Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Arroz | Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 - 85,7 g/ha | Aplicar o inseticida Altacor® para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar a dose menor em áreas com histórico de menor pressão da praga e dose maior em áreas com histórico de maior pressão da praga. |
Lagarta-da- panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 40 – 50 g/ha | Aplicar o inseticida Altacor® para o controle da Lagarta-da-panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação:
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Café | Bicho Mineiro do Cafeeiro (Leucoptera coffeella) | Aplicação foliar Terrestre | 90 g/ha | Para controle do bicho mineiro do cafeeiro realizar aplicações foliares de inseticida Altacor® com níveis de infestação (% de folhas atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%. Adotar um intervalo de 45 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 aplicações Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: Para o controle do Bicho Mineiro do Cafeeiro, o produto poderá ser aplicado com equipamento tratorizado turbo-atomizador, com volume de 400 L/ha, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforne de toda a planta). Pode- se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cana de Açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 – 450 g/ha | Para o controle de cupins na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor® no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas médias (abaixo de 40 indivíduos por amostra) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (acima de 40 indivíduos por amostra). |
Broca Gigante (Castnia licus) | Aplicação direta na soqueira imediatamente após a colheita | 450 g/ha | Para o controle da broca gigante na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor® com equipamentos acoplados na colheitadeira mecânica, no momento da colheita, antes dos restos da cultura serem depositados sobre a soqueira, na dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare. | |
Gorgulho (Sphenohporus levis) | Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 450 g/ha | Para o controle do gorgulho na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor® com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 g/ha | Para o controle da broca da cana realizar uma única aplicação foliar de inseticida Altacor® com até 1% de incidência (número de plantas com larvas até o segundo instar). | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 300 g/ha | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor® com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação em mudas pré- brotadas | 150 - 300 g/ha | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor® em mudas pré-brotadas com até 3 dias antes do transplantio. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Cana de Açúcar | Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 – 450 g/ha | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor® no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas baixas de acordo com levantamento na cultura antecessora (abaixo de 1% do índice de intensidade de infestação antes do plantio) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (até 3% do índice de intensidade de infestação antes do plantio). | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação foliar e 1 aplicação no solo (uma no sulco de plantio ou sobre o tolete da cana).
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Maçã | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar Terrestre | 10g/100 L | Para o controle da mariposa oriental, iniciar as aplicações com no máximo 5 adultos coletados em armadilhas de feromônios espalhadas pelo pomar. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. É recomendado no máximo 120 g pc/ha (42 g i.a./ha) por aplicação. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 aplicações. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1200 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações com o inseticida Altacor® deverão utilizar equipamento tratorizado turbo-atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforme de toda a planta). Pode-se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose de produto comercial | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Pêssego | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar Terrestre | 14 g/100 L | Para o controle da mariposa oriental, iniciar as aplicações com no máximo 5 adultos coletados em armadilhas de feromônios espalhadas pelo pomar. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. É recomendado no máximo 140 g pc/ha (49 g i.a./ha) por aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 aplicações. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1000 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações com o inseticida Altacor® deverão utilizar equipamento tratorizado turbo-atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforme de toda a planta). Pode-se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. |
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Arroz | Pseudaletia adultera | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores. Utilizar pulverizadores tratorizados com os diferentes tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Para o controle da broca gigante (Castnia licus) na cultura da cana de açúcar tanques para a mistura do defensivo devem ser acoplados a colheitadeira mecânica, para a distribuição da calda sobre os toletes.
Pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores não devem ser usados para o controle da broca gigante. A distância da ponta de pulverização ao tolete deve ser de aproximadamente 50 cm e a calda deve cobrir bem o tolete logo após a colheita e antes da palha cair sobre a área tratada. Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura: inferior a 30ºC
Umidade relativa: superior a 55%
Velocidade do vento: máxima de 15 km/h
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 44 a 46, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair)
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º e de acordo com as condições climáticas.
Volume de aplicação: mínimo de 20 L de calda/ha
Altura de vôo: 2.0 a 4.0 metros sobre a cultura
Largura da faixa de deposição efetiva: 13 a 15 m, de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura: inferior a 30ºC
Umidade relativa: superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo de 3 e máximo de 15 km/h
Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 15 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Arroz | 15 |
Café | 21 |
Cana-de-açúcar (solo) | (1) |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Maçã | 14 |
Pêssego | 14 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Arroz | Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 - 85,7 g.p.c./ha (21 - 30 g i.a./ha) | Aplicar o inseticida Altacor®WG para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar a dose menor em áreas com histórico de menor pressão da praga e dose maior em áreas com histórico de maior pressão da praga. |
Lagarta-da- panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 40 - 50 g.p.c./ha (14 - 17,5 g i.a./ha) | Aplicar o inseticida Altacor®WG para o controle da Lagarta-da-panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação:
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Café | Bicho Mineiro do Cafeeiro (Leucoptera coffeella) | Aplicação foliar Terrestre | 90 g.p.c./ha (31,5 g i.a./ha) | Para controle do bicho mineiro do cafeeiro realizar aplicações foliares de inseticida Altacor®WG com níveis de infestação (% de folhas atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%. Adotar um intervalo de 45 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 aplicações Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: Para o controle do Bicho Mineiro do Cafeeiro, o produto poderá ser aplicado com equipamento tratorizado turbo-atomizador, com volume de 400 L/ha, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforne de toda a planta). Pode- se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. | ||||
Cana de Açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 - 450 g.p.c./ha (105 - 157,5 g i.a./ha) | Para o controle de cupins na cultura da cana- de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas médias (abaixo de 40 indivíduos por amostra) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (acima de 40 indivíduos por amostra). |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cana de Açúcar | Broca Gigante (Castnia licus) | Aplicação direta na soqueira imediatamente após a colheita | 450 g.p.c./ha (157,5 g i.a./ha) | Para o controle da broca gigante na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG com equipamentos acoplados na colheitadeira mecânica, no momento da colheita, antes dos restos da cultura serem depositados sobre a soqueira, na dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare. |
Gorgulho (Sphenohporus levis) | Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 450 g.p.c./ha (157,5 g i.a./ha) | Para o controle do gorgulho na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 g.p.c./ha (21 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana realizar uma única aplicação foliar de inseticida Altacor®WG com até 1% de incidência (número de plantas com larvas até o segundo instar). | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 300 g.p.c./ha (105 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação em mudas pré- brotadas | 150 a 300 g.p.c./ha (52,5 a 105 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG em mudas pré-brotadas com até 3 dias antes do transplantio. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 – 450 g.p.c./ha (105-157,5 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas baixas de acordo com levantamento na cultura antecessora (abaixo de 1% do índice de intensidade de infestação antes do plantio) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (até 3% do índice de intensidade de infestação antes do plantio). |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Cana de Açúcar | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação foliar e 1 aplicação no solo (uma no sulco de plantio ou sobre o tolete da cana).
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Maçã | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar Terrestre | 10 g.p.c/100 L (3,5 g i.a./100 L) | Para o controle da mariposa oriental, iniciar as aplicações com no máximo 5 adultos coletados em armadilhas de feromônios espalhadas pelo pomar. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. É recomendado no máximo 120 g pc/ha (42 g i.a./ha) por aplicação. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 aplicações. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1200 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações com o inseticida Altacor®WG deverão utilizar equipamento tratorizado turbo-atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforme de toda a planta). Pode-se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. |
p.c. = Produto Comercial i.a. = Ingrediente Ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Castnia licus | Broca-gigante | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores. Utilizar pulverizadores tratorizados com os diferentes tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das
plantas.
Para o controle da broca gigante (Castnia licus) na cultura da cana de açúcar tanques para a mistura do defensivo devem ser acoplados a colheitadeira mecânica, para a distribuição da calda sobre os toletes.
Pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores não devem ser usados para o controle da broca gigante. A distância da ponta de pulverização ao tolete deve ser de aproximadamente 50 cm e a calda deve cobrir bem o tolete logo após a colheita e antes da palha cair sobre a área tratada. Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura: inferior a 30ºC
Umidade relativa: superior a 55%
Velocidade do vento: máxima de 15 km/h
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 44 a 46, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair)
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º e de acordo com as condições climáticas.
Volume de aplicação: mínimo de 20 L de calda/ha
Altura de vôo: 2.0 a 4.0 metros sobre a cultura
Largura da faixa de deposição efetiva: 13 a 15 m, de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura: inferior a 30ºC
Umidade relativa: superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo de 3 e máximo de 15 km/h
Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Inversão térmica.
No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 15 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Arroz | 15 |
Café | 21 |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (soqueira) | (1) |
Cana-de-açúcar (tratamento de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Maçã | 14 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ROYALTAC EC é um regulador de crescimento, com ação anti-brotante de contato para uso na cultura do fumo.
Cultura | Dose | Época de Aplicação | N° Máximo de Aplicação | Intervalo entre as aplicações | Volume de calda Terrestre |
Fumo | 10 – 14 L/ha 30 – 35 mL de calda por planta (aplicação costal) | Dentro de 2 dias após a capação do fumo | 2 | 5 – 7 dias | 500 L/ha |
As plantas de fumo devem ser capadas entre o estádio final de botão e o estádio inicial de floração. Todos os brotos que tiverem mais do que 3 - 4 cm devem ser removidos. ROYALTAC EC deve ser aplicado dentro de 2 dias após a capação. Tratando-se de um produto que atua exclusivamente por contato, todas as plantas que tenham caído, devem ser endireitadas para facilitar o contato da calda com todos os brotos.
10-14 litros de ROYALTAC EC em 500 litros de água/ha. A quantidade de ROYALTAC EC a ser usada depende do estágio das plantas e do número de plantas por hectare (stand). Quando se empregam pulverizadores costais, usar de 30-35 ml de calda por planta.
Normalmente uma aplicação é suficiente para controlar os brotos primários e secundários. Caso apareça uma brotação secundária, efetuar uma segunda aplicação entre 5 e 7 dias após a primeira.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Fumo | Ver detalhes |
Misturar bem a quantidade de ROYALTAC EC a ser utilizada, em um volume de água 3 vezes maior. Colocar esta calda concentrada no tanque pulverizador que já deverá estar com o volume de água desejado. Adicionar sempre ROYALTAC EC à água e nunca adicionar água ao ROYALTAC EC.
Pulverizar somente a parte superior das folhas. Para tanto, deve-se dirigir o jato de pulverização para baixo, mantendo-se os bicos a uma distância de 15 a 20 cm do topo da planta. Usar pressões baixas para evitar que as folhas virem com a pressão do jato de pulverização.
Utilizar pulverizadores costais manuais ou tratorizados com barra de pulverização. Utilizar bicos do tipo cone vazio.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum / Nome científico | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicação | Época, número e intervalo de aplicação |
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo Arenoso 1,6 Solo Areno argiloso 2,0 Solo Argiloso | 150 – 400 (Aplicação terrestre) 40 (Aplicação aérea) | 1 | AMERIS®deve ser aplicado uma única vez durante o ciclo da cultura, sempre em pré-emergência das plantas infestantes, podendo a cultura estar em pré ou pós-emergência, desde que haja perfeita distribuição do herbicida no solo |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 2,4 | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade, AMERIS® age imediatamente no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. O produto deve ser aplicado após o plantio (em cana planta) ou depois do corte (em cana soca), em pré-emergência das plantas daninhas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as suas especificações técnicas. Os menores volumes de calda são aplicados no início do desenvolvimento da cultura e/ou das plantas infestantes e os maiores quando há o pleno desenvolvimento vegetativo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para
realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas. Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC; Umidade relativa do ar acima de 50%; Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h;
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cana-de-açúcar (1)
Intervalo de segurança, não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O GLIFOSATO ALTA 480 SL é recomendado para o controle em não seletivo de planta infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes), em sistema de plantio direto para as culturas de arroz, milho, soja e trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira na cultura de cana-de-açúcar e como maturador de cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época e Intervalo De Aplicação | |
Nome Comum | L/ha | % ou L/100 | 01 (uma) aplicação em jato dirigido em Pós-emergência das culturas e plantas infestantes 01 (uma) aplicação no Plantio direto e na Eliminação do arroz vermelho. | Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar GLIFOSATO ALTA 480 SL quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |
(Nome Científico) | Ld’água** | ||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria | 0,5-1,0* | 0,5 | |||
plantaginea) | |||||
Aveia | 1,0 | 0,5 | |||
(Avena sativa) | |||||
Cevadilha | 1,0 | 0,5 | |||
(Bromus catharticus) | |||||
Capim-rabo-de- raposa (Setaria geniculata) | 1,0-2,0* | 1,0 | 80 – 400 (Aplicação terrestre) | ||
Capim-carrapicho | 1,5 | 0,5 | |||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria | 1,5-2,0* | 1,0 | |||
horizontalis) | |||||
Capim-favorito | |||||
(Rhynchelitrum | 1,5-2,0* | 1,0 | |||
repens) | |||||
Capim-pé-de-galinha | 2,0 | 1,0 | |||
(Eleusine indica) | |||||
Azevém | 2,0-3,0* | 1,0 | |||
(Lolium multiflorum) | |||||
Capim-Arroz | 4,0 (1) | ||||
(Echinochloa | 1,5 | ||||
crusgalli) | |||||
Arroz | 3,0-5,0 (1) | 1,0 | |||
(Oryza sativa) | |||||
Cominho ou falso | |||||
cominho (Fimbristylis | 5,0 (1) | 2,0 | |||
miliacea) |
FOLHA LARGA | Dose | GLIFOSATO ALTA 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. GLIFOSATO ALTA 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com UMA ÚNICA APLICAÇÃO. Observação As dosagens indicadas aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. | |||
Nome Comum (Nome Científico) | L/ha | % ou L/100 L d’água** | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0-1,5* | 0,5 | |||
Picão-branco ou Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 | 0,5 | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,0-2,0* | 1,0 | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,5 | 0,5 | |||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,5 | 0,5 | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 2,0 | 1,0 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 | 1,0 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 1,0 | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 | 1,0 | |||
Boca-de-leão- selvagem (Antirrhinum orontium) | 2,0 | 1,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,0 | 1,0 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 1,0 | |||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2,0 | 1,0 | |||
Quebra-pedra (Phyllantus tenellus) | 2,0 | 1,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 | 1,0 | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2,0 | 1,0 | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 2,0 | 1,0 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 2,0 | 1,0 | |||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | 2,0-3,0* | 1,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia | 3,0-4,0*(1) | 1,5 |
heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0-4,0*(1) | 1,0 | |||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1,0 | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Espérgula (Spergula arvensis) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0* (1) | 2,0 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0* (1) | 2,0 | |||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0 (1) | 2,0 |
FOLHA ESTREITA | Dose | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época e Intervalo De Aplicação | |
Nome Comum (Nome Científico) | L/ha | % ou L/100 L d’água** | |||
Capim-azedo | 01 (uma) aplicação em jato dirigido em Pós- emergência das culturas e plantas infestantes | O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Importante: aplicar GLIFOSATO ALTA 480 SL quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). GLIFOSATO ALTA 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. | |||
(Paspalum | 1,0 | 0,5 | |||
conjugatum) | |||||
Junquinho | 1,5-3,0* | 1,0 | |||
(Cyperus ferax) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5-4,0*(1) | 1,5 | 80 – 400 (Aplicação terrestre) | ||
Capim-colonião | 1,5-5,0* (1) | ||||
(Panicum | 2,0 | ||||
maximum) | |||||
Grama-comprida | |||||
(Paspalum | 2,0 | 1,0 | |||
dilatatum) | |||||
Capim-braquiária | 2,5-4,0*(1) | ||||
(Brachiaria | 1,5 | ||||
decumbens) | |||||
Tiririca | 3,0 | 1,0 | |||
(Cyperus flavus) | |||||
Capim-gordura | 3,0-4,0*(1) | ||||
(Melinis | 1,5 | ||||
minutiflora) | |||||
Capim-gengibre | 3,0-4,0* (1) | ||||
(Paspalum | 1,5 | ||||
maritimum) |
Capim-canoão | GLIFOSATO ALTA 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com UMA ÚNICA APLICAÇÃO. “Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO ALTA 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração. Observação As dosagens indicadas aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. | ||||
(Setaria | 3,5 | 1,0 | |||
poiretiana) | |||||
Capim-rabo-de- | |||||
burro (Andropogon | 4,0(1) | 1,5 | |||
bicornis) | |||||
Capim-membeca | 4,0(1) | ||||
(Andropogon leucostachyus) | 1,5 | 01 (uma) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 4,0-5,0* (1) | 2,0 | aplicação no Plantio direto. | ||
Tiririca | |||||
(Cyperus rotundus) | 4,0-5,0* (1) | 2,0 | |||
Capim-jaraguá | |||||
(Hyparrhenia rufa) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Capim-caiana | 4,0(1) | ||||
(Panicum | 1,5 | ||||
cayennense) | |||||
Grama-batatais | 4,0-5,0* (1) | ||||
(Paspalum | 2,0 | ||||
notatum) | |||||
Grama-touceira | 4,0-5,0* (1) | ||||
(Paspalum | 2,0 | ||||
paniculatum) | |||||
Capim-da-roça | 4,0(1) | ||||
(Paspalum | 1,5 | ||||
urvillei) | |||||
Capim-kikuio | 4,0-5,0* (1) | ||||
(Pennisetum | 2,0 | ||||
clandestinum) | |||||
Capim- | |||||
massambará (Sorghum | 4,0(1) | 1,5 | |||
halepense) | |||||
Grama- | |||||
missioneira ou capitinga | 5,0 (1) | 2,0 | |||
(Axonopus | |||||
compressus) | |||||
Tiririca | 5,0 (1) | ||||
(Cyperus | 2,0 | ||||
difformis) | |||||
Cana-de-açúcar | |||||
(roughing) (Saccharum | 6,0 (1) | 2,0 | |||
officinarum) | |||||
Taboca | 12,0 (1) (2) | ||||
(Guadua | 4,0 | ||||
angustifolia) | |||||
FOLHA LARGA | Dose | ||||
Nome Comum (Nome Científico) | L/ha | % ou L/100 L d’água** | |||
Apaga-fogo | 1,0 | 0,5 |
(Alternanthera tenella) | |||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 | 0,5 | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 2,0-3,0* | 1,0 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 2,0 | 1,0 | |||
Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 | 1,0 | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3,0 | 1,0 | |||
Guanxuma- branca (Sida glaziovii) | 3,0 | 1,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | 1,0 | |||
Grandiúva (Trema micranta) | 4,0(1) | 1,5 | |||
Fedegoso-branco (Sena obtusifolia) | 5,0 (1) | 2,0 | |||
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 (1) | 2,0 | |||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 5,0 (1) | 2,0 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante – utilizar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e as maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para as doses de produto comercial de 4,0 5,0, 6,0 e 12,0 L/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
Para a dose comercial de 12,0 L/ha, é exigida a manutenção de bordadura de 5 metros nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura deverá ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
Cultivar | EQ. CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época e Intervalo De Aplicação |
IAC | 5,0 (1) | 4,0 | 1 | Aplicação terrestre: | A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a |
NA | 5,0 (1) | 4,0 | 80 – 400 Aplicação aérea: 40 - 50 | 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira | |
CB | 4,0(1) | 3,0 | |||
SP | 5,0 (1) | 3,0 | |||
CO/CP | 5,0 (1) | 4,0 |
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50 % para as doses de produto comercial de 4,0, 5,0, 6,0 e 12,0 L/ha, nas aplicações costal estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
Nome comum (Nome científico) | Doses (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época de Aplicação |
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 0,6 | 1 (uma) aplicação aérea | 30 – 40 (Aplicação aérea) | Pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos: Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho) A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais (Ver item: Aplicação Aérea) |
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de Glifosato Alta 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Arroz | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Banana | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cacau | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Citros | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Milho | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Nectarina | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pastagens | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Pera | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Pessego | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Trigo | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Uva | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO (L/HA) | PRESSÃO (LB/POL²) | TAMANHO DE GOTAS(μm) | DENSIDADE (GOTAS/cm²) |
Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/ 110.03/110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4-5 m. do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 μm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450 μ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420- 450 μ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas:
Para as culturas indicadas, aplica-se GLIFOSATO ALTA 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOSATO ALTA 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
Culturas | I.S. (dias) |
Ameixa e Uva | 112, |
Arroz, milho, pastagens e trigo | (1) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Cana-de-açúcar (pós-emergência) | (1) |
Cana-de-açúcar (como maturador) | 30 |
Café, maçã e pera | 15 |
Eucalipto e Pinus | UNA |
Soja | (2) |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
O Intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Aplicação em PRÉ-EMERGÊNCIA das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar:
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c. (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo | Época e intervalo de aplicação |
Cana- de- açúcar | Monocotiledôneas: | 5,0 a 6,0 | 200 a 400 (Aplicação Terrestre) 40 a 60 (Aplicação Aérea) | 1 | Aplicar em área total logo após o plantio, e na cana- soca, após o corte e tratos culturais, na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar em solos com boas condições de umidade Realizar no máximo uma aplicação por safra. . |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Dicotiledôneas: | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Caruru-de- mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Aplicação em PÓS-EMERGÊNCIA das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar:
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c. (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicação | Número, época e intervalo de aplicação |
Monocotiledôneas: | Cana-planta ou cana- soca: aplicar preferencialmente com as plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento, com boa turgescência e em pleno vigor vegetativo. Se a cultura apresentar porte acima de 40 cm, realizar aplicações dirigidas nas entrelinhas. | ||||
echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Cana- de- açúcar | plantaginea) | 5,0 a 6,0 | 200 a 400 (Aplicação Terrestre) 40 a 60 (Aplicação Aérea) | 1 | |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Dicotiledôneas: | |||||
oleracea) | |||||
Caruru-de- mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) |
monocotiledôneas antes do perfilhamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A dose recomendada de AMETRINA ALTA 500 SC deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres ou aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da área. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
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Cana- de- açúcar: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
AMENDOIM | Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 100 – 150 mL/ha | 3 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Reaplicar se houver reinfestação, não excedendo a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | |||||
ARROZ | Percevejo-do- arroz | Oebalus poecilus | 150 - 200 mL/ha | 1 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Uma única aplicação. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. |
BATATA | Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro | Myzus persicae | 75 - 100 mL/ha | 3 | 200 a 500 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 6 a 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
Vaquinha-das- solanáceas | Epicauta atomaria | |||||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | |||||
CEBOLA | Tripes do fumo, Tripes | Thrips tabaci | 250 - 300 mL/ha | 4 | 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Reaplicar se houver reinfestação, não excedendo a 4 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, presença de tripes na bainha das folhas. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 7 dias. |
FEIJÃO | Vaquinha- verde- amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 100 - 125 mL/ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder a 2 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. |
APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||||
MILHO | Lagarta- militar, Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 200 - 250 mL/ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada quando: as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de alta população da praga ou, independente das demais situações, quando as plantas de milho estiverem no estádio de 6 a 8 folhas. ÉPOCA: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto é, folhas raspadas pelo inseto. |
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 200 - 250 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga, em áreas com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | ||
Tripes | Frankliniella williamsi | 200 - 250 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. | ||
PASTAGENS | Cigarrinha- das-pastagens | Deois flavopicta | 200 mL/ha | 1 | 300 a 400 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: 1 aplicação. ÉPOCA: Pulverizar na detecção da praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 10 - 20 mL/100 L | 5 | 500 a 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Não exceder 5 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii |
SOJA | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 150 - 200 mL/ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura com batidas de pano e pulverizar quando constatadas as primeiras lagartas. |
Percevejo-da- soja, Percevejo- verde | Nezara viridula | 150 - 180 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | ||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 200 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | ||
Percevejo- verde- pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinii | 150 - 180 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida. | ||
Vaquinha- verde- amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 75 - 100 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. | ||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 mL/ha | 2 | NÚMERO: Realizar 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga. INTERV. APLICAÇÂO: Reaplicar com 10 dias de intervalo visando quebrar o ciclo da praga. | ||
SORGO | Lagarta- militar, Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 - 200 mL/ha | 3 | 200 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 3. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao |
ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação. Lagartas menores são mais facilmente controladas pelo produto. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com intervalos de 7 dias em caso de reinfestação. | ||||||
TOMATE | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 50 - 100 mL/100 L | 6 | 500 a 800 L/ha (aplicação terrestre) | NÚMERO: Realizar até no máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. |
Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro | Myzus persicae | 50 - 75 mL/100 L | 3 | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 50 - 75 mL/100 L | 6 | NÚMERO: Realizar até no máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias. | ||
Vaquinha- verde- amarela, Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 50 - 75 mL/100 L | 3 | NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
ÉPOCA: Aplicar no início da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação. | ||||||
TRIGO | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 150 mL/ha | 2 | 200 L/ha (aplicação terrestre) 10 a 30 L/ha (aplicação aérea) | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. |
Pulgão-verde- dos-cereais, Pulgão-da- espiga | Rhopalosiphum graminum | 40 - 50 mL/ha | 2 | NÚMERO: Número máximo de aplicações recomendadas: 2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga. ÉPOCA: Iniciar as pulverizações a partir do perfilhamento da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Frankliniella williamsi | Tripes | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”. Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás.
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m). Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume ou taxa de aplicação: Ao redor de 10 - 30 L/ha.
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m. Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Amendoim (foliar) | 42 |
Arroz (foliar) | 21 |
Batata (foliar) | 10 |
Cebola (foliar) | 3 |
Feijão (foliar) | 15 |
Milho (foliar) | 40 |
Pastagem (foliar) | 3 |
Pepino (foliar) | 1 |
Sorgo (foliar) | 7 |
Soja (foliar) | 30 |
Tomate (foliar) | 5 |
Trigo (foliar) | 42 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (kg/ha ou g/100 L d´água) | Dose Ingrediente ativo (kg/ha ou g/100 L d´água) | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Algodão | Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | 200-300 |
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,0 | 0,75 | ||
Percevejo-manchador | Dysdercus ruficollis | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Lagarta Militar | Spodoptera frugiperda | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Curuquerê | Alabama argillacea | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Tripes-do-prateamento, Tripes-do-amendoim | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Amendoim | Tripes-do-bronzeamento, Tripes-do-amendoim Cigarrinha verde | Enneothrips flavens Empoasca spp. | 0,4-0,5 0,4-0,5 | 0,3-0,375 0,3-0,375 | 200-300 |
Lagarta-do-pescoço-vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | 400 a 600 | |
Batata | Pulgão-das-solanáceas Cigarrinha-verde | Macrosiphum euphorbiae Empoasca kraemeri | 0,4-0,6 0,4-0,6 | 0,3-04,5 0,3-04,5 | 750 a |
Traça-da-batatinha Lagarta-militar | Phthorimaea operculella Spodoptera frugiperda | 0,75-1,0 1,0 | 0,5625-0,75 0,75 | 1500 | |
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50 g/100 L | 0,0375/100 L | ||
Citros | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-Parlatoria | Orthezia praelonga Parlatoria pergandii | 50 g/100 L 75 g/100 L | 0,0375/100 L 0,05625/100 L | 2.000 |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 L | 0,05625/100 L | ||
Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Feijão | Vaquinha-verde-amarela Manhoso | Diabrotica speciosa Chalcodermus bimaculatus | 0,5-1,0 0,5-0,75 | 0,375-0,75 0,375-0,5625 | 200 a 300 |
Lagarta-enroladeira-das-folhas | Hedylepta indicata | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Tripes-do-prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,5-1,0 | 0,375-0,5625 | ||
Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | 0,6-0,75 | ||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 0,75-1,0 | 0,225-0,3 | ||
Soja | Percevejo-verde, Fede-fede Percevejo-verde-pequeno, Percevejo-pequeno | Nezara viridula Piezodorus guildinii | 0,5-0,75 0,8-1 | 0,375-0,5625 0,6-0,75 | 200-300 |
Lagarta-falsa-medideira | Pseudoplusia includens | 1,0 | 0,75 | ||
Tamanduá-da-soja | Sternechus subsignatus | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 |
Tripes-do-feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes do prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Lagarta-mede-palmo | Trichoplusia ni | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta falsa medideira | Pseudoplusia includens | 1,0 | 0,75 | ||
Tamandua da soja | Sternechus subsignatus | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta-enroladeira-das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1,0 | 0,5-0,75 | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Pulgão-verde-escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Tomate | Tripes Traça-das-crucíferas | Thrips palmi Plutella maculipennis | 0,4-0,6 100 g/100 L | 0,3-04,5 0,075/100 L | 500 a |
(industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 g/100 L | 0,075/100 L | 1000 |
Minadora-das-folhas | Lyriomyza huidobrensis | 0,5-075 | 0,375-0,5625 | ||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 | 0,75 | ||
Broca-grande-do-fruto | Helicoverpa zea | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Ácaro-vermelho | Tetranychus evansi | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 |
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 3; Amendoim: 2; Batata: 3; Citros: 3; Feijão: 3; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Batata | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
RALTAF 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 s e densidade de 40 gotas/cm2.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30ºC; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao coloca-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão, batata, citros, soja | 21 dias |
Amendoim, Feijão | 14 dias |
Tomate industrial | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum Nome científico | Dose (p.c.) | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 2,0 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente no início do emborrachamento, repetindo com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 1,9 - 2,5 kg/ha | Vide recomendações específicas. Aérea 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm de altura, repetindo com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Cevada | Brusone Pyricularia grisea | 2,5–3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações no início do espigamento da cevada assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Nome comum Nome científico | Dose (p.c.) | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Citros | Ácaro-da-falsa ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 200 - 250 g/100 L água | Terrestre: 1000 a 2000 Aéreo: 20 - 50 | Deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-se de uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes. O tratamento deve ser efetuado quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm². Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Reaplicar quando a praga atingir novamente o nível de dano. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Mancha-preta Phyllosticta citricarpa | 320 g/100 L água | O pomar deve ser pulverizado na época de maior susceptibilidade da planta, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas reaplicando com 30 dias de intervalo. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. | ||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,1 - 3,2 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente 30 dias após a emergência das plantas, repetindo com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 - 210 g/100 L água | Terrestre: 1000 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Nome comum Nome científico | Dose (p.c.) | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Crestamento- foliar-de- cercospora Cercospora kikuchii | 1,5 - 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações a partir do estádio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-alvo Corynespora cassicola | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Ferrugem- asiática Phakopsora pachyrhiziI | Iniciar as aplicações a partir do estádio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos médios de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Trigo | Mancha- amarela Drechslera tritici-repentis | 2,0–3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone Pyricularia grisea | 2,5–3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no início do espigamento do trigo assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Culturas | Doenças Nome comum Nome científico | Dose (p.c.) | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 260 - 350 g/100 L água | Terrestre: 1000 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves. Por ser um produto de contato, EMZEB PLATINA deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado. Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação Terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando a produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferente velocidade, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologias e técnicas de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação Aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidades de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizado, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologias e técnica de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Deve-se utilizar pulverizador montado tipo canhão, com assistência de ar. As mesmas recomendações específicas acima devem ser seguidas, como tamanho de gotas, velocidade de aplicação e cuidados com deriva.
No caso da banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, fazendo uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Complementar com água até atingir um volume recomendado de 20 litros de calda por hectare.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque
do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre- se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis a ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura: máxima de 30°C.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%. Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos locais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Preencher com água limpa até ¼ do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na tomada de potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até ¼ do tanque ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na tomada de potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até ¼ do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na tomada de potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz | 32 |
Banana | 07 |
Batata | 07 |
Cevada | 32 |
Citros | 14 |
Feijão | 14 |
Maçã | 07 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Tomate | 07 |
Trigo | 32 |
Uva | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | Doses mL de p.c.*/100 kg de sementes | Número de Aplicações | Volume de Calda |
Algodão | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 150-200 | 1 | Se necessário, diluir 1 Litro FIPRONIL ALTA 250 FS® em 1 Litro de água. Utilizar 0,5 a 0,6 mL da calda para 100 kg de sementes |
Arroz | Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae) | 120-150 | Se necessário, diluir 1 Litro de FIPRONIL ALTA 250 FS® em 1 Litro de água. Utilizar 0,24 a 0,30 mL de calda para 100 kg de sementes | |
Feijão | Vaquinha verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 | Se necessário, diluir 1 Litro de FIPRONIL ALTA 250 FS® em 2 Litros de água. Utilizar 0,6 L de calda para 100 kg de sementes. | |
Soja | Vaquinha verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 200 | Se necessário, diluir 1 Litro de FIPRONIL ALTA 250 FS® em 2 Litros de água. Utilizar 0,6 L de calda para 100 kg de sementes (Vaquinha-verde-amarela e Lagarta-elasmo); Utilizar 0,24 L de calda para 100 kg de sementes (Piolho-de-cobra); 0,30 L da calda inseticida para 100 kg de sementes (coró e torrrãozinho) | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus ) | ||||
Piolho-de-cobra (Porcellio laevis ) | 80 | |||
Coró (Phyllophaga cuyabana ) | 100 | |||
Torrãozinho (Aracantus mourei) | ||||
Milho | Phyllophaga Coró (Phyllophaga cuyabana ) | 40-50 | Se necessário, diluir 1 Litro de FIPRONIL ALTA 250 FS® em 1 Litro de água. Utilizar 0,08 a 0,10 L de calda inseticida por hectare de milho. | |
Pastagens | Cupim (Cornitermes cumulans ) | 40-60 mL/ha | Se necessário diluir 1 Litro de FIPRONIL ALTA 250 FS® em 6 Litros de água. Utilizar 0,4 a 0,6 L de calda inseticida por hectare. | |
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100-150 | Se necessário diluir 1 Litro de FIPRONIL ALTA 250 FS® em 3 Litros de água. Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda para 100 kg de sementes |
.
* Utilizar a maior dose em condições de alta incidência da praga na área
Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Aracanthus mourei | Torrãozinho | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Aplicar FITPRONIL ALTA FS® homogeneamente sobre as sementes nas doses recomendadas, via tratamento de sementes, usando equipamentos apropriados.
Ajustar o volume de calda para obter a uniformidade no recobrimento das sementes.
-Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo.
- Para a cultura de soja utilizar no máximo 600 mL de calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento, o que poderá alterar a qualidade das mesmas quanto a germinação e vigor vegetativo.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cor da faixa: Azul
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: Valtar® é um produto misto de extratos naturais, indicado para fortalecer as defesas da planta contra doenças fúngicas. O modo de ação ocorre de forma direta e indireta, produzindo uma barreira física que dificulta a penetração de fungos na planta; e atua na síntese de lignina dos tecidos vegetais, propiciando um meio não adequado para o desenvolvimento de fungos. O Valtar® possui atividade fungicida, com ação protetora e indicado para pulverização foliar de forma preventiva, no controle de doenças conforme especificado abaixo:
Cultura | Doenças | Dose (mL p.c./100 L) | Dose (g i.a/100 L) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Morango | Oídio (Sphaerotheca macularis) | 100 – 300 | 30 - 90 | Terrestre: 1000 | 6 |
Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae) | 100 - 300 | 30 - 90 | Terrestre: 600 | 6 | |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 200 - 400 | 60 - 120 | Terrestre: 600 | 6 |
Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 200 - 400 | 60 - 120 | Terrestre: 600 | 6 |
Época e Intervalo de Aplicação: iniciar as aplicações de forma preventiva desde o início do florescimento. As aplicações, se necessárias, podem ser repetidas com intervalo de 7 dias, podendo ser aplicado em todo ciclo da cultura. Realizar no máximo 6 aplicações. Deve-se utilizar um adequado volume de calda para atingir um boa cobertura e penetração do produto nas plantas tratadas, evitando o escorrimento e acúmulo de calda sobre a superfície foliar. Utilizar maior dose sob condição de maior pressão do inóculo ou em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade), e menor dose sob menor pressão do inóculo ou condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença. Não adicionar adjuvante à calda. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade e livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Evitar as horas de maior radiação solar e realizar a aplicação nas plantas secas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersar e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar
Culturas | Dias |
Morango | (1) |
Melão | (1) |
Melancia | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinados devido à sua ocorrência natural em culturas alimentares.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.