INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose em pré- emergência (% p.c.) | Dose em pós-emergência (% p.c.) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Tipo de solo | |||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
ABACAXI | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 2,0 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,5 kg/ha Solo Argiloso 3,0 kg/ha | Até 3 perfilhos 2,0 kg/ha | Até 5 perfilhos 3,0 kg/ha |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | Até 5 folhas 2,0 kg/ha | Até 1 perfilho 3,0 kg/ha | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Até 3 folhas 2,0 kg/ha | Até 5 folhas 3,0 kg/ha | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas 2,0 kg/ha | Até 1 perfilho 3,0 kg/ha | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas 2,0 kg/ha | Até 6 folhas 3,0 kg/ha | |
Apaga-fogo Beldroega Caruru-roxo Carrapicho-de-carneiro Falsa-serralha Guanxuma Mentrasto Nabo-bravo Picão-preto Trapoeraba | Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Acanthospemum hispidum Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Bidens pilosa Commelina benghalensis | Solo Arenoso 2,0 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,5 kg/ha Solo Argiloso 3,0 kg/ha | Até 4 folhas 2,0 kg/ha | Até 6 folhas 3,0 kg/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Plantas infestantes | Dose em pré- emergência (% p.c.) | Dose em pós- emergência (% p.c.) | |
Nome Comum | Nome Científico | Tipo de solo | ||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | ||||
CAFÉ | Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Eleusine indica | Solo Arenoso 1,5 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,0 kg/ha Solo Argiloso 2,5 kg/ha | Até 3 folhas 1,5 kg/ha Até 5 folhas 2,5 kg/ha |
Capim-colchão Apaga-fogo Beldroega Caruru-roxo Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Falsa-serralha Guanxuma Mentrasto Nabo-bravo Picão-branco Picão-preto Trapoeraba Rubim | Digitaria horizontalis Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus hybridus Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Bidens pilosa Commelina benghalensis Leonorus sibiricus | Solo Arenoso 1,5 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,0 kg/ha Solo Argiloso 2,5 kg/ha | Até 2 folhas 1,5 kg/ha Até 4 folhas 2,5 kg/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Plantas infestantes | Dose em pré- emergência (% p.c.) | Dose em pós- emergência (% p.c.) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Tipo de solo | |||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 3,0 kg/ha | Até 3 perfilhos 3,0 kg/ha | Até 5 perfilhos 5,0 kg/ha | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | Solo Areno Argiloso 4,0 kg/ha | Até 5 folhas 3,0 kg/ha | Até 1 perfilho 5,0 kg/ha | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Solo Argiloso 5,0 kg/ha | Até 4 folhas 3,0 kg/ha | Até 1 perfilho 5,0 kg/ha | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas 3,0 kg/ha | Até 1perfilho 5,0 kg/ha | |
CANA- DE- AÇÚCAR | Capim-colonião | Panicum maximum | - | Até 2 folhas 3,0 kg/ha | Até 4 folhas 5,0 kg/ha |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas 3,0 kg/ha | Até 6 folhas 5,0 kg/ha | |
Apaga-fogo Beldroega Caruru-roxo Carrapicho-de-carneiro Falsa-serralha Guanxuma Nabo-bravo Picão-preto Trapoeraba | Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus hybridus Acanthospermum hispidum Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Raphanus raphanistrum Bidens pilosa Commelina benghalensis | Solo Arenoso 3,0 kg/ha Solo Areno Argiloso 4,0 kg/ha Solo Argiloso 5,0 kg/ha | Até 4 folhas 3,0 kg/ha | Até 6 folhas 5,0 kg/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Plantas infestantes | Dose em pré- emergência (% p.c.) | Dose em pós- emergência (% p.c.) | |
Nome Comum | Nome Científico | Tipo de solo | ||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | ||||
MANDIOCA | Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Apaga-fogo Beldroega Caruru-roxo Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Falsa-serralha Guanxuma Mentrasto Nabo-bravo Picão-branco Picão-preto Trapoeraba | Brachiaria plantaginea Eleusine indica Digitaria horizontalis Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus hybridus Acanthospemum hispidum Acanthospermum australe Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Bidens pilosa Commelina benghalensis | Solo Arenoso 2,0 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,5 kg/ha Solo Argiloso 3,0 kg/ha | Até 4 folhas 2,0 a 3,0 kg/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida AMETREX WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O AMETREX WG pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto AMETREX WG, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 150 - 400 L/ha.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de AMETREX WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de AMETREX WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto AMETREX WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do AMETREX WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. AMETREX WG não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto AMETREX WG. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AMETREX WG, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AMETREX WG, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AMETREX WG, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AMETREX WG feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AMETREX WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AMETREX WG. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Abacaxi ................................................ | 83 dias |
Café ..................................................... | 44 dias |
Cana-de-açúcar ................................... | (1) |
Mandioca ............................................. | 116 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O AMETREX 500 SC é um herbicida seletivo recomendado para o controle das plantas daninhas na cultura e doses a seguir especificadas.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (% p.c.) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Caruru-de-mancha Guanxuma Beldroega | Amaranthus viridis Sida rhombifolia Portulaca oleracea | 6 a 8 L/ha | Realizar uma única aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e cultura. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida AMETREX 500 SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para a cultura do milho, o AMETREX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto AMETREX 500 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AMETREX 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AMETREX 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AMETREX 500 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AMETREX 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AMETREX 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AMETREX 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Cana-de-açúcar..................................... | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 3 pertilhos | 2.0 | Até 5 perfilhos | 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Ate 5 folhas | Até ·1 perfilho | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 3 folhas | Atê 5 folhas | |||||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | Até ·1 perfilho | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | Até 6 folhas | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 | Até 6 folhas | 3.3 |
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
CAFÉ:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 1.5 | 2.0 | 2.5 | Até 3 folhas | 1.5 | Até 5 folhas | 2.5 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 folhas | Até 4 folhas | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||||
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) | |||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
CANA-DE AÇUCAR:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 3 pertilhos | Até 5 perfilhos |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas | 3.0 | Até 1 perfilho | 5.0 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 4 folhas | ||||||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | - | - | Até 2 folhas | Até 6 folhas | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 4 folhas | 3.0 | Até 6 folhas | |
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispídum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
MANDIOCA:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência somente das plantas infestantes (kg/ha) | |||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 a 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Café | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Mandioca | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre as pontas | Altura do alvo | Pressão (Ib/pol2) | Velocidade de Aplicação (Km/h) | Volume de Calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.02 | Verde | 200 – 110 | ||||
XR Teejet110.03 | Amarelo | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.04 | Azul | 400 – 200 | ||||
DGTeejet110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
DGTeejet110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400 – 200 | ||||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 300 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 250 – 100 | ||
Turbo Floodjet TF03 | Marron | 75 cm | 75 cm | 500 – 200 | ||
Turbo Floodiet TF03 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 350 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 200 -100 |
A aplicação de AMETRINA 800 WG RAINBOW é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação: Pré e pós-emergência Volume de calda: 40 L/ha DMV (um): > 400
Cobertura: 40 gotas/cm2 Faixa de aplicação: 22 m
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de AMETRINA 800 WG RAINBOW o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Abacaxi 83 dias
Café 44 dias
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
ABACATE | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora purpurea | |||||
ABACAXI CACAU CUPUAÇU LIXIA MACADÂMIA NOZ-PECÃ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
ABÓBORA | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||
ABOBRINHA | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | |||||
ACELGA | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
ACEROLA AMORA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
AGRIÃO | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Septoriose | Septoria lactucae | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
ALFACE | Septoriose | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
ALMEIRÃO | Mal-das-folhas | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora chicorii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | ||||||
ALHO | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | |||||
AMEIXA | Cercosporiose | Cercospora circumscissa | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Tranzschelia discolor |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
AMENDOIM | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | - | 80 a 120 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 400 L/ha |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | |||||
Ferrugem | Puccinia arachidis | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha | |||
Mancha-barrenta | Phoma arachidicola | |||||
ANONÁCEAS | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-de- cercospora | Pseudocercospora annonae | |||||
AZEITONA | Emplumado | Pseudocercospora cladosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 8 | 80 | - PREVENTIVA: aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha |
16 | 160 | - CURATIVA: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 1 a 4 aplicações espaçadas de 7 dias. -Aplicações repetidas semanalmente, devem ser feitas com alternância a cada aplicação com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
BATATA-DOCE | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
BATATA-YACON | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
BERINJELA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia pampeana | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
Septoriose | Septoria lycopersici |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria tenuis | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Mancha-de-phoma | Phoma betae | |||||
CAFÉ | Mancha-de- olho-pardo | Cercospora coffeicola | - | 100 |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 300 a 400 L/ha |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | |||||
Mancha-de- phoma | Phoma costaricensis |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CAJU CARAMBOLA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CAQUI | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora kaki | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
CARÁ | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
CEBOLA | Macha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum circinans | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | |||||
Mal-de-sete-voltas | Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CENOURA | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora carotae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
CHALOTA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CHICÓRIA | Cercosporiose | Cercospora chicorii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação.0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchii | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
CHUCHU | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-zonada | Leandria momordicae | |||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
CITROS | Mancha-preta | Phyllosticta citricarpa | 8 a 16 | - |
| Aplicação Terrestre: 2.000 a 3.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- Alternaria | Alternaria brassicae | 16 (*) | 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CRISÂNTEMO* | Ferrugem- branca | Puccinia horiana | 20 (*) | 160 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
DUBOISIA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 120 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
ERVILHA | Antracnose | Colletotrichum pisi | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora longissima | |||||
Septoriose | Septoria pisi | |||||
ESPINAFRE | Cercosporiose | Cercospora tetragonia | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | ||||
a 0,05% do volume da calda de aplicação. | |||||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | ||||||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |
Septoriose | Septoria lactucae | ||||||
FEIJÃO | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | - | 120 |
| Aplicaçã o Terrestr e: 100 a 300 L/ha | |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 80 a 120 | ||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 80 a 120 | ||||
FEIJÕES (feijão-mungo, feijão-fava, feijão caupi, feijão- guandu e demais espécies) | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha | |
Cercosporiose | Cercospora canescens |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | ||||
FIGO | Ferrugem | Cerotelium fici | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Aplicaçã o Terrestre : 600 a 1.000 L/ha | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | |||||
GENGIBRE | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
Mancha-de- Phyllosticta | Phyllosticta zingiberi |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
GOIABA | Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 ou 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||
GRÃO-DE-BICO | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum capsici | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |||
necessário reaplicar em | ||||||
GUARANÁ | 16 (**) | 128 (**) | intervalos de até 14 dias. | |||
Antracnose | Colletotrichum guaranicola | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
(***) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
INHAME | Cecosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
(***) | ||||||
Iniciar as aplicações | ||||||
JILÓ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
LENTILHA | Antracnose | Colletotrichum capsici | - | 80 a 120 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||||
Varíola | Asperisporium caricae | 16 | 128 |
máximo de 4 aplicações de AMISTAR WG por safra. | ||
MAMÃO | (**) | (**) | - Utilizar volumes de calda de aplicação em torno de 800 L/ha. | |||
- Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,025% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | |||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Podridão-preta | Phoma caricae- papayae | |||||
MANDIOCA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora vicosae | |||||
Ferrugem | Uromyces manihotis | |||||
MANDIOQUINHA- | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 12 a 16 | 96 a 128 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em | Aplicação Terrestre: |
(*) | (*) | intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | 600 a 1000 L/ha | |||
SALSA | Cercosporiose | Cercospora beticola |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MANGA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 15 (*) | 120 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
MANGABA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Mancha-parda | Mycosphaerella discophora | |||||
MARACUJÁ | Mancha-de- alternaria | Alternaria passiflorae | 16 (**) | 128 (**) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
MARMELO | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
MAXIXE | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MELANCIA | Oídio ou Míldio- pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | 16 (*) | 128 (*) |
aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-alternaria | Alternaria cucumerina | |||||
MELÃO | Oídio ou Míldio- pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | 16 (*) | 128 (*) |
desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora citrullina | |||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata Alternaria cucumerina |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MORANGO | Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum acutatum | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
Antracnose | Colletotrichum fragariae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
MOSTARDA | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | |
NABO | Cercosporiose | Cercospora beticola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Chumbinho | Mycosphaerella brassicicola | |||||
Mancha-preta | Alternaria brassicae | |||||
NECTARINA | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 12 a 20 (*) | 96 a 16 | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
NÊSPERA PERA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PEPINO | Míldio | Pseudocercospo ra cubensis | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-zonada | Leandria momordicae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PÊSSEGO | Ferrugem | Tranzschelia discolor | 12 a 20 (*) | 96 a 160 (*) |
mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
Cercosporiose | Cercospora circumscissa |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PIMENTA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora capsici | |||||
Ferrugem | Puccinia pampean | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | |||||
PIMENTÃO | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) |
| Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
PITANGA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Ferrugem | Puccinia psidii |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
PLANTAS ORNAMENTAIS *(1) (2) | Ferrugem- branca | Puccinia horiana | 20 | 160 | Número: Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações, sendo recomendado iniciar as aplicações de modo preventivo. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Ferrugem- branca | Uromyces alstroemeriae | 12 a 24 | 120 a 240 | |||
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | |||||
Oídio | Oidium sp. | |||||
Rosa* (2) | Oídio | Sphaeroteca pannosa | ||||
QUIABO | Cercosporiose | Cercospora abelmoschi | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
QUIUÍ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
RABANETE | Mancha-preta | Alternaria brassicae | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Cercospora beticola | |||||
ROMÃ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 16 (*) | 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora punicae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
RÚCULA | Cercosporiose | Cercospora brassicicola | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Limitar o número de aplicações a 1/3 do número total de aplicações até o limite máximo de 3 aplicações de AMISTAR WG por safra. Utilizar as doses mais baixas em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. As doses em g de produto comercial/100 L de água consideram um volume médio de aplicação de 800 L/ha. Utilizar espalhante adesivo específico recomendado pelofabricante a 0,05% do volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha |
Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
Mal-das-folhas | Septoria lactucae | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalo de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. (***) | ||||
SIRIGUELA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 12 a 16 (*) | 96 a 128 (*) | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. (***) | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cercosporiose | Pseudocercospora mombin | |||||
TOMATE | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. Realizar um máximo de 4 aplicações. Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupos químico (s). | Aplicação Terrestre: 600 a 1.200 L/ha |
16 | 160 |
preventivas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L água | g/ha | |||
Septoriose | Septoria lycopersici | 8 | 80 | - PREVENTIVA: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações semanalmente. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Realizar no máximo 4 aplicações. | ||
UVA | Míldio | Plasmopara viticola | 24 (*) | 240 (*) |
volume da calda de aplicação. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
Antracnose | Elsinoe ampelina |
p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
1 quilo do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo azoxistrobina.
(*) Adicionar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,05% do volume de calda de aplicação.
(**) Adicionar espalhante adesivo específico recomendado pelo fabricante a 0,025% do volume de calda de aplicação.
(***) Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
(2) O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
Juntamente com as diferentes embalagens do AMISTAR WG poderá ser encontrado um dosador de 100 g ou de 500 g (neste caso, o dosador é a própria tampa da embalagem de 500 g), cujas medidas,
em gramas, são aproximadas. Este dosador auxiliará o usuário na dosagem do produto, através de escala de dosagens.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Pseudocercospora purpurea | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Cercospora circumscissa | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Anonáceas | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Azeitona | Pseudocercospora cladosporioides | Cercosporiose | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata-doce | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Cercospora cichorii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora longissima | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Espinafre | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Estévia | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijões | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gérbera | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Alternaria cucumerina | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Melão | Cercospora citrullina | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimenta | Puccinia pampeana | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pitanga | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rabanete | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado ou tratorizado com barra ou auto- propelido; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para aplicações com equipamentos tratorizados e costais nessas culturas e nas outras hortaliças e frutas acima listados, procurar obter uma cobertura boa e uniforme na parte aérea da cultura, utilizando bicos adequados.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água.
Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário.
A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Culturas | Dias |
Abacate | 3 |
Abacaxi | 3 |
Abóbora | 2 |
Abobrinha | 2 |
Acelga | 7 |
Acerola | 1 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Alho | 2 |
Almeirão | 7 |
Ameixa | 7 |
Amendoim | 7 |
Amora | 1 |
Anonáceas | 3 |
Azeitona | 3 |
Batata | 7 |
Batata-doce | 2 |
Batata-yacon | 2 |
Berinjela | 2 |
Beterraba | 2 |
Cacau | 3 |
Café | 21 |
Caju | 2 |
Caqui | 2 |
Cará | 2 |
Carambola | 2 |
Cebola | 2 |
Cenoura | 7 |
Chalota | 2 |
Chicória | 7 |
Citros | 7 |
Chuchu | 2 |
Couve-flor | 2 |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 3 |
Duboisia | UNA |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões | 7 |
Figo | 2 |
Gengibre | 2 |
Goiaba | 2 |
Grão de bico | 7 |
Guaraná | 3 |
Inhame | 2 |
Jiló | 2 |
Lentilha | 7 |
Lichia | 3 |
Macadâmia | 3 |
Mamão | 3 |
Mandioca | 2 |
Mandioquinha-salsa | 2 |
Manga | 7 |
Mangaba | 2 |
Maracujá | 3 |
Marmelo | 7 |
Maxixe | 2 |
Melancia | 2 |
Melão | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Nabo | 2 |
Nectarina | 7 |
Nêspera | 7 |
Noz-Pecã | 3 |
Pepino | 2 |
Pera | 7 |
Pêssego | 7 |
Pimenta | 2 |
Pimentão | 2 |
Pitanga | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiabo | 2 |
Quiuí | 2 |
Rabanete | 2 |
Romã | 3 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Siriguela | 1 |
Tomate | 3 |
Uva | 7 |
UNA- Uso Não Alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (cerca de 24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós-emergência (kg/ha) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Tipo de solo | ||||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | ||||||
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo arenoso 2,0 Solo Areno- argiloso 2,5 | Até 3 perfilhos 2,0 | Até 5 perfilhos 3,0 | 2 | 150-400 (terrestre) | |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo argiloso 3,0 | Até 3 folhas 2,0 | Até 5 folhas 3,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||||
Apaga-fogo | Solo arenoso 2,0 Solo Areno- argiloso 2,5 Solo argiloso 3,0 | |||||
(Alternanthera | ||||||
tenella) | ||||||
Beldroega | ||||||
(Portulaca | ||||||
oleracea) | ||||||
ABACAXI | Caruru-roxo | |||||
(Amaranthus | ||||||
viridis) | ||||||
Carrapicho-de- | ||||||
carneiro | ||||||
(Acanthospermu | ||||||
m hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto | ||||||
(Ageratum | ||||||
conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto | ||||||
(Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba | ||||||
(Commelina | ||||||
benghalensis) |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós- emergência (kg/ha) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Tipo de solo | ||||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo arenoso 1,5 Solo Areno- argiloso 2,0 Solo argiloso 2,5 | Até 3 folhas 1,5 | Até 5 folhas 2,5 | 2 | 150-400 (terrestre) | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
CAFÉ | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Solo arenoso 1,5 | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Solo Areno- argiloso 2,0 | Até 2 folhas 1,5 | Até 4 folhas 2,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | Solo argiloso 2,5 | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicadona cultura do Abacaxi em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós-emergência (kg/ha) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Tipo de solo | ||||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo arenoso 3,0 Solo Areno- argiloso 4,0 | Até 3 perfilhos 3,0 | Até 5 perfilhos 5,0 | 2 | 150 – 400 (terrestre) 40 (aérea) | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | Até 5 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | Até 2 folhas 3,0 | Até 4 folhas 5,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
CANA-DE - AÇÚCAR | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | Solo arenoso 3,0 Solo Areno- argiloso 4,0 Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicado na cultura do Café quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada.
Número, época e intervalo de aplicações: AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós-emergência das plantas infestantes (kg/ha) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (l/ha) |
Tipo de solo | |||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
MANDIOCA | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Solo arenoso 2,0 Solo Areno- argiloso 2,5 Solo Argiloso 3,0 | Até 4 folhas 2,0 a 3,0 | 1 | 150 – 400 (terrestre ) |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicações: AMETRINA 800 WG CHDS deverá ser aplicado na cultura da Mandioca em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré-emergência das plantas infestantes. O produto poderá ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Mandioca | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Turbo Floodjet TF | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Floodjet TF | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 250-100 |
Turbo Floodjet TF | Marrom | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 500-200 |
Turbo Floodjet TF | Marrom | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 350-150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
A aplicação de AMETRINA 800 WG CHDS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de AMETRINA 800 WG CHDS aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Abacaxi 83
Café 44
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSES | EPOCA, INTERVALO E VOLUME DE APLICAÇAO. | |
g p.c/100 L água | kg p.c./ha | |||
BATATA | Mela (Phytophthora infestans) | - | 2,0 – 2,5 | Aplicar em caráter preventivo quando houver condições climáticas propícias para a ocorrência da doença ou imediatamente após detecção dos primeiros sintomas da doença, reaplicando com intervalos de 7 dias. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8. Utilizar o volume de 400 -1000 L/ha (via terrestre). |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,5 – 2,0 | Iniciar as aplicações preferencialmente de forma preventiva, a partir do estádio V3 (3 folhas expandidas, aproximadamente aos 20 dias após a emergência da cultura), e as demais aplicações na fase de pré e pós florada. ou iniciar as aplicações imediatamente após detecção dos primeiros sintomas das doenças. Intervalo entre as aplicações: 14 dias Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3. Utilizar o volume de 200 – 400 L/ha (via terrestre). |
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) | 200 - 250 | - | Recomenda-se iniciar as pulverizações de forma preventiva, no início da frutificação da cultura, e as demais aplicações devem ocorrer em intervalos de 7 dias. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4. Utilizar o volume de 400-1200 L/ha (via terrestre). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar ZETARAM WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
ZETARAM® WG pode ser aplicado de forma tratorizada ou mesmo com costal.
No caso de aplicação tratorizada: Utilizar pulverizadores auto propelidos ou de arrasto com barra equipados com bicos de jato cônico vazio série D2 ou D3 / difusores adequados, ou modelos similares, de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. O tamanho de gotas indicado é de 200 a 600 micra, densidade de gotas de 50 a 70 gotas/cm² e pressão de trabalho entre 40 a 60 lb/poL². Volume de calda em aplicações terrestres: O volume de calda varia em função da tecnologia de aplicação, porte e estágio de desenvolvimento da planta.
No momento da aplicação a umidade relativa do ar deve estar acima de 60% e ventos de até 10 km/h. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia. Tanto para pulverizações aéreas como terrestres a escolha do volume de calda e o tamanho de gotas a serem utilizados devem levar em consideração as condições climáticas, o stand e fase de desenvolvimento da cultura, conforme orientações do engenheiro agrônomo.
Batata 07 dias
Feijão 14 dias
Tomate. 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Deois flavopicta | Cigarrinha das pastagens | Ver detalhes |
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÃO DE USO
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose por tipo de solo | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana- de- açúcar (Planta e Soca) | Apaga-fogo Beldroega Capim-brachiaria Capim-colchão Capim-colonião Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Corda-de-viola Falsa-serralha Guanxuma Mentrasto Picão-branco Picão-preto Rubim Trapoeraba | Alternanthera tenella Portulaca oleracea Brachiaria decumbens Digitaria horizontalis Panicum maximum Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Ipomoea grandifolia Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Ageratum conyzoides Galinsoga parviflora Bidens pilosa Leonorus sibiricus Commelina benghalensis | Arenoso (Leve) 1,8 a 2,0 kg/ha Areno- argiloso (Médio) 2,0 a 2,5 kg/ha Argiloso (Pesado) 2,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo/ safra da cultura |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Quando aplicado em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão ser selecionadas de acordo com o tipo de solo e tipo de cultivo, sistema cana planta ou cana soca, conforme quadro referente a aplicação em pré-emergência.
Solos areno-argiloso (médio) e argiloso (pesado): aplicar HEXARON® WG em pré-emergência das plantas infestantes em cana planta e cana soca. A dose de 3,0 kg/ha é recomendada para solos argilosos e com maior pressão de plantas infestantes.
Solo Arenoso (Leve): aplicar HEXARON® WG somente em Cana soca.
ATENÇÃO:
Não utilizar HEXARON® WG na pré-emergência em cana planta em solos arenosos (leves), devido a possibilidade da ocorrência de chuvas com alta intensidade, o que poderá promover acúmulo nos sulcos e provocar fitotoxicidade à cana-de-açúcar, acima de índices aceitáveis.
O herbicida HEXARON® WG possui efeito residual prolongado, o que vai depender do tipo, textura e teor de matéria orgânica do solo, quantidade de chuvas durante o ano e o potencial do banco de sementes.
Para o bom funcionamento do HEXARON® WG, o solo deve estar úmido e bem preparado, evitando o excesso de torrões após o enterrio dos toletes de cana-de-açúcar por ocasião do plantio. No momento da aplicação o solo deve estar úmido suficiente para levar o herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose por tipo de solo | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana- de- açúcar (Planta e Soca) | Apaga-fogo Beldroega Capim-brachiaria Capim-colchão Capim-colonião Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Corda-de-viola Falsa-serralha Guanxuma Mentrasto Picão-branco Picão-preto Rubim Trapoeraba | Alternanthera tenella Portulaca oleracea Brachiaria decumbens Digitaria horizontalis Panicum maximum Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Ipomoea grandifolia Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Ageratum conyzoides Galinsoga parviflora Bidens pilosa Leonorus sibiricus Commelina benghalensis | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo/ safra da cultura |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Na pós-emergência da cana-de-açúcar e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada espécie presente na área. Recomendações específicas :
|
Em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, a dose de 2,5 Kg/ha é indicada para os solos arenosos (leves), areno-argilosos (médios) e argilosos (pesados), tanto para cana planta como para cana soca.
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS(Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de HEXARON® WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de HEXARON® WG.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados de acordo com as recomendações do fabricante (equipamento). Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO e UVA | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Aplicação: Terrestre. |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | |||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli (2) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||
Folhas Largas | Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-branco | Amaranthus hybridus(2) | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | |||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | |||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (2) | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5 |
P.C.: Cada quilo (kg) do STINGER® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO, PASTAGEM, SOJA E TRIGO | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós- emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto. Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | |||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli (2) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||
Folhas Largas | Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-branco | Amaranthus hybridus(2) | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | |||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | |||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (2) | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5 |
P.C.: Cada quilo (kg) do STINGER® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-carrapicho | Cenchus echinatus | 0,50 - 0,75 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional Estádio(2): V3 ou aos 25 dias após a emergência* A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
P.C.: Cada quilo (kg) do STINGER® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Soqueira | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 - 3,00 | Realizar 1 (uma) aplicação. Erradicação de soqueira na cultura da cana- de-açúcar Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
P.C.: Cada quilo (kg) do STINGER® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido e glifosato.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Ameixa | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Arroz | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Banana | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cacau | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia brasiliensis | Erva-andorinha | Ver detalhes |
Maçã | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Milho | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Nectarina | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pastagens | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pepino | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 10 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (Bico) e trabalhar dentro da pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (Bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m a 18 m de largura dependendo do tipo de avião.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 30 |
Maçã | 15 |
Milho | (1) |
Nectarina | 30 |
Pastagens | (1) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
VER 01 – 15.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABA 400 WG NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
BATATA | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 45,0-54,0 g/ha (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
ÉPOCA: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABA 400 WG NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 27,0 - 36,0 g/ha (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeela) | |||
ÉPOCA: Ácaro-vermelho: Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Bicho-mineiro: Iniciar a pulverização quando a intensidade de ataque for de 20% de folhas minadas, nas regiões chuvosas a ocorrência é no período de dezembro a fevereiro. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 a 500 L/ha | |||
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 1,35 g/100L de água (**) | Aéreo Trator turboatomizador |
Ácaro-purpúreo (Panonychus citri) | 1,35 -1,70 g/100L de água (**) | ||
Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | |||
ÉPOCA: Ácaro-da-Leprose: Iniciar a pulverização de controle quando for constado 5% dos frutos examinados e quando for encontrada a presença de pelo menos um indivíduo. Ácaro-purpúreo: Iniciar a pulverização quando em 20% das folhas examinadas for encontrado pelo menos um ácaro. Larva-minadora: Iniciar a aplicação em pomares novos quando o talhão apresentar 10% de ramos com larvas vivas no primeiro e segundo estágio e no caso de pomares adultos quando 30% de ramos apresentarem larvas no primeiro e segundo estágio. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 759 a 2.000 L/ha (1,33 a 4,80 L por planta de acordo com a idade) | |||
FEIJÃO | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 20,0 – 27,0 g/ha (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||
ÉPOCA: Mosca-minadora: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Reaplicar após 10 dias. Ácaro-branco: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folha que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2 e reaplicar após 10 dias. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha |
VER 01 – 15.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABA 400 WG NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 27,0 g/ha (**) | Aéreo |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||
ÉPOCA: Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando 15% das plantas apresentarem de 6 (seis) a 10 (dez) ácaros e reaplicar após 10 dias. Ácaro-branco: Aplicar o produto quando se verificar o início da infestação, pois normalmente quando os sintomas se tornarem evidentes, os ácaros já não se encontram no local. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha | |||
SOJA | Ácaro-verde (Mononychellus planki) | 40,0 g/ha (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 36,0 – 40,0 g/ha (*) | ||
ÉPOCA: Ácaro-verde: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folíolo que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados os primeiros sinais de ataque da praga. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha | |||
TOMATE | Mosca-minadora (Liriomyza trifolii) | 4,50 g/100 L de agua (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||
ÉPOCA: Mosca-minadora: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados mais de 2 ácaros vivos/cm2 em 10 folhas avaliadas. Traça: proceder a amostragem em 20 pontos do talhão, sendo cinco plantas por ponto de amostragem. Deve-se avaliar a presença de minas na terceira folha a partir do ápice ou galerias nos frutos das primeiras pencas. Iniciar a aplicação quando constatar 20 % de folhas minadas ou 1% dos frutos com furos. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
VER 01 – 15.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABA 400 WG NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 4,50 g/100 L de água (*) | Trator de barra Trator autopropelido |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||
ÉPOCA: Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando for encontrado mais de 10% das folhas infestadas até a metade do ciclo da cultura, que equivale a 2 ácaros vivos/cm2 em 10 folhas avaliadas. Ácaro-branco: Iniciar a aplicação quando for encontrado mais de 10% das folhas infestadas até a metade do ciclo da cultura e 20% após este período. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 a 1000 L/ha |
Um kg do produto comercial (p.c) ABA 400 WG NORTOX contém 400 g do ingrediente ativo (a.i) abamectina. (*) Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
(**) Utilizar Óleo Mineral na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pratylenchus brachyurus | Nematóide-das-lesões | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Milho | Helicotylenchus dihystera | Nematóide, Nematóide-espiralado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
PERIGO: FATAL SE INALADO.
UTILIZAR MÁSCARA COM FILTRO COMBINADO NA MANIPULAÇÃO DO PRODUTO.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
VER 01 – 15.07.2024
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal e Mineral.
Recomendado para as culturas de acordo com a tabela de instruções de uso do produto. Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v ou seja 0,25 L de adjuvante para cada 100 L de calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÕES TERRESTRES:
Temperatura ambiente: máximo 28ºC Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
APLICAÇÃO AÉREA:
A recomendação aérea é destinada para as aplicações foliares nas culturas de batata, café, citros, feijão, mamão, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aéreo agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. Volume de calda: 10 – 40 L/ha.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Sempre respeitar a bordadura que é o espaço do início no limite externo da plantação em direção ao seu interior, sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
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CULTURAS | DIAS |
Batata, Café Feijão, Mamão e Soja (Foliar) | 14 |
Citros (Foliar) | 7 |
Tomate (Foliar) | 3 |
Uva (Foliar) | 28 |
INTERVALO DE REENTRADA PARA REALIZAÇÃO DE 2 HORAS DE ATIVIDADES | |
Batata | 1 dia |
Café, Feijão, Mamão, Tomate e Soja | 1 dia* |
Citros | 3 dias* |
Uva | 3 dias |
INTERVALO DE REENTRADA PARA REALIZAÇÃO DE 8 HORAS DE ATIVIDADES | |
Batata e Mamão | 2 dias* |
Café | 4 dias* |
Citros | 6 dias* |
Feijão, Tomate e Soja | 1 dia* |
Uva | 6 dias |
* Usar luvas para realização da atividade.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Arroz | Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 - 85,7 g.p.c./ha (21 - 30 g i.a./ha) | Aplicar o inseticida Altacor®WG para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar a dose menor em áreas com histórico de menor pressão da praga e dose maior em áreas com histórico de maior pressão da praga. |
Lagarta-da- panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 40 - 50 g.p.c./ha (14 - 17,5 g i.a./ha) | Aplicar o inseticida Altacor®WG para o controle da Lagarta-da-panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação:
| ||||
Café | Bicho Mineiro do Cafeeiro (Leucoptera coffeella) | Aplicação foliar Terrestre | 90 g.p.c./ha (31,5 g i.a./ha) | Para controle do bicho mineiro do cafeeiro realizar aplicações foliares de inseticida Altacor®WG com níveis de infestação (% de folhas atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%. Adotar um intervalo de 45 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 aplicações Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: Para o controle do Bicho Mineiro do Cafeeiro, o produto poderá ser aplicado com equipamento tratorizado turbo-atomizador, com volume de 400 L/ha, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforne de toda a planta). Pode- se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. | ||||
Cana de Açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 - 450 g.p.c./ha (105 - 157,5 g i.a./ha) | Para o controle de cupins na cultura da cana- de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas médias (abaixo de 40 indivíduos por amostra) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (acima de 40 indivíduos por amostra). |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cana de Açúcar | Broca Gigante (Castnia licus) | Aplicação direta na soqueira imediatamente após a colheita | 450 g.p.c./ha (157,5 g i.a./ha) | Para o controle da broca gigante na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG com equipamentos acoplados na colheitadeira mecânica, no momento da colheita, antes dos restos da cultura serem depositados sobre a soqueira, na dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare. |
Gorgulho (Sphenohporus levis) | Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 450 g.p.c./ha (157,5 g i.a./ha) | Para o controle do gorgulho na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 g.p.c./ha (21 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana realizar uma única aplicação foliar de inseticida Altacor®WG com até 1% de incidência (número de plantas com larvas até o segundo instar). | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 300 g.p.c./ha (105 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação em mudas pré- brotadas | 150 a 300 g.p.c./ha (52,5 a 105 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG em mudas pré-brotadas com até 3 dias antes do transplantio. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 – 450 g.p.c./ha (105-157,5 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas baixas de acordo com levantamento na cultura antecessora (abaixo de 1% do índice de intensidade de infestação antes do plantio) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (até 3% do índice de intensidade de infestação antes do plantio). |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Cana de Açúcar | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação foliar e 1 aplicação no solo (uma no sulco de plantio ou sobre o tolete da cana).
| ||||
Maçã | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar Terrestre | 10 g.p.c/100 L (3,5 g i.a./100 L) | Para o controle da mariposa oriental, iniciar as aplicações com no máximo 5 adultos coletados em armadilhas de feromônios espalhadas pelo pomar. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. É recomendado no máximo 120 g pc/ha (42 g i.a./ha) por aplicação. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 aplicações. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1200 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações com o inseticida Altacor®WG deverão utilizar equipamento tratorizado turbo-atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforme de toda a planta). Pode-se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. |
p.c. = Produto Comercial i.a. = Ingrediente Ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Castnia licus | Broca-gigante | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores. Utilizar pulverizadores tratorizados com os diferentes tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das
plantas.
Para o controle da broca gigante (Castnia licus) na cultura da cana de açúcar tanques para a mistura do defensivo devem ser acoplados a colheitadeira mecânica, para a distribuição da calda sobre os toletes.
Pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores não devem ser usados para o controle da broca gigante. A distância da ponta de pulverização ao tolete deve ser de aproximadamente 50 cm e a calda deve cobrir bem o tolete logo após a colheita e antes da palha cair sobre a área tratada. Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura: inferior a 30ºC
Umidade relativa: superior a 55%
Velocidade do vento: máxima de 15 km/h
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 44 a 46, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair)
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º e de acordo com as condições climáticas.
Volume de aplicação: mínimo de 20 L de calda/ha
Altura de vôo: 2.0 a 4.0 metros sobre a cultura
Largura da faixa de deposição efetiva: 13 a 15 m, de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura: inferior a 30ºC
Umidade relativa: superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo de 3 e máximo de 15 km/h
Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Inversão térmica.
No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 15 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Arroz | 15 |
Café | 21 |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (soqueira) | (1) |
Cana-de-açúcar (tratamento de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Maçã | 14 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas: ameixa, banana, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio de cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo, pinus e eucalipto.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
FOLHA ESTREITA | |||||
Aveia-voluntária | 1,00 | 500 | |||
(Avena strigosa) | |||||
ALGODÃO | Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,50 | 1.250 | ||
AMEIXA | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | 750 - 1.250 | ||
ARROZ | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | 1.250 | ||
BANANA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | ||
CACAU | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | ||
CAFÉ | Cana-de-acúcar (Saccharum officinarum) (2) | 2,5 – 3,0 | 1.250 – 1.500 | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,5 | 500 - 750 | ||
CITROS | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50 | 750 | TERRESTRE 50 - 250 | |
MAÇÃ | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | 01 | AÉREA |
MILHO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | 30 - 40 | |
NECTARINA | Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,50 | 750 | ||
PASTAGENS | Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | 1.125 | ||
PÊRA | Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | ||
PÊSSEGO | Grama-seda | 2,5 - 3,5 | 1.250 - 1.750 | ||
SOJA | (Cynodon dactylon) | ||||
Grama-batatais | 2,50 | 1.250 | |||
TRIGO | (Paspalum notatum) | ||||
Junquinho | 2,00 - 2,5 | 1.000 - 1.250 | |||
UVA | (Cyperus ferax) | ||||
Sorgo | 0,5 – 1,0 | 250 - 500 | |||
(Sorghum bicolor) | |||||
Tiririca | 2,00 - 2,50 | 1.000 - 1.250 | |||
(Cyperus rotundus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo | |||||
(Alternanthera tenella) | 1,00 | 500 | |||
Amendoim-bravo | |||||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Buva | 0,50 - 1,50 | 250 - 750 | |||
(Conyza bonariensis) | |||||
ALGODÃO | Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
AMEIXA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
ARROZ | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,00 | 500 | ||
BANANA | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
CACAU | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
CAFÉ | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 – 2,0 | 750 – 1.000 | ||
CANA-DE-AÇÚCAR CITROS | Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | 1.000 | TERRESTRE 50 - 250 | |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||||
MAÇÃ MILHO | Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,00 | 500 | 01 | AÉREA 30 - 40 |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||||
NECTARINA | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | ||
PASTAGENS | Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2,0 | 1.000 | ||
PÊRA | Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | ||
PÊSSEGO | Fazendeiro | 0,50 | 250 | ||
SOJA | (Galisonga parviflora) | ||||
Guanxuma | 1,00 | 500 | |||
TRIGO | (Malvastrum coromandelianum) | ||||
Guanxuma | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | |||
UVA | (Sida rhombifolia) | ||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,00 | 500 | |||
Nabo | |||||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Nabo | 1,50 | 750 | |||
(Raphanus sativus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | CULTURAS |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
ALGODÃO AMEIXA ARROZ BANANA | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | 1.250 | 01 | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) (3) | 3,0 – 3,5 | 1.500 – 1.750 | |||
CACAU | EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da 1ª formação dos botões florais. Aplicar PRECISO WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PRECISO WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. PRECISO WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. Vide informações indicadas no item (3) específicas ao controle do alvo Trapoeraba (Commelina benghalensis). A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
| ||||
CAFÉ | |||||
CANA-DE-AÇÚCAR | |||||
CITROS | |||||
MAÇÃ | |||||
MILHO | |||||
NECTARINA | |||||
PASTAGENS | |||||
PÊRA | |||||
PÊSSEGO | |||||
SOJA | |||||
TRIGO | |||||
UVA | |||||
Plantas infestantes ANUAIS – FOLHA ESTREITA | |||||
Cevadilha | 0,50 | 250 | |||
(Bromus catharticus) | |||||
Capim-Colchão | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | TERRESTRE | ||
(Digitaria horizontalis) | 50 - 250 | ||||
PINUS E EUCALIPTO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | 01 | AÉREA 30 - 40 |
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-marmelada | 0,50 | 250 | |||
(Brachiaria plantaginea) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
PINUS E EUCALIPTO | Plantas infestantes ANUAIS – FOLHA LARGA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | 01 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||||
Trevo (Trifolium repens) | 2,50 | 1.250 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Plantas infestantes PERENES – FOLHA ESTREITA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | ||||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | 01 | ||
Plantas infestantes PERENES – FOLHA LARGA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 01 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,50 | 750 | |||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da 1ª formação dos botões florais. Aplicar PRECISO WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PRECISO WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. PRECISO WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 0,75 | 250 - 375 | 01 | TERRESTRE 120 AÉREA 20 - 40 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Aplicação única, no estádio V3(***) de crescimento da soja (25 DAE), até 2 perfilhos ou 10 cm. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. |
p.c.: produto comercial
Cada quilo (Kg) do PRECISO WG corresponde a 747g/kg do sal de amônio de glifosato ou 678,66 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As doses em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais, com vazão aproximada de 300- 400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em kg/ha.
(***) Estádios da soja: V3 – 3º trifólio completamente expandido.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. DAE: Dias Após Emergência da cultura.
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,0 m medida a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalos de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Arroz | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Banana | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Cacau | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Café | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Nectarina | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pastagens | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pera | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pessego | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Sorgo | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Diluir a dose de PRECISO WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Aplica-se PRECISO WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver áreas com presença de plantas infestantes, tomando-se necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja correndo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais verificar a dose por 100L de água e utilizar vasão aproximada 200 L/ha.
No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Aplicação Aérea:
Barras com bico para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Na soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 20-40 L/ha.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D1-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura do voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28°C;
Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade máxima do vento: 10 km/h (3m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | UNA |
Soja | (4) |
Soja Geneticamente Modificada | 56 |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao Glifosato é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KRISMAT WG é um herbicida seletivo, indicado para o controle pós-emergente das plantas infestantes, na cultura da cana-de-açúcar.
É indicado nos cultivos de variedades comerciais, particularmente nos cultivos de cana-planta e cana-soca.
Contendo os ingredientes ativos trifloxissulfurom-sódico e a ametrina na sua formulação, caracteriza-se pelo seu espectro de controle das infestantes anuais e algumas perenes de reprodução via semente, gramíneas, folhas largas e ciperáceas que ocorrem na cultura da cana-de-açúcar.
O ingrediente ativo trifloxissulfurom-sódico é absorvido pelas raízes e pelas folhas e inibe a formação da enzima Acetolactate Sintase (ALS), bloqueando a síntese de aminoácidos, tais como: valina, leucina e isoleucina. Portanto, o trifloxisulfurom-sódico inibe a síntese de proteínas essenciais de plantas susceptíveis.
O sintoma do efeito herbicida deste produto sobre as plantas sensíveis, caracteriza-se pelo amarelecimento das folhas, paralisação do crescimento e a morte das plantas, em 1 a 3 semanas, após a aplicação. Algumas plantas, entretanto, não chegam a morrer, porém, sofrem uma paralisação no seu crescimento e a sua presença não chega a causar competição com a cultura.
O outro componente da formulação, a Ametrina, é absorvida via radicular ou via foliar e atua sobre as plantas sensíveis, através da inibição da fotossíntese. O sintoma sobre as plantas se manifesta através da clorose que desenvolve para necrose e morte.
KRISMAT WG é recomendado para o controle pós-emergente, nas infestações predominantes de gramíneas, folhas largas e provoca supressão da população de ciperáceas.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS (Monocotiledônea) | ESTÁDIO | DOSES (Kg/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||||
capim-braquiária, braquiária | Brachiaria decumbens | até 2 perfilhos | |||||
capim-camalote | Rottboellia exaltata | 2 a 6 folhas | |||||
capim-carrapicho, timbête | Cenchrus echinatus | até 2 perfilhos | |||||
capim-colchão, capim-milhã | Digitaria horizontalis | 3 a 4 folhas | |||||
capim- marmelada, capim-papuã | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | |||||
tiririca (**) | Cyperus rotundus | 10 a 15 cm de altura | |||||
trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 6 folhas | 150 a 400 (aplicação terrestre) | ||||
PLANTAS DANINHAS (Dicotiledônea) | |||||||
CANA- DE- AÇÚCAR | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | 1,75 - 2 (*) | 1 aplicação | Na cana- planta, 2 a 4 semanas após o plantio. Na cana- soca, 3 a 4 semanas após o corte, na pós- emergência da cultura. | Nas regiões sujeitas a ventos fortes, com ocorrências de velocidades superiores a 10-14 km/hora, utilizar volumes de 200 a 300. | |
apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2 a 4 folhas | |||||
beldroega | Portulaca oleracea | 4 a 6 folhas | |||||
burra-leiteira | Chamaesyce hyssopifolia | 4 a 6 folhas | |||||
carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 a 6 folhas | |||||
caruru, caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3 a 4 folhas | |||||
caruru, caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | 2 a 6 folhas | |||||
corda-de-viola, corriola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | 2 a 4 folhas | |||||
guanxuma, mata- pasto | Sida rhombifolia | 4 a 6 folhas | |||||
mandioquinha, velame | Croton lobatus | 2 a 4 folhas | |||||
picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 6 folhas |
Observações:
1,75 kg KRISMAT WG/ha equivalem a 1.280 g de AMETRINA/ha e 32,4 g de TRIFLOXISULFUROM-SÓDICO/ha.
2,00 kg KRISMAT WG/ha equivalem a 1.463 g de AMETRINA/ha e 37 g de TRIFLOXISULFUROM-SÓDICO/ha. (*) Utilizar 1,75 kg/ha em áreas com baixa infestação de plantas infestantes.
(**) Controle de Tiririca: KRISMAT WG apresenta boa supressão de Cyperus rotundus no 1º ano de aplicação. No entanto, repetindo-se consecutivamente a aplicação na safra seguinte, o controle é visivelmente melhorado pela redução da população de Cyperus na área. Para se obter um melhor controle de tiririca já no primeiro ano, deve se aplicar inicialmente um produto a base de 2,4 D (formulação amina na concentração de 720 g i.a./L), de acordo com a recomendação do fabricante e após 2 a 3 semanas, aplicar 2,0 kg/ha de KRISMAT WG.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O início da aplicação coincide com a germinação das plantas infestantes na lavoura, quando se recomenda realizar, previamente, o levantamento florístico para identificar as principais espécies a serem tratadas na área, bem como, os respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicado, assim como, o momento da aplicação, de modo a assegurar pleno controle do mais amplo espectro de plantas infestantes presentes na lavoura.
O KRISMAT WG é aplicado, normalmente, 2 a 4 semanas, após o plantio da cana-planta, ou 3 a 4 semanas, após o corte, cultivo e adubação da soca, sempre na pós-emergência, a partir do momento em que o primeiro fluxo de plantas infestantes praticamente já emergiu na superfície do solo e atingiu o estádio ideal.
KRISMAT WG oferece o controle dos novos fluxos de germinação das plantas infestantes, devido ao seu efeito residual e, nas condições normais de infestação, o período de controle observado é suficiente para atingir ao fechamento da cana.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, uma aplicação do KRISMAT WG é suficiente para atender as necessidades da cultura.
KRISMAT WG deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado).
Para assegurar o controle total das plantas infestantes com o KRISMAT WG, deve-se observar atentamente as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto, no estádio inicial de desenvolvimento.
O efeito do produto, porém, é relativamente lento sobre as plantas infestantes e os sintomas nas plantas se manifestam somente 5 a 6 dias após a aplicação, com a clorose do meristema apical que se torna posteriormente necrótico, sendo necessário de uma semana a dez dias até a morte da planta.
KRISMAT WG exerce, também, uma forte ação inibitória ou efeito de supressão, no desenvolvimento de muitas espécies, notadamente no seu estádio um pouco mais avançado, permitindo que a planta da cana-de-açúcar cresça livre de sua concorrência.
Deve-se usar espalhante adesivo não iônico, na dose de 0,2% volume/volume.
as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, pois tal condição irá comprometer a eficiência de controle do herbicida.
Condições atmosféricas: As aplicações devem ser feitas com umidade relativa, acima de 50 % e temperaturas, em torno de 25º a 30o C. As aplicações matinais, até às 10:00 horas, e à tarde, após às 15:00/16:00 horas, são as mais propícias para aplicação do produto, devido a melhor condição de absorção pelas plantas.
Chuvas prolongadas, após a aplicação, também tendem a carrear o herbicida para a camada mais profunda, fora de posicionamento dos bancos de sementes das plantas infestantes, e o efeito residual do produto pode ser reduzido.
PREPARO DA CALDA: O produto, na quantidade pré-determinada, poderá ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos ¹/4 de volume cheio, e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque com água.
Recomenda-se que a jornada de aplicação seja programada de modo a evitar a sobra da calda de um dia para outro. Toda calda preparada deve ser aplicada no mesmo dia do seu preparo.
KRISMAT WG deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado, ou pulverizadores tratorizados com barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada.
O volume de calda recomendado na pulverização, normalmente, varia de 150 a 400 Litros por hectare.
Nas regiões sujeitas a ventos fortes, com ocorrências de velocidades superiores a 10-14 km/h, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti deriva do tipo Full Jet, como FL 5, FL 6.5 ou FL 8, bombas operando à pressão de 20 a 25 libras por polegada quadrada e volume de 200 a 300 L/ha.
Em caso de dúvida ou a necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
CULTURA | DIAS |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Em pré-emergência das culturas de mandioca e milho;
Em pré-emergência e pós-emergência inicial (jato-dirigido) da cultura da cana-de-açúcar;
Em pós-transplante sobre as mudas de eucalipto.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose p.c. (g/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Cana-de- açúcar (Soqueira- Seca) | Capim-marmelada Capim-pé-de- galinha Capim-colonião | Brachiaria plantaginea Eleusine indica Panicum maximum | Tipo de Solo: Arenoso 200 | É recomendado somente uma aplicação de PALMERO WG® na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Tipo de Solo: Arenoso 250 | ||
Capim-pé-de- galinha Capim-braquiária Caruru | Eleusine indica Brachiaria decumbens Amaranthus retroflexus | Tipo de Solo: Médio 250 | É recomendado somente uma aplicação de PALMERO WG® na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | |
Capim-marmelada Capim-colonião | Brachiaria plantaginea Panicum maximum | Tipo de Solo: Médio 300 | ||
Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colonião | Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Panicum maximum | Tipo de Solo: Argiloso 300 | É recomendado somente uma aplicação de PALMERO WG® na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | |
Caruru Capim-pé-de- galinha | Amaranthus retroflexus Eleusine indica | Tipo de Solo: Argiloso 350 |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose p.c. (g/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-colchão Capim-colonião Capim-braquiária Caruru | Digitaria horizontalis Panicum maximum Brachiaria decumbens Amaranthus retroflexus | Tipo de Solo: Arenoso 100 a 150 | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® após o transplante das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. | |
Eucalipto | Picão-preto Capim-braquiária Capim-carrapicho | Bidens pilosa Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Tipo de Solo: Médio 100 a 200 | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® após o transplante das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. |
Caruru-de-mancha Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Picão-branco | Amaranthus viridis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Galinsoga parviflora | Tipo de Solo: Argiloso 100 a 200 | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® após o transplante das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. | |
Capim-braquiária Capim-pé-de-galinha | Brachiaria decumbens Eleusine indica | Tipo de Solo: Arenoso | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® em pré- emergência das plantas infestantes, logo após o plantio da cultura. | |
Mandioca | 100 | |||
Caruru-de-mancha Capim-braquiária Capim-colonião | Amaranthus viridis Brachiaria decumbens Panicum maximum | Tipo de Solo: Médio | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® em pré- emergência das plantas infestantes, logo após o plantio da cultura. | |
125 | ||||
Milho | Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Caruru-rasteiro | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Eleusine indica Amaranthus deflexus | Tipo de Solo: Médio e Argiloso | Realizar uma única aplicação de PALMERO WG® na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. |
80 |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Para as culturas de Cana-de-açúcar, Eucalipto, Mandioca e Milho.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PALMERO WG®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de PALMERO WG.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PALMERO WG®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto PALMERO WG®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto PALMERO WG®, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PALMERO WG®. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem
gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Mandioca | (1) |
Milho | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CULTURAS | PRAGAS | Dose (Produto Comercial) | Nº máx. de aplicação | Volume de Calda | Época de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha- branca | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Abacaxi | Diaspis bromeliae | Cochonilha- abacaxi | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Acelga Agrião Alface Almeirão | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 15 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo-do- algodoeiro | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima dor mais favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | Realizar a aplicação quando for constatado a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme e nível de infestação o da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||||
Aphis gossypii | Pulgão-do- algodoeiro | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as susceptíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Fazer 3 aplicações sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle dessa praga, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Alho | Thrips tabaci | Tripes | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Amendoim | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo- do-colmo | 60 a 100 g/ha | 1 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m2. |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Batata | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Myzus persicae | Pulgão- verde | 150 a 250 g/ha | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento deve ser realizado com instalações de bandejas d’água amarelas (4/ha) ou contagem direta de pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por semana e constatar mais de 20 pulgões alados/bandeja ou mais de 30 pulgões ápteros por folha em cada observação. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de |
ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||||
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação constatando insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias. | |||
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | 200 a 250 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro- vermelho | 400 a 600 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação assim que forem observados os sintomas de ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle para a praga. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. |
Leucoptera coffeella | Bicho- mineiro-do- café | 160 a 240 g/ha | Realizar a aplicação quando for constatada as primeiras minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação, abaixo de 20% de incidência de ataque. A dose maior deverá ser usada em situação igual ou superior a 20% de incidência de ataque. Repetir a aplicação se necessário a cada 30 dias. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Hypothenemus hampei | Broca-do- café | 500 a 700 g/ha | Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar s maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 l/ha de óleo mineral. | |||
Cebola Chalota | Thrips tabaci | Tripes | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Centeio Cevada | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao |
terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. | |||||
Chicória | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | 8 a 12 g/100 L água ou 160 a 240 g/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas) principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Couve Couve- chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Espinafre Estévia | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Eucalipto | Thaumastocoris peregrinus | Percevejo- bronzeado | 60 a 120 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Glycaspis brimblecombei | Psilídeo-de- concha | 80 a 120 g/ha | ||||
Ervilha Feijão Feijão- caupi Feijão-fava Feijão- guandu Feijão- mungo Feijão- vagem Grão-de- bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | 200 a 250 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Mamão Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha- branca | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Melancia Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 150 a 250 g/ha | 2 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Realizar a aplicação em horário do dia com temperatura amena 6h às 9h. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha- do-milho | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produto com outro modo de ação |
Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||||
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Pastagem | Deois flavopicta | Cigarrinha- das- pastagens | 70 a 130 g/ha | 1 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | ||||||
Pimenta Pimentão Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Euschistus heros | Percevejo- marrom | 250 a 300 g/ha | Para o controle do percevejo-marrom e percevejo- verde-pequeno, inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente, nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. | |||
Piezodorus guildinii | Percevejo- verde- pequeno | 250 a 300 g/ha | ||||
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha- do-milho | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produto com outro modo de ação |
Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | |||
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 140 a 180 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Myzus persicae | Pulgão- verde | 80 a 120 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. | |
Trigo Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Abacaxi | Diaspis bromeliae | Cochonilha-da-cana | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Estévia | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Diabrotica speciosa | Vaquinha-Verde-Amarela | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Mamão | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pimenta | Thrips palmi | tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Via área:
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Batata, Café, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com ph acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de ACEWAY; FLAME WG. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 Kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua prefer6encia para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Culturas | Intervalo de segurança |
Abacate | 15 dias |
Abacaxi | 15 dias |
Acelga | 14 dias |
Agrião | 14 dias |
Alface | 14 dias |
Algodão | 35 dias |
Alho | 21 dias |
Almeirão | 14 dias |
Amendoim | 21 dias |
Arroz Irrigado | 30 dias |
Aveia | 30 dias |
Batata | 21 dias |
Berinjela | 14 dias |
Brócolis | 14 dias |
Café | 40 dias |
Cebola | 21 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Chalota | 21 dias |
Chicória | 14 dias |
Citros | 21 dias |
Couve | 14 dias |
Couve-chinesa | 14 dias |
Couve-de-bruxelas | 14 dias |
Couve-flor | 14 dias |
Ervilha | 21 dias |
Espinafre | 14 dias |
Estévia | 14 dias |
Eucalipto | UNA (Uso Não Alimentar) |
Feijão | 21 dias |
Feijão-caupi | 21 dias |
Feijão-fava | 21 dias |
Feijão-guandu | 21 dias |
Feijão-mungo | 21 dias |
Feijão-vagem | 21 dias |
Grão-de-bico | 21 dias |
Jiló | 14 dias |
Lentilha | 21 dias |
Mamão | 15 dias |
Manga | 15 dias |
Melancia | 10 dias |
Melão | 10 dias |
Milheto | 40 dias |
Milho | 40 dias |
Mostarda | 14 dias |
Pastagem | 10 dias |
Pimenta | 14 dias |
Pimentão | 14 dias |
Quiabo | 14 dias |
Repolho | 14 dias |
Rúcula | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 40 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Triticale | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
AMISTAR 500 WG é um fungicida sistêmico, com atividade preventiva, curativa e anti- esporulante, usado em pulverização para controle das doenças da parte aérea das culturas da batata, feijão, plantas ornamentais, rosa e tomate.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L de água | g/ha | |||
Batata | Pinta-preta ou Mancha- de- Alternaria | Alternaria solani | 8 | 80 | 600 a 1200 | Preventiva: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. |
16 | 160 | 600 a 1200 | Curativa: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 2 a 3 aplicações espaçadas de 7 dias. Após estas aplicações curativas, retornar ás aplicações de doses preventivas. Realizar no máximo 8 aplicações por safra. | |||
Feijão | Antractose | Colletotrichum lindemuthianum | - | 120 | 100 a 300 | Iniciar as aplicações preventivamente aos 20 a 30 dias após a emergência da cultura. Realizar 3 aplicações espaçadas de 15 dias (desenvolvimento vegetativo; inicio de florescimento e formação de vagens). Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | - | 80 a 120 | 100 a 300 | ||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 80 a 120 | 100 a 300 | ||
Plantas Ornamentais* | Ferrugem branca | Uromyces alstroemeriae | 12 a 24 | 120 a 240 | 600 a 1000 | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que haja condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. |
Antracnose | Colletotrichum gloesporioides | 12 a 24 | 120 a 240 | 600 a 1000 | ||
Oídio | Oidium sp. | 12 a 24 | 120 a 240 | 600 a 1000 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g/100 L de água | g/ha | |||
Oídio | Sphaeroteca pannosa | 12 a 24 | 120 a 240 | 600 a 1000 | Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | |
Rosa* | Oídio | Sphaeroteca pannosa | 12 a 24 | 120 a 240 | 600 a 1000 | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que haja condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar 3 aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Tomate | Pinta-preta ou Mancha- de- Alternaria | Alternaria solani | 8 | 80 | 600 a 1200 | Preventiva: Aplicar antes do início dos primeiros sintomas da doença e repetir as aplicações a cada 7 dias. |
16 | 160 | 600 a 1200 | Curativa: Aplicar quando se constatar o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, realizando de 2 a 3 aplicações espaçadas de 7 dias. Após estas aplicações curativas, retornar ás aplicações de doses preventivas. Realizar no máximo 8 aplicações por safra. |
1 kg do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo AZOXISTROBINA.
Juntamente com as diferentes embalagens do AMISTAR 500 WG poderá ser encontrado um dosador de 100 g ou de 500 g (neste caso, o dosador é a própria tampa da embalagem de 500 g), cujas medidas, em gramas, são aproximadas. Esse dosador auxiliará o usuário na dosagem do produto, através de escala de dosagens.
Observação: O produto é recomendado para os cultivos acima sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
BATATA E TOMATE:
Devido ao grande número de aplicações necessárias e utilizadas para as culturas de batata e tomate, incluir o produto AMISTAR 500 WG em programas de aplicação com outros fungicidas.
Realizar no máximo 8 aplicações por safra, em baterias de 1 ou 2 aplicações de AMISTAR 500 WG, que deverão ser intercaladas respectivamente com 1 ou 2 aplicações de outros fungicidas com diferentes modos de ação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Aplicar AMISTAR 500 WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação:
BATATA, FEIJÃO E TOMATE:
A pulverização deve ser realizada afim de assegurar uma boa cobertura foliar nessas culturas. Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados)
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm²;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
PLANTAS ORNAMENTAIS E ROSA:
Utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical para a cultura da rosa. Nas demais culturas ornamentais, utilizar de na posição horizontal.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer. A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi) com Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) de 200 a 400 µm, atingindo uma cobertura no alvo de 30 a 40 gotas/cm².
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C
Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média entre 3 km/h e 10 km/h
Evitar aplicações durante os horários mais quentes do dia.
A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.
O produto, nas quantidades pré-determinadas em função da dose recomendada em bula, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), com o sistema de agitação em funcionamento, promovendo uma mistura homogênea. Em seguida completar o volume com água.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Batata | 7 |
Feijão | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Tomate | 3 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose do produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ABACATE | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 03 aplicações. |
ABÓBORA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia areola) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,6 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 dependendo do porte das plantas | Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Míldio (Peronospora destructor) | 2,5 a 3,0 kg/ha | |||
AMENDOIM | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, num total de 3 aplicações. Utilizar o menor intervalo |
em condições altamente favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | 2,2 kg/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 05 aplicações. | ||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 4,8 kg/ha | |||
AVEIA | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre:100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no início do espigamento da cevada assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 1,9 a 2,5 kg/ha | Terrestre: Vide Recomendações Específicas | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das |
Aérea: 20-50 | folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. Realizar no máximo 04 aplicações durante a safra da cultura. | |||
BATATA | Pinta preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | Terrestre: (tratorizada: 300 a 600 dependendo do porte das plantas Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
BERINJELA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BETERRABA | Mancha-das-folhas (Cercospora beticola) | 2,1 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7- 10 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de-alternária (Alternaria tenuis) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
BRÓCOLIS | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,1 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 | Para o controle preventivo da doença em cafeeiro adulto, realizar 5 aplicações mensais, nos períodos de novembro a março ou dezembro a abril. Dar preferência ao primeiro período, em anos de baixa produção e ao segundo período, em anos de alta produção. Utilizar a maior dose sob condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre (costal ou tratorizada): 100 a 300, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Peronospora destructor) | ||||
CENOURA | Mancha-de- alternária (Alternaria dauci) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre (costal ou tratorizada): 300 a 600, dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 11 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,6 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. |
Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações no início do espigamento da cevada assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 L de água | Terrestre: 1000 a 2000, dependendo do porte da planta | Realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Adicionar 0,5% de óleo mineral. Repetir a aplicação quando atingir o nível de dano novamente ou em 30 dias. Realizar no máximo 06 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 200 a 250 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de dez dias. | |
Verrugose (Elsinoe fawsetti) |
Melanose (Diaporthe citri) | Realizar no máximo 04 aplicações. | |||
Verrugose (Elsinoe australis) | 210 a 270 g/100L de água | |||
Melanose (Phomopsis citri) | ||||
COUVE/ COUVE- FLOR | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,1 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-de- alternaria (Alternaria brassicae) | ||||
ERVILHA | Mancha-de- ascochyta (Ascochyta pisi) (Ascochyta pinodes) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 100 a 600 dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias. Em condições favoráveis a doença utilizar o menor intervalo. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 05 aplicações. | ||
FEIJÃO | Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre (costal ou tratorizada): 100 a 300 dependendo do porte das plantas Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | ||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) |
Mancha-de-alternária (Alternaria alternata) | intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 05 aplicações. | |||
FEIJÃO- VAGEM | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 210 g/100 L água | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte da planta | Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3- 5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FEIJÃO- CAUPI FEIJÃO- FAVA FEIJÃO- GUANDU FEIJÃO- MUNGO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 2,0 a 3,0 kg/ha | Terrestre (costal ou tratorizada): 100 a 300 dependendo do porte das plantas Aérea: 20 a 50 | Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 05 aplicações. |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 210 g/100 L água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 350 g/100 L de água | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Repetir a aplicação a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. | ||
Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | ||||
FUMO | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 210 g/100 L água | Terrestre: 100 a 300 | Controle preventivo em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 L de água (2 kg/ha) | Terrestre: 1000 L/ha (Terrestre 700- 1500 L/ha) | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 07 aplicações. |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mancha-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 350 g/100 L de água (2,5 a 3,5 kg/ha) | Terrestre: 1000 L/ha (Terrestre 700- 1500 L/ha) | Iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação, repetindo com intervalos de 7 dias e rotacionando com outros fungicidas de modo de ação distintos. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo da cultura. | |
MAMÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 03 aplicações. |
MANGA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 03 aplicações. |
MARACUJÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias. Realizar máximo 03 aplicações. |
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 210 g/100 L água | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 210 g/100 L água | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
MILHO | Mancha-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. |
Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,6 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 210 g/100 L água | Terrestre: 1000 a 2000 dependendo do porte da planta | Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Realizar no máximo 5 aplicações durante a safra da cultura. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | ||||
PIMENTÃO | Requeima (Phytophthora capsici) | 2,1 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | ||||
Cercosporiose (Cercospora capsici) |
REPOLHO | Mancha-de- alternaria (Alternaria brassicae) | 2,1 a 3,2 kg/ha | Terrestre: 300 a 600 dependendo do porte das plantas | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Míldio (Peronospora parasitica) | ||||
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 1,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20-50 | Para controle do crestamento-foliar, mancha-alvo e mancha- parda, iniciar as aplicações a partir do estádio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. Para controle da ferrugem- asiática, iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias. A definição da dose e a escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo e utilizar a dose mais alta do produto, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) |
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 3,0 kg/ha | Terrestre: 300 a 600, dependendo do porte das plantas Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5- 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
TRIGO | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,6 kg/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 20 a 50 | Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo as aplicações a intervalos de 10 dias. Para controle da mancha- amarela iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2,0 a 3,0 kg/ha | |||
UVA | Míldio (Plasmopara vitícola) | 250 a 350 g/100 L de água | Terrestre: 1000 a 2000, dependendo do porte das plantas e o | Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais |
Antracnose (Elcinoe ampelina) |
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | sistema de condução | favoráveis para as doenças. Repetir a aplicação a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 12 aplicações. | ||
Podridão-da-flor (Botrytris cinerea) |
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Via terrestre para a cultura do café, citros, maçã, manga, pêssego e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar a quantidade de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a calda e manter a concentração de Manzate® WG na área. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
No caso da Banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, havendo uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir um volume recomendado de aproximadamente 20 litros de calda por hectare.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre- se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Cultura | Dias |
Abacate | 10 |
Abóbora | 14 |
Algodão | 30 |
Alho | 07 |
Amendoim | 14 |
Arroz | 32 |
Aveia | 32 |
Banana | 07 |
Batata | 07 |
Berinjela | 07 |
Beterraba | 07 |
Brócolis | 07 |
Café | 21 |
Cebola | 07 |
Cenoura | 07 |
Cevada | 21 |
Citros | 14 |
Couve | 14 |
Couve-flor | 07 |
Ervilha | 07 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Feijão-fava | 14 |
Feijão-guandu | 14 |
Feijão-mungo | 14 |
Feijão-vagem | 7 |
Figo | 21 |
Fumo | UNA |
Maçã | 07 |
Mamão | 20 |
Manga | 20 |
Maracujá | 20 |
Melancia | 07 |
Melão | 14 |
Milho | 30 |
Pepino | 07 |
Pêssego | 21 |
Pimentão | 07 |
Repolho | 14 |
Soja | 30 |
Tomate | 07 |
Trigo | 32 |
Uva | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose* | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,0 a 1,5 kg/ha | 400 a 1000 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente quando houver condições climáticas propícias ao desenvolvimento das doenças ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas na área. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para o desenvolvimento da doença. Caso necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Utilizar dentro programa integrado de manejo das doenças, em rotação e associações com fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 1,25 a 1,75 Kg/ha | 400 a 1000 | 4 | |
Melão / Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 1,25 a 1,75 Kg/ha | 400 a 1000 | 4 | |
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 1,0 a 1,5 kg/ha | 400 a 1000 | 3 | |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100 a 150 g/100 L água | 400 a 1200 | 4 | |
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Batata, Cebola, Melão, Melancia, Pimentão e Tomate: utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 400 a 1000 L/ha para batata, cebola, melão, melancia, pimentão e, 400 a 1200 para tomate. Uva: Utilizar turbo-atomizadores ou pulverizador costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 400 a 1500 L/ha.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de
1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo- se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um
terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Batata, Cebola, Melão, Melancia, Pimentão, Tomate, Uva 7 dias
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPI), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
TRIANUM WG é um fungicida e nematicida microbiológico de contato, indicado para aplicação foliar para o controle do Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum), da Murcha-de-fusarium (Fusarium oxysporum f.sp.lycopersici), Nematoide-das-lesões, Pratilencose (Pratylenchus brachyurus) e Podridão-cinzenta-do-caule (Macrophomina phaseolina).
CULTURAS | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | DOSES (Produto Comercial/ ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA / INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (*) | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 kg p.c. /ha | 2 | Aplicar preventivamente ou no surgimento dos primeiros sintomas. Aplicar a dose mais alta em situações de favorecimento da doença. |
Murcha-de- Fusarium (Fusarium oxysporum f.sp.lycopersici) | 1,0 - 1,5 kg p.c./ha | 2 | Aplicar preventivamente após o transplante e reaplicar na pré- florada ou no surgimento dos primeiros sintomas. Aplicar a dose mais alta em situações de favorecimento da doença. | |
Nematoide-das- lesões, Pratilencose (Pratylenchus brachyurus) | 0,20 – 0,30 kg p.c./100 kg de sementes | 1 | Aplicar via tratamento de sementes. Número máximo de aplicações: 1 | |
Podridão- cinzenta-do- caule (Macrophomina phaseolina) | 0,20 – 0,30 kg p.c./100 kg de sementes | 1 | Aplicar via tratamento de sementes. Número máximo de aplicações: 1 |
(*) Eficiência agronômica comprovada nas culturas da soja, tomate, feijão e milho.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Todas as culturas | Pratylenchus brachyurus | Nematóide das lesões | Ver detalhes |
Tomate | Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici | Murcha, Murcha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Encha o tanque com água até a metade de sua capacidade e adicione a dose de TRIANUM WG recomendada, mantendo agitação constante. Complete o volume do tanque com água. Durante a aplicação, mantenha a agitação da calda.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores de barra ou costal, usando os bicos de acordo com a recomendação dos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Manter a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Recomenda-se aplicar com temperatura do ar inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos abaixo de 10 km/hora.
Volume de aplicação: utilizar 200 L de calda/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Tratamento de sementes:
Aplicar via tratamento de sementes. Incorporar as sementes tratadas ao solo.
Aplicação aérea:
Aplicar através de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h; temperatura do ar inferior a 27°C e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
(Vide Modo e Equipamento de Aplicação).
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente – MAPA).
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
4 horas ou até a secagem da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.