Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Tiririca | 1,6 | 800 | |||
(Cyperus rotundus) | |||||
Capim-braquiária | |||||
(Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchao | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião -sementes (Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria plantaginea) | 300 a 400 | ||||
Trapoeraba | (Aplicação | ||||
(Commelina benghalensis) | terrestre) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 10 a 40 | 1 | |||
Cana-de | 1,2 | 600 | (Aplicação aérea) | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
açúcar | Erva-quente | ||||
(Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma-branca | |||||
(Sida glaziovii) | |||||
Poaia-branca | |||||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha | |||||
(Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo | |||||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola | |||||
(Ipomoea grandifolia) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Realizar uma (01) aplicação. |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Soja (dessecação) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,2 a 0,4 | 100 a 200 | 250 a 300 (Aplicação terrestre) 10 a 40 (Aplicação aérea) | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes(dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20 a 35%, respectivamente. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Capim-arroz | |||||
(Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-braquiária | |||||
(Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim colonião-sementes (Panicum maximum) | |||||
Soja (solo pesado) | Capim-custodio (Pennisetum setosum) | 1,2 | 600 | 250 a 300 (Aplicação Terrestre) 10 a 40 (Aplicação aérea) | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 250 a 300 | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
(Aplicação Terrestre) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Soja (solo pesado) | 1,2 | 600 | 10 a 40 | 1 | |
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | (Aplicação aérea) | ||||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, no pós – plantio, tanto no sistema convencional como no plantio direto. A dose recomendada é para solos pesados. Não utilizar o produto nesta dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura de soja. O produto aplicado no – cracking – da soja ou em plantas emergidas causará danos a cultura. Plantio Direto: Usar no controle das seguintes plantas infestantes: Amendoim bravo, capim-braquiária, capim-marmelada, capim-colchão, corda-de-viola e guanxuma, na seguinte sequência: 1ª. Dessecação de plantas infestantes (manejo químico), 2ª. Plantio, e 3ª. Aplicação sempre na dose de 1,2 L/ha. Realizar 01(uma) aplicação. | |||||
250 a 300 | |||||
(Aplicação | |||||
Soja (solo leve) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,4 a 0,8 | 200 a 400 | Terrestre) 10 a 40 | 1 |
(Aplicação | |||||
aérea) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação pré – emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O produto aplicado na pós - emergência da soja causará danos a cultura. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Soja (solo leve a médio) | Amedoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | 400 | 250 a 300 (Aplicação Terrestre) 10 a 40 (Aplicação aérea) | 1 |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação pré – emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O produto aplicado na pós - emergência da soja causará danos a cultura. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | 700 | 200 a 400 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Tiririca (Cyperus rontundus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação na pré–emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Citros | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,2 a 1,4 | 600 a 700 | 200 a 400 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Citros | Grama-seda (Cynodon dactylon) | 1,2 a 1,4 | 600 a 700 | 200 a 400 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação na pré–emergência das plantas infestantes em pomares de cítricos adultos, com jato dirigido para o solo. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Fumo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,8 | 400 | 100 a 200 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 0,6 a 0,8 | 300 a 400 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | 300 | |||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré–emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar somente em solos leves e médios. A dose menor deve ser utilizada em solos leves e a maior em solos médios. Tiririca e Leiteiro: Usar a dose maior para alta infestação, na aplicação nas entrelinhas. A aplicação poderá ser feita de duas (2) formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, uma (01) dia antes do transplante das mudas de fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injuria leve na cultura no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, mas com recuperação da cultura entre 15 à 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo, em pré–emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato com o produto com as plantas de fumo para não haver injuria. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Abacaxi | Capim-favorito (Rhynchelitrum roseum) | 0,8 a 1,2 | 400 a 600 | 200 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Beldroega (Portulaca olerecea) | 1,2 | 600 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 a 1,4 | 600 a 700 |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré–emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através de jato dirigido nas entrelinhas. Capim-favorito: A aplicação visando o controle do capim-favorito deve ser realizada somente em solo leve e médio. Realizar uma (01) aplicação. | |||||
Eucalipto | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,0 | 500 | 200 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim- custódio (Pennisetum setosum) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 0,8 | 400 | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 a 1,6 | 600 a 800 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,9 | 450 | |||
Caruru (Amaranthus hybridus) | 0,8 | 400 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,9 | 450 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 | 400 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,0 | 500 | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 a 1,2 | 500 a 600 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 | 500 | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 | 600 | |||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | 1,2 | 600 |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Eucalipto | Erva-quente (Spermacoce latilofia) | 1,0 | 500 | 150 a 200 (Aplicação Terrestre) | 1 |
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 0,9 | 450 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,9 | 450 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 | 500 | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 0,8 | 400 | |||
Erva-de-bicho (Solanum americanum) | 0,8 | 400 | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 0,9 | 450 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 | 500 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | 500 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Na aplicação pré–emergência das plantas infestantes, em pré ou pós-plantio das mudas. A aplicação pré- plantio das mudas deve ser realizada em faixa sobre a linha de plantio e em pós-plantio, através de jato dirigido, procurando evitar a parte aérea das plantas. Na aplicação tópica sobre a muda, pode ocorrer – queimas – localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. Realizar uma (01) aplicação. |
(1) p.c = produto comercial
(**) Sob condições muito favoráveis, havendo necessidade de se fazer maior número de aplicações para controlar a praga, utilizar outro inseticida registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária, respeitando-se o Intervalo de segurança do mesmo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Blainvillea latifolia | canela-de-urubú, erva-de-urubú, erva-palha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O herbicida GAMEOVER pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura. Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o GAMEOVER necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Abacaxi 60
Café 130
Cana-de-açúcar e Soja (1)
Citros 200
Eucalipto U.N.A
Fumo U.N.A
U.N.A =Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas protetoras.