Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/Ha) | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Abacaxi | Brachiaria decumbens Capim-braquiária | 1,2 a 1,4 | 100 - 300 | Aplicar ALIA nas doses indicadas ao lado, em pré-emergência às plantas infestantes e em pós-plantio a cultura do abacaxi. A aplicação pode ser realizada em solos de textura leve, médio e pesado. * Para Capim-favorito (Rhynchelitrum roseum) ALIA é recomendado somente para aplicação em solo leve e médio. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas ao lado. |
Portulaca oleracea Beldroega | 1,2 | |||
*Rhynchelitrum roseum Capim-favorito | 0,8 a 1,2 | |||
Amaranthus viridis | 1,2 | 100 - 300 (Aplicação aérea – 20 a 50) | Aplicar ALIA nas doses indicadas ao lado, em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura da cana-de-açúcar. A aplicação pode ser realizada em solos de textura leve, médio e pesado. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas ao lado. | |
Caruru | ||||
Brachiaria decumbens | 1,2 | |||
Capim-braquiária | ||||
Braquiária plantaginea | 1,2 | |||
Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | 1,2 | |||
Capim-carrapicho | ||||
Commelina | ||||
benghalensis | 1,2 | |||
Trapoeraba | ||||
Cyperus rotundus | 1,6 | |||
Tiririca | ||||
Cana- | Digitaria horizontalis Capim-colchão | 1,2 | ||
de- | Eleusine indica | 1,2 | ||
açúcar | ||||
Euphorbia heterophylla | 1,2 | |||
Leiteiro | ||||
Ipomoea grandifolia | 1,2 | |||
Corda-de-viola | ||||
Panicum maximum | ||||
Capim-colonião | 1,2 | |||
(sementes) | ||||
Portulaca oleracea | 1,2 | |||
Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | 1,2 | |||
Poaia-branca | ||||
Sida glaziovii | 1,2 | |||
Guanxuma-branca | ||||
Spermacoce alata | 1,2 | |||
Erva-quente |
Fumo | Amaranthus hybridus Caruru-roxo | 0,6 | 100 - 300 | Aplicar ALIA nas doses indicadas ao lado, em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura: O produto ALIA é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. A aplicação para a cultura do fumo pode ser de duas formas; 1ª) Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Quando aplicado sobre o camalhão e pré- plantio, pode ocorrer injúria leve na cultura no período próximo a aplicação do produto entretanto, a recuperação acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação. 2ª) Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria. ** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose de 500 g i.a/ha (1L p.c/ha). As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para solos médios. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas ao lado. |
Brachiaria plantaginea Capim-papuã | 0,8 | |||
**Cyperus rotundus Tiririca | 0,6 a 0,8 | |||
**Euphorbia heterophylla Leiteiro | 0,8 | |||
Richardia brasiliensis Poaia-branca | 0,6 a 0,8 | |||
Soja | Acanthospermum australe Carrapicho-rasteiro | 1,2 | 100 - 300 (Aplicação aérea – 20 a 50) | ALIA na aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura na dose 1,2 L/ha é recomendado somente para solos pesados para as plantas daninhas indicadas ao lado. Não utilizá-la em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. *** Em solos leves e médios no plantio convencional da soja, aplicar ALIA em pré- emergência com a seguinte recomendação: Amaranthus hybridus Caruru-roxo: 0,8 L/Ha. Commelina benghalensis Trapoeraba: 0,4-0,6 L/Ha. Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo: 0,8 L/Ha. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas ao lado. |
Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro | 1,2 | |||
Ageratum conyzoides Mentrasto | 1,2 | |||
Amaranthus hybridus*** Caruru-roxo | 0,8 a 1,2 | |||
Bidens pilosa Picão-preto | 1,2 | |||
Blainvillea latifolia Erva-palha | 1,2 | |||
Brachiaria decumbens Capim-braquiária | 1,2 | |||
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada | 1,2 | |||
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho | 1,2 | |||
Commelina benghalensis*** Trapoeraba | 0,4 a 1,2 | |||
Desmodium tortuosum Desmódio | 1,2 | |||
Digitaria horizontalis Capim-colchão | 1,2 | |||
Echinochloa crusgalli Capim-arroz | 1,2 | |||
Eleusina indica Capim-pé-de-galinha | 1,2 |
Emilia sonchifolia Falsa-serralha | 1,2 | |||
Euphorbia heterophylla*** Amendoim-bravo | 0,8 a 1,2 | |||
Hyptis suaveolens Cheirosa | 1,2 | |||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | 1,2 | |||
Nicandra physaloides Joá-de-capote | 1,2 | |||
Panicum maximum Capim-colonião (sementes) | 1,2 | |||
Pennisetum setosum Capim-custódio | 1,2 | |||
Portulaca oleracea Beldroega | 1,2 | |||
Richardia brasiliensis Poaia-branca | 1,2 | |||
Sida rhombifolia Guanxuma | 1,2 | |||
Solanum americanum Maria-pretinha | 1,2 | |||
Spermacoce alata Erva-quente | 1,2 | |||
Commelina benghalensis Trapoeraba | 0,2 a 0,4 | 100 - 300 (Aplicação aérea – 20 a 50) | Nas aplicações em pós-emergência total das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja utilizar as doses indicadas ao lado. Para dessecação ou manejo outonal, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo de 20% a 35%. A cultura de soja deve ser semeada 10 - 15 dias após a aplicação do produto. A Aplicação deverá ser realizada através de pulverizadores terrestres manuais costais ou tratorizados. Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas ao lado. | |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | 0,2 a 0,4 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, ALIA necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que
garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Abacaxi | 60 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Fumo | U.N.A |
Soja | (1) |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto comercial (mL p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Soja | Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 75 - 115 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 40 | 2 | 14 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Crestamento-foliar, Mancha-parda e Mancha-alvo: A primeira aplicação de EXCALIA sempre deve ser realizada de forma preventiva, no final do estádio vegetativo (pré-fechamento das entrelinhas)/início do estádio reprodutivo ou antes dessa fase, se houver condições favoráveis ao aparecimento das doenças. Reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Nos casos em que ocorra a necessidade de mais de 2 aplicações, utilizar, nas pulverizações adicionais, fungicidas com modo de ação diferentes do EXCALIA, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas de sítio específico em associação com multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. A maior dose de EXCALIA deve ser utilizada em situações de maiores pressões das doenças, combinadas às condições climáticas muito favoráveis para o desenvolvimento dos patógenos. Adicionar óleo mineral na dose de 0,5% v/v. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e, poderá ser alterado considerando as suas especificações técnicas, podendo variar em função da área efetivamente tratada. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se preparar uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando-se até a completa homogeneização. Abasteça o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré-diluição de acordo com a dose recomendada para a cultura. Adicionar óleo mineral na concentração de 0,5% v/v do volume de calda/ha. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Aplicação Terrestre
Equipamento costal (manuais ou motorizados) que não dispõe de agitador:
Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados deve ser utilizados pulverizadores dotados com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de gotas médias a grossa possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produziam jatos leque ou cônico, visando a produção de gotas médias a grossa para cobertura das plantas de maneira uniforme em toda a área.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Independe do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores. Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão. Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o EXCALIA, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
RECOMENDAÇÕES DE USO:
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto comercial (mL p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 500 | Terrestre: 500 Aérea: 50 | 2 | 90 |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem: iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas, quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5%, devendo-se reaplicar em até 90 dias, dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Cercosporiose: em regiões onde as condições são favoráveis a sua ocorrência, iniciar as aplicações de forma preventiva, devendo-se reaplicar em até 90 dias, dependendo do período de florescimento das plantas e condições meteorológicas favoráveis para o desenvolvimento da doença, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 400 | Terrestre: 1000 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente ou no início dos primeiros sintomas, devendo-se reaplicar após 7 dias, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Cercospora, Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 500 - 750 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 – 40 | 2 | 14 |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||||
Mancha-branca, Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cercospora/Cercosporiose, Ferrugem-polisora e Mancha-branca/Mancha-de-phaeosphaeria: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, na fase vegetativa da cultura próxima à fase de pendoamento do milho ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. A maior dose deverá ser aplicada se as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças, no caso do híbrido ou variedade apresentar maior suscetibilidade ou em áreas com maior histórico de incidência e severidade das doenças. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto comercial (mL p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 500 - 750 | Terrestre: 120 – 200 Aérea: 20 – 40 | 2 | 14 |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes da soja (Diaporthe ueckerae/miriciae) (Diaporthe longicolla) (Colletotrichum truncatum) (Colletotrichum cliviicola/clivae) (Cercospora flagelaris) (Fusarium incarnatum) (Fusarium equiseti) (Fusarium proliferatum) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-asiática e Mancha-alvo: a primeira aplicação de EXCALIA MAX sempre deve ser realizada de forma preventiva, no final do estádio vegetativo (pré-fechamento das entrelinhas)/início do estádio reprodutivo ou antes dessa fase, se houver condições favoráveis ao aparecimento das doenças. Repetir a aplicação de EXCALIA MAX após 14 dias, efetuando-se, no máximo, 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura da soja, independente do alvo para o qual a aplicação seja realizada. Nos casos em que ocorra a necessidade de mais de 2 aplicações, utilizar, nas pulverizações adicionais, fungicidas com modo de ação diferentes do EXCALIA MAX, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas de sítio específico em associação com multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da Ferrugem asiática devem ser observadas no item “Informações sobre o Manejo da Resistência”. Crestamento-foliar e Mancha-parda: iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento das doenças, quando as plantas estiverem entre o estádio Vn (final do estádio vegetativo) até R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Seguir as recomendações para o controle da ferrugem. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Podridão dos grãos e sementes (anomalia das vagens) e quebramento das hastes da soja: é necessário iniciar as aplicações de 25 a 30 dias após a emergência e preventivamente à doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento dos fungos. A maior dose de EXCALIA MAX deve ser utilizada em situações de maiores pressões das doenças, combinadas às condições climáticas muito favoráveis para o desenvolvimento dos patógenos. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v | |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 500 - 750 | Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 – 40 | 3 | 14 |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) |
Culturas | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses de produto comercial (mL p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicação (dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha e Mancha-amarela: iniciar a aplicação preventivamente, antes do surgimento das doenças. Caso necessário, repetir a cada 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As maiores doses devem ser utilizadas em situações de maior pressão da doença, quando as condições climáticas são favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25% v/v |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Diaporthe longicolla | Diaporthe longicolla | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão. A presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, é necessário fazer uma pré-diluição dissolvendo o produto em pequena quantidade de água, agitando-se até a sua completa homogeneização. Deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar a pré- diluição do EXCALIA MAX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Adicionar óleo metilado de soja na concentração de 0,25% v/v do volume de calda/ha. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar EXCALIA MAX, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
O sistema de agitação da calda, quando aplicável e disponível, deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro da faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar o EXCALIA MAX, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou culturas agrícolas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Café | 75 |
Maçã | 50 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL IV- POUCO PERIGOSO ao
Meio Ambiente
Cor da faixa: azul
BULA_REGALIA_MAXX_08012025
Culturas | Alvos controlados | Dose(s) (L p.c./ha) | Época | Volume de calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo (dias) | ||
Terrestre | Aérea | Apl | Seg | |||||
Alface | Oidium spp. (Oídio) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 1000 a 1500 | --- | 6 | 7 | * |
Batata | Alternaria solani (Pinta-preta) | 1,0 a 2,0 | Antes do aparecimento da doença | 500 | --- | 6 | 7 | * |
Cenoura | Alternaria dauci (Mancha-de- Alternária) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 500 a 1000 | --- | 6 | 7 | * |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose) | 1,0 a 2,0 | Antes do aparecimento da doença | 400 | --- | 6 | 7 | * |
Mamão | Oidium caricae (Oídio) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 400 a 1000 | 30 a 40 | 6 | 7 | * |
Manga | Oidium mangiferae (Oídio) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 500 a 1000 | 30 a 40 | 6 | 7 | * |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 600 a 1000 | --- | 6 | 7 | * |
Melão | Sphaerotheca fuliginea (Oídio) | 1,5 a 2,0 | Antes do aparecimento da doença | 600 | --- | 7 | 7 | * |
Pimentão | Oidiopsis taurica (Oídio) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 400 a 1000 | --- | 6 | 7 | * |
Tomate | Alternaria solani (Mancha-de- alternária) | 1,0 a 2,0 | Antes do aparecimento da doença | 1000 | --- | 6 | 7 | * |
Uva | Uncinula necator (Oídio) | 1,0 a 2,5 | Antes do aparecimento da doença | 500 a 1000 | 30 a 40 | 6 | 7 | * |
*não determinado.
Regalia® Maxx é um fungicida bioquímico, cujo princípio ativo, Reynoutria sachalinesis, ocorre naturalmente. Recomenda-se o extrato de Reynoutria sachalinesis para aumentar os mecanismos naturais de defesa das plantas contra certas doenças fúngicas e bacterianas, a fim de aumentar a produtividade e/ou melhorar a qualidade da produção. Recomendado para uso na cultura de alface, batata, cenoura, feijão, mamão, manga, melancia, melão, pimentão, tomate e uva.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Oidium sp. | oídio | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Oidium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Vide modo de aplicação.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
BATATA – Após diluição do produto, aplicar um volume de calda de 500L/ha, por meio de pulverizador costal motorizado equipado com barra e bico do tipo XR 110.02. Aplicar uma pressão de trabalho de 30 a 45 lb/pol² de forma a obter uma boa cobertura das plantas.
FEIJÃO – Após diluição do produto, aplicar um volume de calda de 400L/ha, por meio de pulverizador costal manual equipado com lança e bico do tipo XR 110.02. Aplicar uma pressão de trabalho de 30 a 45 lb/pol² de forma a obter uma boa cobertura das plantas.
MELÃO – Após diluição do produto, aplicar um volume de calda de 600 L/ha, por meio de pulverizador equipado com barra e bico do tipo XR 110.02. Aplicar uma pressão de trabalho de 30 a 45 lb/pol² de forma a obter uma boa cobertura das plantas.
TOMATE – Após diluição do produto, aplicar um volume de calda de 1000L/ha, por meio de pulverizador costal motorizado equipado com lança e bico do tipo cone vazio XR 110.04. Aplicar uma pressão de trabalho de 30 a 55 lb/pol² de forma a obter uma boa cobertura das plantas.
ALFACE, CENOURA, MAMÃO, MANGA, MELANCIA, PIMENTÃO E UVA - Após diluição do
produto, aplicar um volume de calda determinado para cada cultura, por meio de pulverizador costal ou tratorizado equipado com barra e bico do tipo XR 110.02. Aplicar uma pressão de trabalho de 30 a 45 lb/pol² de forma a obter uma boa cobertura das plantas. Respeitar as condições climáticas de temperatura abaixo de 27ºC, umidade relativa acima de 50% e velocidade do vento menor que 10km/h.
Após diluição do produto, aplicar um volume de calda determinado para cada cultura, seguindo as recomendações do modelo do avião (definido pelo fabricante) e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Respeitar as condições climáticas de Temperatura abaixo de 27ºC, umidade relativa acima de 50% e velocidade do vento menor que 10km/h.
Intervalo de segurança não determinado devido à ocorrência natural do ingrediente ativo
Reynoutria sachalinensis.
Aplicação terrestre: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.