Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Plantas Infestantes | Dose do produto comercial (kg/ha) | |||
Pré-emergência | Pós-emergência | |||
Solo leve* | Solo médio | Solo pesado | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,8 – 2,0 | 2,0 – 2,5 | 2,5 – 3,0 | 2,5 |
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia |
Plantas Infestantes | Dose do produto comercial (kg/ha) | |||
Pré-emergência | Pós-emergência Solo médio | |||
Solo leve* | Solo médio | Solo leve* | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,8 – 2,0 | 2,0 – 2,5 | 2,5 – 3,0 | 2,5 |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola Ipomoea nil | ||||
Corda-de-viola Ipomoea purpúrea | ||||
Rubim Leonurus sibiricus | ||||
Panicum maximum Capim-colonião | ||||
Portulaca oleracea Beldroega | ||||
Sida rhombifolia Guanxuma |
Tipo de solo | PRÉ-EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||||
Produto comercial (kg/ha) | Hexazinona (g/ha) | Diurom (g/ha) | Produto comercial (kg/ha) | Hexazinona (g/ha) | Diurom (g/ha) | |
Leve | 1,8 – 2,0 | 237,6 – 264,0 | 842,4 – 936,0 | 2,5 | 330,0 | 1170,0 |
Médio | 2,0 – 2,5 | 264,0 – 330,0 | 936,0 – 1170,0 | |||
Pesado | 2,5 – 3,0 | 330,0 – 396,0 | 1170,0 – 1404,0 |
e bem preparado, evitando-se o excesso de torrões no momento do plantio. Em pré-emergência, chuva após a aplicação favorece a ação do produto.
Para o controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim-marmelada a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Tanto na aplicação em pré-emergência como em pós-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura sobre as plantas infestantes ou no solo são fundamentais para um bom controle das invasoras.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Equipamentos - Pulverizador costal, tratorizado ou autopropelido.
Altura da barra - Deve permitir boa cobertura do solo ou das plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Na pré-emergência utilizar pontas tipo leque (jato plano) e em pós-emergência podem ser utilizados pontas de jato plano ou cônico, conforme recomendação do fabricante.
Volume de calda: 100 a 500 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA
Equipamento – aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra ou Micronair. Volume de calda – de 20 a 50 L/ha
Condições meteorológicas:
Temperatura ambiente – abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar – acima de 55%
Velocidade do vento – de 3 a 15 km/h
Evitar horário com evapotranspiração alta ou formação de corrente convectiva
Largura da faixa de deposição efetiva - De acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite sobreposição das faixas de aplicação.
Altura de voo – de 2 a 4 m acima do alvo e ajustada em função da velocidade do vento. Cobertura no alvo – 20 a 30 gotas/cm2
Diâmetro mediano volumétrico de gotas – 200 a 400 µm
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criação e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não
melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo - Aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima do alvo aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores e reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formada ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com o volume adequado de água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espelhante, deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
pulverização do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Aplicação Terrestre:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1%
(1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Aplicação Aérea:
Após a aplicação do produto, ou em caso de utilização da aeronave para aplicação em outras culturas, deverá ser feita a descontaminação completa da aeronave, conforme legislação vigente.
Para a descontaminação sempre utilize os equipamentos de proteção individual recomendado em PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO.
Lavar muito bem, com água limpa e sabão, interna e externamente o avião, circulando água pelas tubulações e bicos.
Encher o tanque do avião com água limpa adicionando uma solução de amônia caseira (3% de amônia)
na proporção de 1 litro por 100 litros de água.
Circule esta solução pelas mangueiras, barras filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra, bicos
e difusores. Esvazie o tanque em local adequado a este tipo de procedimento, conforme legislação vigente.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita os passos N° 2 e 3.
Para finalizar, enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
É recomendado a descontaminação da aeronave imediatamente após a aplicação para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente faz a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em contaminação cruzada com outros produtos e/ou danos à outras culturas
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
CANA-DE-AÇÚCAR | 150 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O DIUREX WG é um herbicida seletivo quando aplicado em pré e pós-emergência na cultura de cana-de- açúcar, em pré-emergência e em pós-emergência entre linhas-dirigida na cultura do algodão, e em pós- emergência entre linhas-dirigida nas culturas de café e citros com mais de 2 (dois) anos de idade, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou em pós-emergência.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso 1,8 Kg/ha Solo Areno- Argiloso 2,5 Kg/ha Solo Argiloso 3,5 Kg/ha | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto Cana-de-Açúcar O DIUREX WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana- de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pré-emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. Café e Citros O DIUREX WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós-emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura do citros. Quando aplicado em pré- emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
ALGODÃO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso Não usar. Solo Areno- Argiloso 1,5 Kg/ha Solo Argiloso 2,0 Kg/ha | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto O DIUREX WG pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e em pré- emergência da cultura do algodão logo após o plantio em no máximo três dias, sendo necessária a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 3 folhas 2,5 Kg/ha Até 5 folhas 3,5 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida Cana-de-Açúcar O DIUREX WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana- de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pós-emergência das infestantes é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. | |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS | Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 4 folhas 2,5 Kg/ha Até 6 folhas 3,5 Kg/ha | Café e Citros O DIUREX WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós- emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura dos citros. Quando aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e em pós- emergência dirigidas nas entrelinhas das culturas é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós -emergência. |
Sempre aplicar nas culturas de citros e café quando as mesmas estiverem com mais de dois anos de idade. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kh/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
ALGODÃO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 3 folhas 2,0 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida O DIUREX WG também pode ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e em pós- emergência dirigida nas entrelinhas da cultura, quando o algodoeiro estiver com altura superior a 30 cm. Neste caso, é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Se ocorrer a necessidade de realizar a aplicação entre linhas dirigida deverá ser respeitado um período mínimo de 40 dias entre a aplicação em pré-emergência e a aplicação de pós-emergência entre linhas dirigida. Nunca aplicar o DIUREX WG em pós-emergência total sobre as plantas do algodão. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações. |
Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 4 folhas 2,0 Kg/ha |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIUREX WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, cana-de-açúcar, café e citros o DIUREX WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras e/ou costais manuais, Para o uso e aplicação de DIUREX WG, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tais como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Esta modalidade de aplicação necessita ser realizada quando se tratar da cultura do algodão em pós- emergência, através da utilização das pontas em jato leque de impacto dos tipos TF 02 e 03 ou similares. Esta modalidade também pode ser utilizada em aplicações nas culturas de café, cana-de-açúcar e citros.
O DIUREX WG pode ser aplicado via aérea na cultura do algodão somente em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Na cultura da cana-de-açúcar pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Pode ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida DIUREX WG:
Cultura | Época de aplicação | Volume de calda | DMV* | Cobertura | Faixa de aplicação |
Algodão | Pré-emergência | 40 L/ha | > 400 μm | 40 gotas/cm² | 22,0 m |
Cana-de-açúcar | Pré ou Pós-emergência |
* Diâmetro Médio Volumétrico
Para aplicação de DIUREX WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIUREX WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIUREX WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIUREX WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável
Para o bom funcionamento do DIUREX WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto ou na presença de coberturas vegetais, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio das culturas.
Para as aplicações em pós-emergência das plantas infestantes é indispensável a adição de surfactante não iônico na razão de 100 mL/100 L de calda, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto se dá através das folhas.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIUREX WG, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIUREX WG, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIUREX WG, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIUREX WG feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIUREX WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIUREX WG. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos
Algodão .................................... | 120 dias |
Café .......................................... | 30 dias |
Cana-de-açúcar ........................ | 150 dias |
Citros ........................................ | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
É indicado para as culturas de cana-de-açúcar, citros, café, algodão, abacaxi, videira, cacau, banana, alfafa e seringueira.
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Beldroega Capim-amargoso Capim-colchão Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-gordura Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Caruru-de-mancha Guanxuma-branca Guanxuma Macela-branca Maria-pretinha Mentrasto Mostarda Picão-branco Picão-preto Tiriricão Trapoeraba Traproeraba | Portulaca oleracea Digitaria insularis Digitaria sanguinalis Digitaria horizontalis Cenchrus echinatus Melinis minutiflora Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermun hispidum Amaranthus hybridus Amaranthus viridis Sida glaziovii Sida rhombifolia Gnaphalium spicatum Solanum americanum Ageratum conyzoides Brassica rapa Galinsoga parviflora Bidens pilosa Cyperus esculentus Commelina benghalensis Commelina diffusa |
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
CANA-DE-AÇÚCAR | Pré-emergência | 3,0-5,0 | Aplicar após o plantio da cana e antes da emergência das plantas daninhas. Solos arenosos aplicar a dose menor e argilosos a maior. |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | Aplicação uniforme em jato dirigido na pós- emergência inicial das plantas daninhas e da cultura. |
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
CITROS | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Aplicar no início das chuvas, em pomar já estabelecidas no mínimo há um ano. Na pós-emergência, aplicar em jato dirigido com as plantas infestantes com menos de 15 cm. Não atingir as folhas das plantas de citros |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | ||
CAFÉ | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Recomenda-se duas aplicações por ano a cada seis meses: A primeira após a arruação e a outra após a esparramação. |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | Aplicar nas invasoras com menos de 15 cm, através de jato dirigido. Não atingir as folhas da cultura. Não aplicar em cafeeiro com menos de 02 anos. | |
ALGODÃO | Pré-emergência | 1,5-2,5 | Aplicar logo após a semeadura em cobertura total da área ou somente nas linhas de plantio. Solos leves usar menor dose. |
Pós-emergência | 0,7-1,0 | Algodão com até 15 cm e plantas daninhas com menos de 4 cm de altura. Aplicação em jato dirigido às plantas infestantes. | |
Pós-emergência | 1,5 | Algodão com menos de 50 cm e plantas daninhas com menos de 10 cm de altura. Aplicação em jato dirigido às plantas infestantes. | |
ALFAFA | Pré-emergência | 1,5-3,0 | Aplicar após o corte em alfafal com mais de um ano de idade; evitar aplicação quando a lavoura estiver em fase de crescimento. |
CACAU | Pré-emergência | 2,0-3,0 | Aplicar em pré- emergência das plantas daninhas 4 semanas após o transplante das mudas ou em pós-emergência através de jato dirigido sem atingir a folhagem da cultura. |
Pós-emergência | 2,0-3,0 | ||
BANANA | Pré-emergência | 1,5-3,0 | Aplicar logo após o plantio, antes da emergência das plantas infestantes. |
Pré-emergência | 3,0-6,0 | Nas culturas estabelecidas aplicar com jato dirigido nas entrelinhas da cultura. | |
Pós-emergência | 3,0-6,0 | Nas culturas estabelecidas aplicar com jato dirigido nas entrelinhas e sobre as plantas infestantes. | |
ABACAXI | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Abacaxi planta: uma aplicação em área total logo após o plantio. Pode efetuar mais 2 aplicações antes da dife-renciação floral nas linhas de plantio, pulverizando-se, 2 kg por hectare com intervalos de 2 a 4 meses. Aplicações adicionais se necessárias somente nas entre linhas, a cada 4 meses. Pulverizar até 12 kg DIURON NORTOX por hectare e por ciclo de cultivo. Abacaxi-soca: Aplicar logo após a colheita e antes da diferenciação floral. |
Pré-emergência | 2,0-4,0 |
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
VIDEIRA | Pré-emergência | 2,0-3,0 | Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Para solos arenosos, utilizar a menor dose e para solos argilosos, utilizar a dose maior. Aplicar somente com a cultura estabelecida no mínimo 3 anos. |
Pós-emergência | 3,0-6,0 | Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura procurando atingir somente as plantas infestantes. Aplicar somente com a cultura estabelecida no mínimo 3 anos. | |
SERINGUEIRA | Pré-emergência | 3,0-4,0 | Aplicar em viveiro através de jato dirigido um mês após o plantio das mudas ou no local definitivo um mês e meio após o transplante. |
Pós-emergência | 3,0-4,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 quilo do produto contém 800 gramas de ingrediente ativo diurom.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Alfafa | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cacau | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pré-emergência da cultura e das plantas daninhas;
Pós plantio de mudas e em pré-emergência das infestantes;
Pós-emergência da cultura, em pulverização dirigida;
Área total.
No preparo da calda colocar água até a metade da capacidade de depósito do equipamento de aplicação. Preparar, em seguida, pasta com DIURON NORTOX mais água em recipiente à parte. Despejar a pasta no tanque e com agitação constante, completar seu volume.
Aplica-se DIURON NORTOX em volume variável de 400 a 800 litros de água por hectare, de acordo com a época de aplicação. O volume menor é indicado para pulverização em pré- emergência, ou pós-emergência precoce das ervas daninhas.
Em aplicações de pré-emergência o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de cultura e conter bom teor de umidade.
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 140 |
Alfafa | 30 |
Algodão | 120 |
Banana | 14 |
Cacau | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Citros | 60 |
Uva | 100 |
Seringueira | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo | Doses | Época/Intervalo de Aplicação | Volume de Calda L/ha | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes. Se necessário realizar mais uma ou duas aplicações nas doses de 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da diferenciação floral, nas entrelinhas ou em área total, com intervalo mínimo de 2 meses entre as aplicações. Caso seja necessário realizar uma aplicação adicional após a diferenciação floral, na dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 10 kg/ha por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 2,0 a 4,0 Kg/ha | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Abacaxi | |||||
Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 1,5 a 2,5 Kg/ha | Aplicar 1,5 a 2,5 kg/ha em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 1,5 kg/ha em solos leves, 2,0 kg/ha em solos médios, e 2,5 kg/ha em solos pesados. Aplicar 1,0 a 2,0 kg/ha em pós- emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas infestantes tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Algodão | 1 ano após a última aplicação. | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |||
Café | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Realizar 2 aplicações na dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por ano, sendo a primeira após a arruação e a segunda após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 8 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré-emergência das plantas infestantes, na cana-planta e cana-soca. DIURON 800 WG RAINBOW também pode ser aplicado em pós- emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON 800 WG RAINBOW deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito "guarda chuva". Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura. | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Citros | Acanthospermum australe | Carrapicho-rasteiro | 2,0 a 4,0 Kg/ha | Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando- se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 4,0 kg/ha de DIURON 800 WG RAINBOW por período de 12 meses | Aplicação terrestre: 250 à 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria decumbens | Capim-braquiária | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha |
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Citros | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Preparo da calda:
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet); ou de jato cônico (ex.: Fulljet, Conejet), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 20 à 40 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou
sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
Citros | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Após o plantio) 1,6 a 3,2 (Antes da diferenciação floral) 1,6 a 3,2 (Após a diferenciação floral) | Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas com jato dirigido; Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de- açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Abacaxi | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência | ||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | ||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | Pré-emergência: aplicar 2,4 a 4,0 L/ha (1,2 a 2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 2,4 L/há (1,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 3,2 L/ha (1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos médios e 4,0 L/ha (2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em solos pesados. Pós-emergência: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas daninhas tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Algodão | Desmodium adscendens (Pega-pega) | 2,4 a 4,0 (Pré- emergência) | 1 | ||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | 1,6 a 3,2 (Pós- emergência) | ||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cacau | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 4,8 a 5,6 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Café | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 3,2 a 6,4 (Arruação ou após a esparramação) | Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ano, sendo uma aplicação após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré-emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência das plantas daninhas na cana-planta e cana-soca. Pós-emergência: DIURON 500 SC RAINBOW também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento, sob as condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON 500 SC RAINBOW deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou inicio de perfilhamento (cana-de-açúcar) por serem estas as fases em que a cana- de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas daninhas ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação Aérea: 30 a 50 L de calda/ha DIURON 500 SC RAINBOW somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de- açúcar em pré- emergência da cultura. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Citros | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré ou Pós-emergência: Aplicar 3,2a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial e pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIURON 500 SC RAINBOW por período de 12 meses. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Definida a dose a ser aplicada do produto DIURON 500 SC RAINBOW, o abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador, ou retorno, em funcionamento, adicionando o produto e completando por fim o volume com água sob agitação até completa homogeneização. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas daninhas para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas daninhas devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão es teja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); na pós-emergência podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 30 à 50 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Leia as instruções sobre Importância do diâmetro de gota, Controlando o diâmetro de gotas, Altura da Barra, Ventos, Temperatu ra e Umidade e Inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada par ao bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor
-Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi………………………………….. | 140 |
Algodão…………………………………. | 120 |
Cacau…………………………………… | 60 |
Café……………………………………… | 30 |
Cana-de-açúcar………………………... | 150 |
Citros……………………………………. | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 5,0 a 6,0 | Aplicação em Pré-emergência Aplicar após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes, evitando o contato do produto com as folhas da cultura. |
ALGODÃO | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 3,0 a 4,0 Pós- emergência 2,0 | Aplicação em Pré-emergência Realizar a aplicação logo após a semeadura, antes da emergência da cultura, em área total ou apenas em faixa sobre a linha do plantio (30 a 40 cm). A cultura é sensível ao produto e, por isso, não deve ser aplicado em solos arenosos e/ou com baixos teores de matéria orgânica; nos restantes, escolher cuidadosamente a dose correta a ser usada e na aplicação do produto, evitar a sobreposição da faixa pulverizada e o aumento da vazão provocado por redução de velocidade do trator nas manobras e cabeceiras do campo. Aplicação em Pós-emergência Aplicar quando a cultura atingir desenvolvimento suficiente para utilizar jato dirigido, cerca de 60 a 70 cm de altura, depois do último cultivo ou em substituição deste com as plantas infestantes não mais que 10 cm de altura. Ajustar os bicos para evitar contato com as folhas, do algodão e consequentes danos à cultura. Não plantar outras culturas até um ano após a última aplicação. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
CANA-DE- AÇÚCAR | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 3,0 a 5,0 Pós- emergência 3,0 a 6,0 | Aplicação em Pré-emergência Realizar a aplicação após o plantio da cultura e antes da emergência das plantas infestantes. Em cana soca, realizar a aplicação após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha e tríplice operação, constituída de subsolagem, adubação e cultivo) em pré- emergência das plantas infestantes. Aplicação em Pós-emergência Aplicar em pós-emergência inicial das plantas infestantes e da cultura. Este é o momento que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas e as plantas infestantes são mais suscetíveis. Estabelecer as tolerâncias ao Diurom quando novas variedades forem usadas, para evitar possíveis danos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIURON 500 SC MILENIA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de abacaxi, algodão e cana-de-açúcar o DIURON 500 SC MILENIA, pode ser aplicado via terrestre através de pulverizadores costais (manual, pressurizados ou motorizados). Para o uso e aplicação de DIURON 500 SC MILENIA, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tais como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 200 -400 L/ha
Para aplicação de DIURON 500 SC MILENIA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIURON 500 SC MILENIA.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIURON 500 SC MILENIA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIURON 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIURON 500 SC MILENIA nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abacaxi................................................ | 140 dias |
Algodão ............................................... | 120 dias |
Cana-de-açúcar .................................. | 150 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É prontamente absorvido pelas raízes e através das folhas das plantas infestantes. O grau de controle varia de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo. Atuam inibindo o Fotossistema II (hexazinona e diurom) e consequente interrupção da fotossíntese. Estes herbicidas atuam ligando-se à proteína D1, no sítio onde se aclopa a plastoquinona “Qb”, interrompendo o fluxo de elétrons entre os Fotossistemas. Quando emergem, as plantas daninhas apresentam cloroses entre as nervuras das folhas que evoluem para necroses, ocasionando a morte das plantas.
É seletivo para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser aplicado antes e após a emergência da cultura e das plantas infestantes. Quando aplicado em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão ser selecionadas de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, sistema cana planta e cana soca. Na pós-emergência da cana-de–açúcar e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada espécie presente na área. Este herbicida possui efeito residual prolongado, o que vai depender do tipo, textura e teor de matéria orgânica do solo, quantidade de chuvas durante o ano e o potencial do banco de sementes.
CULTURA: CANA -DE- AÇÚCAR | |||
PLANTAS INFESTANTES | ÉPOCA E VOLUME DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome comum | Nome científico | ||
Capim-amoroso; Capim- carrapicho, Capim-roseta | Cenchrus echinatus | Pré ou pós- emergência inicial das plantas infestantes e pré ou pós da cana de açúcar Aplicação Terrestre: 250 a 400L de calda/ha em pré- emergência; 350 a 800L de calda/ha em pós- emergência. Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha | 1 |
Beldroega; Bredo-de-porco; Ora- pro-nobis | Portulaca oleracea | ||
Apaga-fogo; Corrente; Periquito | Alternanthera tenella | ||
Bredo; Caruru-branco; Caruru- roxo | Amaranthus hybridus | ||
Fura-capa; Picão; Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Braquiária; Braquiária- decumbens; Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||
Capim-marmelada; Capim- papuã; Capim-são-paulo | Brachiaria plantaginea | ||
Marianinha; Mata-brasil; Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||
Capim-colchão; Capim-de-roça; Capim-milhã | Digitaria horizontalis | ||
Capim-da-cidade; Capim-de- pomar; Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Bela-emilia; Falsa-derralha; Pincel | Emilia sonchifolia | ||
Amarra-amarra; Campainha; Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||
Campainha; Corda-de-viola; Corriola | Ipomoea purpurea | ||
Capim-colonião; Capim- coloninho; Capim-guiné | Panicum maximum | ||
Catinga-de-bode; Erva-de-São- João; Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||
Guanxuma; Mata-pasto; Relógio | Sida rhombifolia |
Seguir as recomendações para cada tipo de solo:
CULTURA | TEXTURA DO SOLO | DOSE (Kg/ha) | |
PRÉ-EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Leve* | 1,8 – 2,0 | 2,5 |
Médio | 2,0 – 2,5 | 2,5 | |
Pesado | 2,5 – 3,0 | 2,5 |
(*) O produto não deve ser usado em Cana-planta em condições de Solos Leves.
Para uso em pós-emergência das ervas, usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 15 cm de altura (folhas largas) e até antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21° C. Sob a ameaça de chuva suspender a aplicação. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto na aplicação em pós como em pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das ervas e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana planta) ou início de perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito "guarda-chuva".
Para o controle de plantas infestantes em áreas infestadas por capim marmelada a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Nas aplicações em pré-emergência, o solo deve estar bem preparado, úmido e livre de torrões e restos de culturas. HEXAZURON pode ainda ser aplicado em condições de baixa umidade do solo (“meia-seca”) quando em um período ao redor de 6 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de- açúcar.
É igualmente indicado para o controle de capim colonião na operação de “catação” conforme as seguintes recomendações: o capim colonião deve estar com no máximo a altura de 1,5 m ou no estádio de pré- emissão de panícula; a infestação não pode ultrapassar a média de 1 planta de colonião por cada 4 m² de área; utilizar uma calda com 1,0Kg de HEXAZURON por 100 litros de água (1%) aplicando de 75 a 100mL desta calda por planta (menor volume para as plantas de menor porte e volume maior para as de maior porte). A aplicação deve ser feita visando atingir o “olho” da planta com o bico praticamente encostado neste, com as plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21°C. Não aplicar HEXAZURON na catação em cana planta ou em cana de último corte.
Para o controle de gramíneas e folhas largas em pós-emergência tardia, realizar aplicação dirigida na erva já estabelecida de HEXAZURON a 0,3% adicionando-se a calda espalhante adesivo a 0,5%. Observar que as plantas sejam uniformemente cobertas com a calda de aplicação até o ponto de escorrimento, evitando- se atingir as partes da cultura. Aplicar em condições de solo úmido e não exceder o volume de 800L/ha com pulverizador costal munido de extensor ou mangueira de aplicação contendo uma ponta de pulverização conforme modelo descrito no item equipamentos de aplicação.
Referência para classificação dos solos:
TEXTURA | ARGILA (%) |
ARENOSO (LEVE) | 0-15 |
MÉDIO | 16-35 |
ARGILOSO (PESADO) | >36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Aplicar o produto com pulverizador costal manual, tratorizado ou aéreo proporcionando boa cobertura das plantas infestantes.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a qualidade da aplicação (uniformidade de calda, boa cobertura, etc.) é fundamental para se obter um bom controle das plantas infestantes.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto, completando por fim o volume com água. Caso indicado o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para gramíneas, a aplicação deve ser feita visando atingir o meristema (“olho”) da planta com o bico praticamente encostado neste. Para folhas largas, aplicar o produto diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes com volume de calda necessário para promover uma boa cobertura. Recomenda-se a aplicação sob condições de alta umidade (plantas em pleno desenvolvimento).
A aplicação deve proporcionar boa cobertura das plantas infestantes, utilizando volumes de calda adequado, de acordo com o equipamento utilizado.
350 a 800L de calda/ha em pós-emergência
Obs.: É necessária contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA:
Antes da aplicação de HEXAZURON, o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Obs.: A aplicação aérea somente deve ser feita em pré-emergência da cultura.
RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR A DERIVA:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
FATORES | RECOMENDAÇÕES |
DIÂMETRO DE GOTA | A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVIES! |
TIPO DE BICO | Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. |
ALTURA DA BARRA OU LANÇA | Regule a altura da barra ou lança para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com o solo e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. |
VENTOS | O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamentos determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. |
TEMPERATURA E UMIDADE | Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação. |
INVERSÃO TÉRMICA | O potencial de deriva é alto durante a inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensa que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. |
LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cana-de-açúcar
150
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Pré- emergência Dose produto comercial (L/ha) | Pós-emergência Dose do produto comercial (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo Pesado | ||||
Abacaxi Cacau | Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro | 3,2 – 6,4 (Abacaxi) 4,8 – 5,6 (Cacau) | 1,6 – 3,2 (Abacaxi) | 1 aplicação por safra | ||
Amaranthus hybridus Caruru-roxo | ||||||
Bidens pilosa Picão-preto | ||||||
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada | ||||||
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho | ||||||
Digitaria horizontalis Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha | ||||||
Portulaca oleracea Beldroega | ||||||
Richardia brasiliensis Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia Guanxuma | ||||||
Volume de Calda (L/ha): Pré-emergência: 200 a 400 Pós- emergência: 300 a 400 |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Pré- emergência Dose produto comercial (L/ha) | Pós-emergência Dose do produto comercial (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo Pesado | ||||
Algodão | Ageratum conyzoides Mentrasto | 3,2 | 4,0 | 4,0 | 3,2 - 4,0 | 1 aplicação por ciclo |
Alternanthera tenella Apaga-fogo | ||||||
Amaranthus deflexus Caruru-rasteiro | ||||||
Amaranthus hybridus Caruru-roxo | ||||||
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha | ||||||
Bidens pilosa Picão-preto | ||||||
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada | ||||||
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho | ||||||
Cyperus sesquiflorus Junquinho | ||||||
Desmodium adscendens Pega-pega | ||||||
Digitaria horizontalis Capim-colchão | ||||||
Digitaria insularis Capim-amargoso | ||||||
Digitaria sanguinalis Milhã | ||||||
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha | ||||||
Galinsoga parviflora Picão-branco | ||||||
Gnaphalium spicatum Macela-branca | ||||||
Rhynchelitrum repens Capim-favorito | ||||||
Richardia brasiliensis Poaia-branca | ||||||
Sida cordifolia Malva-branca | ||||||
Sida glaziovii Guanxuma-branca | ||||||
Sida rhombifolia Guanxuma | ||||||
Solanum americanum Maria-pretinha | ||||||
Volume de Calda (L/ha): Aplicação Aérea (Pré-Emergência): 30 a 50 |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Pré- emergência Dose produto comercial (L/ha) | Pós-emergência Dose do produto comercial (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo Pesado | ||||
Café Cana-de- açúcar Citros | Ageratum conyzoides Mentrasto | 3,2 | 4,0-4,8 | 4,0-6,4 | 3,2-6,4 | 1 aplicação por ciclo (cana-de açúcar) 1 aplicação por safra (café e citros) |
Alternanthera tenella Apaga-fogo | ||||||
Amaranthus deflexus Caruru-rasteiro | ||||||
Amaranthus hybridus Caruru-roxo | ||||||
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha | ||||||
Bidens pilosa Picão-preto | ||||||
Brachiaria plantaginea Capim-marmelada | ||||||
Cenchrus echinatus Capim-carrapicho | ||||||
Cyperus sesquiflorus Junquinho | ||||||
Desmodium adscendens Pega-pega | ||||||
Digitaria horizontalis Capim-colchão | ||||||
Digitaria insularis Capim-amargoso | ||||||
Digitaria sanguinalis Milhã | ||||||
Eleusine indica Capim-pé-de-galinha | ||||||
Galinsoga parviflora Picão-branco | ||||||
Gnaphalium spicatum Macela-branca | ||||||
Rhynchelitrum repens Capim-favorito | ||||||
Richardia brasiliensis Poaia-branca | ||||||
Sida cordifolia Malva-branca | ||||||
Sida glaziovii Guanxuma-branca | ||||||
Sida rhombifolia Guanxuma | ||||||
Solanum americanum Maria-pretinha | ||||||
Volume de Calda (L/ha) | Cana- de açúcar: Aplicação Aérea (Pré-Emergência): 30 a 50 Café e Citros: Pré-emergência 200 a 400 Pós-emergência 300 a 400 |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
ABACAXI – o produto pode ser aplicado nas seguintes épocas:
Após o plantio: em pré-emergência das plantas daninhas, utilizando doses de 3,2 a 6,4 L/ha, sendo a dose de 6,4 L/ha para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; OU
Antes da diferenciação floral: utilizar doses de 1,6 a 3,2 L/ha em jato dirigido nas entrelinhas; OU
Após a diferenciação floral: utilizar doses de 1,6 a 3,2 L/ha em jato dirigido nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura.
Evitar o contato do produto com as folhas da cultura.
Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar, um ano após a última aplicação.
ALGODÃO – aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes (em área total ou em faixa sobre a linha de plantio), logo após a semeadura. Pode-se também fazer a aplicação em pós-emergência inicial (jato dirigido), quando o algodão estiver com pelo menos 30cm de altura e as plantas infestantes com até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas. Evitar o contato do produto com as folhas da cultura e o plantio de outras culturas por pelo menos 1 ano após a aplicação.
CACAU – aplicar em pré-emergência das plantas infestantes, após 4 semanas do transplantio. Evitar o contato do produto com as folhas da cultura e não aplicar em solo leve ou com teor de matéria orgânica abaixo de 1%. Não utilizar dose acima de 5,6 L/ha.
CAFÉ – Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha), sendo após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura.
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em pré-emergência logo após o plantio ou então após o corte e tratos culturais no caso da cana-soca. Pode ser feita também a aplicação em pós-emergência inicial, em área total, até o estádio de esporão ou início de perfilhamento da cultura, porque nesta fase, a cana-de-açúcar tem maior tolerância aos herbicidas. As plantas infestantes devem estar com até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas. Se necessário realizar a pulverização em jato dirigido para proporcionar uma boa cobertura sobre as plantas infestantes.
CITROS – aplicar em pré-emergência ou pós-emergência inicial (até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas) das plantas infestantes. Não utilizar o produto em cultura com menos de 2 anos de idade. Evitar o contato do produto com as folhas das plantas de citros.
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DIURON CCAB 500 SC é aplicada diluída em água e pulverizada através de equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Deve haver um bom preparo do solo, livre de torrões e restos de cultura. Não aplicar em solo seco, pois isto poderá comprometer a eficiência do produto. Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do produto.
Em pré-emergência, utilizar a dose menor em solos leves e a dose maior em solos pesados. Em pós-emergência, utilizar a dose menor quando as plantas infestantes estão em fase inicial de desenvolvimento e a dose maior quando as plantas infestantes estão maiores, respeitando-se o limite de até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas.
Para se ter um bom controle tanto em pré-emergência como em pós-emergência, é necessária uma cobertura uniforme sobre o solo ou plantas infestantes.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10km/h
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador, incluir a quantidade necessária do produto e com o sistema de agitação ligado, completar com o restante de água.
Para aplicação em pós-emergência, pode ser adicionado um espalhante adesivo (não iônico), conforme indicação do fabricante. Neste caso, este deve ser adicionado à calda como último item, após a colocação do restante da água necessária, com o sistema de agitação ligado.
A pulverização pode ser realizada através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre o solo (pré- emergência) ou sobre as plantas infestantes (pós-emergência) e minimizem a deriva, conforme as recomendações do fabricante. Em pré-emergência utilizar volume de calda entre 200 a 400L/ha e em pós-emergência entre 300 a 400L/ha.
Assegurar que a pulverização ou a sua deriva não atinjam culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
A aplicação aérea é indicada apenas para as culturas de Algodão e Cana-de-açúcar, em pré- emergência da cultura.
A pulverização é feita através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
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Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisã o de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
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Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Culturas | Dias |
Abacaxi | 140 dias |
Algodão | 120 dias |
Cacau | 60 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | 150 dias |
Citros | 60 dias |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
ABACAXI | ||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) e Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3,2(2) a 6,4(3) L/ha (Logo após o plantio da cultura, em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas e em área total) 1,6 a 3,2 L/ha (Pouco antes ou após a diferenciação floral, em pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas e em jato dirigido nas entrelinhas da cultura) |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |
Beldroega | Portulaca oleracea | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 5,0 a 6,0 L/ha (Logo após o plantio da cultura, em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas e em área total) |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 1,6L/ha de p.c. corresponde a 800g i.a./ha A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 5,0L/ha de p.c. corresponde a 2.500g i.a./ha A dose de 6,0L/ha de p.c. corresponde a 3.000g i.a./ha A dose de 6,4L/ha de p.c. corresponde a 3.200g i.a./ha
(2)Utilizar a dose de 3,2L/ha em pré-emergência das plantas daninhas ou em áreas com histórico de baixa infestação de ervas.
(3)Utilizar a dose de 6,4L/ha em pós-emergência inicial das plantas daninhas ou em áreas com histórico de alta infestação de ervas.
Aplicar no máximo 6,4L/ha o que corresponde a 3.200g i.a./ha no mesmo ciclo da cultura.
ALGODÃO | |||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 a 4,0L/ha | Em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas em área total e/ou Em pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas, nas entrelinhas da cultura quando esta atingir acima de 30cm de altura |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Pega-pega | Desmodium adscendens | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 4,0L/ha de p.c. corresponde a 2.000g i.a./ha
Pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: Aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes em área total, logo após a semeadura. Evitar a sobreposição da faixa pulverizada e o aumento da vazão provocado por redução de velocidade do trator nas manobras e cabeceiras do campo.
Pós-emergência da cultura e pré/pós-emergência inicial das plantas daninhas: Pode-se também fazer a aplicação em pós-emergência inicial das plantas daninhas em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com pelo menos 30cm de altura e as plantas infestantes com no máximo 4 folhas para dicotiledôneas (folhas largas) e no máximo 2 folhas para monocotiledôneas (folhas estreitas). Ajustar os bicos para evitar contato com as folhas do algodão e consequentes danos à cultura.
Não aplicar o Diuron 500 SC Proventis em área total em pós-emergência da cultura do algodão bem como, em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas em solos arenosos ou com baixo teor de matéria orgânica.
CACAU | |||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4,8 a 5,6L/ha | Pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 4,8L/ha de p.c. corresponde a 2.400g i.a./ha. A dose de 5,6L/ha de p.c. corresponde a 2.800g i.a./ha.
Em áreas recém plantadas, aplicar após 4 semanas do transplante das mudas para local definitivo ou, a qualquer momento em plantios já estabelecidos. Nas duas situações, as plantas daninhas devem estar no estágio de pré ou pós-emergência inicial e sem que o herbicida atinja a folhagem da cultura.
Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Realizar uma única aplicação e não mais do 5,6L/ha por safra ou colheita da cultura.
CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR E CITROS | |||||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |||
Nome Comum | Nome científico | Solo leve (arenoso) | Solo médio | Solo pesado (argiloso) | |
Macela | Achyrocline satureioides | 3,2L/ha | Pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Pega-pega | Desmodium adscendens | 4,0 a | 4,0 a | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 4,8L/ha | 6,4L/ha | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea |
CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR E CITROS | |||||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |||
Nome Comum | Nome científico | Solo leve (arenoso) | Solo médio | Solo pesado (argiloso) | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Maria-pretinha | Solanum americanum |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 4,0L/ha de p.c. corresponde a 2.000g i.a./ha A dose de 4,8L/ha de p.c. corresponde a 2.400g i.a./ha A dose de 6,4L/ha de p.c. corresponde a 3.200g i.a./ha
Realizar apenas uma aplicação por ciclo ou entre colheitas da cultura, logo após a arruação ou logo após a esparramação, estando as plantas daninhas em pré ou pós-emergência inicial, neste último caso, quando estas estiverem no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas para as gramíneas.
Não utilizar em cultura de café com menos de 2 anos de idade. Não atingir as folhas das culturas com a pulverização do produto. CANA-DE-AÇÚCAR:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes logo após o plantio da cana- planta e, na cana-soca, realizar a aplicação após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha e tríplice operação, constituída de subsolagem, adubação e cultivo), estando as plantas daninhas em pré-emergência.
Aplicar em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas (até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas), no início da estação chuvosa.
Pode ser aplicado em coroamento ao redor das plantas, em faixas ao longo das linhas das plantas cítricas ou em área de cobertura total do solo, na área extensiva do pomar, sempre sem atingir as folhas da cultura.
Não utilizar em pomares com menos de 1 ano e meio após o plantio definitivo das mudas no campo
Fazer somente uma aplicação de Diuron 500 SC Proventis por ciclo nas culturas de algodão e cana- de-açúcar ou por safra (entre colheitas) nas culturas de abacaxi, cacau, café e citros.
O produto pode ser aplicado em pré ou em pós-emergência inicial das plantas infestantes. A presença de umidade no solo é necessária para ativar o herbicida e para obtenção dos melhores resultados.
Quando a aplicação é realizada em solo seco e, se não chover no prazo de 10 dias, a eficácia do produto fica comprometida.
Ocorrência de chuvas consideradas normais, após a aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, favorece a eficácia do Diuron 500 SC Proventis. Por outro lado, ocorrência de chuvas muito intensas ou chamadas torrenciais, podem provocar o aumento de lixiviação do herbicida e consequentemente redução na sua eficiência.
Para as aplicações em pré-emergência das plantas daninhas, o solo deverá estar bem preparado, livre de torrões e restos vegetais e em boas condições de umidade.
Para aplicações em pós-emergência das plantas daninhas, a pulverização deverá ser feita no estádio inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e, estando estas em bom estado de vigor vegetativo, evitando períodos de estiagem antes da aplicação. Diuron 500 SC Proventis requer um período de 6 horas sem chuva após a aplicação para assegurar a máxima absorção pelas plantas infestantes e o seu melhor controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Abacaxi | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Algodão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cacau | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do herbicida.
Em pré-emergência das plantas daninhas, utilizar as doses menores em solos leves (arenosos) e as doses maiores em solos pesados (argilosos). Em pós-emergência inicial das plantas daninhas, utilizar as doses menores quando as plantas infestantes estiverem em fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem maiores, respeitando o limite de até 4 folhas para dicotiledôneas (folhas largas) e até 2 folhas para monocotiledôneas (folhas estreitas).
Para se ter um bom controle tanto em pré-emergência como em pós-emergência, é necessário uma cobertura uniforme sobre o solo ou sobre plantas infestantes.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Temperatura abaixo de 30°C e;
Velocidade do vento entre 3 a 10km/h.
Preparo da calda:
Colocar ¼ da água necessária no tanque do pulverizador, incluir a quantidade necessária do Diuron 500 SC Proventis e, com o sistema de agitação ligado, completar com o restante de água.
Para aplicação em pós-emergência inicial das plantas daninhas, deve ser adicionado um espalhante adesivo não-iônico, conforme indicação do fabricante. Neste caso, este deve ser adicionado à calda como último item, após a colocação do restante da água necessária, com o sistema de agitação ligado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda no tanque deverá estar sempre ligado.
A pulverização pode ser realizada através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra. Utilizar pontas tipo leque que proporcionem uma boa cobertura sobre o solo (pré- emergência) ou sobre as plantas infestantes (pós-emergência inicial) e que minimize a deriva, conforme as recomendações do fabricante das pontas de pulverização. Em pré e pós-emergência inicial das plantas daninhas utilizar volume de calda entre 200 a 300L/ha.
Assegurar que a pulverização ou a deriva não atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios, fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
A aplicação aérea é indicada apenas para as culturas de algodão e cana-de-açúcar, em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas.
A pulverização deve ser feita através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversão térmica, causando maior permanência das gotas no ar, prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores;
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme;
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações;
Tipo de bico: Bicos de jato cone cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico;
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e ao vento;
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação, verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Siga os seguintes passos para a limpeza do pulverizador:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque;
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis e;
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 140 dias |
Algodão | 120 dias |
Cacau | 60 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | 150 dias |
Citros | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 20 – 22.07.2024
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,2 | - | - |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | - |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,2 | - | - |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | - |
Pega-Pega | Desmodium adscendens | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 3,2 | - | - |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-favorito | Rhynchelytrum repens | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 3,2 | - | - |
1 litro do produto comercial (p.c.) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) diurom.
Nota: Para a cultura do algodão usar até a dose de 4,0 L p.c./ha no controle das plantas daninhas.
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |
NOME COMUM | NOME COMUM | L p.c./ha |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 - 6,4 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,2 - 6,4 |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 3,2 - 6,4 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,2 - 6,4 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,2 - 6,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,2 - 6,4 |
Tiririca | Cyperuss esquiflorus | 3,2 - 6,4 |
Pega-Pega | Desmodium adscendens | 3,2 - 6,4 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,2 - 6,4 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 3,2 - 6,4 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 3,2 - 6,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 3,2 - 6,4 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 3,2 - 6,4 |
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 3,2 - 6,4 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 3,2 - 6,4 |
Poaia-branca | Richardia brasilensis | 3,2 - 6,4 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,2 - 6,4 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,2 - 6,4 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,2 - 6,4 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 3,2 - 6,4 |
VER 20 – 22.07.2024
litro do produto comercial (p.c.) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) diurom.
Nota: Para a cultura do algodão usar até a dose de 4,0 L p.c./ha no controle das plantas daninhas. Nota: 3,2 litros p.c/ha equivale a 1,6 kg a.i./ha.
4,0 litros p.c/ha equivale a 2,0 kg a.i. /ha. 4,8 litros p.c/ha equivale a 2,4 kg a.i./ha. 6,4 litros p.c/ha equivale a 3,2 kg a.i. /ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Poinsétia | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
CULTURA | RECOMENDAÇÕES |
ALGODÃO | Realizar uma aplicação em área total ou em faixa logo após o plantio e antes da emergência das plantas daninhas. Aplicar em jato dirigido quando a cultura apresentar altura acima de 30 cm na pós-emergência inicial das plantas daninhas. |
CAFÉ | Realizar uma aplicação por ano, sendo uma após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Pode ser aplicado em pré-emergência ou após a emergência das plantas infestantes. Quando estas estiverem em pós-emergência, aplicar no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas perfilhos para as gramíneas. NÃO utilizar o produto em café com menos de 2 anos de idade. NÃO atingir as folhas da cultura na pulverização do produto. NÃO ultrapassar as doses recomendadas de acordo com o tipo de solo. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Realizar uma aplicação em área total após o plantio da cana e antes da emergência das plantas daninhas e em jato dirigido na pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura. Aplicação aérea: aplicar na pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. |
CITROS | Realizar uma aplicação em pré ou pós-emergência precoce das plantas daninhas no início das chuvas e em plantas já estabelecidas no mínimo a um ano e meio. Aplicar em jato dirigido, sem atingir as folhas da cultura. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
ABACAXI | Beldroega Portulaca oleracea | Após o plantio 3,2 a 6,4 Antes da diferenciação floral 1,6 a 3,2 Após a diferenciação floral 1,6 a 3,2 | Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão ou Capim- milhã Digitaria horizontalis | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis |
Após o plantio: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha em pré-emergência das plantas infestantes, sendo a dose de 6,4 L/ha para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial;
Antes da diferenciação floral: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha nas entrelinhas com jato dirigido;
Após a diferenciação floral: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura.
VER 20 – 22.07.2024
1 litro de produto comercial (p.c) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) Diurom.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de DIURON NORTOX 500 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Não realizar aplicação com pulverizador costal na cultura do café.
Utilizar barra protegida para aplicação em jato dirigido nas culturas do café e citros.
Não sobrepor as faixas de aplicação, a fim de evitar acúmulo de produto no solo e ocasionar danos significativos a cultura.
200 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. 300 a 400 L/ha quando aplicado em pós-emergência. Volume de calda para o Abacaxi:
250 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. 350 a 800 L/ha quando aplicado em pós-emergência.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
VER 20 – 22.07.2024
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
VER 20 – 22.07.2024
CULTURAS | DIAS |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
CULTURAS | DIAS |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Citros | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HARPON WG é um fungicida de contato e de profundidade, recomendado para a pulverização das partes aéreas das culturas, abóbora, abobrinha, acelga, agrião, alface, alho, almeirão, batata, berinjela, brócolis, cebola, chicória, couve, couve-chinesa,couve-de-bruxelas, couve-flor, espinafre, estévia, jiló, melão, melancia, mostarda, pepino, pimenta, pimentão, repolho, rúcula, tomate e uva. Zoxamida apresenta um novo modo de ação entre os fungicidas que controlam oomicetos, paralisando a divisão nuclear por uma ligação covalente da tubulina e ruptura dos microtúbulos, sendo portantoum agente anti-microtubulante. Por seu modo de ação único, Zoxamida não apresenta resistência cruzada comos demais fungicidas específicos. Cimoxanil possui um modo de ação sistêmico local, pertencente ao grupo químico das acetamidas, ativo contra linhagens resistentes a fungicidas do grupo fenilamida. Devido ao modo de ação totalmente diferente do Zoxamida e pela ação de profundidade do Cimoxanil, HARPON WG pode ser utilizado no manejo de resistência de fungicidas usados no controle de oomicetos.
Culturas | Doenças Controladas | Doses (*) | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações por Ciclo | ||
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Abobrinha | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Acelga | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Agrião | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Alface | Míldio | Bremia lactucae Regel | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Alho | Míldio | Peronospora destructor | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 14 dias. | ||||||
Almeirão | Míldio | Bremia lactucae Regel | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta |
pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | - |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência, ou antes se as condições forem muito favoráveis para a doença. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Berinjela | Requeima, Tombamento | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da doença, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Brócolis | Míldio | Peronospora parasiticana | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 14 dias. | ||||||
Chicória | Míldio | Peronospora parasiticana | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Couve,Co uve- chinesa, Couve-de- bruxelas, Couve-flor | Míldio | Peronospora parasiticana | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Espinafre | Míldio | Peronospora effusa | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Estévia | Míldio | Bremia lactucae Regel | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Jiló | Requeima, Tombamento | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da doença, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Melão | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150 a 300 g/ha | 99 a 265 g i.a./ha | 600 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Melancia | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150 a 300 g/ha | 99 a 265 g i.a./ha | 600 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Mostarda | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Pimenta | Requeima | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Rúcula | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | - |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 30 a 35 g/100 L de água | 19,9 a 23,2 g i.a./100 L de água | 1.000 L/ha | - |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio/ mofo-cinzento, repetindo-se as aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Obs.: 1 kg do produto comercial HARPON WG® contém 331 g do ingrediente ativo Zoxamida + 331 g do ingrediente ativo Cimoxanil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Almeirão | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Chicória | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Peronospora parasitica | Mildio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Espinafre | Peronospora effusa | Míldio | Ver detalhes |
Estévia | Bremia lactucae Regel | Míldio | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mostarda | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimenta | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Rúcula | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um fungicida de contato com ação de profundidade, HARPON WG deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para a ocorrência das doenças para as quais ele é indicado.
HARPON WG é indicado para aplicações terrestres, podendo ser através de equipamento costal (manual ou motorizado) ou tratorizado equipado com barras, turbo-atomizadores ou mangueiras. O volume de calda varia de acordo com o estágio da cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Volume de aplicação: 650 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Volume de aplicação: 650 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Volume de aplicação: 1.000 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Volume de aplicação: 1.000 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibragem deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes aalavanca da bomba.
Abóbora, Abobrinha, Batata, Berinjela, Jiló, Melão, Melancia, Pepino, Pimenta, Pimentão, Tomate e Uva: 7 dias.
Alho e Cebola: 14 dias.
Acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, chicória, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor espinafre, estévia, mostarda, repolho, rúcula: 3 dias.
Recomenda-se não entrar na área tratada sem utilizar o EPI (equipamento de proteção individual) até o completo secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
“SAURUS WG” trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas como seguem abaixo:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 30 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando surgirem os primeiros pulgões. Caso haja nova infestação do pulgão na área, realizar aplicação com intervalo mínimo de 10 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Aveia | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 10 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||||
Batata-doce | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha |
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Beterraba | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha |
Brócolis | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Centeio | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Citros | Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 3 a 7 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. | 1 | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Couve | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve- chinesa | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve-de- bruxelas | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve-flor | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Eucalipto | Psilídeo-de- concha (Glycaspis brimblecombei) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Realizar nova aplicação em caso de reinfestação da praga. | - | Terrestre: 200 a 400 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 8 a 10 g/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Aplicar com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adulto da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. | ||||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Intervalo mínimo de 15 dias caso haja nova infestação. | 2 | Terrestre: 500 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Mandioca | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 60 a 100 g/ha | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
Pimenta | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 a 10 dias. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 400 a 500 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Tripes (Frankliniella shultzei) | 100 a 140 g/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Trigo | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Batata-doce | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Aplicar o produto SAURUS WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação: Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Feijão, Maçã, Trigo eTriticale 7 dias
Berinjela, Brócolis, Citros, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Jiló, Mamão, Melancia, Melão, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate: 3 dias
Soja 14 dias
Batata-doce, Beterraba e Mandioca 15 dias
Eucalipto Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
/ ou inseticidas carbamatos são suscetíveis a fipronil. Pode ser usado para controle de insetos quando aplicado via solo.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha)2 |
BATATA | Larva-alfinete Diabrotica speciosa | 150 - 200 g/ha | 02 | 150 a 300 |
Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura: Realizar a primeira aplicação utilizando a dose de 150g/ha no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura, através de jato dirigido. Realizar a segunda aplicação, de forma a complementar a primeira aplicação, 15 a 20 dias após a semeadura (momento da “amontoa”) utilizando a dose de 200g/ha, cobrindo o produto aplicado com terra imediatamente após a aplicação. | ||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Cupim Heterotermes tenuis | 200 - 250 g/ha | 01 | 300 |
Migdolus Migdolus fryanus | 500 g/ha ou 400 g/ha + 250 g/ha | 01 | 100 a 200 | |
Aplicação em plantio novo ou soqueira para Cupim: Plantio novo: Aplicar preventivamente no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura. Utilizar a dose de 200g/ha para áreas com baixa infestação e a dose de 250g/ha em áreas com níveis médio e alto de infestação. Soqueira: Realizar as aplicações com equipamentos pulverizadores adaptados e específicos para tal função com uma vazão de 300L/ha de calda, colocando o produto sobre a linha da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatada a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. Plantio novo: Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura para Migdlus: Áreas de baixa incidência: usar a dose de 500g/ha, em uma única aplicação, no momento de semeadura da cultura cobrindo imediatamente com terra. Áreas de alta infestação: usar o parcelamento de doses, sendo 400g/ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250g/ha no sulco de plantio no momento de semeadura da cultura. | ||||
SOJA | Lagarta-elasmo Elasmpalpus lignosllus | 60 g / 100 kg de semente | 01 | 1 L / 100 g do produto |
Coró-da-soja Phyllophaga cuyabana | 60 g / 100 kg de semente | 01 | 1 L / 100 g do produto | |
Tratamento de Sementes: Para o tratamento de semente-s utilizar o volume de calda de 1 L de água para 100 g do produto propiciando uma boa cobertura das sementes. |
1 Quilo do produto comercial corresponde a 800g do ingrediente ativo.
2 Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado. Tratamento de sementes: Para todas as culturas o produto deverá ser distribuído homogeneamente às sementes, nas doses recomendadas, por um período até que haja uma perfeita distribuição e cobertura das sementes.
Utilizar equipamentos como: tambor giratório, pá sobre lonas, betoneiras ou equipamentos específicos para esse fim. Colocar as sementes no tambor, ou em outro equipamento específico, e adicionar a metade da dose, misturar bem a seguir adicionar o resto do produto, misturando novamente.
Atenção: No tratamento de sementes destinadas ao plantio, deve ser adicionado ao Rephon 800 WG, um corante específico para tratamento de sementes.
No tratamento de sementes destinadas ao plantio, as sementes tratadas, devem ser utilizadas única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo.
Após o tratamento deixar as sementes secarem a sombra e proceder à semeadura.
Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias, utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis para a doença. |
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 kg/ha | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no estágio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas ou no início do florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 - 4,5 kg/ha | cultura: 2 Intervalo de aplicação: entre o estágio de emborrachamento e o aparecimento das panículas ou início do florescimento. | ||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha | 200L/ha (Terrestre) 20 - 50 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de Aplicação: 15 dias, nos períodos de maior incidência da doença. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações aos 10 - 15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 4 - 7 dias, utilizando o intervalo menor em condições altamente favoráveis para as doenças. |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias |
após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias | ||||
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 - 5,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto, realizar aplicações entre novembro e março, a intervalos mensais. Utilizar a maior dose em condições favoráveis para a doença Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 30 dias. |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Míldio (Peronospora destructor) |
Cenoura | Mancha-de- alternária (Alternaria dauci) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em condições favoráveis para a doença, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Citros | Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 litros de água | 5 - 15 litros de calda/planta | Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Para controle das doenças, realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de dez dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis para a doença Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 10 dias |
Melanose (Diaporthe citri) | 200 - 250 g/100 litros de água | |||
Verrugose (Elsinoe australis) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. | |||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Mancha-de- alternária (Alternaria brassicae) | ||||
Ervilha | Mancha-de- ascochyta (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha | 100 - 300 L/ha | Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes do aparecimento dos sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias |
Feijão- Vagem | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 10 - 15 dias, utilizar o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no início da brotação das plantas. Nº máximo de aplicações por ciclo da |
de produto formulado/ha) | cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias | |||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 0,5 - 2,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes). Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 3,0 - 15,0 litros de calda/planta | Iniciar as aplicações no florescimento. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 500 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,5 - 3,0 kg/ha | 300 - 500 L/ha | Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou do aparecimento dos |
primeiros sintomas da doença. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 litros de água* (* Manter a dose mínima de 2 kg de produto formulado/ha) | 1,0 - 4,0 litros de calda/planta | Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, seguindo-se mais 1-2 aplicações antes da colheita, respeitando o intervalo de segurança. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias |
Ferrugem (Tranzschelia pruni- spinosae) | Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguindo de mais 3 aplicações em intervalos quinzenais, respeitando o intervalo de segurança. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 15 dias | |||
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 7 dias até a |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) |
completa formação dos frutos | ||||
Plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto | Podridão da flor (Botrytis gladiolorum) | 200 g/100 litros de água | 400 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo-se semanalmente. O produto não é fitotóxico para o cultivo de Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. |
Ferrugem (Uromyces dianthi) | ||||
Ferrugem (Puccinia chrysanthemi) | ||||
Mancha-das- folhas (Diplocarpon rosae) | ||||
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 - 3,0 kg/ha | 500 - 1000 L/ha | Iniciar a aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do aparecimento dos primeiros sintomas Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 - 10 dias, Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças |
Mancha-de- alternaria (Alternaria brassicae) |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 3,0 kg/ha | 300 - 600 L/ha | Iniciar as aplicações após o transplante. As aplicações devem ser sempre preventivas. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 12 Intervalo de aplicação: 5 - 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 250 - 350 g/100 litros de água* * Manter a dose mínima de 2,5 - 3,5 kg de produto formulado/ha. | 600 - 2000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação. O volume de aplicação varia em função do porte da planta e do sistema de condução. Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 8 Intervalo de aplicação: 7 - 15 dias, utilizando intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Podridão Amarga (Greeneria uvicola) | ||||
Escoriose (Phomopsis viticola) | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada e profissionais habilitados, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Mamão 3 dias Alho, Cebola, Melancia, Pepino, Maçã, Uva, Brócolis, Couve-flor, Berinjela, Pimentão, Tomate, Ervilha, Feijão-vagem, Batata, Beterraba e Cenoura 7 dias
Abóbora, Melão, Citros, Couve, Repolho e Amendoim 14 dias
Manga 20 dias
Banana, Figo, Pêssego e Café 21 dias
Arroz 32 dias
Cravo, Crisântemo, Gladíolo e Rosa (Plantas ornamentais em ambiente aberto) Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
40-50 g/ha | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha | ||
Algodão | Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO, MÉDIO E ARGILOSO | 01 | |
Caruru Amaranthus deflexus | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Batata | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 100 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO E ARGILOSO | 01 |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Cana-De-Açúcar (SOQUEIRA SECA) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 200 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea | 01 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica |
Capim-colonião Panicum maximum | Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 250 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 250 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Caruru Amaranthus retroflexus | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 300 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 300 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/há Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
Caruru Amaranthus retroflexus | 350 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Cana-De-Açúcar | Capim-coloniao Panicum maximum | 100 g/ha | 01 |
(SOQUEIRA ÚMIDA) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | |
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | 125 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 150 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-colchao Digitaria horizontalis | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
Cana-De-Açúcar (CANA PLANTA) | Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 80+80 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | 02 |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 90+90 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-colchao Digitaria horizontalis | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes com a dose de 80 a 90 g/ha dependendo a textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura ira permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato- competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Picão-branco Galinsoga parviflora | 100-200 g/ha | ||
Caruru Amaranthus viridis | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Menstrato Ageratum conyzoides | SOLO ARGILOSO | ||
Eucalipto e Pinus | Picão-preto Bidens pilosa | 100-200 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | 02 |
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 100-150 g/ha | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Caruru-de-mancha Amaranthus retroflexus | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação após o transplante das mudas e, caso seja necessário, repetir a aplicação após o pegamento das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Mandioca | Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 100 g/ha | 01 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Capim-braquiaria Brachiaria Decumbens | 125 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Milho | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 80 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO E ARGILOSO | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-colonião Panicum maximum | |||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer uma única aplicação na pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Soja | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | SOLOS LEVES 100 g/ha SOLOS MÉDIO E PESADO 100-140 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis |
Picão-preto Bidens pilosa | Aplicação aérea: Volume de calda: 20-40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao isoxaflutole, aplicar numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao isoxaflutole, através de pulverizadores tratorizados. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes | |
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Equipamentos aéreos: Aeronaves equipadas com barra e bicos. Bicos de jato plano (leque) da série 8010, 8015, 8020, empregando de 20 a 40 L de calda por hectare, e pressão de 20 a 30 psi. Manter a barra de aplicação do avião com 40-42 bicos abertos e fechar 4 a 5 bicos nas extremidades das asas. Os bicos da fuselagem do avião (barriga) devem ser mantidos abertos (em número de 8) e no mesmo angulo dos bicos das barras de pulverização. Manter a altura de voo de 4 a 5 metros em relação ao alvo de deposição e uma faixa de aplicação de 15 metros. O angulo de barra deverá ser entre 130 e 180 graus em relação a linha de voo e de acordo com as condições climáticas locais. Não utilizar bicos rotativos do tipo Micronair.
Equipamentos terrestres: Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60 psi de tal forma que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm2. A faixa de deposição do produto será limitada pelo comprimento da própria barra. Suspender a aplicação se a temperatura for superior a 27°C, ou a umidade relativa do ar for inferior a 55% ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3 m/seg).
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar a o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação das gotas ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado.
Obs.: recomenda-se o uso de anti-gotejantes nas pontas de pulverização, e durante as aplicações evitar sobreposição de barras.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 97 dias |
Batata | 70 dias |
Cana-de-açúcar, mandioca, milho e soja | (1) |
Eucalipto e pinus | UNA |
UNA - Uso não alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (gramas/ha) | Volume de calda (L/ha) | ||
Produto comercial | Ingrediente ativo | ||||
Nome comum | Nome científico | ||||
Batata | Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 150 + 200 | 120 + 160 | 150-300 |
Cana-de- açúcar | PLANTIOS NOVOS | ||||
Broca-da-cana, Migdolus | Migdolus fryanus | 500 ou (400 + 250) | 400 ou (320 + 200) | 300 | |
Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 500 | 400 | ||
Cupins | Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes opacus Procornitermes triacifer | 200-250 | 160-200 | ||
SOQUEIRA | |||||
Cupins | Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes opacus Procornitermes triacifer | 250 | 200 | 300 | |
PLANTIOS NOVOS e SOQUEIRA | |||||
Saúva parda | Atta capiguara | 1-2 | 0,8-1,6 | 50 mL/olheiro | |
Milho | Larva-alfinete | Diabrotica speciosa | 100 | 80 | 250-300 |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus |
Notas:
1 kg de FIPRONIL 800 WG AGCN contém 800 g do ingrediente ativo fipronil.
Os volumes de calda em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Batata | Aplicar o produto em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura na dose de 150 g de produto comercial/ha com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque). Fazer uma complementação na dose de 200 g produto comercial/ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação. Número de aplicações: até 2. |
Cana-de- açúcar | PLANTIOS NOVOS: Sulco de plantio: Número de aplicação: até 1 aplicação. Áreas de alta infestação: utilizar o parcelamento de doses: 400 g de produto comercial/ha, pulverizando-se na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g de produto comercial/ha, aplicando-se no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura. Número de aplicações: até 2. SOQUEIRA: Número de aplicação: até 1 aplicação. PLANTIOS NOVOS e SOQUEIRA: Número de aplicação: até 1. |
Cupins (Heterotermes tenuis, Cornitermes cumulans, Neocapritermes opacus, Procornitermes triacifer) e Broca-da-Cana (Diatraea saccharalis): Aplicar o produto preventivamente no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque). Utilizar as doses mais baixas 200 g de produto comercial/ha para controle de cupins em área onde as infestações sejam reconhecidamente baixas. Aplicar a dose maior, 250 g de produto comercial/ha, para níveis de infestações médios a altos.
Migdolus (Migdolus fryanus): Aplicar o produto na dose de 500 g de produto comercial/ha, em áreas de baixa incidência da praga. Utilizar a dose de 500 g de produto comercial/ha em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura.
Cupins (Heterotermes tenuis, Cornitermes cumulans, Neocapritermes opacus, Procornitermes triacifer), aplicar o produto com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função, abrindo-se um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando-se sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplicar somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico.
Saúva parda (Atta capiguara): Aplicar o produto de forma dirigida através de pulverizador costal, procurando-se atingir o centro do "olheiro" e mais parte do caminho por onde caminham as formigas (0,5 metro), procurando atingir os indivíduos ali presentes e também o solo por onde os mesmos estiverem circulando.
Milho | Número de aplicação: até 1. |
Larva alfinete (Diabrotica speciosa): Aplicar o produto preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque), cobrindo-se o produto que foi pulverizado imediatamente com terra.
Pão-de-galinha (Diloboderus abderus): Aplicar o produto no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma a se dar uma distribuição homogênea do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Neocapritermes opacus | Cupim | Ver detalhes |
Milho | Atta capiguara | Saúva parda | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
O produto pode ser aplicado através de equipamentos tratorizados adaptados, com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido; ou pulverizador costal manual. Procurar sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada. Utilizar pulverizador costal para o controle de formigas.
Bico: jato em cone da Série X ou D coma, por exemplo, JA-2, D2 ou similares ou em jato leque Twinjet 8003 VB, dependendo do alvo a ser atingido.
Pressão: 20 a 80 lb/pol2
Tamanho de gotas: 110 a 250 micras de diâmetro Densidade de gotas: mínimo e 40 gotas/cm²
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 55%.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar FIPRONIL 800 WG AGCN mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata; Cana-de-açúcar (aplicação no sulco de plantio); Milho: não determinado por se tratar de tratamento de solo.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Após o plantio) 1,6 a 3,2 (Antes da diferenciação floral) 1,6 a 3,2 (Após a diferenciação floral) | Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas com jato dirigido; Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de- açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Abacaxi | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência | ||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | ||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | Pré-emergência: aplicar 2,4 a 4,0 L/ha (1,2 a 2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 2,4 L/há (1,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 3,2 L/ha (1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos médios e 4,0 L/ha (2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em solos pesados. Pós-emergência: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas daninhas tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Algodão | Desmodium adscendens (Pega-pega) | 2,4 a 4,0 (Pré- emergência) | 1 | ||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | 1,6 a 3,2 (Pós- emergência) | ||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cacau | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 4,8 a 5,6 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Café | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 3,2 a 6,4 (Arruação ou após a esparramação) | Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ano, sendo uma aplicação após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré-emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência das plantas daninhas na cana-planta e cana-soca. Pós-emergência: DIURON R 500 SC PERTERRA também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento, sob as condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON R 500 SC PERTERRA deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou inicio de perfilhamento (cana-de-açúcar) por serem estas as fases em que a cana- de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas daninhas ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação Aérea: 30 a 50 L de calda/ha DIURON R 500 SC PERTERRA somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de- açúcar em pré- emergência da cultura. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Citros | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré ou Pós-emergência: Aplicar 3,2a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial e pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de RAINBURON por período de 12 meses. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Algodão | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Definida a dose a ser aplicada do produto DIURON R 500 SC PERTERRA, o abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador, ou retorno, em funcionamento, adicionando o produto e completando por fim o volume com água sob agitação até completa homogeneização. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas daninhas para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas daninhas devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); na pós-emergência podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 30 à 50 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Leia as instruções sobre Importância do diâmetro de gota, Controlando o diâmetro de gotas, Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada par ao bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor
-Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi………………………………….. | 140 |
Algodão…………………………………. | 120 |
Cacau…………………………………… | 60 |
Café……………………………………… | 30 |
Cana-de-açúcar………………………... | 150 |
Citros……………………………………. | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Dose (g p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Batata | Larva-alfinete; vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 + 200 | 120 + 160 | 150-300 | 2 |
Cana-de- Açúcar (Plantios Novos) | Migdolus; broca-da-cana (*) (Migdolus fryanus) | 500 ou (400 + 250) | 400 ou (320 + 200) | 300 | 2 |
Broca-da-cana; broca-do-colmo (*) (Diatraea saccharalis) | 500 | 400 | 300 | 1 | |
Cupins (*) (Heterotermes tenuis) | 200-250 | 160-200 | 300 | 1 | |
Cupim (*) (Cornitermes cumulans) | 200-250 | 160-200 | 300 | 1 | |
Cupim (*) (Neocapritermes opacus) | 200-250 | 160-200 | 300 | 1 | |
Cupim (*) (Procornitermes triacifer) | 200-250 | 160-200 | 300 | 1 | |
Cana-de- Açúcar (Soqueira) | Cupins (**) (Heterotermes tenuis) | 250 | 200 | 300 | 1 |
Cupim (**) (Cornitermes cumulans) | 250 | 200 | 300 | 1 | |
Cupim (**) (Neocapritermes opacus) | 250 | 200 | 300 | 1 | |
Cupim (**) (Procornitermes triacifer) | 250 | 200 | 300 | 1 | |
Milho | Larva-alfinete; vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 | 80 | 250-300 | 1 |
Pão-de-galinha; bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 100 | 80 | 250-300 | 1 |
(*) Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura.
(**) Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas.
Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura na dose de 150 g. p.c./ha (120 g. i.a./ha) com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha (160 g. i.a./ha) no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), cobrindo o produto imediatamente com terras após aplicações. Número máximo de aplicações: 2.
Sulco de Plantio:
Cupins e Broca-da-cana: Realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque). Utilizar as doses mais baixas 200 g. p.c./ha (160 g. i.a./ha) para controle de cupim sem área onde as infestações sejam reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g. p.c./ha (200 g. i.a./ha) é para níveis de infestações médios a altos. Número máximo de aplicações: 1.
Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g. p.c./ha (400 g. i.a./ha) em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura.
Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g. p.c./ha (320 g. i.a./ha) pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g. p.c./ha (200 g. i.a./ha) aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura. Número máximo de aplicações: 2.
Para controle de cupins, realizar a aplicação com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico. Número máximo de aplicações: 1.
Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Número máximo de aplicações: 1.
Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-de-galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto. Número máximo de aplicações: 1.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
O produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Temperatura: máxima 27° C Umidade relativa do ar: mínima 55%
Velocidade de ventos: máxima 10 km/hora (3 m/seg)
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto que gotas muito grossas dão uma deposição inadequada e escorrem para o solo.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Batata | (1) |
Cana-de-açúcar (Aplicação no sulco de plantio) | (1) |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL L/ha | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ABACAXI | Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,6 – 6,4 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
ALGODÃO | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,6 – 4,0 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
CACAU | Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,8 – 5,6 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
CAFÉ | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 3,0 – 6,0 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Caruru-branco/ Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Poaia/ Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Capim-amaroso/ Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
CANA-DE- AÇUCAR | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,2 – 6,4 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
CITROS | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 3,2 – 6,4 | 300 – 400 litros de calda/ha | 1 |
Caruru-branco; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-amoroso; capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Poaia; Poaia-branca (Richardia brasiliensis) |
Realizar uma única aplicação por safra da cultura, em uma das seguintes épocas:
Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo./ha) em pré-emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; ou
Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhascom jato dirigido; ou
Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana- de-açúcar um ano após a última aplicação.
Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura, seja em pré ou pós-emergência inicial.
Realizar uma única aplicação por safra da cultura.
Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura.
Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2kg do ingrediente ativo/ha) após o plantio da cultura em pré-emergência das plantas infestantes, na cana-planta e cana-soca.
Efetuar 1 aplicação em pré-emergência das plantas daninhas.
Aplicar 3,0 a 6,0 L/ha (1,5 a 3,0kg do ingrediente ativo/ha). A aplicação deve ser feita em cafezaiscom mais de 2 anos de idade.
Realizar uma única aplicação por safra da cultura. Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIURON FERSOL 500 SC por período de 12 meses.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado por meio de pulverizadores costais ou tratorizados.
A umidade é importante para ativar o herbicida. Os resultados são melhores quando a aplicação éfeita com solo úmido ou com chuvas em um período de 10 dias após a aplicação.
As doses mais elevadas são indicadas para solo argilosos e/ou ricos em matéria orgânica. A terra deve estar bem preparada, livre de torrões e restos de cultura.
Equipamentos: Vide Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados.
As aplicações (utilizando-se pulverizadores costais ou tratorizados) deverão ser realizadas segundo os parâmetros abaixo:
Bicos em leque: 80.03, 80.04
Vazão: 300 – 400 litros de calda/ha
Pressão de trabalho: 50 a 100psi
Velocidade do trator: 6 a 8 Km/hora
Tamanho de gotas: 110 – 120 u
Densidade das gotas: 50 gotas/cm2
Velocidade do vento: nunca superior a 10 km/h
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacaxi | 140 dias |
Algodão | 120 dias |
Cacau | 60 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-Açúcar | 150 dias |
Citros | 60 dias |
Trabalhadores podem reentrar na área tratada 1 dia após a aplicação usando macacão de mangas compridas botas e
luvas.