INSTRUÇÕES DE USO:
Trata-se de herbicida seletivo, não sistêmico, para aplicação em pré e pós-emergência, destinado ao controle de plantas infestantes das culturas de Algodão, Alho, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cebola, Citros, Eucalipto, Feijão, Mandioca, Milho, Pinus e Soja, em solos leve, médio e pesado.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | ||||
Soja | Leiteira (Euphorbia heterophylla) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 40 (20 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 80-100 (40-50 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 | |
Feijão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Hortelã (Hyptis lophanta) Picão-preto (Bidens pilosa) | 50 (25 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Milho | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 80 (40 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Algodão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 50 (25 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Fazer 1 (uma) aplicação no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre antes da semeadura. O plantio poderá ser feito 1 (um) dia após a pulverização, pois o produto, nas doses recomendadas, não causa fitotoxicidade às culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Alho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Batata | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cebola | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Feijão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Girassol | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Desmodium tortuosum | carrapicho (4), carrapicho-beiço-de-boi (2), desmodio | Ver detalhes |
Sorgo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Trigo | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual, utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas.
Evitar o uso do FLUMYZIN 500 em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Dessecação | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | |||
Soja (Glycine max) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 30 – 50 (20 – 25 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Feijão (Phaseolus vulgaris) | 50 – 60 (25 – 30 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Em condições de níveis de infestações elevadas das plantas infestantes, recomenda-se a maior dose.
SOJA - Fazer 1 (uma) única aplicação do produto quando os grãos de soja estiverem fisiologicamente maduros, ou seja, 80% a 90% das vagens mudando a coloração.
FEIJÃO - Fazer 1 (uma) aplicação quando a cultura estiver com 50% das folhas amarelas e com cerca de 70% das vagens maduras (coloração do amarelo ao palha).
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme da cultura e das plantas daninhas.
Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
O equipamento de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Modalidade de aplicação | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | |||||
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | Pós- emergência das plantas daninhas | 50 (25 g i.a.) | 150 a 250 | -- | 1 |
Citros | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) | 150 a 250 | -- | 1 |
Época e número de aplicações:
Fazer 1 (uma) aplicação, quando as plantas daninhas estiverem com 6 a 8 folhas.
Equipamentos e modo de aplicação:
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados são os de jato duplo, tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre 150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das plantas daninhas. Utilizar barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as culturas.
Aplicação em pós-emergência dirigida na cultura de algodão e mandioca:
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Estádio | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Picão-preto (Bidens pilosa) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 a 6 folhas | 50 - 60 (25 - 30 g i.a.) | 200 a 300 | -- | 1 |
Mandioca | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Hortelã (Hyptis lophanta) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Guanxuma (Sida rhombifolia) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 8 folhas | 120 - 200 (60 - 100 g i.a.) | 400 | -- | 1 |
Algodão: Fazer 1 (uma) única aplicação quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de germinação. Mandioca: Fazer 1 (uma) aplicação nas entrelinhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo.
Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda sobre as folhas.
Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados), pois
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque de grande ângulo (série 110, TK), com jato dirigido na entrelinha da cultura, trabalhando-se com pressão de 30 a 45 lb/pol2 e volume de calda de 200 - 300 L de calda/ha para a cultura do algodão e 400 L de calda/ha para a cultura da mandioca.
Deve-se proporcionar uma cobertura uniforme das plantas daninhas e evitar que o produto atinja as folhas da cultura de algodão ou culturas vizinhas.
Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com ventos fortes e quando as plantas estiverem com
déficit hídrico.
Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas:
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | ||||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Guanxuma (Sida rhombifolia) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea nil) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Desmódio ou Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 50 (25 g i.a.) | 200 a 400 | 40 | 1 |
Fazer 1 (uma) aplicação após a emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem com 2 a 4 folhas e a cultura da soja no estádio de 2 a 3 trifólios.
Via terrestre: Aplicar através de pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado), na pós-emergência da soja e das plantas daninhas, usando-se de 200 a 400 L/ha de calda. A completa cobertura das plantas infestantes é essencial para assegurar a eficácia do produto.
Via aérea: FLUMYZIN 500 pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra/bico série D e difusor 45 (diâmetro de gotas em torno de 250 micra), empregando-se o volume de 40 litros de calda/hectare; faixa de deposição de 15 metros, ângulo dos bicos de 45 graus em relação à linha de voo da aeronave e seguindo sempre as boas práticas de aplicação, tais como: manter a agitação constante da calda no interior do tanque; pulverizar quando não houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/h e sem rajadas, umidade relativa do ar superior a 70% e temperatura inferior a 27°C visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Limitações de uso:
Evitar o uso do FLUMYZIN 500 em condições de seca (plantas com deficiência hídrica) e com plantas daninhas fora do estádio recomendado (2 a 4 folhas).
Fitotoxicidade:
Aplicação em pós-emergência poderá causar amarelecimento ou queima das partes da cultura atingidas, com posterior recuperação, não causando diminuição da produtividade.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | ||||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-colchão ou Milhã (Digitaria horizontalis) | 90 – 120 (45 – 60 g i.a.) | 100 a 200 | 30 - 40 | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Desmódio ou Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Erva-palha ou Picão-grande (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Guanxuma (Sida rhombifolia) Guanxuma ou Malva-branca (Sida cordifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Nabiça (Raphanus raphanistrum) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Buva (Conyza bonariensis) | 120 (60 g i.a.) | ||||
Alho | Erva-de-passarinho (Stellaria media) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) | 120 - 180 (60 - 90 g i.a) | 100 a 200 | -- | 1 |
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colchão (Digitaria nuda) Capim-colonião (Panicum maximum) Caruru (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 250 (125 g i.a.) | 100 a 200 | 30 - 40 | 1 |
Batata | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus hybridus) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Picão-preto (Bidens pilosa) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 70 (35 g i.a.) | 100 a 200 | -- | 1 |
Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | ||||
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 (60 - 100 g i.a.) | 400 | 30 - 40 | 1 |
Nota 1: Para Picão-preto (Bidens pilosa), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e Corda- de-viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer a aplicação em condições de baixa infestação.
Nota 3: Para Capim-colchão (Digitaria nuda), usar dose somente em solos arenosos (leves).
Para soja, alho, cana-de-açúcar e batata, fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio. Para a cultura da mandioca, realizar uma aplicação, logo após o plantio da maniva, podendo se estender até 15 dias após o plantio, antes da emergência da cultura.
Alho e batata: Fazer pulverização terrestre, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal.
Soja, Cana-de-açúcar e Mandioca: Fazer pulverização terrestre ou via aérea, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal.
Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L de calda/ha para soja, alho, cana-de-açúcar e batata e 400 L de calda/ha para mandioca.
É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair".
Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura do voo: com barra: 2 - 3 m: com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado). Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100-200 micra, com densidade de 20
- 30 gotas/cm2.
Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27°C e umidade relativa do ar superior a 70%.
Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
Cana-de-açúcar: não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação. Batata: não aplicar caso a cultura já tenha emergido.
Cana-de-açúcar: quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade. Caso a cultura já esteja emergida no momento da aplicação, poderá ocorrer pintas necróticas que desaparecem 30 dias após a aplicação não ocasionando nenhum dano à produtividade.
Batata: dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.
Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência das culturas.
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Modalidade de aplicação | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | |||||
Citros | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Guanxuma (Sida rhombifolia) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Maria-pretinha (Solanum americanum) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) | Pré- emergência das plantas daninhas | 160 - 240 (80 - 120 g i.a.) | 10 a 200 | -- | 1 |
Cebola | Ançarinha-branca (Chenopodium album) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 120 - 180 (60 - 90 g i.a.) | 10 a 200 | -- | 1 | |
Café | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Picão-preto (Bidens pilosa) | 160 - 240 (80 - 120 g i.a.) | 10 a 200 | -- | 1 | |
Eucalipto e Pinus | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Guanxuma (Sida rhombifolia) Picão-preto (Bidens pilosa) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Capim-colonião (Panicum maximum) | Pré- emergência das plantas daninhas em área total | 180 (90 g i.a.) | 10 a 200 | -- | 1 |
Nota 3: Para Capim-colonião (Panicum maximum), usar a dose somente em solos arenosos (leves)
Fazer 1 (uma) aplicação, dois ou três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
Aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total. Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação.
Manejo Outonal (aplicação na pré-emergência da planta infestante):
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.
Manejo outonal em áreas agricultáveis | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | Terrestre | Aérea | ||
Buva | Coniza bonariensis | 120 (60 g i.a.) | 150 a 200 | -- | 1 |
Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo Outonal). Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir recomendação do fabricante), de 2 a 3 dias antes da aplicação do FLUMYZIN 500.
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 150 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme da área aplicada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Após a aplicação de FLUMYZIN 500, aguardar um período mínimo para o plantio das culturas subsequentes, conforme tabela abaixo:
Culturas | Período mínimo entre aplicação e semeadura |
Soja | Sem restrição |
Milho | 14 dias |
Algodão | 21 dias |
Girassol, Sorgo e Trigo | 30 dias |
Algodão: entre a aplicação de FLUMYZIN 500 e a semeadura deverá ter ocorrido precipitação mínima de 25 mm.
Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda:
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum/ Nome científico | Doses (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | |
Terrestre | Aérea | ||||
Mandioca | Anileira (Indigofera hirsuta) Apaga-fogo (Alternanthera tenella) Beldroega (Portulaca oleracea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) Cheirosa (Hyptis suaveolens) Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) Desmódio (Desmodium tortuosum) Erva-palha (Blainvillea latifolia) Erva-quente (Spermacoce latifolia) Erva-de-touro (Tridax procumbens) Guanxuma (Sida rhombifolia) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Leiteira (Euphorbia heterophylla) Mentrasto (Ageratum conyzoides) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Picão-preto (Bidens pilosa) Poaia-branca (Richardia brasiliensis) Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 120 - 200 (60 - 100 g i.a.) | 400 | 30 a 40 | 1 |
tem ação pré-emergente para essas ervas.
Fazer 1 (uma) aplicação tratorizada ou via aérea, logo após a poda, antes da brotação da cultura.
Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra utilizando-se bicos de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. Recomenda-se 400 L de volume de calda/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair".
Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura do voo: com barra: 2 - 3 m: com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 a 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser utilizado). Tamanho/densidade de gotas: partículas com tamanhos de 100-200 micra, com densidade de 20- 30 gotas/cm2.
Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27°C e umidade relativa do ar superior a 70%.
Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
Antes de aplicar FLUMYZIN 500, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem cuidado. O
tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o FLUMYZIN 500, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante
do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do FLUMYZIN 500, deve ser seguido o procedimento de limpeza mais restritivo.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda vez que for aplicado o FLUMYZIN 500.
Imediatamente após o término da aplicação do FLUMYZIN 500, seguir as seguintes etapas para limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos.
Remova e limpe os bicos, filtros, difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15 minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos.
Caso esteja usando diafragmas na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto.
Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria nuda | Capim colchão | Ver detalhes |
Cebola | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pinus | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus palmeri | Ver detalhes | |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Fusarium pallidoroseum | Necrose-do-colo, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener o herbicida Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
1,6 - 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | 1 | |||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz-irrigado | Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). | ||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Milhã Digitaria sanguinalis | 0,8 - 1,2 | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener e herbicida Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Capim-jaú Echinochloa colona | 1,0 - 1,2 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 2,2 | ||||
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Capim-camalote Rottboellia exaltata |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,6 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar a sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de herbicida Clomanex® 500 EC. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Saco-do-padre Cardiospermum halicacabum | 1,8 - 2,0 | ||||
Capim-marmelada, Capim- papuã Brachiaria plantaginea | 2,0 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 2,4 | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Cana-de-açúcar | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | L p.c./ha | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 2,5 a 3,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 10 dias. Utilizar vo- lume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação ter- restre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | ||||||
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | - | 1,0 a 2,0 | 4 | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgi- mento dos sintomas da doença. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Utili- zar volume de calda de 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 2,5 a 3,0 | 8 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, usando volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||||
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 400 | - | 6 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||||
CENOURA | Mancha-de- alternaria (Alternaria dauci) | 400 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sinto- mas das doenças e repe- tir a cada 7 a 10 dias. Uti- lizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplica- ção terrestre). |
Mancha-de- Cercospora (Cercospora carotae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | L p.c./ha | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 2,5 a 3,0 | 3 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações 30 dias após o plantio e re- petir a cada 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha (apli- cação terrestre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 400 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||||
MELANCIA | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 400 | - | 6 | Aplicação Terrestre: 400 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 400 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||||
PEPINO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 400 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 600 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||||
PIMENTÃO | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 400 | - | 3 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre). |
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | ||||||
PLANTAS ORNAMEN- TAIS (1) | Podridão-cinzenta- dos-botões (Botrytis cinerea) | 400 | - | - | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, con- forme a necessidade. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (apli- cação terrestre). Obs.: Produto recomendado para plantas ornamen- tais cultivadas em ambi- ente aberto ou protegido. |
Míldio (Peronospora sparsa) | ||||||
ROSA* | Podridão-cinzenta- dos-botões (Botrytis cinerea) | 400 | - | - | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias, con- forme a necessidade. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (apli- cação terrestre). |
Míldio (Peronospora sparsa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | L p.c./ha | ||||
SOJA | Míldio (Peronospora manshurica) | - | 2,0 a 3,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Efetuar basicamente 2 aplicações: a primeira no florescimento e a se- gunda 15 a 20 dias após a primeira. Utilizar vo- lume de calda de 200 a 400 L/ha (aplicação ter- restre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||||
Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1,5 a 3,0 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emer- gência aproximada- mente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, comple- mentar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) quí- mico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da do- ença e utilização de vari- edades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (uti- lização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a con- dições climáticas favorá- veis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar volume de calda de 100 a 200 L/ha (apli- cação terrestre) e 20 a 40 L/ha (aplicação aérea). | |
Oídio (Microsphaera diffusa) | ||||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 300 | - | 6 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças e repetir a cada 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 1000 L/ha (aplicação ter- restre) e 30 a 40 L/ha (aplicação aérea). |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||||
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./100 litros água | L p.c./ha | ||||
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 300 | - | 4 | Aplicação Terrestre: 800 a 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da brotação. Repe- tir o tratamento a cada 7 a 10 dias até o floresci- mento. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha (aplicação terrestre). |
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||||
Míldio (Plasmopara viticola) |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Stemphylium solani | Mancha-de-Stemphylium | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é funda- mental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (ter- restre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Usar pulverizador tratorizado de barra com bicos de jato cônico tipo TEEJET X2 ou X3, ta- manho de gotas de 250 µm e densidade de gotas de 50 a 70 gotas/cm2.
Condições climáticas: as aplicações devem ser feitas em condições de temperatura menor que 27° C e umidade relativa do ar acima de 60%. Ventos até 15 km/h. A velocidade do trator deve ser em torno de 6 km/h e pressão de 40 a 60 libras/polegada quadrada.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas.
Uso de barra ou atomizador rotativo "micronair":
Volume de aplicação: 30 a 40 L de calda/ha.
Altura do voo: com barra, 2 a 3 m; com "micronair", 3 a 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m.
Tamanho e densidade de gotas: 80 µm, com mínimo de 60 gotas/cm2.
Condições climáticas: O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e deposição. No caso de barra, usar bicos de jato cônico, pontas D6 a D12, disco (core) inferior a 45°.
Usando-se "micronair", o número de atomizadores deve ser de 4, onde para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empre- guem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Reco- mendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrô- nomo.
Culturas | Dias |
Amendoim | 14 |
Banana | (1) |
Batata | 7 |
Berinjela | 7 |
Cenoura | 7 |
Feijão | 14 |
Melão | 7 |
Melancia | 7 |
Pepino | 7 |
Pimentão | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Soja | 7 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
(1) Intervalo de Segurança: sem restrições. UNA = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O herbicida Clomazone 500 EC pertence à classe pré-emergente e pós emergente seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes, conforme recomendações abaixo:
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,6 – 2,0L/ ha | 150 – 300 L/ha (terrestre) | A dose depende do tipo de solo:
Protetor de sementes: Antes do plantio, tratar as sementes com protetor de sementes herbicida Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como “safener” (protetor) conferindo seletividade ao herbicida Clomazone 500 EC para a cultura. | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz- irrigado | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 1,4L/ha | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. Infestação: Usar dose maior para controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Tipo de solo: em solo pesado, utilizar sempre a maior dose e, para solo médio, a menor dose. Protetor de sementes: Antes do plantio, tratar as sementes com protetor de sementes herbicida Permit® ou Permit® Star, os quais funcionam como “safener” (protetor) conferindo seletividade ao herbicida Clomazone 500 EC para a cultura. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | 1 | |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | 1,0 – 1,2 L/ha | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 0,8 – 1,2 L/ha | 150 – 300 L/ha (terrestre) | |||
10 – 40L/ha (aéreo) | |||||
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||||
Milhã (Digitaria sanguinalis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega (Portulaca oleracea) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação de herbicida Clomazone 500 EC em cana soca já brotada poderá causar clorose localizada, havendo recuperação total da planta. Evitar aplicação do produto em cana soca com mais de 20cm de altura. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis), (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 L/ha | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Cana-de-açúcar | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,8 L/ha | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 150 – 300 L/ha (terrestre) | 1 | |||
Capim-brachiaria (sementes) (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-camalote (Rottboelia exaltata) | |||||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | 2,2 L/ha | ||||
Grama-seda (Cynodon dactylon) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. Infestação: Usar dose maior para controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Tipo de solo: em solo pesado, utilizar sempre a maior dose e, para solo médio, a menor dose. O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Mandioca | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 - 2,5 L/ha | 150 a 300L/ha (terrestre) | 1 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Beldroega | Aplicação em pós-plantio da cultura e pré- emergência das plantas infestantes e da cultura, em plantio direto e convencional. Plantio direto - Observar a seguinte sequência:
O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. | ||||
(Portulaca oleracea) | |||||
Capim-arroz | |||||
(Echinochloa crusgaliI) | |||||
Capim-marmelada, | |||||
capim- papuã | |||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Guanxuma | |||||
(Sida rhombifolia) | |||||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 2,0 L/ha | ||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Nabiça | |||||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim- colchão | |||||
(Digitaria horizontalis), | |||||
Soja | (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,6 L/ha | ||||
Caruru-branco | |||||
(Amaranthus hybridus) | |||||
Picão-branco | |||||
(Galinsoga parviflora) | 150 – 300 L/ha (terrestre) | 1 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2,4 L/ha | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum | 2,5 L/ha | ||||
australe) | |||||
Saco-do-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,8-2,0 L/ha |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Echinochloa colona | capim-arroz (1), capim-coloninho (2), capim-jaú (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
O herbicida Clomazone 500 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manuais
ou tratorizado, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
O herbicida Clomazone 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto. |
Arroz | |
Cana-de-açúcar | |
Mandioca | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 – 22.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,8 – 2,2 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cultura, bem como após o corte da cana soca antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. É recomendado tanto para cana planta como para cana-soca. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Volume de calda: 200 L/ha. | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Guanxuma Sida rhombifolia |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO, NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome Comum Nome Científico | L p.c./ha | ||
MANDIOCA | Picão-preto Bidens pilosa | 2,0 – 2,5 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio das manivas e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. Volume de calda: 200 L/ha |
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
SOJA | Picão-preto Bidens pilosa | 1,6 – 1,8 | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura da soja e antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. Pode ser aplicado também tanto para a semeadura em sistema convencional como no sistema de plantio direto. Utilizar a menor dose quando se tratar de solo- arenoso e a maior dose para solos médios, argilosos e com alto teor de matéria orgânica. O volume de calda: 200 L/ha. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,6 – 2,0 |
1 L de produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo Clomazona.
VER 01 – 22.07.2024
O CLOMAZONE 500 EC NORTOX é absorvido pelas raízes, pelo coleóptilo das gramíneas e hipocótilo das dicodiledôneas, possuindo translocação para as folhas através do xilema. O ingrediente ativo inibe a biossíntese dos compostos isoprenóides precursores do pigmento fotossintético, determinando redução do nível de caroteno e fitol e, consequentemente, de clorofila; uma vez que o caroteno protege a clorofila da destruição pela luz solar, o modo de ação do produto torna-se bi-direcional, inibindo a produção de clorofila e a produção de pigmentos protetores da mesma; as plantas emergem brancas, por falta de clorofila, morrendo em pouco tempo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade, coloque a dose indicada de CLOMAZONE 500 EC NORTOX e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Deve-se aplicado através de pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 450 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda- se uma pressão de trabalho entre 20-40 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 20 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
VER 01 – 22.07.2024
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com herbicida de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar Mandioca Soja | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR:
CULTURA | PLANTA-INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,6 | 300-400 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,2 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Aplicar em pós plantio da cultura e em pré emergência das plantas infestantes e da cultura. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES E À CULTURA DA SOJA:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência no sistema convencional como no sistema de plantio direto de acordo com seguintes recomendações:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,2 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | *Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,4-0,6 | 250-300 |
L/ha | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,8 | ||
(terrestre) | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,8 | 10-40 L/ha | |
(aérea) | ||||
Doses indicadas para solos leves e médios em aplicação do produto em pré-emergência e no plantio convencional. *Recomendado somente para solos leves. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO DA CULTURA DA SOJA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,2-0,4 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes (dessecação), com auxílio de pulverizadores terrestres manual costal ou tratorizado. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35% respectivamente. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Citros | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,2-1,4 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | (Digitaria horizontalis | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,4 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRE-LINHA DA CULTURA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Fumo | Capim-papua | Brachiaria plantaginea | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,6-0,8 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,6 | ||
(1) Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6-0,8 | ||
(1) Leiteiro | Euphorbia heterophyla | 0,8 | ||
(1) Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L de MAXULFEN 500 SC/ha). As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES E EM PÓS- PLANTIO DA CULTURA, ATRAVES DE JATO DIRIJIDO NAS ENTRELINHAS.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacaxi | Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,2-1,4 | 200 L/ha (terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,2 | ||
Capim favorito | Rhynchelitrum roseum | 0,8-1,2 | ||
Aplicação em pré emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. Capim-favorito: a aplicação visando o controle de Capim- favorito deve ser realizada somente em solo leve e médio. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,8 | ||
Beldroega | Portucala oleracea | 0,8 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,8 | ||
Erva-de-bicho | Solanum americanum | 0,8 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,9 | ||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,9 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,9 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,9 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1 | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | ||
Amendoin-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1-1,2 | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,2 | ||
Desmodio | Desmodium tortuosum | 1,2 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,2-1,6 | ||
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta-infestante na área. O produto é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para aplicação do produto é necessário umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Volume de calda: 40 L/ha
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás), Altura de voo: 5 m, Faixa de deposição: 15 m.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar MAXULFEN 500 SC na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A.: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Grãos Armazenados | Praga Nome Comum (Nome científico) | Doses | Volume de Calda (L/tonelada de grãos) | Nº Máximo de Aplicações |
Milho | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10 - 20 mL/ton. grãos | 2,0 | 1 |
Trigo | Gorgulho (Sitophilus oryzae) |
(Cada litro de SUMIGRAN 500 EC corresponde a 500 g/L do ingrediente ativo FENITROTIONA)
Deve-se aplicar de 10 a 20 mL de SUMIGRAN 500 EC por tonelada de grãos, diluídos em 2 litros de água ou menos, na forma de atomização direta sobre os grãos, através de equipamentos próprios, procurando dar uma cobertura uniforme sobre os grãos.
Pode ser utilizado em grãos destinados a sementes sem afetar a sua germinação. Não causa danos aos equipamentos utilizados na pulverização. De acordo com a necessidade, mantém os grãos protegidos por até 6 meses após a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Para grãos armazenados a granel (graneleiros e silos):
Utilizar os equipamentos próprios para pulverização dos grãos sobre as esteiras transportadoras.
A aplicação deve ser efetuada em pulverização direta dos grãos em toda a largura da esteira de transporte em movimento, no início do armazenamento.
Recomenda-se colocar de preferência o bico cônico a uma altura de 40 a 50 cm da esteira transportadora de forma que pulverize toda a massa de grão. Em esteira transportadora com mais de um bico, recomenda-se colocar um par de pás tombadoras em cada bico para homogeneização de forma que todo o grão receba o inseticida.
Deve-se utilizar sempre filtro antigotas para evitar o pingamento da calda inseticida pelos bicos sobre a esteira, após o desligamento do pulverizador.
Milho (produto armazenado) 180 dias
Trigo (produto armazenado) 120 dias
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Controle de pragas em grãos e em sementes armazenados, via pulverização direta sobre os grãos e sementes; no tratamento de sacos e superfícies em contato com grãos ensacados e na desinfestação de silos e armazéns:
Grãos ou Sementes armazenados | Pragas Controladas | Dose do produto comercial | Nº Máx de Aplicações | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Volume de Calda |
Arroz | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) | Para Grãos ou Sementes a granel: 8 a 16 mL/ton de grãos Para Grãos ou Sementes Ensacados: 0,5 mL/m2 | Para Grãos ou Sementes a granel: Utilizar equipamentos próprios para pulverização sobre os grãos nas esteiras transportadoras. Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento. Para Grãos ou Sementes Ensacados: Aplicar com pulverizador costal manual. Tratar cada fileira de sacos, e quando a pilha estiver formada, pulverizar lateralmente. Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento. Obs: Os cereais deverão ser expurgados antes do tratamento, se houver infestação. | Para Grãos ou Sementes a granel: 1L de água/ton ou menos, dependendo do equipamento. Observar uma boa cobertura de pulverização sobre cereal. Para Grãos ou Sementes Ensacados: 50 mL de água/m2 de superfície de saco. | |
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Aveia | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Centeio | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Cevada | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
1 aplicação | |||||
Caruncho-dos cereais /gorgulho (Sitophilus zeamais) | |||||
Milho | |||||
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Sorgo | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais) e (Sitophilus oryzae) | ||||
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Trigo | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Triticale | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) |
Desinfestação de silos e armazéns | Pragas Controladas | Dose do produto comercial (mL/m2) | Época e Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ton) |
Desinfestação de silos e armazéns | Caruncho-dos-cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | 100 a 200 mL, por 100 m² de superfície aplicada | Aplicar o produto no armazém vazio, por meio de pulverizador, atingindo toda a superfície das paredes, teto e chão. | 2 a 25 litros de água, dependendo da porosidade da superfície. |
Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento.
Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Centeio | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
Cevada - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Sorgo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Triticale | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
CULTURA | DIAS |
ARROZ (**) | 45 (*) |
AVEIA | 45 (*) |
CENTEIO | 45 (*) |
CEVADA | 45 (*) |
MILHO | 45 (*) |
SORGO | 45 (*) |
TRIGO | 45 (*) |
TRITICALE | 45 (*) |
(*) O intervalo de segurança refere-se ao período de tratamento dos grãos armazenados e sua comercialização.
(**) Não beneficiados e com casca para as culturas de arroz.
Os grãos armazenados só poderão ser utilizados para consumo humano após observância do intervalo de segurança.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Dicarzol 500 SP é um inseticida e acaricida do grupo químico metilcarbamato de fenila (carbamatos), com açãode contato e ingestão, indicado para o controle de pragas nas culturas de abacate, abóbora, abobrinha, alface, alho, batata, cacau, cebola, citros, feijão, mamão, manga, maracujá, melancia, pepino, pimentão, plantas ornamentais e tomate.
Cultura | Pragas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de Calda | Nº máximode aplicações por ciclo | |
Ingrediente Ativo | Produto Comercial | ||||
Abacate | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 2 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Abóbora | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Abobrinha | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Alface | Tripes (Frankliniella schultzei) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 500 Lde calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 2 |
Época de aplicação: Realize a primeira aplicação após o transplante, logo no início da infestação e reaplique aos 5 dias após a primeira aplicação. Aplique via Pulverização foliar em área total, de maneira que a calda de pulverização assegure uma boa penetração e cobertura de todas as partes das plantas. Intervalo de segurança: 25 dias. | |||||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 582 g i.a./ha | 1,0 kg/ha | Aplique 1.000L de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7. |
Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Batata | Tripes (Thrips palmi) | 349,2 a 582 g i.a./ha | 0,6 a 1,0 kg/ha | Aplique 800 litros de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 5 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Cacau | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 2 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário , com intervalo mínimo de 14 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptrutaoleivora) | 8,73 a 14,55 g i.a./100 Lde água | 15 a 25 g/100 L de água | Aplique 2.000 a 4.000 L de calda/ha. | 2 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 8,73 a 11,64 g i.a./100 Lde água | 15 a 20 g/100 L de água | Aplique 2 litrosde calda porplanta com 2m de altura;para plantas maiores, ajuste o volume de calda. | ||
Época de aplicação:. Ácaro-da-falsa-ferrugem - Frutos para consumo in natura: pulverize quando numa visada de lupa forem observados ácaros em 20% dos frutos examinados. Frutos para uso industrial: pulverize quando com uma visada de lupa forem observados ácaros em 30% dos frutos examinados. Psilídeo - inicie a aplicação logo quando for constatada a presença da praga no pomar. Reaplique quando houver reinfestação, a intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 582 g i.a./ha | 1,0 kg/ha | Aplique 1.000L de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 | 3 |
kg/100 L de calda). | |||||
Época de aplicação:. Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Plantas Ornamentais(*) | Tripes (Thrips palmi) | 87,3 g i.a./100 L de água | 150 g/100 L de água | Utilize 900 Lde calda/ha. | - |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário. Intervalo de segurança: Uso Não Alimentar (U.N.A) (*)Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. ( 1 ) De acordo com a adoção de agrupamento deculturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019). | |||||
Feijão | Tripes (Thrips palmi) | 349,2 a 582 g i.a./ha | 0,6 a 1,0 kg/ha | Aplique 400 litros de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Mamão | Tripes (Thrips palmi) (Thrips tabaci) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 500 Lde calda/ha. | 4 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, a intervalos de 14 dias entre aplicações. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Manga | Tripes-do-cacaueiro (Selenothrips rubrocinctus) | 29,1 a 72,75 g i.a./100 Lde água | 50 a 125 g/100 L de água | Aplique 800 a 1.000 L de calda/ha. Adicione açúcar na proporçãode1% (1,0 kg/100 L de calda), e um espalhante- adesivo não iônico, na dose recomendada em bula. | 2 |
Época de aplicação: Aplique via pulverização foliar, a partir do início da floração e até a fase de “chumbinho”, quando em 10% das panículas e/ou frutos forem encontrados 10 ou mais tripes, fazendo-se a batedura de 4 panículas novas por planta (uma por quadrante), para contagem dos tripes (Barbosa et al., 2001). Reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações. Faça alternância com outros produtos recomendados para a praga e cultura. Intervalo de segurança: 80 dias. | |||||
Melancia | Tripes (Thrips palmi) | 72,75 g i.a./100 L de água | 125 g/100 L de água | Aplique 1.000 litros de calda/ha. | 3 |
Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
Maracujá | Tripes (Thrips palmi) (Thrips tabaci) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 500 Lde calda/ha. | 4 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, a intervalos mínimos de 14 dias. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
Pepino | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 7 | |||||
Pimentão | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/100 L de água | Aplique 1.000 litros de calda/ha. Adicione açúcar na proporção de 1% (1,0 kg/100 L de calda). | 3 |
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
Tomate | Tripes (Thrips palmi) | 58,2 g i.a./100 L de água | 100 g/ 100 L de água | Aplique 1.000L de calda/ha. | 3 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Época de aplicação: Aplique no início da infestação e reaplique se necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. | |||||
Intervalo de segurança: 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Abóbora | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Abobrinha | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Alface | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cacau | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Mamão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Maracujá | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Aplique DICARZOL 500 SP via foliar, em solução aquosa, com equipamento costal manual ou motorizado, de tração tratorizada com barras, turbo atomizador ou mangueiras com pistola e bico. Utilize bicos com jato cônico, tipo Cone Jet TXVK-8, TXVS-10, D2, D5-25, D-6, D-12; jato plano tipo 110-02; ou similares, com pressão de trabalho entre 40 a 300 lb/pol2, densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com diâmetros entre 50 a 200 µ. Recomenda- se não aplicar quando a velocidade do vento estiver inferior a 3 km/hora e nem superior a 9 km/hora. A umidade relativa do ar deve estar acima de 55%, e a temperatura abaixo de 30ºC. Uma pulverização com boa cobertura das partes a serem protegidas é essencial para o bom desempenho do produto.
Pimentão: 3 dias
Abóbora, Abobrinha, Alho, Cebola, Melancia, Pepino e Tomate: 7 dias Abacate, Batata, Cacau, Citros, Feijão, Mamão e Maracujá: 21 dias Alface: 25 dias
Manga: 80 dias
Plantas Ornamentais: U.N.A. (Uso não alimentar)
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastado da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e touca árabe.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Após o plantio) 1,6 a 3,2 (Antes da diferenciação floral) 1,6 a 3,2 (Após a diferenciação floral) | Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas com jato dirigido; Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de- açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Abacaxi | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência | ||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | ||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | Pré-emergência: aplicar 2,4 a 4,0 L/ha (1,2 a 2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 2,4 L/há (1,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 3,2 L/ha (1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos médios e 4,0 L/ha (2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em solos pesados. Pós-emergência: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas daninhas tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Algodão | Desmodium adscendens (Pega-pega) | 2,4 a 4,0 (Pré- emergência) | 1 | ||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | 1,6 a 3,2 (Pós- emergência) | ||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cacau | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 4,8 a 5,6 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Café | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 3,2 a 6,4 (Arruação ou após a esparramação) | Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ano, sendo uma aplicação após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré-emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência das plantas daninhas na cana-planta e cana-soca. Pós-emergência: DIURON R 500 SC PERTERRA também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento, sob as condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON R 500 SC PERTERRA deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou inicio de perfilhamento (cana-de-açúcar) por serem estas as fases em que a cana- de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas daninhas ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação Aérea: 30 a 50 L de calda/ha DIURON R 500 SC PERTERRA somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de- açúcar em pré- emergência da cultura. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Citros | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré ou Pós-emergência: Aplicar 3,2a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial e pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de RAINBURON por período de 12 meses. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Algodão | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Definida a dose a ser aplicada do produto DIURON R 500 SC PERTERRA, o abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador, ou retorno, em funcionamento, adicionando o produto e completando por fim o volume com água sob agitação até completa homogeneização. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas daninhas para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas daninhas devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); na pós-emergência podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 30 à 50 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Leia as instruções sobre Importância do diâmetro de gota, Controlando o diâmetro de gotas, Altura da Barra, Ventos, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada par ao bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor
-Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi………………………………….. | 140 |
Algodão…………………………………. | 120 |
Cacau…………………………………… | 60 |
Café……………………………………… | 30 |
Cana-de-açúcar………………………... | 150 |
Citros……………………………………. | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | Tipo de Pulverização | ||
Terrestre | Aérea | |||||
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 1 L/ha | 0,5 L/ha | 500 - 1000 | - x - |
Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 0,4 - 0,6 L/ha | 0,2 - 0,3 L/ha | |||
Sarna comum | Streptomyces scabies | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Sarna pulverulenta | Spongospora subterranea | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento | Rhizoctonia solani | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1 - 1,5 L/ha | 0,5 - 0,75 L/ha | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | 1,25 - 2,5 L/ha | 0,625 - 1,25 L/ha | 75 - 150 | - x - |
Feijão | Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1 - 1,5 L/ha | 0,5-0,75 L/ha | 100 - 150 | - x - |
Maçã | Sarna; Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água | 1000 - 2000 | - x - |
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho- europeu | Panonychus ulmi | |||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha- foliar | Mycosphaerella fragariae | 100 mL/100L d’água | 0,5 mL/100L d’água | 1000 | - x - |
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 100 mL/100L d’água | 0,5 mL/100L d’água | 1000 | - x - |
Soja | Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,75 - 1 L/ha | 0,375 - 0,5 L/ha | 200 - 500 | 30 - 50 |
Tomate | Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água | 500 - 1000 | - x - |
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,8 - 1 L/ha | 0,4 - 0,5 L/ha | |||
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água |
Notas:
1 litro de ELEGANCE 500 SC contém 500 g do ingrediente ativo fluazinam.
Os volumes de calda em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e portedas plantas.
Batata | Iniciar a aplicações logo após a emergência da cultura, e repetir a cada7 dias. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | - Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa): Realizar a aplicação do produto sobreos toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete através de imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio. Volume decalda: 750 a 100 L/ha. Tratamento de toletes: Poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL do produto para cada 100 L d’água (0,25%), antes do plantio. Número máximo de aplicação: Até 1 por ciclo da cultura. |
Feijão | - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto logo no início do florescimento, área total, cobrindo toda a planta. Realizar mais uma ou duas aplicações a cada sete ou dez dias. Volume de calda: 1000 a 1500 L/ha. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo da cultura. |
Pinta-preta; Pinta-preta-grande (Alternaria solani) e Mela; Requeima (Phytophthora infestans):
Sarna comum (Streptomyces scabies), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea) e Crosta-preta; Damping-off, Tombamento (Rhizoctonia solani): Aplicar o produto em dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.
Rizoctonia (Rhizoctonia solam), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea),Sarna Comum (Streptomyces scabies): Aplicar dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 1 aplicação por ciclo da cultura através de doseúnica, ou 2 aplicações em doses parceladas.
Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Realizar a 1ª aplicação do produto dos 30 aos 40 dias após a germinação, e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias.
Maçã | Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra. | |
Morango | - Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae): Iniciar aaplicação do produto logo aos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura. | |
Pêssego | - Podridão-parda (Monilinia fructicola): Aplicar o produto no início do florescimento,e reaplicar a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por safra. | |
Soja | - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produtoem área total, cobrindo toda a planta, e reaplicar em intervalo de dez a quatorze dias. Volume de calda: 200 - 500 L/ha (terrestre) e 30-50 L/ha (aérea). Número máximo de aplicações: Até 2 por ciclo da cultura. | |
Tomate | Volume de calda: 1000 L/ha. Volume de calda: 500-1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número máximo de aplicações: Até 4 durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Venturia inaequalis): Iniciar as aplicações com o produto no estádio C(pontas verdes) e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha.
Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi): Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, e reaplicar quando a infestação atingir estes níveis.
Mela, Requeima (Phytophthora infestans) e Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta- grande (Alternaria solani): Iniciar a aplicações do produto em área total cobrindo toda a planta, uma semana após a emergência, e reaplicar a cada 7 dias.
Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto quando forem observados o aparecimento da doença, e reaplicar a cada 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata
Pulverizador tratorizado ou costal manual.
Aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. Plantio manual: este tipo deaplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Cana-de-açúcar
Pulverizador tratorizado para aplicação sobre os toletes.
Tratamento de toletes: imersão.
Feijão
Pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação (pivô central).
Fungigação (pivô central): Aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma;por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Soja
Pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas.
Maçã, Morango, Pêssego e Tomate
Pulverizador tratorizado ou costal manual.
Equipamento terrestre
Pulverizador tratorizado:
Bicos: para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bicocônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo daplanta.
Pressão: 50 - 100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 µm com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Pulverizador costal manual:
Bicos de pulverização de jato cônico.
Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 60%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar ELEGANCE 500 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata (foliar) e Maçã: 14 dias
Feijão: 28 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade deemprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (nomínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
. Cultura de milho: Nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
. Cultura da cana-de-açúcar: Nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
. Cultura do sorgo: Nos cultivos de variedades comerciais.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Caruru, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru, caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | 4,0 - 5,0 | Pré-emergência das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Cheirosa, hortelã (Hyptis lophanta) | |||||
Cheirosa, salva-limão (Hyptis suaveolens) | |||||
Anileira, anileira-do-pasto (Indigofera hirsuta) | |||||
Corda-de-viola, corriola (Ipomoea aristolochiaefolia) ou (Ipomoea purpúrea) | |||||
Joá-de-capote, balão (Nicandra physaloides) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo-bravo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||||
Desmodio, carrapicho-beiço-de- boi (Desmodium tortuosum) | |||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis)\ | |||||
Para a cultura do sorgo, em pré-emergência, não é recomendado o uso do produto em solos arenosos. No controle das ervas daninhas: capim-pé-de-galinha, trapoeraba, amendoim-bravo, corda-de-viola e nileira, aplicar sempre na maior dose. |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | ESTÁDIO | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea)¹ | 1 a 3 folhas | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Caruru, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Caruru, caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO² | Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | 4,0 a 5,0 | Pós-emergência das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Cheirosa, hortelã (Hyptis lophanta) | ||||||
Cheirosa, salva-limão (Hyptis suaveolens) | ||||||
Anileira, anileira-do-pasto (Indigofera hirsuta) | ||||||
Corda-de-viola, corriola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||||
Joá-de-capote, balão (Nicandra physaloides) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Nabo-bravo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||||
Desmodio, carrapicho- beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis) | ||||||
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina. ¹ No controle de capim marmelada, aplicar sempre a 5 L/ha adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante. ² NA CULTURA DO SORGO, NÃO RECOMENDAR NO SOLO ARENOSO, NA PRÉ-EMERGÊNCIA. No controle das ervas daninhas: capim-pé-de-galinha, trapoeraba, amendoim-bravo, corda-de-viola e anileira, aplicar sempre na maior dose. |
emergência, através de tratamento em área total, na cana-planta, após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca.
O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas;
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Culturas de Milho, Cana-de-açúcar e Sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o GESAPRIM 500 CIBA-GEIGY somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas infestantes.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento: Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Umidade do solo: O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar GESAPRIM 500 CIBA-GEIGY com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
A maior eficiência no controle pós-emergente das invasoras com GESAPRIM 500 CIBA- GEIGY é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos, óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque. Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do GESAPRIM 500 CIBA-GEIGY. Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
Orientações específicas para redução de deriva:
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula.
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
MILHO | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
SORGO | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÃO DE USO
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abacaxi | Poaia-branca Beldroega Guanxuma Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Richardia brasiliensis Portulaca oleracea Sida rhombifolia Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | 1,6 a 6,4 L/ha | Terrestre: 300 a 400 L/ha | Máximo de 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/há em pré-emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha nas entrelinhas com jato dirigido; Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/há por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. | |||||
Algodão | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-de-mancha Caruru-roxo Corda-de-viola Guanxuma Macela Maria-pretinha Mastruz Mentrasto Nabo-bravo Picão-branco Picão-preto Rubim Trapoeraba | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Ipomoea aristolochiaefolia Sida rhombifolia Achyrocline satureioides Solanum Americanum Lepidium virginicum Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Bidens Pilosa Leonorus sibiricus Commelina benghalensis | 3,2 a 4,0 L/ha | Terrestre: 360 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: PRÉ-EMERGÊNCIA: Aplicar HERBURON® 500 BR, nas plantas infestantes e na cultura, com solo úmido, logo após a semeadura. Não utilizar em solo arenoso. Recomendações específicas para:
PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicar HERBURON® 500 BR, nas plantas infestantes e na cultura, entre linhas semi - dirigido. Não pode ser utilizado na cultura em área total. Para as aplicações em pós-emergência, a cultura deve estar com altura superior a 25 cm e a aplicação deve ser feita entre linhas semi-dirigido, ou seja, o jato da calda do herbicida poderá atingir, no máximo, o terço inferior do algodoeiro, evitando o contato com as demais folhas da cultura. Para aplicação nas plantas infestantes, estas deverão estar no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas para as gramíneas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Café | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-de-mancha Caruru-roxo Corda-de-viola Guanxuma Macela Maria-pretinha Mastruz Mentrasto Nabo-bravo Picão-branco Picão-preto Rubim Trapoeraba | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Ipomoea aristolochiaefolia Sida rhombifolia Achyrocline satureioides Solanum Americanum Lepidium virginicum Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Bidens Pilosa Leonorus sibiricus Commelina benghalensis | 3,2 a 6,4 L/ha | Terrestre: 360 L/ha | Máximo de 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: PRÉ-EMERGÊNCIA: Recomendações específicas para:
| |||||
Cana-de- açúcar | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-de-mancha Caruru-roxo Corda-de-viola Guanxuma Macela Maria-pretinha Mastruz Mentrasto Nabo-bravo Picão-branco Picão-preto Rubim Trapoeraba | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Ipomoea aristolochiaefolia Sida rhombifolia Achyrocline satureioides Solanum Americanum Lepidium virginicum Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Bidens Pilosa Leonorus sibiricus Commelina benghalensis | 3,2 a 6,4 L/ha | Terrestre: 360 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: PRÉ-EMERGÊNCIA: Aplicar HERBURON® 500 BR, nas plantas infestantes e na cultura logo após o plantio. Recomendações específicas para:
|
PÓS-EMERGÊNCIA: HERBURON® 500 BR, pode ser aplicado em pós – emergência para plantas infestantes e para cultura. Em pós-emergência pode ser aplicado em área total da cultura e das plantas infestantes, devendo as gramíneas estar no máximo com 2 folhas e as dicotiledôneas com até 4 folhas. | |||||
Citros | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-de-mancha Caruru-roxo Corda-de-viola Guanxuma Macela Maria-pretinha Mastruz Mentrasto Nabo-bravo Picão-branco Picão-preto Rubim Trapoeraba | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria sanguinalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Ipomoea aristolochiaefolia Sida rhombifolia Achyrocline satureioides Solanum Americanum Lepidium virginicum Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Bidens Pilosa Leonorus sibiricus Commelina benghalensis | 3,2 a 6,4 L/ha | Terrestre: 360 L/ha | Máximo de 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: PRÉ-EMERGÊNCIA: Aplicar HERBURON® 500 BR, nas plantas infestantes e na cultura logo após o plantio. Recomendações específicas para:
| |||||
Mandioca | Caruru-de-mancha Capim Braquiária Capim Colonião | Amaranthus viridis Brachiaria decubens Panicum maximum | 3,0 a 6,0 L/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O HERBURON 500 BR deve ser aplicado em uma única aplicação, em solo úmido, na pós emergência da cultura, com jato dirigido nas entrelinhas, em pré-emergência das plantas infestantes. Para as aplicações em pós-emergência, a cultura deve estar com altura superior a 25 cm e a aplicação deve ser feita entrelinhas com jato dirigido, ou seja, a calda do herbicida poderá atingir, no máximo, o terço inferior da mandioca evitando o contato com as folhas da cultura. OBS.: O HERBURON 500 BR não deve ser aplicado em pós-emergência da cultura em área total. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
O HERBURON 500 BR deve ser aplicado com solo úmido, em pré-emergência e/ou pós-emergência inicial das plantas infestantes, seguindo as recomendações técnicas para cada cultura, conforme já citado anteriormente. Para aplicação pode ser usado apenas equipamento tratorizado. Para o uso e aplicação do produto HERBURON
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto. Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados de acordo com as recomendações do fabricante (equipamento). Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Abacaxi | 140 dias |
Algodão | 120 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | 150 dias |
Citros | 60 dias |
Mandioca | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE EMPREGO DOSE P.C. VOLUME DE CALDA TERRESTRE | APLICAÇÃO | ||
Nome Comum | Nome Científico | Número | Intervalo (Dias) | ||
Abacate | Cercosporiose | Cercospora persea | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum spp. | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora purpurea | ||||
Abacaxi | Podridão-negra | Chalara paradoxa | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 800 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Fusariose | Fusarium subglutinans | ||||
Abóbora | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Abobrinha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | Foliar 0,2 a 0,25 L/ha 200 L/ha | 3 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gossypii | ||||
Alho | Antracnose- das-folhas | Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | Número | Intervalo (dias) |
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Ferrugem | Puccinia porri |
Araticum | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Atemóia | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 200 a300 L/ha | 2 | 15 |
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | Localizada 0,5 mL/planta | 1 | N.A.* |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | 30 | |
Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musico-a | Foliar 0,25 a 0,3125 L/ha 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | 14 | |
Batata | Macha-de- alternaria | Alternaria solani | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Batata-doce | Ferrugem- branca | Albugo ipomoeae- panduratae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Sarna-da- batata-doce | Elsinoe batatas | ||||
Sarna-da- batata-doce | Sphaceloma batatas | ||||
Mancha-foliar- de-phomopsis | Phomopsis ipomoea- batata | ||||
Mancha-parda | Phylosticta batatas | ||||
Batata-yacon | Macha-de- alternaria | Alternaria alternata | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Berinjela | Cercosporiose | Cercospora melongenae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum spp. | ||||
Ferrugem | Puccinia spp. | ||||
Beterraba | Macha-de- alternaria | Alternaria tenuis | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | ||||
Oídio | Erysiphe betae | ||||
Mancha-de- phoma | Phoma betae | ||||
Ferrugem | Uromyces betae | ||||
Cacau | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Monília | Moniliophthora roreri | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | Foliar 0,375 a 0,5 L/ha 500 L/ha | 2 | 30 |
Solo 0,875 a 1,375 L/ha 200 L/ha | 1 | N.A.* | |||
Canola | Macha-de- alternaria | Alternaria brassicae | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 200 L/ha | 3 | 15 |
Canela-preta | Leptosphaeria maculans | ||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Mancha-de- curvularia | Curvularia eragrostidis | ||||
Cebola | Antracnose-da- cebola-branca | Colletotrichum dematiu f.sp. circinans | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose- das-folhas | Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Ferrugem | Puccinia porri |
Chalota | Antracnose-da- cebola-branca | Colletotrichum dematiu f.sp. circinans | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose- das-folhas | Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Ferrugem | Puccinia porri | ||||
Cherimóia | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Chuchu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Mancha- zonada | Leandria momordicae | ||||
Oídio | Podosphaera xanthii | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 300 a 800 L/ha | |||
Cupuaçu | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Ervilha | Mancha- Ascochyta | Ascochyta pisi | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 400 L/ha | 3 | 15 |
Oídio | Erysiphe polygoni | ||||
Oídio | Oidium erysiphoides | ||||
Feijão | Mancha- angular | Phaeoisatiopisis griseola | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 400 L/ha | 3 | 15 |
Feijão-caupi | Mancha-de- cercospora | Cercospora canescens | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 400 L/ha | 3 | 15 |
Oídio | Erysiphe polygoni | ||||
Oídio | Oidium spp. | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora cruenta | ||||
Fruta-do-conde | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Gengibre | Mancha-de- Phyllosticta | Phyllosticta zingiberi | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Gergelim | Mancha-de- alternaria | Alternaria sesami | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 600 L/ha | 3 | 15 |
Cercosporiose | Cercospora sesami | ||||
Oídio | Oidium erysiphoides | ||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Girassol | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 300 a 600 L/ha | 3 | 15 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Mancha- cinzenta-da- haste | Phomopsis helianthi | ||||
Ferrugem | Puccinia helianthi | ||||
Grão-de-bico | Queima-de- asmochyta | Ascochyta rabiei | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 300 a 600 L/ha | 3 | 15 |
Graviola | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Guaraná | Antracnose-do- guaraná | Colletotrichum guaranicola | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 300 a 600 L/ha | 2 | 15 |
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Mancha-de- curvularia | Curvularia eragrostides | ||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Kiwi | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 400 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | ||||
Antracnose | Glomerella cingulata | ||||
Mancha-foliar | Pestalotiopsis sp. | ||||
Mancha-foliar | Phomopsis sp. | ||||
Lentilha | Mancha- Ascochyta | Ascochyta lentis | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 200 a 400 L/ha | 3 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||
Linhaça | Antracnose | Colletotrichum lini | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 200 a 400 L/ha | 3 | 15 |
Ferrugem-do- linho | Melampsora lini |
Mamão | Sarna | Asperisporium caricae | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 0,2 mL/planta | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Oídio | Oidium caricae | ||||
Oídio | Ovulariopsis papayae | ||||
Mandioca | Cercosporiose | Cercosporidium henningsii | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Oídio | Oidium manihotis | ||||
Ferrugem | Uromyces manihotis | ||||
Mandioquinha salsa | Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum spp. | ||||
Oídio | Leveillula taurica | ||||
Mancha-das- folhas | Septoria sp. | ||||
Manga | Antracnose | Glomerella cingulata | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 1000 a 2000 L/ha | 2 | 15 |
Oídio | Oidium mangifera | ||||
Maracujá | Fungo-de-pós- colheita | Cladosporium cladosporioides | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- cercospora | Pseudocercospora passiflorae | ||||
Maxixe | Mancha-de- mirotécio | Myrothecium roridum | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Melão | Oídio | Sphaerothea fuliginea | Foliar 20 a 40 mL/100 L 1000 L/ha | 3 | 7 |
Nabo | Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Pepino | Mancha-de- Alternaria | Alternaria cucumerina | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | ||||
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Oídio | Sphaerotheca macularis f.sp. fragariae | ||||
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 300 a 800 L/ha | 4 | 7 |
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 800 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Pinha | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Quiabo | Cercosporiose | Cercospora Hibiscina | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 300 a 800 L/ha | 4 | 7 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Rabanete | Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Romã | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 800 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cercosporiose- do-romã | Pseudocercospora punicae | ||||
Sarna | Sphaceloma punicae | ||||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | Foliar 0,1 a 0,15 L/ha 200 L/ha | 2 | 20 |
Ferrugem-da- soja | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Mancha- púrpura-da- semente | Cercospara kikuchii | Foliar 0,2 a 0,25 L/ha 200 L/ha | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 1000 L/ha | 4 | 7 |
ALGODÃO:
Iniciar as aplicações do 25º a 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações na cultura com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de 200 L/ha.
AVEIA
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira.
BANANA (foliar):
Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando-se até 4 aplicações. Usar volume de 15 L/ha.
Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. Usar volume de 15 L/ha.
BANANA (localizada): Via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alterando-se com fungicidas de outros grupos químicos. Utilizar 1 mL/planta.
BATATA:
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações a cultura da batata com intervalo de 7 dias entre aplicações. Usar o volume de 600 L/ha.
CAFÉ (foliar):
Aplicar quando atingir o nível de infecção de 5% e repetir se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Usar o volume de 500 L/ha.
CAFÉ (solo “drench”):
Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55).
FEIJÃO:
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. Usar volume de calda de 400 L/ha.
MAMÃO:
Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações nas culturas, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de calda de 0,2 L/planta.
MELÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As doses menores devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, com intervalo de 7 dias. Monitora as áreas e se necessário aplique outros fungicidas.
SOJA:
Oídio (Microsphaera difusa): Primeira aplicação quando índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume da calda de 200 L/ha.
Ferrugem-asiática (phakopsara pachyrhisi): Iniciar aos primeiros sinais da doença na cultura, ou preventivamente no estágio vegetativo ou florescimento (R1). Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume de cala de 200 L/ha.
TOMATE:
Aplicar de forma preventiva no início do florescimento ou aos primeiros sintomas. Repetir se necessário a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1000 L/ha.
Monitoramento:
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar).
Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem-asiática-da- soja.
Há necessidade de realizar o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Caso seja constatada a presença da ferrugem-asiática-da-soja na região e as condições climáticas forem favoráveis à incidência da doença, as aplicações devem ser iniciadas em caráter preventivo. Independente do estádio de desenvolvimento da cultura.
ABACATE, ARATICUM, ATEMÓIA, CACAU, CHERIMÓIA, CUPUAÇU, FRUTA-DO-CONDE, GRAVIOLA, KIWIM, MANGAM MARACUJÁ, PINHA, ROMÂ:
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado, equipamento para aplicação de fruteiras.
ALGODÃO, CANOLA e SOJA:
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
AVEIA:
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
BANANA (foliar):
Aplicação terrestre: Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilize óleo mineral como adjuvante, e aplique visando às folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evite que o produto atinja o cacho, pois óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá se em baixo volume. Volume de calda: 15 L óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha.
BANANA (localizada):
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Chalara paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Araticum | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Atemóia | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-maçãs | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cherimóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Fruta-de-conde | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Graviola | Colletotrichum gloesporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pinha | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O produto deverá ser depositado na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo) O equipamento de aplicação deve ser uma pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas.
ABACAXI, ABÓBORA, ABOBRINHA, ALHO, BATATA, BATATA-DOCE, BATATA-YACON, BETERRABA, BERINJELA, CARÁ, CEBOLA, CHALOTA, CHUCHU, GENGIBRE, INHAME, MANDIOCA, MANDIOQUINHA-SALSA, NABO, MAXIXE, JILÓ, PEPINO, PIMENTA, PIMENTÃO, QUIABO, RABANETE e TOMATE:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 560 a 70 gotas/cm2.
CAFÉ (foliar):
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado.
CAFÉ (solo “drench”):
Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa.
FEIJÃO, ERVILHA, FEIJÃO-CAUPI, GERGELIM, GIRASSOL, GRÃO-DE-BICO, LENTILHA, LINHAÇA:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando um densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
MAMÃO, GUARANÁ:
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
MELÃO:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou acoplado a tratores; barra ou pistola munida de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos utilize as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 L de calda/ha), visando à completa cobertura das folhas.
ABACAXI, ALGODÃO, AVEIA, BANANA, CAFÉ, FEIJÃO, MANGA, PINHA, ROMÃ e SOJA.
Banana: usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm. A pressão na barra deve ficar ao redor de 30 libras, com volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada. Para uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O ângulo das pás deve ser de 25° a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura de voo deve ser estabelecida por teste. A altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. A pressão deve ser estabelecida conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão deve ser de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Abacate | 7 | Gengibre | 14 | |
Abacaxi | 7 | Gergelim | 14 | |
Abóbora | 7 | Girassol | 14 | |
Abobrinha | 7 | Grão-de-bico | 14 | |
Algodão | 21 | Graviola | 7 | |
Alho | 14 | Guaraná | 7 | |
Araticum | 7 | Inhame | 14 | |
Atemóia | 7 | Jiló | 7 | |
Aveia | 14 | Kiwi | 10 | |
Banana (foliar) | 3 | Lentilha | 14 | |
Banana (localizada) | 60 | Linhaça | 14 | |
Batata | 14 | Mamão | 7 | |
Batata-doce | 14 | Mandioca | 14 |
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Batata-yacon | 14 | Fruta-do-conde | 7 | |
Berinjela | 7 | Mandioquinha-salsa | 14 | |
Beterraba | 14 | Manga | 7 | |
Cacau | 7 | Maracujá | 7 | |
Café (foliar) | 30 | Maxixe | 7 | |
Café (solo) | 120 | Melão | 10 | |
Canola | 14 | Nabo | 14 | |
Cará | 14 | Pepino | 7 | |
Cebola | 14 | Pimenta | 7 | |
Chalota | 14 | Pimentão | 7 | |
Cherimóia | 7 | Pinha | 7 | |
Chuchu | 7 | Quiabo | 7 | |
Cupuaçu | 7 | Rabanete | 14 | |
Ervilha | 14 | Romã | 7 | |
Feijão | 14 | Soja | 28 | |
Feijão-caupi | 14 | Tomate | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Streptomyces scabies | Sarna comum | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
FLUAZINAM 500 SC PLS CL1 é um fungicida e acaricida de contato, recomendado em aplicação foliar nas culturas de algodão, batata, cebola, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate, em pulverização no sulco de plantio nas culturas de batata, cana-de-açúcar e maçã e no tratamento de toletes de cana-de-açúcar antes do plantio.
Culturas | Doenças e Pragas | Doses | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0L/ha (500g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. Realizar 3 aplicações em intervalos de 14 a 15 dias. |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6L/ha (200 a 300g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0L/ha (500g de i.a./ha) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0L/ha (1500g de i.a/ha) OU 2,0L/ha + 1,0L/ha (1000 + 500g de i.a./ha) | Aplicar dose única de 3,0L/ha no sulco de plantio OU aplicar dose parcelada usando 2,0L/ha no sulco de plantio, mais 1,0L/ha direcionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna- pulverulenta (Spongospora subterranea) | |||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | |||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Realizar a 1a aplicação entre os 30 e 40 dias após a emergência e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 1,25 a 2,5L/ha (625 a 1250g de i.a./ha) OU 250mL/100L de calda (125g de i.a./100L de calda) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de- açúcar OU utilizar a dose de 250mL/100L de calda para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo o produto na dose de 250mL/100L por aproximadamente 2 segundos antes do plantio. |
Culturas | Doenças e Pragas | Doses | Número, época e intervalo de aplicação |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0L/ha (400 a 500g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||
Mancha-purpurea (Alternaria porri) | |||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | ||
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | Realizar a aplicação na cova de plantio ou replantio, utilizando 20 litros de calda por cova. | ||
Morango | Mancha-de- mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,0L/ha (375 a 500g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior incidência, realizar 3 aplicações de 1,0L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) OU 1,0L/ha (500g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1,0L/ha (400 a 500g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10Km/h, temperatura superior a 27oC e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Em aplicações no sulco de plantio, aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados à plantadeira munidos de pontas de jato leque, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250mL de FLUAZINAM 500 SC PLS CL1 para cada 100 litros de água (0,25% v/v), antes do plantio.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô-central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma, por sucção da água ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não retorne ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100
%.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Maçã: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico vazio. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio ou replantio. Aplicar 20 litros de calda por cova junto com o aterramento das raízes das mudas da macieira no momento do plantio ou replantio.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
O sistema de agitação do tanque de pulverização deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Algodão: 30 dias
Batata (foliar): 14 dias
Batata (solo): (1)
Cana-de-açúcar: (1)
Cebola: 14 dias
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã (foliar): 14 dias
Maçã (solo): 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Cebola | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Pinus | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Glycine max | soja | Ver detalhes |
ATRAZINA 500 SC ALAMOS é um herbicida com eficiência no controle da maioria das plantas daninhas, tanto em aplicação de pré-emergência como em pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho, cana de açúcar e sorgo. ATRAZINA 500 SC ALAMOS tem sua ação especifica sobre as espécies de folhas largas anuais, O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas de manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras. Quando o produto é aplicado na pós-emergência das plantas daninhas é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação. Nos cultivos de variedades comerciais para as culturas de cana-de-açúcar e sorgo. Na cultura da cana-de-açúcar nos campos de multiplicação de variedades. Na cultura do milho nos cultivos de híbridos duplos comerciais, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Cana-de-açúcar Milho Sorgo | PRÉ - EMERGÊNCIA | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 5 Litros p.c./ha (Solos arenoso/médio/pesado) - (*) aplicar sempre a maior dose. - Na cultura do sorgo não recomendar a aplicação em solo arenoso. -p.c. = produto comercial | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | ||
Trapoeraba (*) (commelina diffusa) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Capim-pé-de-galinha (*) (Eleusine Indica) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (*) (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Catirina; Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||
Anileira (*) (Indigofera hirsuta) | ||
Campainha (*) (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
Campainha (*) (Ipomoea purpurea) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) |
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS: ATRAZINA 500 SC ALAMOS é recomendada para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação: - Na pré- emergência, logo após o plantio como tratamento básico; - Nas infestações exclusivas de folhas largas; - Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis; Cana-de-açúcar: Aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana- planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira. Milho: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longodo sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida. Sorgo: Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não recomendar a aplicação em solo arenoso na pré-emergência. Nº de Aplicação: Realizar apenas UMA aplicação no ciclo da cultura. Volume da Calda: Aplicação Terrestre: 150 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 5 litros p.c. /ha | |
Picão-preto (Bidens Pilosa) | ||
(Solos arenoso/médio/pesado) | ||
Capim-marmelada (*) (Brachiaria plantaginea) | ||
Trapoeraba (Commelina diffusa) | Estádio das plantas: | |
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Cana-de-açúcar Milho Sorgo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea): 1 a 3 folhas. Demais plantas 2 a 4 folhas. | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Catirina; Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | - (*) aplicar sempre 5 litros/ha, | |
adicionado de óleo mineral ou | ||
Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante. | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA PRECOCE INICIAL DAS PLANTAS DANINHAS: ATRAZINA 500 SC ALAMOS é recomendada para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação: |
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
- Na pós-emergência precoce ou inicial como tratamento complementar ou sequencial nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada.
Cana-de-açúcar: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Milho: Aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS através de tratamento em área total, logo após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Sorgo: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de ‘recomendações de uso’. Esta modalidade de aplicação pós emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender a necessidade das culturas.
Nº de Aplicação: Realizar apenas UMA aplicação no ciclo da cultura. Volume da Calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 400 L/ha
Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã antes das 10 horas ou no final da tarde, a partir das 16 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Não aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
ATRAZINA 500 SC ALAMOS pode ser aplicado através de aplicações terrestres convencionais (costais ou tratorizados) e aplicação aérea.
Para as culturas indicadas, aplica-se ATRAZINA 500 SC ALAMOS tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Para preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento. Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas com ATRAZINA 500 SC ALAMOS é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais ou vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma: Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada. Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA 500 SC ALAMOS. Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
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EQUIPAMENTOS TERRESTRES: A seguinte tabela deverá ser observada antes da aplicação.
Equipamento | Tipos de bico | Vazão (l/ha) | Pressão | Tamanho de gotas (m) | Densidade de gotas (gotas/cm2) |
Costal manual ou | 80.02 a 80.04 | ||||
pressurizado, | 110.02 a 110.04 | 150 a 400 | (30-60 | Médio a grande | 20 – 30 |
tratorizado | Teejet | lb/pol2) | |||
(ou similares) | |||||
As aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo “FULL JET”, como o FL5; FL6.5; FL8 e com pressão de 20-25 lb/pol2, quando os ventos estiverem entre 10-14 km/hora. |
APLICAÇÃO AÉREA:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Bicos: 80.10; 80.15; 80.20.
Volume de aplicação: 40-50 l/ha
Altura de vôo: 3-4 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 15 metros
Tamanho e densidade de gotas: pré-emergência: até 400 m. Pós-emergência: 200-400 m.
NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 27°C
U.R. Mínima de 55%
Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/h (3 m/s)
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.