Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
ARROZ | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho,Pinheirinho (Areschynomene rudis) | 0,3 | 150 a 300 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Angiquinho, Corticeirinha, Maricazinho (Aechynomene denticulata) | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
MILHO | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
MILHETO | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
PASTAGENS | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 a 2,0 | 150 a 300 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Buva (Conyza Bonariensis) | ||||
Malva-vermelha (Croton grandulosus) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Joá-bravo (Solanum palinacanthum) | ||||
Melão-de-São-Caetano (Momordica charantia) | 1,5 a 2,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | ||||
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 2,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | ||||
SOJA (Plantio Direto) | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
TRIGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 | 1 |
Nabiça, nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
ARROZ
Pós-emergência: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
ARROZ IRRIGADO
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
CANA-DE-AÇÚCAR
Pós-emergência: Dose 1,0 a 1,5 L p.c./ha: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de stress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de- açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas.
MILHO/MILHETO
Pós-emergência: aplicar em área total até o milho/milheto atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho/milheto quando este estiver com mais de 4 folhas.
Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada.
PASTAGENS
Pós-emergência das plantas daninhas: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes.
SOJA (PLANTIO DIRETO)
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto).
Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas.
TRIGO
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O 2,4-D AMINA CCAB 806 SL é aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e pulverizado por meio de equipamentos tratorizados.
A limpeza do equipamento deve ser realizada logo após o término da aplicação para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada na cultura da cana-de-açúcar;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva- se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva: reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva;
Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva;
Utilize SOMENTE pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, como pontas tipo leque COM INDUÇÃO DE AR (ou outra tecnologia anti-deriva), como AIXR 110.05, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas;
Pressão de trabalho: 30-70 psi (lbf/pol2);
Tamanho de gotas: Diâmetro de gotas acima de 350 micra (gotas grossas ou superior);
Densidade de gotas: 30 gotas/ cm²;
Altura da barra: A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de aplicação: 150 a 300 L/ha.
Condições climáticas:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Somente deve ser aplicado sob as seguintes condições:
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h;
Umidade relativa do ar: superior a 55%;
Temperatura ambiente: inferior a 30°C;
Na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação. Não aplicar se o vento estiver no sentido de culturas sensíveis; a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia e se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
É obrigatória a manutenção de uma área de bordadura (sem aplicação de 2,4-D), de no mínimo 10 metros a contar do limite externo da plantação em direção ao seu interior, entre o local de aplicação e áreas adjacentes cultivadas com culturas sensíveis ou que apresentem povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias e escolas isoladas que se situem a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Arroz | (1) |
Cana-de-açúcar | (2) |
Milho/Milheto | (3) |
Pastagens | UNA* |
Soja | (4) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
(3) O Intervalo de Segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm.
(4) O Intervalo de Segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
*UNA – Uso não alimentar.
Cultura | Modalidade de uso | Intervalo de reentrada | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 13 dias | 31 dias 1 |
Milho | Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Milheto | Pós-emergência | 24 horas 2 | 24 horas 2 |
Pastagens | Pós-emergência | 5 dias 3 | 23 dias 3 |
Soja | Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas por não ter sido realizada a avaliação de risco da exposição ocupacional pela ausência de produtos formulados com uso autorizado para estas culturas.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Para entrada nas culturas em períodos anteriores aos intervalos de reentrada estabelecidos acima, utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (vestimenta hidrorrepelente e luvas).
Para entrada nas culturas em períodos após os intervalos de reentrada estabelecidos, utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa).
Na cultura da cana-de-açúcar, para entrada mesmo em períodos após os intervalos de reentrada estabelecidos acima, utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual, para realizar qualquer trabalho na cultura após a aplicação de produtos à base de 2,4-D.
Quando realizadas aplicações individuais sobre as plantas que se deseja controlar, o intervalo de reentrada permanece 24 horas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Polygonum convolvulus | cipó, cipó-de-veado, cipó-de-veado-de-inverno | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Milho | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O produto 2,4-D CHD’S é indicado para o controle de plantas daninhas nas culturas de arroz (pós- emergência da cultura e plantas daninhas), café (jato dirigido nas entrelinhas), cana-de-açúcar (pós- emergência da cultura e plantas daninhas), duboisia (jato dirigido nas entrelinhas), milho, milheto e sorgo (plantio direto e pós-emergência da cultura e plantas daninhas), trigo, aveia, centeio, cevada e triticale (pós-emergência da cultura e plantas daninhas), soja (plantio direto) e pastagens.
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1 a 1,5 | 200 a 400 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Cultivo em áreas inundadas ou várzeas: Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | |||
Falsa serralha (Emilia sonchifolia) | 1 a 1,5 | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 1,5 | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 | |||
Arroz | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 a 1,5 | 100 a 300 (tratorizado) | |
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 a 1,5 | 30 a 50 (aérea) | ||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,6 a 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomea purpurea) | 0,5 a 1,5 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,0 a 1,5 |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Mastruço (Lepidium virginicum) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,5 a 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,8 a 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 a 1,5 | 100 a 300 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,8 a 1,5 | |||
Arroz | Rubim (Leonurus sibiricus) | 0,5 a 1,5 | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 a 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 a 1,5 | 100 a 300 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | |
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Café | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | 200 a 400 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar através do jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Aplicar de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura. |
Poaia (Richardia brasiliensis) | 1,5 a 3,5 | |||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | 200 a 400 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas daninhas, estando as mesmas com, no máximo, 10 folhas, e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 a 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1 a 1,5 |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Caruru-de-mancha | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. | |||
(Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus | ||||
hybridus) | ||||
Picão-preto | ||||
Duboisia | (Bidens pilosa) | 2,0 a 3,5 | 100 a 200 (tratorizado) | |
Trapoeraba | ||||
(Commelina benghalensis) | ||||
Beldroega | ||||
(Portulaca oleracea) | ||||
Leiteiro | ||||
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,5 a 1,5 | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Plantio direto: Aplicar uma vez até cerca de 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas. Pós-emergência da cultura: Aplicar uma vez, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em área total, com o milho até 4 a 5 folhas. Tanto para o tratamento de dessecação, como para pós-emergência da cultura, respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas daninhas | ||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,5 a 1,5 | |||
Milho, Milheto e Sorgo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 a 1,5 | 200 a 400 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1 a 1,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 a 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 a 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 a 1,5 | |||
Pastagens | Buva (Conyza bonariensis) | 1 a 2 L/100 L de calda | 200 a 400 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar por cobertura total em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1 a 2 L/100 L de calda | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 2,0 | 200 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em área total ou individualmente nas plantas que se quer eliminar, molhando bem a folhagem, em pós- emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. Repetir, caso haja rebrota. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | ||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,0 a 2,0 | |||
Juá, Joá-bravo, Mata-cavalo (Solanum palinacanthum) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pastagens | Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 | 200 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em área total ou individualmente nas plantas que se quer eliminar, molhando bem a folhagem, em pós- emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. Repetir, caso haja rebrota. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0 a 2,0 | |||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1,5 a 2,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 2,0 | |||
Soja (Plantio direto) | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 a 1,5 | 200 a 400 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 a 1,5 | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 1,5 | 100 a 200 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 a 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,5 a 1,5 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 a 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja (Plantio direto) | Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 a 1,5 | 100 a 200 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Mostarda (Brassica rapa) | ||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Rubim (Leonurus sibiricus) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 a 0,75 | 100 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 0,5 a 0,75 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 a 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,5 a 0,75 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Mastruço (Lepidium virginicum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Mostarda (Brassica rapa) | ||||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 a 0,75 | 100 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Rubim (Leonurus sibiricus) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 a 0,75 | 100 a 300 (tratorizado) 30 a 50 (aérea) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes, em estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Serralha (Sonchus oleraceus) |
O 2,4-D CHD’S é indicado para o controle das plantas voluntárias de soja e algodão, em manejo outonal pós-colheita, conforme quadro abaixo:
MANEJO OUTONAL PÓS-COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO | |||
Plantas Voluntárias | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 a 1,75 | 100 – 200 (tratorizado) 30 – 50 (aérea) |
Soja | Glycine max | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. Manejo Outonal Pós-colheita: Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10 cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. Utilizar a dose maior em situações em que haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área. |
O 2,4-D CHD’S é indicado para o controle pós-colheita de soqueira de algodão rebrotada após roçada mecânica, conforme quadro abaixo:
DESSECAÇÃO PÓS-COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 a 1,75 | 100 – 200 (tratorizado) 30 – 50 (aérea) | 2 | 21 |
FICA PRIOBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR
ESTE HERBICIDA REQUER CUIDADO ESPECIAL NA APLICAÇÃO DEVIDO AO ALTO POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DE CULTURAS SENSÍVEIS POR DERIVA.
TODA A PULVERIZAÇÃO DE PRODUTOS FEITA FORA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS E METEOROLÓGICAS ADEQUADAS PODE GERAR DERIVA DE GOTAS E ATINGIR CULTIVOS VIZINHOS.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Aveia | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Centeio | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cevada | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Duboisia | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milheto | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Triticale | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50 %.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação terrestre:
O produto deve ser aplicado exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Volume de calda: 200 a 400 L/ha. Bicos: tipo jato leque.
Pressão: 2,15 a 4,3 bar (30 a 60 lbf/pol2). Tamanho de gotas: 341 a 403 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
Somente aplique o produto se as condições meteorológicas forem:
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h Umidade Relativa do Ar: Superior a 55% Temperatura ambiente: Inferior a 30 °C
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-las depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte |
Duboisia | Uso não alimentar |
Milho, Milheto e Sorgo | Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm |
Pastagem | Uso não alimentar |
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Soja | Não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pós-Emergência | 24 horas | 14 dias |
Aveia | Pós-Emergência | 24 horas | 4 dias |
Café | Pós-Emergência | 24 horas(1) | 24 horas(1) |
Cana-de-açúcar | Pós-Emergência | 13 dias | 31 dias(2) |
Duboisia | Pós-Emergência | 24 horas(1) | 24 horas(1) |
Milho, Milheto e Sorgo | Pós-Emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pós-Emergência | 5 dias(3) | 23 dias(3) |
Trigo, Centeio, Cevada e Triticale | Pós-Emergência | 2 dias | 20 dias |
Soja | Permitido somente em pré-plantio | 24 horas | 18 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
O 2,4-D Tecnomyl é um herbicida seletivo para aplicação no controle das plantas infestantes nas culturas de arroz (irrigado e de sequeiro), aveia, café, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo.
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
ARROZ SEQUEIRO | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,6 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 a 1,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Falsa-serraha (Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 a 1,5 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
ARROZ SEQUEIRO | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do ínicio do início da diferenciação primórdio floral. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Algodão voluntário (Gossypidum hirsutum) | 1,25 a 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | |||
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,3 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Angiquinho (Aechynomene denticulata) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 a 1,5 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as | |
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Mamona (Ricinus communis) | plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. No arroz irrigado o produto deve ser aplicado antes da entrada de água. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
AVEIA SORGO | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 a 0,7 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total. AVEIA: a aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. SORGO: a aplicação deve ser feita em pós- emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. Importante: As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 a 0,7 | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
CAFÉ (Jato dirigido na entrelinha) | Caruru-roxo (Amaranthus deflexus) | 1,0 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes:
em época quente após a arruação ou esparramação, quando a planta infestante atingir de 5 a 10 cm de altura. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Mostarda (Brassica rapa) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 a 3,5 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
CAFÉ (Jato dirigido na entrelinha) | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 a 3,5 | Pós-emergência das plantas infestantes:
em época quente após a arruação ou esparramação, quando a planta infestante atingir de 5 a 10 cm de altura. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,0 a 3,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Observação: Usar sempre bicos de jatos em leque. Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura. | |||
CANA-DE-AÇÚCAR | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando a cana atingir 30 cm de altura até a formação do colmo e a planta daninha estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
CANA-DE-AÇÚCAR | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,0 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em época quente, quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós emergência de cultura e respeitando as dosagens e plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar quando a cana atingir 30 cm de altura até a formação do colmo e a planta daninha estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | |
CANA-DE-AÇÚCAR | Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,5 | Pré-emergência das plantas infestantes: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. APLICAÇÃO ÚNICA |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
CANA-DE-AÇÚCAR | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1% v/v | Pós-emergência em jato dirigido: Para o controle de tiririca, aplicar o produto em pós emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré florescimento. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. OBSERVAÇÃO: Utilizar o adjuvante espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 L/ha |
MILHO | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total em pós-emergência das plantas infestantes e do milho para controle de plantas daninhas de folhas largas. A aplicação deve ser feita quando o milho atingir o estádio de 5 a 6 folhas; Observação: Respeitar as dosagens recomendadas, e o estádio das plantas daninhas de até 10 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Não aplicar quando o milho estiver com mais de 4 folhas. Obs: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. APLICAÇÃO ÚNICA | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 a 1,5 | ||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
MILHO | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Não aplicar quando o milho estiver com mais de 4 folhas. Obs: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Caruru rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
MILHO (PLANTIO DIRETO) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO: A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
PASTAGEM (BRAQUIÁRIA) | Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | 1,0 a 2,0 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. APLICAÇÃO ÚNICA |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Juá (Solanum palinacanthum) | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Maria-pretinha (Solanum Americanum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,5 a 2,0 | ||
Melão-de-São-Caetano (Momordica charantia) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
PASTAGEM (BRAQUIÁRIA) | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1,0 a 3,0 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar individualmente nas plantas daninhas que se deseja eliminar, molhando bem a folhagem. REPETIR, CASO HAJA REBROTA. APLICAR EM ÁREA TOTAL, SE NECESSÁRIO. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha Aplicação aérea: 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
SOJA (PLANTIO DIRETO) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 a 1,5 | Plantio Direto: A aplicação deve ser feita de 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folha largas existentes na área, com altura variando no estádio de até 10 folhas. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Agerathum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | Plantio Direto: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
SOJA (PLANTIO DIRETO) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 a 1,5 | Plantio Direto: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,25 a 1,5 | ||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | |||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) | |||
TRIGO | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 a 0,7 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar em área total. A aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 a 0,7 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 a 0,75 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha | ||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Agerathum conyzoides) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Mostarda (Brassica rapa) | |||
Cultura | Alvo | Dose (L p.c./ha)* | Número, Época e Intervalo de Aplicação (1): |
TRIGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | Pós-emergência das plantas infestantes: Aplicar no período de pleno perfilhamento até antes do início da diferenciação floral. APLICAÇÃO ÚNICA Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Soja voluntária (Glycine max) | |||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza bonariensis) | 1,5 | ||
Buva, voadeira (Conyza sumatrensis) |
*p.c. – Produto Comercial
(1) Utilizar as doses maiores para as plantas daninhas que estiverem em estádios mais avançados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Aveia | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Sorgo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, frutíferas, hortaliças, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Aplicação Terrestre – Trator com barra:
Bicos tipo jato leque com indução de ar.
Pressão: 30-70 psi (lbf/pol2)
Tamanho da gota: acima de 350 µm
Volume de Calda:
Observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC;
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Nas aplicações aéreas a atividade de mistura e abastecimento e a atividade de aplicação não pode ser realizada pelo mesmo indivíduo.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de 2,4-D TECNOMYL através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Arroz, Aveia, Sorgo e Trigo | (1) |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | (3) |
Milho | (2) |
Pastagem | U.N.A. |
Soja | (4) |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Uso permitido somente em pré-plantio.
U.N.A. – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Cultura | Modalidade de uso | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Aveia | Pós-emergência | 24 horas | 4 dias |
Café | Pós-emergência | 24 horas (2) | 24 horas (2) |
Cana-de-açúcar | Pós-emergência | 21 dias | 39 dias (1) |
Milho | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Pastagem | Pós-emergência | 13 dias (3) | 31 dias (3) |
Soja | Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Sorgo | Pós-emergência | 24 horas | 4 dias |
Trigo | Pós-emergência | 1 dias | 14 dias |
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
*Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s – macacão hidrorrepelente, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva para as culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Para a cultura da cana-de-açúcar é proibido a aplicação com equipamento estacionário.
Para a cultura da cana-de-açúcar é proibido a aplicação com trator autopropelido.
Para a cultura da cana-de-açúcar é obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 10 metros livres
de aplicação com equipamentos terrestres (estacionário/semiestacionária e tratorizado).
Para a cultura do café é proibido a aplicação com equipamento estacionário/semiestacionária e é obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 10 metros livres de aplicação.
Para a cultura da pastagem é proibida a aplicação com equipamento estacionário/semiestacionária e é obrigatório a manutenção de bordadura de no mínimo 5 metros livres de aplicação com equipamentos terrestres (costal e tratorizados).
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Arroz Sequeiro | Algodão voluntário | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
(Gossypium hirsutum) | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | 1,0 – 1,5 | |||
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Angiquinho | 1,5 | |||
(Aeschinomene rudis) | ||||
Apaga-fogo | 1,0 – 1,5 | |||
(Alternathera tenella) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza sumatrensis) | ||||
Buva | 1,5 | |||
(Conyza bonariensis) | ||||
Beldroega | 1,0 – 1,5 | |||
(Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | 0,5 – 1,5 | |||
(Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola | 0,6 – 1,5 | |||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola | 0,5 – 1,5 | |||
(Ipomoea purpurea) | ||||
Falsa-serralha | 1,0 – 1,5 | |||
(Emilia sonchifolia) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | 1,0 – 1,5 | |||
(Sida rhombifolia) | ||||
Mastruço | 0,5 – 1,5 | |||
(Lepidium virginicum) | ||||
Mentrasto | 0,5 – 1,5 | |||
(Ageratum conyzoides) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Mostarda | 0,5 – 1,5 | |||
(Brassica rapa) | ||||
Nabo-bravo | 0,8 – 1,5 | |||
(Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco | 1,0 – 1,5 | |||
(Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto | 1,0 – 1,5 | |||
(Bidens pilosa) | ||||
Poaia-branca | 0,8 – 1,5 | |||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Rubim | 0,5 – 1,5 | |||
(Leonorus sibiricus) | ||||
Serralha | 0,5 – 1,5 | |||
(Sonchus oleraceus) | ||||
Soja voluntária | 1,0 – 1,5 | |||
(Glycine max) | ||||
Trapoeraba | 1,0 – 1,5 | |||
(Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||||
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento | ||||
e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 | ||||
folhas. | ||||
Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. | ||||
Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. | ||||
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 0,5 – 1,5 | 01 | ||
(Acanthospermum hispidum | Tratorizada: | |||
Caruru-rasteiro | 0,5 – 1,5 | 100 – 300 | ||
(Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-roxo | 0,5 – 1,5 | |||
(Amaranthus hybridus) | Aérea: | |||
Mentrasto | 0,5 – 1,5 | 30 - 50 | ||
(Ageratum conyzoides) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||||
Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as | ||||
plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | ||||
Arroz Irrigado | Angiquinho, Pinheirinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Angiquinho, Pinheirinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 | |||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Corda-de-viola, Corriola (Ipomoea grandifolia) | 0,3 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 | |||
Mamona (Ricinus communis) | 0,8 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Aveia | Amendoim-bravo | 0,5 – 0,7 | 01 | |
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola | 0,4 – 0,7 | |||
(Ipomoea grandifolia) | ||||
Corda-de-viola | 0,4 – 0,7 | |||
(Ipomoea purpurea) | ||||
Guanxuma | 0,5 – 0,7 | |||
(Sida rhombifolia) | Tratorizada: | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 – 0,7 | 100 – 300 | ||
Picão-branco | 0,4 – 0,7 | Aérea: | ||
(Galinsoga parviflora) | 30 - 50 | |||
Picão-preto | 0,4 – 0,7 | |||
(Bidens pilosa) | ||||
Serralha | 0,4 – 0,7 | |||
(Sonchus oleraceus) | ||||
Trapoeraba | 0,5 – 0,7 | |||
(Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||||
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do | ||||
perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes | ||||
no estádio de 3 a 5 folhas. | ||||
Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Café | Amendoim-bravo | 2,0 – 3,5 | 01 | |
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Beldroega | 2,0 – 3,5 | Tratorizada: | ||
(Portulaca oleracea) | 150 – 300 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | Costal | ||
Caruru-roxo | 2,0 – 3,5 | (jato dirigido) | ||
(Amaranthus hybridus) | 150 - 300 | |||
Caruru-rasteiro | 1,0 – 1,5 | |||
(Amarathus deflexus) |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Corda de viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho de carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 – 1,5 | |||
Nabiça ou nabo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão branco ou fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 – 3,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo, café-do- diabo, leiteira (Euphorbia heterophyla) | 1,0 – 1,5 | Tratorizada: 150 – 300 Costal (jato dirigido): 150 - 300 | 01 |
Trapoeraba, marianinha, mata-brasil (Commelina benghalensis) | ||||
Corriola, corda-de-viola, campainha (Ipomoea grandifolia) | ||||
Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | Aérea: 30 - 50 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 3,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-emergência da cultura (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta e em pós emergência das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternathera tenella) | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,8 – 1,5 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum | 0,8 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir 30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós- emergência da cultura. Não adicionar espalhante adesivo ou óleos. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1% v/v (1L em 100 L de água) | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, limitando-se a dose de 1,5L/ha, sobre plantas em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo aniônico a 0,3% v/v e vazão de 150 L/ha no pulverizador. A eficiência contra Cyperus rotundus pode ser apenas parcial, com possibilidade de rebrotamento. | 01 | |||
Milho | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 | |||
Angiquinho (Aeschinomene rudis) | 1,5 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 – 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,8 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,8 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,8 – 1,5 | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Plantio Direto : Aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. Pós-emergência da cultura : Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando estiver com mais de 4 folhas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Pastagem | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 2,0 | Tratorizada: 200 – 300 Costal (jato dirigido): 300 - 400 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 – 2,0 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 – 2,0 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus | 1,0 – 2,0 | |||
Mata-pasto, Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,0 – 3,0 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1,0 – 2,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 3,0 | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0 | |||
Guanxuma, Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,0 - 3,0 | |||
Juá, Joá-bravo, Mata-cavalo (Solanum palinacanthum) | 1,0 – 2,0 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1,0 – 2,0 | |||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1,5 – 2,0 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 2,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total ou individualmente nas plantas que se quer eliminar, molhando bem a folhagem, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. Repetir, caso haja rebrota. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Soja | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 – 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amarathus deflexus) | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,0 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,0 – 1,5 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 1,0 – 1,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 – 1,5 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 1,0 – 1,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 – 1,5 | |||
Soja voluntária (Glycine max) | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 10 à 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Sorgo | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,5 – 0,7 | Tratorizada: 100 – 300 Costal (jato dirigido): 100 - 300 Aérea: 30 - 50 | 01 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 – 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 0,7 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,4 – 0,7 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,4 – 0,7 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 – 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 1,5 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 – 0,75 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 0,5 – 0,75 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,5 – 0,75 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,4 – 0,7 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 0,75 | |||
Mastruço (Lepidium virginicum) | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,5 – 0,75 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 0,5 – 0,75 | |||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 – 1,5 |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 – 0,75 | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 – 0,75 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 – 0,7 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 à 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Trigo | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 0,75 | Tratorizada: 100 – 300 Aérea: 30 - 50 | 1 |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 0,75 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,5 – 0,75 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós- emergência das plantas infestantes, em estádio de 3 à 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
MANEJO OUTONAL PÓS COLHEITA DE SOJA E ALGODÃO | ||||
Plantas voluntárias | Doses | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Produto Comercial (L/ha) | ||
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. |
Soja | Glycine max | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo Outonal Pós Colheita: Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. |
Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área.
DESSECAÇÃO PÓS COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Algodão | Gossypium hirsutum | 1,25 - 1,75 | Tratorizada: 100 – 200 Aérea: 30 - 50 | 2 | 21 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote. Reaplicar após 21 dias. Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. |
Adição de Adjuvante:
O acréscimo de adjuvante, como espalhantes-molhantes ou óleos emulsionáveis, pode aumentar a eficácia do herbicida contra determinadas invasoras, mas também diminui a seletividade nas culturas. Quando o herbicida é usado em culturas, não deve ser adicionado adjuvante na calda.
Cada litro (L) de 2,4-D 806 RN contém 806g do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4- diclorofenoxiacético que corresponde 670g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses de Produto Ingrediente Ativo
Comercial (L/ha) | Equivalente em sal de dimetilamina (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,300 | 0,242 | 0,201 |
0,400 | 0,322 | 0,268 |
0,500 | 0,403 | 0,335 |
0,600 | 0,484 | 0,402 |
Doses de Produto Ingrediente Ativo
Comercial (L/ha) | Equivalente em sal de dimetilamina (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,700 | 0,564 | 0,469 |
0,750 | 0,605 | 0,503 |
0,800 | 0,645 | 0,536 |
1,000 | 0,806 | 0,670 |
1,250 | 1,008 | 0,838 |
1,500 | 1,209 | 1,005 |
1,750 | 1,411 | 1,173 |
2,000 | 1,612 | 1,340 |
3,000 | 2,418 | 2,010 |
3,500 | 2,821 | 2,345 |
Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo, todavia, diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos.
Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Aveia | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Sorgo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva. Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 da capacidade do tanque. Fazer uma pré-diluição do produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Utilizar bicos de jato em leque ou jato cônico, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a garantir uma boa cobertura.
Equipamento Tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
*Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | (1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Aveia | |
Sorgo | |
Trigo | |
Café | 30 dias |
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós- emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | (3) O Intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. |
Soja | (4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Pastagem | Uso não alimentar. |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com 2,4-D 806 RN (*) |
Arroz irrigado e Arroz sequeiro | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 14 dias (1) | |
Aveia | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 4 dias (1) | |
Café | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 24 horas (1) | |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (2) |
8 horas | 31 dias (2) | |
Milho e Soja | 2 horas | 24 horas (1) |
8 horas | 18 dias (1) | |
Pastagem | 2 horas | 5 dias (2,3) |
8 horas | 23 dias (2,3) | |
Situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar | 24 horas (2,3) | |
Sorgo | 2 horas | 24 horas (1) |
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000
2,4-D-806RN_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev11
8 horas | 4 dias (1) | |
Trigo | 2 horas | 2 dias (1) |
8 horas | 20 dias (1) | |
(*) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o 2,4-D 806 RN anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (1) Com uso de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) (2) Com uso de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva (3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D. É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. |
VER 28 – 11.12.2024
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
Angiquinho | 1,5 | ||
Aeschynomene rudis | |||
Apaga-fogo | 1,0 – 1,5 | ||
Alternanthera tenella | |||
Beldroega | 0,8 – 1,5 | ||
Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | 0,8 – 1,5 | ||
Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-de-mancha | 0,8 – 1,5 | ||
Amaranthus viridis | |||
Corda-de-viola | 0,6 – 1,5 | ||
ARROZ | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola | 0,8 – 1,5 | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Ipomoea purpurea | ||
Falsa-serralha | 0,8 – 1,5 | ||
MILHETO | Emilia sonchifolia | ||
Guanxuma | 1,0 – 1,5 | ||
MILHO | Sida rhombifolia | Terrestre: 100 – 200 | |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | ||
Nabo-bravo | 0,8 – 1,5 | ||
Raphanus raphanistrum | |||
Picão-branco | 1,0 – 1,5 | ||
Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto | 1,0 – 1,5 | ||
Bidens pilosa | |||
Poaia-branca | 0,8 – 1,5 | ||
Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | 1,0 – 1,5 | ||
Commelina benghalensis | |||
Angiquinho | 1,5 | ||
Aeschynomene rudis | |||
Carrapicho-de-carneiro | 0,80 – 1,5 | ||
ARROZ IRRIGADO | Acanthospermum hispidum | ||
Mamona | 0,80 – 1,5 | ||
Ricinus communis | |||
Picão-preto | 0,80 – 1,5 | ||
Bidens pilosa |
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação por ciclo das culturas. Arroz, Arroz Irrigado: Fazer uma aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. No arroz irrigado o produto deve ser aplicado antes da entrada de água. Cana-de-açúcar: Aplicar quando a cana atingir 30 cm de altura até a formação do colmo e a planta daninha estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Milho e Milheto: Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita em pré-plantio (dessecação) e/ou em pós-emergência, com o milho/milheto até o estádio de 4 folhas, quando a planta do milho/milheto atingir 25 cm de altura. Em ambos os casos realizar apenas uma aplicação do produto durante o ciclo da cultura desde que não ultrapasse a dose de 1,5 litro/ha. Obs.: Para maiores informações sobre seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. | |||
CAFÉ DUBOISIA | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2,0 – 3,5 | Terrestre: 100 - 200 |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação por ciclo das culturas. Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas das culturas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. | |||
AVEIA CENTEIO CEVADA SORGO TRIGO TRITICALE | Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 0,4 – 0,7 | Terrestre: 100 - 200 |
Corda-de-viola Ipomea purpurea | 0,4 – 0,7 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | ||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | ||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | 0,4 – 0,7 | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | 0,4 – 0,7 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 0,4 – 0,7 | ||
Serralha Sonchus oleraceus | 0,4 – 0,7 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 |
VER 28 – 11.12.2024
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação por ciclo das culturas. Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas. No caso de aveia, centeio, cevada, trigo e triticale, a aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Já para a cultura do sorgo a aplicação deve ser feita em pós-emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas daninhas, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. Na aplicação em pré-plantio das culturas do Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale (dessecação para plantio direto), realizar uma aplicação antes do plantio da cultura visando controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga. | |||
PASTAGEM | Beldroega Portulaca oleracea | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 100 - 200 |
Buva Conyza bonariensis | 1,0 – 2,0 | ||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | 1,0 – 2,0 | ||
Gervão-branco Croton glandulosos | 1,0 – 2,0 | ||
Juá Solanum palinacanthum | 1,0 – 2,0 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,5 – 2,0 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 | ||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 1,0 – 2,0 | ||
Malva-branca Sida cordifolia | 1,0 – 2,0 | ||
Maria-pretinha Solanum americanum | 1,0 – 2,0 | ||
Maria-mole Senecio brasiliensis | 2,0 | ||
Melão-de-São-Caetano Momordica charantia | 1,5 – 2,0 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 – 2,0 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação por ciclo das culturas. Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. | |||
SOJA | Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,25 – 1,5 | Terrestre: 100 - 200 |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 1,5 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,5 | ||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 1,5 |
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CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
SOJA | Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | 1,0 – 1,5 | Terrestre: 100 - 200 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | ||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,25 – 1,5 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,25 – 1,5 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação por ciclo das culturas. Aplicar no mínimo 7 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas daninhas menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. |
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
Nota: 1 Litro de produto comercial (p.c) contém 806 g/Litro de Sal de Dimetilamina de Ácido diclorofenoxiacetico (2,4-D) ou 670 g/Litro de Equivalente de 2,4-D.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Centeio | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cevada | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milheto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Sorgo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Triticale | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
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Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de 2,4-D NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador,
agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
2,4-D NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra. Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
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Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Adição de Adjuvante: O acréscimo de adjuvante pode aumentar a eficácia do herbicida contra determinadas plantas daninhas, mas também diminui a seletividade as culturas. Quando o herbicida é usado na pós-emergência das culturas indicadas, não deve ser adicionado adjuvante na calda.
Proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
CULTURAS | DIAS |
Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Sorgo, Trigo e Triticale | (1) |
Milho e Milheto | (2) |
Cana-de-açúcar | (3) |
Soja | (4) |
Duboisia e Pastagem | U.N.A |
Café | 30 |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
Uso permitido somente em pré-plantio.
U.N.A – Uso não alimentar.
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Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Aveia | 24 horas | 4 dias |
Café | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | 13 dias | 31 dias (2) |
Duboisia | 24 horas (2) | 24 horas (2) |
Milho e Milheto | 24 horas | 18 dias |
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Pastagem | 5 dias (3) | 23 dias (3) |
Soja | 24 horas | 18 dias |
Sorgo | 24 horas | 4 dias |
Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar e duboisia após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Aplicação em área total na pós-emergência da cultura e das plantas infestantes nas culturas de arroz, aveia, centeio, cevada, milho, milheto, pastagens, sorgo e trigo.
Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes em cana-de-açúcar, milho geneticamente modificado tolerante a 2,4-D, soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D.
Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes – sistema de plantio direto para a cultura da soja.
Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas sobre as plantas infestantes, na cultura do café e cana- de-açúcar.
Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) para arroz, aveia, café, cana- de-açúcar, centeio, cevada, milho, milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D, milheto, soja, soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D e trigo.
Controle de plantas voluntárias de soja, em manejo outonal, pós-colheita.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (L p.c./ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ARROZ (Pós-emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,6 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,8 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária | Glycine max | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
Rubim | Leonurus sibiricus | 0,5 – 1,5 | |||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas, pares de folhas ou trifólios e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não aplicar 2,4-D AGRO IMPORT com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não adicionar adjuvante ou espalhantes adesivos à calda do herbicida. | |||||
ARROZ (Pré-Plantio) | Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar, no mínimo, 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas. | |||||
ARROZ IRRIGADO (Pós-emergência) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,3 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mamona | Ricinus communis | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da entrada da água de irrigação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas, ou pares de folhas, e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA (Pré-Plantio) | Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga, em estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA (Pós-Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,4 – 0,7 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 0,75 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para uma melhor ação herbicida, o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda do herbicida. | |||||
CAFÉ (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 3,5 | Terrestre (Jato Dirigido/ Tratorizado): 150 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 – 3,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,5 – 3,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 – 3,5 | |||
Guanxuma, Malva- branca | Sida cordifolia | 1,0 – 3,0 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-Plantio (Plantio Direto): A aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) deve ser realizada de 10 a 15 dias antes da cultura do café, para evitar possível fitotoxicidade. Pós-emergência da cultura: Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pré-Emergência) | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,5 | Terrestre (Tratorizado): 150 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes (pré-emergência das plantas infestantes), quando o solo estiver úmido. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 150 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 1,0 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 – 1,5 | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,8 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-Plantio (Plantio Direto): Realizar uma aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folha larga. Pós-emergência da cultura: Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo 3 a 5 folhas, ou pares de folhas (período anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes) e quando a cana (cana planta ou soqueira) atingir 30cm de altura, antes da formação do colmo, evitando-se períodos de estresse hídrico. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós-emergência da cultura. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não adicionar adjuvantes ou espalhantes adesivos. | |||||
CANA-DE- | Tiririca | Cyperus rotundus | 1% (v/v) | Terrestre | Realizar, no |
AÇÚCAR | (Jato Dirigido): 150 L/ha | máximo, 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para o controle de tiririca, aplicar o produto em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré-florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente. | |||||
MILHO MILHETO (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 1,5 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,8 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 0,5 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 0,8 – 1,5 | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | ||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pré-Plantio (Plantio Direto): Aplicar até 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de 3 a 5 folhas, pares de folhas ou trifólios, e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência da cultura: Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o milho/milheto até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios (antes da formação do cartucho), e anterior ao florescimento das plantas infestantes dicotiledôneas, anuais ou perenes. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho/milheto quando estiver com mais de 4 folhas bem desenvolvidas. Consultar informações sobre seletividade aos diferentes híbridos de milho disponíveis no mercado com a empresa fornecedora do híbrido. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda do herbicida. | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO 2,4-D (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,4 – 2,0 | Terrestre (Tratorizado ou Automotriz): 100 – 150 L/ha | Realizar, no máximo, 2 aplicações em pré- emergência e 2 em pós-emergência. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,35 – 1,0 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,35 – 2,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,68 – 2,0 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,4 – 2,0 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 0,35 – 1,4 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,35 – 0,68 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,35 – 1,4 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,35 – 0,68 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Poderá ser realizada até 2 aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e do milho geneticamente modificado na modalidade de plante-aplique / aplique-plante, respeitando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. Não se recomenda a aplicação após o florescimento do milho. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes. Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de duas a quatro folhas totalmente expandidas (V2-V4), podendo estender a aplicação até o estádio V8 da cultura. Não se recomenda a aplicação após o florescimento do milho. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes.Em pós- emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-se no máximo 2 aplicações até o estádio V8 (8 folhas verdadeiras totalmente expandidas) na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D. | |||||
PASTAGEM | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 2,0 | Terrestre | Realizar, no |
(Pós-emergência) | Beldroega | Portulaca oleracea | (Tratorizado): 200 – 300 L/ha | máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. | |
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Gervão-branco | Croton glandulosus | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2,0 | |||
Guanxuma, Malva- branca | Sida cordifolia | 1,0 – 2,0 | |||
Juá, Joá-bravo, Mata- cavalo | Solanum palinacathum | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0 | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 1,0 – 2,0 | |||
Melão-de-são-caetano | Momordica charantia | 1,5 – 2,0 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | ||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 2,0 | |||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 1,0 – 3,0 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,0 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em área total, em pós-emergência da pastagem e das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm (quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento). Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
SOJA (Pré-Plantio) | Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 200 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 1,0 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,5 – 1,5 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 1,0 – 1,5 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1,5 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | ||||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO 2,4-D (Pré-Plantio e Pós- Emergência) | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,4 – 2,0 | Terrestre (Tratorizado ou Automotriz): 100 – 150 L/ha | Realizar, no máximo, 2 aplicações em pré- emergência e 2 em pós-emergência. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,35 – 1,0 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,35 – 2,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,68 – 2,0 | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,4 – 2,0 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 0,35 – 1,4 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,35 – 0,68 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,35 – 1,4 |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,35 – 0,68 | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D: Poderá ser realizada até 2 aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e do milho geneticamente modificado na modalidade de plante-aplique/aplique-plante, respeitando um intervalo de 15 dias entre as aplicações. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes. Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de dois a três trifólios totalmente expandidos (V2 a V3), podendo estender a aplicação até o estádio R2 da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função de novos fluxos de plantas infestantes. Em pós-emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando- se no máximo 2 aplicações até o estádio R2 (pleno florescimento) na cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D. Entre a última aplicação e a colheita da soja deverá ser respeitado o intervalo de segurança determinado para a cultura. | |||||
SORGO (Pós-Emergência) | Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,7 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | 0,4 – 0,7 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 | |||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1,5 | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 – 1,5 | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,8 – 1,5 | |||
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 0,8 – 1,5 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,5 – 1,5 | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,5 | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 0,5 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,8 – 1,5 | |||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 0,5 – 1,5 | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,8 – 1,5 | |||
Joá-de-capote | Physallis angulata | 1,5 | |||
Flor-das-almas | Senecio brasiliensis | ||||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna occidentalis | ||||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 – 1,5 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,8 – 1,5 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,5 – 1,5 | |||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,68 – 1,4 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, com o sorgo até o estádio até 4 folhas. Aplicações tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando estiver com mais de 4 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | |||||
TRIGO (Pós-Emergência) | Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,0 – 1,5 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Buva | Conyza sumatrensis | 1,5 | |||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | 0,4 – 0,7 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 1,0 | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,0 – 1,5 | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 – 0,75 | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,5 – 0,7 | |||
Soja voluntária | Glycine max | 1,0 – 1,5 | |||
Algodão-voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25 – 1,5 | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 0,75 | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis |
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para uma melhor ação herbicida, o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda do herbicida. | |||||
SORGO TRIGO (Pré-Plantio) | Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 – 0,75 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 300 L/ha | Realizar, no máximo, 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Mostarda, Colza | Brassica rapa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruço | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga, em estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
MANEJO OUTONAL PÓS-COLHEITA DE SOJA | |||||
PLANTAS INFESTANTES | DOSE (L p.c./ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Plantas voluntárias | Soja | Glycine max | 1,25 – 1,75 | Terrestre (Tratorizado): 100 – 200 L/ha | Realizar uma única aplicação para o controle das plantas voluntárias. |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Manejo Outonal Pós Colheita: Aplicar sobre plantas em estádio inicial de desenvolvimento (até 10cm e com duas a quatro folhas desenvolvidas), quando estas estão fisiologicamente ativas e em condições climáticas adequadas. Utilizar a dose maior em situações onde haja maior infestação, densidade e /ou estádio mais avançado de plantas voluntárias na área. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Algodão OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ricinus communis | carrapateira, mamona, palma-de-cristo | Ver detalhes |
Aveia | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Centeio | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cevada | Brassica rapa | colza, mostarda (3), mostarda-selvagem | Ver detalhes |
Milheto | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Soja | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Sorgo | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das plantas infestantes.
Para que haja boa absorção e translocação do produto nas plantas, aplique 2,4-D AGROIMPORT quando as plantas infestantes estiverem na fase de intenso metabolismo e desenvolvimento vegetativo.
A definição da dose de 2,4-D AGROIMPORT a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas infestantes no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida 2,4-D AGROIMPORT deve ser usada para o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas) e sob condições fisiológicas da cultura e ambientais favoráveis, enquanto a dose máxima deve ser usada para o controle das plantas infestantes em estádios avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas), porém sob condições fisiológicas e ambientais também favoráveis, tais como: adequada umidade no solo, temperatura abaixo dos 30ºC, etc.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
2,4-D AGROIMPORT deve ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados com barra, equipado com pontas de pulverização que proporcionem a redução de deriva, tal como pontas tipo leque COM INDUÇÃO DE AR.
Não aplique o produto se o diâmetro mediano volumétrico, de acordo com as especificações de trabalho do pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou extremamente fina.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO | |
Tipo de ponta de pulverização: | Aplicar somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas. |
Pressão de trabalho no manômetro: | 30-70 psi (lbf/pol²). |
Diâmetro de gotas: | acima de 350 micra (gotas grossas a extremamente grossas) |
Volume de calda: | 200 a 400 L/ha |
Altura da barra: | A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassar 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra. |
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Somente aplique com equipamentos tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS | |
Somente aplique o produto se as condições meteorológicas forem: | |
Velocidade do vento: | Entre 3 e 10 Km/h NUNCA aplique o produto quando a velocidade do vento estiver menor que 3 Km/h pelo risco de INVERSÃO TÉRMICA, principalmente durante as primeiras horas do dia. NUNCA aplique o produto quando a velocidade do vento estiver acima de 10 Km/h, devido ao potencial de DERIVA pelo movimento do ar. NUNCA aplique quando o vento estiver no sentido das culturas sensíveis. |
Umidade Relativa do Ar: | Superior a 55% |
Temperatura ambiente: | Inferior a 30ºC |
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, como equipamento de pulverização,
tamanho das gotas e clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Observar a presença de culturas sensíveis em áreas próximas à aplicação do produto. Quando não observadas as recomendações de uso do produto em relação aos equipamentos de aplicação e às condições climáticas, o produto pode ser levado para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Hortaliças, algodão, abacate, amendoim, batata, citros, eucalipto, fumo, maçã, mandioca, mamona, pimentão, pimenta, tomate, uva e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
O potencial de deriva aumenta consideravelmente durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: curcubitáceas, tomate ou algodão; antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz, Arroz irrigado | (1) |
Aveia | (1) |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Centeio | (1) |
Cevada | (1) |
Milho, Milho OGM | (3) |
Milheto | (3) |
Pastagens | U.N.A. |
Soja, Soja OGM | (4) |
Sorgo | (1) |
Trigo | (1) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 14 dias |
Aveia | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 4 dias |
Café | Pré/Pós-Emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-Emergência | 13 dias (2) | 31 dias (2) |
Centeio | Pré/Pós-Emergência | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
Cevada | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 12 dias |
Milheto | Pré/Pós-Emergência | 24 horas (3) | 24 horas (3) |
Milho | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-Emergência | 5 dias (4) | 23 dias (4) |
Soja | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 18 dias |
Sorgo | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 4 dias |
Trigo | Pré/Pós-Emergência | 2 dias | 20 dias |
*A entrada na cultura em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente, botas de borracha e luvas.
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por cima das botas), botas de borracha e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas por não ter sido realizada a avaliação do risco da exposição ocupacional, pela ausência de produtos formulados com uso autorizado para estas culturas.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM*) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | 200 - 300 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 500 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | 450 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,25 % v/v óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,25 % v/v óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação:
sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
*Algodão OGM, sendo que o uso do produto nesta modalidade somente deve ser indicado para lavouras com sementes que apresentem resistência ao glufosinato de amônio.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Recomenda-se no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Batata: Para controle das plantas daninhas, realizar a aplicação na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas.
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
GLUFOSINATO CCAB 200 SL pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol². O volume de calda varia de 300 a 600 L/ha.
O diâmetro de gotas deve se ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo perdas por deriva ou evaporação. Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | (1) UNA |
Feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | (1) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | (1) |
Uva | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego. UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Arroz | Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Para melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,0 a 1,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Arroz irrigado | Angiquinho (Aeschynomene denticulata) | 0,3 | 150 a 300 (tratorizado) | Pós-emergência das plantas daninhas. Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação |
Angiquinho; Maricazinho; paquinha; pinheirinho (Aeschynomene rudis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Café | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar através do jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Aplicar de modo a não permitir o contato do produto com as folhas da cultura. |
Poaia (Richardia brasiliensis) | 1,5 a 3,5 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | |||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas daninhas, estando as mesmas com, no máximo, 10 folhas, e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Guanxuma, Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas daninhas, estando as mesmas com, no máximo, 10 folhas, e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1,5 | |||
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 3,5 | Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio. | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Serralhinha (Emilia sonchifolia) | ||||
Milho | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,5 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Pós-emergência da cultura: Aplicar uma vez, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em área total, com o milho até 4 a 5 folhas. Tanto para o tratamento de dessecação, como para pós-emergência da cultura, respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas daninhas. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 a 1,5 | 200 a 400 (tratorizado) | Plantio direto: Aplicar uma vez até cerca de 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 a 1,5 |
Culturas | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*) (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pastagens | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1 a 2 | 200 a 400 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar por cobertura total em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. |
Soja (Plantio direto) | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 a 1,5 | 150 a 300 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. A aplicação deve ser feita 10 a 15 dias antes do plantio, visando a dessecação da área, no controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 1,25 a 1,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1,5 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,5 a 1,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 a 1,5 | |||
Trigo | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 a 1,5 | 200 (tratorizado) | Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo de cultura. Aplicar em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabo, Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
FICA PRIOBIDA A APLICAÇÃO TRATORIZADA COM TURBINA DE FLUXO DE AR
ESTE HERBICIDA REQUER CUIDADO ESPECIAL NA APLICAÇÃO DEVIDO AO ALTO POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DE CULTURAS SENSÍVEIS POR DERIVA.
TODA A PULVERIZAÇÃO DE PRODUTOS FEITA FORA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS E METEOROLÓGICAS ADEQUADAS PODE GERAR DERIVA DE GOTAS E ATINGIR CULTIVOS VIZINHOS.
Aplicação terrestre:
O produto deve ser aplicado exclusivamente com equipamento tratorizado com barra, de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Volume de calda: 200 a 400 L/ha. Bicos: tipo jato leque.
Pressão: 2,15 a 4,3 bar (30 a 60 lbf/pol2). Tamanho de gotas: 341 a 403 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
Somente aplique o produto se as condições meteorológicas forem:
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h Umidade Relativa do Ar: Superior a 55% Temperatura ambiente: Inferior a 30 °C
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-las depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Arroz irrigado | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte |
Milho | Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm |
Pastagem | Uso não alimentar |
Trigo | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento |
Soja | Não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura. |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 14 dias |
Arroz irrigado | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-Emergência | 24 horas(1) | 24 horas(1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-Emergência | 13 dias | 31 dias(2) |
Milho | Pré/Pós-Emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-Emergência | 5 dias(3) | 23 dias(3) |
Trigo | Pré/Pós-Emergência | 2 dias | 20 dias |
Soja | Permitido somente em pré-plantio | 24 horas | 18 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional
do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar o tratamento imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetindo as aplicações a cada 10 dias se for constatado a presença da praga. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Aveia | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo mínimo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Centeio | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | ||||
Cevada | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | ||||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 300 | - | Terrestre: 600 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir a aplicação com intervalo mínimo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 250 a 300 | - | Terrestre: 300 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga, repetir se necessário após 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | - | Iniciar a aplicação preventivamente, ou quando forem observados os primeiros adultos na área, repetir as aplicações com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | - | 30 - 40 | Terrestre: 800 a 1000 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga, recomenda- se fazer a calda na forma de isca tóxica (água+melaço+inseticida) Repetir a aplicação com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Iniciar a aplicação no início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir a aplicação com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 03 aplicações | ||||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | - | 75 | Terrestre: 600 | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir se necessário com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | 25 - 30 | Terrestre: 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Pulgão-da- inflorescência (Aphis gossypi) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | - | Terrestre: 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Pulgão-da- inflorescência (Aphis gossypi) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações | ||||
Milheto | Pulgão-do-milho (Rhopalsiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação no início da infestação da praga na área de interesse, principalmente quando constatado uma média de 40 pulgões encontrados em 10 cartuchos/pendões, repetindo em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | |
Pinhão manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp.) | 120- 150 | - | Terrestre: 600 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento e repetir as aplicações se necessário em intervalos de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando se constatarem a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir com intervalo de 8 a 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 400 | 25 a 40 | Terrestre: 1000 | Iniciar a aplicação preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetir a aplicação se necessário no intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 250 | 25 | Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros pulgões, repetir a aplicação se necessário em intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 | 25 | Iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. | ||
Tripes (Thrips palmi) | 250 a 300 | 25 a 30 | Iniciar a aplicação preventivamente logo após o transplante das mudas repetindo a aplicação a cada 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 375 | - | Terrestre: 200 | Iniciar as aplicações sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Feijão: Utilizar doses entre 250 a 300g p.c./ha, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Tomate: Utilizar doses entre 25 e 40 g/100L de água (5 a 8 gramas do ingrediente ativo/100L de água) em aplicações com consumo de 1000 litros de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferentes devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento dos insetos ao inseticida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Centeio | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
ACETAMIPRID CCAB 200 SP pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura de calda de inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bicos, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 Km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%). Porém, para o controle da Mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessárias aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto e ninfa).
Inseticida sistêmico
Algodão
Pulgão-das-inflorescências: iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetindo as aplicações a cada 10 dias se for constatado a presença da praga. Volume da calda: 200L/ha. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura.
Feijão:
Cigarrinha-verde: Aplicar no início do aparecimento da praga, repetindo a aplicação se necessário após 7 dias.
Mosca-branca: iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada dos primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300l/ha. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Tomate:
Pulgão-verde: Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo a aplicação se necessário em intervalo de 7 dias. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Tripes: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas repetindo as aplicações a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Obs: Para as instruções acima, recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos com mecanismo de ação diferente no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle.
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
Pulverização terrestre: Utilizar-se de pulverizadores costais manuais ou motorizados ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30 – 40 gotas/cm2 e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga. Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 – 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm2.
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 Km/h, temperatura inferior à 27ºC e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
Sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
OBS: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Dias |
Algodão | 7 |
Aveia | 15 |
Batata | 7 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Feijão | 7 |
Maçã | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Mamão | 5 |
Milho | 21 |
Milheto | 21 |
Soja | 14 |
Sorgo | 21 |
Tomate | 3 |
Pinhão manso | UNA |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
UNA: Uso Não Alimentar
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
g p.c./100 L água | g.p.c/ha | ||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | - | 100 | 200 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 02 aplicações no intervalo de 10 dias |
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 50 | 300 | 600 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 02 aplicações no intervalo de 10 dias |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 - 300 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 30 - 40 | - | 800 a 1000 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Realizar 03 aplicações em intervalos de 14 dias |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 800 | Iniciar a aplicação no início da infestação fazendo monitoramento através de armadilhas. Realizar 03 aplicações em intervalos de 14 dias | |||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 75 | - | 600 | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Realizar 02 aplicações em intervalo de 7 dias |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | - | |||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias, procurando |
sempre intercalar com produtos de modo de ação diferente | |||||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferente | ||||
Pinhão manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 20 - 25 | - | 580 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 02 aplicações |
Tomate | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25 | 250 | 1000 | Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações em intervalo de 7 dias |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Iniciar a aplicação preventivamente logo após o transplante das mudas. Realizar 03 aplicações a cada 7 dias | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 40 | 250 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) | ||
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 375 | 200 | Iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões/afilho |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | Iniciar as aplicações quando ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Realizar 02 aplicações em intervalo de 7 dias |
p.c. = produto comercial. ha = hectare
ALGODÃO: Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200L/ha
BATATA: Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600L/ha.
FEIJÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo no máximo em 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300L/ha.
MAÇÃ: Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000L/ha. Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800L/ha.
MAMÃO: Para o controle da Cochonilha e Cigarrinha, iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Volume da calda: 600L/ha.
MELÃO: Para o controle da Mosca-branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 1.000 L /ha. Pulgão - Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Volume de calda: 1.000 L /ha.
MELANCIA: Para o controle da Mosca branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 1.000 L / ha. Pulgão. Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Volume de calda: 1.000 L /ha.
PINHÃO MANSO: Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. Volume de calda: 580 L/ha
TOMATE: Pulgão: Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias Tripes: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda:
1.000 L /ha.
TRIGO: Pulgão-das-folhas: Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Pulgão-da-espiga: Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões / espiga. Fazer no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Volume de calda: 200 L /ha.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade.
Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP II pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP II pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%). Porém, para o controle da mosca branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
Via terrestre: Pode ser aplicado com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou pistola. Com o pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 μm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citadas, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta.
Volume de aplicação: com barra: 20 - 30 L/ha - com Micronair máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 -5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da CCAB Agro S.A..
Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90° (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação à direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Condições Climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 27° C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Dias |
Algodão, Feijão, Batata e Maçã | 07 |
Melancia, Melão e Tomate | 03 |
Mamão | 05 |
Pinhão manso | UNA |
Trigo | 15 |
UNA: uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
2,4-D NKC 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico ácido ariloxialcanóico, na formulação Concentrado Solúvel, que contém 806 g/L do de dimetilamina de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D, indicado para o controle, de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz-irrigado, cana-de-açúcar e trigo (pós- emergência da cultura e plantas infestantes); café (jato dirigido nas entrelinhas), milho (plantio direto e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes), pastagem e soja (plantio direto).
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES DE APLICAÇAO E VOLUME DA CALDA:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670- 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Arroz-irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura- capa | Bidens pilosa | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do- campo | Richardia brasiliensis | 1,5-3,5 | 1.005-2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde, bredo, Caruru | Amaranthus viridis | 0,5-1,5 | 335-1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella |
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5-1,5 | 335-1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1-1,5 | 670-1.005 | ||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1-2 | 670-1.340 | 200 - 400 |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1-1,5 | 670-1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Algodão voluntário | Gossypium hirsutum | 1,25-1,5 | 837,5-1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza sumatrensis | 1,5 | 1.005 | ||
Buva, voadeira | Conyza bonariensis | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 1-1,5 | 670-1.005 | 200 |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de- ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
Notas:
Ingrediente ativo, expresso em equivalente ácido.
1 litro de 2,4-D NKC 806 SL contém 806 g/L do sal de dimetilamina de 2,4-D, equivalente a 670 g/L de ácido de 2,4-D
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas infestantes atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas infestantes e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Milho:
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas infestantes, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de até 50 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Pós-emergência das plantas infestantes.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento:
Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm² (30 a 60 lb/pol²). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm². Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana- de-açúcar: de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Controlar o diâmetro de gotas - Técnicas gerais Volume: Use ponta de pulverização de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas de pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de pulverização de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de Equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h. Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 50%.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Condições climáticas: No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas infestantes alvo com a menor evaporação possível das gotas no trajeto entre orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Cana-de-açúcar e café: utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. Manter bordadura de, no mínimo, 10 m metros livres de aplicação tratorizada. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação. Condições locais podem influenciar o padrão do vento. O aplicador deve estar familiarizado com os padrões e ventos locais e como eles afetam a deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar 2,4-D NKC 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Realizar a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Após substituí-la por solução de carvão ativado na concentração de
3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavar em seguida com água e detergente. Descartar a água da lavagem em pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Arroz | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Não determinado por ser de uso em pré/pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte. |
Milho | Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm. |
Soja | Não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. |
Pastagens | Uso não alimentar |
Trigo | Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. |
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividade | 8 h de atividade | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias (3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como Equipamento de Proteção Individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
O produto 2,4-D COPALLIANCE é um herbicida hormonal do grupo dos fenoxiacéticos indicado para as culturas abaixo:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE COMERCIAL | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
PASTAGEM | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,9 L/ha | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,9 a 1,4 L/ha | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,9 a 1,8 L/ha | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 a 3,5 L/ha | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
CANA-DE-AÇÚCAR | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,93 a 1,4 L/ha | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,74 a 1,4 L/ha | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,0 a 2,0 L/ha | ||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||
Carrapicho de carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Trapoeraba (Commelina virginica) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Cipó-de-veado |
(Polygonum convovulus) | |||
MILHO | Caruru (Amaranthus retroflexus) | 2,0 L/ha | 1 |
Carrapicho de carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Trapoeraba (Commelina virginica) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Cipó-de-veado (Polygonum convovulus) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSE COMERCIAL | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
TRIGO | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,47 a 0,65 L/ha | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 0,37 a 0,65 L/ha | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru-mancha (Amaranthus viridis) | 1,0 a 1,5 L/ha | ||
Falsa-Serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,80 -1,20 L/ha | ||
SOJA | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha | 1 |
Caruru-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Falsa-Serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) |
A pulverização deve ser feita em pós-emergência da pastagem, da cana-de-açúcar e das plantas infestantes, quando as mesmas estiverem com 3 a 6 cm de altura (4 a 5 folhas), em intenso desenvolvimento vegetativo, preferencialmente após período chuvoso, e em pré- emergência das culturas de soja e trigo no plantio direto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cevada | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Trigo | Polygonum convolvulus | cipó, cipó-de-veado, cipó-de-veado-de-inverno | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado por equipamentos tratorizados, de modo a cobrir uniformemente as plantas a serem controladas.
Para as culturas Pastagem, Cana-de-açúcar, Trigo e Soja, o 2,4-D COPALLIANCE deve ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada de acordo com as especificações do fabricante. Procurar utilizar equipamentos adequados e bem calibrados, com pressão de trabalho e tecnologia que proporcione tamanhos de gotas que minimizem a ocorrência de deriva:
Pulverizadores terrestres:
Vazão: 400 litros/ha de calda
Tamanho de gotas: VMD 110 – 150 µm
Número de gotas: 30 – 50 gotas/cm2
- Tipos de bicos: 80.03, 80.04, 110.03, 110.04
Pressão de trabalho: 60 – 100 psi (400 –660kPa)
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento inferior a 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, equipamentos diferentes e regulagens específicas seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Trigo (1)
Cana-de-açúcar (2)
Milho (3)
Pastagem UNA
Soja (4)
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase deemborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio oucorte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em
pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificado que expressa resistência ao 2,4-D, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada: de 13 e 31 dias para cana-de-açúcar (atividades de 2 e 8h, respectivamente); de 18 dias para soja (atividades de 8h); de 5 e 23 dias para pastagem (atividades de 2 e 8h, respectivamente), e de 2 e 20 dias para trigo (atividades de 2 e 8h, respectivamente), e antes de 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s – macacão hidrorrepelente, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas) recomendados para o uso durante a aplicação.
Após o intervalo de reentrada é necessário a utilização de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | kg p.c./ha | |||
Arroz | Angiquinho Aeschynomene rudis | 0,8 – 1,25 | 1 | 200 a 400 |
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 0,4 – 1,25 | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. Para cultivos em áreas inundadas ou várzeas, fazer a aplicação entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 10 folhas. | ||||
Café | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,8 – 3,0 | 1 | 200 a 400 |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 0,8 – 1,25 | |||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. | ||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 0,8 – 1,25 | 1 | 200 a 400 |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. Aplicar em época quente, na pós-emergência das plantas daninhas, estando as mesmas com no máximo 10 folhas e quando a cana-de-açúcar atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós emergência da cultura | ||||
Milho | Picão-preto Bidens pilosa | 1,25 | 1 | 200 a 400 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,25 – 1,7 | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,4 – 1,25 | |||
Caruru Amaranthus retroflexus | ||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Joá-de-capote Nicandra physalodes |
VER 03 – 18.07.2024
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | kg p.c./ha | |||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,4 – 1,7 | |||
Plantio direto: Pulverizar em uma única aplicação, até cerca de 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas. Pós-emergência da cultura: Pulverizar em uma única aplicação, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em área total, estando o milho com até 4 a 5 folhas. Nas duas modalidades, respeitar o estádio de 10 folhas no máximo da planta daninha. | ||||
Soja | Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,25 -1,7 | 1 | 200 a 400 |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,8 – 1,25 | |||
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. Efetuar a aplicação de 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura máxima de 10 cm | ||||
Pastagem | Buva Conyza bonariensis | 1,0 – 1,8 | 1 | 200 a 400 |
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. Efetuar a aplicação por cobertura total em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 50 cm. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
Nota: 1 Kg de produto contém 970 g/Kg de Sal de dimetilamina de Ácido diclorofenoxiacetico (2,4-D) ou 800 g/Kg de equivalente de 2,4-D.
VER 03 – 18.07.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de 2,4-D NORTOX 970 WG no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
VER 03 – 18.07.2024
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Culturas | Dias |
Arroz | (1) |
Milho | (2) |
Cana-de-açúcar | (3) |
Soja | (4) |
Pastagem | U.N.A |
Café | 30 |
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
Uso permitido somente em pré-plantio.
U.N.A – Uso não alimentar.
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Café | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho | 24 horas | 18 dias |
Pastagem | 5 dias (3) | 23 dias (3) |
Soja | 24 horas | 18 dias |
VER 03 – 18.07.2024
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada
podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E DAS PLANTAS INFESTANTES | |||||
CULTURA | Plantas infestantes | DOSE produto comercial* (L/ha) | Número de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz | Fura-capa, picão, picão- preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 | 1 | Pulverização terrestre: 200 a 400 |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophyla | ||||
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | 1 a 1,5 | 1 | Pulverização terrestre: 200 a 400 |
Trapoeraba, marianinha, mata- brasil | Commelina benghalensis | ||||
Corriola, corda-de- viola, campainha | Ipomea grandifolia | ||||
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
Milho | Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | 1,5 | 1 | Pulverização terrestre: 200 a 400 |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corriola, corda-de- viola, campainha | Ipomoea grandifolia |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO COM JATO DIRIGIDO NAS ENTRELINHAS | |||||
CULTURA | Plantas infestantes | DOSE produto comercial* (L/ha) | Número de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 a 1,5 | 1 | Pulverização t errestre: 200 a 400 |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Malva-branca, guanxuma | Sida cordifolia | 1 a 3 | 1 | ||
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
CAFÉ: Aplicar o produto através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Sempre usar bicos de jatos em leque. Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por hectare, ao tamanho da mesma.
Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO | |||||
CULTURA | Plantas infestantes | DOSE produto comercial* (L/ha) | Número de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | 1,5 | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corriola, corda-de- viola, campainha | Ipomoea grandifolia | ||||
Soja | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
A aplicação deve ser realizada entre 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle das plantas infestantes em pós-emergência folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm.
APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL | |||||
CULTURA | Plantas infestantes | DOSE produto comercial* (L/ha) | Número de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Pastagens | Fedegoso, mata-pasto | Senna obtusifolia | 1 a 3 | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 |
Malva-branca, guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
Trigo | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 |
Picão-branco, fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Amendoim-bravo, café- do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo, nabiça | Raphanus raphanistrum |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores tratorizados terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas médias e grossas entre (218 e 418 micra de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de 150 a 300 L/ha capaz de propiciar uma boa cobertura foliar as plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
Em hipótese alguma é recomendada aplicação do 2,4-D 806 SL AGCN com volume de calda inferior a 80 L/ha.
De modo geral, na recomendação de tecnologia de aplicação do 2,4-D 806 SL AGCN os pulverizadores tratorizados devem estar equipados com pontas de gota plana com indução de ar, tal como AIXR 110.05, espaçadas de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metros acima do alvo, com taxa de 150 a 300 litros de calda de pulverização terrestre. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe das gotas.
Na pulverização com 2,4-D 806 SL AGCN utilizar técnicas que proporcionam maior cobertura do alvo.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas daninhas
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo. A utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar auxiliam na redução de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizado.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
condições de vento inferiores a 5 km/h.
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para a cultura da cana-de-açúcar, utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizado, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para as aplicações com 2,4-D 806 SL AGCN, manter bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizado. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco de soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituir depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavando em seguida com água e detergente. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura. Em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizar exclusivamente para aplicações de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Temperatura: Máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Arroz e trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio. O intervalo de segurança para a soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Pastagens: Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas antes da secagem completa da calda (mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes do período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Observe na tabela abaixo os intervalos de reentrada específicos para as culturas e durações de atividades de reentrada.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias (3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como Equipamento de Proteção Individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
O Clorfenapir CCAB 240 SC tem demonstrado extrema eficiência no controle de espécies que apresentam suspeitas de resistências aos principais grupos químicos como Fosforados, Carbamatos, Piretróides e Fisiológicos. Em estudos realizados em laboratório, o produto não tem apresentado indícios de resistência cruzada. Devido ao seu modo de ação único, o Clorfenapir CCAB 240 SC apresenta-se como uma boa opção para o manejo integrado de pragas, principalmente nos Programas de Rotação ou Alternância de Produtos.
Clorfenapir CCAB 240 SC é um inseticida/acaricida indicado para o controle de pragas nas seguintes culturas:
Cultura | Alvos | Dose Produto Comercial * | Volume de Calda | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 – 1,5 L/ha | 100 – 200 L/ha | 4 |
Lagarta armigera (Helicoverpa armigera) | 0,8 – 1,0 L/ha | |||
Ácaro-branco (Polyphagotharsonemus latus) | 1,25 L/ha | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
Amendoim | Tripes do bronzeamento (Enneothrips flavens) | 0,5 – 0,8 L/ha | 150 L/ha | 2 |
Lagarta do pescoço vermelho (Stegasta bosquella) | ||||
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 0,5 – 0,75 L/ha | 400 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,75 L/ha |
Cultura | Alvos | Dose Produto Comercial * | Volume de Calda | Nº máximo de aplicações |
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 0,5 – 0,75 L/ha | 800 – 1000 L/ha | 3 |
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 – 50 mL/100 L água | 1000 L/ha | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 L/ha | 100 – 200 L/ha | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | 0,5 – 0,75 L/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Fumo | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 0,75 – 1,2 L/ha (2) | 300 L/ha | 4 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 – 1,0 L/ha | |||
Melancia | Tripes (Thrips palmi) | 50 – 100 mL/100 L água | 1000 L/ha | 3 |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,5 – 0,75 L/ha | 100 – 200 L/ha | 2 |
Pimentão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/100 L água | 1000 L/ha | 3 |
Roseira | Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 – 50 mL/100 L água | 1000 L/ha | 3 |
Soja | Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 0,6 – 1,2 L/ha | 150 – 200 L/ha | 3 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Lagarta-das-maças (Heliothis virescens) | 0,5 – 1,2 L/ha | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,25 – 1,2 L/ha |
*As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas de alta incidência da praga e/ou para conseguir um maior período de controle.
(1)Uso não alimentar.
(2) Utilizar adjuvante não iônico 0,5% v/v.
Para lagarta-do-cartucho, aplicar assim que observado eclosão de ovos nos botões florais, reaplicando a cada 5 dias devido à rápida capacidade de reinfestação da praga.
Para o controle do ácaro-rajado e ácaro-branco, aplicar quando atingir o nível econômico de dano. Repetir se necessário. Procurar obter uma cobertura uniforme de pulverização.
de sete (7) dias, se necessário. Não ultrapassando o limite máximo de 04 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
(5) a sete (7) dias, dependendo da evolução da praga, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Eucalipto | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Colocar 1/3 do volume de água no tanque, iniciar agitação, adicionar o produto e, após completar o volume total, manter sob constante agitação.
Lavar bem todo equipamento de pulverização antes e depois do seu uso. A aplicação deve ser no mesmo dia. Observar para que haja sempre uma boa cobertura da pulverização sobre as plantas.
De preferência, aplicar nas horas mais frescas do dia e com pouco vento, para evitar a deriva do produto. Após a ocorrência de chuva ou sereno da manhã, não iniciar a aplicação enquanto as plantas estiverem molhadas. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. Chuva dentro de 06 horas após aplicação pode afetar a atuação do produto.
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado, com volume de calda que proporcione uma boa cobertura do alvo a ser protegido, produzindo pulverizações com gotas de categoria média a grossa (250 a 400 micra), com pressão de trabalho de 30 a 40 lb/pol².
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis, como temperaturas até 30º C e umidade relativa do ar superior a 60%.
Utilizar bicos de acordo com as condições ambientais de forma que haja uma cobertura uniforme de todas as partes da planta a serem protegidas e reduzindo derivas.
Potencialize a eficiência de ambas as modalidades de aplicação com:
Uma boa cobertura das plantas;
Aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30º C.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30º C, umidade relativa abaixo de 60%, ou com ventos acima de 15 km/hora, principalmente quando essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam a deriva da pulverização. Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do agrônomo responsável, evitando sempre a deriva e perdas de produto por evaporação.
O descarte da água utilizada para a lavagem do equipamento utilizado para pulverização deverá ser depositada em local específico para posterior tratamento da mesma e reutilização.
Culturas | Dias |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Batata | 07 |
Cebola | 14 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Fumo | UNA |
Melancia | 14 |
Milho | 45 |
Pimentão | 14 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante aaplicação.
Culturas | Alvo Biológico Nome Comum (Nome científico) | Doses (Kg/ha) | Número de aplicações | Época/ Intervalo de aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Arroz | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,8 - 1,25 | 1 | Para cultivo em áreas inundadas ou várzeas: fazer uma aplicação em pós- emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de até 10 folhas. | 100 - 200 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,4 - 1,25 | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Café | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,8 - 3,0 | 1 | Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. | 100 - 200 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,8 - 1,25 | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,8 - 1,25 | 1 | Aplicar em época quente, na pós- emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo, 10 folhas e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós- emergência da cultura. | 200 - 300 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,25 - 1,70 | Plantio Direto: aplicar 01 vez, até cerca de 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de até 10 folhas. Pós-emergência da cultura: aplicar 01 vez, em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total com o milho até 4 a 5 folhas. Nas duas modalidades, respeitar o estádio de, no | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,25 | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,4 - 1,7 | ||||
Milho | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 | 100 -200 | ||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 0,4 - 1,25 | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Culturas | Alvo Biológico Nome Comum (Nome científico) | Doses (Kg/ha) | Número de aplicações | Época/ Intervalo de aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | máximo, 10 folhas das plantas infestantes. | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Soja | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,25 - 1,70 | 1 | Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. | 100 - 200 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,8 - 1,25 | ||||
Pastagens | Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 - 1,80 | 1 | Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. | 200 - 300 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Trigo | Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,4 – 0,6 | 1 | Aplicar, em pós-emergên- cia das plantas infestantes e da cultura, em área total, no período após o início de perfilhamento e antes do emborrachamento. Respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas infestantes. | 100 - 20 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 – 0,6 | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,2 – 2,0 | 1 | Aplicar, até cerca de 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de até 10 folhas. Respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas infestantes. | 100 - 200 | |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,6 – 2,0 | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cada quilograma de 2,4-D SUPER AMINE SG® contém 975 g do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4- diclorofenoxiacético que corresponde a 800 g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Produto Comercial (Kg/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,4 | 0,39 | 0,32 |
0,5 | 0,49 | 0,40 |
0,6 | 0,59 | 0,48 |
0,8 | 0,78 | 0,64 |
1,0 | 0,98 | 0,80 |
1,2 | 1,17 | 0,96 |
1,25 | 1,22 | 1,00 |
1,6 | 1,56 | 1,28 |
1,7 | 1,66 | 1,36 |
1,8 | 1,76 | 1,44 |
2,0 | 1,95 | 1,60 |
3,0 | 2,93 | 2,40 |
Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo, todavia, diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos.
Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Fazer o tratamento com pouca ou sem água de irrigação.
Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes.
Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido.
Pós-emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura.
Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas. Pós-emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir +/- 25 cm. Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido.
Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm.
A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm.
Pós-emergência: Aplica, em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, no período após o início de perfilhamento e antes do emborrachamento. Respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas infestantes.
Plantio direto – dessecação: – Aplicar até cerca de 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de até 10 folhas.
Respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas infestantes.
Utilizar pulverizadores tratorizado terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas grossas e muito grossas (superior a 350 micras de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de 150 a 300 L/ha capaz de propiciar uma boa cobertura foliar as plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
Na pulverização com 2,4-D SUPER AMINE SG® utilizar técnicas que proporcionam maior cobertura do alvo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas daninhas
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar: de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
São proibidas taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/ha de produtos à base de 2,4-D na cultura do café no caso da impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para a cultura da cana-de-açúcar e café, utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizado, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. Para as aplicações com 2,4-D SUPER AMINE SG® manter bordadura de, no mínimo, 10m metros livres de aplicação costal e tratorizado. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Temperatura: Máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Cultura | Intervalo de Segurança |
Arroz | (1) |
Café | 30 dias |
Cana-de- açúcar | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (5) |
Pastagem | (4) |
Trigo | (1) |
Observações:
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três messes após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para o milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase de pré- emergência até o milho atingir altura de 25 cm.
Intervalo de Segurança não determinado – uso não alimentar.
Uso permitido somente em pré-plantio. O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas antes da secagem completa da calda (mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes do período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs), vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Observe na tabela abaixo os intervalos de reentrada específicos para as culturas e durações de atividades de reentrada.
Aplicação Tratorizado | |||
Culturas | Tempo de atividade (horas) | Medidas Necessárias(1) | Intervalo de Reentrada (dias) |
Milho e Soja | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas |
8 h | Vestimenta Simples | 18 dias | |
Pastagem | 2 h | Vestimenta Simples | 05 dias(3) |
8 h | Vestimenta Simples | 23 dias(3) | |
Arroz | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas |
8 h | Vestimenta Simples | 14 dias | |
Cana-de-açúcar | 2 h | Vestimenta Simples e luvas | 13 dias |
8 h | Vestimenta Simples e luvas | 31 dias(2) | |
Trigo | 2h | Vestimenta Simples | 2 dias |
8 h | Vestimenta Simples | 20 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Algodão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 50 | 25 | 150 a 250 | - | 1 |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Feijão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 50 | 25 | 150 a 250 | - | 1 |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Hortelã (Hyptis lophanta) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Milho | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 80 | 40 | 150 a 250 | - | 1 |
Soja | Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 40 | 20 | 150 a 250 | - | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | ||||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 80-100 | 40 - 50 | 150 a 250 | - | 1 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Alho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Feijão | Phaseolus vulgaris | feijão | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual, utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas.
Fazer 1 (uma) aplicação no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre antes da semeadura. O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após a pulverização, pois o produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade às culturas.
Evitar o uso do FLUMIOXAZIN CCAB 500 WP em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Cultura Dessecação | Plantas infestantes | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Soja | Soja (Glycine max) | 40 - 50 | 20 - 25 | 150 - 250 | - | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) (Ipomoea nil) | ||||||
Feijão | Feijão (Phaseolus vulgaris) | 50 - 60 | 25 - 30 | 150 - 250 | - | 1 |
NOTA: É essencial adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Em condições de níveis de infestações elevadas das plantas daninhas, recomenda-se a maior dose.
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme da cultura e das plantas daninhas.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
O equipamento de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) | 50 | 25 | 150 a 250 | - | 1 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Citros | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 50 | 25 | 150 a 250 | - | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Utilizar barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas.
Fazer 1 (uma) aplicação, quando as plantas daninhas estiverem com 6 a 8 folhas.
Cultura | Plantas infestantes | Estádio | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Terrestre | ||||||
Algodão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2 a 6 folhas | 50 - 60 | 25 - 30 | 200 a 300 | 1 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Mandioca | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 8 folhas | 120 - 200 | 60 - 100 | 400 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Caruru rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | ||||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||||
Hortelã (Hyptis lophanta) | ||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque de grande ângulo (série 110, TK), com jato dirigido na entrelinha da cultura, trabalhando-se com pressão de 30 a 45 lb/pol2 e volume de calda de 200 - 300 L de calda/ha para a cultura do algodão e 400 L de calda/ha para a cultura da mandioca. Deve-se proporcionar uma cobertura uniforme das plantas daninhas e evitar que o produto atinja as folhas da cultura de algodão ou culturas vizinhas. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com ventos fortes e quando as plantas estiverem com déficit hídrico.
Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados), pois
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 50 | 25 | 200 a 400 | 40 | 1 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | ||||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
Desmódio ou Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) |
Fazer 1 (uma) aplicação após a emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem com 2 a 4 folhas e a cultura da soja no estádio de 2 a 3 trifólios.
Evitar o uso do FLUMIOXAZIN CCAB 500 WP em condições de seca (plantas com deficiência hídrica) e com plantas daninhas fora do estádio recomendado (2 a 4 folhas).
Aplicação em pós-emergência poderá causar amarelecimento ou queima das partes da cultura atingidas, com posterior recuperação, não causando diminuição da produtividade.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 90 – 120 | 45 - 60 | 100 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Capim-colchão ou Milhã (Digitaria horizontalis) | ||||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 120 | 60 | ||||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Desmódio ou Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Soja | Erva-palha ou Picão-grande (Blainvillea latifolia) | 120 | 60 | 100 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Guanxuma ou Malva-branca (Sida cordifolia) | ||||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||||
Alho | Erva-de-passarinho (Stellaria media) | 120 – 180 | 60 - 90 | 100 a 200 | - | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria nuda) | 250 | 125 | 100 a 200 | 30 a 40 | 1 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Batata | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 70 | 35 | 100 a 200 | - | 1 |
Caruru (Amaranthus hybridus) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) | 120 -200 | 60 -100 | 400 | 30 a 40 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Caruru (Amaranthus deflexus) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | ||||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
NOTA 1: Para Picão-preto (Bidens pilosa), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e Cordade- viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer a aplicação em condições de baixa infestação.
NOTA 3: Para Capim-colchão (Digitaria nuda), usar dose somente em solos arenosos (leves).
emergência das plantas daninhas e a cultura da mandioca ainda não estiver emergida, recomenda-se adicionar 0,5
% de adjuvante ou óleo mineral à calda do FLUMIOXAZIN CCAB 500 WP
É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura do voo: com barra: 2 - 3 m: com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado). Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100-200 micra, com densidade de 20 - 30 gotas/cm2. Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27ºC e umidade relativa do ar superior a 70%. Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
Para soja, alho, cana-de-açúcar e batata, fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio. Para a cultura da mandioca, realizar uma aplicação, logo após o plantio da maniva, podendo se estender até 15 dias após o plantio, antes da emergência da cultura.
Cana-de-açúcar: não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação.
Batata: não aplicar caso a cultura já tenha emergido.
Cana-de-açúcar: quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade. Caso a cultura já esteja emergida no momento da aplicação, poderá ocorrer pintas necróticas que desaparecem 30 dias após a aplicação não ocasionando nenhum dano à produtividade.
Batata: dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.
Cultura | Plantas infestantes | Modalidade de Aplicação | Dose (g. p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | ||||||
Citros | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Pré emergência das plantas daninhas | 160 – 240 | 80 - 120 | 10 a 200 | - | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||||
Picão preto (Bidens pilosa) | |||||||
Cebola | Ançarinha-branca (Chenopodium album) | 120 – 180 | 60 - 90 | 10 a 200 | - | 1 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||||
Café | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 160 – 240 | 80 - 120 | 10 a 200 | - | 1 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Eucalipto (Eucalyptus grandis) e Pinus (Pinus taeda e Pinus elliottii) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | Pré emergência das plantas daninhas em área total | 180 | 90 | 10 a 200 | - | 1 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||||
Capim-colonião (Panicum maximum) |
NOTA 3: Para Capim-colonião (Panicum maximum), usar a dose somente em solos arenosos (leves).
Aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total.
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Fazer 1 (uma) aplicação, dois ou três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.
Manejo outonal em áreas agricultáveis | Dose (g.p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Nome comum | Nome Científico | Terrestre | Aéreo | |||
Buva | Conyza bonariensis | 120 | 60 | 150 a 200 | - | 1 |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra.
O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 150 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme da área aplicada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo Outonal). Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante), de 2 a 3 dias antes da aplicação do FLUMIOXAZIN CCAB 500 WP.
Após a aplicação de FLUMIOXAZIN CCAB 500 WP aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes, conforme tabela abaixo:
Culturas: | Período mínimo entre aplicação e semeadura |
Soja | Sem restrição |
Milho | 14 dias |
Algodão | 21 dias |
Girassol, Sorgo e Trigo | 30 dias |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g.p.c/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Terrestre | Aéreo | |||||
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) | 120 -200 | 60 -100 | 400 | 30 a 40 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Caruru (Amaranthus deflexus) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||||||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | ||||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra.
Recomenda-se 400 L de volume de calda/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação. Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair".
Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura do voo: com barra: 2 - 3 m: com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado). Tamanho/densidade de gotas: partículas com tamanhos de 100-200 micra, com densidade de 20- 30 gotas/cm2.
Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27ºC e umidade relativa do ar superior a 70%.
Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
Fazer 1 (uma) aplicação tratorizada ou via aérea, logo após a poda, antes da brotação da cultura.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (gramas/ha) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1- 1,5 | 670 - 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 150 - 300 | 0,3 | 201 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto, Picão, Pico- pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1- 1,5 | 670 - 1.005 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 - 3,5 | 1.005 - 2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru-verde, Bredo | Amaranthus viridis | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Cana- de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo,Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelinabenghalensi | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emllia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora |
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 0,5 -1,5 | 335-1.005 |
Amendoim-bravo,Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 |
Amendoim-bravo,Leiteira | Euphorbia heterophylla | 150 - 300 | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 200 - 400 | 1 - 2 | 670 - 1.340 |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 150 - 300 | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo,Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335 - 1,5 | ||
Trigo | Amendoim-bravo,Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de- ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas infestantes atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar.
Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico. Dose de 3.5 L/ha.
Pré-emergência:
Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio. Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós- emergência da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas infestantes, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de até 50 cm.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
2,4-D CROP 806 SL deve ser aplicado através de pulverizadores tratorizados com barra. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico. Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a
300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar 2,4-D CROP 806 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Realizar a lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Após substituí-la por solução de carvão ativado na concentração de 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavar em seguida com água e detergente. Descartar a água da lavagem em pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D.
Tecnologia de redução de deriva
ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | Modalidade de Emprego | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho | Pré/Pós-emergência | - | 23 dias (3) |
Pastagens | 5 dias (3) | 18 dias | |
Soja | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Trigo | 2 dias | 20 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.