CLORIMURON PRENTISS é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo para a cultura da soja, no sistema de plantio convencional e direto. Tem seu uso recomendado também nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus.
CULTURA | ALVO | DOSE (g p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum (Nome científico) | |||
CAFÉ | Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | 50 - 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 6 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
CITROS | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 40 – 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 8 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
EUCALIPTO | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60- 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
CULTURA | ALVO | DOSE (g p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum (Nome científico) | |||
PINUS | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
SOJA | Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | 60- 80 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 100 – 300 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado no manejo de plantas daninhas antes do plantio e ou durante o ciclo da cultura da soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Recomenda-se adição de óleo mineral a 0,05% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial contém 250 gramas do ingrediente ativo Clorimurom-etílico. Nota: Utilizar as doses mais elevadas para as plantas daninhas mais desenvolvidas
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida CLORIMUROM PRENTISS em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05 v/v (50 mL/100 litros de água) no caso da cultura da Soja e 0,5 v/v (500 mL/100 litros de água) de óleo vegetal para as demais culturas recomendadas, mantendo agitação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral e vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda à base de óleo mineral: 0,05% v/v no volume de calda indicado. Concentração do adjuvante na calda à base de óleo vegetal: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. A faixa de disposição: 13 a 15 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 25ºC ideal.
Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado. Após a utilização do CLORIMUROM PRENTISS, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo clorimurom-etílico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 12 – 27.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | g p.c./ha | L/ha | |
CAFÉ | Corda-de-viola Ipomea grandifolia | 50 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 6 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
CITROS | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 40 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 8 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | g p.c./ha | L/ha | |
EUCALIPTO | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 60 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Corda-de-viola Ipomea grandifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
PINUS | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 60 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Corda-de-viola Ipomea grandifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
SOJA | Corda-de-viola Ipomea grandifolia | 60 – 80 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 100 – 300 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado no manejo de plantas daninhas antes do plantio e ou durante o ciclo da cultura da soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio Recomenda-se adição de óleo mineral a 0,05% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
VER 12 – 27.06.2024
Nota: 1 Kg do produto comercial contém 250 gramas do ingrediente ativo Clorimurom-etílico. Nota: Utilizar as doses mais elevadas para as plantas daninhas mais desenvolvidas
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Eucalipto | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida CLORIMUROM NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05 v/v (50 mL/100 litros de água) no caso da cultura da Soja e 0,5 v/v (500 mL/100 litros de água) de óleo vegetal para as demais culturas recomendadas, mantendo agitação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral e vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda à base de óleo mineral: 0,05% v/v no volume de calda indicado. Concentração do adjuvante na calda à base de óleo vegetal: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 12 – 27.06.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição: 13 a 15 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 25ºC ideal.
Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado. Após a utilização do CLORIMUROM NORTOX, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo clorimurom-etílico.
CULTURA | DIAS |
Café, Citros e Soja | 65 |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 04 – 23.07.2024
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
É indicado para a cultura de soja tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto. Tem seu uso recomendado também nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus.
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella |
Beldroega | Portulaca oleracea |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus |
Corda-de-viola | Ipomea grandifolia |
Corda-de-viola | Ipomea purpurea |
Erva-quente | Spermacoce latifolia |
Fedegoso- branco | Senna obtusifolia |
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
Pega-pega | Desmodium tortuosum |
Picão-preto | Bidens pilosa |
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
VER 04 – 23.07.2024
CULTURA | CLORIMURON MASTER NORTOX | OBSERVAÇÕES | |
g a.i./ha | g p.c./ha | ||
SOJA | 15 – 20 | 60 - 80 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, na fase inicial de crescimento (até 4 folhas): Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro), Bidens pilosa (Picão- preto), Raphanus raphanistrum (Nabiça), Ipomea grandifolia (Corda- de-viola) e Amaranthus hybridus (Caruru-roxo). Para Desmodium tortuosum (Pega-pega) e Senna obtusifolia (Fedegoso-branco) aplicar na fase de até 3 folhas. Para Spermacoce latifolia (Erva-quente) deve-se aplicar somente a maior dose e até a fase de 4 folhas. Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,05% v/v como adjuvante (50 mL/100 litros de água) ou seja 50 mL a 150 mL por hectare. |
CULTURA | CLORIMURON MASTER NORTOX | OBSERVAÇÕES | |
g a.i./ha | g p.c./ha | ||
EUCALIPTO E PINUS | 15 – 20 | 60 - 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas: Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro), Alternanthera tenella (Apaga-fogo), Bidens pilosa (picão-preto), Raphanus raphanistrum (Nabiça), Ipomea grandifolia (Corda-de-viola) e Commelina benghalensis (Trapoeraba). Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,5 % v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500 mL a 1500 mL por hectare. |
CAFÉ | 12,5 - 20 | 50 - 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, no estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para o Bidens pilosa (picão-preto). Já as plantas daninhas Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) aplicar quando estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 e 12 folhas. Na fase de 4 folhas: Commelina benghalensis (Trapoeraba). Para Raphanus raphanistrum (Nabiça) o estádio é de 2 – 4 folhas. Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja 500 mL a 1500 mL por hectare. |
CITROS | 10 - 20 | 40 - 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 folhas até o florescimento: Raphanus raphanistrum (Nabiça). Para Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro) aplicar no estádio de 6 – 10 folhas. Para Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) e Portulaca oleracea (Beldroega) aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Bidens pilosa (Picão-preto) aplicar no estádio de até 4 folhas. Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,5 % v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja 500 mL a 1500 mL por hectare. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
A dose de 1 quilograma do produto comercial equivale a 250 gramas de ingrediente ativo por quilograma.
VER 04 – 23.07.2024
No caso das culturas perenes, o produto também deve ser aplicado uma única vez em pós- emergência, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 a 12 folhas no café e 2 a
10 folhas na cultura do citros. Para as culturas de eucalipto e pinus, aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida CLORIMURON MASTER NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo e vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda à base de óleo vegetal: 0,05% e 0,5% v/v no volume de calda indicado.
O produto deve ser aplicado quando as plantas daninhas apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 Km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa do ar superior a 60
%.
Para se obter uma distribuição uniforme de CLORIMURON MASTER NORTOX, recomenda-se utilizar pulverizadores de barra, equipados com bicos de jato em leque, com angulo 80º ou 110º. Os bicos regulados que proporcionem densidade de 20 gotas/cm2 com tamanho de 200 a 400 micra. O volume de aplicação é de 100 a 300 litros de calda por hectare. Em aplicações aéreas deve-se obedecer vazões entre 30 a 50 L/ha de calda e observar ventos de até 10 km/hora.
Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
CULTURA | DIAS |
Café, Citros e Soja | 65 |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deveser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Soja | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 60 a 80 | Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | |
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||
Fedegoso branco (senna obtusifolia) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru (Amaranthusviridis) | ||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja (continuação) | Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | ||
Fazendeiro (Hyptis lophanta) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Feijão-miúdo (Vigna unguiculata) | ||||
Calopogônio (Calopogonium mucunoides) | 80 | |||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Pré-plantio da cultura e pós emergência da planta daninha | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 300 Aéreo: 20 - 40 | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Dessecação plantas infestantes – pré-plantio | O produto pode ser aplicado 01 vez no ciclo da cultura ou uma vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio). | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | 40 g/ha | 200 – 600 (costal manual) 100 – 400 (pulverizador tratorizado) | ||
Maria mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 80 g/ha |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Eucalipto e Pinus | Jato dirigido em pós emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas através de jato dirigido, na fase de 4 folhas. | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Café | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para os alvos biológicos picão-preto, Corda- de-viola. Aplicar quando as plantas daninhas estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para alvo biológico Trapoeraba aplicar na fase de 4 folhas. Para o alvo biológico Nabiça o estádio é de 2 a 4 folhas. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 50 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Citros | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido para o alvo biológico Nabiça aplicar na fase de 2 folhas até o florescimento. Para o alvo biológico Carrapicho-de- carneiro aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para o alvo biológico Caruru-roxo e Beldroega aplica na fase de 2 a 8 folhas. Para o alvo biológico Picão-preto aplicar no estádio de até 4 folhas. | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | 40 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus sativus) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Citros | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do CLORIMURON CCAB 250 WG em um recipiente com água à parte para se obter uma pré- diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água), mantendo-se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
Ao preparar a calda, util ize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3o trifólio. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso do produto, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas.
CULTURA | DIAS |
SOJA | 65 |
CAFÉ | 65 |
CITROS | 65 |
EUCALIPTO | UNA |
PINUS | UNA |
UNA uso não alimentar.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI´s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas infestantes em estágio de 2 a 4 folhas, e as doses maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou em altas infestações. | ||||
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-roxo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Blainvillea latifolia (Erva-palha) | |||||
Soja | Spermacoce latifolia (Erva-quente) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | |
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Desmodium tortuosom (Desmódio) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Hyptis lophanta (Fazendeiro) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||||
Hyptis suaveolens (Cheirosa) | |||||
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Melampodium perfoliatum (Estrelinha) | |||||
Parthenium hysterophorus (Losna-branca) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Vigna unguiculata (Feijão-miúdo) | |||||
Senna obtusifolia (Fedegoso-branco) | 80 (20 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio e quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 2 a 4 folhas. | |||
Calopogonium mucunoides (Calopogônio) | |||||
Euphorbia heterophylla (Leiteira) | |||||
Emilia sonchifolia (Falsa- serralha) | |||||
Tridax procumbens (Erva-de-touro) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Soja | Conyza bonariensis (Buva) | 80 (20 g i.a/ha) | 01 | Utilizar para manejo da cobertura vegetal (pré- plantio) qunado as plantas infestantes indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Raphanus sativus (Nabo, nabiça) | 40 (10 g i.a/ha) | ||||
Senecio brasiliensis (Maria-mole) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Eucalipto e Pinus | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo, nabiça) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Café | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 50 a 80 (12,5 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para Trapoeraba (Commelina benghalensis), aplicar na fase de 4 folhas. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), o estádio de aplicação é de 2 a 4 folhas. | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Citros | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 40 a 80 (10 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), aplicar na fase de 2 folhas até o floresciment. Para Csarrapicho-de- carneiro (Acanthospermim hispidium), aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para Caruru- roxo (Anaranthus hybridus) e Beldroega (Portulaca oleracea), aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto (Bidens Pilosa), aplicar no estádio de até 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Acanthospermum hispidium (Carrapicho-de-carneiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Bidens Pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabiça, nabo) |
CLORIMURON 250 WG RAINBOW poderá ser usado uma vez em dessecação das plantas infestantes, vegetal (pré-plantio) ou uma vez no ciclo da cultura, não ultrapassando 80 g/ha de CLORIMURON 250 WG RAINBOW por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Calopogonium mucunoides | calopogônio, falso-oró, feijão-sagu | Ver detalhes |
Adicionar a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionando em seguida óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/ 100 litros de água e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água. Colocar água no reservatório (Hopper) da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado
Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda, via tratorizada; Ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal Pressão de trabalho: 30 a 50 Lb/pol² Tipos de ponta de pulverização: leque Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm².
Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
CLORIMURON 250 WG RAINBOW deve ser aplicado com um volume de calda de 20 a 40 litros/ha. Para um volume de aplicação de 20L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46), ou com bicos rotativos (MICRONAIR - AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2-3 m (bicos cônicos), e largura da faixa de deposição efetiva de 13 m.
Para volumes de aplicação entre 30 e 40 litros/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de voo de 2-4 m, e largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h, temperatura menor que 25º C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Cuidados neste sentido devem ser redobrados quando da aplicação em volumes de calda de 20 L/ha, sob pena de comprometer os resultados.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa.
Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 02 - 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE Kg p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
CAFÉ | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,06 a 0,12 | Jato dirigido: Terrestre: 200 – 300 Pós-transplantio: Terrestre: 200 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,08 a 0,12 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,10 a 0,12 | ||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura após operação de arruação. Pode ainda ser utilizado no pós-transplantio de mudas em pré-emergência das plantas daninhas. | |||
CITROS | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,06 a 0,12 | Terrestre: 200 |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,08 a 0,12 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação na pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura, pode ser aplicado durante os estádios de frutificação. | |||
EUCALIPTO | Picão-preto Bidens pilosa | 0,10 a 0,20 | Terrestre: 200 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Buva Conyza sumatrensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,15 a 0,20 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação na pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. No case de aplicação pós-transplantio de mudas, proteger a cultura caso a mesma esteja com menos de 50 cm de altura. |
VER 02 - 12.09.2024
1 quilo de produto comercial (p.c.) contém 200 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico + 150 g do ingrediente ativo Sulfometurom-metílico
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE Kg p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
SOJA STS (Tolerante a sulfoniluréias) | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 0,06 a 0,12 | Terrestre: 130 Aérea: 20 - 40 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Milhã Digitaria ciliaris | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,08 a 0,12 | ||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação, na pré-emergência das plantas daninhas, no sistema plante/aplique. Aplicar o produto somente em variedades de soja STS (tolerante a sulfoniluréias). |
1 quilo de produto comercial (p.c.) contém 200 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico + 150 g do ingrediente ativo Sulfometurom-metílico
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactato sintase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais tais como valina, leucina e isoleucina. Na modalidade de uso em pré-emergência a morte das plantas daninhas ocorre logo após a emergência ou até duas folhas. O produto paralisa a síntese de DNA e provoca a morte da gema apical, também prejudica o desenvolvimento radicular. Ocorre a estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
VER 02 - 12.09.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de CLORIMUROM S NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Utilize os EPIs conforme constantes no item PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA.
Utilizar pulverizadores costais, motorizados ou tratorizados de barra equipados com bicos leques, jato plano de uso ampliado. Os bicos devem regulados à pressão 30 a 60 lb/pol², e deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm².
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendado para a cultura SOJA STS (Tolerante a sulfoniluréias)
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
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Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Café e Citros | 20 |
Eucalipto | UNA |
Soja STS | (1) |
UNA - Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
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NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Apaga fogo | Alternanthera tenella |
Beldroega | Portulaca oleracea |
Carrapicho de carneiro | Acanthospermum hispidum |
Caruru roxo | Amaranthus hybridus |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia |
Corda de viola | Ipomoea purpurea |
Erva quente | Spermacoce latifolia |
Fedegoso branco | Senna obtusifolia |
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Pega pega | Desmodium tortuosum |
Picão preto | Bidens pilosa |
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
CULTURA | DOSES g p.c./ha | Nº DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
CAFÉ | 17 - 27 | 1 | Terrestre: 100 a 300 |
CITROS | 14 - 27 | ||
EUCALIPTO | 20 – 27 | ||
PINUS | 20 – 27 | ||
SOJA | 20 – 27 | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para culturas perenes, o produto deve ser aplicado uma única vez em pós-emergência, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 a 12 folhas no café e 2 a 10 folhas na cultura do citros. Para as culturas de eucalipto e pinus, aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas. Para a cultura da soja, de ser realizado uma única aplicação no manejo de plantas daninhas antes do plantio ou durante o ciclo da cultura soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 3 a 4 folhas) e quando a soja estiver no 3º trifólio de desenvolvimento. |
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1 Kg do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico. Recomenda-se a adição de adjuvante a base de óleo vegetal na proporção de 0,5% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade, coloque a dose indicada de CLORIMUROM MAX NORTOX e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Na aplicação do CLORIMUROM MAX NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo vegetal a calda de pulverização na concentração de 0,5% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que proporcionar uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência das plantas daninhas controladas por CLORIMUROM MAX NORTOX.
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O equipamento de aplicação deverá proporcionar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
O volume de aplicação é de 100 a 300 litros de calda por hectare.
Indicado apenas para cultura da soja.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O volume de calda recomendado é de 30 a 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com herbicida de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
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Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Café, Citros e Soja. | 65 |
Eucalipto e Pinus. | Uso não alimentar (UNA) |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose produto Comercial Volume de calda | |
Variedades precoces | Variedades tardias | ||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro/carrapichinho (Acanthospermum australe) | 0,3L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha | 0,3 a 0,4 L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro/espinho de carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru-roxo/Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||
Trapoeraba/ capoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Falsa-serralha/ Bella-emilia (Emilia Sonchifolia) | |||
Amendoim Bravo/Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Beldroega/Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | |||
Nabo-bravo/Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Número, Intervalo e Época de aplicações: Imazetapir Prentiss deve ser aplicado em pós-emergência sobre a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, em uma única aplicação, no sistema convencional ou direto na pós emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3L/ha para as variedades precoces, que possuem ciclo de no máximo 80 dias, e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias, com ciclo superior a 90 dias. |
Culturas | Alvos | Alvos | Dose produto Comercial Volume de calda |
SOJA | Mentrasto/Picão-roxo (Ageratum conyzoides) | Bamburral/Betônica-brava (Hyptis suaveolens) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha |
Carrapicho-rasteiro/carrapichinho (Acanthospermum australe) | Corda-de-viola/Campainha (Ipomoea grandifolia) | ||
Carrapicho-de-carneiro/espinho de carneiro (Acanthospermum hispidum) | Corda-de-viola/Campainha (Ipomoea nil) | ||
Apaga-fogo/Periquito (Alternanthera tenella) | Corda-de-viola/Campainha (Ipomoea purpúrea) | ||
Caruru-roxo/Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | Joá-de-capote/Quintilho (Nicandra physaloides) | ||
Caruru-de-espinho/Caruru-de-porco (Amaranthus spinosus) | Beldroega/Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | ||
Caruru-de-mancha/Caruru-verde (Amaranthus viridis) | Nabo-bravo/Nabiça (Raphanus Raphanistrum) |
SOJA | Picão-preto/Picão (Bidens pilosa) | Falsa-serralha/Bella-emilia (Emilia sonchifolia) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre - 100 a 400 L/ha |
Capim-marmelada/Capim-papuã (Brachiaria plantaginea**) | Poaia-branca/poaia (Richardia brasiliensis) * | ||
Capim-carrapicho/Capim-amoroso (Cenchrus echinatus) | Guanxuma/Mata-pasto (Sida rhombifolia) * | ||
Trapoeraba/Capoeraba (Commelina Benghalensis) | Erva-moura/Maria-pretinha (Solanum americanum) | ||
Gervão-branco/Malva-vermelha (Croton glandulosus) | Joá-bravo/Arrebenta-cavalo (Solanum Sisymbriifolium) | ||
Capim-colchão/Capim-milhã (Digitaria horizontalis / Digitaria sanguinalis) | Erva-quente/Erva-de-lagarto (Spermacoce latifólia) | ||
Capim-arroz/Jervão (Echinochloa crusgalli) | Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||
Amendoim-bravo/Leiteira (Euphorbia Heterophylla) | Capim-arroz (Echinochloa colonum) | ||
Catirina Hortelã (Hyptis lophanta) | |||
Número, Intervalo e Época de aplicações: Imazetapir Prentiss deve ser aplicado na dose 1,0 L/ha do produto comercial em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas, em geral essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da cultura. Para as gramíneas poderá ser necessária a realização de controle complementar. É mais aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do estádio de folhas cotiledonares até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências no desenvolvimento e produção de grãos. A ação residual do Imazetapir Prentiss no solo não é muito prolongada podendo em alguns casos estender-se no máximo em quarenta dias e o controle das espécies sensíveis estará relacionado ao potencial do banco de sementes. |
*Sida rhombifolia (Guanxuma) e *Richardia brasiliensis (Poaia-branca) – Imazetapir Prentiss controla a Guanxuma e a Poaia-branca quando aplicado nas seguintes condições: - Aplicado até o estágio de 2 folhas. - Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
**Brachiaria plantaginea (Papuã, marmelada) – Imazetapir Prentiss controla a papuã/marmelada quando aplicado nas seguintes condições: - Infestação de até 40 plantas/m2. – Aplicado até o estágio de 4 folhas (antes do 1º perfilho). – Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
Em condições diferentes das acima citadas, não obtendo controle satisfatório, haverá necessidade de aplicação complementar de graminicidas recomendados após 15 dias da aplicação de Imazetapir Prentiss.
Culturas | Alvos | Dose produto Comercial Volume de calda |
Arroz-irrigado | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre – 100 a 400 L/ha Aéreo – 20 a 50 L/ha |
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Arroz-irrigado | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,0 L/ha Volume de calda Terrestre – 100 a 400 L/ha Aéreo – 20 a 50 L/ha |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||
Junquinho (Cyperus iria) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Poaia- branca (Richardia brasiliensis) | ||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Número, Intervalo e Época de aplicações: Aplicar em pós-emergência precoce das plantas daninhas quando apresentarem 3 a 4 folhas, e a cultura do arroz irrigado estiver com 3 a 4 folhas e 1 perfilho. Cultivares com tecnologia de resistência a Imidazolinona, mutadas IRGA 422CL, PUITA. Apenas em cultivares mutadas como a IRGA 422 CL, Puita, resistentes ao ingrediente ativo. Recomenda-se a adição de óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, ou seja, 500 ml por 100 litros de água. Aplicação única. |
O herbicida IMAZETAPIR PRENTISS é absorvido pelas folhas das plantas infestantes e desta forma transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas infestantes suscetíveis dependem da aplicação, da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas infestantes que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas infestantes sensíveis.
Quando IMAZETAPIR PRENTISS for aplicado no estágio da cultura diferente do recomendado, o produto pode causar leve amarelecimento e redução no porte com posterior recuperação, sem afetar a produtividade.
Feijão e Soja
IMAZETAPIR PRENTISS deve ser aplicado em pós-emergência precoce para que as plantas infestantes tenham seu crescimento interrompido e morram. As plantas infestantes que germinarem posteriormente à aplicação poderão ser controladas pela ação residual do produto que, em função do clima, do solo e do banco de sementes poderá chegar até aos 40 dias ou até a época da colheita, a partir da aplicação. Embora aplicado em pós-emergência, é aconselhável um bom preparo e boas condições de umidade do solo, para permitir o bom desenvolvimento da cultura e melhor ação do IMAZETAPIR PRENTISS nas plantas infestantes. No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais que podem prejudicar o desempenho do produto. Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.
IMAZETAPIR PRENTISS deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
IMAZETAPIR PRENTISS pode ser aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação.
IMAZETAPIR PRENTISS também pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado ou tratorizado convencional em aplicações terrestres. O volume de calda poderá ser de 100 a 400 L/ha, utilizando-se bicos da série 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2, sempre observando a formação de uma boa cobertura sobre as folhas das plantas infestantes e ausência da formação de deriva, adaptando-se os equipamentos de acordo com as condições do ambiente no momento da aplicação.
Arroz-irrigado
IMAZETAPIR PRENTISS pode ser usado em sistemas de plantio convencional ou plantio direto. Deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados com barra, autopropelidos, manuais, costais, motorizados e por via aérea conforme recomendação para cada cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Feijão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto IMAZETAPIR PRENTISS de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Utilizar pontas de pulverização que propiciem a formação de gotas grossas a extremamente grossas, dirigindo o jato sobre as plantas daninhas, de forma a garantir uma boa cobertura.
Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
*Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Feijão: 40 dias
Soja (pós-emergência da cultura): 66 dias
Soja (pré-emergência da cultura): Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Arroz-irrigado: 83 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CIPERMETRINA EC PRENTISS é um inseticida indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, milho, soja e tomate.
Culturas | Pragas Controladas | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Nome Comum | Nome Científico | mL p.c./ha | mL p.c./100 L água | |||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 30-40 | - | 200-400 | 2 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 250 | - | |||
Pulgão-das-inflorescências | Aphis gossypii | 250 | - | |||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 160-200 | - | |||
Milho | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 60 | - | 200-400 | 1 |
Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 50 | - | |||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 40-60 | - | 200-400 | 1 |
Percevejo-da-soja | Nezara viridula | 200 | - | |||
Lagarta-falsa-medideira | Pseudoplusia includens | 60 | - | |||
Percevejo-verde-pequeno | Piezodorus guildinii | 200 | - | |||
Lagarta-mede-palmo | Rachiplusia nu | 80-100 | - | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | - | 40 | 400-1000 | 1 |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta | - | 40 |
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para a cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas do milho, soja e tomate realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis)
5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Praga: Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon)
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 01 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 02 ou 03 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Devem-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) e Lagarta-mede-palmo (Rachiplusia nu)
Praga: Percevejo-verde (Nezara viridula) e Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii)
Praga: Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm2, de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1.000 L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Na cultura do milho, ao fazer a aplicação dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110o de ângulo.
Embora o produto possua excelente resistência, a lavagem por chuvas e precipitações torrenciais nas primeiras duas horas após a aplicação reduzem a eficiência do produto.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Algodão .................................................... | 20 dias |
Milho ......................................................... | 30 dias |
Soja ............................................................ | 30 dias |
Tomate ...................................................... | 10 Dias |
Até 48 horas após a aplicação, caso necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, touca árabe, luvas e botas de borracha.
MALATHION PRENTISS é um inseticida de contato e ingestão utilizado para controle de pragas conforme recomendações abaixo:
Cultura | Pragas controladas | Dose kg ia/ha | Kg/100 L calda | L p.c./ha | mL/100 L água |
Algodão | Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 0.5-1.0 | 1.0-2.0 | 600 a 800 L de calda por ha | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Percevejo-manchador (Dysdercus ruficollis) | 0.9-1.5 | 1.8-3.0 | |||
Percevejo rajado (Horcias nobilellus) | 0.9-1.5 | 1.8-3.0 | |||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1.0-2.0 | 2.0-4.0 | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 0.75-1.5 | 1.5-3.0 | |||
Couve/couve- flor/brócolis | Pulgão da couve (Brevicoryne brassicae) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | 200 mL em alvo volume |
Curuquerê da couve (Ascia manuste orseis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Repolho | Pulgão da couve (Brevicoryne brassicae) | 0.6-0.9 | 0.15 | 1.2-1.8 | 300 mL em alto volume (400-600 L de calda por ha) |
Curuquerê da couve (Ascia manuste orseis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | 200 mL em alto volume | |
Pepino | Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | 200 mL em alto volume (300-600 L de calda por ha) |
Vaquinha verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Broca das curcubitáceas (Diaphanis nitidalis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Mosca das frutas (Anastrepha grandis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Citros | Mosca das frutas (Anastrepha grandis) | 0.2 | 400 mL + 5kg de melaço em alto volume (350-500 L de calda/ha aplicação terrestre) | ||
Mosca das frutas (Ceratitis capitata) | 0.2 | 400 mL + 5kg de melaço em alto volume (600-800 L de calda/ha aplicação terrestre) | |||
Cochonilha cabeça de prego (Chrysomphalus ficus) | 0.15 | 300 mL + 1L de oleo mineral em alto volume (350- 500 L de calda/ha aplicação terrestre) | |||
Cochonilha escama virgule (Lepidosaphes beckii) | 0.15 | ||||
Cochonilha verde (Coccus viridis) | 0.15 | ||||
Cochonilha australiana (Icerya purchase) | 0.15 | ||||
Maçã/ Pêssego | Mosca das frutas (Anastrepha grandis) | 0.2 | 400 mL + 5kg de melaço em alto volume (350-500 L de calda/ha aplicação terrestre) | ||
Mosca das frutas (Ceratitis capitata) | 0.2 | ||||
Maçã | Pulgão lanígero (Eriosoma lanigerum) | 0.6-0.8 | 0.1 | 1.2-1.6 | 200 mL em alto volume (600-800 L de calda/ha aplicação terrestre) |
Feijão | Lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | ||
Pulgão do feijoeiro (Aphis rumicis) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Tripes do fumo (Thripis tabaci) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Vaquinha verde amarela (Diabrotica speciosa) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Cigarrinha verde (Empoasca kraemeri) | 0.6-1.0 | 1.2-2.0 | |||
Trigo | Lagarta do trigo (Pseudaletia sequax) | 0.8-1.2 | 1.6-2.4 | ||
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 0.8-1.2 | 1.6-2.4 | |||
Curuquerê dos capinzais (Mocis latipes) | 0.8-1.2 | 1.6-2.4 |
Cultura | Pragas controladas | Dose kg ia/ha | Kg/100 L calda | L p.c./ha | mL/100 L água |
Tomate | Percevejo rendado (Corythaica cyathicollis) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | 200 mL em alto volume (300-600 L de calda/ha) |
Percevejo do tomate (Phthia picta) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Broca grande dos frutos (Helicoverpa zea) | 0.6-1.0 | 0.1 | 1.2-2.0 | ||
Pulgão verde (Myzus persicae) | 0.4-0.6 | 0.1 | 0.8-1.2 | 200 mL em alto volume (400-600 L de calda/ha) | |
Broca pequena dos frutos (Neoleucinodes elegantalis) | 0.6-0.9 | 0.15 | 1.2-1.8 | 300 mL em alto volume (400-600 L de calda/ha) | |
Vaquinha verde amarela (Diabrotica speciosa) | 0.4-0.6 | 0.1 | 0.8-1.2 | 200 mL em alto volume (400-600 L de calda/ha) |
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = produto comercial
Iniciar os tratamentos imediatamente após constatar a presence das pragas e tartar até a sua eliminação total com intervalos variáveis de acordo com a intensidade dos ataques, condições climáticas e resistência dos insetos, observando que para:
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Dysdercus ruficollis | Manchador-do-algodoeiro, Percevejo-manchador | Ver detalhes |
Brócolis | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Feijão | Aphis rumicis | Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pepino | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pessego | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Mocis latipes | Curuquerê-dos-capinzais, Mocis | Ver detalhes |
Aplicações aéreas e terrestres com equipamentos tratorizados de barra ou pulverizadores costais. Aplicação aérea:
Volume de calda: 15 a 20 litros/ha Altura de coo: 3 a 5 metros
Largura de faixa de deposição: 15 metros Tamanho da gota: DMY 80 - 125 micra. Densidade da gota: 60 - 80 gotas/cm2.
Tipos de Bicos: Micronair.
Pressão do trabalho: 15 - 30 libras.
Condições climáticas: Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e evaporação do produto. Não pulverizar quando a temperatura estiver acima de 27-28 ºC. Evitar as aplicações nas horas mais quentes e na presença de ventos fortes. Umidade relativa do ar: em torno de 60%. Velocidade do vento: no máximo 10 km/hora.
Aplicação terrestre:
Equipamentos tratorizados de barra: Utilizar os bicos série X e D (tipo cônico – media X4), aplicando-se 100 a 200 litros/ha, com pressão entre 150 e 500 libras (4-8 km/h), observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Pulverizadores costais:
Seguir as instruções do fabricante, usando bicos adequados para uma cobertura boa e uniforme nas plantas, consultando sempre um Engenheiro Agrônomo.
Algodão, brócolis, citros, couve, couve-flor, maçã, pêssego, repolho e trigo ………..… 7 dias Feijão, pepino e tomate …………………………………………………………………….. 3 dias
Até 24 horas após a aplicação do produto, deve-se utilizar macacão hidrorepelente, luvas e botas para reentrar na área tratada.
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES (dias) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 0,3 - 0,6 (L/ha) | Aplicação Terrestre: 200 | 1 | - | Iniciar o controle logo após a constatação dos primeiros sintomas da praga. | |
Curuquerê (Alabama argillaceae) | ||||||
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Aplicação Terrestre: 40 – 400 | Realizar uma aplicação no início da infestação, dando uma boa cobertura às plantas. | |||
Utilize a dose maior quando as condições climáticas forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. | ||||||
0,45 – 0,6 (L/ha) | Aplicação Aérea: BV: 20 – 50 (água) UBV: 2 – 5 (c/óleo) | 2 | Repetir a aplicação quando necessário | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | ||||||
Batata | Mosca-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 100-125 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 500 | 3 | 7 - 9 | Iniciar o controle logo após a constatação das primeiros minas nas folhas. |
Café | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 100-300 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 470-500 | 1 | - | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | ||||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 20-30 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 500- 2040 Aplicação Aérea: BV: 20 – 50 (água) UBV: 2 – 5 (c/óleo) | 1 | - | Aplicar na forma de pulverização logo no início da infestação dos ácaros quando os frutos ainda estão pequenos, ou seja, entre a fase “Azeitona” e a fase “Ping-pong” (entre Agosto e Março). Recomenda-se fazer uma aplicação na forma de pulverização com os frutos ainda pequenos. Em viveiros de plantas, utilizar aplicação dirigida. |
Minadora (Phyllocnistis citrella) | 10 – 30 mL p.c./ 100 L água | 2 | Repetir a aplicação quando necessário | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 30 mL p.c./ 100 L água | |||||
Utilizar volume normal de 5 a 10 litros por planta. Proceder cobertura uniforme de toda a planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações. Aplicar no máximo duas vezes. | ||||||
Coco | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro (Eriophyes guerreronis) | 300 mL p.c./ 100 L água * | Aplicação Terrestre: 400 | 1 | - | Aplicar na inflorescência e desenvolvimento do fruto em aplicação única. |
Cravo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 75 mL p.c./100 L água | Aplicação Terrestre: 800 - 1000 | 2 | 7 | Aplicar no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas. |
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL p.c./100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 - 2000 | 3 | 8 | Aplicar no início da infestação, procurando dar boa cobertura das folhas. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | ||||||
Feijão | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,3 - 0,75 (L/ha) | Aplicação Terrestre: 230-400 | 2 | Repetir a aplicação quando necessário | Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Utilizar a maior dose em lavouras com estágio de desenvolvimento mais adiantado. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 75-150 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 800-1000 | 2 | 7 | Aplicar o produto na fase entre a queda das pétalas e início da frutificação, logo após a retirada das colmeias do pomar. |
Mamão | Ácaro´branco, Ácaro-tropical (Polyphagotarsonemus latus) | 80-120 mL p.c./100 L água | Aplicação Terrestre: 500 - 1000 | 3 | 7 | Para o controle do Ácaro-branco, aplicar no início da infestação dirigindo a aplicação para as folhas mais novas no topo da planta. Para controle do Ácaro-rajado, aplicar no início da infestação, procurando atingir a face interior de todas as folhas. Repetir a aplicação se necessário. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 40-60 mL p.c./100 L água |
CULTURAS | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES (dias) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Melancia | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 75 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 800-1000 | 2 | 14 | Aplicar no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas. Repetir as aplicações, se necessário, a cada 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 600-800 | 7 | Aplicar no início da infestação e repetir se preciso após intervalo de 7 dias. Aplicar no máximo duas vezes. | ||
Melão | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50-75 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 | 2 | 14 | Aplicar no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas. |
Morango | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50-125 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 1000-1250 | 3 | 8 | Aplicar o produto no início da infestação, repetindo a aplicação após 8 dias. Aplicar no máximo 3 vezes. |
Ácaro-do-enfezamento (Steneotarsonemus pallidus) | 75 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 | 2 | 7 | Usar de 1000 litros de calda/há ou de acordo com a densidade foliar da planta. Pulverizar no início da infestação. Reaplicar 7 dias depois. Aplicar no máximo duas vezes. | |
Pepino | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 50-120 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 800 | 2 | 7 | Aplicar o produto no início da infestação, repetindo a aplicação após 7 dias. Aplicar no máximo duas vezes |
Pimentão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50-125 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 800 | 2 | 7 | Aplicar o produto no início da infestação, repetindo a aplicação após 7 dias. Aplicar no máximo duas vezes |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 75 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 800 -1000 | 10 | Aplicar no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas. Repetir a aplicação, se necessário, Ácaro-branco após 10 dias. | ||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 50-100 mL p.c./ 100 L água | |||||
Roseira | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30-50 mL p.c. / 100 L água | Aplicação Terrestre: 1500 - 1800 | 2 | 8 | Pulverizar no início da infestação. Repetir 8 dias após a primeira aplicação. Usar o volume de 1500 a 1800 L/ha. Utilizar a dose maior em plantas com alta densidade foliar. |
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,25 – 0,75 L/há * | Aplicação Terrestre: 40 – 200 Aplicação Aérea: BV: 20-50 (água) UBV: 2 – 5 (c/óleo) | 2 | 10 | Aplicar no início da infestação, procurando dar boa cobertura das folhas. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis a ocorrência dos ácaros. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||||
Tomate | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 75-150 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 | 4 | 7 | Aplicar o produto no início da infestação, repetindo a aplicação após 7 dias. Aplicar no máximo 4 vezes. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 75 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 500-1200 | 2 | Repetir a aplicação quando necessário | Aplicar o volume de 500 – 1200 L/ha de calda para o Ácaro-rajado, 600 L/ha para o Ácaro-do-bronzeamento e 1000–1200 para a Traça-do- tomateiro. Pulverizar no início da infestação. Repetir a aplicação quando necessário. A pulverização deve cobrir totalmente a planta para melhor proteção. Aplicar no máximo duas vezes. | |
Traça-do-bronzeamento (Tuta absoluta) | 80-100 mL p.c./ 100 L água | |||||
Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | ||||||
Uva | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL p.c./ 100 L água | Aplicação Terrestre: 1000 | 2 | 14 | Aplicar no início da infestação, procurando atingir a face inferior das folhas. |
(*) Adicione 0,25% v/v ou 250 ml de adjuvante “Mistura de hidrocarbonetos parafínicos, ciclo parafínicos e aromáticos saturados e insaturados provenientes da destilação do petróleo (ÓLEO MINERAL) ou Éster metílico de óleo de soja (ÓLEO VEGETAL EMULSIONÀVEL)”, com função penetrante e espalhante. Misturar ABAMECTIN PRENTISS com o adjuvante antes de adicioná-lo ao tanque de pulverização.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus ludeni | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Cravo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Crisântemo | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pepino | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Uso exclusivamente agrícola.
A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação. A utilização da mesma calda preparada de um dia para o outro reduz a eficácia do produto.
A aplicação é feita em pulverizações terrestres em todas as culturas registradas.
- 500 L/ha de tal forma que haja uma boa cobertura da calda do produto sobre as plantas. No caso de viveiros de plantas, utilizar-se de aplicação dirigida para que haja uma boa cobertura das folhas.
Para Algodão: Utilizar barras com bicos D2 a D4, com densidade mínima de 40 gotas/cm2.
Largura da faixa de aplicação: para aplicação UBV: 20 m para aplicação BV: 15 m.
Diâmetro de gotas: aplicação UBV: 150 a 200 micras, aplicação BV: 200 a 400 micras.
Cobertura ou densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm2, para aplicação UBV ou BV.
Tipos de bicos: bico cônico vazio da série “D” com difusor 45º para aplicação UBC E 65º para aplicação BV. Observação: diâmetro de orifício dos bicos deverá ser selecionado, de acordo com a vazão exigida na calibração, conforme a velocidade de vôo, volume e largura da faixa utilizados.
Aplicação baixo volume (BV) com água mais 1 % de óleo vegetal ou mineral: 20 a 50 L/ha.
Diâmetro de gotas (DMV): BV em torno de 200 a 300 μm.
Cobertura do alvo: de 30 a 40 gotas/cm2.
Largura de faixa de aplicação: 12 m.
Altura de vôo acima da copa: 2 m.
Velocidade do vento calmo: abaixo de 10 km/h. 8/16
Pode ser utilizado barra com 37 bicos cônico vazio ou com 8 atomizadores rotativos do tipo “Micronair” AU-5.000, devendo se ajustar cada tipo de equipamento utilizado adequadamente, conforme segue.
Bico cônico vazio D8/45, D10/45 POSICIONADO A 90º ou
Micronair AU-5000 com ângulo das pás de hélice ajustados a 65º.
Observação: o tamanho do furo dos bicos ou VRU deverá ser escolhido, de acordo com o volume de calda e da velocidade da aeronave.
Utilizar atomizador rotativo “Micronair AU-5.000”, 8 unidades com ângulo das pás de hélice ajustadas em 45º e selecionar o furo no 7 no VRU com pressão de 15 psi ou o furo no 5 com a pressão a 22 psi.
Pode-se utilizar também a barra com bicos hidráulicos usando 20 bicos cônicos vazios D4/25 ou D3/45 posicionados a 90º.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar: acima de 55 %
Velocidade do vento: máxima de 15 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos os fatores quando da decisão de aplicar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Algodão (linha de plantio) | (1) |
Batata, Café, Coco, Feijão, Maçã, Mamão e Soja | 14 dias |
Citros, Melão e Melancia | 7 dias |
Pepino, Pimentão, Tomate e Morango | 3 dias |
Uva | 28 dias |
Crisântemo, Cravo e Roseira | UNA |
(1) - Intervalo de Segurança Não Determinado devido a modalidade de emprego. UNA – Uso não alimentar
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas luvas e botas.