VER 02 – 03.05.2024
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | ||
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | ||||
ABACAXI | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso - 2,0 Solo Arenoso Argiloso - 2,5 Solo Argiloso - 3,0 | Até 3 perfilhos – 2,0 | Até 5 perfilhos – 3,0 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas – 2,0 | Até 1 perfilho – 3,0 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 3 folhas – 2,0 | Até 5 folhas – 3,0 | ||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | Até 4 folhas – 2,0 | Até 6 folhas – 3,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo Amaranthus viridis | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas – 2,0 | Até 1 perfilho – 3,0 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas – 2,0 | Até 6 folhas – 3,0 | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo estar as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Para os alvos biológicos Brachiaria decumbens e Ipomoea grandifolia, a recomendação é somente para pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | ||
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | ||||
CAFÉ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso – 1,5 Solo Arenoso Argiloso – 2,0 Solo Argiloso – 2,5 | Até 3 folhas – 1,5 | Até 5 folhas – 2,5 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 2 folhas – 1,5 | Até 4 folhas – 2,5 | ||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Rubim Leonurus sibiricus | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | ||
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso – 3,0 Solo Arenoso Argiloso – 4,0 Solo Argiloso – 5,0 | Até 3 perfilhos – 3,0 | Até 5 perfilhos – 5,0 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas – 3,0 | Até 1 perfilho – 5,0 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 4 folhas – 3,0 | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | Até 4 folhas – 3,0 | Até 6 folhas – 5,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas – 3,0 | Até 1 perfilho – 5,0 | |
Capim-colonião Panicum maximum | Até 2 folhas – 3,0 | Até 4 folhas – 5,0 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | Até 4 folhas – 3,0 | Até 6 folhas – 5,0 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas daninhas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Para os alvos biológicos Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Ipomoea grandifolia, a recomendação é somente para pós emergência da cultura e das plantas infestantes. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | |
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | |
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Solo Arenoso – 2,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
MANDIOCA | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | Solo Arenoso Argiloso – 2,5 | Até 4 folhas – 2,0 a 3,0 |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Argiloso – 3,0 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré-emergência das plantas infestantes. AMETRINA NORTOX poderá ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
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1 quilo do produto comercial (p.c.) contém 800 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Ametrina.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de AMETRINA NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração o adjuvante na calda: Seguir a dose recomendada pelo fabricante.
Culturas indicadas: Abacaxi, Café, Cana-de-açúcar e Mandioca.
AMETRINA NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 150 a 400 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura indicada: Cana-de-açúcar.
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Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 30 – 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 83 |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | 116 |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós-emergência (kg/ha) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Tipo de solo | ||||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | ||||||
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo arenoso 2,0 Solo Areno- argiloso 2,5 | Até 3 perfilhos 2,0 | Até 5 perfilhos 3,0 | 2 | 150-400 (terrestre) | |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo argiloso 3,0 | Até 3 folhas 2,0 | Até 5 folhas 3,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | Até 5 folhas 2,0 | Até 1 perfilho 3,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||||
Apaga-fogo | Solo arenoso 2,0 Solo Areno- argiloso 2,5 Solo argiloso 3,0 | |||||
(Alternanthera | ||||||
tenella) | ||||||
Beldroega | ||||||
(Portulaca | ||||||
oleracea) | ||||||
ABACAXI | Caruru-roxo | |||||
(Amaranthus | ||||||
viridis) | ||||||
Carrapicho-de- | ||||||
carneiro | ||||||
(Acanthospermu | ||||||
m hispidum) | ||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Até 4 folhas 2,0 | Até 6 folhas 3,0 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto | ||||||
(Ageratum | ||||||
conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto | ||||||
(Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba | ||||||
(Commelina | ||||||
benghalensis) |
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós- emergência (kg/ha) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Tipo de solo | ||||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo arenoso 1,5 Solo Areno- argiloso 2,0 Solo argiloso 2,5 | Até 3 folhas 1,5 | Até 5 folhas 2,5 | 2 | 150-400 (terrestre) | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
CAFÉ | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Solo arenoso 1,5 | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Solo Areno- argiloso 2,0 | Até 2 folhas 1,5 | Até 4 folhas 2,5 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | Solo argiloso 2,5 | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicadona cultura do Abacaxi em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós-emergência (kg/ha) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Tipo de solo | ||||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Solo arenoso 3,0 Solo Areno- argiloso 4,0 | Até 3 perfilhos 3,0 | Até 5 perfilhos 5,0 | 2 | 150 – 400 (terrestre) 40 (aérea) | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | Até 5 folhas 3,0 | Até 1 perfilho 5,0 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | Até 2 folhas 3,0 | Até 4 folhas 5,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
CANA-DE - AÇÚCAR | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | Solo arenoso 3,0 Solo Areno- argiloso 4,0 Solo Argiloso 5,0 | Até 4 folhas 3,0 | Até 6 folhas 5,0 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicado na cultura do Café quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada.
Número, época e intervalo de aplicações: AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante.
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses em pré- emergência (kg/ha) | Doses em pós-emergência das plantas infestantes (kg/ha) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (l/ha) |
Tipo de solo | |||||
Arenoso/ Areno-argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
MANDIOCA | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Solo arenoso 2,0 Solo Areno- argiloso 2,5 Solo Argiloso 3,0 | Até 4 folhas 2,0 a 3,0 | 1 | 150 – 400 (terrestre ) |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicações: AMETRINA 800 WG CHDS deverá ser aplicado na cultura da Mandioca em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré-emergência das plantas infestantes. O produto poderá ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Mandioca | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
AMETRINA 800 WG CHDS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador costal manual ou motorizado ou em pulverizador tratorizado. Todos os equipamentos deverão estar com pontas do tipo jato em leque plano nas séries 80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Turbo Floodjet TF | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Floodjet TF | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 250-100 |
Turbo Floodjet TF | Marrom | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 500-200 |
Turbo Floodjet TF | Marrom | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 350-150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
A aplicação de AMETRINA 800 WG CHDS é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré e pós- emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de AMETRINA 800 WG CHDS aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Abacaxi 83
Café 44
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Café | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Trapoerada capoeraba | Commelina benghalensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-colchão milhã | Digitaria sanguinalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Picão-branco fazendeiro | Galinsoga parviflora | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Trapoerada capoeraba | Commelina benghalensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-colchão milhã | Digitaria sanguinalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Picão-branco fazendeiro | Galinsoga parviflora | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Capainha | Ipomoea purpurea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-braquiária Braquiária | Brachiaria decumbens | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | 5 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Capim-colonião Capim-coloninho | Panicum maximum | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de- açúcar | Malva-branca Guanxuma | Sida cordifolia | 4 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha |
Serralha Serralha-lisa | Sonchus oleraceus | 4 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Milho | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
O ingrediente ativo Ametrina uma vez aplicado no solo é absorvido via raiz pelas plântulas após a germinação e se transloca até as folhas, onde atua inibindo a fotossíntese que se manifesta pela clorose, necrose e morte da planta.
Quando a AMETRINA CCAB 500 SC é aplicado na pós-emergência das invasoras o ingrediente ativo penetra rapidamente nas folhas, local da absorção, e, praticamente não sofre nenhuma translocação, atuando sobre as plantas como produto de contato, causando necrose e morte.
AMETRINA CCAB 500 SC caracteriza-se por controlar plantas infestantes anuais de folhas largas e estreitas, que aliado à seletividade nas culturas indicadas, é recomendado, particularmente, para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Pode ser aplicado na arruação ou esparramação, tanto em pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas infestantes, observando os estádios das mesmas recomendações para as aplicações em pós- emergência citados na cultura da cana-de-açúcar.
Para a cana-planta, o produto pode ser aplicado desde a pré-emergência da cultura e das plantas infestantes até a pós-emergência inicial das mesmas, sendo até o estádio de 1 perfilho para o capim-colchão e capim- carrapicho, para as demais gramíneas até 5 perfilhos e para as folhas largas, até 20 cm.
Para cana-soca, aplicar após os tratos culturais que se processam após o corte da cana, devendo-se observar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes indicados acima, para as aplicações em pós- emergência inicial.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Brachiaria decumbens: 3 a 4 folhas até o início do perfilhamento
Brachiaria plantagínea: 4 folhas a 5 perfilhos
Commelina benghalensis: 3 a 6 folhas
Digitaria sanguinalis e Panicum maximum: 3 a 4 folhas
Acanthospermum hispidum: 4 a 8 folhas
Amaranthus hybridus e Amaranthus viridis: 4 a 6 folhas
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Bidens pilosa: 4 folhas
Euphorbia heterophylla e Portulaca oleracea: 4 a 6 folhas
Richardia brasilensis, Sida rhombifolia e Sida cordifolia: 2 a 4 folhas
Sonchus oleraceus: 6 folhas
Importante: Nas altas infestações de Capim-colonião e, sobretudo de Capim-braquiária na lavoura de cana-de- açúcar, o tratamento com AMETRINA CCAB 500 SC poderá necessitar de complementação de uma 2ª aplicação.
Como tratamento complementar na pós-emergência tardia de Capim-marmelada e folhas largas:
Aplicar AMETRINA CCAB 500 SC em aplicação dirigida nas entrelinhas, em torno de 30 a 40 dias após o plantio, quando este se mostra mais tolerante ao produto, para controlar invasoras anuais que escapam do tratamento básico com herbicida na pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes. Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior. 1 aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Bidens pilosa: 4 folhas
Brachiaria plantagínea: 3 a 4 folhas e 4 a 5 perfilhos.
Euphorbia heterophylla: 3 a 4 folhas.
TIPOS DE INFESTAÇÃO:
Infestações predominantes de folhas estreitas;
Infestações mistas de invasoras anuais (folhas estreitas + folhas largas);
Infestações predominantes de folhas largas
Obs.: Nos tratamentos pós-emergentes tardios concentrar a recomendação nas áreas com infestações predominantes de Capim-marmelada e folhas largas.
AMETRINA CCAB 500 SC aplicado nas condições indicadas, assegura pleno funcionamento e controle das plantas infestantes com a manutenção de período residual (período de controle) compatível com as necessidades das culturas.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: PREPARO DO SOLO:’’ CANA-PLANTA:
O bom preparo do solo através de aração, gradeação e nivelamento superficial para eliminar os torrões, são as
mais apropriadas para o processo de plantio e aplicação do herbicida.
CANA-SOCA:
Os preparativos para aplicação do herbicida, consistem nas operações efetuadas após o corte da cana, através do enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira.
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UMIDADE DO SOLO:
O solo deve estar úmido durante a aplicação da AMETRINA CCAB 500 SC, que assegura o bom funcionamento do produto.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: PLANTAS INFESTANTES E O SEU ESTÁDIO DE CONTROLE:
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
INFLUÊNCIAS DE FATORES AMBIENTAIS NA APLICAÇÃO:
Umidade do ar recomendável: Aplicar a AMETRINA CCAB 500 SC com a umidade relativa do ar superior a 60%. UMIDADE DO SOLO: Aplicar a AMETRINA CCAB 500 SC com o solo úmido e não aplicar com o solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, vindo a comprometer no seu controle.
ORVALHO/CHUVAS: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito forte.
VENTOS: Evitar aplicações com vento superior a 10 km/hora.
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o tanque.
No caso da utilização de óleos minerais e espalhantes adesivos nas aplicações pós- emergentes, no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Óleos Minerais: Encher aproximadamente ¾ do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação; Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização; Em seguida colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-se a agitação.
Espalhantes adesivos: Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
OBS.: A adição de óleos minerais ou espalalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós-emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
SOLOS LEVES E MÉDIOS:
CANA-DE-AÇÚCAR: 4,0 a 6,0 L/ha
CAFÉ: 3,0 a 3,5 L/ha
MILHO: 3,0 a 3,5 L/ha
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SOLOS MÉDIOS E PESADOS:
CANA-DE-AÇÚCAR: 6,0 a 8,0 L/ha
CAFÉ: 3,5 a 4,0 L/ha
MILHO: 3,5 a 4,0 L/ha
Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
AMETRINA CCAB 500 SC deve ser aplicado na forma de pulverização em mistura com água, através de pulverizadores de barra tratorizados, com as seguintes indicações:
TIPO DE BICO: 8002-8004, 11002-11004
PRESSÃO: 40 lb/pol2)
VELOCIDADE: 5 km/h
ESPAÇO ENTRE BICOS: 0,5 m VOLUME DA CALDA: 180 - 400 L/ha
Obs.: no caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo e/ou nas plantas infestantes a serem controladas.
APLICAÇÃO DIRIGIDA:
AMETRINA CCAB 500 SC é aplicada com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 litros por hectare.
Orientações práticas para montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio da plantadeira.
Número e tipos de bicos por pingente: Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades, e adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entre-linhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda a rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura da cana-de-açúcar o produto pode ser aplicado por aviões agrícolas e helicópteros equipados com barra. A altura de vôo não pode ser maior que 4 metros em relação ao alvo. A largura da faixa deve ser ajustada de acordo com as características de cada aeronave, podendo variar de 12 a 16 metros. O equipamento de pulverização aérea deverá estar calibrado para o volume de 40 litros de calda por hectare, utilizando-se bicos D-8 ou equivalentes, com core 46, montados na barra com ângulo de 90° em relação a direção de vôo.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
Na aplicação em pós-emergência inicial, é aconselhável, principalmente nas espécies gramíneas, realizar as aplicações quando a umidade relativa do ar estiver sempre superior a 60%. Valores inferiores poderão reduzir a eficiência.
Culturas | Dias |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
AMETRINA 500 SC CCAB é um herbicida sistêmico, de ação seletiva, recomendado para o controle das plantas infestantes de folhas estreitas e de folhas largas na pré e pós-emergência inicial a tardia para as culturas de café, cana-de-açúcar e milho, com aplicação terrestre ou área, e que deve ser utilizado conforme as indicações do quadro abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Café | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Trapoerada Capoeraba | Commelina benghalensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-colchão milhão | Digitaria sanguinalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Picão-branco Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Café | Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Café | Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Trapoerada Capoeraba | Commelina benghalensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-colchão milhão | Digitaria sanguinalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Picão-branco Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Capainha | Ipomoea purpurea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cana-de- açúcar | Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária Braquiária | Brachiaria decumbens | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | 5 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de-açúcar | Capim-colonião Capim-coloninho | Panicum maximum | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Malva-branca Guanxuma | Sida cordifolia | 4 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Serralha Serralha-lisa | Sonchus oleraceus | 4 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Milho | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
Milho | Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
Milho | Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
O ingrediente ativo Ametrina uma vez aplicado no solo é absorvido via raiz pelas plântulas após a germinação e se transloca até as folhas, onde atua inibindo a fotossíntese que se manifesta pela clorose, necrose e morte da planta.
Quando a AMETRINA 500 SC CCAB é aplicado na pós-emergência das invasoras o ingrediente ativo penetra rapidamente nas folhas, local da absorção, e, praticamente não sofre nenhuma translocação, atuando sobre as plantas como produto de contato, causando necrose e morte.
AMETRINA 500 SC CCAB caracteriza-se por controlar plantas infestantes anuais de folhas largas e estreitas, que aliado à seletividade nas culturas indicadas, é recomendado, particularmente, para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Pode ser aplicado na arruação ou esparramação, tanto em pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas infestantes, observando os estádios das mesmas recomendações para as aplicações em pós- emergência citados na cultura da cana-de-açúcar.
Para a cana-planta, o produto pode ser aplicado desde a pré-emergência da cultura e das plantas infestantes até a pós-emergência inicial das mesmas, sendo até o estádio de 1 perfilho para o capim-colchão e capim- carrapicho, para as demais gramíneas até 5 perfilhos e para as folhas largas, até 20 cm.
Para cana-soca, aplicar após os tratos culturais que se processam após o corte da cana, devendo-se observar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes indicados acima, para as aplicações em pós- emergência inicial.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Brachiaria decumbens: 3 a 4 folhas até o início do perfilhamento.
Brachiaria plantagínea: 4 folhas a 5 perfilhos.
Commelina benghalensis: 3 a 6 folhas.
Digitaria sanguinalis e Panicum maximum: 3 a 4 folhas.
Acanthospermum hispidum: 4 a 8 folhas.
Amaranthus hybridus e Amaranthus viridis: 4 a 6 folhas
Bidens pilosa: 4 folhas.
Euphorbia heterophylla e Portulaca oleracea: 4 a 6 folhas.
Richardia brasilensis, Sida rhombifolia e Sida cordifolia: 2 a 4 folhas.
Sonchus oleraceus: 6 folhas.
Importante: Nas altas infestações de Capim-colonião e, sobretudo de Capim-braquiária na lavoura de cana- de-açúcar, o tratamento com AMETRINA 500 SC CCAB poderá necessitar de complementação de uma 2ª aplicação.
Como tratamento complementar na pós-emergência tardia de Capim-marmelada e folhas largas:
Aplicar AMETRINA 500 SC CCAB em aplicação dirigida nas entrelinhas, em torno de 30 a 40 dias após o plantio, quando este se mostra mais tolerante ao produto, para controlar invasoras anuais que escapam do tratamento básico com herbicida na pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes. Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior. 1 aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Bidens pilosa: 4 folhas
Brachiaria plantagínea: 3 a 4 folhas e 4 a 5 perfilhos.
Euphorbia heterophylla: 3 a 4 folhas.
TIPOS DE INFESTAÇÃO:
. Infestações predominantes de folhas estreitas;
. Infestações mistas de invasoras anuais (folhas estreitas + folhas largas);
. Infestações predominantes de folhas largas
Obs.: Nos tratamentos pós-emergentes tardios concentrar a recomendação nas áreas com infestações predominantes de Capim-marmelada e folhas largas.
AMETRINA 500 SC CCAB aplicado nas condições indicadas, assegura pleno funcionamento e controle das plantas infestantes com a manutenção de período residual (período de controle) compatível com as necessidades das culturas.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: PREPARO DO SOLO:
CANA-PLANTA:
O bom preparo do solo através de aração, gradeação e nivelamento superficial para eliminar os torrões, são as mais apropriadas para o processo de plantio e aplicação do herbicida.
CANA-SOCA:
Os preparativos para aplicação do herbicida, consistem nas operações efetuadas após o corte da cana, através do enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira.
UMIDADE DO SOLO:
O solo deve estar úmido durante a aplicação da AMETRINA 500 SC CCAB, que assegura o bom funcionamento do produto.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:
PLANTAS INFESTANTES E O SEU ESTÁDIO DE CONTROLE:
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
INFLUÊNCIAS DE FATORES AMBIENTAIS NA APLICAÇÃO:
Umidade do ar recomendável: Aplicar a AMETRINA 500 SC CCAB com a umidade relativa do ar superior a 60%.
UMIDADE DO SOLO: Aplicar a AMETRINA 500 SC CCAB com o solo úmido e não aplicar com o solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, vindo a comprometer no seu controle.
ORVALHO/CHUVAS: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito forte.
VENTOS: Evitar aplicações com vento superior a 10 km/hora.
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o tanque.
No caso da utilização de óleos minerais e espalhantes adesivos nas aplicações pós- emergentes, no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Óleos Minerais: Encher aproximadamente ¾ do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação; Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização; Em seguida colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-se a agitação.
Espalhantes adesivos: Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
OBS.: A adição de óleos minerais ou espalalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós-emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
SOLOS LEVES E MÉDIOS:
. CANA-DE-AÇÚCAR: 4,0 a 6,0 L/ha
. CAFÉ: 3,0 a 3,5 L/ha
. MILHO: 3,0 a 3,5 L/ha
SOLOS MÉDIOS E PESADOS:
. CANA-DE-AÇÚCAR: 6,0 a 8,0 L/ha
. CAFÉ: 3,5 a 4,0 L/ha
. MILHO: 3,5 a 4,0 L/ha
Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
AMETRINA 500 SC CCAB deve ser aplicado na forma de pulverização em mistura com água, através de pulverizadores de barra tratorizados, com as seguintes indicações:
TIPO DE BICO: 8002-8004, 11002-11004
PRESSÃO: 40 lb/pol2)
VELOCIDADE: 5 km/h
ESPAÇO ENTRE BICOS: 0,5 m VOLUME DA CALDA: 180 - 400 L/ha
Obs.: no caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo e/ou nas plantas infestantes a serem controladas.
APLICAÇÃO DIRIGIDA:
AMETRINA 500 SC CCAB é aplicada com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 litros por hectare.
- Orientações práticas para montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio da plantadeira.
Número e tipos de bicos por pingente: Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades, e adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entre-linhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda a rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura da cana-de-açúcar o produto pode ser aplicado por aviões agrícolas e helicópteros equipados com barra. A altura de vôo não pode ser maior que 4 metros em relação ao alvo. A largura da faixa deve ser
ajustada de acordo com as características de cada aeronave, podendo variar de 12 a 16 metros. O equipamento de pulverização aérea deverá estar calibrado para o volume de 40 litros de calda por hectare, utilizando-se bicos D-8 ou equivalentes, com core 46, montados na barra com ângulo de 90° em relação a direção de vôo.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
Na aplicação em pós-emergência inicial, é aconselhável, principalmente nas espécies gramíneas, realizar as aplicações quando a umidade relativa do ar estiver sempre superior a 60%. Valores inferiores poderão reduzir a eficiência.
Culturas | Dias |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
Aplicação em PRÉ-EMERGÊNCIA das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar:
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c. (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo | Época e intervalo de aplicação |
Cana- de- açúcar | Monocotiledôneas: | 5,0 a 6,0 | 200 a 400 (Aplicação Terrestre) 40 a 60 (Aplicação Aérea) | 1 | Aplicar em área total logo após o plantio, e na cana- soca, após o corte e tratos culturais, na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar em solos com boas condições de umidade Realizar no máximo uma aplicação por safra. . |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Dicotiledôneas: | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Caruru-de- mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Aplicação em PÓS-EMERGÊNCIA das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar:
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Doses p.c. (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicação | Número, época e intervalo de aplicação |
Monocotiledôneas: | Cana-planta ou cana- soca: aplicar preferencialmente com as plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento, com boa turgescência e em pleno vigor vegetativo. Se a cultura apresentar porte acima de 40 cm, realizar aplicações dirigidas nas entrelinhas. | ||||
echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Cana- de- açúcar | plantaginea) | 5,0 a 6,0 | 200 a 400 (Aplicação Terrestre) 40 a 60 (Aplicação Aérea) | 1 | |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Dicotiledôneas: | |||||
oleracea) | |||||
Caruru-de- mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) |
monocotiledôneas antes do perfilhamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A dose recomendada de AMETRINA ALTA 500 SC deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres ou aéreos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da área. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
.
Cana- de- açúcar: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendações de uso do AMETRINA 500 SC RAINBOW:
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | OBSERVAÇÃ O | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | ||||
Dicotiledôneas Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Picão-preto (Bidens pilosa) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Beldroega (Portulaca oleracea) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida cordifolia) | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 3 – 4 folhas até o início do perfilhamento | 5,0 - 7,0 | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas a 5 perfilhos | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3 a 6 folhas | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) (Digitaria horizontalis) | 3 - 4 folhas |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 3 - 4 folhas | 200 – 400 L/ha (aplicaç ão terrestre ) 300 – 400 L/ha (aplicaç ão dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. Importante: Nas altas infestações de Capim- colonião e, sobretudo, de Capim-braquiária na lavoura de cana-de- açúcar, o tratamento com o AMETRINA 500 SC RAINBOW poderá necessitar de complementação com a 2ª (segunda) aplicação. | |
Dicotiledôneas: Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 8 folhas | 4,0 - 7,0 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 a 6 folhas | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 6 folhas | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4 a 6 folhas | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4 a 6 folhas | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) (Sida cordifolia) | 2 a 4 folhas | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 6 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADA S | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTE S | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado ) | VOLUME DE CALDA | OBSERVAÇÃ O | NÚMERO DE APLICAÇÕE S |
Picão-preto (Bidens pilosa) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas 3 a 4 folhas a 4 a 5 perfilhos | 3,0 – 4,0 | 200 – 400 L/ha (aplicaçã o terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) | Aplicação dirigida nas entrelinhas da cultura de milho com 40-50 cm de altura (30 a 40 dias da germinação) Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior | Realizar apenas 01 aplicação na pós- emergência. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3 a 4 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Capim-carrapicho Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar (Eleusine indica) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 3,5 4,0 | 180 - 360 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Época de Aplicação
Cana-de-açúcar: Aplicar AMETRINA 500 SC RAINBOW através de tratamento em área total na cana- planta logo após o plantio dos toletes, e na soca após o corte da cana, na pré-emergência total (da cultura e das invasoras).
O produto pode ser aplicado tanto na cana-planta como na cana-soca até a pós- emergência, com a cana germinada, estando as plantas infestantes na pós-emergência inicial a tardia.
Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm, recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas.
Na ocorrência de infestações de capim Braquiária e Capim-colonião, AMETRINA 500 SC RAINBOW deve ser recomendado sempre para o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando-se os estádios indicados para as espécies.
Quando aplicado em pós-emergência inicial, respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes para melhorar eficácia:
Capim-colchão e Capim-carrapicho: aplicar até 1 perfilho;
Demais gramíneas: aplicar até 5 perfilhos;
Plantas infestantes de folhas largas: aplicar até 20 cm de altura.
Número de Aplicações
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Fatores relacionados com a aplicação na pós-emergência
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
Dentre as espécies de invasoras, o Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e as folhas largas (dicotiledôneas) são bastante sensíveis ao AMETRINA 500 SC RAINBOW na pós- emergência, mesmo nos estádios mais avançados de desenvolvimento.
A adição de óleos minerais ou espalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós- emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
Influências de Fatores Ambientais na Aplicação
Preparo da Calda
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
AMETRINA 500 SC RAINBOW deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 60 libras por polegada quadrada. O volume de cada gasto, normalmente varia de 180 a 400 Litros por hectare.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 e 14 km/hora, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL 6,5; FL8 e com pressão de 20-25 litros por polegada quadrada.
AMETRINA 500 SC RAINBOW é aplicado com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente, se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 Litros por hectare.
É indicado tanto na cana-planta como na cana-soca com a cultura desenvolvida, apresentando porte superior a 40 cm que não oferece condições para o tratamento em área total, devido ao efeito guarda- chuva.
Orientações práticas para a montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio de plantadeira.
(ex: caso da plantadeira com 4 linhas, adaptar 5 pingentes à barra do pulverizador).
Número e tipos de bicos por pingente:
Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades;
Adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Procedimentos durante a pulverização: Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entrelinhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda à rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com a largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
Aplicação Aérea:
Bicos: 80.10; 80.15; 80.20;
Volume de calda: 40 a 50 L/ha; Altura de vôo: 3 a 4 m; Temperatura ambiente: até 27º C; Umidade do ar: mínima 55%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora; Faixa de aplicação: 15 m;
Diâmetro de gotas:
Pré-emergência das plantas infestantes - maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das plantas infestantes - 200 a 400 micrômetros.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso haja necessidade de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 3 pertilhos | 2.0 | Até 5 perfilhos | 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Ate 5 folhas | Até ·1 perfilho | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 3 folhas | Atê 5 folhas | |||||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | Até ·1 perfilho | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | Até 6 folhas | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 | Até 6 folhas | 3.3 |
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
CAFÉ:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 1.5 | 2.0 | 2.5 | Até 3 folhas | 1.5 | Até 5 folhas | 2.5 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 folhas | Até 4 folhas | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||||
Beldroega (Portulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) | |||||||
Rubim (Leonorus sibiricus) |
CANA-DE AÇUCAR:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência (kg/ha) | |||||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 3 pertilhos | Até 5 perfilhos |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 5 folhas | 3.0 | Até 1 perfilho | 5.0 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 4 folhas | ||||||
Capirn-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | - | - | Até 5 folhas | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | - | - | - | Até 2 folhas | Até 6 folhas | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | - | - | - | Até 4 folhas | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 3.0 | 4.0 | 5.0 | Até 4 folhas | 3.0 | Até 6 folhas | |
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||||||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispídum) | |||||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
MANDIOCA:
Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses em Pré-emergência Kg/ha) | Doses em Pós-emergência somente das plantas infestantes (kg/ha) | |||
Tipo de Solo | Tipo de Solo | ||||
Arenos o | Areno Argilos o | Argiloso | Arenoso / Arena-argiloso l Argiloso | ||
Capim-mamelada (Brachiaria plantaginea) | 2.0 | 2.5 | 3.0 | Até 4 folhas | 2.0 a 3.0 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Beldroega (Porlulaca oferacea) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospemum hispidum) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemum australe) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão Branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina bengalensis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Café | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Mandioca | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
80.02 a 80.04 ou 110.02 a 110.04, espaçadas com 50 cm uma da outra. Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre as pontas | Altura do alvo | Pressão (Ib/pol2) | Velocidade de Aplicação (Km/h) | Volume de Calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5 – 10 | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.02 | Verde | 200 – 110 | ||||
XR Teejet110.03 | Amarelo | 300 – 150 | ||||
XR Teejet110.04 | Azul | 400 – 200 | ||||
DGTeejet110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
DGTeejet110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.02 | Amarelo | 200 – 100 | ||||
Twinjet 110.03 | Azul | 300 – 150 | ||||
Twinjet 110.04 | Vermelho | 400 – 200 | ||||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 300 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 250 – 100 | ||
Turbo Floodjet TF03 | Marron | 75 cm | 75 cm | 500 – 200 | ||
Turbo Floodiet TF03 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 350 – 150 | ||
Turbo Floodjet TF04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 200 -100 |
A aplicação de AMETRINA 800 WG RAINBOW é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação: Pré e pós-emergência Volume de calda: 40 L/ha DMV (um): > 400
Cobertura: 40 gotas/cm2 Faixa de aplicação: 22 m
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Nota: Antes da aplicação de AMETRINA 800 WG RAINBOW o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então à calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Abacaxi 83 dias
Café 44 dias
Cana-de-açúcar (1)
Mandioca 116 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | OBSERVAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicação dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Dicotiledôneas Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Picão-preto (Bidens pilosa) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Beldroega (Portulaca oleracea) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida cordifolia) | 5-6 6-7 6-8 | Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada. |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Monocotiledôneas Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 3 – 4 folhas até o início do perfilhamento | 5,0 - 7,0 | 200 – 400 L/ha (aplicaçã o terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) 40 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura. Importante: Nas altas infestações de Capim- colonião e, sobretudo, de Capim-braquiária na lavoura de cana-de- açúcar, o tratamento com o AMETRINA R 500 SC PERTERRA poderá necessitar de complementação com a 2ª (segunda) aplicação. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas a 5 perfilhos | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3 a 6 folhas | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) (Digitaria horizontalis) | 3 - 4 folhas | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 3 - 4 folhas | |||
Dicotiledôneas: Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 8 folhas | 4,0 - 7,0 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 a 6 folhas | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 6 folhas | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4 a 6 folhas | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4 a 6 folhas | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2 a 4 folhas | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) (Sida cordifolia) | 2 a 4 folhas | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 6 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADA S | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTE S | DOSES (L p.c./ha) Solo (Leve/ Médio/Pesado ) | VOLUME DE CALDA | OBSERVAÇÃ O | NÚMERO DE APLICAÇÕE S |
Picão-preto (Bidens pilosa) Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | 4 folhas 3 a 4 folhas a 4 a 5 perfilhos | 3,0 – 4,0 | 200 – 400 L/ha (aplicaçã o terrestre) 300 – 400 L/ha (aplicaçã o dirigida) | Aplicação dirigida nas entrelinhas da cultura de milho com 40-50 cm de altura (30 a 40 dias da germinação) Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior | Realizar apenas 01 aplicação na pós- emergência. |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3 a 4 folhas |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 500 g de Ametrina.
PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES (L p.c./ha) Solo Leve Médio Pesado | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Capim-carrapicho Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Capim-colchão, Capim-milhã (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar (Eleusine indica) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 3,5 4,0 | 180 - 360 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar apenas 01 aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Época de Aplicação
O produto pode ser aplicado tanto na cana-planta como na cana-soca até a pós- emergência, com a cana germinada, estando as plantas infestantes na pós-emergência inicial a tardia.
Se, porém, a cultura apresentar porte maior do que 40 cm, recomenda-se realizar aplicação dirigida nas entrelinhas.
Na ocorrência de infestações de capim Braquiária e Capim-colonião, AMETRINA R 500 SC PERTERRA deve ser recomendado sempre para o controle em pós-emergência e nas infestações provenientes de sementes e nunca nas rebrotas de touceiras, observando-se os estádios indicados para as espécies.
Quando aplicado em pós-emergência inicial, respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes para melhorar eficácia:
Capim-colchão e Capim-carrapicho: aplicar até 1 perfilho;
Demais gramíneas: aplicar até 5 perfilhos;
Plantas infestantes de folhas largas: aplicar até 20 cm de altura.
Número de Aplicações
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Fatores relacionados com a aplicação na pós-emergência
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
Dentre as espécies de invasoras, o Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e as folhas largas (dicotiledôneas) são bastante sensíveis ao AMETRINA R 500 SC PERTERRA na pós- emergência, mesmo nos estádios mais avançados de desenvolvimento.
A adição de óleos minerais ou espalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós- emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
Influências de Fatores Ambientais na Aplicação
Preparo da Calda
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
AMETRINA R 500 SC PERTERRA deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 60 libras por polegada quadrada. O volume de cada gasto, normalmente varia de 180 a 400 Litros por hectare.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 e 14 km/hora, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL 6,5; FL8 e com pressão de 20-25 litros por polegada quadrada.
AMETRINA R 500 SC PERTERRA é aplicado com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente, se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 Litros por hectare.
É indicado tanto na cana-planta como na cana-soca com a cultura desenvolvida, apresentando porte superior a 40 cm que não oferece condições para o tratamento em área total, devido ao efeito guarda- chuva.
Orientações práticas para a montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio de plantadeira.
(ex: caso da plantadeira com 4 linhas, adaptar 5 pingentes à barra do pulverizador).
Número e tipos de bicos por pingente:
Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades;
Adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Procedimentos durante a pulverização: Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entrelinhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda à rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com a largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
Aplicação Aérea:
AMETRINA R 500 SC PERTERRA é recomendado para aplicação aérea na cultura da cana-de-açúcar, tanto na cana-planta como na cana-soca com até 40 cm de altura, por meio de aviões e helicópteros.
Bicos: 80.10; 80.15; 80.20;
Volume de calda: 40 a 50 L/ha; Altura de vôo: 3 a 4 m; Temperatura ambiente: até 27º C; Umidade do ar: mínima 55%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora; Faixa de aplicação: 15 m;
Diâmetro de gotas:
Pré-emergência das plantas infestantes - maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das plantas infestantes - 200 a 400 micrômetros.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso haja necessidade de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
Cultura de milho: nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
Cultura da cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Cultura do sorgo: nos cultivos de variedades comerciais.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas, onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Quando o produto é aplicado na pós-emergência das plantas infestantes, é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso, atua por contato e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas.
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/oucapim-marmelada.
PLANTAS DANINHAS | DOSES (SOLOS ARENOSO/MÉDIO/PESADO) | OBSERVAÇÕES |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 4 a 5 Litros/ha | |
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | ||
Erva-Quente (Spermacoce latifola) | ||
Caruru-roxo, Caruru (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha, Caruru (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Desmodio, Carrapicho- Beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Na cultura do sorgo não recomendar no solo arenoso, na pré-emergência.
No controle das ervas infestantes: Capim-pé-de- galinha, Trapoeraba, Amendoim-bravo, Corda-de- viola e Anileira aplicar sempre na maior dose.
PLANTAS DANINHAS | ESTÁGIO DAS ERVAS | DOSES (SOLOS ARENOSO/MÉDIO/PESADO) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) (*) | 1 a 3 folhas | 4 a 5 Litros/ha |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Caruru-roxo, Caruru (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha, Caruru (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Desmodio,Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) |
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
(*) No controle de capim-marmelada, aplicar sempre a 5 Litros/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes:
Sorgo: Aplicar na pré-emergência, através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo, somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo, nos solos arenosos.
Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho, nas infestações predominantes de folhas largas ou capim-marmelada.
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender a necessidades das culturas.
Culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o ATRAZINA FERSOL 500 SC somente após a operação de manejo, visando acompleta dessecação das plantas infestantes.
O solo deve estar úmido, durante a aplicação da ATRAZINA FERSOL 500 SC. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas, após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais, após aplicação ou a irrigação da área tratada, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Umidade do ar:
Aplicar a ATRAZINA FERSOL 500 SC com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós- emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar ATRAZINA FERSOL 500 SC com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas infestantes com ATRAZINA FERSOL 500 SC é obtida com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas, pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder daseguinte forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA FERSOL 500 SC.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação emfuncionamento.
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 150 a 400 L/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 - 14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva, do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5, FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Parâmetros para o avião Ipanema:
- Bicos - 80.10, 80.15, 80.20
Volume de calda - 40 - 50 L/ha
Altura do vôo - 3 a 4 metros
Temperatura ambiente - até 27º C
Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 km/h
Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das plantas infestantes: maior que 400 micras Pós-emergência das plantas infestantes: 200 a 400 micras.
OBS.: nas operações com aeronaves, atender às Normas da Portaria 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Cana-de-açúcar: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. Milho: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Sorgo: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS).
VER 20 – 22.07.2024
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURA | DOSE DE P.C (L/ha) | ALVO BIOLÓGICO | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | Nome comum Nome científico | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | 5,0 | 6,5 | 8,0 | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Pré e Pós | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
MILHO SORGO | 3,0 | 5,0 | 6,5 | Guanxuma Sida rhombifolia | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | |||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | 5,0 | 6,5 | 8,0 | Flor-de-ouro Melampodium divaricatum | |
Flor-amarela Melampodium perfoliatum | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | Pré | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
MILHO SORGO | 3,0 | 5,0 | 6,5 | Pega-Pega Desmodium adscendens | |
Tiririca Cyperus sesquiflorus | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Cana-de-açúcar (cana planta): realizar UMA aplicação após o plantio.
Cana-de-açúcar (cana soca): realizar UMA aplicação após o corte.
Milho e Sorgo: realizar UMA aplicação após a semeadura.
VER 20 – 22.07.2024
CULTURA | DOSE DE P.C (L/ha) | ALVO BIOLÓGICO | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | Nome comum Nome científico | ||
MILHETO | - | 2,5 | 2,5 | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Pré |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. A aplicação deve ser realizada em área total. Realizar apenas UMA aplicação por ciclo da cultura. Não aplicar este herbicida na pré-emergência da cultura do milheto em solos arenosos. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) contém 500 g do ingrediente ativo (a.i.) atrazina.
CULTURA | DOSE DE P.C (L/ha) | ALVO BIOLÓGICO | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM | 6,0 a 8,0 | Capim-barba-de-bode Aristida longiseta | Pós |
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | |||
Capim-rabo-de-burro Andropogon bicornis | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar UMA aplicação em pós emergência da cultura e das plantas daninhas, com adição de 0,25% v/v de óleo mineral. Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação da planta daninha, ou quando as mesmas estiverem em estágios mais avançados de desenvolvimento. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) contém 500 g do ingrediente ativo (a.i.) atrazina.
VER 20 – 22.07.2024
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de ATRAZINA NORTOX 500 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral, na cultura da pastagem.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 250 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milheto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Aristida longiseta | barba-de-bode, capim-barba-de-bode | Ver detalhes |
Sorgo | Melampodium divaricatum | estrelinha (2), flor-amarela (2), flor-de-ouro | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Indicado o volume de calda de 200 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. Indicado o volume de calda de 400 a 800 L/ha quando aplicado em pós-emergência. Para a cultura do milheto:
Indicado o volume de calda de 150 a 400 L/ha
Indicado o volume de calda de 200 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%.
VER 20 – 22.07.2024
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar, Milheto, Milho e Sorgo | (1) |
Pastagem | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA – Uso não alimentar
VER 20 – 22.07.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado por um período de 7 dias após aplicação do produto. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O AMETREX 500 SC é um herbicida seletivo recomendado para o controle das plantas daninhas na cultura e doses a seguir especificadas.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (% p.c.) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Caruru-de-mancha Guanxuma Beldroega | Amaranthus viridis Sida rhombifolia Portulaca oleracea | 6 a 8 L/ha | Realizar uma única aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e cultura. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida AMETREX 500 SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para a cultura do milho, o AMETREX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto AMETREX 500 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AMETREX 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AMETREX 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AMETREX 500 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AMETREX 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AMETREX 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AMETREX 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Cana-de-açúcar..................................... | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação
ATRAZINA SD 500 SC é um herbicida seletivo de ação sistêmica que contém 500 g/L do ingrediente ativo atrazina do grupo químico triazina na formulação de suspensão concentrada (SC).
ATRAZINA SD 500 SC caracteriza-se por sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência. Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se algumas espécies. È recomendado para utilização no tratamento básico na pré- emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas largas ou na predominância de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis. Ou ainda, como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce à inicial das invasoras nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada. ATRAZINA SD 500 SC é recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas de cana-de-açúcar e milho, conforme as indicações abaixo.
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c.1 (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Pré- emergência | Pós- emergência (estádio) | ||||
Cana-de- açúcar Milho | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Pulverização terrestre: Costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado com barras: 150 a 400 L/ha Pulverização Aérea: 40 a 50 L/ha | Única aplicação em pré ou pós-emergência. CANA-DE-ACÚCAR PRÉ-EMERGÊNCIA - aplicar em área total, na cana-planta, após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total em cana-planta ou cana- soca, sobre a cultura germinada até o porte de 30 a 40 cm de altura e invasoras nos estádios de desenvolvimento indicados. MILHO PRÉ-EMERGÊNCIA : aplicar em área total logo após a semeadura. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total logo após a emergência da cultura, observando-se as espécies indicadas e respectivos estádios de desenvolvimento. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenel/a) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | -- | 5,0 (1 a 3 folhas) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Hortelã (Hyptis /ophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Anileira (lndigofera hirsuta) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c.1 (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Pré- emergência | Pós- emergência (estádio) | ||||
Cana-de- açúcar Milho | Corda-de-viola (lpomoea aristolochiaefolia) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Pulverização terrestre: Costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado com barras: 150 a 400 L/ha Pulverização Aérea: 40 a 50 L/ha | Única aplicação em pré ou pós-emergência. CANA-DE-ACÚCAR PRÉ-EMERGÊNCIA - aplicar em área total, na cana-planta, após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total em cana-planta ou cana- soca, sobre a cultura germinada até o porte de 30 a 40 cm de altura e invasoras nos estádios de desenvolvimento indicados. MILHO PRÉ-EMERGÊNCIA : aplicar em área total logo após a semeadura. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total logo após a emergência da cultura, observando-se as espécies indicadas e respectivos estádios de desenvolvimento. |
Corda-de-viola (lpomoea purpurea ) | 5,0 | -- | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas ) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Notas:
(1) No controle de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) em pós-emergência aplicar sempre na dose de 5 L/ha adicionando óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante.
Áreas com solo de alto teor de matéria orgânica ou com potencial de altas infestações das espécies indicadas, utilizar a maior dose do intervalo recomendado.
1 litro do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo Atrazina.
Cana-de-açúcar: A aplicação em pré-emergência deverá ser feita em área total após o plantio dos toletes. Na cana- soca, após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. A aplicação em pós- emergência deverá ser precoce à estádio inicial das plantas infestantes, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento, em área total, tanto em cana-soca como cana-planta, sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30 - 40 cm.
Milho: A aplicação em pré-emergência deverá ser feita logo após o plantio em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, a aplicação poderá ser com pulverizador costal ou com equipamento tratorizado no sistema 3 em 1, no qual em única operação se aduba, planta e aplica-se o herbicida. A aplicação em pós-emergência deverá ser precoce à estádio inicial das plantas infestantes, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento, em área total após a
germinação da cultura. A aplicação em pós-emergência é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantemente de folhas largas ou capim marmelada.
Preparo do solo: - O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto: Aplicar o produto somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das ervas daninhas.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o produto como solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização, deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, como solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicado ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Plantas daninhas e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%. Orvalho/chuvas: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente se foi antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de stress por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado:
Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi). Volume de calda: 150 a 400 Litros/ha.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Aeronave agrícola (avião Ipanema): Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente até 27 °C; umidade do ar: mínimo de 55%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15 m; diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós-emergência das plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros.
Condições climáticas: temperatura máxima, 27oC; umidade relativa (mínimo), 55% velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Dose | Número máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha | 3 | 300 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | 4 | 500 a 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | |||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha | 1 | ||
Sarna-pulverulenta (Spongospora subterranea) | ||||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 4 | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 1 | 75 a 150 L/ha Tratamento de toletes: 250 mL de produto comercial para cada 100 L de água |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 4 | 400 a 800 L/ha |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 3 | 1000 a 1500 L/ha |
Girassol | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 3 | 300 a 600 L/ha |
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L de água | 4 | 1000 a 2000 L/ha |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L de água | 4 | 1000 L/ha |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L de água | 3 | 1000 L/ha |
Soja | Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,00 L/ha | 3 | 200 a 500 L/ha |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,0 L/ha | 4 | 500 a 1000 L/ha |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1,0 L/ha |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Culturas | Doenças | Dose | Número máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Alho / Chalota | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 4 | 400 a 800 L/ha |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Mancha púrpura (Alternaria porri) | ||||
Ameixa Marmelo Nectarina Nêspera | Podridão -parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/100L de água | 3 | 1000 L/ha |
Canola | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 3 | 300 a 600 L/ha |
Pera | Sarna-da-maciera (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 de água | 3 | 1000 L/ha |
Sclerotinia sclerotiorum: Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores.
Alternaria solani e Phytophthora infestans: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Rhizoctonia solani, Spongospora subterranea e Streptomyces scabies: Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.
Sclerotinia sclerotiorum: Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis à emergência da cana-de-açúcar. Ou utilizar a dose de 250 mL/100 L de água para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo FLUAZINAM CCAB 500 SC a 0,25%, antes do plantio.
Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Sclerotinia sclerotiorum: Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Venturia inaequalis: Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra.
Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra.
Sclerotinia sclerotiorum: Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
Alternaria solani e Phytophthora infestans: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Sclerotinia sclerotiorum: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra.
Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Iniciar aplicação no estádio C (pontas verdes) e repetir cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 3 aplicações, iniciando as aplicações no início da abertura das primeiras flores, em intervalos de 14 a 15 dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 ml de FLUAZINAM CCAB 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação
Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando- se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
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Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de quatorze dias. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27 ºC e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27 ºC e umidade relativa inferior a 60%.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
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São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 30 dias |
Alho | 14 dias |
Ameixa | 07 dias |
Batata | 14 dias |
Cana de açúcar | (1) |
Canola | 21 dias |
Cebola | 14 dias |
Chalota | 14 dias |
Feijão | 28 dias |
Girassol | 21 dias |
Maçã | 14 dias |
Marmelo | 07 dias |
Morango | 03 dias |
Nectarina | 07 dias |
Nêspera | 07 dias |
Pera | 07 dias |
Pêssego | 07 dias |
Soja | 28 dias |
Tomate | 03 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ATRAZINA CCAB 500 SC quando aplicada em pré-emergência, é absorvida pelas raízes, translocada até as folhas via xilema, causando a inibição da fotossíntese. Os sintomas são clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Em pós-emergência a absorção ocorre diretamente através das folhas, atuando praticamente por contato.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Pré-emergência | Pós-emergência | ||||
Cana de açúcar Milho Sorgo** | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Terrestre: pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras: 150 a 400 Aérea: 40 a 50 | Uma única aplicação. Cana-de- açúcar: pré- emergência aplicar em área total após o plantio e após operações de corte; pós- emergência aplicar em área total onde a cultura mede entre 30 a 40 cm de altura; Milho: pré- emergência aplicar logo após a semeadura; pós- emergência aplicar em área total logo após a emergência da cultura. Sorgo: pré- emergência aplicar em área total após semeadura; pós- emergência aplicar em área total com cultura medindo 15 cm de altura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-roxo (Amaranthushybridus) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthusviridis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-preto (Bidenspilosa) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | -- | 5,0* (1 a 3 folhas) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 5,0 | -- | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Nabiça (Raphanusraphanistrum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
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Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada nas condições adequadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total logo após o plantio na cana-planta e após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação, na cana-soca.
MILHO – aplicar logo após a semeadura, em área total ou em faixas de aproximadamente 50 cm sobre a linha de plantio. No segundo caso, a aplicação poderá ser realizada com pulverizador costal ou equipamento tratorizado no sistema 3 em 1 (adubação, semeadura e aplicação do herbicida numa única operação). O controle das plantas infestantes nas entrelinhas deverá ser feito através de cultivo mecânico ou herbicidas pós-emergentes em jato dirigido.
SORGO – aplicar em área total, logo após a semeadura. Não utilizar o produto em solos arenosos.
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total, com a cultura medindo entre 30 a 40 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
MILHO – aplicar em área total logo após a emergência da cultura, respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada quando a infestação é predominantemente de folhas largas ou Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea).
SORGO – aplicar em área total, com a cultura medindo aproximadamente 15 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
ATRAZINA CCAB 500 SC é aplicada diluída em água e pulverizada através de equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Deve haver um bom preparo do solo, livre de torrões e restos de cultura. Não aplicar em solo seco, pois isto poderá comprometer a eficiência do produto. Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do produto.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador
Acionar o sistema de agitação
Adicionar o óleo mineral ou vegetal
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda
Adicionar o produto na calda
Completar o tanque com o restante de água necessária
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Espalhante adesivo – se for utilizado, adicionar à calda em agitação, após adição do produto e do restante da água necessária, como último item.
A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem cobertura uniforme e reduza as perdas por deriva, conforme indicação do fabricante. Aplicar com volume de calda entre 150 a 400 L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
Sorgo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ATRAZINA 500 SC ALAMOS é um herbicida com eficiência no controle da maioria das plantas daninhas, tanto em aplicação de pré-emergência como em pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho, cana de açúcar e sorgo. ATRAZINA 500 SC ALAMOS tem sua ação especifica sobre as espécies de folhas largas anuais, O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas de manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras. Quando o produto é aplicado na pós-emergência das plantas daninhas é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação. Nos cultivos de variedades comerciais para as culturas de cana-de-açúcar e sorgo. Na cultura da cana-de-açúcar nos campos de multiplicação de variedades. Na cultura do milho nos cultivos de híbridos duplos comerciais, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Cana-de-açúcar Milho Sorgo | PRÉ - EMERGÊNCIA | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 5 Litros p.c./ha (Solos arenoso/médio/pesado) - (*) aplicar sempre a maior dose. - Na cultura do sorgo não recomendar a aplicação em solo arenoso. -p.c. = produto comercial | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | ||
Trapoeraba (*) (commelina diffusa) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Capim-pé-de-galinha (*) (Eleusine Indica) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (*) (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Catirina; Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||
Anileira (*) (Indigofera hirsuta) | ||
Campainha (*) (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
Campainha (*) (Ipomoea purpurea) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) |
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS: ATRAZINA 500 SC ALAMOS é recomendada para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação: - Na pré- emergência, logo após o plantio como tratamento básico; - Nas infestações exclusivas de folhas largas; - Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis; Cana-de-açúcar: Aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana- planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira. Milho: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longodo sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida. Sorgo: Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não recomendar a aplicação em solo arenoso na pré-emergência. Nº de Aplicação: Realizar apenas UMA aplicação no ciclo da cultura. Volume da Calda: Aplicação Terrestre: 150 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 5 litros p.c. /ha | |
Picão-preto (Bidens Pilosa) | ||
(Solos arenoso/médio/pesado) | ||
Capim-marmelada (*) (Brachiaria plantaginea) | ||
Trapoeraba (Commelina diffusa) | Estádio das plantas: | |
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Cana-de-açúcar Milho Sorgo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea): 1 a 3 folhas. Demais plantas 2 a 4 folhas. | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Catirina; Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | - (*) aplicar sempre 5 litros/ha, | |
adicionado de óleo mineral ou | ||
Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante. | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA PRECOCE INICIAL DAS PLANTAS DANINHAS: ATRAZINA 500 SC ALAMOS é recomendada para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação: |
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
- Na pós-emergência precoce ou inicial como tratamento complementar ou sequencial nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada.
Cana-de-açúcar: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Milho: Aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS através de tratamento em área total, logo após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Sorgo: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de ‘recomendações de uso’. Esta modalidade de aplicação pós emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender a necessidade das culturas.
Nº de Aplicação: Realizar apenas UMA aplicação no ciclo da cultura. Volume da Calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 400 L/ha
Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã antes das 10 horas ou no final da tarde, a partir das 16 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Não aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
ATRAZINA 500 SC ALAMOS pode ser aplicado através de aplicações terrestres convencionais (costais ou tratorizados) e aplicação aérea.
Para as culturas indicadas, aplica-se ATRAZINA 500 SC ALAMOS tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Para preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento. Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas com ATRAZINA 500 SC ALAMOS é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais ou vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma: Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada. Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA 500 SC ALAMOS. Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
EQUIPAMENTOS TERRESTRES: A seguinte tabela deverá ser observada antes da aplicação.
Equipamento | Tipos de bico | Vazão (l/ha) | Pressão | Tamanho de gotas (m) | Densidade de gotas (gotas/cm2) |
Costal manual ou | 80.02 a 80.04 | ||||
pressurizado, | 110.02 a 110.04 | 150 a 400 | (30-60 | Médio a grande | 20 – 30 |
tratorizado | Teejet | lb/pol2) | |||
(ou similares) | |||||
As aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo “FULL JET”, como o FL5; FL6.5; FL8 e com pressão de 20-25 lb/pol2, quando os ventos estiverem entre 10-14 km/hora. |
APLICAÇÃO AÉREA:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Bicos: 80.10; 80.15; 80.20.
Volume de aplicação: 40-50 l/ha
Altura de vôo: 3-4 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 15 metros
Tamanho e densidade de gotas: pré-emergência: até 400 m. Pós-emergência: 200-400 m.
NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 27°C
U.R. Mínima de 55%
Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/h (3 m/s)
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
ATRAZINA CCAB 500 SC quando aplicada em pré-emergência, é absorvida pelas raízes, translocada até as folhas via xilema, causando a inibição da fotossíntese. Os sintomas são clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Em pós-emergência a absorção ocorre diretamente através das folhas, atuando praticamente por contato.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Pré-emergência | Pós-emergência | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Terrestre: pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras: 150 a 400 Aérea: 40 a 50 | Uma única aplicação. Cana-de- açúcar pré- emergência: aplicar em área total após o plantio e após operações de corte; pós- emergência: aplicar em área total onde a cultura mede entre 30 a 40 cm de altura; Milho pré- emergência: aplicar logo após a semeadura; pós- emergência: aplicar em área total logo após a emergência da cultura. Sorgo pré- emergência: aplicar em área total após semeadura; pós- emergência: aplicar em área total com cultura medindo 15 cm de altura. | |
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Mentrasto | 4,0 a 5,0 | -- | |||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Alternanthera tenella) | |||||
Caruru-roxo | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru-de-mancha | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Bidens pilosa) | |||||
Capim-marmelada | -- | 5,0* (1 a 3 folhas) | |||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Trapoeraba | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Commelina benghalensis) | |||||
Pega-pega | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Cana de açúcar | (Desmodium tortuosum) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Milho | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Sorgo** | Hortelã (Hyptis lophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||
Bamburral | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Hyptis suaveolens) | |||||
Anileira | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Indigofera hirsuta) | |||||
Corda-de-viola | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Corda-de-viola | 5,0 | -- | |||
(Ipomoea purpurea) | |||||
Joá-de-capote | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Nicandra physaloides) | |||||
Beldroega | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Poaia-branca | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Guanxuma | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Sida rhombifolia) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada nas condições adequadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milheto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total logo após o plantio na cana-planta e após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação, na cana-soca.
MILHO – aplicar logo após a semeadura, em área total ou em faixas de aproximadamente 50 cm sobre a linha de plantio. No segundo caso, a aplicação poderá ser realizada com pulverizador costal ou equipamento tratorizado no sistema 3 em 1 (adubação, semeadura e aplicação do herbicida numa única operação). O controle das plantas infestantes nas entrelinhas deverá ser feito através de cultivo mecânico ou herbicidas pós-emergentes em jato dirigido.
SORGO – aplicar em área total, logo após a semeadura. Não utilizar o produto em solos arenosos.
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total, com a cultura medindo entre 30 a 40 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
MILHO – aplicar em área total logo após a emergência da cultura, respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada quando a infestação é predominantemente de folhas largas ou Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea).
SORGO – aplicar em área total, com a cultura medindo aproximadamente 15 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
ATRAZINA CCAB 500 SC é aplicada diluída em água e pulverizada através de equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Deve haver um bom preparo do solo, livre de torrões e restos de cultura. Não aplicar em solo seco, pois isto poderá comprometer a eficiência do produto. Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do produto.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador
Acionar o sistema de agitação
Adicionar o óleo mineral ou vegetal
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda
Adicionar o produto na calda
Completar o tanque com o restante de água necessária
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Espalhante adesivo – se for utilizado, adicionar à calda em agitação, após adição do produto e do restante da água necessária, como último item.
A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem cobertura uniforme e reduza as perdas por deriva, conforme indicação do fabricante. Aplicar com volume de calda entre 150 a 400 L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
Sorgo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes nas culturas do Milho, Sorgo e Cana-de-Açúcar:
Plantas daninhas infestantes | Doses Solos: arenoso, médio e pesado | Observações | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha |
| 150 - 400 (L/ha) (aplicação terrestre) 40 - 50 (L/ha) (aplicação aérea) | ||
Commelina | |||||
benghalensis | Trapoeraba | ||||
Acanthospermum | Carrapicho-pé-de- | ||||
hispidum | carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-branco | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium | |||||
tortuosum | Carrapicho | ||||
Euphorbia | |||||
heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Fazendeiro | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | 4 - 5 L/ha | Aplicação única na pré-emergência, logo após o plantio | ||
Ipomoea aristochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleraceae | Beldroega | ||||
Raphanus | |||||
raphanistrum | Nabiça | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Emilia sonchifolia | Fasla-serralha |
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do Milho, Sorgo e Cana-de-Açúcar:
Plantas daninhas infestantes | Estádio das plantas daninhas | Doses Solos: arenoso, médio e pesado | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Brachiaria plantaginea (*) | Capim-marmelada | 1 a 3 folhas | 4 - 5 L/ha | 150 - 400 (L/ha) (aplicação terrestre) 40 - 50 (L/ha) (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender as necessidades das culturas. |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2 a 4 folhas | |||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-pé-de- carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-branco | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Fazendeiro | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | ||||
Ipomoea aristochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleraceae | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo |
(*) No controle de capim-marmelada aplicar sempre a dose de 5 L/há, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante.
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina.
Desde que aplicado nas condições adequadas através da observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação de ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é suficiente para atender à necessidade das culturas.
Milho:
Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Cana-de-Açúcar:
Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana-planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca.
Sorgo:
Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
Milho: Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY através de tratamento em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim-marmelada.
Cana de Açúcar:
Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Sorgo:
Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de recomendações de uso. Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas;
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres, convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros.
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares com o volume de calda variando de 150 a 400 litros/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/hora, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5; FL 6.5; FL 8 e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY pode ser aplicado também através da aplicação aérea com a utilização de aviões e helicópteros.
Parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos - 80.10, 80.15, 80.20.
Volume de calda - 40-50 litros/ha Altura do vôo - 3 a 4 metros Temperatura ambiente - até 27º C Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 Km/hora Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras
Obs.: Nas operações com aeronaves, atender as normas da Portaria 009 de 23/03/83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência.
Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Preparo do solo:
Culturas de Milho, Cana-de-açúcar e Sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas infestantes.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação do ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY . Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na cama da superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar:
Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até as 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das invasoras com ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos (Extravon) ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma: Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY . Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, como o Extravon ou similar no preparo da calda, este deve ser adicionado como últi mo componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Cana-de-açúcar (1)
Milho (1)
Sorgo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Dentro das doses e nas condições indicadas para a aplicação ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é seguro para as culturas indicadas.
Uso exclusivo para culturas agrícolas: milho, cana-de-açúcar e sorgo.
O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação;
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar em qualquer estádio de desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos, particularmente as plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não tóxicos após sua absorção.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é seguro à cultura do sorgo através da seletividade por posição, particularmente nos solos de textura média a pesada devido à maior adsorção pelos colóides. Porém no solo arenoso, devido à menor adsorção, o produto está sujeito à maior lixiviação no seu perfil, principalmente na ocorrência de chuvas contínuas após a aplicação. O seu contato com as plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular) poderá provocar fitotoxicidade com manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas. Não aplicar em solos arenosos.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
AVGURON EXTRA SC é um herbicida não seletivo (desfolhante), indicado para a cultura do algodão.
Cultura | Nome científico | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ALGODÃO | Gossypium hirsutum L | 140 – 170 mL/ha | Terrestre Até 400 L/ha Aérea 30 - 50 L/ha | O produto deve ser aplicado uma única vez antes da colheita, quando 70 a 80% das maçãs estiverem abertas. N°. Aplicações: 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização, na dose recomendada, de acordo com o manejo e o estágio de desenvolvimento da planta. Podem ser utilizados equipamentos tratorizados, equipados com barra ou autopropelidos, além de pulverizadores aéreos. É fundamental seguir sempre as indicações de uso e as doses descritas na bula, independentemente da tecnologia utilizada para a aplicação. Antes da pulverização, certifique-se de que os pulverizadores estejam em boas condições e devidamente calibrados, visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma cobertura adequada das plantas. Sempre siga as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá- la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a
velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a
eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Algodão. 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.