Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 5,0 a 6,0 | Aplicação em Pré-emergência Aplicar após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes, evitando o contato do produto com as folhas da cultura. |
ALGODÃO | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 3,0 a 4,0 Pós- emergência 2,0 | Aplicação em Pré-emergência Realizar a aplicação logo após a semeadura, antes da emergência da cultura, em área total ou apenas em faixa sobre a linha do plantio (30 a 40 cm). A cultura é sensível ao produto e, por isso, não deve ser aplicado em solos arenosos e/ou com baixos teores de matéria orgânica; nos restantes, escolher cuidadosamente a dose correta a ser usada e na aplicação do produto, evitar a sobreposição da faixa pulverizada e o aumento da vazão provocado por redução de velocidade do trator nas manobras e cabeceiras do campo. Aplicação em Pós-emergência Aplicar quando a cultura atingir desenvolvimento suficiente para utilizar jato dirigido, cerca de 60 a 70 cm de altura, depois do último cultivo ou em substituição deste com as plantas infestantes não mais que 10 cm de altura. Ajustar os bicos para evitar contato com as folhas, do algodão e consequentes danos à cultura. Não plantar outras culturas até um ano após a última aplicação. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
CANA-DE- AÇÚCAR | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 3,0 a 5,0 Pós- emergência 3,0 a 6,0 | Aplicação em Pré-emergência Realizar a aplicação após o plantio da cultura e antes da emergência das plantas infestantes. Em cana soca, realizar a aplicação após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha e tríplice operação, constituída de subsolagem, adubação e cultivo) em pré- emergência das plantas infestantes. Aplicação em Pós-emergência Aplicar em pós-emergência inicial das plantas infestantes e da cultura. Este é o momento que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas e as plantas infestantes são mais suscetíveis. Estabelecer as tolerâncias ao Diurom quando novas variedades forem usadas, para evitar possíveis danos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIURON 500 SC MILENIA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de abacaxi, algodão e cana-de-açúcar o DIURON 500 SC MILENIA, pode ser aplicado via terrestre através de pulverizadores costais (manual, pressurizados ou motorizados). Para o uso e aplicação de DIURON 500 SC MILENIA, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tais como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 200 -400 L/ha
Para aplicação de DIURON 500 SC MILENIA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIURON 500 SC MILENIA.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIURON 500 SC MILENIA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIURON 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIURON 500 SC MILENIA nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abacaxi................................................ | 140 dias |
Algodão ............................................... | 120 dias |
Cana-de-açúcar .................................. | 150 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura de milho: nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
Cultura da cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Cultura do sorgo: nos cultivos de variedades comerciais.
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Caruru, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru, caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 4,0 - 5,0 | Pré-emergência das culturas e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Cheirosa, hortelã (Hyptis lophanta) | |||||
Cheirosa, salva-limão (Hyptis suaveolens) | |||||
Anileira, anileira-do-pasto (Indigofera hirsute) | |||||
Corda-de-viola, corriola (Ipomoea aristolochiaefolia; Ipomoea purpurea) | |||||
Joá-de-capote, balão (Nicandra physaloides) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nabo-bravo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | 4,0 - 5,0 | Pré-emergência das culturas e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Desmodio, carrapicho- beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | |||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Para a cultura do sorgo, em pré-emergência, não é recomendado o uso do produto em solos arenosos. No controle das ervas daninhas: capim-pé-de-galinha, trapoeraba, amendoim-bravo, corda-de-viola e nileira, aplicar sempre na maior dose. |
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | 1 a 3 folhas | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Caruru, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Caruru, caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | 4,0 - 5,0 | Pós- emergência das culturas e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||||
Cheirosa, hortelã (Hyptis lophanta) | ||||||
Cheirosa, salva-limão (Hyptis suaveolens) | ||||||
Anileira, anileira-do-pasto (Indigofera hirsute) | ||||||
Corda-de-viola, corriola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||||
Joá-de-capote, balão (Nicandra physaloides) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Nabo-bravo, nabiça (Raphanus raphanistrum) |
Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||||
Desmodio, carrapicho- beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis) |
(*) No controle de capim marmelada, aplicar sempre a 5 L/ha adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante.
No controle das ervas daninhas: capim-pé-de-galinha, trapoeraba, amendoim-bravo, corda-de-viola e nileira, aplicar sempre na maior dose.
O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
OBS.: esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas;
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Umidade do solo:
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e se deve evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá ser comprometido, na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais, após a aplicação ou a irrigação da área tratada, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta atividade.
Vento:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar:
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós- emergente, principalmente pela maior umidade relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto, diretamente no tanque do pulverizador, parcialmente cheio, e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, como Extravon ou similar, no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente, com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Pode ser aplicado com equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se bicos leques do tipo Teejet, 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares, com volume de calda variando de 150 a 400 L/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 -14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5 ou FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos: 80.10, 80.15, 80.20;
Volume de calda: 40-50 L/ha;
Altura do vôo: 3 a 4 metros;
Temperatura ambiente: até 27º C;
Umidade do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/h;
Faixa de aplicação: 15 metros.
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras;
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido á modalidade de emprego. |
MILHO | Não determinado devido á modalidade de emprego. |
SORGO | Não determinado devido á modalidade de emprego. |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
ABACAXI | ||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) e Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3,2(2) a 6,4(3) L/ha (Logo após o plantio da cultura, em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas e em área total) 1,6 a 3,2 L/ha (Pouco antes ou após a diferenciação floral, em pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas e em jato dirigido nas entrelinhas da cultura) |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |
Beldroega | Portulaca oleracea | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 5,0 a 6,0 L/ha (Logo após o plantio da cultura, em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas e em área total) |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 1,6L/ha de p.c. corresponde a 800g i.a./ha A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 5,0L/ha de p.c. corresponde a 2.500g i.a./ha A dose de 6,0L/ha de p.c. corresponde a 3.000g i.a./ha A dose de 6,4L/ha de p.c. corresponde a 3.200g i.a./ha
(2)Utilizar a dose de 3,2L/ha em pré-emergência das plantas daninhas ou em áreas com histórico de baixa infestação de ervas.
(3)Utilizar a dose de 6,4L/ha em pós-emergência inicial das plantas daninhas ou em áreas com histórico de alta infestação de ervas.
Aplicar no máximo 6,4L/ha o que corresponde a 3.200g i.a./ha no mesmo ciclo da cultura.
ALGODÃO | |||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 a 4,0L/ha | Em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas em área total e/ou Em pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas, nas entrelinhas da cultura quando esta atingir acima de 30cm de altura |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Pega-pega | Desmodium adscendens | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 4,0L/ha de p.c. corresponde a 2.000g i.a./ha
Pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: Aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes em área total, logo após a semeadura. Evitar a sobreposição da faixa pulverizada e o aumento da vazão provocado por redução de velocidade do trator nas manobras e cabeceiras do campo.
Pós-emergência da cultura e pré/pós-emergência inicial das plantas daninhas: Pode-se também fazer a aplicação em pós-emergência inicial das plantas daninhas em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com pelo menos 30cm de altura e as plantas infestantes com no máximo 4 folhas para dicotiledôneas (folhas largas) e no máximo 2 folhas para monocotiledôneas (folhas estreitas). Ajustar os bicos para evitar contato com as folhas do algodão e consequentes danos à cultura.
Não aplicar o Diuron 500 SC Proventis em área total em pós-emergência da cultura do algodão bem como, em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas em solos arenosos ou com baixo teor de matéria orgânica.
CACAU | |||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4,8 a 5,6L/ha | Pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 4,8L/ha de p.c. corresponde a 2.400g i.a./ha. A dose de 5,6L/ha de p.c. corresponde a 2.800g i.a./ha.
Em áreas recém plantadas, aplicar após 4 semanas do transplante das mudas para local definitivo ou, a qualquer momento em plantios já estabelecidos. Nas duas situações, as plantas daninhas devem estar no estágio de pré ou pós-emergência inicial e sem que o herbicida atinja a folhagem da cultura.
Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Realizar uma única aplicação e não mais do 5,6L/ha por safra ou colheita da cultura.
CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR E CITROS | |||||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |||
Nome Comum | Nome científico | Solo leve (arenoso) | Solo médio | Solo pesado (argiloso) | |
Macela | Achyrocline satureioides | 3,2L/ha | Pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Pega-pega | Desmodium adscendens | 4,0 a | 4,0 a | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 4,8L/ha | 6,4L/ha | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea |
CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR E CITROS | |||||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |||
Nome Comum | Nome científico | Solo leve (arenoso) | Solo médio | Solo pesado (argiloso) | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Maria-pretinha | Solanum americanum |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 4,0L/ha de p.c. corresponde a 2.000g i.a./ha A dose de 4,8L/ha de p.c. corresponde a 2.400g i.a./ha A dose de 6,4L/ha de p.c. corresponde a 3.200g i.a./ha
Realizar apenas uma aplicação por ciclo ou entre colheitas da cultura, logo após a arruação ou logo após a esparramação, estando as plantas daninhas em pré ou pós-emergência inicial, neste último caso, quando estas estiverem no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas para as gramíneas.
Não utilizar em cultura de café com menos de 2 anos de idade. Não atingir as folhas das culturas com a pulverização do produto. CANA-DE-AÇÚCAR:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes logo após o plantio da cana- planta e, na cana-soca, realizar a aplicação após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha e tríplice operação, constituída de subsolagem, adubação e cultivo), estando as plantas daninhas em pré-emergência.
Aplicar em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas (até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas), no início da estação chuvosa.
Pode ser aplicado em coroamento ao redor das plantas, em faixas ao longo das linhas das plantas cítricas ou em área de cobertura total do solo, na área extensiva do pomar, sempre sem atingir as folhas da cultura.
Não utilizar em pomares com menos de 1 ano e meio após o plantio definitivo das mudas no campo
Fazer somente uma aplicação de Diuron 500 SC Proventis por ciclo nas culturas de algodão e cana- de-açúcar ou por safra (entre colheitas) nas culturas de abacaxi, cacau, café e citros.
O produto pode ser aplicado em pré ou em pós-emergência inicial das plantas infestantes. A presença de umidade no solo é necessária para ativar o herbicida e para obtenção dos melhores resultados.
Quando a aplicação é realizada em solo seco e, se não chover no prazo de 10 dias, a eficácia do produto fica comprometida.
Ocorrência de chuvas consideradas normais, após a aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, favorece a eficácia do Diuron 500 SC Proventis. Por outro lado, ocorrência de chuvas muito intensas ou chamadas torrenciais, podem provocar o aumento de lixiviação do herbicida e consequentemente redução na sua eficiência.
Para as aplicações em pré-emergência das plantas daninhas, o solo deverá estar bem preparado, livre de torrões e restos vegetais e em boas condições de umidade.
Para aplicações em pós-emergência das plantas daninhas, a pulverização deverá ser feita no estádio inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e, estando estas em bom estado de vigor vegetativo, evitando períodos de estiagem antes da aplicação. Diuron 500 SC Proventis requer um período de 6 horas sem chuva após a aplicação para assegurar a máxima absorção pelas plantas infestantes e o seu melhor controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Abacaxi | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Algodão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cacau | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do herbicida.
Em pré-emergência das plantas daninhas, utilizar as doses menores em solos leves (arenosos) e as doses maiores em solos pesados (argilosos). Em pós-emergência inicial das plantas daninhas, utilizar as doses menores quando as plantas infestantes estiverem em fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem maiores, respeitando o limite de até 4 folhas para dicotiledôneas (folhas largas) e até 2 folhas para monocotiledôneas (folhas estreitas).
Para se ter um bom controle tanto em pré-emergência como em pós-emergência, é necessário uma cobertura uniforme sobre o solo ou sobre plantas infestantes.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Temperatura abaixo de 30°C e;
Velocidade do vento entre 3 a 10km/h.
Preparo da calda:
Colocar ¼ da água necessária no tanque do pulverizador, incluir a quantidade necessária do Diuron 500 SC Proventis e, com o sistema de agitação ligado, completar com o restante de água.
Para aplicação em pós-emergência inicial das plantas daninhas, deve ser adicionado um espalhante adesivo não-iônico, conforme indicação do fabricante. Neste caso, este deve ser adicionado à calda como último item, após a colocação do restante da água necessária, com o sistema de agitação ligado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda no tanque deverá estar sempre ligado.
A pulverização pode ser realizada através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra. Utilizar pontas tipo leque que proporcionem uma boa cobertura sobre o solo (pré- emergência) ou sobre as plantas infestantes (pós-emergência inicial) e que minimize a deriva, conforme as recomendações do fabricante das pontas de pulverização. Em pré e pós-emergência inicial das plantas daninhas utilizar volume de calda entre 200 a 300L/ha.
Assegurar que a pulverização ou a deriva não atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios, fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
A aplicação aérea é indicada apenas para as culturas de algodão e cana-de-açúcar, em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas.
A pulverização deve ser feita através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversão térmica, causando maior permanência das gotas no ar, prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores;
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme;
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações;
Tipo de bico: Bicos de jato cone cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico;
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e ao vento;
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação, verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Siga os seguintes passos para a limpeza do pulverizador:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque;
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis e;
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 140 dias |
Algodão | 120 dias |
Cacau | 60 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | 150 dias |
Citros | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Após o plantio) 1,6 a 3,2 (Antes da diferenciação floral) 1,6 a 3,2 (Após a diferenciação floral) | Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas com jato dirigido; Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de- açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Abacaxi | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência | ||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | ||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | Pré-emergência: aplicar 2,4 a 4,0 L/ha (1,2 a 2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 2,4 L/há (1,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 3,2 L/ha (1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos médios e 4,0 L/ha (2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em solos pesados. Pós-emergência: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas daninhas tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Algodão | Desmodium adscendens (Pega-pega) | 2,4 a 4,0 (Pré- emergência) | 1 | ||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | 1,6 a 3,2 (Pós- emergência) | ||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cacau | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 4,8 a 5,6 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Café | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 3,2 a 6,4 (Arruação ou após a esparramação) | Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ano, sendo uma aplicação após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré-emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência das plantas daninhas na cana-planta e cana-soca. Pós-emergência: DIURON 500 SC RAINBOW também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento, sob as condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON 500 SC RAINBOW deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou inicio de perfilhamento (cana-de-açúcar) por serem estas as fases em que a cana- de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas daninhas ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação Aérea: 30 a 50 L de calda/ha DIURON 500 SC RAINBOW somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de- açúcar em pré- emergência da cultura. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Citros | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré ou Pós-emergência: Aplicar 3,2a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial e pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIURON 500 SC RAINBOW por período de 12 meses. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Definida a dose a ser aplicada do produto DIURON 500 SC RAINBOW, o abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador, ou retorno, em funcionamento, adicionando o produto e completando por fim o volume com água sob agitação até completa homogeneização. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas daninhas para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas daninhas devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão es teja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); na pós-emergência podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 30 à 50 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Leia as instruções sobre Importância do diâmetro de gota, Controlando o diâmetro de gotas, Altura da Barra, Ventos, Temperatu ra e Umidade e Inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada par ao bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor
-Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi………………………………….. | 140 |
Algodão…………………………………. | 120 |
Cacau…………………………………… | 60 |
Café……………………………………… | 30 |
Cana-de-açúcar………………………... | 150 |
Citros……………………………………. | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose/ha | Volume de calda (L/ha) | |
p.c. (L) | i.a. * (g) | |||
Batata | Phytophthora infestans | 2,0 | 200 + 1000 | 600 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: Realizar no máximo 3 (três) aplicações do produto por ciclo da cultura. Para o controle de Phytophthora infestans (Requeima) aplicar o produto MIXTAN 600 SC preventivamente quando houver condições climáticas propicias para a doença ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, dependendo da evolução da doença e condições climáticas favoráveis, repetir a aplicação a cada 7 dias. | ||||
Soja | Ferrugem-asiática Phakopsora pachirhizi | 1,5 – 2,0 | 1000 + 200 | Terrestre 150 – 200 Aérea 20 - 40 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação: Realizar no máximo 1 (uma) aplicação do produto por ciclo da cultura. Aplicar o MIXTAN 600 SC após o pré- fechamento de entre linhas (R3, R4 ou R5.1) dentro do programa preventivo de manejo da Phakospora pachirizi (ferrugem-asiática) na cultura da soja com o objetivo de prevenir a evolução da doença. A dose maior de MIXATAN 600 SC deve ser utilizada somente em casos de alta pressão da doença combinada às condições climáticas muito favoráveis para o desenvolvimento dos patógenos. | ||||
Tomate | Phytophthora infestans | 0,3 | 30 + 150 | 1000 |
Número, Época e Intervalo de Aplicação:
Realizar no máximo 4 (quatro) aplicações do produto por ciclo da cultura. Para o controle de Phytophthora infestans (Requeima) aplicar o produto MIXTAN 600 SC preventivamente quando houver condições climáticas propicias para a doença ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, dependendo da evolução da doença e condições climáticas favoráveis, repetir a aplicação a cada 7 dias.
p.c. – refere-se ao produto comercial; *grama de ingrediente ativo: Dimetomorfe + Clorotalonil
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Tratorizado: Usar pulverizadores tratorizados com barra de pulverização equipados com bicos de jato cônico da série (D), distanciados 50 cm uns dos outros, com pressão de trabalho que possibilite uma densidade de gotas aproximadamente de 70 a 100 gotas/cm² e diâmetro variando de 100 a 200µ. Recomenda-se diluir o produto em 600 L de calda/ha para a cultura da batata e 1000 L/ha para tomate.
Observação: Em qualquer aplicação, assegurar-se que haja uma perfeita cobertura da parte aérea das plantas visando à face superior e inferior das folhas.
Agitar o produto antes do preparo da calda.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o abastecimento do tanque do pulverizador, deve-se encher 1/3 da capacidade do mesmo com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e então adicionar o produto, completando por fim o volume com água. Caso aconteça algum imprevisto ou parada técnica que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva durante a aplicação é responsabilidade do aplicador.
Equipamentos terrestres:
Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Batata (Foliar) | 7 |
Soja | 14 |
Tomate (Foliar) | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito* (Rhynchelitrum roseum) | 0,8 – 1,2 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio na cultura do abacaxi através de jato dirigido nas entrelinhas. *O produto MAUSER 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio. Volume de calda Aplicação terrestre: 200 L/ha |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 | ||
Cana-de-açúcar | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, e em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 300 a 400 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | Aplicação única Aplicar MAUSER 500 SC nestas doses, em pré- emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Citros | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,2 a 1,4 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. | |
Tiririca * (Cyperus rotundus) | |||
Fumo | 0,6 a 0,8 | A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
| |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
*Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 1,0 L p.c./ha. | |||
Amendoim-bravo * (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha, somente para a forma de aplicação 1. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em pré ou pós-transplante das mudas, sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas de eucalipto. Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 L/ha | ||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Erva-de-bicho (Solanum americanum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 0,9 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Eucalipto | Capim-colonião (Panicum maximum) | ||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 – 1,2 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 a 1,6 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,2 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, pré-emergência em relação às plantas infestantes e a cultura. MAUSER 500 SC pode ser aplicado em pré- emergência tanto para o sistema convencional como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas:
Doses recomendadas para solos pesados Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||
Bela-Emília; Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar MAUSER 500 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
Para solos leves e médios a recomendação de MAUSER 500 SC em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número de aplicação |
Soja | Trapoeraba (*) (Commelina benghalensis) | 0,4 a 0,6 | Aplicação única Para solos leves e médios em pré-emergência e no plantio convencional. Doses recomendadas para solos leves e médios Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,8 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
(*) recomendado somente para solos leves.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O herbicida MAUSER 500 SC pode ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
O MAUSER 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o MAUSER 500 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
APLICAÇÃO TERRESTRE
Bicos tipo jato leque.
Pressão não maior que 40 psi (Ibf/pol²).
Tamanho da gota (grande): 200 a 300 µm
O volume de aplicação para:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
previsão de geadas.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de MAUSER 500 SC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar e Soja | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto e Fumo | UNA |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha (500 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 300 AÉREA 30 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. Realizar as aplicações em intervalos de 14 a 15 dias. | ||||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha (200 a 300 g i.a./ha) | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | |||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha (1500 g i.a./ha) ou 2,0 + 1,0 L/ha (1000 + 500 g i.a./ha) | |||
Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea) | ||||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g i.a./ha) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar durante o ciclo da cultura. Para controle de Requeima e Pinta-preta: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Para controle de Rizoctoniose, Sarna-pulverulenta e Sarna-comum: Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. Para controle de Mofo-branco: Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha (625 a 1250 g i.a./ha) ou 250 mL/100 L de água (125 g i.a./100 L de água) | 01 | TERRESTRE 75 - 150 Tratamento de toletes: 250 ml / 100 L de água |
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha (400 a 500 g i.a./ha) | 04 | TERRESTRE 400 - 800 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante o ciclo da cultura. | ||||
FEIJÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 400 - 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | ||||
GIRASSOL | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 300 - 600 AÉREA 30 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | ||||
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) | 04 | TERRESTRE 1000 - 2000 |
Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar durante a safra. Para controle de Sarna: Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Para controle de Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) | 04 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante o ciclo da cultura. | ||||
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) | 03 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante a safra. | ||||
SOJA | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,00 L/ha (375 a 500 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 200 - 500 AÉREA 30 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) ou 1,0 L/ha (500 g i.a./ha) | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,80 a 1,00 L/ha (400 a 500 g i.a./ha) | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Requeima e Pinta-preta: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Para controle de Mofo-branco: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Spongospora subterranea | Sarna pulverulenta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados à plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado, desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL de Origan 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare. Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Maçã: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de 7 dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um
Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Bicos: Para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico cônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à altura em relação ao topo da planta.
Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 50 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro de gotas: 110 a 500 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico).
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 30 |
Batata | 14 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | 14 |
Feijão | 28 |
Girassol | 21 |
Maçã | 14 |
Morango | 03 |
Pêssego | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 03 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 3 dias após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
TANREK 500 SC é um inseticida sistêmico do grupo dos neonicotinoide que atua como antagonista dos receptores nicotínicos dos insetos.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
CRISÂNTEMO (pulverização) | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 40 mL/ 100L água | 1000 L/ha | A aplicação pode ser realizada em cultivos protegidos e/ou estufas. Não pode ser realizada em cultivos em nível de campo. A utilização de tela anti-afídeos é obrigatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não-alvos entrem em contrato com a cultura e reduzir a pressão de pragas. Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo, com intervalo de 3 a 7 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
FUMO (Jato dirigido/ esguicho) | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 480 mL/ha | 30 - 50 L/ha | A aplicação pode ser realizada desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Realizar uma única aplicação, logo após o transplante das mudas para o local definitivo. Nº máx. de aplicações: 1 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
MELÃO (esguicho) | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 280 mL/ha | 10 – 15 mL/planta | A aplicação deve ser realizada no campo após o transplante ou germinação, no início do desenvolvimento vegetativo foliar. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Realizar uma única aplicação |
até 7 dias após a semeadura – no máximo até BBCH 13. Nº máx. de aplicações: 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Dactynotus sonchi | Pulgão-da-alface, Pulgão-da-serralha | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e incidência da praga, utilizando-se equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos. Ele poderá alterar as condições da aplicação visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Crisântemo UNA
Fumo. UNA
Melão 14 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TIMBER 500 SC é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico das triazinas. recomendado para o controle em pré e pós-emergência precoce e inicial de plantas infestantes na cultura do milho
Culturas | Alvos | Dose p.c.* L/ha | N° máximo de aplicações | Volume de calda Terrestre (L/Ha) |
MILHO | Picão Preto (Bidens pilosa) | 1,4 - 2,8 | 1 | 100-200 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,4 - 2,8 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 3,0 | 250-400 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 – 3,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 3,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,0 – 3,0 |
*Dose do produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicar logo após a semeadura na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, TIMBER 500 SC poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal nas pequenas propriedades, ou com equipamento tratorizado com sistema "3 em 1" no qual em uma única operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Na ocorrência de plantas infestantes de folhas largas e estreitas, pode-se aplicar na pós-emergência inicial com as plantas infestantes no estádio de até 6 folhas. Em pós-emergência, pode ser aplicado em área total com a cultura do milho já germinada.
Condições Ideais para Aplicação:
Na aplicação em pré-emergência, o solo deve estar preparado, livre de torrões e restos culturais e com boa umidade para melhor eficácia do produto. Na aplicação em pós-emergência, deve-se respeitar o estádio de desenvolvimento da planta infestante.
Umidade do Solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação do TIMBER 500 SC. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois o bom funcionamento do produto poderá ficar comprometido.
TIMBER 500 SC deve ser aplicado na forma de pulverização com auxílio de pulverizadores terrestres convencionais (costais ou tratorizados). O produto na quantidade pré-determinada, pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador com 1/4 do volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o volume com água. TIMBER 500 SC pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 250 a 400 litros/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve permanecer em torno de 30-60 libras por polegada ao quadrado, que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo FULL JET. como o FL 5, FL 6.5, FL 8 e com a pressão de 20-25 libras por polegada ao quadrado.
Condições climáticas: as condições climáticas mais favoráveis e recomendáveis ao bom resultado de uma pulverização assim como a utilização dos equipamentos corretos de pulverização devem ser obedecidas. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade
relativa, visando reduzir ao reduzir ao mínimo as perdas por deriva e deposição. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Milho (1)
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CARBEN 500 SC é um fungicida sistêmico de translocação ascendente, com ação de protetora e curativa, de amplo espectro.
Possui rápida absorção através de raízes e tecidos verdes. Atua pela inibição de tubos germinativos, formação de apressórios e crescimento de micélios.
CARBEN 500 SC é indicado para aplicação por pulverização nas seguintes culturas: citros (antracnose e verrugose) feijão (antracnose) soja (doenças de final de ciclo) e trigo, e também no tratamento de sementes de algodão, feijão e soja.
Cultura | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses | Volume de calda | Época/intervalo de aplicação | |
Terrestre | Aérea | ||||
Citros | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 5 a 15 L de calda/pé dependendo da altura e volume da copa | - | Aplicar o produto quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e repetir após 4 a 6 semanas de acordo com as condições climáticas e pressão da doença, até o máximo de duas aplicações no ciclo da cultura. |
Verrugose Elsinoe australis | 50 ml/100 L d´água | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,5 L/ha | 200 a 400 L/ha | 30 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir 10 a 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença, até o máximo de duas aplicações no ciclo da cultura. |
Soja | Cercosporiose Cercospora kikuchii | 0,5 L/ha | 200 a 400 L/ha | 30 a 50 L/ha | Iniciar a aplicação na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo 15 a 20 dias após a primeira aplicação, até o máximo de duas aplicações no ciclo da cultura. |
Septoriose Septoria glycines | |||||
Oídio da soja Microsphaera diffusa |
Trigo | Fusariose Fusarium graminearum | 0,6 l/ha | 200 a 400 Lha | 30 a 50 L/ha | Realizar a primeira aplicação no início do espigamento repetindo 8 a 10 dias após a primeira aplicação, até o máximo de duas aplicações no ciclo da cultura. |
Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum | |||||
Mancha-salpicada Septoria tritici |
Cultura | Alvo Biológico Nome comum/Nome científico | Doses (ml/100 kg | Número de aplicações | Época/intervalo de aplicação |
de sementes) | ||||
Algodão | Tombamento Colletotrichum gossypii var. Cephalosporioides Fusariose Fusarium moniliforme Necrose-do-colo Fusarium pallidoroseum Podridão-das-maçãs Lasiodiplodia theobromae | 80 | 1 | Misturar o produto às sementes de algodão antes da semeadura. |
Feijão | Podridão-de-fusarium Fusarium pallidoroseum | 100 | 1 | Misturar o produto às sementes de feijão antes da semeadura. |
Soja | Podridão-da-semente Aspergillus spp e Fusarium pallidoroseum Fungo-do-armazenamento Penicillium spp. Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae Podridão-aquosa Rizoctonia solani Antracnose Colletotrichum truncatum Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchi Seca-da-haste-e-da-vagem Diaporthe phaseolarum var. sojae | 100 | 1 | Misturar o produto às sementes de soja antes da semeadura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-maçãs, Podridão-de-frutos | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium pallidoroseum | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Soja | Fusarium pallidoroseum | Podridão-da-semente, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
CARBEN 500 SC é indicado para aplicação em mistura com água. Recomenda-se agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para o uso nas culturas de feijão, soja e trigo, o produto deve ser utilizado na forma de pulverização via terrestre ou aérea.
CITRUS: Recomenda-se a aplicação com turbo atomizador acoplado ao trator. Respeitar a velocidade do trator em torno de 6 km/h, pressão de trabalho entre 200 a 300/pol², com tamanho de gotas entre 200 a 400 micra, e densidade: em torno de 60 gotas/cm2.
FEIJÃO, TRIGO E SOJA: Para aeronaves Ipanema, utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45o ou micronair com 4 atomizadores, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá. Volume de aplicação: 30 a 50 l/ha. Altura do vôo: com barras: 2 a 3 m do alvo a ser atingido largura da faixa de deposição efetiva: 15 m. Tamanho das gotas: 200 a 400 micra. Densidade de gotas: em torno de 60 gotas/cm2. Condições meteorológicas: ventos de no máximo 10 km/hora; temperatura máxima de 30ºC; umidade relativa do ar: mínimo de 50%. Tanto para pulverização terrestre quanto aérea, a escolha do volume de calda e o tamanho
de gotas a serem utilizados, deve levar em consideração as condições climáticas e o stand da cultura, conforme orientações do engenheiro agrônomo.
Misturar homogeneamente o produto às sementes durante um período mínimo de 10 minutos em tambor giratório, betoneiras ou equipamentos específicos para esse fim. Algodão: diluir 80 ml do produto comercial em 400 ml e 900 ml de água, nas sementes sem linter e com linter, respectivamente. Distribuir homogeneamente em 100 kg de sementes. Feijão e soja: diluir 100 ml do produto comercial em 400 ml de água e distribuir homogeneamente em 100 kg de sementes.
Citrus: 7 dias
Feijão: 14 dias
Soja: 14 dias
Trigo: 35 dias
Tratamento de sementes de algodão, feijão e soja: Não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TREBON 100 SC é um inseticida de contato, com amplo espectro de ação recomendado para o controle de pragas em diversas culturas, conforme as recomendações abaixo:
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Abóbora Abobrinha Chuchu Maxixe Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 120 a 180 | 2 | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar novas aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | |
Algodão | Bicudo (Anthonomus grandis) | - | 500 a 750 | 4 | Aplicar Trebon 100 SC quando constatar 10% de botões florais atacados. Realizar nova aplicação, caso necessário, respeitando o intervalo de 5 dias. Utilizar volume de calda de 300 - 400 L/ha. |
Alho Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | - | 1500 a 1800 | 2 | Realizar aplicação no início da infestação. As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um maior período de controle. Realizar novas aplicações com intervalo de 7 dias ou quando houver reinfestação da praga. Utilizar volume de calda de 300 – 400 L/ha. |
Arroz | Percevejo-do-grão (Oebalus poecilus) Lagarta-da- panícula (Pseudaletia sequax) | - | 900 | 2 | Aplicar ao detectar o início de infestação da praga, se houver nova infestação reaplicar com intervalo de 7 dias. Utilizar o volume de calda de 150 L/ha. |
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Aveia Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | - | 300 a 1350 300 a 1500 | 2 | Aplicar no início do aparecimento das pragas e realizar nova aplicação, caso necessário, com intervalos de 7 a 15 dias. Utilizar o volume de calda de 100 – 250 L/ha. |
Beterraba | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 600 a 900 | 1 | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | - | 2000 a 2500 | 1 | Realizar aplicação quando infestação da Broca estiver entre 1% e 3% de grãos perfurados. Realizar nova aplicação 15 dias após, seguindo monitoramento. Utilizar o volume de calda de 400 L/ha. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga e repetir se necessário com intervalo de 7 dias. Utilizar a menor dose em condições de baixa infestação da praga e a maior dose em alta infestação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | ||||
Canola | - | 600 a 900 | 2 | ||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Cenoura | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 600 a 900 | 1 | Iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Cigarrinha-da-cvc | 10 a 25 | ||||
(Dilobopterus | |||||
costalimai) | |||||
Bicho-furão | 25 | ||||
(Ecdytolopha | Iniciar a aplicação quando for constatada | ||||
aurantiana) | a presença da praga no pomar através | ||||
Citros | Moscas-das-frutas | 120 a 180 | - | 1 | estratégias de monitoramento. |
(Ceratitis capitata) | Utilizar o volume de calda de 5 litros por | ||||
planta ou conforme porte da planta. | |||||
Psilideo | |||||
(Diaphorina citri) | 90 | ||||
Pulgão-preto | |||||
(Toxoptera citricida | 90 | ||||
) | |||||
Coco e Dendê | Lagarta-do- coqueiro (Brassolis sophorae) | - | 600 a 900 | 2 | Realizar aplicação no início do desenvolvimento e surgimento da praga na cultura. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Eucalipto | Psilideo-de- concha (Glycaspis brimblecombe) | - | 300 a 600 | 3 | Realizar aplicação no início do desenvolvimento e surgimento da praga na cultura. Utilizar o volume de calda de 400-500 L/ha. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 900 a 1200 | Mosca-branca: iniciar a aplicação do produto quando for constatado a presença dos primeiros adultos na área. Alternar aplicações com inseticidas de diferentes | |||
Feijão | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | - | 300 | 3 | modos de ação, em intervalos de 7 dias. Vaquinha-verde-amarela e Cigarrinha- verde: aplicar logo que constatar a presença da praga. |
Cigarrinha-verde | 1500 | Repetir a aplicação, se necessário, em intervalos de 7 a 15 dias. | |||
(Empoasca kraemeri) | Utilizar o volume de calda de 300 a 400 L/ha. | ||||
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | - | 500 | 2 | Realizar as aplicações no início da infestação da praga na cultura, reaplicar com intervalo de 7 dias, em rotação com outros produtos registrados para o alvo e cultura. Utilizar o volume de 150 a 300 L/ha. |
Girassol | Vaquinha verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 600 a 900 | 2 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga e repetir se necessário com intervalo de 7 dias. Utilizar a menor dose em condições de baixa infestação da praga e a maior dose em alta infestação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Goiaba | Psilídeo-da- goiabeira (Triozoida limbata) | 150 | - | 3 | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. Realizar novas aplicações com intervalos de 7 dias. Utilizar volume de calda de 2000 L/ha. |
Maçã | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 150 a 200 | - | 2 | Realizar as aplicações a partir do início da infestação da praga. Realizar nova aplicação, se necessário em intervalos de 7 dias, em rotação com diferentes ingredientes ativos. Utilizar volume de calda de 800 a 1500 L/ha, respeitando a dose mínima por hectare de 1500 mL p.c./ha |
Mamona | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | - | 1500 | 1 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Mandioca | Mandarová-da- mandioca (Erinnyis ello) | - | 900 a 1200 | 1 | Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Mandioquinha- salsa | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | - | 600 a 900 | 1 | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Manga | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) Tripes-do- cacueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 120 a 180 | - | 1 | Mosca-das-frutas: Fazer o monitoramento e iniciar o controle assim que a armadilha indicar a presença do adulto da mosca. Tripes: Iniciar a aplicação assim que for constatada a presença da praga; Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Melancia | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 120 a 180 | 2 | Realizar as aplicações no início da formação dos frutos, realizando aplicações visando atingir as brocas antes de penetrarem no interior dos frutos. Realizar novas aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | |
Milho | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | - | 210 a 300 | 2 | Recomenda-se iniciar as aplicações no início do surgimento da praga. Realizar nova aplicação com intervalo de 7 a 15 dias. Utilizar o volume de calda de 300 a 400 L/ha. |
Nectarina Nêspera Pera | Mosca-das- Frutas (Anastrepha fraterculus) | 150 | 2 | Realizar aplicação no início da infestação da praga, através de armadilhas de monitoramento. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha | |
Pêssego | Mariposa oriental (Grapholita molesta) | 150 | - | 2 | Iniciar as aplicações logo no início da infestação da praga. Realizar nova aplicação, caso necessário, em intervalo de 15 dias, em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 800 – 1500 L/ha. Observar que a dose mínima do produto é de 1500 mL p.c./ha, mesmo em volume de calda abaixo de 1000 L/ha. |
CULTURAS | ALVOS Nome comum (Nome científico) | DOSES | Número máximo de aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
mL p.c./100 L água | mL p.c./ha | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildini) | - | 120 1200 a 1500 | 2 | Aplicar no início do aparecimento da praga. Repetir se necessário com intervalo entre 7 a 14 dias, sempre em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 - 300 L/ha. |
Tomate | Broca-pequena- do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | 120 a 180 180 | - | 4 | Iniciar as aplicações de acordo com monitoramento, no início da infestação da praga. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 15 dias entre aplicações. Rotacionar os modos de ação dos inseticidas aplicados. Utilizar o volume de calda de 600-1200 L/ha. |
Trigo | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenea) Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | - | 300 a 1350 300 a 1500 | 3 | Recomenda-se iniciar as aplicações quando a praga surgir na área do cultivo. Reaplicar se necessário com intervalo de 7 a 15 dias, sempre em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 100 – 300 L/ha. |
Uva | Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 300 | - | 2 | Realizar as aplicações a partir do momento da constatação da presença da praga na área através de monitoramento constante. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 dias, sempre em rotação com inseticidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
P.C. = Produto Comercial. Usar maior dosagem quanto maior a área foliar da planta.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Coco | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras, Lagarta-do-coqueiro | Ver detalhes |
Dendê | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmáceas | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Girassol | Diabrotica speciosa | vaquinha verde pequeno | Ver detalhes |
Goiaba | Triozoida limbata | Psilídeo da goiabeira | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamona | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Maxixe | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Nectarina | Anastrepha fraterculus | mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Uva | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Aplicar TREBON 100 SC nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Arroz, Aveia, Cevada, Eucalipto, Feijão, Milho, Soja e Trigo.
Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada.
Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
Tamanho de gotas (DMV): 100 a 400 µm.
Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo.
Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de 30. Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de ponta e difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e menor PRD (Potencial de Risco de Deriva). Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa de aplicação e evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando sempre o FATOR AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar localizar além dos obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas à área que está sendo tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade, em relação a sua linha de voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a provocar a deriva. Parar as aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade relativa descer a níveis abaixo de 55% para veículo água. Não voar com equipamento vazando e realizar a sua manutenção adequada.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Todas as atividades aero agrícolas devem ser acompanhadas por profissionais possuidores de curso de executor técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura. Todos os procedimentos ligados às atividades aeroagrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações específicas ditadas pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e risco à saúde humana.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região de aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão e Soja | 15 dias |
Abóbora, Abobrinha, Alho, Arroz, Cebola, Chuchu, Feijão, Goiaba, Maxixe, Milho, Nectarina, Nêspera, Pera, Pepino, Pêssego e Tomate | 3 dias |
Aveia, Beterraba, Canola, Cenoura, Cevada, Citros, Girassol, Maçã, Mamona, Mandioca, Mandioquinha-salsa e Uva | 7 dias |
Coco e Dendê | 21 dias |
Café | 14 dias |
Manga e Melancia | 1 dia |
Trigo | 16 dias |
Fumo e Eucalipto | U.N.A |
U.N.A – Uso Não Alimentar
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O DIUREX WG é um herbicida seletivo quando aplicado em pré e pós-emergência na cultura de cana-de- açúcar, em pré-emergência e em pós-emergência entre linhas-dirigida na cultura do algodão, e em pós- emergência entre linhas-dirigida nas culturas de café e citros com mais de 2 (dois) anos de idade, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou em pós-emergência.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso 1,8 Kg/ha Solo Areno- Argiloso 2,5 Kg/ha Solo Argiloso 3,5 Kg/ha | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto Cana-de-Açúcar O DIUREX WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana- de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pré-emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. Café e Citros O DIUREX WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós-emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura do citros. Quando aplicado em pré- emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
ALGODÃO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso Não usar. Solo Areno- Argiloso 1,5 Kg/ha Solo Argiloso 2,0 Kg/ha | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto O DIUREX WG pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e em pré- emergência da cultura do algodão logo após o plantio em no máximo três dias, sendo necessária a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 3 folhas 2,5 Kg/ha Até 5 folhas 3,5 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida Cana-de-Açúcar O DIUREX WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana- de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pós-emergência das infestantes é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. | |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS | Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 4 folhas 2,5 Kg/ha Até 6 folhas 3,5 Kg/ha | Café e Citros O DIUREX WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós- emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura dos citros. Quando aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e em pós- emergência dirigidas nas entrelinhas das culturas é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós -emergência. |
Sempre aplicar nas culturas de citros e café quando as mesmas estiverem com mais de dois anos de idade. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kh/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
ALGODÃO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 3 folhas 2,0 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida O DIUREX WG também pode ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e em pós- emergência dirigida nas entrelinhas da cultura, quando o algodoeiro estiver com altura superior a 30 cm. Neste caso, é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Se ocorrer a necessidade de realizar a aplicação entre linhas dirigida deverá ser respeitado um período mínimo de 40 dias entre a aplicação em pré-emergência e a aplicação de pós-emergência entre linhas dirigida. Nunca aplicar o DIUREX WG em pós-emergência total sobre as plantas do algodão. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações. |
Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 4 folhas 2,0 Kg/ha |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIUREX WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, cana-de-açúcar, café e citros o DIUREX WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras e/ou costais manuais, Para o uso e aplicação de DIUREX WG, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tais como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Esta modalidade de aplicação necessita ser realizada quando se tratar da cultura do algodão em pós- emergência, através da utilização das pontas em jato leque de impacto dos tipos TF 02 e 03 ou similares. Esta modalidade também pode ser utilizada em aplicações nas culturas de café, cana-de-açúcar e citros.
O DIUREX WG pode ser aplicado via aérea na cultura do algodão somente em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Na cultura da cana-de-açúcar pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Pode ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida DIUREX WG:
Cultura | Época de aplicação | Volume de calda | DMV* | Cobertura | Faixa de aplicação |
Algodão | Pré-emergência | 40 L/ha | > 400 μm | 40 gotas/cm² | 22,0 m |
Cana-de-açúcar | Pré ou Pós-emergência |
* Diâmetro Médio Volumétrico
Para aplicação de DIUREX WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIUREX WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIUREX WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIUREX WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável
Para o bom funcionamento do DIUREX WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto ou na presença de coberturas vegetais, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio das culturas.
Para as aplicações em pós-emergência das plantas infestantes é indispensável a adição de surfactante não iônico na razão de 100 mL/100 L de calda, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto se dá através das folhas.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIUREX WG, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIUREX WG, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIUREX WG, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIUREX WG feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIUREX WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIUREX WG. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos
Algodão .................................... | 120 dias |
Café .......................................... | 30 dias |
Cana-de-açúcar ........................ | 150 dias |
Citros ........................................ | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALHO | 1,6 a 1,8 L/ha | Para a cultura do alho, aplicar AFALON 450 SC somente em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. Aplicar o herbicida logo após o plantio do alho (dente ou semente). Para as culturas da batata, batata doce, batata yacon, gengibre, inhame e mandioca aplicar AFALON 450 SC somente em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Para a cultura da cebola: Pré-emergente: Realizar a aplicação na modalidade de pré- emergência somente em cultivo de cebola transplantada. Pós-emergente: Realizar aplicação no máximo uma semana (7 dias) após o transplante das mudas de cebola, sob o risco de causar sintomas de fitotoxicidade à cultura. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Para a cultura da cenoura: Pré-emergente: Aplicar AFALON 450 SC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Pós-emergente: Aplicar AFALON 450 SC em pós-emergência da cenoura, quando a cultura estiver no estádio de 3 a 4 folhas verdadeiras e com plantas adultas. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
BATATA | 2,0 a 2,2 L/ha | |||
BATATA- DOCE BATATA- YACON | 1,6 a 2,2 L/ha | |||
CEBOLA | 1,6 a 1,8 L/ha | |||
CENOURA | 1,6 a 2,2 L/ha | |||
GENGIBRE INHAME | Carrapicho-rasteiro Carrapicho-de- carneiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Mentrasto Picão Preto Mentruz Falsa-Serralha Picão Branco Beldroega Serralha | Acanthospermum australe Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Ageratum conyzoides Bidens pilosa Coronopus didymus Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Sonchus oleraceus | 1,6 a 2,2 L/ha | |
MANDIOCA |
BATATA- SALSA | Capim Marmelada Nabo-Bravo | Brachiaria plantaginea Raphanus raphanistrum | 1,0 L/ha | Para a cultura da batata-salsa, aplicar AFALON 450 SC em pós- emergência aos 21 dias após a emergência da cultura e das plantas infestantes. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CAMOMILA | Nabo-Bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 a 2,2 L/ha | Para a cultura da camomila, aplicar AFALON 450 SC somente em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. A cultura deve estar entre 1,5 a 3,0 cm de altura, correspondendo aproximadamente a 36 dias após a emergência. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
COENTRO SALSA | Picão-preto Picão-branco Caruru Carrapicho-rasteiro | Bidens pilosa Galinsoga parviflora Amaranthus hybridus Acanthospermum australe | 1,0 L/ha | Realizar aplicação de AFALON 450 SC somente na modalidade de pós-emergência das culturas e da planta infestante. Recomenda-se aplicar após a cultura apresentar de 3 a 4 folhas verdadeiras, sob o risco de causar sintomas de fitotoxicidade às culturas. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
p.c.: produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Batata | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Batata yacon | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Batata-doce | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Batata-salsa | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Camomila | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cebola | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cenoura | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Coentro | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Gengibre | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Inhame | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Mandioca | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Salsa | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Uma única aplicação de AFALON 450 SC é suficiente para controlar as plantas infestantes indicadas nesta bula. A adsorção da substância ativa pelo solo aumenta com o teor da matéria orgânica, motivo pelo qual se recomenda usar o produto em doses proporcionalmente maiores nos solos pesados e/ou ricos em matéria orgânica.
A aplicação do herbicida AFALON 450 SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas do alho, batata, batata doce, batata yacon, batata-salsa, camomila, cebola, cenoura, coentro, gengibre, inhame, mandioca e salsa, o AFALON 450 SC pode ser aplicado com pulverizador costal, tratorizado ou autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto AFALON 450 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
Para as aplicações terrestre, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AFALON 450 SC na dose recomendada, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AFALON 450 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AFALON 450 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AFALON 450 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AFALON 450 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AFALON 450 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AFALON 450 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Alho, camomila, cebola e cenoura 60 dias
Coentro e salsa 55 dias
Batata, batata-salsa, batata doce, batata yacon, gengibre, inhame e mandioca (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HOLDER 500 SC trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de batata, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar.
Cultura | Alvo Biológico | Doses (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | |||
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 1 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 2 | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 2 | |
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 75 a 150 | 1 | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 1000 a 1500 | 30 a 50 | 3 |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/há | 300 a 600 | 30 a 50 | 3 |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | 30 a 50 | 4 |
Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | 30 a 50 | 4 | |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L água | 1000 | 30 a 50 | 4 |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L água | 1000 | 30 a 50 | 3 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Época de Aplicação |
Nome comum Nome científico | ||
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | Iniciar a aplicação previamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | ||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar a 1° aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a |
10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante ciclo da cultura. | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis á emergência da cana-de-açúcar. Ou Utilizar a dose de 0,25% v/v (125 g de i.a./100 L de calda) para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes em calda contendo HOLDER a 0,25%, antes do plantio. |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | Iniciar no estágio C (pontas verdes), e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Sarna (Venturia inaequalis) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de
calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio,
cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a
150 litros por hectare. O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em
calda contendo 250 ml de HOLDER 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação – Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar duas ou três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de sete a dez dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de
calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Batata: 14 dias Cana-de-açúcar (1)
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ASGARD 500 SC trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de batata, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar.
Cultura | Alvo Biológico | Doses | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | |||
Algodão | Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha | 300 | 30 a 50 | 3 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha | 300 | 30 a 50 | 3 | |
Alho e Chalota | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Mancha púrpura (Alternaria porri) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 | - | 3 |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Seriguela, Mirtilo | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 4 |
Ameixa e Marmelo | Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 |
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 | |
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3 L/ha | 500 a 1000 | - | 1 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 500 a 1000 | - | 2 | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | 3 L/ha | 500 a 1000 | - | 2 | |
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 3 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 | |
Canola | Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 300 a 600 | - | 3 |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 75 a 150 | - | 1 |
Duboisia | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 100 a 400 | - | 4 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 – 1,5 L/ha | 100 a 400 | - | 3 | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 1000 a 1500 | - | 3 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 300 a 400 | - | 3 | |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 300 a 600 | 30 a 50 | 3 |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | - | 4 |
Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | - | 4 | |
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | 100 mL/100 L de água | 20 L/cova | - | 1 | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 0,75 – 1,0 L/ha | 100 a 200 | 30 a 50 | 2 |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L água | 1000 | - | 4 |
Nectarina e Nêspera | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 |
Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 | |
Pêra | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 |
Cultura | Alvo Biológico | Doses | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | |||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L água | 1000 | - | 3 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 | |
Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,7 a 1,0 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 | |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | - | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | - | 4 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 | |
Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Época de Aplicação |
Nome comum Nome científico | ||
Algodão | Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário, com intervalo de 7 dias. |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. | |
Alho e Chalota | Míldio (Peronospora destructor) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||
Mancha púrpura (Alternaria porri) | ||
Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar a aplicação de forma preventiva, entre sete e quatorze dias após o transplantio da cultura. O início da aplicação e a utilização da maior dose dependerá do histórico de ocorrência do mofo-branco na área (germinação de apotécio) e das condições climáticas favoráveis à sua ocorrência (alta umidade, temperaturas amenas em torno 20°C, dias nublados, sombreamento da cultura e presença de orvalho). Repetir a aplicação a cada sete dias respeitando o número máximo de três aplicações por ciclo da cultura. |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Seriguela, Mirtilo | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Realizar no máximo quatro aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ameixa e Marmelo | Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. |
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | Iniciar a aplicação previamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | ||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar a 1° aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante ciclo da cultura. | |
Canola | Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis à emergência da cana-de-açúcar. Ou Utilizar a dose de 0,25% v/v (125 g de i.a./100 L de calda) para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes em calda contendo ASGARD a 0,25%, antes do plantio. |
Duboisia | Pinta-preta (Alternaria solani) | Iniciar as aplicações foliares preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 7 dias, se necessário, conforme monitoramento. |
Cultura | Alvo Biológico | Época de Aplicação |
Nome comum Nome científico | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações 30-40 dias após a germinação e repetir a cada 7-10 dias conforme monitoramento. | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 14 dias. | |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | Iniciar no estágio C (pontas verdes), e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Sarna (Venturia inaequalis) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | |
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando-se 20 litros de calda por cova. | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | Realizar a aplicação de forma preventiva, no estádio fenológico de V6 a V8 (6 a 8 folhas) e/ou na fase de pré-pendão e reaplicar, se necessário, com intervalo máximo de 14 dias. Utilizar a maior dose para cultivares mais suscetíveis e regiões ou épocas de plantio com histórico de epidemias frequentes, associadas a condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Nectarina e Nêspera | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. |
Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | |
Pêra | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | Iniciar aplicação no estádio C (pontas verdes) e repetir cada 7 dias. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias no início da infestação do ácaro (2-3 ácaros/folíolo). | |
Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento (estádio R1). | |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | |
Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário, com intervalo de 10 dias. Utilizar as maiores doses em casos de alta infestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Acerola | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amora | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Azeitona | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Chicória | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Duboisia | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão-de-sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mirtilo | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nectarina | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pitanga | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rúcula | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Seriguela | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O Fungicida e acaricida ASGARD 500 SC® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais ou tratorizados, ou através de outros sistemas de aplicação, conforme indicação para cada cultura.
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
Calibrar o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
desempenho dos elementos geradores de gotas.
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 30 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
OBSERVAÇÕES ESPECÍFICAS POR CULTURA:
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total,
cobrindo toda a planta.
Pulverizador tratorizado:
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Usar bicos de pulverização de jato cônico ou
leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Para Ácaro Rajado (Tetranichus urticae): usar bicos de pulverização de jato leque e volume
de calda de 150 a 200 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC Umidade relativa > 60% Velocidade do vento: 3 - 10 km/h
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
*Para Podridão-parda, Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de
calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do
enterro. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou
costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio,
cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 ml de ASGARD 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de dez dias. Usar volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação – Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar duas ou três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de sete a dez dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de
calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
*Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de quatorze dias. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio. Usar 20 litros de calda por cova de plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Cultura | Intervalo de Segurança | Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias | Feijão | 28 dias |
Alho e Chalota | 14 dias | Girassol | 21 dias |
Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia | 14 dias | Maçã | 14 dias |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Siriguela, Mirtilo | 3 dias | Milho | 3 dias |
Ameixa e Marmelo | 7 dias | Morango | 3 dias |
Batata | 14 dias | Nectarina e Nêspera | 7 dias |
Canola | 21 dias | Pêra | 7 dias |
Cebola | 14 dias | Pêssego | 7 dias |
Cana-de-açúcar | (1) | Soja | 28 dias |
Duboisia | UNA | Tomate | 3 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (produto comercial) mL/ha | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Algodão | Ramulária, Falso-oídio | Ramularia areola | 200 | 200-300 | 30-40 |
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 200-300 | 100-200 | 30-40 |
Arroz | Mancha-parda, Mancha-foliar | Bipolaris oryzae | 400 | 200 | 30-40 |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 200-400 | - | 20 |
Cevada | Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular | Drechslera teres | 200 | 100-200 | 30-40 |
Soja | Ferrugem asiática, Ferrugem da soja | Phakopsora pachyrhizi | 200 | 100-200 | 30-40 |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Cercospora kikuchii | ||||
Mancha-parda; Septoriose | Septoria glycines | ||||
Trigo | Mancha-amarela, Mancha- bronzeada-da-folha | Drechslera tritici-repentis | 200-400 | 100-200 | 30-40 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Podridão-comum-da-raiz, Helminthosporiose | Bipolaris sorokiniana |
Nota:
1 Litro de SIDRAK 250 SC contém 250 g do ingrediente ativo azoxistrobina
Algodão | - Iniciar as aplicações preventivamente, em intervalos de 14 dias entre as aplicações. Diluir o produto com adjuvante a 0,2% do volume da calda de aplicação. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 aplicações. |
Arroz |
Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 aplicações. |
Aveia | - Iniciar as aplicações produto preferencialmente de forma preventiva, podendo-se aplicar também nos estádios iniciais da doença (traços de no máximo 5%). Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação. Replicar o produto entre 14 a 21 dias. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 aplicações. |
Banana | - Iniciar as aplicações preventivamente, em intervalos de 30 dias entre as aplicações. Diluir em de água, 5 litros de óleo e 1,0% de espalhante adesivo/ha. Dose menor: quando condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou em regiões onde houver menos pressão da doença. Número de aplicações por safra da cultura: até 3 aplicações. |
Cevada | - Iniciar as aplicações produto preferencialmente de forma preventiva, podendo-se aplicar também nos estádios iniciais da doença (traços de no máximo 5%). Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação. Replicar o produto entre 14 a 21 dias. Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação. Número de aplicações por safra da cultura: até 3 aplicações. |
Soja |
Diluir o produto com adjuvante a 0,2% do volume da calda de aplicação. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 aplicações. |
Trigo | - Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (5%) das doenças foliares em intervalos de 14 a 21 dias entre as aplicações. Diluir o produto com adjuvante a 0,2% do volume da calda de aplicação. Dose menor: quando a aplicação for em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
- Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador tratorizado com barra equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo diâmetro de gotas entre 50 a 200 micras, densidade entre 50 a 70 gotas por cm2, e pressão de 40 a 60 libras.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa superior a 60% e velocidade do vento de no máximo 15 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
- Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Bicos apropriados do tipo cônico D6 e D12 e disco “core" inferior a 45. Densidade de gotas: mínimo 60 gotas/cm2. Diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/há) para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Altura de voo: 2 a 3 metros sobre o solo. Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação. Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Volume de aplicação: 20 a 40 L de calda/ha de acordo com cada cultura.
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 27°C, umidade relativa superior a 60%. Velocidade do vento: inferior a 10 km/ha. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SIDRAK 250 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão: 30 dias; Arroz: 30 dias; Aveia: 20 dias; Banana: 7 dias; Cevada: 20 dias; Soja:
21 dias; Trigo: 30 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CARTAZ 500 SC é um herbicida pré-emergente, seletivo condicional, de ação sistêmica, é absorvido pelas folhas e raízes, e apresenta translocação primária no apoplasma e movimento limitado no floema. O produto é recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas do Abacaxi, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Fumo e Soja, conforme especificado abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de-açúcar | Tiririca Cyperus rotundus | 1,6 | 800 | 300 - 400 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 |
Caruru-roxo | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Amaranthus hybridus | |||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Bela-Emília; Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Maria-pretinha Solanum americanum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar CARTAZ 500 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
CARTAZ 500 SC, na cultura da soja, pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas: 1) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), 2) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), 3) Capim-colchão (Digitaria horizontalis), 4) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), 5) Guanxuma (Sida rhombifolia), 6) Corda-de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequencia: 1) Dessecação de plantas daninhas (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação de CARTAZ 500 SC sempre na dose 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de CARTAZ 500 SC em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 250 - 300 | 1 |
Trapoeraba (*) Commelina benghalensis | 0,4 a 0,6 | 250 - 300 | 250 - 300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 a 0,4 | 100 - 200 | 250 - 300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 250 - 300 | 1 |
(*) Recomendado somente para solos leves.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Losna-branca Parthenium hysterophorus | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Citros | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 | |
Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 |
Aplicar CARTAZ 500 SC nestas doses, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Fumo | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
Tiririca *** Cyperus rotundus | 0,6 a 0,8 | 300 - 400 | 200 | 1 | |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 | 300 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 0,6 a 0,8 | 300 – 400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo*** Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
O produto CARTAZ 500 SC é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
*** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla
utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1L p.c./ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito *** Rhynchelitrum roseum | 0,8 a 1,2 | 400-600 | 200 | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 200 | 1 |
*** O produto CARTAZ 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Eucalipto | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 a 1,6 | 600 - 800 | 200 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | 200 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Erva-de-bicho Solanum americanum | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
CARTAZ 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, CARTAZ 500 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar CARTAZ 500 SC na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá ocorrer danos à cultura.
Equipamentos de aplicação:
CARTAZ 500 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol² e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300-400 L/ha em cana-de-açúcar, 100-200 L/ha em fumo e 200 L/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm².
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra.
Aplicação também pode ser realizada por via aérea nas seguintes condições: Volume: 40 L/ha
Pressão: 30 psi Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135° (Frente) ou 45° (atrás) Altura de vôo: 5 m
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto | UNA |
Fumo | UNA |
Soja | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Nome Comum / Nome Científico | Nº Máximo de Aplicações | Doses (p.c.) | Volume de Calda |
Alho | Mancha-púrpura | 2 | (*) 75 mL/100L d’água (15 g i.a./100L d’água) ou (**) 750 ml/ha (150 g i.a./ha) | |
(Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Cercosporiose | 3 | ||
(Cercospora arachidicola) | ||||
Batata | Pinta-preta | 3 | ||
(Alternaria solani) | ||||
Cebola | Mancha-púrpura | 2 | (*) 1000 L/ha | |
(Alternaria porri) | nas aplicações | |||
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 2 | por diluição | |
Mancha-angular | ou | |||
Feijão | (Phaeoisariopsis griseola) Ferrugem | 3 | (**) 200 a 400 | |
(Uromvces appendiculatus) | L/ha para | |||
(*) 60 mL/100L d’água 12 | equipamentos | |||
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidil) | 1 | g.i.a./100L d’água ou (**) 600 mL/ha 120 g i.a./ha | equipados com barra de pulverização |
(*) 40 mL/100L d’água | ou | |||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 1 | (8 g.i.a./100L d’água) ou (**) 400 mL/ha | 500 a 1200 L/ha para |
80 g i.a./ha | turbo | |||
Soja | Oídio | 1 | (**) 250 a 300 ml/ha | pulverizadores |
(Microsohaera difusa) | (50 a 60 g i.a./ha) | |||
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-da-alternaria (Alternaria solani) | 2 | (*)75 mL/100L d’água (15 g i.a./100L d’água) ou (**)750 mL/ha 150 g i.a./ha |
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = Produto Comercial
(*) Nas aplicações por diluição considerar o volume de 1000 L de calda/ha.
(**) Com equipamentos equipados com barra de pulverização, o volume deverá ser de 200 a 400 L de calda/ha. Com turbo pulverizadores o volume a ser utilizado será de 500-1200 L de calda/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
(*) Nas aplicações por diluição considerar o volume de 1000 L de calda/ha.
(**) Com equipamentos equipados com barra de pulverização, o volume deverá ser de 200 a 400 L de calda/ha. Com turbo pulverizadores o volume a ser utilizado será de 500-1200 L de calda/ha.
O produto poderá ser aplicado por equipamentos terrestres.
Deverão ser utilizados em pulverização bicos de jacto cônico vazio da série "D" ou similar com a combinação adequada de ponta difusor (core) de maneira a termos uma cobertura uniforme do produto em toda planta, sem escorrimento para o solo.
A faixa de deposição será específica para cada tipo de equipamento utilizado, de maneira a termos uma deposição mínima de 60 gotas/cm2 tendo um DMV de 120 a 150 micrômetros.
Em equipamentos de barra, esta deverá posicionar-se à uma distância de 50 cm do alvo desejado. Com turbo pulverizadores esta distância será no mínimo de 1 m do alvo desejado.
Quando utilizar barra, a pressão deverá ser de 80 a 110 psi, com turbo pulverizadores a pressão de trabalho será de 60 a 100 psi.
Temperatura máxima: 27 ºC.
Umidade relativa do ar: mínimo 60%.
Velocidade do vento: máximo 10 km/hora ou 3 m/seg.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, considerar sempre que a umidade relativa do ar é o fator que possui maior influência na evaporação das gotas, ocasionando uma deposição irregular no alvo desejado. Nas condições de ventos acima de 10 km/hora poderá haver deriva acentuada da calda de aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Alho | 15 |
Amendoim | 7 |
Batata | 3 |
Cebola | 15 |
Cenoura | 10 |
Feijão | 7 |
Goiaba | 20 |
Manga | 20 |
Soja | 15 |
Tomate | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
É indicado para as culturas de cana-de-açúcar, citros, café, algodão, abacaxi, videira, cacau, banana, alfafa e seringueira.
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Beldroega Capim-amargoso Capim-colchão Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-gordura Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Caruru-de-mancha Guanxuma-branca Guanxuma Macela-branca Maria-pretinha Mentrasto Mostarda Picão-branco Picão-preto Tiriricão Trapoeraba Traproeraba | Portulaca oleracea Digitaria insularis Digitaria sanguinalis Digitaria horizontalis Cenchrus echinatus Melinis minutiflora Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermun hispidum Amaranthus hybridus Amaranthus viridis Sida glaziovii Sida rhombifolia Gnaphalium spicatum Solanum americanum Ageratum conyzoides Brassica rapa Galinsoga parviflora Bidens pilosa Cyperus esculentus Commelina benghalensis Commelina diffusa |
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
CANA-DE-AÇÚCAR | Pré-emergência | 3,0-5,0 | Aplicar após o plantio da cana e antes da emergência das plantas daninhas. Solos arenosos aplicar a dose menor e argilosos a maior. |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | Aplicação uniforme em jato dirigido na pós- emergência inicial das plantas daninhas e da cultura. |
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
CITROS | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Aplicar no início das chuvas, em pomar já estabelecidas no mínimo há um ano. Na pós-emergência, aplicar em jato dirigido com as plantas infestantes com menos de 15 cm. Não atingir as folhas das plantas de citros |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | ||
CAFÉ | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Recomenda-se duas aplicações por ano a cada seis meses: A primeira após a arruação e a outra após a esparramação. |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | Aplicar nas invasoras com menos de 15 cm, através de jato dirigido. Não atingir as folhas da cultura. Não aplicar em cafeeiro com menos de 02 anos. | |
ALGODÃO | Pré-emergência | 1,5-2,5 | Aplicar logo após a semeadura em cobertura total da área ou somente nas linhas de plantio. Solos leves usar menor dose. |
Pós-emergência | 0,7-1,0 | Algodão com até 15 cm e plantas daninhas com menos de 4 cm de altura. Aplicação em jato dirigido às plantas infestantes. | |
Pós-emergência | 1,5 | Algodão com menos de 50 cm e plantas daninhas com menos de 10 cm de altura. Aplicação em jato dirigido às plantas infestantes. | |
ALFAFA | Pré-emergência | 1,5-3,0 | Aplicar após o corte em alfafal com mais de um ano de idade; evitar aplicação quando a lavoura estiver em fase de crescimento. |
CACAU | Pré-emergência | 2,0-3,0 | Aplicar em pré- emergência das plantas daninhas 4 semanas após o transplante das mudas ou em pós-emergência através de jato dirigido sem atingir a folhagem da cultura. |
Pós-emergência | 2,0-3,0 | ||
BANANA | Pré-emergência | 1,5-3,0 | Aplicar logo após o plantio, antes da emergência das plantas infestantes. |
Pré-emergência | 3,0-6,0 | Nas culturas estabelecidas aplicar com jato dirigido nas entrelinhas da cultura. | |
Pós-emergência | 3,0-6,0 | Nas culturas estabelecidas aplicar com jato dirigido nas entrelinhas e sobre as plantas infestantes. | |
ABACAXI | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Abacaxi planta: uma aplicação em área total logo após o plantio. Pode efetuar mais 2 aplicações antes da dife-renciação floral nas linhas de plantio, pulverizando-se, 2 kg por hectare com intervalos de 2 a 4 meses. Aplicações adicionais se necessárias somente nas entre linhas, a cada 4 meses. Pulverizar até 12 kg DIURON NORTOX por hectare e por ciclo de cultivo. Abacaxi-soca: Aplicar logo após a colheita e antes da diferenciação floral. |
Pré-emergência | 2,0-4,0 |
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
VIDEIRA | Pré-emergência | 2,0-3,0 | Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Para solos arenosos, utilizar a menor dose e para solos argilosos, utilizar a dose maior. Aplicar somente com a cultura estabelecida no mínimo 3 anos. |
Pós-emergência | 3,0-6,0 | Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura procurando atingir somente as plantas infestantes. Aplicar somente com a cultura estabelecida no mínimo 3 anos. | |
SERINGUEIRA | Pré-emergência | 3,0-4,0 | Aplicar em viveiro através de jato dirigido um mês após o plantio das mudas ou no local definitivo um mês e meio após o transplante. |
Pós-emergência | 3,0-4,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 quilo do produto contém 800 gramas de ingrediente ativo diurom.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Alfafa | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cacau | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pré-emergência da cultura e das plantas daninhas;
Pós plantio de mudas e em pré-emergência das infestantes;
Pós-emergência da cultura, em pulverização dirigida;
Área total.
No preparo da calda colocar água até a metade da capacidade de depósito do equipamento de aplicação. Preparar, em seguida, pasta com DIURON NORTOX mais água em recipiente à parte. Despejar a pasta no tanque e com agitação constante, completar seu volume.
Aplica-se DIURON NORTOX em volume variável de 400 a 800 litros de água por hectare, de acordo com a época de aplicação. O volume menor é indicado para pulverização em pré- emergência, ou pós-emergência precoce das ervas daninhas.
Em aplicações de pré-emergência o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de cultura e conter bom teor de umidade.
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 140 |
Alfafa | 30 |
Algodão | 120 |
Banana | 14 |
Cacau | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Citros | 60 |
Uva | 100 |
Seringueira | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
A absorção de GORGON 250 SC aplicado ao solo (mais eficiente) é feita através das raízes, sendo transportado pelo xilema até os pontos de crescimento vegetativo.
Com base nos estudos de eficiência agronômica, recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto:
Culturas | Dose(s) (mL p.c.) | Nº. máximo de aplicações | Época |
MANGA (Mangifera indica) Variedades: Tommy, Atkins e Haden | 2,0* a 6,0ml (0,5* a 1,5g de i.a.) de CULTAR 250 SC por metro de diâmetro da copa da árvore. | 1 | Aplicar diluído em 1 ou 2 litros de água antes da aplicação, 90 a 120 dias antes da quebra de dormência** |
TOMATE | 0,67 a 2,67 (mL p.c./kg de sementes)*** | 1 | Tratamento de sementes |
*As menores doses deverão ser utilizadas nas condições de menor crescimento vegetativo.
** Utilizar o menor volume de calda nas condições de menor crescimento vegetativo.
*** Considerou-se 1000 sementes de tomate igual a 3 g
Recomenda−se aplicar GORGON 250 SC em árvores em idade de produção durante a época de crescimento e desenvolvimento vegetativo, depois da poda e da adubação, aplicando o produto na base ou ao redor do tronco, tendo o cuidado de se eliminar as ervas daninhas e a folhagem para assegurar que o produto se deposite diretamente onde há maior concentração de raízes.
Após 90 a 120 dias da aplicação de GORGON 250 SC, recomenda−se a prática de quebra de dormência com pulverização de nitrato de potássio (KNO3) a 4%.
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar a quantidade de sementes desejada, conforme instruções a seguir:
3,0 a 4,0 mL de calda/kg de sementes (Multiplicar o volume de acordo com a quantidade de semente a ser tratada).
O volume pode variar de acordo com a tecnologia de tratamento de sementes de cada produtor, utilizamos a faixa de calada para garantir um bom recobrimento das sementes.
Utilizar a menor dose quando o equipamento garantir 100% de recobrimento das sementes
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Manga | Ver detalhes | ||
Tomate | Ver detalhes |
MANGA:
Prepare a quantidade necessária de produto de acordo com o diâmetro da copa e em quantidade de água que for requerida conforme a área onde será aplicado GORGON 250 SC, que pode variar de 1000 a 2000 ml de solução por árvore; se a aplicação for feita na base do tronco, requer−se menos solução do que quando se faz ao redor do tronco, na projeção da copa, na zona de maior concentração radicular, onde a quantidade de solução será maior.
TOMATE:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes pequenas como as máquinas peletizadoras fornecidas por fabricantes estrangeiros (ex: Innojet, Aeromatic, Seed Processing Holland BV e panelas farmacêuticas de fabricação de pílulas são normalmente utilizadas). IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma distribuição mais homogênea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem interferir na dosagem correta da próxima aplicação ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Seguir a recomendação do fabricante do equipamento.
Definir o volume de sementes a ser tratado conforme a capacidade mínima ou máxima do equipamento e a quantidade do lote desejado para definir a número de bateladas a serem tratadas.
Somente utilizar lotes de semente de alta qualidade física e biológica; é importante que as sementes sejam calibradas, com alto percentual de germinação e pureza.
Na operação ajustar o tempo de aplicação e a rotação do equipamento conforme o volume de sementes e calda para cada equipamento (Seguir as instruções do fabricante).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes em equipamentos inadequados ou improvisados. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas na eficiência do produto.
CULTURA | DIAS |
Manga | (1) |
Tomate | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Recomenda−se aguardar o completo secamento da calda sobre a cultura tratada. Aguardar pelo menos 24 horas. Evitar que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
TOMATE:
Não se aplica.