CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L d´água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200 - 300 | |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das- maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 50g/100 L | |||
Cochonilha-da- raiz, Cochonilha- parlatoria | Parlatoria pergandii | 75g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 a 300 | |
Cigarrinha – verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | |||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 |
Soja | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 200-300 | |
Broca-das- axilas, Broca-das- axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | |||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo- verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo- verde-pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do- feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta- enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de FAITH SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
FAITH SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 420 gotas/cm . Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
pragas nas culturas de algodão, amendoim, batata, citros, feijão, soja e tomate rasteiro com fins industriais.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L d´água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200 - 300 | |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | ||||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das- maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 50g/100 L | |||
Cochonilha-da- raiz, Cochonilha- parlatoria | Parlatoria pergandii | 75g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 a 300 | |
Cigarrinha – | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 |
verde | |||||
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 | |||
Soja | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 200-300 | |
Broca-das- axilas, Broca-das- axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | |||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo- verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo- verde-pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do- feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta- enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de FAITH SD 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Soja | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
FAITH SD 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 420 gotas/cm .
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
FAITH SD 750 SP é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido em contato com a água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem hidrossolúvel d3e/1v4e
ser
despejada diretamente no tanque de preparo da solução. Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Doses* | Época e número de aplicação | Volume de calda | |
p.c. | i.a. | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Solo arenoso: 600 g/ha (tebutiurom) 1500 g/ha (diurom) Solo areno- argiloso: 650 g/ha (tebutiurom) 1625 g/ha (diurom) Solo argiloso: 800 g/ha (tebutiurom) 2000 g/ha (diurom) | Época: O produto deve ser aplicado em pré- emergência das plantas infestantes. Pode ser aplicado em pós- emergência da cana-de- açúcar, desde que haja perfeita distribuição do herbicida no solo. Número: Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura. | Terrestre: 300 – 500 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Solo arenoso: 3 Kg/ha | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Cana-de- açúcar | Carrapichinho (Acanthospermum australe) | Solo areno- argiloso: 3,25 Kg/ha | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | Solo argiloso: 4 Kg/ha | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
*p.c. = produto comercial e i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Usar equipamentos costais (manual ou pressurizado) ou equipamentos tratorizados com barra utilizando um volume de calda de 300 a 500 litros por hectare. Usar bicos tipo leque.
No caso de aplicações aéreas, utilizar barras com bicos. O volume a ser utilizado é de 30 a 40 litros de calda por hectare.
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Após a aplicação do BIMATE SA proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Cana-de-açúcar: 150 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Dicarzol 500 SP é um inseticida e acaricida do grupo químico metilcarbamato de fenila (carbamatos), com açãode contato e ingestão, indicado para o controle de pragas nas culturas de abacate, abóbora, abobrinha, alface, alho, batata, cacau, cebola, citros, feijão, mamão, manga, maracujá, melancia, pepino, pimentão, plantas ornamentais e tomate.
Cultura | Pragas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de Calda | Nº máximode aplicações por ciclo | |
Ingrediente Ativo | Produto Comercial | ||||
Abacate | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 2 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Abóbora | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Abobrinha | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Alface | Tripes (Frankliniella schultzei) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 500 Lde calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 2 |
Época de aplicação: Realize a primeira aplicação após o transplante, logo no início da infestação e reaplique aos 5 dias após a primeira aplicação. Aplique via Pulverização foliar em área total, de maneira que a calda de pulverização assegure uma boa penetração e cobertura de todas as partes das plantas. Intervalo de segurança: 25 dias. | |||||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 582 g i.a./ha | 1,0 kg/ha | Aplique 1.000L de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7. |
Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Batata | Tripes (Thrips palmi) | 349,2 a 582 g i.a./ha | 0,6 a 1,0 kg/ha | Aplique 800 litros de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 5 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Cacau | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 2 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário , com intervalo mínimo de 14 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptrutaoleivora) | 8,73 a 14,55 g i.a./100 Lde água | 15 a 25 g/100 L de água | Aplique 2.000 a 4.000 L de calda/ha. | 2 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 8,73 a 11,64 g i.a./100 Lde água | 15 a 20 g/100 L de água | Aplique 2 litrosde calda porplanta com 2m de altura;para plantas maiores, ajuste o volume de calda. | ||
Época de aplicação:. Ácaro-da-falsa-ferrugem - Frutos para consumo in natura: pulverize quando numa visada de lupa forem observados ácaros em 20% dos frutos examinados. Frutos para uso industrial: pulverize quando com uma visada de lupa forem observados ácaros em 30% dos frutos examinados. Psilídeo - inicie a aplicação logo quando for constatada a presença da praga no pomar. Reaplique quando houver reinfestação, a intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 582 g i.a./ha | 1,0 kg/ha | Aplique 1.000L de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 | 3 |
kg/100 L de calda). | |||||
Época de aplicação:. Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Plantas Ornamentais(*) | Tripes (Thrips palmi) | 87,3 g i.a./100 L de água | 150 g/100 L de água | Utilize 900 Lde calda/ha. | - |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário. Intervalo de segurança: Uso Não Alimentar (U.N.A) (*)Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. ( 1 ) De acordo com a adoção de agrupamento deculturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). | |||||
Feijão | Tripes (Thrips palmi) | 349,2 a 582 g i.a./ha | 0,6 a 1,0 kg/ha | Aplique 400 litros de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Mamão | Tripes (Thrips palmi) (Thrips tabaci) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 500 Lde calda/ha. | 4 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, a intervalos de 14 dias entre aplicações. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Manga | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 29,1 a 72,75 g i.a./100 Lde água | 50 a 125 g/100 L de água | Aplique 800 a 1.000 L de calda/ha. Adicione açúcar na proporçãode1% (1,0 kg/100 L de calda), e um espalhante- adesivo não iônico, na dose recomendada em bula. | 2 |
Época de aplicação: Aplique via pulverização foliar, a partir do início da floração e até a fase de “chumbinho”, quando em 10% das panículas e/ou frutos forem encontrados 10 ou mais tripes, fazendo-se a batedura de 4 panículas novas por planta (uma por quadrante), para contagem dos tripes (Barbosa et al., 2001). Reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. Faça alternância com outros produtos recomendados para a praga e cultura. Intervalo de segurança: 80 dias. | |||||
Melancia | Tripes (Thrips palmi) | 72,75 g i.a./100 L de água | 125 g/100 L de água | Aplique 1.000 litros de calda/ha. | 3 |
Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Maracujá | Tripes (Thrips palmi) (Thrips tabaci) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 500 Lde calda/ha. | 4 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, a intervalos mínimos de 14 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Pepino | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 | |||||
Pimentão | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000 litros de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
Tomate | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/ 100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. | |||||
Intervalo de segurança: 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Abóbora | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Abobrinha | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Alface | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cacau | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Mamão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Maracujá | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Aplique DICARZOL 500 SP via foliar, em solução aquosa, com equipamento costal manual ou motorizado, de tração tratorizada com barras, turbo atomizador ou mangueiras com pistola e bico. Utilize bicos com jato cônico, tipo Cone Jet TXVK-8, TXVS-10, D2, D5-25, D-6, D-12; jato plano tipo 110-02; ou similares, com pressão de trabalho entre 40 a 300 lb/pol2, densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com diâmetros entre 50 a 200 µ. Recomenda- se não aplicar quando a velocidade do vento estiver inferior a 3 km/hora e nem superior a 9 km/hora. A umidade relativa do ar deve estar acima de 55%, e a temperatura abaixo de 30ºC. Uma pulverização com boa cobertura das partes a serem protegidas é essencial para o bom desempenho do produto.
Pimentão: 3 dias
Abóbora, Abobrinha, Alho, Cebola, Melancia, Pepino e Tomate: 7 dias Abacate, Batata, Cacau, Citros, Feijão, Mamão e Maracujá: 21 dias Alface: 25 dias
Manga: 80 dias
Plantas Ornamentais: U.N.A. (Uso não alimentar)
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e touca árabe.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L d´água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200 - 300 | |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das- maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 50g/100 L | |||
Cochonilha-da- raiz, Cochonilha- parlatoria | Parlatoria pergandii | 75g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 a 300 | |
Cigarrinha – verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 |
Vaquinha- verde-amarela | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 | |||
Soja | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 200-300 | |
Broca-das- axilas, Broca-das- axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | |||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo- verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo- verde-pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do- feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta- enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de ACE 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Dysdercus ruficollis | Manchador-do-algodoeiro, Percevejo-manchador | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Soja | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
ACE 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 40 gotas/cm2. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
despejada diretamente no tanque de preparo da solução. Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome científico | kg/ha | g/100 L d´água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200 - 300 | |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-das- inflorescências, Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das- maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Tripes-do- bronzeamento, Tripes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço- vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 50g/100 L | |||
Cochonilha-da- raiz, Cochonilha- parlatoria | Parlatoria pergandii | 75g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 a 300 | |
Cigarrinha – verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | |||
Vaquinha- | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 |
verde-amarela | |||||
Soja | Lagarta-da- soja, Lagarta- desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 200-300 | |
Broca-das- axilas, Broca-das- axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | |||
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo- verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo- verde-pequeno, Percevejo- pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do- feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta- enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de ACE 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria pergandii | Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-Parlatoria | Ver detalhes |
Feijão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Soja | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
TAKE 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 40 gotas/cm2. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE COMERCIAL (Kg/ha) | Nº MAXIMO DE APLICAÇÕES | Época e Intervalo de Aplicação |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,5 - 0,75 kg/ha | 2 | Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando- se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação. |
Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,5 - 0,75 kg/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 kg/ha | |||
Tripes (Frankliniella schultzei, Caliothrips brasiliensis) | 0,4 - 0,5 kg/ha | |||
Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 0,4 - 0,5 kg/ha | |||
Percevejo-manchador (Dysdercus ruficollis) | 0,5 - 0,75 kg/ha | |||
AMENDOIM | Tripes (Enneothrips flavens, Caliothrips brasiliensis) | 0,4 - 0,5 kg/ha | 1 | |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,4 - 0,5 kg/ha | |||
Lagarta-do-pescoço-vermelho (Stegasta bosquella) | 0,5 - 1,0 kg/ha | |||
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 0,4 - 0,6 kg/ha | 3 | |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | ||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | ||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 0,75 - 1,5 kg/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 1,0 - 1,5 kg/ha | 1 | |
Cochonilha-da-raiz (Parlataria pergandii) | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | ||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | ||||
FEIJÃO | Manhoso (Chalcodermus bimaculatus) | 0,5 - 1,0 kg/ha | 2 |
Lagarta-enroladeira-folhas (Hedylepta indicata) | ||||
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | 1,0 kg/ha | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,2 - 0,50 kg/ha | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | ||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,5 - 1,0 kg/ha | |||
MELÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis qossypii) | 0,25 kg/ha | 3 | |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,2 - 0,50 kg/ha | 2 | |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 0,5 - 0,75 kg/ha | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 0,2 - 0,50 kg/ha | |||
Tripes (Caliothrips phaseoli, Frankliniella rodeos, F. schultze,) | 0,5 kg/ha | |||
Percevejo-marrom (Euschistus heras) | 0,6 - 0,75 kg/ha | |||
Lagarta-enroladeira-folhas (Hedylepta indicata) | ||||
TOMATE(*) | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 kg/ha | 3 | |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | ||||
Trips (Thrips palmi) | 0,5 - 0,75 kg/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Minadora-das-folhas (Liriomyza huidobrensis) | ||||
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 0,75-1,0 kg/ha | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) |
*Uso do tomate para fins industriais
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Feijão | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Soja | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Acebeats 750 SP, ACECOPA 750 SP, AceElimina deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munido de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µs e densidade de 40 gotas/cm2 gastando-se de 300-400 L de calda/ha procurando obter pulverizações com cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Encher o tanque com água limpa com¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação notanque.
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Umidade relativa do ar: mínima de 55%. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
O Engenheiro Agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão, Melão, Soja | 14 dias |
Até 48 horas após a aplicação, caso necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de mangas compridas, chapéu impermeável de aba larga, luvas e botas de borracha.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (kg/ha ou g/100 L d´água) | Dose Ingrediente ativo (kg/ha ou g/100 L d´água) | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Algodão | Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | 200-300 |
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,0 | 0,75 | ||
Percevejo-manchador | Dysdercus ruficollis | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Lagarta Militar | Spodoptera frugiperda | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Curuquerê | Alabama argillacea | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Tripes-do-prateamento, Tripes-do-amendoim | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Amendoim | Tripes-do-bronzeamento, Tripes-do-amendoim Cigarrinha verde | Enneothrips flavens Empoasca spp. | 0,4-0,5 0,4-0,5 | 0,3-0,375 0,3-0,375 | 200-300 |
Lagarta-do-pescoço-vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | 400 a 600 | |
Batata | Pulgão-das-solanáceas Cigarrinha-verde | Macrosiphum euphorbiae Empoasca kraemeri | 0,4-0,6 0,4-0,6 | 0,3-04,5 0,3-04,5 | 750 a |
Traça-da-batatinha Lagarta-militar | Phthorimaea operculella Spodoptera frugiperda | 0,75-1,0 1,0 | 0,5625-0,75 0,75 | 1500 | |
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50 g/100 L | 0,0375/100 L | ||
Citros | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-Parlatoria | Orthezia praelonga Parlatoria pergandii | 50 g/100 L 75 g/100 L | 0,0375/100 L 0,05625/100 L | 2.000 |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 75 g/100 L | 0,05625/100 L | ||
Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Feijão | Vaquinha-verde-amarela Manhoso | Diabrotica speciosa Chalcodermus bimaculatus | 0,5-1,0 0,5-0,75 | 0,375-0,75 0,375-0,5625 | 200 a 300 |
Lagarta-enroladeira-das-folhas | Hedylepta indicata | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Tripes-do-prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,5-1,0 | 0,375-0,5625 | ||
Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | 0,6-0,75 | ||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 0,75-1,0 | 0,225-0,3 | ||
Soja | Percevejo-verde, Fede-fede Percevejo-verde-pequeno, Percevejo-pequeno | Nezara viridula Piezodorus guildinii | 0,5-0,75 0,8-1 | 0,375-0,5625 0,6-0,75 | 200-300 |
Lagarta-falsa-medideira | Pseudoplusia includens | 1,0 | 0,75 | ||
Tamanduá-da-soja | Sternechus subsignatus | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 |
Tripes-do-feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes do prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Lagarta-mede-palmo | Trichoplusia ni | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta falsa medideira | Pseudoplusia includens | 1,0 | 0,75 | ||
Tamandua da soja | Sternechus subsignatus | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta-enroladeira-das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1,0 | 0,5-0,75 | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Pulgão-verde-escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Tomate | Tripes Traça-das-crucíferas | Thrips palmi Plutella maculipennis | 0,4-0,6 100 g/100 L | 0,3-04,5 0,075/100 L | 500 a |
(industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 g/100 L | 0,075/100 L | 1000 |
Minadora-das-folhas | Lyriomyza huidobrensis | 0,5-075 | 0,375-0,5625 | ||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 | 0,75 | ||
Broca-grande-do-fruto | Helicoverpa zea | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Ácaro-vermelho | Tetranychus evansi | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 |
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 3; Amendoim: 2; Batata: 3; Citros: 3; Feijão: 3; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Batata | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Trichoplusia ni | Falsa-medideira-da-couve, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
RALTAF 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 s e densidade de 40 gotas/cm2.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30ºC; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao coloca-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão, batata, citros, soja | 21 dias |
Amendoim, Feijão | 14 dias |
Tomate industrial | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O SANDAL 200 SP é um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas conforme especificado abaixo:
Culturas | Alvos | Doses | Época, Intervalo e Número de aplicação | |
g p.c./100 L de água | g p.c./ha* | |||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | - | 100 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Intervalo de aplicação: 10 dias se for constatado a presença da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Aveia Centeio Cevada | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 300 – 375 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Intervalo de aplicação: 10 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 50 | 300 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões. Intervalo de aplicação: 10 dias se for constatado a presença da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 600 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 – 300 | Para Bemisia tabaci raça B iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada os primeiros adultos na área. Intervalo de aplicação: 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Para Empoasca kraemeri aplicar no início do aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: 7 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 300 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | ||||
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 30 – 40 | - | Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: 14 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Intervalo de aplicação: 14 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 800 a 1000 L/ha |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | - | |||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 75 | - | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Intervalo de aplicação: 7 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 600 L/ha |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | - |
Melão Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 30 | 250 – 300 | Para o controle da Mosca-branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido e quando o consumo de calda for menor que 1000 L/ha, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. Intervalo de aplicação: 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Para o controle do Pulgão, iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. Intervalo de aplicação: 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 1000 L/ha |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
Milho Milheto | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | - | 300 – 400 | Iniciar as aplicações quando se constarem a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Intervalo de aplicação: 10 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha |
Pinhão Manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 20 – 25 | 120 – 150 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 580 L/ha |
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | - | 300 – 400 | Iniciar as aplicações quando se constarem a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Intervalo de aplicação: 10 dias |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||||
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 350 – 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada os primeiros adultos na área. Intervalo de aplicação: 10 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha |
Tomate | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25 | 250 | Para Myzus persicae aplicar quando surgirem os primeiros pulgões e/ou tripes e para Frankliniella schultzei iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas Intervalo de aplicação: 7 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Para Bemisia tabaci raça B, iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido e quando o consumo de calda for menor que 1000 L/ha, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. Intervalo de aplicação: 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 1000 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 40 | 250 – 400 | ||
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 300 – 375 | Para Pulgão-da-folha: Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | Para Pulgão-da-espiga: Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Intervalo de aplicação: 10 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha | |||
Triticale | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 300 – 375 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Intervalo de aplicação: 10 dias Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
*Dose baseada no volume de calda/hectare utilizado para aplicação terrestre.
Culturas | Alvos | Doses | Época, Intervalo e Número de aplicação |
g p.c./100 Kg de sementes | |||
Realizar tratamento de sementes com auxílio de tambor rotativo ou equipamentos específicos para este fim, visando proporcionar cobertura homogênea sobre as sementes. | |||
Milho | 800 – 900 | As sementes devem ser misturadas ao produto por um período de 10 minutos. | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | Atenção: No tratamento de sementes destinadas ao plantio, deve-se adicionar ao SANDAL 200 SP um corante específico para tratamento de sementes. O corante desejado deve ser adicionado na água com o inseticida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. | ||
Soja | 400 | Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 Kg sementes. |
As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal. Efetuar uma única aplicação. Volume de calda: 500 mL/100 Kg de sementes |
*Dose baseada nas seguintes quantidades de sementes/ha: Milho: 20 Kg/ha (60.000 sementes/ha) e Soja: 60 kg/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Centeio | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações de acordo com intervalos indicado para cada cultura conforme a necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferentes e devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Pressão de trabalho: 80 a 120 psi (lbf/pol2)
Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
técnicas operacionais comprovadas do modelo/tipo do avião, e pela densidade e diâmetro de gotas requeridas e recomendadas sobre o alvo desejado.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de SANDAL 200 SP através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Após a aplicação do SANDAL 200 SP, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Completar o pulverizador com água limpa;
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros;
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5);
Repetir os passos 5 e 6;
Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão, Centeio, Feijão, Maçã e Trigo | 7 dias |
Aveia, Cevada, Batata e Triticale | 15 dias |
Mamão, Melão, Melancia e Tomate | 3 dias |
Milho (Foliar), Milheto e Soja (Foliar) | 14 dias |
Sorgo | 21 dias |
Soja e Milho (Sementes) | (1) |
Pinhão Manso | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. UNA = uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Para TRATAMENTO DE SEMENTES:
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
g p.c./100 L água | g.p.c/ha | ||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | - | 100 | 200 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 02 aplicações no intervalo de 10 dias |
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 50 | 300 | 600 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 02 aplicações no intervalo de 10 dias |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | - | 250 - 300 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 30 - 40 | - | 800 a 1000 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Realizar 03 aplicações em intervalos de 14 dias |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 800 | Iniciar a aplicação no início da infestação fazendo monitoramento através de armadilhas. Realizar 03 aplicações em intervalos de 14 dias | |||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 75 | - | 600 | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Realizar 02 aplicações em intervalo de 7 dias |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | - | |||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias, procurando |
sempre intercalar com produtos de modo de ação diferente | |||||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 30 | 250 - 300 | 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferente | ||||
Pinhão manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 20 - 25 | - | 580 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da praga. Realizar no máximo 02 aplicações |
Tomate | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 25 | 250 | 1000 | Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros pulgões. Realizar 03 aplicações em intervalo de 7 dias |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Iniciar a aplicação preventivamente logo após o transplante das mudas. Realizar 03 aplicações a cada 7 dias | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 - 40 | 250 - 400 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Realizar 03 aplicações com intervalo de 7 dias (intercalar com produtos de modo de ação diferentes) | ||
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | - | 375 | 200 | Iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões/afilho |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | Iniciar as aplicações quando ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Realizar 02 aplicações em intervalo de 7 dias |
p.c. = produto comercial. ha = hectare
ALGODÃO: Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200L/ha
BATATA: Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600L/ha.
FEIJÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo no máximo em 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300L/ha.
MAÇÃ: Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000L/ha. Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800L/ha.
MAMÃO: Para o controle da Cochonilha e Cigarrinha, iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Volume da calda: 600L/ha.
MELÃO: Para o controle da Mosca-branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 1.000 L /ha. Pulgão - Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Volume de calda: 1.000 L /ha.
MELANCIA: Para o controle da Mosca branca, iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 1.000 L / ha. Pulgão. Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. Volume de calda: 1.000 L /ha.
PINHÃO MANSO: Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. Volume de calda: 580 L/ha
TOMATE: Pulgão: Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias Tripes: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda:
1.000 L /ha.
TRIGO: Pulgão-das-folhas: Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Pulgão-da-espiga: Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões / espiga. Fazer no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. Volume de calda: 200 L /ha.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade.
Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP II pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP II pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%). Porém, para o controle da mosca branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
Via terrestre: Pode ser aplicado com equipamento manual ou motorizado, costal, estacionário ou pistola. Com o pulverizador tratorizado de barra, utilizar bicos jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 140 μm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citadas, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta.
Volume de aplicação: com barra: 20 - 30 L/ha - com Micronair máximo 18 L/Micronair/minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 -5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar o Departamento Técnico da CCAB Agro S.A..
Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90° (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação à direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Condições Climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 27° C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Dias |
Algodão, Feijão, Batata e Maçã | 07 |
Melancia, Melão e Tomate | 03 |
Mamão | 05 |
Pinhão manso | UNA |
Trigo | 15 |
UNA: uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Doses kg p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Época de aplicação |
Algodão (Sementes) | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 1 kg/100 kg de sementes | Não se aplica | 1 | - |
Broca-do-algodeiro (Eutinobrothrus brasilienses) | |||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,5 – 0,75 | 300 – 400 | 2 | Usar a maior dose em altas infestações. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,4 – 0,5 | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,5 – 0,75 | ||||
Percevejo-manchador (Dysdercus ruficollis) | 0,5 – 0,75 | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 – 1,5 | ||||
Tripes (Caliothrips brasiliensis) | 0,4 – 0,5 | ||||
Curuquerê (Alabama argillacea) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,5 – 1,0 | 400 | |||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 0,8 – 1,2 | 300 | Aplicar em algodão convencional quando forem encontradas 2 lagartas menores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro. Para algodão Bt transgênico, aplicar quando forem encontradas 2 lagartas maiores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro. |
Cultura | Pragas | Doses kg p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Época de aplicação |
Amendoim | Tripes-do-amendoim (Caliothrips brasiliensis) | 0,4 – 0,5 | 300 – 400 | 1 | Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | |||||
Cigarra-verde (Empoasca spp) | |||||
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 0,5 – 1,0 | ||||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 0,4 – 0,6 | 400 – 600 | 3 | Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Puldão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | |||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 0,75 – 1,5 | 750 – 1500 | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Citros | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 1,0 – 1,5 | 2000 | 2 | Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Cochonilha-da-raiz (Parlatoria pergandii) | |||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
Melão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 0,25 | 400 | 3 | Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Cultura | Pragas | Doses kg p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Época de aplicação |
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 0,8 – 1,0 | 150 – 200 | 2 | Aplicar quando a presença da praga (colônias) nos cartuchos das plantas jovens, no pendão e na bainha das folhas superiores. |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | Efetuar a primeira aplicação entre o 1º e o 5º dia após a emergência da cultura e a segunda sete dias após a primeira. | ||||
Soja | Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 0,3 – 0,4 | 300 – 400 | 1 | Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,3 – 0,5 | ||||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 0,2 – 0,5 | ||||
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | 0,8 – 1,0 | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,0 | ||||
Tripes-do-feijoeiro (Caliothrips phaseoli) | 0,5 | ||||
Tripes (Frankliniella rodeos) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Lagarta-enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | 0,6 – 1,0 |
Cultura | Pragas | Doses kg p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Época de aplicação |
Tomate Industrial | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 | 500 – 750 | 3 | Para os casos com indicação de mais de uma dose, adotar as menores para níveis de infestações das pragas mais baixos e as maiores para níveis de infestações mais altos. |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
Tripes (Thrips palmi) | 0,5 – 0,75 | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||||
Minadora-das-folhas (Lyriomyza huidobrensis) | |||||
Boca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 0,75 – 1,0 | 750 – 1000 | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) |
Recomenda-se iniciar o tratamento quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Para o tratamento de sementes o equipamento a ser usado deve ser tambor giratório ou similar. O umedecimento é feito previamente no interior do aparelho, observando o volume de modo a não causar excesso de umidade.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
Iniciar agitação no tanque;
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá- lo na água ele se dissolverá rapidamente;
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada;
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barras, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Temperatura ambiente: máxima de 30°C. Umidade Relativa do Ar: mínima de 55%. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
Culturas | Dias |
Algodão | 21 |
Algodão (sementes) | - |
Amendoim | 14 |
Batata | 21 |
Citros | 21 |
Melão | 14 |
Milho | 35 |
Soja | 21 |
Tomate (Industrial) | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS NOME COMUM (Nome Científico) | DOSES Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) | ÉPOCA |
Kg/ha | ||||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,75 – 1,0 | Tratorizado: 200 - 400 | 2 | 10 | Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando- se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,50 – 0,75 | |||||
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 0,50 – 1,0 | Tratorizado: 200 - 400 | 1 | ---- | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,20 – 0,50 | |||||
Soja | Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 0,75 – 1,0 | Tratorizado: 200 - 400 | 2 | 10 | |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,75 – 1,0 |
Os tratamentos devem ser iniciados quando as pragas alcançarem o nível de dano econômico e repetir se necessário de acordo com o número máximo de aplicação para cada cultura, respeitando-se o intervalo mínimo de 10 dias entre cada aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
ACEFATO SUMITOMO 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 s e densidade de 40 gotas/cm2, gastando-se de 200 - 400 L de calda/ha procurando obter pulverização com cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado;
Iniciar agitação no tanque;
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo; ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente;
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Temperatura ambiente: máxima de 30ºC. Umidade Relativa do ar: mínima de 55%. Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
O Engenheiro Agrônomo pode alterar as condições de aplicação, desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
Algodão 21 dias
Feijão e Soja 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar o tratamento imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetindo as aplicações a cada 10 dias se for constatado a presença da praga. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Aveia | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando for observado os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo mínimo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Centeio | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | ||||
Cevada | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | ||||
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 300 | - | Terrestre: 600 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir a aplicação com intervalo mínimo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 250 a 300 | - | Terrestre: 300 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga, repetir se necessário após 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | - | Iniciar a aplicação preventivamente, ou quando forem observados os primeiros adultos na área, repetir as aplicações com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Maçã | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | - | 30 - 40 | Terrestre: 800 a 1000 | Iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga, recomenda- se fazer a calda na forma de isca tóxica (água+melaço+inseticida) Repetir a aplicação com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Iniciar a aplicação no início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir a aplicação com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 03 aplicações | ||||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | - | 75 | Terrestre: 600 | Iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir se necessário com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Cigarrinha (Empoasca spp) | 25 | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | 25 - 30 | Terrestre: 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Pulgão-da- inflorescência (Aphis gossypi) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 300 | - | Terrestre: 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações |
Pulgão-da- inflorescência (Aphis gossypi) | Iniciar o tratamento preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir se necessário com intervalo mínimo de 07 dias. Realizar no máximo 03 aplicações | ||||
Milheto | Pulgão-do-milho (Rhopalsiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar a aplicação no início da infestação da praga na área de interesse, principalmente quando constatado uma média de 40 pulgões encontrados em 10 cartuchos/pendões, repetindo em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | |
Pinhão manso | Cigarrinha-verde (Empoasca spp.) | 120- 150 | - | Terrestre: 600 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento e repetir as aplicações se necessário em intervalos de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando se constatarem a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 a 400 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir com intervalo de 8 a 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 a 400 | 25 a 40 | Terrestre: 1000 | Iniciar a aplicação preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetir a aplicação se necessário no intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 250 | 25 | Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros pulgões, repetir a aplicação se necessário em intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 | 25 | Iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. | ||
Tripes (Thrips palmi) | 250 a 300 | 25 a 30 | Iniciar a aplicação preventivamente logo após o transplante das mudas repetindo a aplicação a cada 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas infestantes | Dose g.p.c./ha | Dose g.p.c./100L água | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Trigo | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 375 | - | Terrestre: 200 | Iniciar as aplicações sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 02 aplicações |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300 a 375 | - | Terrestre: 200 Aéreo: 40 a 50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura |
Feijão: Utilizar doses entre 250 a 300g p.c./ha, procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
Tomate: Utilizar doses entre 25 e 40 g/100L de água (5 a 8 gramas do ingrediente ativo/100L de água) em aplicações com consumo de 1000 litros de calda/ha procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar a recomendação por 100 litros de água e utilizar a dose em gramas do produto comercial por hectare.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferentes devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento dos insetos ao inseticida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Centeio | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
ACETAMIPRID CCAB 200 SP pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura de calda de inseticida.
ACETAMIPRID CCAB 200 SP pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bicos, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 Km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior a 70%). Porém, para o controle da Mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessárias aplicações com alto volume e o contato do produto com a praga (adulto e ninfa).
Inseticida sistêmico
Algodão
Pulgão-das-inflorescências: iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetindo as aplicações a cada 10 dias se for constatado a presença da praga. Volume da calda: 200L/ha. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura.
Feijão:
Cigarrinha-verde: Aplicar no início do aparecimento da praga, repetindo a aplicação se necessário após 7 dias.
Mosca-branca: iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada dos primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300l/ha. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Tomate:
Pulgão-verde: Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo a aplicação se necessário em intervalo de 7 dias. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Tripes: Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas repetindo as aplicações a cada 7 dias. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Mosca-branca: Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda 1000l/ha.
Obs: Para as instruções acima, recomendamos alternância com inseticidas de outros grupos químicos com mecanismo de ação diferente no mesmo intervalo de aplicação para a prevenção e gerenciamento da resistência e de controle.
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
Pulverização terrestre: Utilizar-se de pulverizadores costais manuais ou motorizados ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30 – 40 gotas/cm2 e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga. Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 – 120 micra com mínimo de 40 gotas/cm2.
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 Km/h, temperatura inferior à 27ºC e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
Sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
OBS: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Dias |
Algodão | 7 |
Aveia | 15 |
Batata | 7 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Feijão | 7 |
Maçã | 7 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Mamão | 5 |
Milho | 21 |
Milheto | 21 |
Soja | 14 |
Sorgo | 21 |
Tomate | 3 |
Pinhão manso | UNA |
Trigo | 15 |
Triticale | 15 |
UNA: Uso Não Alimentar
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
g/ha | g/100 L d´água | Terrestre | Aérea | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 | - | 200 | 20-30 | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. |
AVEIA | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 300 | 50 | 600 | 20-30 | Iniciar o controle quando surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 2 aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. |
CENTEIO | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
CEVADA | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação se necessário com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-300 | - | 300 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo no máximo em 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 250-300 | - | 300 | 40-50 | Aplicar no início do aparecimento da praga, repetindo a aplicação se necessário após 7 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
MAÇÃ | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | - | 30-40 | 800 a 1000 | 20-30 | Para o controle de Mosca-das-frutas, iniciar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L /ha. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | - | 30-40 | 800 a 1000 | 20-30 | Para o controle de Mariposa-oriental iniciar com o início da infestação fazendo o monitoramento através de armadilhas. Repetir caso necessário, fazendo no máximo 3 aplicações em intervalos de 14 dias. |
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
g/ha | g/100 L d´água | Terrestre | Aérea | |||
MAMÃO | Cochonilha (Aonidiella comperei) | - | 75 | 600 | 20-30 | Para o controle da Cochonilha e Cigarrinha, iniciar a aplicação assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir caso necessário, fazendo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. |
Cigarrinha (Empoasca spp.) | - | 25 | 600 | 20-30 | ||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar os tratamentos preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões, fazendo no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias, procurando sempre intercalar com produtos de modo de ação diferentes. | |
MILHETO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300-400 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando for constatada a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário num intervalo de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
MILHO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 250-350 | - | 200 | 40-50 | Aplicar no início da infestação da praga na área de interesse, principalmente quando constatada uma média de 40 pulgões encontrados em 10 cartuchos/pendões repetindo em intervalos d 10 dias. |
PASTAGEM | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 250-350 | 200 | 40 – 50 | Aplicar logo ao identificar a presença de adultos ou da espuma produzida pelas ninfas na base das plantas, utilizar as maiores dosagens para maiores infestações. Realizar no máximo 1 aplicação. | |
PINHÃO- MANSO | Cigarrinha-verde (Empoasca spp.) | - | 20-25 | 600 | 20-30 | Iniciar o controle assim que for constatado o início do aparecimento da Cigarrinha-verde. Realizar no máximo 2 aplicações |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 - 350 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo com intervalos de 8 dias. Número máximo de aplicações: 2. |
SORGO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300-400 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando for constatada a formação das primeiras colônias com mais de 10 indivíduos do afídeo. Repetir se necessário num intervalo de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
CULTURA | Pragas Controladas Nome Comum / Nome Científico | Dose do Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | ||
g/ha | g/100 L d´água | Terrestre | Aérea | |||
TOMATE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 250 | 25 | 1000 | - | Aplicar quando surgirem os primeiros pulgões, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 | 25 | 1000 | - | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas, repetindo no máximo em 3 aplicações a cada 7 dias. | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça b) | 250-400 | 25-40 | 1000 | - | Iniciar as aplicações preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área, repetindo se necessário fazendo no máximo 3 aplicações em intervalo de 7 dias, procurando sempre intercalar as aplicações com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. | |
Tripes (Thrips palmi) | 250-300 | 25-30 | 1000 | 40-50 | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o transplante das mudas. No máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | |
TRIGO | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 375 | - | 200 | 20-30 | Aplicar quando a população média atingir 10 pulgões / afilho. Efetuar no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 375 | - | 200 | 20-30 | Aplicar sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Fazer no máximo 2 aplicações em intervalo de 7 dias. | |
TRITICALE | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 300-375 | - | 200 | 40-50 | Iniciar as aplicações quando a população média atingir 10 pulgões/afilho ou quando forem observados os primeiros adultos alados na área. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalos de 10 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por ciclo de cultura. |
/ 100 L de água) em aplicações com consumo de 1000 Litros de calda/há procurando sempre colocar o produto em contato com a praga. A dose menor deve ser utilizada em aplicações preventivas, isto é, quando houver previsão de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. Em plantas novas e aplicações em jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 litros de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1000 litros por hectare, desconsiderar sempre a dose em gramas de produto comercial por hectare.
de ocorrência da praga na cultura, porém a mesma ainda não estiver presente na lavoura. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga.
As aplicações deverão ocorrer preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações com intervalo de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
JAVA 200 SP pode ser aplicado através de pulverizadores terrestres tratorizados ou costais manuais, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
JAVA 200 SP pode ser aplicado também através de pulverizações aéreas com aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 litros de calda/ hectare, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%). Porém, para o controle da mosca branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (Adulto ou Ninfa).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
A aplicação é feita em pulverizações Terrestres ou Aéreas:
cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador com as informações acima citadas, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme da toda a parte aérea da planta.
Volume de aplicação: com barra: 20 - 30 L/ha - com Micronair máximo 18 L/Micronair/ minuto.
Altura do voo: com barra ou Micronair: 4 -5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo IPANEMA, aviões de maior porte, consultar um engenheiro agrônomo.
Tamanho/densidade de gotas: 110 - 140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45º. Manter a angulação das barras entre 90 ° (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180° em relação à direção do voo do avião.
Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
Condições Climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado de acordo com as variações da umidade relativa do ar durante toda a aplicação, de modo que se obtenha a densidade e deposição das gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 27° C e umidade relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de JAVA 200 SP no pulverizador com água até
¾ de sua capacidade e, em seguida, completar o volume, agitando-se constantemente. Na aplicação,o volume de água utilizado por hectare é o que consta, para cada cultura, na tabela Culturas, Pragas, Dose, Volume, Época e Número de Aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
OBS.: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Algodão | Foliar | 7 dias |
Aveia | Foliar | 7 dias |
Batata | Foliar | 7 dias |
Centeio | Foliar | 7 dias |
Cevada | Foliar | 7 dias |
Feijão | Foliar | 7 dias |
Maçã | Foliar | 7 dias |
Mamão | Foliar | 3 dias |
Melão | Foliar | 3 dias |
Melancia | Foliar | 3 dias |
Milheto | Foliar | 7 dias |
Milho | Foliar | 7 dias |
Pastagem | Foliar | 3 dias |
Pinhão-manso | Foliar | UNA |
Soja | Foliar | 14 dias |
Sorgo | Foliar | 7 dias |
Tomate | Foliar | 3 dias |
Trigo | Foliar | 7 dias |
Triticale | Foliar | 7 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
-Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas.
-Mantenha afastado das áreas e aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
-Havendo necessidade de reentrada na área antes de 24 horas, utilizar macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e chapéu impermeável de abas largas.
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CULTURA | PRAGA ALVO BIOLÓGICO | DOSE Produto Comercial | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Kg/ha | g/100 L d’água | ||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do- algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 200-300 | |
Acaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | |||
Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | |||
Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-das-maças | Heliothis virescens | 1 | |||
Amendoim | Tripes-do- prateamento, Tripes-do- amendoim, Tripes-do- bronzeamento | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 200 – 300 | |
Trupes-do- amendoim | Enneothrips flavens | 0,4-0,5 | |||
Cigarrinha verde | Empoasca kraemeri | 0,4-0,5 | |||
Lagarta-do- pescoço-vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | |||
Batata | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 400 a 600 | |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum | 0,4-0,6 | 750 a 1500 | ||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | 0,75-1 | |||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 50 g/100 L | 2.000 | |
Cochonilha-de- placa, Cochonilha-Orthezia | Orthezia praelonga | 50 g/100 L | |||
Cochonilha-da-raiz, Cochonilha- Parlatoria | Parlatoria pergandii | 75 g/100 L | |||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulalus | 75 g/100 | |||
Feijão | Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 200 - 300 | |
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | |||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,5-1,0 | |||
Soja | Lagarta-da-soja, Lagartadesfolhadora | Anticarsi gemmatalis | 0,2-0,5 | 21010/1–4 300 | |
Broca-das-axilas- | Epinotia | 0,75 |
da-soja | aporema | ||||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 0,75-1 | |||
Percevejo-verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | |||
Percevejo-verde- pequeno, Percevejo-pequeno | Piezodorus guildinil | 0,8-1 | |||
Tripes-do-feijoeiro | Caliothrips phaseoli | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | |||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | |||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | |||
Lagarta-enroladeira- das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1 | |||
Tomate (industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 500 a 1000 | |
Pulgão-verde- escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | |||
Mosca - branca | Bemisia tabaci | 1 |
Nota: 1 kg de ACE 750 SP contém 750 g do ingrediente ativo acefato.
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 2; Amendoim; 1; Batata: 3; Citros: 1; Feijão: 1; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Caliothrips brasiliensis | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-prateamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria pergandii | Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-Parlatoria | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
ACE 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 µm e densidade de 40 gotas/cm2. Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30°C; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado.
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem
recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
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Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somdnte torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultinte desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Tomate industrial | 35 dias |
Algodão, Batata, Citros | 21 dias |
Amendoim, Feijão e Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação g/ha | Volume de calda (L/ha) | |||
Pulverização | ||||||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Nome científico | Nome comum | |||||
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | 100 | 20 | 200 | 40 - 50 |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde | 300 | 60 | 600 | 40 - 50 |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50 - 60 | 300 | 40 - 50 |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana | 30 - 40 g/100 L d’água | 6-8 g/100 L d’água | 800 - 1.000 | 40 - 50 |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 800 | 40 - 50 |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | 25 g/100 L d’água | 5 g/100 L d’água | 600 | 40 - 50 |
Aonidiella comperei | Cochonilha | 250-300 | 50-60 | 600 | 40 - 50 | |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | 350 | 70 | 200 | 40-50 |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 350-400 | 70-80 | 150- 200 | 40-50 |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro | 250 | 50 | 1.000 | 40 - 50 |
Frankliniella schultzei | Tripes | 250 | 50 | |||
Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 400 | 50 - 80 | - X - | ||
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão; Pulgão-da-espiga | 375 | 75 | 200 | 40 - 50 |
Sitobion avenae | Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido | 200 | 40 - 50 |
Algodão | Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Batata | Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Feijão | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. |
Maçã | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Mamão | Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Melão | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Melancia | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Milho | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o |
aparecimento de resistência da praga. | |
Soja | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Tomate | Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Trigo | Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando for observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: 2 até por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: 2 até por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de voo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/ densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar SARCULA 200 SP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Mamão, Melancia, Melão, Tomate | 3 dias |
Algodão, Feijão, Batata, Maçã, Trigo | 7 dias |
Milho, Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial (ingrediente ativo) | Número máximo de aplicações por safra | Época, intervalo e volume de aplicação |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5 – 750 g i.a/ha) | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. Volume de calda: 400 L/ha | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | |||
Tripes (Fankliniella schultzei) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5g i.a/ha) | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,5 – 1,0 kg/ha (375 – 750 g i.a/ha) | |||
ALGODÃO | 2 | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | |||
Tripes (Caliothrips Brasiliensis) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis viresces) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) | |||
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim (Caliothrips brasiliensis) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | 1 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. |
Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca spp) | 0,4 – 0,5 kg/ha (300 – 375 g i.a/ha) | |||
Volume de calda: 300 a 400 L/ha | ||||
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta boosquella | 0,5 – 1,0 kg/ha (375 – 750 g i.a/ha) |
Cultura | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial (ingrediente ativo) | Número máximo de aplicações por safra | Época, intervalo e volume de aplicação |
BATATA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 0,4 – 0,6 kg/ha (300 - 450 g i.a/ha) | 3 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. Volume de calda: 400 a 1000 L/ha |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | 0,4 – 0,6 kg/ha (300 – 450 g i.a/ha) | |||
Cigarrinha-verde (Empoaca kraemeri) | 0,4 – 0,6 kg/ha (300 – 450 g i.a/ha) | |||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea opercullela) | 0,75 – 1,5 kg/ha (562,5 – 1125 g i.a/ha) | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 – 1,5 kg/ha (562,5 – 1125 g i.a/ha) | |||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 0,6 – 1,2 Kg/ha (450 – 900 g i.a./ha) | 2 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. |
Volume de calda: 200 a 400 L/ha | ||||
CENOURA | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,75 – 1,0 Kg/ha (562,5 – 750 g i.a./ha) | 2 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. |
Volume de calda: 400 L/ha | ||||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) | 2 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. |
Cochonilha-da-raiz (Parlatoria pergandii) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) | |||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) | |||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 1,0 – 1,5 kg/ha (750 – 1125 g i.a/ha) | Volume de calda: 2000 L/ha |
Cultura | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial (ingrediente ativo) | Número máximo de aplicações por safra | Época, intervalo e volume de aplicação |
FEIJÃO | Lagarta-enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | 0,5 – 1,0 kg/ha (375 – 750 g i.a/ha) | 1 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. Volume de calda: 300 a 400 L/ha |
Tripes-do-prateamento (Caliothrips brasiliensis) | 1,0 kg/ha (750 g i.a/ha) | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,2 – 0,5 kg/ha (150 – 375 g i.a/ha) | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,2 – 0,5 kg/ha (150 – 375 g i.a/ha) | |||
Varquinha-verde (Diabrotica speciosa) | 0,5 – 1,0 kg/ha (375 – 750 g i.a/ha) | |||
MELÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 0,25 kg/ha (187,5 g i.a/ha) | 3 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. |
Volume de calda: 400 L/ha | ||||
MILHO | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 0,8 – 1,0 Kg/ha (600 – 750 g i.a./ha) | 2 | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | ||||
Volume de calda: 250 L/ha |
Cultura | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial (ingrediente ativo) | Número máximo de aplicações por safra | Época, intervalo e volume de aplicação |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5–750 g i.a/ha) | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. | ||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5–750 g i.a/ha) | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 0,2 – 0,5 kg/ha (150 – 375 g i.a/ha) | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildini) | 0,8 – 1,0 kg/ha (600 – 750 g i.a/ha) | |||
SOJA | Broca-das-axilas (Epinotia aporemas) | 0,8 – 1,0 kg/ha (600 – 750 g i.a/ha) | 2 | Volume de calda: 250 a 400 L/ha |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,0 kg/ha (750 g i.a/ha) | |||
Tripes-do-feijoeiro (Caliothrips phaseoli) | 0,5 kg/ha (375 g i.a/ha) | |||
Tripes (Frankliniella rodeos) | 0,5 kg/ha (375 g i.a/ha) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 kg/ha (375 g i.a/ha) | |||
Lagarta-enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | 0,6 – 1,0 kg/ha (450 – 750 g i.a/ha) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | O tratamento deve ser iniciado no surgimento da praga repetindo a aplicação, caso necessário, com intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar menor dose para baixa infestação e maior dose para alta infestação ou maior volume da copa da planta. Volume de calda: 400 1000 L/ha | ||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 1,0 kg/ha (750 g i.a/ha) | |||
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | 1,0 kg/ha (750 g i.a/ha) | |||
TOMATE INDUSTRIAL | Tripes (Thrips palmi) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | 3 | |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | |||
Minadora-das-folhas (Lyriomyza huidobrensis) | 0,5 – 0,75 kg/ha (375 – 562,5 g i.a/ha) | |||
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5 – 750 g i.a/ha) | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 0,75 – 1,0 kg/ha (562,5 – 750 g i.a/ha) |
Nota: 1,0 kg do produto comercial contém 750 gramas de acefato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Repolho | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento. Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas desejado.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Amendoim, Feijão e Melão. | 14 dias |
Algodão, Batata, Cebola e Soja. | 21 dias |
Citros | 28 dias |
Cenoura, Milho e Tomate industrial | 35 dias |
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (kg/ha ou g/100 L d´água) | Dose Ingrediente ativo (kg/ha ou g/100 L d´água) | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Alabama argilácea | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Algodão | Tripes | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | 200-300 |
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,0 | 0,75 | ||
Percevejo-manchador | Dysdercus ruficollis | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Lagarta Militar | Spodoptera frugiperda | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Curuquerê | Alabama argillacea | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Tripes-do-prateamento, Tripes-do-amendoim | Caliothrips brasiliensis | 0,4-0,5 | 0,3-0,375 | ||
Amendoim | Tripes-do-bronzeamento, Tripes-do-amendoim Cigarrinha verde | Enneothrips flavens Empoasca spp. | 0,4-0,5 0,4-0,5 | 0,3-0,375 0,3-0,375 | 200-300 |
Lagarta-do-pescoço-vermelho | Stegasta bosquella | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | 400 a | |
Batata | Pulgão-das-solanáceas Cigarrinha-verde Traça-da-batatinha Lagarta-militar | Macrosiphum euphorbiae Empoasca kraemeri Phthorimaea operculella Spodoptera frugiperda | 0,4-0,6 0,4-0,6 0,75-1,0 1,0 | 0,3-04,5 0,3-04,5 0,5625-0,75 0,75 | 600 |
750 a 1500 | |||||
Mosca Branca | Bemisia tabaci | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Feijão | Vaquinha-verde-amarela Manhoso | Diabrotica speciosa Chalcodermus bimaculatus | 0,5-1,0 0,5-0,75 | 0,375-0,75 0,375-0,5625 | 200 a 300 |
Lagarta-enroladeira-das-folhas | Hedylepta indicata | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Tripes-do-prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,5-1,0 | 0,375-0,5625 |
Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Anticarsia gemmatalis | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Epinotia aporema | 0,75 | 0,6-0,75 | ||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | 0,75-1,0 | 0,225-0,3 | ||
Percevejo-verde, Fede-fede | Nezara viridula | 0,5-0,75 | 0,375-0,5625 | ||
Percevejo-verde-pequeno, Percevejo-pequeno | Piezodorus guildinii | 0,8-1 | 0,6-0,75 | ||
Lagarta-falsa-medideira | Pseudoplusia includens | 1,0 | 0,75 | ||
Tamanduá-da-soja | Sternechus subsignatus | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Soja | Tripes Tripes-do-feijoeiro | Caliothrips brasiliensis Caliothrips phaseoli | 0,75-1,0 0,5 | 0,5625-0,75 0,375 | 200-300 |
Tripes | Frankliniella rodeos | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,5 | 0,375 | ||
Tripes do prateamento | Caliothrips brasiliensis | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Lagarta-mede-palmo | Trichoplusia ni | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta falsa medideira | Pseudoplusia includens | 1,0 | 0,75 | ||
Tamandua da soja | Sternechus subsignatus | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta falsa medideira | Rachiplusia nu | 0,2-0,5 | 0,15-0,375 | ||
Lagarta-enroladeira-das-folhas | Hedylepta indicata | 0,6-1,0 | 0,5-0,75 | ||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Pulgão-verde-escuro | Macrosiphum euphorbiae | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | 0,4-0,6 | 0,3-04,5 | ||
Tomate | Tripes Traça-das-crucíferas | Thrips palmi Plutella maculipennis | 0,4-0,6 100 g/100 L | 0,3-04,5 0,075/100 L | 500 a |
(industrial) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 100 g/100 L | 0,075/100 L | 1000 |
Minadora-das-folhas | Lyriomyza huidobrensis | 0,5-075 | 0,375-0,5625 | ||
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 | 0,75 | ||
Broca-grande-do-fruto | Helicoverpa zea | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 | ||
Ácaro-vermelho | Tetranychus evansi | 0,75-1,0 | 0,5625-0,75 |
Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.
Número máximo de aplicações:
Algodão: 3; Amendoim: 2; Batata: 3; Feijão: 3; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
ASATAF 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 s e densidade de 40 gotas/cm2.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30ºC; umidade relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao coloca-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto
Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão, batata, soja | 21 dias |
Amendoim, Feijão. Melão | 14 dias |
Tomate industrial | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | |||
Pulverização | ||||||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Nome científico | Nome comum | |||||
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro | 100 | 20 | 200 | 40 - 50 |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde | 300 | 60 | 600 | 40 - 50 |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50 - 60 | 300 | 40 - 50 |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas; Mosca-sul- americana | 30 - 40 g/100 L d’água | 6-8 g/100 L d’água | 800 - 1.000 | 40 - 50 |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 800 | 40 - 50 | |||
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | 25 g/100 L d’água | 5 g/100 L d’água | 600 | 40 - 50 |
Aonidiella comperei | Cochonilha | 250-300 | 50-60 | 600 | 40 - 50 | |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do- algodoeiro | |||||
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | 350 | 70 | 200 | 40-50 |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 350-400 | 70-80 | 150- 200 | 40-50 |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro | 250 | 50 | 1.000 | 40 - 50 |
Frankliniella schultzei | Tripes | 250 | 50 | |||
Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 400 | 50 - 80 | - X - | ||
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha; Pulgão-verde- pálido | 375 | 75 | 200 | 40 - 50 |
Sitobion avenae | Pulgão; Pulgão-da- espiga |
Algodão | Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Batata | Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Feijão | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. |
Maçã | Mosca-das-frutas: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Mamão | Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Melancia | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Melão | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Milho | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Soja | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Tomate | Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Trigo | Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CAVALRY® 200 SP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, Feijão, Maçã, Milho, Trigo | 7 dias |
Batata, Melancia, Melão, Tomate | 1 dia |
Mamão | 3 dias |
Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação g/ha | Volume de calda (L/ha) | |||
Pulverização | ||||||
Produto comercial | Ingrediente ativo | Terrestre | Aérea | |||
Nome científico | Nome comum | |||||
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | 100 | 20 | 200 | 40 - 50 |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde | 300 | 60 | 600 | 40 - 50 |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50 - 60 | 300 | 40 - 50 |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana | 30 - 40 g/100 L d’água | 6-8 g/100 L d’água | 800 - 1.000 | 40 - 50 |
Grapholita molesta | Mariposa-oriental | 800 | 40 - 50 |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | 25 g/100 L d’água | 5 g/100 L d’água | 600 | 40 - 50 |
Aonidiella comperei | Cochonilha | 250-300 | 50-60 | 600 | 40 - 50 | |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250-300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 300 | 50-60 | 1.000 | 40 - 50 |
Aphis gossypii | Pulgão-das- inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro | |||||
Milho | Rhopalosiphu m maidis | Pulgão-do-milho | 350 | 70 | 200 | 40-50 |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 350-400 | 70-80 | 150- 200 | 40-50 |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro | 250 | 50 | 1.000 | 40 - 50 |
Frankliniella schultzei | Tripes | 250 | 50 | |||
Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | 250 - 400 | 50 - 80 | - X - | ||
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha; Pulgão-verde-pálido | 375 | 75 | 200 | 40 - 50 |
Sitobion avenae | Pulgão; Pulgão-da- espiga | 200 | 40 - 50 |
Algodão | Iniciar as aplicações com o produto imediatamente após surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Batata | Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões. Repetir as aplicações a cada 10 dias se for constatada a presença da praga. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Feijão | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferentes para evitar o aparecimento de resistência da praga. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). |
Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. | |
Maçã | Mosca-das-frutas: iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações se necessário em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 a 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mariposa-oriental: iniciar as aplicações com o produto com o início da infestação da praga realizando-se o monitoramento através de armadilhas. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 14 dias. Volume de calda: 800 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Mamão | Iniciar as aplicações com o produto assim que for detectado o início do aparecimento da praga. Repetir as aplicações se necessários em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 600 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Melancia | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Melão | Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou após surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Milho | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Soja | Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, ou quando for observada o aparecimento das primeiras adultas da praga na área. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Volume de calda: 150 a 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Tomate | Pulgão: Iniciar as aplicações com o produto quando surgirem os primeiros pulgões na área. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Tripes: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente logo após o transplante das mudas. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Mosca-branca: Iniciar as aplicações com o produto preventivamente ou quando for observada a presença dos primeiros adultos na área. Volume de calda: 1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 por safra. Deve-se intercalar com produtos de modo de ação diferente para evitar-se o aparecimento de resistência da praga. |
Trigo | Pulgão-das-folhas: Iniciar as aplicações com o produto quando a população média atingir 10 pulgões/afilho. Repetir as aplicações quando forem observados os primeiros adultos, em intervalos de 7 dias. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. Pulgão-da-espiga: Iniciar as aplicações com o produto sempre que ocorrerem infestações superiores a 10 pulgões/espiga. Volume de calda: 200 L/ha (pulverização terrestre); 40-50 L/ha (pulverização aérea). Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
plantas tratadas. A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Pulverização Terrestre: Pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm² e tamanho de gotículas de 250 micra. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
Pulverização Aérea: Uso de barra adaptada com bicos pulverizadores. Volume de aplicação: com barra: 40-50 L/ha.
Altura de voo: com barra: 4-5 m do alvo desejado. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho/ densidade de gotas: 100-120 micra com mínimo de 40 gotas/cm².
Condições climáticas: o diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27ºC e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva ou evaporação.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45º.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
jato dirigido com utilização de consumo de calda reduzido, ignorar a recomendação por 100 L de calda e considerar sempre a dose em gramas de produto comercial/ha. A dose maior deve ser utilizada em cultura onde haja ocorrência inicial da praga. Quando houver consumo de calda inferior a 1.000 L/ha, desconsiderar a recomendação por 100 L d’água e utilizar a dose em gramas do produto comercial/ha.
O produto deve ser aplicado preventivamente, ou quando do aparecimento das primeiras formas adultas da praga, ou conforme o nível de infestação na cultura, repetindo as aplicações em intervalos de 7 dias dependendo da necessidade. Recomenda-se fazer aplicações intercaladas com produtos de modo de ação diferente devidamente registrados para o controle da referida praga para que seja evitado o aparecimento da resistência dos insetos ao inseticida.
Pulverização terrestre tratorizado ou costal manual, dotados de bico cônico com volume de calda suficiente para que as plantas e a praga recebam uma boa cobertura da calda inseticida.
Pulverização aérea através de aeronaves agrícolas devidamente equipadas com barra/bico, empregando-se o volume em torno de 40 a 50 L de calda/ha, seguindo sempre as boas práticas de aplicação, procurando pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior à 8 km/hora e com alta umidade relativa do ar (superior à 70%).
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
Após encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar TAFFETA 200 SP mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água.
A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, Feijão, Batata, Maçã, Trigo | 7 dias |
Mamão, Melancia, Melão, Tomate | 3 dias |
Milho, Soja | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.