Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® quando a cultura atingir de 10 a 15 cm de altura. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Cebola | Queima-das-pontas | Botrytis cinerea | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 500 a 800 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Míldio | Peronospora destructor | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® após o transplante e repetir a cada 7 dias. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequallis | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1500 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® logo após o início da brotação da macieira (estádio C – pontas verdes), pulverizando a cada 7 dias. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante do pomar e aplicar o produto de forma preventiva. | |||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® desde a fase de sementeira. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante da lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 6 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® pouco antes da abertura das gemas, ou logo após a nova brotação. O número de aplicações depende das condições climáticas que podem favorecer a ocorrência e pressão de doenças na cultura. Recomenda-se fazer monitoramento constante na lavoura e aplicar o produto de forma preventiva. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Mancha-nas-fibras | Aspergillus spp. | 350 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Antracnose | Colletotrichum gossypii | |||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
Podridão-de- Fusarium | Fusarium moniliforme | |||||
Necrose-do-colo | Fusarium pallidoroseum | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® no tratamento de sementes deslintadas. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). | ||||||
Feijão | Tombamento | Aspergillus spp | 300 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria spp | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
Mancha-de- Fusarium | Fusarium oxysporum f. sp phaseoli | |||||
Podridão-radicular- seca | Fusarium solani f. sp phaseoli | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Podridão-radicular | Rhizoctonia solani | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CAPTAN SC® no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Milho | Tombamento | Aspergillus spp | 250 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Murcha | Acremonium strictum | |||||
Podridão-do-colmo | Fusarium moniliforme | |||||
Olho-azul | Penicillium oxalicum | |||||
Tombamento | Rhizoctonia solani | |||||
Podridão-branca-da- espiga | Stenocarpella maydis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO CAPTAN SC® deve ser aplicado no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). | ||||||
Soja | Antracnose | Colletotrichum dematium | 250 mL/ 100 kg de sementes | 600 mL/100 kg de sementes | Máximo 1 aplicação. | |
Fungo-de- armazenamento | Aspergillus spp | |||||
Seca-da-haste-e-da- vagem | Diaphorte phaseolorum var. sojae | |||||
Podridão-da- semente | Fusarium pallidoroseum | |||||
Podridão-vermelha- da-raiz | Fusarium solani | |||||
Fungo-de- armazenamento | Penicillium spp | |||||
Podridão-aquosa | Rhizoctonia solani | |||||
Phomopsis-da- semente | Phomopsis sojae | 200 mL/ 100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO CAPTAN SC® no tratamento de sementes. As sementes deverão ser tratadas e semeadas no mesmo dia, exceto quando for realizado o tratamento industrial (TSI). Para as leguminosas, fazer o tratamento das sementes antes da inoculação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aspergillus spp. | Mancha-nas-fibras, Tombamento | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | Amarelecimento-de-Fusarium, Mancha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma mistura homogênea. Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
No tratamento de sementes de algodão, feijão, milho e soja destinados ao plantio, deve-se adicionar ao CAPTAN SC®, corante específico para tratamento de sementes. O corante denominado Vermelho Sun, deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes.
Utilizar máquinas específicas para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido.
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes.
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Com equipamentos de tratamento com fluxo contínuo de sementes (seguir as instruções do fabricante): Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CAPTAN SC®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto CAPTAN SC®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CAPTAN SC®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Algodão | (1) |
Batata | 14 |
Cebola | 7 |
Feijão | (1) |
Maçã | 1 |
Milho | (1) |
Soja | (1) |
Tomate | 1 |
Uva | 1 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME TOTAL DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Acelga Agrião Alface Almeirão Chicória Rúcula | Podridão-de-fusarium (Fusarium oxysporum) | 200 a 250 ml/100 kg sementes | 4 L/100Kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Algodão | Antracnose, Tombamento (Colletotrichum gossypii) | 400 – 500mL /100kg de sementes (sementes deslintadas) | 1000 mL/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Tombamento ou “Damping-off” (Rhizoctonia solani) | 400 – 500 mL /100kg de sementes (para áreas com histórico de baixa incidência de doença) 700 – 800 mL/100kg de sementes (para áreas com histórico de alta incidência da doença e danos severos de tombamento) | |||
Amendoim | Tombamento (Rhizoctonia solani) | 250 – 350 mL /100kg de sementes | 500 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 250 – 300 mL /100 kg de sementes | 1,75 L/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-parda, Mancha-foliar (Bipolaris oryzae) | ||||
Batata | Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 6,0 L/ha | 300 a 600 L/ha | Aplicação única no sulco de plantio |
Berinjela Jiló Pimenta Pimentão Quiabo | Podridão-radicular (Rhizoctonia solani) | 300 a 600 ml /100 kg sementes | 2 L/100Kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Podridão-de-fusarium (Fusarium oxysporum) | ||||
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Beterraba Cenoura | Fusariose, Mal-do-colo, Murcha, Podridão-de- fusarium | 200 a 300 mL/100 kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de |
(Fusarium oxysporum) | sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 1,0 – 1,2 L/ha | 100 a 400 L/ha | Aplicação única no sulco de plantio |
Cebola | Fusariose, Mal-do-colo, Murcha, Podridão-de- fusarium (Fusarium oxysporum) | 200 a 300 mL/100 kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Cevada | Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 1,75 L/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-reticular, Mancha-em-rede-da- cevada (Drechslera teres) | ||||
Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Ervilha | Antracnose (Colletotrichum pisi) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Mancha-de-fusarium, Amarelecimento-de- fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli) | ||||
Fusariose (Fusarium oxysporum f.sp. pisi) | ||||
Fusariose (Fusarium solani f.sp. pisi) | ||||
Podridão-radicular, Tombamento (Rhizoctonia solani) | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 400 mL/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Podridão-radicular, Tombamento (Rhizoctonia solani) | ||||
Feijão-vagem | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Mancha-de-fusarium, Amarelecimento-de- fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli) | ||||
Podridão-radicular-seca (Fusarium solani f.sp. phaseoli) |
Podridão-radicular, Tombamento (Rhizoctonia solani) | ||||
Melancia Melão | Damping-off ou Tombamento (Rhizoctonia solani) | 500 - 600 mL /100 kg de sementes | 1,0 L /100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Murcha-de-fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. melonis) | 400 - 600 mL /100 kg de sementes | |||
Podridão-de-raízes, Podridão-do-colo (Fusarium solani f.sp. cucurbitae) | 400 - 600 mL /100 kg de sementes | |||
Milho | Olho-azul, Bolor azul (Penicillium oxalicum) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 1,75 L/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Podridão-do-colmo, Podridão-rosada-do-milho (Fusarium moniliforme) | ||||
Murcha (Acremonium strictum) | ||||
Podridão-dos-grãos- armazenados, Fungo-de-pós-colheita (Aspergillus flavus) | ||||
Pastagens | Mofo dos grãos (Curvularia spp.) | 250 – 300mL /100kg de sementes | 3 L/100Kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-reticular (Drechslera spp.) | ||||
Fusariose (Fusarium moniliforme) | ||||
Fusariose (Fusarium semitectum) | ||||
Queima-das-glumelas (Phoma spp.) | ||||
Rabanete | Fusariose, Mal-do-colo, Murcha, Podridão-de- fusarium (Fusarium oxysporum) | 200 a 300 mL/100 kg de sementes | 400 a 600 mL/100 kg de sementes | Realizar uma única aplicação em equipamentos de tratamento de sementes industrial (TSI) para posterior semeadura. |
Soja | Fungo-de-armazenamento, Podridão-de-sementes (Aspergillus spp.) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 400 mL/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Podridão-da-semente, Podridão-do-colo (Fusarium pallidoroseum) | ||||
Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-púrpura-da- semente, Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) |
Fungo-de-pós-colheita (Cladosporium cladosporioides) | ||||
Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) | ||||
Crosta-preta ou Tombamento, (Rhizoctonia solani) | ||||
Trigo | Helmintosporiose, Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 250 – 300 mL /100kg de sementes | 1,75 L/100kg de sementes | Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes para posterior semeadura. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Agrião | Fusarium oxysporum | Podridão-de-fusarium | Ver detalhes |
Alface | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Almeirão | Fusarium oxysporum | Podridão-de-fusarium | Ver detalhes |
Amendoim | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Berinjela | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Beterraba | Fusarium oxysporum | Murcha, Fusariose, Mal-do-colo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Cenoura | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chicória | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Ervilha | Fusarium oxysporum f.sp. pisi | Fusariose | Ver detalhes |
Feijão | Rhizoctonia solani | mela, podridão radicular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli | Amarelecimento-de-Fusarium , Mancha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Melancia | Fusarium solani f.sp. cucurbitae | Podridão-de-raízes, Podridão-do-colo | Ver detalhes |
Melão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Podridão-do-colo, Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Penicillium oxalicum | Bolor-azul, Olho-azul | Ver detalhes |
Pastagens | Drechslera spp. | Mancha-reticular | Ver detalhes |
Pimenta | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Quiabo | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Rabanete | Fusarium oxysporum | Mal-do-colo, Murcha, Fusariose | Ver detalhes |
Rúcula | Fusarium oxysporum | Fusariose, Murcha-de-fusário | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.
Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
Em sistemas de tratamento por batelada, deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam totalmente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades. Nos equipamentos de fluxo contínuo, aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme possível. O tratamento de sementes danificadas mecanicamente ou sementes com baixo vigor ou de má qualidade, pode resultar em diminuição do stand final pela baixa germinação reduzida e/ou pelo baixo vigor de plântulas. Trate e realize testes de germinação em uma pequena porção de sementes antes de tratar todo o lote de sementes
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo após o tratamento, seguindo sempre a recomendação técnica do produtor da semente quanto ao volume a ser utilizado por hectare ou metro linear. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo. Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes.
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato sólido e contínuo, de modo que a calda não seja pulverizada, mas sim aplicada na forma de filete/jato contínuo ou “drench”, não sendo necessária a formação de gotas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a obtenção da vazão ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição dos jatos, com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas ou bocais de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o comportamento do jato e a qualidade da aplicação. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir o direcionamento localizado e preciso dos jatos nos sulcos/linhas de plantio, conforme recomendação do fabricante da ponta ou do bico. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa contaminação ambiental. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e bicos/pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada (sulco de plantio).