 30-50 mL/planta | |
CAFE | Ferrugem | ( Hemileia vastatrix) | 50 - 100 | - | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva, antes do aparecimento da doença na área. Reaplicar a cada 30 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/ safra. Efetuar as aplicações de ACTIGARD dentro do programa rotineiro de fungicidas para o controle das doenças do café. | 400 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/ha | g/100 L | |||
CITROS (mudas) | Clorose- variegada- dos-citros | ( Xylella fastidiosa) | 80 | Uso recomendado para aplicações na produção de mudas. Iniciar as aplicações nos períodos de maior crescimento vegetativo, repetindo-se em intervalos de 45 dias, totalizando 4 aplicações ao ano. | 30-50 mL/planta | |
EUCALIPTO (VIVEIRO) | Bacterioses | ( Xanthomonas axonopodis) ( Pseudomonas cichorii) | 25 | Realizar 8 aplicações preventivamente iniciando aos 15 dias após o estaqueamento. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Utilizar volume de calda de 20 mL/m2 ou 200 L/ha. | 20 mL/m2 ou 200 L/ha | |
FEIJÃO | Antracnose | ( Colletotrichum l indemuthianum) | 25 | - | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Efetuar as aplicações de dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças do feijoeiro. No caso do mosaico dourado, efetuar as aplicações de ACTIGARD dentro do programa rotineiro de inseticidas para o controle. | 200 – 300 L/ha |
Crestamento - Bacteriano - Comum | (Xanthomonas axonopodis pv. Phaseoli) | |||||
Mosaico Dourado | BGMV (Bean Golden Mosaic Vírus) | |||||
MELÃO | Mancha- Aquosa | ( Acidovorax avenae subsp. Citrulli) | 25 | - | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Efetuar as aplicações de ACTIGARD dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças do meloeiro. | 300 – 500 L/ha |
TOMATE | Requeima Pinta-preta Mancha- bacteriana Pinta- bacteriana | (Phytophthora infestans) ( Alternaria solani) (Xanthomonas vesicatoria) (Pseudomonas syringae pv. Tomato) | 5 | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Em tomate envarado, iniciar as aplicações quando as plantas ultrapassarem a altura do primeiro amarrio. Em tomate rasteiro, iniciar as aplicações quando a cultura atingir cerca de 30 dias de idade. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. Efetuar as aplicações de ACTIGARD dentro do programa rotineiro de fungicidas para o controle de doenças do tomateiro. | 500 – 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/ha | g/100 L | |||
TRIGO | Oídio | (Blumeria graminis f. sp. Tritici) | 25 | - | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. ACTIGARD não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | 150 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Xylella fastidiosa | Amarelinho, Clorose-variegada-dos-citros | Ver detalhes |
Eucalipto | Pseudomonas cichori | Bacteriose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Pseudomonas syringae pv. tomato | Pinta-bacteriana | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Cultura | Volume de aplicação |
Algodão | 200 – 300 L/ha |
Batata | 300 – 500 L/ha |
Cacau (mudas) | 30 – 50 mL/planta, conforme desenvolvimento das mudas. |
Café | 400 L/ha |
Citros (mudas) | 30 – 50 mL/planta, conforme desenvolvimento das mudas. |
Eucalipto (viveiro) | 20 mL/m2 ou 200 L/ha |
Feijão | 200 – 300 L/ha |
Melão | 300 – 500 L/ha |
Tomate | 500 – 1.000 L/ha, conforme desenvolvimento das plantas. |
Trigo | 150 L/ha |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Batata | 14 |
Cacau (mudas) | (*) |
Café | 28 |
Citros (mudas) | (*) |
Eucalipto (viveiro) | UNA |
Feijão | 14 |
Melão | 1 |
Tomate | 5 |
Trigo | 21 |
(*) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA – Uso não alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | kg/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Alho | Mancha-Purpura | Alternaria porri | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Míldio | Peronospora destructor | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 107,49-161,23 | 1,07-1,61 | 4 |
Banana | Sigatoka Amarela | Mycosphaerella musicola | 50-150 | 0,5-1,5 | 27-80 | 0,27-0,80 | 5 |
Sigatoka Negra | Mycosphaerella fijensis | 7 | |||||
Batata | Pinta-Preta | Alternaria solani | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 8 |
Brócolis | Míldio | Peronospora spp. | 300-600 | 1,5-3,0 | 161,23-322,46 | 0,80-1,61 | 1 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Cenoura | Queima-das-Folhas | Alternaria dauci | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100-150 | 2,0-3,0 | 53,74-80,62 | 1,07-1,61 | 3 |
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | 50-100 | 1,0-2,0 | 27-53,5 | 0,54-1,07 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Maçã | Sarna-da-Macieira | Venturia inaequalis | 250 | 2,5 | 134,36 | 1,34 | 8 |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | 70 | 0,7 | 37,62 | 0,38 | 3 | |
Mancha-Foliar-da- Gala | Colletotrichum gloeosporioides (Glomerella cingulata) | 40-70 | 0,4-0,7 | 21,50-37,62 | 0,21-0,38 | 4 | |
Mamão | Varíola/Pinta-Preta | Asperisporium caricae | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Bacteriana | Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae | ||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | 5 | |||||
Melão | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 300-350 | 3,0-3,5 | 161,23-188,10 | 1,61-1,88 | 8 |
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 400-667 | 0,6-1,0 | 213,3-360 | 0,32-0,54 | 5 |
Tomate | Mancha-Bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 9 |
Pinta-Preta | Alternaria solani | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | ||
Requeima | Phytophthora infestans | 400 | 4,0 | 214,98 | 2,15 | ||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 150-250 | 1,5-2,5 | 80,62-134,36 | 0,80-1,34 | 7 |
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALHO: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Sigatoka Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalo de 3 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha; |
BRÓCOLIS: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo quando houver reinfestação. Utilizar 01 aplicação. Volume de calda: 500 a 1500 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo de com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
CENOURA: | Iniciar a aplicação quando as plantas atingirem 15 cm, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda de 10 L/planta; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
MAÇÃ: | Para o controle da Sarna-da-Macieira, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1 L/planta; Para o controle do Cancro Europeu, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 10 dias, se necessário. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
Para o controle da Mancha-Foliar-da-Gala, iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; | |
MAMÃO: | Iniciar a aplicação após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MARACUJÁ: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Bacteriana, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha; |
MELANCIA: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Aquosa, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MELÃO: | Iniciar a aplicação preventivamente após o início das brotações, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
PIMENTÃO: | Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
SOJA: | Iniciar as aplicações (preventivas), a partir dos 37-40 dias após a semeadura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 09 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora sp. | Mildio | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Xanthomonas axonopodis pv. citri | Cancro-citrico, Cancro-cítrico | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Abacate, Alho, Azeitona, Banana, Batata, Brócolis, Cacau, Café, Cenoura, Citros, Feijão, Maçã, Mamão, Maracujá, Melancia, Melão, Pimentão, Soja, Tomate e Uva: sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
ABÓBORA | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
ABOBRINHA | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
AÇAÍ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 15 a 25 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 8 aplicações/safra. Utilizar a dose mais alta em condições de alta pressão, especialmente de Ramularia (alta suscetibilidade varietal, plantios tardios). BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
Mancha-angular (Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
BETERRABA | Mancha-bacteriana- da-folha (Xanthomonas campestris) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CACAU (mudas) | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 300 | Aplicação Terrestre: 30 a 50 mL/planta, conforme desenvolvime nto das mudas | Uso recomendado para aplicações na produção de mudas. Iniciar as aplicações com um período de antecedência de cerca de 30 dias em relação ao início da época crítica de infecção da vassoura-de-bruxa. Reaplicar a cada 60 dias, totalizando 3 aplicações ao ano. | |
CARÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CASTANHA- DO-PARÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | 25 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no viveiro de mudas aos 20 dias antes do transplante de mudas (uma aplicação). Reaplicar após o transplante definitivo em |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
intervalos de 7 a 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. Efetuar as aplicações de BION 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas para o controle de doenças da cebola. | |||||
CENOURA | Crestamento- bacteriano (Xanthomonas campestris) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CHUCHU | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CITROS (mudas) | Clorose-variegada- dos-citros (Xylella fastidiosa) | 80 | Aplicação Terrestre: 30 a 50 mL/planta, conforme desenvolvime nto das mudas | Uso recomendado para aplicações na produção de mudas. Iniciar as aplicações nos períodos de maior crescimento vegetativo, repetindo-se em intervalos de 45 dias, totalizando 4 aplicações ao ano. | |
CRISÂNTEMO* | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 50 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva entre 10 a 15 dias após o transplantio. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando 6 aplicações. Utilizar volume de calda de 800L/ha. | |
Bacteriose (Erwinia chrysanthemi) | 25 | 2,5 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Realizar 6 aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo da cultura. Época: Efetuar as aplicações de Bion 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças em flores e plantas ornamentais. Intervalo de aplicação: 7 dias. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
DENDÊ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
DUBOISIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
EUCALIPTO | Bacterioses (Xanthomonas axonopodis) (Pseudomonas cichori) | 25 | Aplicação Terrestre: 20 mL/m2 ou 200 L/ha | Realizar 8 aplicações preventivamente iniciando aos 15 dias após o estaqueamento. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Utilizar volume de calda de 20 mL/m2 ou 200 L/ha. | |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 25 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
Crestamento- bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli) | |||||
Mosaico-dourado BGMV (Bean Golden Mosaic Vírus) | |||||
INHAME | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MACADÂMIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
MANDIOCA | Bacteriose (Xanthomonas axonopodis) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MANDIOQUINH A-SALSA | Crestamento- bacteriano (Xanthomonas campestris) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MAXIXE | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MELANCIA | Mancha-aquosa-da- melancia (Acidovorax avenae subsp. Citrulli) | 25 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Efetuar as aplicações de BION 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças da melancia. | |
MELÃO | Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
NOZ-PECÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |||||
PINHÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
PUPUNHA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
PLANTAS ORNAMENTAI S*(1) | Oídio (Sphaeroteca pannosa) (Erysiphe cichoracearum) | 25 | 2,5 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Realizar 6 aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo da cultura. Época: Efetuar as aplicações de Bion 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças em flores e plantas ornamentais. Intervalo de aplicação: 7 dias. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa |
Míldio (Peronospora sparsa) | |||||
Bacteriose (Erwinia chrysanthemi) | |||||
Podridão-de-raízes (Phytium sp.) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) | |||||
Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 50 | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva entre 10 a 15 dias após o transplantio. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando 6 aplicações. Utilizar volume de calda de 800L/ha. | |||
ROSA* | Oídio (Sphaeroteca pannosa) | 25 | 2,5 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Realizar 6 aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo da cultura. Época: Efetuar as aplicações de Bion 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças em flores e plantas ornamentais. Intervalo de aplicação: 7 dias. O produto é recomendado para o cultivo sob |
Míldio (Peronospora sparsa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
condições de casa-de- vegetação/estufa. | |||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha, conforme o desenvolvime nto das plantas. | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Em tomate envarado, iniciar as aplicações quando as plantas ultrapassarem a altura do primeiro amarrio. Em tomate rasteiro, iniciar as aplicações quando a cultura atingir cerca de 30 dias de idade. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | |||||
Pinta-bacteriana (Pseudomonas syringae pv. tomato) | |||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis) | 15 a 25 | - | Aplicação Terrestre: 150 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
* O produto é recomendado para os cultivos acima sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Citros | Xylella fastidiosa | Amarelinho, Clorose-variegada-dos-citros | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Eucalipto | Xanthomonas axonopodis | Bacteriose | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Sphaerotheca pannosa | Oídio | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30° C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado com volume de calda entre 600 e 1.000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Evitar escorrimento pelas folhas.
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do
produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Açaí | 1 |
Abóbora | 5 |
Abobrinha | 5 |
Algodão | 21 |
Batata | 14 |
Beterraba | 14 |
Cacau (mudas) | (1) |
Cará | 14 |
Castanha-do-pará | 1 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Chuchu | 5 |
Citros (mudas) | (1) |
Crisântemo | UNA |
Dendê | 1 |
Duboisia | UNA |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 14 |
Inhame | 14 |
Macadâmia | 1 |
Mandioca | 14 |
Mandioquinha-Salsa | 14 |
Maxixe | 5 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Noz-pecã | 1 |
Pinhão | 1 |
Pupunha | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Tomate | 5 |
Trigo | 21 |
LMR e Intervalo de Segurança não determinados devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Pectobacterium subs. carotovorum | Canela-preta, Podridão-mole | Ver detalhes |
Café | Penicillium spp. | Fungo-de-armazenamento | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Streptopodium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Milho | Phyllosticta maydis | Complexo mancha branca | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Pseudomonas syringae pv. glycinea | Crestamento bacteriano | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
NOME CIENTÍFICO / NOME COMUM | MODO DE APLICAÇÃO | DILUIÇÕES E DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
ALHO | Pseudomonas marginalis pv. marginalis (Queima bacteriana) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,10 L p.c. / há + espalhante adesivo | Em tratamento preventivo, a partir de 30 dias após o plantio e repetir a cada 20 dias. Realizar até 6 pulverizações durante o ciclo da cultura. Utilizar 400 L de calda / ha. |
BATATA SEMENTE | Erwinia carotovora subsp. | Pulverização da batata semente | 400 mL p.c. / | Antes da semeadura. |
carotovora | com boa cobertura | 100 L de água + | ||
(Podridão-mole) | espalhante adesivo | |||
BATATA | Erwinia carotovora subsp. carotovora (Canela-preta) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 200 a 280 mL p.c. / 100 L de água + espalhante adesivo | Em tratamento preventivo, iniciar imediatamente antes da amontoa e repetir cerca de mais 3 pulverizações com intervalo de 7 a 10 dias. Nos primeiros sintomas da doença e repetir cerca de mais 3 pulverizações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o menor intervalo e maior dose para alta incidência da doença. Utilizar 600 a 800 L de calda / ha. |
CAFÉ | Hemilea vastatrix (Ferrugem-do- cafeeiro) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 300 mL p.c. / 100 L de água | Aplicar no início da infecção ou re-infecção logo nos primeiros sintomas da doença. Recomendado para uso em programa nos meses de dezembro e janeiro. O produto é eficiente apenas na fase inicial da ocorrência da Ferrugem-do-cafeeiro e, portanto deve ser usado dentro de um programa de controle fitossanitário integrado. NÃO aplicar o produto nos meses de março e abril para o controle de ferrugem. Produto de contato. No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado. |
Utilizar 400 L de calda / ha. | ||||
Fusarium spp. (Fusariose) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 330 mL p.c. / 100 L de água | 1ª aplicação – quando o fruto atingir a fase verde cana e iniciar a maturação, isto é, antes de 5% dos frutos da metade superior da planta atingir a fase cereja. Repetir a aplicação após 30 dias, atingido o fruto na fase cereja. Repetir a aplicação se surgirem floradas com intervalo superiores a 30 dias, uma das outras. No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado. Utilizar 250 a 400 L de calda / ha. |
CAFÉ PÓS-COLHEITA | Aspergillus flavus Aspergillus ochraceus Aspergillus niger Penicillium spp. (Fungos-de- qualidade) * | Pulverização do terreiro, lavador, secador e tulha | 400 mL p.c. / 20 L de água Cobrir toda a superfície do terreiro, lavador, secador e tulha | Fazer a desinfestação de toda a área do terreiro, aplicando a calda por pulverização antes de o café ser espalhado no terreiro. Repetir antes de este apresentar o início de branqueamento. Aplicar a calda por pulverização em todas as partes do lavador diariamente e no secador semanalmente. Na tulha, antes de colocar o café. Utilizar 3,5 L calda / 100m2. |
CAFÉ PÓS-COLHEITA | Fusarium spp. | Adicionar no lavador de água retida | 100 mL p.c. / 100 L de água do lavador | Dosar no lavador de água retida. Ajustar a dose a cada adição de água. Trocar a água diariamente. |
(Fusariose) | ||||
* | Pulverização do café no terreiro | 100 mL p.c. / 20 L de água Sobre o café no | No caso de lavador de água corrente, realizar pulverização diretamente sobre o café, espalhado em camadas finas no próprio terreiro. Adotar este procedimento também no caso de café chuvado. | |
terreiro | Utilizar 6 L de calda / 100m2. | |||
CEBOLA | Pectobacterium carotovorum subsp. Carotovorum (Podridão mole) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,10 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Em tratamento preventivo, a partir de 30 dias após a semeadura e repetir a cada 20 dias. Realizar até 6 pulverizações durante o ciclo da cultura. Utilizar 400 L de calda / ha. |
CENOURA PÓS-COLHEITA | Erwinia | |||
carotovora | ||||
subsp. | 130 mL p.c. / | Na pós-colheita, ao final da lavagem. Após a aplicação, | ||
carotovora | Imersão | 100 L de água | secar a sombra antes de embalar. Tempo de imersão: 5 minutos. | |
(Podridão-mole) | ||||
CENOURA | Alternaria dauci (Mancha-de- alternaria) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 130 mL p.c. / 100 L de água + espalhante adesivo | Preventivamente iniciando após 7 dias da emergência, repetindo cerca de 4 a 5 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar 400 L de calda / ha. |
CITROS MATERIAIS DE COLHEITA E EQUIPAMENTOS | Xanthomonas axonopodis pv. citri (Cancro cítrico) | Imersão ou pulverização de maneira uniforme os materiais e veículos utilizados na colheita e transporte. | 25 mL/100L de água para superfícies não porosas (metais, plástico, etc) e 50 mL/100 L de água para superfícies porosas (madeira) e 100 mL/100L de água para superfícies mais porosas (tecido) | A aplicação pode ser feita por pulverização ou dependendo do material por imersão. Tempo de imersão: 2 minutos. O produto é indicado como desinfestante aplicado sobre veículos de transporte, maquinário agrícola e instrumentos utilizados na colheita e transporte, tais como: caixas de colheita, tesoura de poda, canivetes, serrotes, escadas, sacolas, entre outros. Usado também em pedilúvios, rodolúvios, capela e arco de desinfestação. |
CITROS PÓS - COLHEITA | Xanthomonas axonopodis pv. citri (Cancro cítrico) | Imersão ou pulverização uniforme dos frutos | 25 a 50 mL p.c./ 100 L de água | O produto é indicado para o uso em pós-colheita, por meio da imersão dos frutos por 2 minutos em calda previamente preparada ou pulverização. No caso de pulverização é importante que a mesma atinja todas as partes dos frutos. |
CITROS | Guignardia citricarpa (Mancha preta dos citros) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 100 mL p.c. / 100 L de água | Para manejo fitossanitário integrado do controle da Guignardia citricarpa a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente de 4 a 8 semanas após a queda de pétalas, dependo do volume de chuvas e liberação de ascósporos (em áreas onde existir equipamento para a verificação) reaplicando com intervalo de 30 dias. Utilizar no máximo três aplicações. Utilizar de 1500 a 2000 L de calda/ha. O uso do Fegatex para o manejo da Mancha Preta dos citros obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. |
FEIJÃO | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo branco) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 2,0 L p.c. / ha | Iniciar o tratamento no início dos primeiros sintomas e repetir a pulverização com intervalos de 7 a 15 dias se necessário. Utilizar de 600 a 800 L de calda / ha. |
MAÇÃ PÓS - COLHEITA | Penicillium sp (Podridão pós- colheita) * | Imersão ou pulverização uniforme dos frutos | 200 a 300 mL p.c. / 100L e água | O produto é indicado para o uso em pós-colheita, por meio da imersão dos frutos por 2 minutos em calda previamente preparada ou pulverização. No caso de pulverização é importante que a mesma atinja todas as partes dos frutos. Em seguida ao tratamento, os frutos podem ser armazenados em câmara frigorífica ou comercializados, respeitando o período de carência. |
MAÇÃ | Colletotrichum spp (Mancha foliar da gala / Podridão amarga) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 200 a 300 mL p.c./ 100L de água | Para manejo fitossanitário integrado do controle do Colletotrichum spp a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença, e, portanto antes do sintoma da doença se manifestar. O inicio das aplicações devem ser em função do alerta das “Estações de aviso”. Em caso de ausência, iniciar preventivamente no início das brotações (normalmente no inicio do mês de outubro), mantendo intervalo de aplicações de 7 dias. Utilizar de 800 a 1000 L de calda/ha. Realizar até 14 aplicações. Lembrando que, para preconizar as normas da Produção Integrada, as aplicações devem ser alternadas com fungicidas ditiocarbamatos. O uso do Fegatex para o manejo da Mancha da Gala obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. |
MAÇÃ | Venturia inaequalis (Sarna da Macieira) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 250 a 300 mL p.c./ 100L de água | Para manejo fitossanitário integrado do controle da Venturia inaequalis a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença, e, portanto antes do sintoma da doença se manifestar. Iniciar com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado a partir do estágio E2 (Botão rosado) em diante, mantendo intervalo de 7 a 10 dias, dependendo da pressão da doença na área e das condições climáticas favoráveis. Caso haja na região “Estação de Aviso”, aplicar produto após o alarme. Utilizar de 800 a 1000 L de calda / ha. Realizar até 8 aplicações. Lembrando que, para preconizar as normas da Produção Integrada, recomenda-se alternar as pulverizações do produto com fungicidas ditiocarbamatos. O uso do Fegatex para o manejo da Sarna da Macieira obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. |
MAMÃO | Streptopodium caricae (Oídio) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,5 a 2,0 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações logo após o surgimento dos primeiros sintomas da doença e repetir com intervalo de 7 a 14 dias. Em situação de elevada pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar menor intervalo entre as aplicações. Utilizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 500 L / ha |
MARACUJÁ | Xanthomonas campestris pv. passiflorae (Bacteriose) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,5 a 2,0 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações logo após o surgimento dos primeiros sintomas e repetir com intervalos de 7 dias. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 300 L / ha, considerando uma boa tecnologia de aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a idade e/ou tamanho da planta. |
MELANCIA | Acidovorax avenae subsp. citrulli (Mancha aquosa) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,5 a 2,0 L p.c./ ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 600L / ha. |
MELÂO | Acidovorax avenae subsp. citrulli (Mancha aquosa) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,5 a 2,0 L p.c./ ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Fazer até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 600L / ha. |
MILHO | Pantoea ananatis; Phoma sorghina e Phyllosticta maydis (Complexo mancha branca) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,0 a 1,5 L p.c. / ha | Iniciar tratamento aos 40 a 60 dias após o plantio e a 2ª aplicação de 20 a 25 dias após a primeira (de acordo com a precocidade do material e/ou ocorrência da doença). Utilizar volume de calda 200 a 300 L / ha. |
MORANGO | Mycosphaerella fragariae (Mancha de Micosferela) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 200 a 250 mL p.c./ 100L de água + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré- florescimento e repetir com intervalos de 4 dias. Em situação de alta pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar a maior dose recomendada. Fazer até 7 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 650L / ha. |
SOJA | Pseudomonas syringae pv. glycinea (Crestamento bacteriano) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 0,2 L p.c. / ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Em situação de alta pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar o menor intervalo recomendado entre as aplicações. Fazer até 4 aplicações durante o ciclo da cultura e utilizar de 200 a 300 L de calda / ha. |
SOJA | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo branco) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,2 a 2,0 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Para manejo fitossanitário integrado do controle da S. sclerotiorum a recomendação é fazer 3 aplicações: a primeira no início do florescimento da cultura, utilizando um produto sistêmico na dose recomendada; a segunda 10 dias após a primeira utilizando o Fegatex na dose recomendada e a terceira 10 dias após a segunda utilizando Fegatex na dose recomendada. Utilizar de 200 a 600 L de calda / ha. Em situações de maior severidade da doença, histórico de ocorrências em safras anteriores e outras favoráveis à doença, as diversas medidas de controle devem se articular (variedade, espaçamento entre linhas, rotação de culturas, manejo de cobertura morta e controle biológico) e deverão estar obrigatoriamente associadas ao controle químico. Nestas situações críticas utilizar as maiores doses recomendadas pelos fabricantes. |
TOMATE | Xanthomonas vesicatoria (Mancha- bacteriana) | Pulverização na lavoura, com boa cobertura e distribuição uniforme | 250 mL p.c./ 100 L de água | Nos primeiros sintomas da doença e repetir cerca de 5 a 7 pulverizações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo para alta incidência da doença e 1000 L de calda / ha. |
TOMATE | Septoria lycopersici (Septoriose) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 250 mL p.c. / 100 L de água + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente 25 dias após o transplante e repetir com intervalo de 5 a 7 dias. Em situação de alta pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar menor intervalo entre as aplicações. |
1L do produto comercial (p.c.) Fegatex contém 100g do ingrediente ativo (i.a.) cloretos de etilbenzalcônios + cloretos de benzalcônios
O produto deve ser aplicado por pulverização com equipamento terrestre. Utilizar pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado) ou tratorizados com barra ou turbo atomizadores. Recomenda-se bicos adequados a cada equipamento, densidade mínima de 60 gotas por cm² com tamanho médio de 120
m, deslocamento e pressão constantes, para se obter boa cobertura e distribuir uniformemente a calda sobre a planta e frutos.
CULTURA | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Alho | Foliar | 07 dias |
Batata | Foliar | 07 dias |
Batata | Semente | (1) |
Café | Foliar | 14 dias |
Café | Pós-colheita | 14 dias |
Cebola | Foliar | 07 dias |
Cenoura | Foliar | 03 dias |
Cenoura | Pós-colheita | 03 dias |
Citros | Foliar | 03 dias |
Citros | Pós-colheita | 01 dia |
Feijão | Foliar | 05 dias |
Maçã | Foliar | 03 dias |
Maçã | Pós-colheita | 03 dias |
Mamão | Foliar | 03 dias |
Maracujá | Foliar | 03 dias |
Melancia | Foliar | 03 dias |
Melão | Foliar | 03 dias |
Milho | Foliar | 03 dias |
Morango | Foliar | 03 dias |
Soja | Foliar | 05 dias |
Tomate | Foliar | 07 dias |
(1) Não determinado devido ao modo de aplicação.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) Manter afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. A reentrada das pessoas na cultura tratada poderá ocorrer após o completo secamento do produto sobre as plantas, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada antes do completo secamento do produto sobre as plantas, utilize equipamentos de proteção individual (EPI), macacão de algodão hidrorepelente, touca árabe, protetor ocular, luvas e botas de borracha.
KASUMIN é um fungicida-bactericida, antibiótico sistêmico, produzido a partir de processo de fermentação. É altamente seletivo para as culturas nas quais é indicado e pode ser recomendado conforme as indicações abaixo:
CULTURA | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Acelga, Agrião, Alface, Alecrim, Alho-porró, Almeirão, Brócolis, Cebolinha, Chicória, Coentro, Couve, Couve-chinesa, Couve- de-bruxelas, Couve- flor, Erva-doce, Espinafre, Estévia, Estragão, Hortelã, Manjericão, Manjerona, Mostarda, Orégano, Salsa, Sálvia, Repolho e Rúcula | Septoriose (Septoria lactucae) | 200-300 mL/100 L | Terrestre: 400 | 4 | As pulverizações devem ser preventivas, iniciadas logo após o transplantio das mudas e com intervalo de 7 dias. |
Alho, Cebola e Chalota | Podridão-mole (Erwinia carotovora) | 2,50 - 3,50 L/ha (pulveriza ção da parte aérea) | Terrestre: 100 a 300 | 4 | Programar as pulverizações considerando-se o ciclo do material cultivado. Tendo como referência o intervalo de segurança para a cultura e intervalo de 10 dias entre aplicações ou antes deste período no aparecimento dos primeiros sintomas de campo. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 1,0 -1,5 L/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | 3 | 1ª aplicação: no fim do perfilhamento ao início do emborrachamento; 2ª aplicação: 15 a 20 dias após a 1ª aplicação (fim do emborrachamento). Caso ocorra um ataque intenso de “brusone” nas folhas antes da primeira época citada (início do emborrachamento), fazer uma terceira aplicação; 3ª aplicação: 15 dias após a 2ª aplicação. |
Batata | Podridão-mole (Erwinia carotovora) | 100 ml/100 L d’água (imersão em pós- colheita) | Terrestre: 400 | 1 | Para prevenir o aparecimento da “Podridão mole”, fazer uma única aplicação logo após a colheita, por imersão na calda durante 5 minutos e secar à sombra, antes do armazenamento. Os produtos tratados podem ser usados na alimentação. |
2,50 - 3,50 L/ha (pulveriza ção da parte aérea) | 4 | Realizar a primeira pulverização por ocasião da amontoa, com mais 3 pulverizações com intervalos de 10 dias entre elas. |
Beterraba, Batata- doce, Cará, Nabo, Gengibre, Inhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Batata yacon e Rabanete | Mancha-de- cercospora ou Mancha-das-folhas (Cercospora beticola) | 300 mL/100 L d’água | Terrestre: 600 | 6 | As aplicações devem ser preventivas, e podem ser repetidas conforme a incidência da doença com intervalos de 7 dias. |
Café | Mancha aureolada (Pseudomonas syringae pv. Garcae) | 300 mL/100 L d’água (tratamen to em viveiro) | Terrestre: 400 Aérea: 20 a 50 | 6 | Aplicar preventivamente, após a emissão do 2° par de folhas. Adotar um volume de calda suficiente para promover boa cobertura das mudas com intervalo de 7 dias. |
2,50 - 3,00 L/ha (plantas adultas) | 4 | Realizar aplicações preventivas durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações com o início do período chuvoso ou com o aparecimento dos primeiros sintomas. Manter o intervalo de 30 dias entre as aplicações. | |||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 2,00 - 3,00 L/ha | ||||
Cenoura | Podridão Mole (Erwinia carotovora subsp. Carotovora) | 100 mL/100 L d’água (imersão pós colheita) | - | 1 | Para prevenir o aparecimento da “Podridão mole”, fazer uma única aplicação logo após a colheita, por imersão na calda durante 5 minutos e secar à sombra, antes do armazenamento. Os produtos tratados podem ser usados na alimentação. |
Maracujá | Mancha-bacteriana- oleosa ou Bacteriose (Xanthomonas campestres pv. Passiflorae) | 300 mL/100 L d’água | Terrestre: 600 | 6 | As aplicações devem ser preventivas, e podem ser repetidas conforme a incidência da doença com intervalos de 7 dias |
Melão e melancia | Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. Citrulli) | 2,5 – 3,5 L/ha | Terrestre: 300 a 600 | 6 | Aplicar preventivamente, sempre que as condições forem favoráveis para a ocorrência das doenças com intervalos de 7 dias entre elas |
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. Carotovora) | |||||
Mancha-angular (Pseudomonas syringae pv. Lacrymans) | |||||
Mancha-foliar (Xanthomonas campestris pv. Cucurbitae) | |||||
Crestamento bacteriano (Pseudomonas cichorii) | |||||
Milho | Podridão-do-colmo (Pectobacterium chrysanthemi) | 2,50 - 3,00 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 50 | 2 | Realizar duas pulverizações preventivas, a primeira na fase de pendoamento e a segunda 10 dias após. |
Pepino, Abóbora, Abobrinha, Chuchu e Maxixe | Mancha-angular (Pseudomonas syringae pv. Iachrymans) | 300 mL/100 L d’água | Terrestre: 300 a 800 | 6 | As pulverizações devem ser preventivas, iniciadas logo após o transplantio das mudas e com intervalo de 7 dias. |
Pimentão, Berinjela, Jiló, Pimenta e Quiabo | Mancha-olho-de- perdiz ou Cancro Bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | 300 mL/100 L d’água | Terrestre: 300 a 800 | 5 | Realizar as pulverizações preventivamente, sempre que as condições forem favoráveis para a ocorrência da bacteriose ou logo nos primeiros sintomas, com intervalos de 7 dias. |
Podridão-mole (Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum) | |||||
Pústula-bacteriana (Xanthomonas campestris pv. vesicatoria) | |||||
Tomate | Mancha-olho-de- perdiz ou Cancro bacteriano (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | 300 mL/100L d’água | Terrestre: 1000 | 5 | As aplicações devem ser preventivas e na dose indicada. Quando o ataque da doença for intenso, repetir as aplicações com intervalo de 4 dias. |
Trigo, aveia, centeio, cevada e triticale | Queima-da-folha (Pseudomonas syringae pv. syringae) | 0,75 – 1,50 L/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | 3 | Iniciar a aplicação preventivamente no perfilhamento. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias durante o ciclo. A utilização do maior número de aplicações e maior dose faz-se necessária dependendo das condições meteorológicas serem favoráveis para o desenvolvimento da doença, histórico da área, ciclo e suscetibilidade da cultivar. Intercalar quando possível, as aplicações com produtos registrados para o alvo, com diferentes modos de ação. |
Utilizar as menores doses quando for atingido o nível de dano econômico e as maiores doses nos casos de alta infecção.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Agrião | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alecrim | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alho | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Alho porró | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Almeirão | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Batata | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata-doce | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Berinjela | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro Bacteriano | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Café | Pseudomonas syringae pv. garcae | Crestamento-bacteriano, Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Cará | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Cebola | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Cebolinha | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Cenoura | Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum | Canela-preta, Podridão-mole | Ver detalhes |
Centeio | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Cevada | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Chalota | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Chicória | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Coentro | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Couve | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Couve-flor | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Erva-doce | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Espinafre | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Estragão | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Hortelã | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Inhame | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Jiló | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro Bacteriano | Ver detalhes |
Mandioca | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manjericão | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Manjerona | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Maracujá | Xanthomonas campestris pv. passiflorae | Bacteriose, Mancha-bacteriana-oleosa | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Melancia | Xanthomonas campestris | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Melão | Xanthomonas campestris | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Milho | Pectobacterium chrysanthemi | Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Mostarda | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Orégano | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Pimenta | Pectobacterium subs. carotovorum | Podridão-mole | Ver detalhes |
Pimentão | Pectobacterium subs. carotovorum | Podridão-mole | Ver detalhes |
Quiabo | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro Bacteriano | Ver detalhes |
Rabanete | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Rúcula | Septoria lactucae | Leptoriose | Ver detalhes |
Salsa | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Salvia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro-bacteriano, Mancha-olho-de-perdiz | Ver detalhes |
Trigo | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
Triticale | Pseudomonas syringae pv. syringae | Queima da folha | Ver detalhes |
do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30°C.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Acelga, Agrião, Alface, Alho-porró, Almeirão, Alecrim, Brócolis, Cebolinha, Chicória, Coentro, Couve, Couve-chinesa, Couve-de- bruxelas, Couve-flor, Erva-doce, Espinafre, Estévia, Estragão, Hortelã, Manjericão, Manjerona, Mostarda, Orégano, Repolho, Rúcula, Salsa e Sálvia | 5 |
Arroz | 21 |
Batata (foliar) | 20 |
Batata (pós-colheita) | 2 |
Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Cará, Gengibre, lnhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Nabo e Rabanete | 14 |
Café (foliar) | 30 |
Café (mudas) | ND |
Alho, Cebola e Chalota | 10 |
Cenoura (pós-colheita) | 2 |
Maracujá | 14 |
Melão e melancia | 3 |
Milho | 20 |
Abóbora, Abobrinha, Chuchu, Maxixe e Pepino | 1 |
Berinjela, Jiló, Pimenta, Pimentão e Quiabo | 1 |
Tomate | 1 |
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | 30 |
N.D.: não determinado. Aplicação em viveiros de mudas.
Manter afastados, das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por 24 horas após a aplicação do produto.
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar a aplicação no aparecimento das folhas. Em plantas adultas fazer uma aplicação antes da florada e mais 2 a 3 após a formação do fruto Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias | 500 a 1000 L/ha |
Cercosporiose (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Podridão-de-frutos (Dothiorella gregaria) | ||||
Verrugose (Sphaceloma perseae) | ||||
ABÓBORA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início da brotação. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias | 500 a 1000 L/ha |
AIPO | Queima-do-aipo (Cercospora apii) | 150 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
ALGODÃO | Mancha-angular (Xanthomonas axonopodis pv.malvacearum) | 150 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, 40 dias após a germinação. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 20 a 30 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 3 a 7 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Míldio (Peronospora destructor) | ||||
Antracnose (Colletotrichum circinans) | 120 g/100L água |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas ou 40 a 45 dias após o plantio. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 120 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações quando as folhas estiverem no estágio de vela. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir com intervalos de 7 dias | 500 a 1000 L/ha |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
BERINJELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | ||||
Tombamento (Phytophthora capsici) | ||||
Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 120 g/100 L água | |||
Queima (Diaporthe vexans) | ||||
BETERRABA | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 120 g/100 L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente Nº de aplicações: 4 aplicações e Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme necessidade | 500 a 1000 L/ha |
CACAU | Rubelose (Erythricium salmonicolor) | 2,1 a 3,7 kg/ha | Época e Intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente, entre março e abril. Realizando entre 3 a 5 aplicações. Utilizar a dose maior em áreas de alta infestação e sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-parda (Phytophthora palmivora) | ||||
Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | ||||
CAFÉ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,3 a 2,0 kg/ha | Época e Intervalo de aplicação: Realizar de 3 a 5 aplicações, de dezembro a abril. Em viveiros, realizar aplicações quinzenais. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das | 500 a 1000 L/ha |
Seca-dos-ponteiros (Phoma costaricensis) | 1,8 a 3,0 kg/ha |
Mancha-aureolada (Pseudomonas syringae pv garcae) | doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações | |||
Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 1,2 a 2,0 kg/ha | |||
Cercosporiose ou Mancha de Olho Pardo (Cercospora coffeicola) | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 7 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Míldio (Peronospora destructor) | 120 g/100L água | |||
Antracnose-da-cebola-branca (Colletotrichum circinans) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
CENOURA | Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-de-Cercosporiose (Cercospora carotae) | 150 g/100L água | |||
CITROS | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Contra a Rubelose, tratamento de inverno evitando atingir as folhas. Contra a Gomose, preparar uma pasta com água e pincelar o tronco e cortes no período de maio/junho. Contra as demais doenças pulverizar antes e após a florada. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações | 1000 a 2000 L/ha |
Gomose (Phytophthora citrophthora) | ||||
Podridão-negra (Alternaria citri) | ||||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | ||||
Verrugose-da-laranja-doce (Elsinoe australis) | ||||
Verrugose (Elsinoe fawcetti) | ||||
Melanose (Diaporthe citri) | ||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 110 a 140 g/100L água | |||
Cancro cítrico (Xanthomonas axonopodis pv. citri) | 45 a 65 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Pulverizar no período vegetativo, com intervalos de 21 dias. Nº de aplicações: 6 aplicações | 2000 L/ha |
CRAVO | Ferrugem-do-craveiro (Uromyces dianthi) | 140 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar ao aparecimento das folhas. Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 3 a 7 dias ou conforme a necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-da-folha-e-cálice (Cladosporium echinulatum) | ||||
Pinta-preta (Alternaria dianthi) | ||||
FEIJÃO E FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 140 g/100L água | Época: Iniciar aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||
Queima-das-folhas (Phyllosticta phaseolina) | 0,6 a 1,8 kg/ha | |||
Crestamento-bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli) | ||||
FIGO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, no momento da brotação. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 10 a 15 dias ou conforme a necessidade | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem (Cerotelium fici) | ||||
Mancha-angular (Phyllosticta sycophila) | ||||
Podridão-do-fruto (Phytophthora nicotianae var. nicotianae) | ||||
FUMO | Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuissima) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, ainda no viveiro. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias ou conforme necessidade. | 500 a 1000 L/ha |
GOIABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias no período de setembro/dezembro | 500 a 1000 L/ha |
Ferrugem-da-goiabeira (Puccinia psidii) | ||||
Mancha-de-Phyllosticta (Phyllosticta guajavae) | ||||
JILÓ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 120 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. Em | 500 a 1000 L/ha |
condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | ||||
MAÇÃ | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização desde o início da frutificação. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Sarna (Asperisporium caricae) | ||||
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 8 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Verrugose-da-mangueira (Elsinoe mangiferae) | ||||
Mancha-angular (Xanthomonas campestris pv mangiferaeindicae) | 0,9 a 1,8 kg/ha | |||
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Adicionar espalhante adesivo à calda. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Verrugose (Cladosporium herbarum) | ||||
MARMELO | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 120 g/100L água | Época: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalo de 7 a 10 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 150 g/100L água | |||
MELANCIA | Sarna (Cladosporium cucumerinum) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 100 g/100L água | aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. | ||
Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | ||||
MELÃO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações em intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 120 g/100L água | |||
Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | 100 g/100L água | |||
NÊSPERA | Crespeira (Taphrina deformans) | 140 g/100L água | Época e Intervalo de aplicação: Fazer uma aplicação preventiva, logo após a poda de limpeza. Após a formação de novas folhas, aplicar com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menos. Nº de aplicações: 4 aplicações | 500 a 1000 L/ha |
Requeima (Entomosporium mespili) | ||||
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente. Nº de aplicações: 5 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Mancha-angular (Pseudomonas syringae pv. lachrymans) | 120 g/100L água | |||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | ||||
PERA | Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | ||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
Podridão-negra (Botryosphaeria obtusa) | ||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | ||||
PÊSSEGO | Crespeira (Taphrina deformans) | 160 g/100L água | Época: Iniciar a pulverização após a poda em tratamento de inverno. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) |
Sarna-do-pessegueiro (Cladosporium carpophilum) | ||||
PIMENTA | Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar após o transplante no campo. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 120 g/100L água | |||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar no campo. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 120 g/100L água | |||
QUIABO | Cercosporiose (Cercospora abelmoschi) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 15 dias. | 500 a 1000 L/ha |
ROSA | Ferrugem-da-roseira (Phragmidium mucronatum) | 140 g/100L água | Época: No viveiro, iniciar a aplicação no aparecimento das folhas. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 3 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
SERINGUEIRA | Mal-das-folhas (Microcyclus ulei) | 0,7 a 1,3 kg/ha | Época: Iniciar no viveiro aos primeiros sintomas. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 4 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. | 500 a 1000 L/ha |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 250 a 700 g/ha | Época: Iniciar a aplicação aos 50-60 dias após a emergência da cultura e repetir a aplicação no estádio R1. | 500 a 1000 L/ha |
Crestamento-bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. Glycinea) | Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Nº de aplicações: 2 aplicações | |||
TOMATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 160 g/100 L água | Época: Iniciar as pulverizações quando as plantas apresentarem as primeiras folhas. Nº de aplicações: 6 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Mancha-olho-de-perdiz (Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis) | ||||
Mancha-bacteriana (Xanthomona vesicatoria) | ||||
Mancha-de-Clasdoporium (Fulvia fulva) | ||||
Mancha-de-Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Podridão-mole (Erwinia carotovora subsp. carotovora) | ||||
Pinta Preta ou Mancha-de- Alternaria (Alternaria solani) | 1,5 kg/ha ou 150 g/100L água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 0,9 a 1,8 kg/ha | Época: Iniciar as aplicações preventivamente quando as brotações tiverem cerca de 10 cm. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como Niagara, porém sem danos para os frutos e à produção. Nº de aplicações: 7 aplicações Intervalo de aplicação: Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou aplicar com intervalo menor. | 500 a 1000 L/ha |
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | 120 g/100 L água | |||
Cercospora ou Mancha-das- folhas (Pseudocercospora vitis) | ||||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | 130 g/100 L água |
*dose do produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Erwinia carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cravo | Cladosporium echinulatum | Mancha-da-folha-e-cálice | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Phyllosticta sycophila | Mancha-de-Phyllosticta, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Fumo | Alternaria tenuissima | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Cladosporium carpophilum | Sarna | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Seringueira | Microcyclus ulei | Mal-das-folhas, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Pseudomonas savastanoi pv. glycinea | Crestamento bacteriano | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
REDSHIELD 750 deve ser aplicado na dosagem recomendada, em quantidade de calda suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bico cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de Pó Molhável.
Na aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água, utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/hectares, de acordo com o estágio de desenvolvimento das culturas.
Em CITROS utilizar um volume de calda de 1000 a 2000 litros/hectare.
Por via aérea 50L/hectare, tão somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicações que requerem uso de espalhante adesivo, seguir a dose recomendada do produto a ser adicionado.
Pulverizar uniformemente as plantas, procurando atingir todo o vegetal.
Fazer uma pré-mistura do produto com pouco de água, antes de colocá-lo no pulverizador. Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar REDSHIELD 750 mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacate, Abóbora, Aipo, Algodão, Alho, Amendoim, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Cacau, Café, Cebola, Cenoura, Citros, Feijão e Feijão-vagem, Figo, Goiaba, Jiló, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Marmelo, Melancia, Melão, Nêspera, Pepino, Pêra, Pêssego, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Soja, Tomate, Uva SEM RESTRIÇÃO*
Cravo, Fumo, Rosa, Seringueira. UNA**
* Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições
** UNA: Uso não-alimentar
Não há restrição.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | kg/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Alho | Mancha-Purpura | Alternaria porri | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Míldio | Peronospora destructor | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 107,49-161,23 | 1,07-1,61 | 4 |
Banana | Sigatoka Amarela | Mycosphaerella musicola | 50-150 | 0,5-1,5 | 27-80 | 0,27-0,80 | 5 |
Sigatoka Negra | Mycosphaerella fijensis | 7 | |||||
Batata | Pinta-Preta | Alternaria solani | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 8 |
Brócolis | Míldio | Peronospora spp. | 300-600 | 1,5-3,0 | 161,23-322,46 | 0,80-1,61 | 1 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Cenoura | Queima-das-Folhas | Alternaria dauci | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100-150 | 2,0-3,0 | 53,74-80,62 | 1,07-1,61 | 3 |
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | 50-100 | 1,0-2,0 | 27-53,5 | 0,54-1,07 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Maçã | Sarna-da-Macieira | Venturia inaequalis | 250 | 2,5 | 134,36 | 1,34 | 8 |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | 70 | 0,7 | 37,62 | 0,38 | 3 | |
Mancha-Foliar-da- Gala | Colletotrichum gloeosporioides (Glomerella cingulata) | 40-70 | 0,4-0,7 | 21,50-37,62 | 0,21-0,38 | 4 | |
Mamão | Varíola/Pinta-Preta | Asperisporium caricae | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Bacteriana | Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae | ||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | 5 | |||||
Melão | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 300-350 | 3,0-3,5 | 161,23-188,10 | 1,61-1,88 | 8 |
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 400-667 | 0,6-1,0 | 213,3-360 | 0,32-0,54 | 5 |
Tomate | Mancha-Bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 9 |
Pinta-Preta | Alternaria solani | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | ||
Requeima | Phytophthora infestans | 400 | 4,0 | 214,98 | 2,15 | ||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 150-250 | 1,5-2,5 | 80,62-134,36 | 0,80-1,34 | 7 |
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALHO: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Sigatoka Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalo de 3 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha; |
BRÓCOLIS: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo quando houver reinfestação. Utilizar 01 aplicação. Volume de calda: 500 a 1500 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo de com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
CENOURA: | Iniciar a aplicação quando as plantas atingirem 15 cm, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda de 10 L/planta; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
MAÇÃ: | Para o controle da Sarna-da-Macieira, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1 L/planta; Para o controle do Cancro Europeu, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 10 dias, se necessário. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
Para o controle da Mancha-Foliar-da-Gala, iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; | |
MAMÃO: | Iniciar a aplicação após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MARACUJÁ: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Bacteriana, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha; |
MELANCIA: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Aquosa, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MELÃO: | Iniciar a aplicação preventivamente após o início das brotações, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
PIMENTÃO: | Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
SOJA: | Iniciar as aplicações (preventivas), a partir dos 37-40 dias após a semeadura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 09 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Abacate, Alho, Azeitona, Banana, Batata, Brócolis, Cacau, Café, Cenoura, Citros, Feijão, Maçã, Mamão, Maracujá, Melancia, Melão, Pimentão, Soja, Tomate e Uva: sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.