O herbicida Clomazone 500 EC pertence à classe pré-emergente e pós emergente seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes, conforme recomendações abaixo:
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 – 2,0L/ ha | 150 – 300 L/ha (terrestre) | A dose depende do tipo de solo:
Protetor de sementes: Antes do plantio, tratar as sementes com protetor de sementes herbicida Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como “safener” (protetor) conferindo seletividade ao herbicida Clomazone 500 EC para a cultura. | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz- irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,4L/ha | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. Infestação: Usar dose maior para controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Tipo de solo: em solo pesado, utilizar sempre a maior dose e, para solo médio, a menor dose. Protetor de sementes: Antes do plantio, tratar as sementes com protetor de sementes herbicida Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como “safener” (protetor) conferindo seletividade ao herbicida Clomazone 500 EC para a cultura. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | 1 | |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | 1,0 – 1,2 L/ha | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 0,8 – 1,2 L/ha | 150 – 300 L/ha (terrestre) | |||
10 – 40L/ha (aéreo) | |||||
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Milhã (Digitaria sanguinalis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação de herbicida Clomazone 500 EC em cana soca já brotada poderá causar clorose localizada, havendo recuperação total da planta. Evitar aplicação do produto em cana soca com mais de 20cm de altura. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis), (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Cana-de-açúcar | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,8 L/ha | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 – 300 L/ha (terrestre) | 1 | |||
Capim-brachiaria (sementes) (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-camalote (Rottboelia exaltata) | |||||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | 2,2 L/ha | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. Infestação: Usar dose maior para controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Tipo de solo: em solo pesado, utilizar sempre a maior dose e, para solo médio, a menor dose. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Mandioca | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 - 2,5 L/ha | 150 a 300L/ha (terrestre) | 1 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, em plantio direto e convencional. Plantio direto - Observar a seguinte sequência:
O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
(Portulaca oleracea) | |||||
Capim-arroz | |||||
(Echinochloa crusgaliI) | |||||
Capim-marmelada, | |||||
capim- papuã | |||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Guanxuma | |||||
(Sida rhombifolia) | |||||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 2,0 L/ha | ||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Nabiça | |||||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim- colchão | |||||
(Digitaria horizontalis), | |||||
Soja | (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,6 L/ha | ||||
Caruru-branco | |||||
(Amaranthus hybridus) | |||||
Picão-branco | |||||
(Galinsoga parviflora) | 150 – 300 L/ha (terrestre) | 1 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,4 L/ha | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum | 2,5 L/ha | ||||
australe) | |||||
Saco-do-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,8-2,0 L/ha |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
O herbicida Clomazone 500 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manuais
ou tratorizado, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto. |
Arroz | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 – 22.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,8 – 2,2 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cultura, bem como após o corte da cana soca antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. É recomendado tanto para cana planta como para cana-soca. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Volume de calda: 200 L/ha. | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Guanxuma Sida rhombifolia |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
MANDIOCA | Picão-preto Bidens pilosa | 2,0 – 2,5 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio das manivas e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. Volume de calda: 200 L/ha |
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
SOJA | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 – 1,8 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura da soja e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Pode ser aplicado também tanto para a semeadura em sistema convencional como no sistema de plantio direto. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. O volume de calda: 200 L/ha. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6 – 2,0 |
1 L de produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo Clomazona.
VER 01 – 22.07.2024
O CLOMAZONE 500 EC NORTOX é absorvido pelas raízes, pelo coleóptilo das gramíneas e hipocótilo das dicodiledôneas, possuindo translocação para as folhas através do xilema. O ingrediente ativo inibe a biossíntese dos compostos isoprenóides precursores do pigmento fotossintético, determinando redução do nível de caroteno e fitol e, consequentemente, de clorofila; uma vez que o caroteno protege a clorofila da destruição pela luz solar, o modo de ação do produto torna-se bi-direcional, inibindo a produção de clorofila e a produção de pigmentos protetores da mesma; as plantas emergem brancas, por falta de clorofila, morrendo em pouco tempo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade, coloque a dose indicada de CLOMAZONE 500 EC NORTOX e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Deve-se aplicado através de pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 450 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda- se uma pressão de trabalho entre 20-40 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 20 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
VER 01 – 22.07.2024
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com herbicida de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar Mandioca Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 04 – 22.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,8 – 2,2 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cultura, bem como após o corte da cana soca antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. É recomendado tanto para cana planta como para cana-soca. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo arenoso e a maior dose para solos médios argilosos e com alto teor de matéria orgânica. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Volume de calda: 200 L/ha. | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Guanxuma Sida rhombifolia |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
MANDIOCA | Picão-preto Bidens pilosa | 2,0 – 2,5 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da manivas e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo arenoso e a maior dose para solos médios argilosos e com alto teor de matéria orgânica. Volume de calda: 200 L/ha |
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
SOJA | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 – 1,8 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura da soja e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Pode ser aplicado também tanto para a semeadura em sistema convencional como no sistema de plantio direto. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo arenoso e a maior dose para solos médios argilosos e com alto teor de matéria orgânica. O volume de calda: 200 L/ha. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6 – 2,0 |
VER 04 – 22.07.2024
1 L de produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo Clomazona.
O CLOMAZONE NORTOX é absorvido pelas raízes, pelo coleóptilo das gramíneas e hipocótilo das dicodiledôneas, possuindo translocação para as folhas através do xilema. O ingrediente ativo inibe a biossíntese dos compostos isoprenóides precursores do pigmento fotossintético, determinando redução do nível de caroteno e fitol e, consequentemente, de clorofila; uma vez que o caroteno protege a clorofila da destruição pela luz solar, o modo de ação do produto torna-se bi- direcional, inibindo a produção de clorofila e a produção de pigmentos protetores da mesma; as plantas emergem brancas, por falta de clorofila, morrendo em pouco tempo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade, coloque a dose indicada de CLOMAZONE NORTOX e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Deve-se aplicado através de pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 450 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda- se uma pressão de trabalho entre 20-40 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 20 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
VER 04 – 22.07.2024
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com herbicida de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar Mandioca Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose kg p.c.*/ha | Dose g i.a.**/ha | Número de aplicações | Intervalo entre aplicações | Volume de calda |
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | Para aplicação com pulverizador de barra terrestre: 200 a 400 L/ha de calda. Para aplicação aérea: 30 a 50 L/ha. Utilizar adjuvante específico a 0,5% do volume de calda utilizado. |
Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,75 a 1,0 | 600 a 800 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,25 a 0,4 | 200 a 320 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura da batata, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, feijão-fava, feijão guandu, feijão-mungo, feijão-vagem, Grão-de- bico, Lentilha | Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 3 | 7 dias | |
Época de Aplicação: na cultura do feijão, realizar aplicação de forma preventiva, aos 20 a 30 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 a 14 dias. Realizar novas aplicações com outros produtos caso as condições sigam favoráveis à doença. | ||||||
Soja | Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,3 a 0,5 | 240 a 400 | 3 | 10 dias | |
Época de Aplicação: na cultura da soja, realizar aplicação de forma preventiva, no estádio R1, e reaplicar com intervalo de 10 dias. |
Tomate | Pinta preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | |
Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,35 a 0,5 | 280 a 400 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura da batata, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Cana-de-açúcar | Podridão negra Thielaviopsis paradoxa | 0,5 a 0,75 | 400 a 600 | 1 | - | |
Época de Aplicação: na cultura da cana-de-açúcar, realizar aplicação de forma preventiva, durante a operação de plantio no sulco da cultura, aplicando a calda do produto sobre os toletes de cana-de-açúcar. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-fava | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para equipamentos costais e tratorizados de barra: Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos cônicos da série D ou similar, a uma pressão de 80 a 120 lb/pol2, produzindo um diâmetro de gotas de 200 a 400 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², o que produzirá um volume de calda de 200 a 400 L/ha. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Para aplicações aéreas: Utilizar barra de pulverização dotada de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45o ou micronair com 4 atomizadores, seguindo orientações do fabricante quando ao ajuste do regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá. O volume de aplicação varia de 30 a 50 litros de calda por hectare, a uma altura de vôo com barras de 2 a 3 m do alvo, e se efetiva, a 15 m.
O tamanho das gotas deve ser entre 200 e 400 micras e a densidade das gotas em torno de 60 gotas/cm2. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Culturas | Dias |
Amendoim, Grão-de-bico, Lentilha | 7 |
Batata, Ervilha | 14 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Feijão, Feijão-fava, Feijão guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Soja | 28 |
Feijão-caupi | 14 |
Tomate | 3 |
(1) Intervalo de Segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: banana, cacau, café, citros, maçã, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Eliminação de vegetação para implantação das espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) para as culturas de pinus e eucalipto.
Algodão, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Pastagens, Pêssego, Pinus, Soja, Soja Geneticamente Modificada, Trigo e Uva.
CULTURAS: Algodão, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Pastagens, Pêssego, Soja, Trigo e Uva. | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLIFOSATO 720 WG PERTERRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | 01 aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | ||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | 750 - 1250 | ||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1250 | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1250 - 1750 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 20 - 40 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1125 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 – 3,00 | 1250 - 1750 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 – 1,00 | 250 - 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho- | Acanthospermum | 1,00 | 500 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
rasteiro | australe | ||||
Carrapicho- de- | Acanthospermum | 1,00 | 500 | ||
carneiro | hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | 500 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de- | |||||
mancha ou | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | ||
Caruru | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Erva-de- santa- | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | ||
luzia | |||||
Erva-de- santa- | Chenopodium | 1,00 | 500 | ||
maria | ambrosioides | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | ||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | 01 aplicação | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,50 - 2,00 | 750 - 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | ||||
Guanxuma | Malvastrum | 1,00 | 500 | ||
coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | 750 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | 1000 - | ||
1500 | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | 2,00 | 1000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 – 3,5 (1) | 1500 - 1750 | Recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha. |
CULTURAS: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido. Plantas infestantes com até 2 perfilhos ou 10 cm. Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | 01 aplicação | Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 0,75 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 – 0,75 |
CULTURAS: Pinus e Eucalipto | |||
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,50 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,50 – 1,50 | 250 – 750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,50 – 2,50 | 750 – 1250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | ||
Arroz Vermelho | Oryza sativa | 2,50 | 1250 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1250 – 1750 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | 250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellu | 0,50 | 250 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 0,75 | 375 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | 250 – 750 |
Buva | Conyza bonariensis | ||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,50 | 750 |
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | 1250 |
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 |
CULTURA: Eucalipto | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Milheto | Pennisetum americanum | 0,55 – 1,60 | 275 - 800 |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,10 | 550 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,10 – 3,30 | 550 – 1650 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 2,70 – 3,50 | 1350 – 1750 |
Azevém | Lolium multiflorum | 3,30 – 3,50 | 1650 – 1750 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,55 – 1,10 | 275 – 550 |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,55 – 2,20 | 275 – 1100 |
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,10 – 2,20 | 550 – 1100 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,10 – 2,20 | 550 – 1100 |
Carqueja | Baccharis trimera | 1,60 – 2,70 | 800 – 1350 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,20 – 3,30 | 1100 – 1650 |
Cada quilo (kg) do GLIFOSATO 720 WG PERTERRA corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento,
maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
(1) Para controle da Trapoeraba recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLIFOSATO 720 WG PERTERRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato:
Aplicação única, seguindo os estágios de crescimento e épocas descritas no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLIFOSATO 720 WG PERTERRA indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Aplica-se GLIFOSATO 720 WG PERTERRA em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja
ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda.
(D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar.
A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, pêssego | 30 |
Café, maçã | 15 |
Uva | 17 |
Pinus e eucalipto | U.N.A. |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A. – Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Seu uso é recomendado para:
Aplicação na pós-emergência das culturas de: abacaxi, algodão, alho, amendoim, batata, café, cebola, cenoura, citros, feijão, fumo, girassol, maçã, mandioca, melancia, pimentão, soja, tomate e uva;
Aplicação em pré-emergência das culturas de algodão, arroz irrigado, milho, soja e trigo
Aplicação em manejo na pré-semeadura da soja, para controle do Capim-amargoso (Digitaria insularis), resistente ao ingrediente ativo glifosato e para controle do Capim-branco (Chloris polydactyla);
Utilização em programas de manejo para controle de Capim-amargoso (Digitaria insularis) em outras culturas, tais como: algodão, citros, alho, cebola, batata, café, cenoura, feijão, fumo, girassol, mandioca, melancia e tomate;
Utilização como maturador de cana-de-açúcar.
Culturas | Plantas infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Abacaxi Algodão Alho 2 Amendoim Batata Café Cebola 2 Cenoura Feijão Fumo Mandioca Melancia Pimentão Soja 3 Tomate | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) 1 Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) 1 Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) 1 Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) 1 Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) Capim-custódio (Pennisetum setosum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) 1 Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) 1 | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 | 100 - 250 |
Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 2 a 3 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,266 | |||
Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 4 ou mais perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,300 | |||
Milho-voluntário (Zea mays) 1 | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 15 – 30 cm. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 - 0,300 | ||
Milheto-voluntário (Pennisetum americanum) | ||||
Trigo-voluntário (Triticum aestivum) 1 | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 10 – 15 cm. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 - 0,300 | ||
Arroz-voluntário (Oryza sativa) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 20 – 40 cm. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,266 - 0,300 | ||
Capim-massarambá (Sorghum halepense) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Girassol Uva | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão ou milhã | Aplicar em qualquer estádio da cultura e com as plantas daninhas no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 |
(Digitaria horizontalis) | ||||
Maçã | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | Aplicar com as plantas daninhas no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 | |
Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar com as plantas daninhas no estádio de 2 perfilhos ao florescimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,300 |
OBS 1: Para o controle das plantas infestantes Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis), Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) no estádio de 1 a 4 perfilhos, Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris), Milho voluntário (Zea mays) no estádio de 15-30 cm e Trigo voluntário (Triticum aestivum) no estádio de 10-15 cm, aplicar CLEFANDIM 360 EC nas doses de 0,166 a 0,233 L/ha com adição de adjuvante (Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico) na concentração de 0,5% v/v (1,0 L/ha).
Para capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), aplicar CLEFANDIM 360 EC na dose 0,166 L/ha até o estádio de 1-2 perfilhos e dose de 0,233 L/ha até o estádio de 1-4 perfilhos, adicionado com adjuvante (Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico) na mesma concentração descrita acima.
Para aplicação aérea utilizar CLEFANDIM 360 EC na dose de 0,266-0,300 L/ha, com adição de Alquil Éster Etoxilado do Ácido Fosfórico a 1,0% v/v.
Culturas | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação ** | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Algodão | Milho voluntário (Zea mays) | Aplicar com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas de milho voluntário em estádio mais avançado de desenvolvimento. | 0,233 - 0,300 | 100 - 250 |
Arroz irrigado | Arroz-vermelho (Oryza sativa) Azevém (Lolium multiflorum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) com as plantas daninhas no estádio de 2 perfilhos até florescimento. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,400 - 0,533 |
Grama-boiadeira (Luziola peruviana) | ||||
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) no Início de perfilhamento (2 perfilhos) até o florescimento do azevém. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. | 0,200 - 0,333 | |
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) com as plantas daninhas no estádio de 2 perfilhos até florescimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,300 | |
Milho voluntário (Zea mays) | Aplicar em pré-plantio da soja (dessecação) com as plantas do milho voluntário no estádio de até 4 folhas. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas de milho voluntário em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,233 - 0,300 | ||
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) | Aplicar em pré-plantio da cultura (dessecação) no Início de perfilhamento. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádios mais avançados. | 0,200 - 0,333 | |
Aveia-preta (Avena strigosa) |
Cultura | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) 4 | Aplicar quando as plantas daninhas estiverem entre a fase vegetativa até o florescimento. Realizar 2 aplicações com intervalos de 21 dias, na pré- semeadura. Complementar com 1 aplicação na pós- emergência da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. | 0,400 - 0,666 + 0,300 | 3 | 100 - 250 |
Capim-branco (Chloris polydactyla) 5 | Aplicar quando as plantas daninhas estiverem entre a fase vegetativa até o florescimento. | 0,533 - 0,666 | 2 |
Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha) * | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Algodão | Capim- amargoso (Digitaria insularis) | Pré-plantio da cultura com as plantas daninhas no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser usada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação. | 0,266 - 0,300 | 100 - 250 |
Pós-emergência da cultura com as plantas infestantes no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser usada para controlar as plantas daninhas em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação. | 0,266 - 0,300 | |||
Para infestações em estádio avançado de desenvolvimento (perenizado e/ou rebrote com 20 a 30 cm), realizar a aplicação sequencial (2 aplicações), sendo, a primeira aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação) e a segunda em pós-emergência da cultura. Usar a dose de 0,8 L/ha em pré-plantio (dessecação), e, 0,6 L/ha em pós-emergência do algodão, quando o rebrote do capim-amargoso atingir no máximo 20 a 30 cm de altura. | 0,533 + 0,400 |
Cultura | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Citros | Capim-amargoso (Digitaria insularis) 6 | Realizar no máximo 2 aplicações por safra, com intervalos de 21 dias, quando as plantas daninhas estiverem no estádio vegetativo até o florescimento | 0,400 - 0,666 | 100 - 250 |
Culturas | Plantas Infestantes | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Terrestre (L/ha) |
Alho Cebola | Aplicar o produto em pós- emergência da cultura, com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | 0,266 | 100 - 250 | |
Batata Café | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Aplicar o produto em pós- emergência da cultura, com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação por ciclo/safra da cultura. | ||
Cenoura | ||||
Feijão | 0,266 - 0,300 | 100 - 250 | ||
Fumo | ||||
Girassol | ||||
Mandioca | ||||
Melancia |
Tomate |
Cultura | Finalidade | Época, número e intervalo de aplicação | Dose de p.c. (L/ha)* | Volume de Calda Aérea (L/ha) |
Cana-de-açúcar | Acelerar a maturação e incrementar os parâmetros relacionados à qualidade da cana-de-açúcar | Aplicar o produto entre 40 e 60 dias antes da colheita da cana- de-açúcar | 0,066 - 0,100 | 30 - 50 |
Em modalidade de uso na pós-emergência das culturas e plantas daninhas, o CLEFANDIM 360 EC deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas infestantes (gramíneas) tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico de competição das gramíneas com a cultura, exceto em milho e trigo onde o produto é aplicado antes da semeadura.
Para o controle de Milho voluntário (Zea mays), nas culturas de Algodão e Soja, para o controle de Azevém (Lolium multiflorum) nas culturas da Soja e Milho e também o controle de Azevém (Lolium multiflorum) e Aveia- preta (Avena strigosa) em Trigo e de Arroz-vermelho (Oryza sativa), Azevém (Lolium multiflorum), Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e Grama-boiadeira (Luziola peruviana) em arroz irrigado existe ainda a opção da aplicação do produto uma única vez, na pré-emergência destas culturas.
Em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato, bem como áreas com problemas de Capim-branco (Chloris polydactyla), deve ser adotado um programa de manejo para a Soja. Um programa de manejo para Citrus também pode ser adotado em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis).
Condições ideais de aplicação: As doses maiores de CLEFANDIM 360 EC devem ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio de crescimento maior. Para controle satisfatório, é necessário observar as condições de umidade do solo, temperatura média entre 20 - 35ºC e boa umidade do ar (acima de 60%). Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
Como acelerador de maturação da cana-de-açúcar, CLEFANDIM 360 EC deve ser aplicado uma vez em lavouras com boas condições de sanidade e desenvolvimento vegetativo, sem qualquer tipo de estresse, para que ocorra uma boa assimilação e expressão das características desejáveis na cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alho | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata yacon | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Batata-doce | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Berinjela | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Beterraba | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Canola | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cará | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cebola | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cenoura | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Fumo | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Gengibre | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Girassol | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Jiló | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Mandioca | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Melancia | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Pimenta | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Pimentão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Quiabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Uva | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida CLEFANDIM 360 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea, conforme as especificações abaixo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O equipamento de pulverização e o volume de calda deverá ser adequado para cada cultura podendo ser costal ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Bicos: tipo leque, com vazão adequada
Diâmetro de gotas: 200 a 400 micra
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Volume de calda: 100 a 250 L/ha
Temperatura máxima: 28ºC;
Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%;
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora;
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde);
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar essas condições caso necessário, mediante uso de tecnologia adequada.
APLICAÇÃO AÉREA:
Fazer o uso de aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
Altura de voo: depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial do porte da vegetação, dos obstáculos ao voo, do diâmetro de gotas e das condições atmosféricas, tais como temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Diâmetro de gotas: gotas de média a grossa, com, no mínimo, 300 micra, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2, variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação;
Volume de calda: 30 a 50 L/ha
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar essas condições caso necessário, mediante uso de tecnologia adequada.
Para preparar melhor a calda, encha com água o tanque de pulverização, até a metade de sua capacidade. Em seguida adicione a dose indicada de CLEFANDIM 360 EC e o adjuvante. Após isso complete o volume de água, agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve se manter constante também durante a aplicação do produto.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições do ambiente, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva.
O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador de acordo com as condições do momento de aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros), realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. O adiamento, mesmo
por poucas horas, torna a limpeza mais difícil devido ao risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Abacaxi, Algodão | 50 dias |
Alho, Batata, Cebola, Cenoura e Feijão | 40 dias |
Amendoim | 30 dias |
Arroz irrigado, Milho, Trigo | (1) |
Mandioca | 180 dias |
Café, Cana-de-açúcar, Citros, Melancia, Pimentão, Tomate | 20 dias |
Girassol | 53 dias |
Fumo | U.N.A. |
Maçã, Uva | 23 dias |
Soja | 60 dias* |
Soja | 97 dias** |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
* O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única aplicação na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
** O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura, e uma terceira na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Arroz Irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,375 - 0,5 L/ha | TRICLOPIR 667 EC PERTERRA pode ser aplicado no período de pós- emergência das plantas daninhas e da cultura até antes do início da fase de emborrachamento da cultura. |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
| |||
Pastagem | Erva-quente (Spermacoce alata / Spermacoce latifólia) | 1,5 – 2,0 L/ha | Aplicar na época em que as plantas estejam em intenso processo vegetativo (1 vez/ano) |
Cambará, chumbinho (Lantana camara) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyantes) | |||
Espinheiro, aromita (Acacia farnesiana) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
|
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Eucalipto | Pau-terra* (Qualea parviflora) | 1,5 L/ 100 L de água | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Lobeira* (Solanum Iycocarpum) | |||
Murta* (Myrcia bella) | |||
Miroró* (Bauhinia corifolia) | |||
Eucalipto* (Eucalyptus urograndis) | 1,0 L/ 100 L de água | ||
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda:
| |||
MILHO | Algodão (Gossypium hisutum) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Rebrota da soqueira do algodão |
Nº máximo de aplicações: 2 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Alvo menor que 15 cm de altura | |
Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
SOJA | Algodão (Gossypium hisutum) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Rebrota da soqueira do algodão |
Nº máximo de aplicações: 2/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Alvo menor que 15 cm de altura | |
Nº máximo de aplicações: 1/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
TRIGO | Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 – 2,0 L/ 100 L de água | Alvo menor que 15 cm de altura |
Nº máximo de aplicações: 1/ano Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha |
*Para Junquinho (Cyperus iria) e Tiriricão (Cyperus esculentus) utilizar adjuvante óleo mineral a 0,25% v/v, demais alvos, utilizar adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus urograndis | Ver detalhes | |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Soja | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 km/h. Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
PASTAGEM:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h.
ARROZ IRRIGADO:
Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de emborrachamento das plantas do arroz.
A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.
Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.
EUCALIPTO:
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TRICLOPIR 667 EC PERTERRA é a pulverização do produto através de equipamento tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA, HF, TF, no
máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 150 a 300 litros/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque tais como XP, XT, e MVI, com a taxa de aplicação de 150 a 300 litros/ha de calda de pulverização, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas das classes grossa (G) ou superior, assegurando que a dose do produto por área não exceda a 1,5 L/ha.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre pois TRICLOPIR 667 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tais como AI, capaz de gerar gotas das classes grossas (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes alvo com densidade adequada de gotas.
A aplicação deverá ser efetuada diretamente sobre a folhagem das plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados, em jato dirigido, até o ponto de escorrimento nas folhas. O volume de calda não deverá ser superior a 120 L/ha.
A aplicação deverá proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas daninhas a serem controladas e a calda não deverá atingir as plantas do reflorestamento (eucalipto), a menos que o alvo a ser controlado seja os rebrotes de eucalipto. Isso ocorre, pois TRICLOPIR 667 EC PERTERRA não é seletivo às plantas de folhas largas se aplicado no tronco ou na folhagem. Dessa forma, a aplicação deverá ser feita com a proteção da cultura.
MILHO E SOJA:
MILHO, SOJA E TRIGO:
Para controle de alvo Buva: fazer aplicação única na pós- emergência da Buva (Conyza bonariensis) em estádio menor que 15 cm de altura. Após aplicação, aguardar no mínimo 10 dias pra realizar a semeadura.
Culturas | Dias |
Arroz Irrigado | 65 |
Eucalipto, Milho, Pastagem, Soja e Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança no determinado devido a modalidade de emprego.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES EM | ||
Nome Científico | Nome Comum | L/ha | kg. i.a/ha | |
Algodão | Bidens pilosa | Picão-preto | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 1,6 – 2,0 | 0,8 – 1,0 | |
Arroz | Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Ipomoea acuminata | Corda-de-viola | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Panicum maximum | Capim-colonião | 1,4 - 1,8 | 0,7 – 0,9 | |
Arroz-irrigado | Aeschynomene rudis | Angiquinho | 1,4 | 0,7 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 0,8 - 1,2 | 0,4 – 0,6 | |
Echinochloa colona | Capim-jaú | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | 0,6 - 1,2 | 0,3 – 0,6 | |
Leersia hexandra | Boiadeira | 2,0 – 3,0 | 1,0 – 1,5 | |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | Picão-preto | 1,8 | 0,9 |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 2,2 | 1,1 | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 1,0 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2,0 | 1,0 | |
Cynodon dactylon | Grama-seda | 2,2 | 1,1 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2,0 | 1,0 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 2,0 | 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 1,8 | 0,9 | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1,8 | 0,9 | |
Panicum maximum | Capim-colonião | 2,2 | 1,1 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 | 1,0 | |
Rottboellia exaltata | Capim-camalote | 2,2 | 1,1 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 | 1,0 | |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 - 2,5 | 1,0 – 1,25 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSES EM | ||
Nome Científico | Nome Comum | L/ha | kg. i.a/ha | |
Pimentão | Eleusina indica | Capim-pé-de-galinha | 1,2 – 2,0 | 0,6 – 1,0 |
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | 1,5 – 2,0 | 0,75 – 1,0 | |
Soja | Acanthospermum australe | Carrapicho-carneiro | 2,5 | 1,25 |
Ageratum conyzoides | Mentrasto | 2,0 | 1,0 | |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | 1,6 | 0,8 | |
Bidens pilosa | Picão-preto | 1,6 | 0,8 | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 1,0 | |
Cardiospermum halicacabum | Baga-de-chumbo | 1,8 – 2,0 | 0,9 – 1,0 | |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 1,6 | 0,8 | |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 1,6 | 0,8 | |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 1,6 | 0,8 | |
Digitaria sanguinalis | Capim-colchão | 1,6 | 0,8 | |
Echinochloa crusgalli | Capim-arroz | 2,0 | 1,0 | |
Eleusine indica | Capim-pe-de-galinha | 1,6 | 0,8 | |
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | 2,4 | 1,2 | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1,6 | 0,8 | |
Hyptis lophanta | Catirína | 2,0 | 1,0 | |
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,0 | 1,0 | |
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | 2,0 | 1,0 | |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 2,0 | 1,0 |
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Fumo | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo de solo pela gradagem.
O CLOMAZONE CCAB 500 EC II pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência: 1- Dessecação de ervas (manejo químico), 2- plantio e 3- aplicação de CLOMAZONE CCAB 500 EC II, sempre na dose de 2 litros/ha.
CLOMAZONE CCAB 500 EC II para sua ativação precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver mato já germinado, o mesmo deve ser eliminado através deum cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o CLOMAZONE CCAB 500 EC II na camada superficial.
A dose de CLOMAZONE CCAB 500 EC II em algodão é recomendada em faixa em função do tipo de solo, ou seja, 1,6-1,8 L/ha para solos leves e 1,8-2,0 L/ha para solos médios e pesados. Em arroz, arroz irrigado, pimentão e mandioca, as doses menores são recomendadas para a utilização do produto em solos médios e as doses maiores para solos pesados. A recomendação da dose em faixa também ocorre em função do nível de infestação de plantas infestantes.
Para melhor preparação da calda, colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar o CLOMAZONE CCAB 500 EC II na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar o volume restante do tanque do pulverizador com água complete o volume restante do pulverizador com água e aplique imediatamente.
Bicos: bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI). Todos os bicos da barra de aplicação deverão ser mantidos à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão:
Pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 11002 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha do plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 400 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 μm e densidade mínima de 20 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar a recomendada par um bico ou barra completa que apresente maior uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou áreas com excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições: Bicos: bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 μm e densidade mínima de 20 gotas/cm². Número de bicos:
Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas.
Não realizar aplicações com bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Altura do vôo:
Aviões IPANEMA: 4 a 5 metros em relação ao topo da cultura.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: altura mínima de 3 a 4 metros do alvo. Volume de aplicação: 30 a 40 L/ha.
Faixa de deposição:
Aviões IPANEMA e similares: faixa mínima de 15 m.
Aviões grandes: não deverá exceder 22 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR).
Temperatura: máxima 28ºC
Umidade relativa do ar: mínima 70%
Velocidade de ventos: máxima 10 km/hora (3 m/seg.)
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto gotas muito grossas dão uma deposição inadequada e escorrem para o solo.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Arroz | (1) |
Arroz-Irrigado | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | (1) |
Pimentão | (1) |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLOMAZONA ASCENZA 360 CS é um herbicida pré-emergente seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para as culturas citadas abaixo.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Picão-preto/Picão Bidens pilosa | 2,1-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,8-3,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | ||||
Arroz | Picão-grande/Canela-de-urubú Blainvillea latifolia | 1,7-2,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea nil | 2,0 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Arroz Irrigado | Angiquinho/Maricazinho Aeschynomene rudis | 1,1-1,7 L/ha | Aplicação terrestre 150-300 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | 01 |
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão/Milhã Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-jaú/Capim-coloninho Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz/Jervão Echinochloa crusgalli | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener que funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Batata | Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 1,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha/Caruru-verde Amaranthus viridis | 3,0-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-braquiária/Braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea purpurea |
Capim-colonião/Capim-coloninho Panicum maximum | ||||
Beldroega/Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Eucalipto | Picão-preto/Picão Bidens pilosa | 2,0 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Grama-seda/Grama-bermuda Cynodon dactylon | 2,5 L/ha | |||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea grandifolia | ||||
Erva-quente/Erva-de-lagarto Spermacoce latifolia | 3,0 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. | ||||
Fumo | Capim-marmelada/ Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,2-2,8 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Grama-seda/Grama-bermuda Cynodon dactylon | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz/Jervão Echinochloa crusgalli | ||||
Picão-branco/Fazendeiro Galinsoga parviflora | ||||
Beldroega/Bredo-de-porco Portulaca oleracea | ||||
Poaia-branca/Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma/Mata-pasto Sida rhombifolia |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém-formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | ||||
Mandioca | Capim-marmelada/Capim-papuã Brachiaria plantaginea | 2,8-3,5 L/ha | 150-300 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho/Capim-amoroso Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba/Capoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão/Capim-milhã Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha/ Capim-de-pomar Eleusine indica | ||||
Corda-de-viola/Campainha Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma/Mata-pasto Sida rhombifolia | 3,5 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
Obs.: A recomendação da dose em faixa ocorre em função do tipo de solo e do nível de infestação de plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Fumo | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Aplicação pós-plantio ou pré-emergente em relação às plantas daninhas e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. No fumo, a aplicação de CLOMAZONA ASCENZA 360 CS pode ser feita em faixa sobre o camalhão ou em área total, antes ou logo após o transplante das mudas e também nas entrelinhas, após o último cultivo mecânico.
No Eucalipto, aplicar o produto somente em solos leves e médios na pré-emergência das plantas daninhas, respeitando as doses indicadas no quadro de acordo com a infestação na área. Efetuar o controle das plantas daninhas Grama-seda (Cynodon dactylon) e Capim-colchão (Digitaria horizontalis) somente em solos leves. Aplicar o produto CLOMAZONA ASCENZA 360 CS três dias antes do plantio ou transplante das mudas da cultura.
Para a ativação do CLOMAZONA ASCENZA 360 CS é necessária uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, a mesma deve ser eliminada através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter CLOMAZONA ASCENZA 360 CS na camada superficial.
A aplicação de CLOMAZONA ASCENZA 360 CS poderá ser efetuada através de pulverizadores costais (manuais ou motorizado), tratorizados e aeronaves agrícolas (arroz irrigado).
Bicos:
Bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI).
Para a cultura do fumo, recomenda-se utilizar bicos tipo leque 80.04 ou 110.04.
Todos os bicos da barra de aplicação deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão:
Pulverizadores manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 110.02 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha de plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 micra e densidade mínima de 20 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Bicos:
Bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 micra e densidade mínima de 20 gotas/cm². Número de bicos: Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas. Altura de vôo: 3 a 5 metros em relação ao topo da cultura.
Volume de aplicação: 10 a 40 L/ha
Faixa de deposição: Aviões IPANEMA e similares: faixa máxima de 15 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR). Condições climáticas:
Temperatura ambiente: máximo 28 ºC
Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Se houver erro de aplicação ou aplicação fora das recomendações acima descritas, que possibilite a deriva do produto para culturas sensíveis (girassol, milho, hortas, pomares, viveiros, casas de vegetação (estufas), jardins, videiras, arboredos, vegetações ribeirinhas e outras nativas), poderá ocorrer branqueamento das partes atingidas, em função do modo de ação do produto.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar CLOMAZONA ASCENZA 360 CS na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | Não é especificado devido à modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas daninhas e da cultura |
Arroz | |
Arroz irrigado | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Eucalipto | UNA* |
Fumo |
* Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE Nome Comum (Nome Científico) | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)(1) | N° máx. de aplicações | Época de Aplicação |
ARROZ | Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,7 – 2,0 | 150 a 300 | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Picão-grande (Blainvillea latifólia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Corda-de-viola (lpomoea nil) | 2,0 | ||||
ARROZ- IRRIGADO | Angiquinho / Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,1 – 1,7 | 150 a 300 (terreste) 10 a 40 (aéreo) | 1 | Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão, Milhã (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-jaú, capim-coloninho (Echinochloa colona) | |||||
Capim- marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Arroz | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA é um inseticida fisiológico juvenóide, análogo ao hormônio juvenil, regulador de crescimento de insetos. O produto atua por contato e ação translaminar, principalmente sobre os ovos e ninfas provocando distúrbios no equilíbrio hormonal, impedindo que os insetos das formas jovens se tornem adultos. As fêmeas que entram em contato com produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem o número de posturas.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERALO DE APLICAÇÕES |
ALGODÃO | 300 a 500 mL/ha | 200 a 250 L/ha | Recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 dias | |
BATATA | 100 mL/ha | 800 L/ha | Recomenda-se realizar 2 aplicações no início da infestação da Bemisia tabaci raça B, com intervalo de 10 dias, A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. | |
BERINJELA | 75 mL/100 L água | 500 a 1000 L/ha | Realizar no máximo até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalo de 07 a 10 dias. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | |
CAFÉ | Bicho mineiro do café (Leucoptera coffeella) | 0,5 – 1,0 L/ha | 400 a 500 L/ha | Recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 15 a 20 dias. |
CITROS | Cochonilha pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 – 75 mL/100 L água | Recomenda-se fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 30 dias, procurando dar uma cobertura uniforme sobre as plantas. | |
Cochonilha de placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L água | |||
Cochonilha- parlatoria (Parlatoria cinérea) | 100 mL/100 L água | |||
6,25 mL/100 L de água | ||||
FEIJÃO | 250 mL/ha | 200 – 250 L/ha | Recomenda-se iniciar a aplicação do produto quando forem constatadas presenças de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar o uso com outros produtos no programa de Manejo de Produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. | |
GÉRBERA | 75 mL/100 L água | 1200 L/ha | Recomenda-se fazer de 2 a 3 aplicações durante com intervalos de 10 a 15 dias. |
MAÇÃ | 100 mL/100 L água | 1000 L/ha | Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira. | |
MELANCIA | 75 – 100mL/ 100 L água | 1000 L/ha | Recomenda-se de 1 a 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 07 dias. | |
MELÃO | 75 – 100 mL/100 L água | 600 a 1000 L/ha | Recomenda-se realizar 1 aplicação durante o ciclo da planta, variando o volume de calda de acordo com estágio e crescimento das plantas. | |
PEPINO | 75 mL/100 L água | 500 a 1000 L/ha | Recomenda-se fazer de 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 15 dias. | |
75 mL/100 L água | 800 a 1300 L/ha | Realizar até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 07 dias. | ||
REPOLHO | 50 – 75 mL/100 L água | 625 L/ha | Aplicar no máximo 2 aplicações com intervalos de 07 dias, de tal forma que haja boa uniformidade na cobertura em todas as partes aéreas das plantas. | |
ROSA | 50 – 75 mL/100L água | 400 L/ha | Recomenda-se aplicar até 2 aplicações com intervalos de 10 dias. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. | |
SOJA | 250 mL/ha | 200 a 300 L/ha | Recomenda-se realizar 1 aplicação no início da infestação da Bemisia tabaci raça B. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. | |
TOMATE | 50 – 100 mL/100 L água | 400 – 1000 L/ha | Realizar no máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalos de 07 dias. | |
Mosca branca (Bemisia tabaci) | 75 mL/100 L água | 400 a 1000 L/ha | ||
UVA | 50 – 75 mL/100 L água | 500 a 1000 L/ha | Recomenda-se aplicar até 2 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
As aplicações de PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando com inseticidas de modos de ação distintos. Respeitar sempre o número de aplicações por ciclo da cultura e o volume de calda indicado no quadro acima. No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. Para preparação da calda abastecer com água limpa o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador ou retorno acionado, colocar a dose indicada de PIRIPROXIFEN 100 EC PERTERRA ao pulverizador e manter sempre a calda sob agitação e em seguida completar o volume restante do pulverizador com água. A
agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vig vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
cada cultura. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (ponta, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência. Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Antes de iniciar a aplicação, tenha certeza de ter o equipamento limpo e bem conservado. lmediatamente após a aplicação, proceda uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas em aplicações subsequentes.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros
e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Tomate, Batata | 7 |
Berinjela, Melancia | 3 |
Café | 15 |
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva | 14 |
Gérbera, Rosa | U.N.A. |
Maçã | 45 |
Pepino | 1 |
Soja | 30 |
U.N.A (Uso Não Alimentar)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ culturas | Dose* (p.c.L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphoria heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Fedegosa | Chenopodium album | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO OGM Resistente ao Glufosinato de Amônio. Em pós- emergência dacultura | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 a 2,5 | 02 | Avião Barra | Terrestre 200 – 300 Aérea 30 - 40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 a 3,5 | 01 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Erva-quente | Borreria latifolia | ||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||||
BANANA | Capim-colchão: | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 500 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | ||||||
Crepis | Crepis japonica | ||||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 4 a 6 folhas | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
BATATA Em pré- emergência da cultura | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | ||||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 - Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação de “batata semente”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2% v/v) de espalhante adesivo, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | ||||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 | 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 450 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 | |||||
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. |
Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 | 01 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 350 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 | ||||
Erva quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas Até 8 folhas | |||||
Cambará | Lantana camara | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum |
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | ||||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de Consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre : 350 Aérea: 30 - 40 | ||
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
MILHO | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas 2 a 4 folhas | 1,5 a 2,0 1,5 a 2,0 | 01 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 350 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
NÉCTARIN A/ PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
REPOLHO | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Erva- passarinho | Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,5 | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amarantus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 | |||||
Aveia | Avena sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre: 350 Aérea 30 - 40 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
TRIGO Em dessecação pré-plantio | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas |
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição de pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura);
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do GLUFOSINATO R 200 SL PERTERRA deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 dias |
Algodão | 28 dias |
Algodão OGM | 116 dias |
Banana, batata e soja | 10 dias |
Café | 20 dias |
Citros | 40 dias |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | 5 dias |
Milho e trigo | (1) |
U.N.A = Uso não alimentar.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Abacate | Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Abacaxi | Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Abóbora | Broca-das- curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L de água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Abobrinha | |||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Atemoia | Percevejo (Leptoglossus gonara) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Algodão | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 20 a 30 mL/ha | Aplicar o produto quando forem constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 60 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no máximo 5% e repetir as aplicações a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o limite de 5% de botões danificados, respeitando o mínimo de 7 dias entre uma aplicação e outra. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Iniciar as aplicações do produto quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos ponteiros estiverem ameaçados. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 20 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 50 mL/ha | Iniciar o controle antes dos 80 dias caso se verifique o nível máximo de 20 % de flores com lagartas ou 5 % de maçãs atacadas. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 20 L/ha | |
Amendoim | Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 80 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Reaplicar se necessário. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 mL/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10 lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2cm/m2. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 200 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Batata | Vaquinha-verde- amarela (diabrotica speciosa) | 60 a 80 ml/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a infestação da praga. Utilizar a maior dose em altas infestações da praga n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 300 a 600 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Mosca-minadora (Lyriomysa huidobrensis) | 20 mL/ha | As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha | |
Batata-doce | Vaquinha (Epicauta atomaria) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Batata-yacon | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | ||
Berinjela | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L de água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Beterraba | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Cacau | Lagarta-do-compasso (Stenoma decora) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 15 a 20 mL/ha | Por se tratar de um inseticida protetor e de longa persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 20 a 45 dias Terrestre: 400 a 600 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Canola | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Cará | Lagarta-das-folhas (Pseudoplusia oo) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Terrestre: 100 a 400 L/ha | |||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 20 mL/ha | Aplicar mediante ao monitoramento da praga. As pulverizações devem ter início a partir da constatação da praga na cultura. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 ml/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10 lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2cm/m2. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – conforme infestação Terrestre: 100 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Cevada | |||
Chuchu | Broca-das- curcubitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Cupuaçu | Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Citros | Cigarrinha-do-cvc (Dilobopterus costalimai) | 40 a 80 mL/ha | Aplicar quando a praga for detectada nas brotações. Usar volume da calda de 1000 a 2000 L/ha conforme o porte das plantas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 3 a 4 mL/100L | Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas). Reaplicar em caso de infestação. n° máximo aplicações – 6 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 2000 L/ha Aéreo: 20 L/ha | |
Bicho-furão (Ecditolopha aurantiana) | 3 a 4 mL/100 L água | Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a dose maior em infestações mais altas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Ervilha | Tripes (Thrips tabaci) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Feijão-caupi | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Feijão | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 60 a 80 ml/ha | Realizar as aplicações no início da infestação da praga quando for constatada a presença de no mínimo 10 insetos por metro linear da cultura. Utilizar a maior dose em altas infestações da praga. Reaplicar se necessário. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 10 dias Terrestre: 100 a 300 L/ha Aéreo: 20 a 50 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Gergelim | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Girassol | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Grão-de-bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Guaraná | Tripes (Liothrips adisi) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Inhame | Lagarta-desfolhadora (Spodoptera litura) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Jiló | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Kiwi | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Lentilha | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Linhaça | Lagarta-medideira (Rachiplusia nu) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha |
Mamão | Lagarta (Protambulyx strigilis) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Mandioca | Mandarová (Erinnyis ello) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Mandioquinha- salsa | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Manga | Lagarta-do-fogo (Megalopyge lanata) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Maracujá | Lagarta-desfolhadora (Dione juno juno) | 3 a 4 ml/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Maxixe | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Melão | |||
Milho | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 100 mL/ha | Pulverização foliar fazer a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque, assegurando que o jato de pulverização atinja o colo das plantas. Reaplicar se necessário. Usar a dose maior em caso de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 3 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 20 L/ha |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30mL/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas). Geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. n° máximo aplicações – 4 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 250 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Nabo | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Pimenta | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Pimentão | |||
Quiabo | Lagarta-dos-frutos (Platyedra gossypiela) | 5 a 10 mL/ 100 L água | Aplicar intercalando com outros inseticidas e a dose de 10 mL/100 L água deverá ser recomendada para situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha |
Rabanete | Lagarta-medideira (Trichoplusia ni) | 20 mL/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 100 a 400 L/ha |
Culturas | Alvos | Dose | Número, Intervalo, Época de aplicações e volume de calda. |
Romã | Percevejo (Leptoglossus gonagra) | 3 a 4 mL/ 100 L água | Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 1000 a 2000 L/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15mL/ha | Aplicar o produto quando houver 40 lagartas por batida de pano, ou 30% de desfolha (antes de florescimento), ou 15% de desfolha (após florescimento). n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 30 mL/ha | Iniciar as aplicações quando o nível de percevejos por pano de batida atingir 2 percevejos/pano para áreas de produção de sementes e 4 percevejos/pano de batida para áreas de produção de grão. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 14 dias Terrestre: 40 a 300 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha | |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/ha | Pulverização foliar, aplicar o produto quando o nível de dano causado pela vaquinha-verde-amarela equivaler a 15% da área foliar. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 7dias Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 20 L/ha | |
Lagarta-falsa- medideira(1) (Pseudoplusia includens) | 60 a 80 ml/ha | Aplicar Chust 250 CS no manejo em plantio direto, em pré-plantio da cultura da soja, no momento da dessecação da cultura, utilizar a maior dose quando encontrar lagartas maiores que 2,0 cm. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 200 L/ha | |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 5 a 10 mL/100 L água | Aplicar o CHUST 250 CS intercalado com outros produtos. A dose de 10 mL/100 L de água deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. n° máximo aplicações – 5 Intervalo aplicações – 7 dias Terrestre: 400 a 800 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 mL/ha | Realizar a primeira aplicação no aparecimento da praga. n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 100 a 150 L/ha Aéreo: 10 a 50 L/ha |
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 20 a 25 ml/ha | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de 10 lagartas maiores que 2 cm/m2 pós perfilhamento. Antes do perfilhamento mais que 5 lagartas maiores que 2 cm/m2 . n° máximo aplicações – 2 Intervalo aplicações – 15 dias Terrestre: 100 a 300 L/ha |
(1) Aplicação pré-plantio da cultura da soja
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Papilio scamander | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abacaxi | Monodes agrotina | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Atemóia | Leptoglossus gonara | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Epicauta atomaria | Vaquinha | Ver detalhes |
Berinjela | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Canola | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia oo | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Spodoptera litura | Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Jiló | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Kiwi | Clarkeulia excerptana | Traça-dos-frutos | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Linhaça | Rachiplusia nu | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Mamão | Protambulyx strigilis | Lagarta, Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Megalopyge lanata | Lagarta-de-fogo, Taturana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nabo | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Neoleucinodes elegantalis | Ver detalhes | |
Pimentão | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Quiabo | Platyedra gossypiela | Lagarta-dos-frutos | Ver detalhes |
Rabanete | Trichoplusia ni | Lagarta-medideira | Ver detalhes |
Romã | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do estágio, porte e densidade da cultura, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200 a 250 μm e uma densidade acima de 200
gotas/cm2.
Bicos: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas.
Nota: O fechamento dos bicos das pontas das asas não diminui a amplitude da faixa de deposição adequada para a aeronave, mas ao contrário, permite que o produto arrastado pelos vórtices de ponta das asas não seja perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos ativos.
Altura de voo: Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de voo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação ao alvo ou a cultura. Outros modelos de aeronaves, operar com os mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido. A altura de voo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo dos bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendados.
Volume de aplicação: Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 50 litros/hectare. Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Volumes de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, passando a serem utilizados somente os bicos hidráulicos acima indicados.
Faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA, ou similares, utilizar a faixa de deposição de 20 metros, independente dos bicos utilizados serem hidráulicos ou rotativos.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos. Temperatura ambiente: abaixo de 32ºC;
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade de vento: acima de 2 Km/h até o máximo de 10 Km/h;
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização.
Culturas | IS | Culturas | IS | Culturas | IS |
Abacate | 21 | Cevada | 15 | Manga | 21 |
Abacaxi | 21 | Chuchu | 3 | Maracujá | 21 |
Abóbora | 3 | Citros | 21 | Maxixe | 3 |
Abobrinha | 3 | Cupuaçu | 21 | Melancia | 21 |
Alho | 3 | Ervilha | 20 | Melão | 21 |
Atemóia | 21 | Feijão-caupi | 20 | Milho | 15 |
Algodão | 10 | Feijão | 15 | Nabo | 3 |
Amendoim | 21 | Gengibre | 3 | Pepino | 3 |
Culturas | IS | Culturas | IS | Culturas | IS |
Aveia | 15 | Gergelim | 20 | Pimenta | 3 |
Batata | 3 | Girassol | 20 | Pimentão | 3 |
Batata-doce | 3 | Grão-de-bico | 20 | Quiabo | 3 |
Batata-yacon | 3 | Guaraná | 21 | Rabanete | 3 |
Berinjela | 3 | Inhame | 3 | Romã | 21 |
Beterraba | 3 | Jiló | 3 | Soja | 20 |
Café | 1 | Kiwi | 21 | Tomate | 3 |
Cacau | 21 | Lentilha | 20 | Trigo | 15 |
Canola | 20 | Linhaça | 20 | Triticale | 15 |
Cará | 3 | Mamão | 21 | ||
Cebola | 3 | Mandioca | 3 | ||
Centeio | 15 | Mandioquinha-salsa | 3 |
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose do produto comercial (L/ha) | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
ARROZ | Capim-arroz, jervão (Echinochloa crusgalli) | 10 | 100-300 (Aplicação aérea 30-50) | Realizar uma única aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de 2-3 folhas. Esta fase ocorre geralmente entre 15 e 20 dias após a germinação do arroz. STAM 360 é seletivo e atua somente sobre as partes verdes das plantas infestantes com as quais entra em contato. |
Capim-arroz, canevão (Echinochloa cruspavonis) | ||||
Capim-arroz, capim-coloninho (Echinochloa colona) | ||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-marmelada, capim-PaPuã (Brachiaria plantaginea) | ||||
Painco. capim-do-banhado (Panicum dichotomiflorum) | ||||
Angiquinho, pinheirinho, maricazinho (Aeschvnomene rudis) | ||||
Junquinho, tiririca-do-breio (Cyperus iria) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Acácia-de-flor-vermelha (Sesbania punicea) | ||||
Cuminho, falso-cominho (Fimbristylis miliacea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Càpim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Para preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa até metade de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e adicionar STAM 360 na dose indicada. Após isso, complete o volume do tanque, sempre com agitação constante. Mesmo havendo necessidade de parar a pulverização durante algum tempo é importante que se mantenha o agitador em funcionamento. Se esta interrupção for mais longa, deve-se reiniciar a agitação antes de utilizar a calda novamente. Deve-se preparar apenas a quantidade de calda para a aplicação, visando evitar sobras de calda no tanque do pulverizador. Recomenda-se também que todos os equipamentos utilizados no preparo e aplicação da calda sejam lavados.
Para se obter um ótimo controle, é necessária uma cobertura completa e uniforme das plantas infestantes.
O êxito de um tratamento com herbicidas depende muito da aplicação e, desta forma, antes de serem iniciadas as pulverizações, deve-se observar:
Verificar se o pulverizador está limpo.
Verificar se não existem vazamentos.
Verificar se os bicos estão na posição correta e funcionando perfeitamente.
Verificar também o funcionamento dos demais componentes, como bomba, mangueiras, manômetro, etc.
Verificados todos estes pontos e corrigidos os possíveis defeitos, deve-se fazer a calibração do equipamento de pulverização para aplicar corretamente o herbicida na área a ser tratada.
Pulverizadores tratorizados e/ou costais equipados com bicos cônicos da série D (D3, D4), com core (espiral) 23, 25 ou 45, ou leques da série 8002, 8003, 8004, 11002, 11003 ou 11004. Devem ser usados volumes de 100-300 litros de calda por hectare e pressão de 30-40 libras por polegada quadrada. A velocidade do trator deve ser de 6 a 8 km/hora. Não aplicar o produto na presença de ventos superiores a 6 km/hora.
Aviões agrícolas equipados com barra ou helicópteros poderão ser usados na aplicação de STAM
360. A altura de vôo não deve ser maior de 2 metros e a largura da faixa deve ser pre-determinada para cada tipo de avião, podendo variar de 12 a 16 metros. Para assegurar uma aplicação uniforme é importante colocar bandeirinha para demarcar a largura da faixa e orientar o vôo. O equipamento de aplicação aérea deverá estar calibrado para um volume de aplicação de 30-50 litros de calda por hectare. Utilizar 46 a 56 bicos na barra, do tipo D8, D1 O ou D12. O tamanho das gotas está compreendido entre 200 e 400 micras.
Observações: Para aplicações terrestres e aéreas deve-se observar um mínimo de umidade relativa de 55% e temperatura máxima de 27ºC.
Para se eliminar o maior número de plantas infestantes com uma só aplicação de STAM 360, é necessário que ocorra uma germinação uniforme do arroz e das plantas infestantes. Isto é conseguido com um bom preparo do solo.
Arroz irrigado:
Retirar totalmente a água da lavoura antes das aplicações de STAM 360. Para evitar a germinação de uma segunda camada de plantas infestantes, efetuar a inundação dos campos de arroz 2 a 3 dias após a aplicação e manejar a água de acordo com a necessidade da cultura.
Arroz de sequeiro:
Arroz: 80 dias.
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Leia com atenção e na íntegra as Instruções de Uso a seguir descritas, de modo a obter todos os esclarecimentos necessários para o seu uso correto que resultará na máxima eficiência biológica e econômica do produto no controle químico das plantas infestantes com o S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) MENCIONADOS NESTA BULA.
Nas culturas de soja e milho nos sistemas de plantio direto ou convencional.
Para a cultura do sorgo, S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA deve ser utilizado somente quando as sementes de sorgo forem previamente tratadas com o protetor de sementes/adjuvante.
O ingrediente ativo S-METOLACLORO é absorvido através do coleóptilo das monocotiledôneas e hipocótilo das dicotiledôneas, e atua na gema terminal inibindo o crescimento das plantas.
O sintoma do efeito herbicida sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo intumescimento dos tecidos, e pelo enrolamento do caulículo nas monocotiledôneas, e nas dicotiledôneas observa-se a clorose, necrose e a morte. A maioria das plantas, porém, morre antes de emergir à superfície do solo.
Nas infestações exclusivas de monocotiledôneas sensíveis;
Nas infestações predominantes de monocotiledôneas e/ou trapoeraba, com presença de dicotiledôneas sensíveis ao produto;
No cerrado (região Centro-oeste) nas infestações de capim-braquiária, capim-carrapicho e trapoeraba, associados com dicotiledôneas sensíveis, onde a atividade do produto é favorecida pelas condições climáticas e tipos de solo;
Em aplicação sequencial, exclusivamente na cultura do algodão.
CULTURAS | PLANTAS INFECTANTES CONTROLADAS | DOSES (L/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÃO | ||
SOLO ARENOSO | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||||
Algodão | Capim-marmelada, capimpapuã,marmelada, Brachiaria plantaginea | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,25 - 1,50 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 1 | |
Capim-carrapicho, timbête Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | ||||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis |
Caruru-roxo, caruru- branco Amaranthus hybridus | |||||
Cana-de- açúcar | Capim colchão, milhã Digitaria horizontalis | 1,50 - 1,75 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 1 | |
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | |||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | |||||
Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis | |||||
Caruru-roxo, caruru- branco Amaranthus hybridus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Capim-braquiária, braquiária* Brachiaria decumbens | 1,50 – 2,0 | ||||
Capim-marmelada, capimpapuã, marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Fazendeiro, picão- branco Galinsoga parviflora | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,5 – 3,0 | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Canola | Caruru-rasteiro, caruru Amaranthus deflexus | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,0 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 1 |
Capim-marmelada, capimpapuã, marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Erva-de-coração, fedegoso Chamaecrista rotundifolia | 1,25 | ||||
Feijão | Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,25 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 1 |
Capim-marmelada, capimpapuã,marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | |||||
Capim-arroz, capim- canevão* Echinochloa crusgalli | |||||
Feijão | Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,25 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 1 |
Caruru-roxo, caruru Amaranthus hybridus | |||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | |||||
Girassol | Caruru-rasteiro, caruru Amaranthus deflexus | NÃO APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,0 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 1 |
Capim-marmelada, capimpapuã,marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Erva-de-coração, Fedegoso Chamaecrista rotundifolia | 1,25 | ||||
Mandioca | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,5 – 1,75 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 1 | |
Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis | |||||
Caruru-roxo, carurubranco Amaranthus hybridus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Mandioca | Capim colchão, milhã Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,0 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-braquiária, braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-marmelada, capimpapuã, marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Fazendeiro, picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Milho | Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | 1,25-1,75 | Terrestre: 150-300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 1 | |
Capim-marmelada, capimpapuã,marmelada Brachiaria plantaginea | 1,5 – 1,75 | ||||
Capim-braquiária, braquiária* Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho, timbête* Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | |||||
Capim-custódio, capimoferecido* Pennisetum setosum |
CULTURAS | PLANTAS INFECTANTES CONTROLADAS | DOSES (L/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÃO | ||
SOLO ARENOSO | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||||
Milho | Trapoeraba* Commelina benghalensis | 1,5 – 1,75 | Terrestre: 150-300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 1 | ||
Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Joá-de-capote* Nicandra physaloides | ||||||
Maria-pretinha* Solanum americanum | ||||||
Caruru-roxo, caruru- branco Amaranthus hybridus | ||||||
Fazendeiro, picão- branco Galinsoga parviflora | 1,75 | |||||
Erva-quente Spermacoce latifólia | ||||||
Soja | Capim-arroz, capim- canevão* Echinochloa crusgalli | 1,5-1,75 | Terrestre: 150-300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 1 | ||
Capim-pé-de-galinha* Eleusine indica | ||||||
Trapoeraba* Commelina benghalensis | 1,5-2,0 | |||||
Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis | ||||||
Caruru-roxo, caruru- branco Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-marmelada, capimpapuã,marmelada Brachiaria plantaginea | 1,75-2,0 | |||||
Capim-carrapicho, timbête* Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-braquiária, braquiária* Brachiaria decumbens | ||||||
Capim-custódio, capimoferecido* Pennisetum setosum | ||||||
Joá-de-capote* Nicandra physaloides | ||||||
Maria-pretinha* Solanum americanum |
CULTURAS | PLANTAS INFECTANTES CONTROLADAS | DOSES (L/ha) | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÃO | ||
SOLO ARENOSO | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||||
Soja | Fazendeiro, picão- Branco Galinsoga parviflora | 1,75-2,0 | Terrestre: 150-300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 1 | ||
Poaia, poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | ||||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | APLICAR NO SOLO ARENOSO | 1,25-2,0 | ||||
Sorgo (Utilizar no plantio somente sementes previamente tratadas com protetor / adjuvante que aumente a tolerância da cultura ao S- METOLACLOR 960 EC PERTERRA. A PERTERRA recomenda o uso do protetor / adjuvante (40 mL de produto/100 kg de sementes) | Caruru-roxo, Caruru-branco Amaranthus hybridus | 1,0 – 1,5 | Terrestre: 150-200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | 1 | ||
Capim-colchão, Milhã Digitaria horizontalis | ||||||
Uva | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,5-1,75 | Terrestre: 200 L/ha | 1 | ||
Caruru-de-mancha, caruru Amaranthus viridis | ||||||
Caruru-roxo, caruru- branco Amaranthus hybridus | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Capim colchão, milhã Digitaria horizontalis | 1,5 – 2,0 | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-braquiária, braquiária Brachiaria decumbens | ||||||
Capim-marmelada, capimpapuã, Brachiaria plantaginea | ||||||
Fazendeiro, picão- branco Galinsoga parviflora |
* = Não recomendado para o sistema de plantio direto.
** = O tratamento pode ser complementado com herbicidas pós-emergentes, dependendo das condições de infestação de plantas infestantes.
Na cultura do Feijão, S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA é recomendado para as seguintes variedades: Carioquinha, IAPAR 44, IAPAR-14, Minuano, Itaporé.
1) 1,25 L p.c./ha equivalem a 1200 g i.a./ha.
1,50 L p.c./ha equivalem a 1440 g i.a./ha.
1,75 L p.c./ha equivalem a 1680 g i.a./ha.
2,00 L p.c./ha equivalem a 1920 g i.a./ha.
2,50 L p.c./ha equivalem a 2400 g i.a./ha.
3,00 L p.c./ha equivalem a 2880 g i.a./ha.
Aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas.
Para as culturas de uva e mandioca e sorgo, utilizar as maiores doses recomendadas para solos com maiores teores de argila ou matéria orgânica.
Para a cultura do sorgo é necessário utilizar protetor/adjuvante nas sementes, conforme recomendação acima.
CULTURAS | PLANTAS INFECTANTES CONTROLADAS | DOSAGEM (litro/ha) APLICAÇÃO SEQUENCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO DE APLICAÇÃO | |
PRÉ- EMERGÊNCIA DO ALGODÃO * | PÓS EMERGÊNCIA INICIAL ALGODÃO COM 1 A 2 FOLHAS VERDADEIRAS * | ||||
Algodão | Capim-colchão, milhã Digitaria horizontalis | 0,6 | 1,0- 1,25 | Terrestre: 150 a 300 L/ha Aérea: 20 – 40 L/ha | 1 |
Trapoeraba Commelina benghalensis |
S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA deve ser aplicado logo após o plantio, na pré-emergência das culturas indicadas e das plantas infestantes.
máximo 1 dia depois, sobretudo se a semeadura foi efetuada nas condições ideais de umidade do solo, de forma a assegurar garantias totais de pré-emergência das culturas por ocasião da aplicação do produto. Obs: Na cultura de algodão poderá ser aplicado também após 4 a 5 semanas do plantio com a cultura desenvolvida e porte aproximado de 40 a 50 cm, em jato-dirigido, como tratamento complementar, após o último cultivo mecânico das entrelinhas e as plantas infestantes na pré-emergência.
ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Não aplicar S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA quando o solo estiver em condições de baixa umidade, pois o seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Número de Aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades das culturas.
Nas altas infestações de capim-marmelada, capim-carrapicho, capim-braquiária e trapoeraba, cujas espécies germinam em diferentes fluxos, o tratamento pré-emergência poderá eventualmente necessitar de complemento com um herbicida de aplicação em pós-emergência Isto poderá ocorrer particularmente nas culturas de FEIJÃO e ALGODÃO, em que se aplicam doses menores do produto para assegurar maior seletividade.
No caso específico do ALGODÃO, o uso de aplicação sequencial pode ser uma boa opção para se obter maior período de controle das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Canola | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Girassol | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Uva | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA deve ser aplicado na forma de pulverização, nas respectivas culturas recomendadas, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados.
Nas áreas extensivas, S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA poderá ser aplicado também via aérea, com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros. Neste caso, os parâmetros normais para este tipo de aplicação devem ser observados. Para a cultura da uva, por se tratar de cultura perene, não é possível a aplicação aérea, pois o herbicida deve ser aplicado nas entrelinhas e linhas, tomando o cuidado da pulverização não atingir as folhas da videira.
Os produtos nas quantidades pré-determinadas devem ser colocados no tanque do pulverizador parcialmente cheio (1/4 do volume cheio), e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume d’água.
Pulverizadores terrestres - parâmetros de aplicação:
Bicos recomendados: Utilizar bicos leque do tipo Teejet - 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares.
Pressão da bomba: 30 a 60 libras por polegada quadrada. Vazão: 150 a 300 litros de calda por hectare.
Observações: Nos pulverizadores costais os bicos mais recomendados são os de ponta leque: 80.02, 80.03 ou 110.02, 110.03.
Nas regiões sujeitas a ventos acentuados, as aplicações na pré-emergência poderão ser feitas com uso de pontas anti-deriva do tipo FULLJET, como o FL 5, FL 6,5, FL 8 à pressão de 20 a 25 libras por polegada quadrada. Evitar aplicações com ventos superiores a 15 km/hora devido aos problemas de deriva acentuada.
S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo pontas apropriadas para proporcionar uma cobertura adequada com diâmetro de gota média. O equipamento de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a envergadura da aeronave e do diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados. Utilizar volume de calda ou taxa de pulverização segura no mínimo de 20 L/ha, que proporcione cobertura entre 20 a 40 gotas/cm2, com gotas de tamanho médio (DMV entre 200 μm a 400 μm).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea. Fatores relacionados com a aplicação na pré-emergência:
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes é importante que sejam observados alguns pontos que ressaltamos a seguir:
O solo deve estar bem-preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento superficial, de modo a obter a camada de solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação dos herbicidas.
Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas, como o capim- marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), capim-braquiária (Brachiaria decumbens) e trapoeraba (Commelina benghalensis), a última gradeação que antecede o plantio deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação dos herbicidas.
Culturas de soja e milho: As operações de preparo de solo consistem no manejo e dessecação das plantas infestantes ou das culturas.
A condição fundamental é assegurar a total pré-emergência das plantas na área destinada ao cultivo no momento da semeadura e da aplicação.
Sistema de cultivo recomendado nas altas infestações de monocotiledôneas:
Após as operações normais de preparo do solo ou dessecação, aguardar a germinação plena do primeiro fluxo de plantas até que atinja o estádio de pós-emergência inicial (4 folhas e no máximo início de perfilhamento). Em seguida efetuar o plantio e 24 horas após aplicar o S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA associado a um dessecante sem efetuar mistura em tanque no momento da aplicação dos produtos. A outra alternativa consiste em dessecar as invasoras germinadas antes, aguardar 3 a 4 dias para plantar e aplicar o herbicida.
O solo deve estar úmido durante a aplicação dos herbicidas.
Não aplicar com o solo seco.
A ação da umidade é fundamental para a ativação do herbicida através da incorporação e distribuição do produto no perfil do solo, de modo a assegurar o pleno funcionamento, proporcionando uma melhor atividade sobre espécies com hábito de germinar nas diferentes profundidades no solo (0 - 12 cm).
Nas altas densidades de infestação de plantas infestantes, o pleno controle está sujeito a fatores como dose, condições climáticas, fechamento da cultura, dentre outros. Por vezes poderá necessitar de tratamento complementar.
Chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação. Sobretudo no sistema de plantio direto proporciona o rápido carreamento dos produtos para o solo, favorecendo sua distribuição no perfil do solo. A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, poderá causar rápida lixiviação abaixo do banco de sementes, acarretando redução do efeito residual e, consequente reinfestação antecipada da área tratada.
A ocorrência de veranico poderá influenciar na atividade dos herbicidas no solo,acarretando:
Controle deficiente e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais profundas: Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea), Trapoeraba (Commelina benghalensis).
Degradação acelerada do produto (fotodegradação): quando após a aplicação de S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA, ocorrer condições de seca por mais de 2 a 3 semanas, causando redução da atividade biológica.
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora devido aos problemas de forte deriva.
Para a cultura do sorgo, S-METOLACLOR 960 EC PERTERRA deve ser utilizado somente quando as sementes de sorgo forem previamente tratadas com o protetor de sementes/adjuvante. A PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. recomenda o uso do protetor de sementes/adjuvante na dose de 40 mL de produto por 100 kg de sementes.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | (1) |
Cana-de-açucar | (1) |
Canola | (1) |
Feijão | (1) |
Girassol | (1) |
Mandioca | (1) |
Milho | (1) |
Soja | (1) |
Sorgo | (1) |
Uva | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLETHODIM R 240 EC PERTERRA é um herbicida graminicida, sistêmico, altamente seletivo para as culturas de algodão, alho, amendoim, batata, batata-doce, batata yacon, beterraba, café, cará, cebola, cenoura, ervilha, feijão, feijão-caupi, fumo, gengibre, inhame, grão-de-bico, lentilha, mandioca, mandioquinha- salsa, melancia, nabo, rabanete, soja, tomate na pós-emergência destas culturas, na aplicação em pré- emergência da aveia, centeio, cevada, milho, trigo e triticale e; é indicado para aplicação em manejo na pré- semeadura da soja no controle de capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao ingrediente ativo glifosato. É efetivo contra ampla faixa de gramíneas anuais e perenes, apresentando pouca ou nenhuma atividade sobre as plantas daninhas de folhas largas e ciperáceas. CLETHODIM R 240 EC PERTERRA também é indicado para acelerar a maturação e incrementar os parâmetros relacionados à qualidade da cana-de-açúcar.
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E PLANTAS DANINHAS
Culturas | Plantas Daninhas | Estádio | Dose (L/ha)* |
Algodão, Alho, Amendoim, Batata, Batata doce, Batata yacon, Beterraba, Café, Cará, Cebola, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Fumo, Gengibre, Inhame, Grão- de-bico, Lentilha, Mandioca, Mandioquinha- salsa, Melancia, Nabo, Rabanete, Soja | Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea)1 Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis)1 Capim-carrapicho (Cenchros echinatus)1 Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)1 Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) Capim-custódio (Pennisetum setosum) Capim-arroz (Echinochloa crosgalli)1 Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Capim-mimoso (Eragrostis ciliares)1 | 4 folhas a 2 perfilhos | 0,35 |
2 a 3 perfilhos | 0,40 | ||
4 ou mais perfilhos | 0,45 | ||
Milho (Zea mays)1 Milheto (Pennisetum americanum) | 10 – 30 cm | 0,35 – 0,45 |
Trigo (Triticum aestivum)1 Arroz (Oryza sativa) | 10 - 15 cm | 0,35 - 0,45 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-massambará (Sorghum halepense) Capim-amargoso (Diaitaria insularis) | 20 - 40 cm | 0,40 - 0,45 |
*A adição de óleo mineral é essencial nas aplicações com CLETHODIM R 240 EC PERTERRA
APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS
Culturas | Plantas Daninhas | Estádio | Dose (L/ha)** |
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | Início de perfilhamento | 0,30 – 0,50 |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | Azevém (Lolium multiflorum) Aveia-preta (Avena strigosa) | Início de perfilhamento | 0,30 - 0,50 |
**A adição de óleo mineral é essencial nas aplicações com CLETHODIM R 240 EC PERTERRA
NO MANEJO, NA PRÉ-SEMEADURA DA SOJA, EM AÉREAS COM CAPIM AMARGOSO (Digitaria insularis) RESISTENTE AO GLIFOSATO
Culturas | Plantas Daninhas | Estádio | Dose (L/ha)*** |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis)2 | Florescimento | 0,60 - 1,00/0,45 |
Culturas | Plantas Daninhas | Dose (L/ha)**** |
Cana-de-açúcar | Acelerar a maturação e incrementar os parâmetros relacionados à qualidade da cana-de-acúcar | 0,10 a 0,15 |
***A adição de óleo mineral é essencial nas aplicações com CLETHODIM R 240 EC PERTERRA UTILIZAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR
****Não adicionar adjuvante de nenhuma natureza.
OBS: 1 - Para o controle das plantas daninhas Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis), Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) no estádio de 1 a 4 perfilhos, Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris), Milho (Zea mays) no estádio de 15-30 cm e Trigo (Triticum aestivum) no estádio de 10-15 cm, aplicar CLETHODIM R 240 EC PERTERRA nas doses de 0,25 L a 0,35 L/ha com adição do adjuvante na concentração de 0,5% v/v (1 ,0 L/ha). Para Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), aplicar CLETHODIM R 240 EC PERTERRA na dose de 0,25 L/ha até o estádio de 1-2 perfilhos e dose de 0,35 L/ha, até estádio de 1 - 4 perfilhos, adicionado com adjuvante na mesma concentração descrita acima.
CLETHODIM R 240 EC PERTERRA deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas daninhas (gramíneas) tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico de competição das gramíneas com a cultura, exceto em milho e trigo onde o produto é aplicado antes da semeadura, assim como deve ser adotado um programa de manejo para soja, em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato.
Condições ideais de aplicação: CLETHODIM R 240 EC PERTERRA deve ser aplicado em gramíneas em fase ativa de crescimento de gramíneas anuais, no estádio de 4 folhas até 4 perfilhas, e no caso de gramíneas perenes no estádio de 20 a 40cm. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio de crescimento maior. Para controle satisfatório, é necessário observar as condições de umidade do solo, temperatura média entre 20 – 35 °C e boa umidade do ar (acima de 60%). Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
Realizar uma única pulverização com um volume de calda de calda de 250 L/ha.
OBS: 2 - em áreas com problema de Capim-amargoso (Digitaria insularis), realizar um programa de manejo, com 2 aplicações sequenciais, com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura da soja, com um volume de calda de 200 L/ha. A segunda pulverização deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura. Complementar com 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Alho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Amendoim | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Aveia | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Batata | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Batata yacon | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Batata-doce | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Beterraba | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Café | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cará | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Cebola | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cenoura | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cevada | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Ervilha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Fumo | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Gengibre | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Lentilha | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Mandioca | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Melancia | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Nabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Rabanete | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Triticale | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos tipo leque da série 80 ou 110, que produzam gotas entre 200 a 500 micra com densidade de gotas de 20 gotículas/cm2. Pressão de 30 a 45 lb/pol2.
Volume de calda de 100 a 250 L/ha.
A altura da barra para bicos da série 80 deve ser de 50 cm acima do topo das plantas e para a série 110, deve ser de 30 cm.
Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos do tipo leque da série 80 ou 110. Recomenda-se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme. Volume de calda de 1 00 a 250 L/ha.
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micra e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do voo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Algodão | 50 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Alho, Amendoim, Batata, Cebola, Cenoura, Ervilha, Grão- de-bico, Feijão, Feijão-caupi, Lentilha | 40 |
Café, Melancia e Tomate | 20 |
Fumo | UNA |
Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Cará, Gengibre, Inhame, Mandioca, Madioquinha-salsa, Nabo, Rabanete, | 180 |
Soja | 60* |
Soja | 97** |
Aveia, Centeio, Cevada, Milho, Trigo e Triticale | (1) |
UNA = Uso Não Alimentar
**O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura, e uma terceira na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré-plantio.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO | Ramulária Ramularia areola | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 40 | 6 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químicos(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 300 a 500 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14 dias. | ||||
BATATA | Requeima Phytophthora infestans | 1,75 a 2,0 L/ha | Terrestre: 400 a 1000 | 2 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. | ||||
BATATA DOCE | Queima-das-folhas Alternaria bataticola | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BATATA YACON | Mancha-dealternaria Alternaria alternata | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BERINJELA | Seca-dos-ramos Phoma exigua var. Exigua | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
BETERRABA | Cercosporiose Cercospora beticola | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | ||||
CARÁ | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
CEBOLA | Míldio Peronospora destructor | 2,0 L/ha | Terrestre: 800 | 5 | |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias | |||||
DUBOISIA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 175 a 200 mL/100 L água | Terrestre: 1000 | 8 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o transplante da cultura. Repetir a cada 7 dias. | |||||
FEIJÃO | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 L/ha | Terrestre: 400 Aérea: 20 a 40 | 4 | |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,75 a 2,0 L/ha | Terrestre: 300 a 500 Aérea: 20 a 40 | |||
Época e intervalo de aplicação: Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença, repetindo a cada 7 dias. Já para Mancha- angular (Phaeoisariopsis griseola) iniciar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas. Repetir a cada 10 dias. | |||||
GENGIBRE | Mancha-de-filosticta Phyllosticta zingiberi | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
INHAME | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MAMÃO | Varíola Asperisporium caricae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. | |||||
MANDIOCA | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MELANCIA | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 | |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||||
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 2,0 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Cultura | Doenças | Dose | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
NABO | Mancha-dealternaria Alternaria brassicae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
PEPINO | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
PLANTAS ORNAMENTAIS*(1) | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. | ||||
RABANETE | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
ROSA* | Mancha-negra Diplocarpon rosae | 300 mL/100 L água | Terrestre: 800 | 5 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. | ||||
SOJA | Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 150 Aérea: 20 a 40 | 2 |
Oídio Microsphaera diffusa | ||||
Septoriose Septoria glycines | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
TOMATE | Requeima Phytophthora infestans | 175 a 200 mL/100 L água | Terrestre: 400 a 1000 | 8 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações logo após a emergência da cultura. Repetir a cada 7 dias. | ||||
TRIGO | Mancha-amarela Drechslera triticirepentis | 1,0 a 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 20 a 40 | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente à doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 20 dias, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
Nota: 1 litro de produto comercial contém 720 gramas de ingrediente ativo p.c./100 L = produto comercial por 100 litros de água
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula. Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas. É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais; c) As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
C aso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Batata doce | 7 |
Batata Yacon | 7 |
Berinjela | 7 |
Beterraba | 7 |
Cará | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 14 |
Gengibre | 7 |
Inhame | 7 |
Mamão | 7 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Melancia | 7 |
Milho | 42 |
Nabo | 7 |
Pepino | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rabanete | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL/100L água | L/ha | |||
Algodão | Ramularia (Ramularia aréola) | - | 1,5 a 2,0 | Iniciar o manejo da doença por volta dos 25 dias após a emergência, quando se iniciam os primeiros sintomas. Caso sejam necessárias mais que três aplicações para controle da doença, intercalar com fungicidas de grupo químico e modo de ação diferentes. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda:
| |||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,5 a 2,0 | Aplicar o produto preventivamente em condições climáticas propícias para a doença (alta umidade e temperaturas acima de 19°C), ou imediatamente após os primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 10-14 dias quando observar condições favoráveis à doença. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença os primeiros sintomas da doença. | |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
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Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 0,7 – 1,35 | Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Utilizar a maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 250 – 500 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,75 a 2,0 | Aplicar o produto preventivamente em condições climáticas propícias para a doença (para a pinta-preta, temperaturas e umidades relativas elevadas e para a requeima, baixa temperatura e alta umidade relativa do ar). Reaplicar a cada 7 dias quando observar condições favoráveis à doença, limitando-se a no máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 – 1000 L/ha | ||||
Berinjela | Seca-dos-ramos (Phoma exigua var. exígua) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | - | 2,0 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Mancha-purpúrea (Alternaria porri) | - | 2,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,0 | Iniciar o tratamento preventivo cerca de 20 a 30 dias após a emergência, repetindo a cada 7-10 dias em condições climáticas favoráveis para os patógenos (para mancha- angular, períodos intermitentes seco-úmido e temperatura por volta de 24°C, e para antracnose, alta umidade e temperatura entre 15° e 22°C). |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,75 a 2,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha Aplicação aérea: 30 – 40 L/há |
Maçã | Mancha-foliar-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 | Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias, com no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 – 10 dias Volume de calda:
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Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 14 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare | 278 | - | Começar as aplicações logo aos primeiros sintomas da doença. Repetir o tratamento a cada 7 a 10 dias, até o máximo de 4 aplicações por safra. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 – 900 L/ha | ||||
Milho | Mancha-de-phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1,5 a 2,0 | Iniciar o tratamento no estádio de pré- pendoamento da cultura ou quando avistado presença dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda:
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Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. Fazer no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha |
Rosa | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 L/ha | ||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 1,4 a 1,8 | Aplicar CLOROTALONIL R 720 SC PERTERRA preventivamente, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com o uso de várias aplicações. A primeira aplicação deve ser realizado a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). | |
Míldio (Peronospora manshurica) | 1,5 a 2,0 | Para o controle destes patógenos, realizar 2 aplicações, sendo a 1ª aplicação na fase de florescimento e a 2ª de 15 a 20 após a 1ª aplicação. | ||
Septoriose (Septoria glycines) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 10 – 20 dias Volume de calda:
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Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 a 200 | - | Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura ou aos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento a cada 7 dias, observando condições favoráveis de alta umidade relativa do ar. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda:
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Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 1,5 a 2,0 | Preferir realizar as aplicações nas fases críticas da cultura – emborrachamento e florescimento. Em situações propícias para o desenvolvimento da doença e em cultivares sensíveis, em particular mancha-amarela, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. | |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: monitoramento e/ou estádio de desenvolvimento da cultura Volume de calda:
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Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 275 | - | Iniciar tratamento preventivo com a primeira aplicação no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reiniciar na fase de amadurecimento das bagas. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Podridão-da-uva-madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 – 1500 L/ha |
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre: Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o produto. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização, mesmo por curto período de tempo, é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda por alguns minutos antes de reutilizá-la. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação Aérea: No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose recomendada para a cultura/alvo. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave, completando o volume do tanque com água. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, amendoim, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado. Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Banana | Intervalo de segurança sem restrição |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Mamão | 7 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Milho | 42 |
Pepino | 7 |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
Uva | 7 |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Cultura | Alvo Biológico | Dose de produto comercial (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem | Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 0,25 a 0,5% (0,25L a 0,5L do produto em 99,75 a 99,5 L de água)* | Aplicação Foliar Dirigida (Equipamento Costal) Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 0,5% (0,5L do produto em 99,5L de água)* | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano - Volume de calda em aplicação terrestre localizada: aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas, nas concentrações acima descritas, de modo que o volume de produto por área não exceda a 2,0L/ha. *Adicionar espalhante adesivo à calda herbicida na proporção de 0,3% v/v (0,3 litros em 99,7 litros de calda). | |||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,0 a 2,0 L/ha* | Aplicação Foliar em Área Total (Equipamento Tratorizado) Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | |
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,0 L/ha* |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano
Volume de calda:
Aplicação terrestre (tratorizado): 200 a 300 L/ha
Aplicação aérea: 50 L/ha
*Adicionar 0,3% v/v/ de espalhante adesivo à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Eupatorium maximilianii | mata-pasto (8) | Ver detalhes |
Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
O volume de aplicação deverá ser de 200 a 300 L de calda/ha, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. A aplicação deverá ser efetuada até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 km/h. Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Passos para realizar a limpeza do equipamento:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
Pastagem: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES RECOMENDADAS
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Tiririca-do-brejo (Cyperus iria) | Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Capim-arroz | |||
ARROZ IRRIGADO | (Echinochloa crusgalli) | Pré emergência: 110 + 70g p.c./ha Pós emergência: 180 + 70g p.c/ha | Aplicação sequencial (pré e pós) – Deve se realizar a primeira aplicação em pré-emergência e a segunda em pós- emergência das plantas daninhas. A aplicação sequencial de IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA é recomendada quando tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a menor dose em pré emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. Na segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA na dose de 180g p.c./ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestante estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. |
Arroz Vermelho (Oryza sativa) | |||
Amendoim-bravo | Variedades Precoces 40 g/ha Variedades Tardias 40 a 50 g/ha | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA deve ser aplicado em pós- emergência total sobre a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 40 g/ha para as variedades precoces as quais possuem ciclo de no máximo 80 dias e as doses de 40 a 50 g/ha pode ser aplicado nas variedades tardias com ciclo superior a 90 dias. Adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | |
(Euphorbia heterophylla) | |||
Beldroega | |||
(Portulaca oleracea) | |||
Carrapicho-de-carneiro | |||
(Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro | |||
(Acanthospermum australe) | |||
FEIJÃO | Caruru-roxo | ||
(Amaranthus hybridus) | |||
Falsa-serralha | |||
(Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo | |||
(Raphanus raphanistrum) | |||
Trapoeraba | |||
(Commelina benghalensis) | |||
PASTAGEM | Capim rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 1,0 – 1,2 kg/ha | Realizar 1 (uma) aplicação por ano. Realizar a aplicação em pastagens estabelecidas em área total com o capim-rabo-de-burro em qualquer estágio de desenvolvimento, procurando assegurar uma boa cobertura da planta infestante presente. Utilizar a maior dose em áreas mais infestadas ou com estas em grande porte. |
SOJA | Amendoim-bravo | 140 g/ha | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA deve ser aplicado na dose de 140 g/ha em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas, em geral essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da cultura. Para as gramíneas sensíveis, principalmente capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) poderá ser necessário a realização de controle complementar, principalmente quando a densidade populacional for superior a 40 plantas/m2. Na cultura da soja é mais aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do segundo trifólio. As aplicações também poderão ser realizadas com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns |
(Euphorbia heterophylla | |||
Apaga-fogo | |||
(Alternanthera tenella) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-arroz | |||
(Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-custódio | |||
(Pennisetum setosum) | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | |||
Caruru-de-mancha |
(Amaranthus viridis) | sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA no solo não é muito prolongada, estendendo-se em no máximo 40 dias, e o controle das espécies sensíveis estará relacionado ao potencial do banco de sementes do solo. | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Feijão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA deve ser aplicado em pós-emergência precoce para que as plantas infestantes tenham seu crescimento interrompido e morram. As plantas infestantes que germinarem após a aplicação, poderão ser controladas pela ação residual do produto que em função do clima, do solo e do banco de sementes poderá chegar até 40 dias ou
até a época da colheita, a partir da aplicação. Embora aplicado em pós-emergência, é aconselhável um bom preparo
e boas condições de umidade do solo, para permitir o bom desenvolvimento da cultura e melhor ação do IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA nas plantas infestantes.
Para arroz irrigado, deve ser aplicado em pré-emergência e em pós-emergência precoce das plantas infestantes. A ação residual do produto é em função do clima, do solo e do banco de sementes e poderá passar de 40 dias chegando até a época da colheita, a partir da aplicação. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência.
O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA pode ser também aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação.
IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado ou tratorizado convencional em aplicações terrestres. O volume de calda poderá ser de 100 a 400 L/ha, utilizando-se bicos da série
8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2, sempre observando a formação de uma cobertura homogênea sobre as folhas das plantas infestantes e ausência da formação de deriva, adaptando-se os equipamentos de acordo com as condições do meio ambiente no momento e durante a aplicação.
O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA pode ser aplicado via aérea com volume de calda de 40 L/ha, utilizando bico D-8 ou equivalentes com core 46. A altura de vôo deve ser entre 2 a 3 metros do solo. A faixa de aplicação deve ser de acordo
com o tipo de aeronave, em torno de 12 a 15 metros e ângulo do bico de 90º em relação à direção de vôo.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
O saquinho interno HIDROSSOLÚVEL, deverá ser colocado diretamente no tanque do pulverizador, o qual juntamente com o produto será dissolvido, fazendo parte da calda para aplicação.
O IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA pode ser aplicado preferencialmente nos primeiros horários da manhã, evitando-se as horas mais quentes e retornando as aplicações nos finais de tarde e sempre quando a umidade relativa do ar for superior a 55%.
Evitar aplicar em temperaturas superiores a 30ºC, para reduzir as perdas por evaporação das gotas pequenas.
Evitar aplicações com ventos superiores a 6 km/hora, ou então fazer uso de equipamento que reduza significativamente a deriva nas condições adversas, para evitar a deriva para as culturas vizinhas.
Não utilizar o IMAZETAPIR R 700 WG PERTERRA em condições climáticas desfavoráveis e durante a aplicação, evitar sobreposições nas faixas divisórias das pulverizações.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Arroz irrigado 83 dias
Feijão 40 dias
Soja 66 dias
Pastagem (aplicação em área total) 30 dias
Pastagem (aplicação em jato dirigido – catação)..Não determinado devido a modalidade de uso
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual, (EPis) recomendados para o uso durante a aplicação.