CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,5-2,0 kg/ha | 200-400 L/ha | 01 |
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colonião Panicum maximum |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Caruru roxo Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-verde Amaranthus viridis | ||||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência ou pós-precoce quando as plantas daninhas estiverem com o máximo 4 folhas. | ||||
Milho | Picão-preto Bidens pilosa | 0,4 kg/ha | 200 L/ha | 01 |
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Caruru roxo Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-verde Amaranthus viridis | ||||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação pós-plantio e pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. |
Obs.: Em cana-de-açúcar, tanto em pré como em pós-emergência, a dose menor é para solos arenosos e médios e, a dose maior é para solos argilosos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
O produto é pulverizado através de aplicações terrestres. A distribuição nas aplicações deve ser uniforme, podendo a vazão ser de 200 a 400 L/ha de calda.
Pressão da bomba 40 – 60 lb/pol², barra equipada com bicos 80:04 distanciados 50 cm entre si, à altura de 50 cm do solo. Na aplicação evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do recomendado.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Cana-de-açúcar | 180 dias |
Milho | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.