Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes para as culturas de algodão, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo em sistema de plantio direto e em áreas de pousio.
Aplicação em área total para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em jato dirigido, sob a copa e na entrelinha, sobre as plantas infestantes, nas culturas de café e citros.
Nome comum | Nome científico | Doses Prod. comercial | Número máximo de aplicações | |
(kg/ha) * | (g/100 L de água) ** | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,1 | 532 - 785 | 1 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,1 | 532 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,6 | 785 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,6 | 785 - 1.310 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,1 | 523 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,8 – 1,1 | 392 – 532 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,35 | 785 - 1.310 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,6 | 260 – 785 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,1 | 523 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,1 | 532 – 785 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,1 | 532 – 785 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,1 – 1,6 | 532 – 785 | |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | 1,1 | 523 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,8 | 392 | |
Trapoeraba (1) | Commelina benghalensis | 3,1 – 3,6 | 1.570 - 1.830 | 2 |
Cana-de-açúcar (2) | Saccharum officinarum | 2,6 – 3,1 | 785 - 1.570 | 1 |
Volume de calda Aplicação Terrestre
Época de aplicação Para o controle de plantas infestantes, GLIFOXIN WG® deve ser aplicado durante o estágio vegetativo até a formação dos botões florais, para plantas anuais e próximo ao início da floração, para plantas perenes. Observar que as plantas estejam em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). Para a eliminação da soqueira da CANA-DE-AÇÚCAR, uma única aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo, antes da formação de colmos. Observar as mesmas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico. |
(*) Em geral, as doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação. Quando houver uma faixa de dose, usar a menor dose para a fase inicial de desenvolvimento e a maior dose para a fase adulta ou perenizada.
(**) As doses em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha. Em caso de dúvida, utilizar os valores de referência em litros/hectare.
Para o controle de trapoeraba, recomenda-se fazer duas aplicações sequenciais, sendo a primeira cerca de 30 dias antes do plantio e a segunda próxima ao dia do plantio, respeitando-se as doses totais mencionadas na faixa, ou seja: para a dose total de 3,1 kg, fazer a primeira na dose de 2,1 kg p.c./ha e a segunda na dose de 1,0 kg p.c./ha; para 3,6 kg/ha, a primeira de 2,0 kg p.c./ha seguida de 1,6 kg p.c./ha.
Eliminação de soqueira de cana-de-açúcar para renovação de plantio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Para as culturas de ALGODÃO, CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO, SOJA e TRIGO, o produto deve ser aplicado em área total visando à dessecação das plantas infestantes (pós-emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré-plantio), em sistema de plantio direto.
Em pomares de CITROS ou plantações de CAFÉ o GLIFOXIN WG® deve ser aplicado sob a copa (coroamento) e/ou nas entrelinhas da cultura (em faixas), em aplicações dirigidas, evitando o contato com as folhas, ramos ou caules jovens. GLIFOXIN WG® não danifica as plantas com caules suberizados, desde que não atinja suas partes verdes.
Para a eliminação da soqueira da CANA-DE-AÇÚCAR, o produto deve ser aplicado em área total, nas condições especificadas no item NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
Diluir a dose de GLIFOXIN WG® indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. Para garantir final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas ou partículas em suspensão).
Observar a qualidade da cobertura da pulverização. GLIFOXIN WG® é aplicado em pós-emergência das plantas infestantes. Não deve ser aplicado em plantas infestantes com as folhas cobertas de orvalho, o que poderá causar perda do produto pelo escorrimento da calda de pulverização; ou com folhas cobertas de poeira, que pode causar a inativação do produto em contato com a argila, por adsorção e menor penetração na planta, por diminuição da área foliar exposta ao produto.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do GLIFOXIN WG® em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique de imediato sobre o alvo biológico. Manter a calda em agitação durante o processo de aplicação.
Durante a preparação da calda, acondicionamento e aplicação, use apenas recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Nunca acondicione a solução herbicida em tanques galvanizados, de ferro ou aço comum, sem revestimento interno.
Pulverização Terrestre:
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Seleção de pontas de aplicação
Para a aplicação de GLIFOXIN WG®, recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
Altura da barra de aplicação
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Velocidade do vento
Recomenda-se a aplicação quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Velocidade do Equipamento
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h
Pressão de trabalho
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Equipamentos costais (manuais ou tratorizados)
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pulverização Aérea:
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Seleção de pontas de aplicação
Para aplicação do GLIFOXIN WG®, recomenda-se a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Altura de voo:
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 metros acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Velocidade do vento
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h
Recomendações e restrições gerais:
Temperatura e umidade
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menor que 55%) e altas temperatura (maiores que 30º C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Deriva
Deve-se adotar práticas e tecnologias de aplicação que proporcionem uma redução da deriva em, no mínimo, 50%, para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independentemente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidado do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda a aplicação com inversão térmica.
Período de chuvas
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Cultura | Dias |
Algodão | (1) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 dias |
Milho | (2) |
Soja | (1) |
Trigo | (2) |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão, milho e soja não é determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA – Uso não alimentar.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
“MOSPILAN WG” trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de inúmeras pragas das culturas como seguem abaixo:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 30 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando surgirem os primeiros pulgões. Caso haja nova infestação do pulgão na área, realizar aplicação com intervalo mínimo de 10 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Realizar monitoramento constante e | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha | ||||
proceder aplicação logo no ínicio da | |||||
infestação. Utilizar a menor dose quando | |||||
Aveia | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas | 2 | |
populações ou em cultivares susceptíveis | |||||
a virose. Intervalo entre aplicação mínimo | |||||
de 7 dias. | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 | |||
forem observados os primeiros sinais de | L/ha | ||||
Batata | 60 a 100 g/ha | ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas | 3 | Terrestre: 200 a 300 | |
Pulgão-verde (Myzus | populações ou em cultivares susceptíveis | L/ha | |||
persicae) | a virose. Intervalo entre aplicação mínimo | Aérea | |||
de 10 dias, caso haja nova infestação. | 10 a 40 | ||||
L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Batata-doce | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha |
Berinjela | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Beterraba | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha |
Brócolis | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Centeio | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Cevada | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 10 a 40 L/ha | ||||
Citros | Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 3 a 7 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e aplicar imediatamente quando for constatado a presença da praga. | 1 | Terrestre: 2000 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Couve | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve- chinesa | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve-de- bruxelas | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Couve-flor | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Eucalipto | Psilídeo-de-concha (Glycaspis brimblecombei) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Realizar nova aplicação em caso de reinfestação da praga. | - | Terrestre: 200 a 400 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Jiló | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 8 a 10 g/100L de água | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios instaladas no pomar. Iniciar as aplicações quando forem encontrados no máximo 5 adultos. Aplicar com intervalos de 7 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | Realizar monitoramento através de armadilhas de feromônios ou atrativos alimentares no pomar e iniciar as aplicações quando ocorrer a presença de adulto da mosca na área. Aplicar com intervalos de 7 dias. | ||||
Mamão | Cochonilha (Aonidiella comperei) | 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. Intervalo mínimo de 15 dias caso haja nova infestação. | 2 | Terrestre: 500 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Mandioca | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 150 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 60 a 100 g/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 3 | Terrestre: 200 L/ha |
Pimenta | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pimentão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Quiabo | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 5 a 15 g/100L de água | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 5 dias. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 20 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no início da infestação. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 a 100 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Época e intervalo de aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de Calda | |||
ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 a 10 dias. | 10 a 40 L/ha | ||||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias, caso haja nova infestação. | 3 | Terrestre: 400 a 500 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Tripes (Frankliniella shultzei) | 100 a 140 g/ha | Terrestre: 400 a 800 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha | |||
Trigo | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
Triticale | Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 80 a 120 g/ha | Realizar monitoramento constante e proceder aplicação logo no ínicio da infestação. Utilizar a menor dose quando forem observados os primeiros sinais de ataque da praga e a maior dose quando a praga já estiver presente em altas populações ou em cultivares susceptíveis a virose. Intervalo entre aplicação mínimo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea 10 a 40 L/ha |
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Batata-doce | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Aplicar o produto MOSPILAN WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação: Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Feijão, Maçã, Trigo eTriticale 7 dias
Berinjela, Brócolis, Citros, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor, Jiló, Quiabo, Mamão, Melancia, Melão, Pimenta, Pimentão, Repolho e Tomate 3 dias
Soja 14 dias
Batata-doce, Beterraba e Mandioca 15 dias
Eucalipto Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Aplicação Terrestre: 600 L/ha | ||||||
ABACATE | - | 250-750 | ||||
Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ||||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
ABACAXI | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Oidium mangiferae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ABÓBORA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ACELGA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AGRIÃO | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ALFACE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALGODÃO | Mofo branco | Sclerotina sclerotiorum | - | 700 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
ALMEIRÃO | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
AMENDOIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
AMORA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ANONACEAS | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AZEITONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALHO | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BATATA- DOCE | Queima-das- folhas | Alternaria bataticola | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA- YACON | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BERINJELA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BETERRABA | Mancha-de- alternaria | Alternaria tenuis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BRÓCOLIS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CACAU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAJU | Oídio-do- cajueiro | Erysiphe polygoni | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CANOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
CARÁ | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CARAMBOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAQUI | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CEBOLA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CENOURA | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHICÓRIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CHUCHU | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHALOTA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
COUVE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE- CHINESA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CRISÂNTEMO* | Pinta preta | Alternaria sp | 25 – 37,5 | 250-375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | |||||
CUPUAÇU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ESPINAFRE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ERVILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose | Septoria pisi | |||||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
FEIJÃO | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar volume de calda de 400 litros/ha. |
FEIJÕES | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Erysiphe polygoni |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
FIGO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
FRAMBOESA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GENGIBRE | Murcha-de- sclerotium | Sclerotium rolfsii | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GERGELIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria sesami | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | |||||
GIRASSOL | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GOIABA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GRÃO-DE- BICO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
GUARANÁ | Crosta-preta | Septoria paullinae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
INHAME | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
JILÓ | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
LENTILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 20 | - | Aplicação Terrestre: 800 a 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes (estágio fenológico “C”) e prosseguir até o final do florescimento, totalizando 3-4 aplicações. Posteriormente, prosseguir com produtos triazois e/ou outros fungicidas. |
MACADAMIA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MAMÃO | Varíola | Asperisporiu m caricae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MAMONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria ricini | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis ricini |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANDIOCA | Oídio | Oidium manihotis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MANDIOQUINH A -SALSA | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANGA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
MARACUJÁ | Mancha- parda | Alternaria passiflorae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Septoriose | Septoria passiflorae | |||||
MOSTARDA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
MAXIXE | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MELANCIA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MELÃO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MIRTILO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MORANGO | Mofo- cinzento | Botrystis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
NABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PEPINO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PIMENTA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PIMENTÃO | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PLANTAS ORNAMENTAI S*(1) | Pinta-preta | Alternaria sp. | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sp. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
QUIABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
QUIUÍ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
RABANETE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
REPOLHO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ROMÃ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 500-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
ROSA* | Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
RÚCULA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
SOJA | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 700- 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento (R1). Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
TOMATE ENVARADO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 37,5 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
TOMATE RASTEIRO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
Septoriose | Septoria lycopersici | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
UVA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
* O uso recomendado para culturas em condições de estufas/casa-de-vegetação.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abacaxi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amendoim | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Azeitona | Alternaria alternata | alternaria | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cupuaçu | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Alternaria steviae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Gengibre | Sclerotium rolfsii | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Guaraná | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Linhaça | Alternaria linicola | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Septoria passiflorae | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria alternata | Alternaria | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero- agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40 L de calda/ha. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto UNIX 750 WG pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi .
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Modo de Preparo de Calda:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Abacate | 7 |
Abacaxi | 7 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Algodão | 25 |
Amora | 2 |
Anonáceas | 7 |
Azeitona | 7 |
Alho | 7 |
Almeirão | 7 |
Amendoim | 7 |
Batata | 3 |
Batata doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 2 |
Caju | 7 |
Canola | 21 |
Caqui | 7 |
Carambola | 7 |
Cacau | 7 |
Cará | 7 |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Chuchu | 1 |
Chalota | 7 |
Chicória | 7 |
Crisântemo | UNA |
Couve | 2 |
Couve-chinesa | 2 |
Couve-flor | 2 |
Couve-de-bruxelas | 2 |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões (Feijão-caupi, Feijão-fava) | 7 |
Figo | 7 |
Gergelim | 21 |
Framboesa | 2 |
Gengibre | 7 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Guaraná | 7 |
Inhame | 7 |
Jiló | 3 |
Lentilha | 7 |
Maçã | 15 |
Macadâmia | 7 |
Mamão | 7 |
Mamona | 21 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Manga | 7 |
Maracujá | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Mirtilo | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Nabo | 7 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiabo | 3 |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 7 |
Repolho | 2 |
Romã | 7 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Soja | 30 |
Tomate envarado | 7 |
Tomate rasteiro | 7 |
Uva | 7 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes na cultura do milho:
Cultura | Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose p.c.* (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Tipo de solo | ||||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | Ao aplicar o produto o solo deverá estar bem preparado, evitando o excesso de torrões, com umidade suficiente para que o produto chegue até as sementes das plantas daninhas viáveis à germinação. Para o Plantio Direto, realizar a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. Milho: Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente. Observacão: pode ser aplicado em pré ou pós- emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou, se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 (arenoso) | |||
Milho | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 - 3,0 (médio) 3,0 (argiloso) | 100 – 500 (terrestre) 50 (aérea) | |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) |
p.c.: produto comercial (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho e sorgo:
Cultura | Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose p.c.* (Kg/ha) | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 3,0 (Até 2 folhas) | Observar o estádio ideal para cada espécie de planta daninha presente na área. Para que a absorção do produto seja facilitada é necessário adicionar 1,0L/ha de óleo vegetal ao produto. O óleo vegetal poderá aumentar a eficiência do produto nas dicotiledôneas, principalmente nas doses menores ou estádios mais avançados de crescimento ou quando em período de estiagem. Milho: Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente. Observacão: pode ser aplicado em pré ou pós- emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. Sorgo: Uma aplicação em cada ciclo da cultura, somente após a emergência da cultura e das plantas daninhas. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
3,0 (Até 3 folhas) | ||||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | ||||
Aveia-preta* (Avena strigosa) | 2,0 a 3,0 (Até 3 folhas) | |||
Trigo* (Triticum aestivum) | 3,0 (Até 5 folhas) | |||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Carrapichinho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Milho e Sorgo | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) | 100 – 500 (terrestre) 40 (aérea) | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 3,0 (Até 6 folhas) | |||
Soja (Glycine max) | ||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) |
p.c.: produto comercial
(*) No controle das plantas infestantes: capim-marmelada, capim-pé-de-galinha, aveia-preta e trigo, adicionar 1,0 L/ha de óleo vegetal.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Sorgo | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Utilizar volume de calda de 100 a 500 Litros por hectare. Utilizar bicos tipo leque ou cone, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes. Deve-se observar a pressão de aplicação recomendada pelo fabricante de bicos ou pontas de aplicação. Os equipamentos poderão ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados.
Evite o uso de pressões muito elevadas (acima de 40 libras/polegada2 ou 275 kilopascal) nos equipamentos de aplicação, pois poderá haver a formação de névoa que pode atingir as folhas e partes verdes das plantas, danificando-as.
Não aplicar com velocidade do vento superior a 10 km/h.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 40 - 50 Litros por hectare;
Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi;
Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração. Faixa de aplicação: aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m;
Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros;
Condições climáticas: temperatura até 27°C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 e 10 km/h;
Não aplicar em condições de inversão térmica.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Milho | .............................. | (1) |
Sorgo | .............................. | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado seu uso em aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química das culturas de café, citros e cana-de-açúcar. Tem indicação também no controle de plantas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto de algodão, arroz, milho e soja.
É recomendado ainda o seu uso nas capinas químicas para erradicação de vegetação em aplicações de pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. Tem recomendação também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para as plantas perenizadas.
Monocotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Doses | ||
Kg p.c./ha | kg a.i./ha | g/100 L d’água | ||
Arroz vermelho | Oryza sativa | 2,5 | 1,80 | 1250 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,5 | 1,80 | 1250 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 1,08 | 750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,5 – 2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 – 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 – 2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,5 | 1,08 | 750 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,5 | 1,80 | 1250 |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 06 – 23.07.2024
Nota: Um quilo do produto contém 720 gramas do ingrediente ativo de Glifosato.
Nota: Os valores g/100 Litros da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 litros de água por hectare.
Dicotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Doses | ||
Kg p.c./ha | kg a.i./ha | g/100 L d’água | ||
Angiquinho | Aeschynomene denticulata | 1,5 - 2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1,5-2,5 | 1,08 - 1,80 | 750 - 1250 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,5- 1,5 | 0,36 -1,08 | 250 - 750 |
Dicotiledôneas | ||||
Nome comum | Nome científico | Doses | ||
Kg p.c./ha | kg a.i./ha | g/100 L d’água | ||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,5 | 1,08 | 750 |
Corriola | lpomoea grandifolia | 1,5 | 1,08 | 750 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | 1,08 | 750 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 0,36 - 1,08 | 250 - 750 |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: Um quilo do produto contém 720 gramas do ingrediente ativo de Glifosato.
Nota: Os valores g/100 Litros da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 litros de água por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Arroz | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Citros | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
GLIFOSATO NORTOX WG é aplicado em pós-emergência das plantas daninhas através dos equipamentos costais manuais ou tracionados e acionados por tratores. Recomenda-se o uso de bicos de jato em leque, de 80 a 110 graus, ou defletor do tipo TK. A pressão de trabalho deve variar entre 20 a 60 libras por polegada quadrada obtendo-se tamanho de gotas com VMD entre 360 a 650 mícron e densidade de gotas de 20 - 40 cm2 sendo que as gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
VER 06 – 23.07.2024
CULTURA | DIAS |
Citros | 30 |
Café | 15 |
Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Milho e Soja | N.D. |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
N.D.: Intervalo de Segurança não é determinado devido à modalidade de emprego; U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Doses | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO ARROZ CAFÉ CANA-DE-AÇÚCAR CITROS DUBOISIA EUCALIPTO MILHETO MILHO PINUS SOJA SORGO | Arroz-vermelho Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 | 1250 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,5 | 750 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-oferecido Pennisetum setosum | 1,5 | 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-massambará Sorghum halepense | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 | |
ALGODÃO, ARROZ, MILHETO, MILHO, SOJA e SORGO: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. CAFÉ, CITROS, CANA-DE-AÇÚCAR e DUBOISIA: Realizar 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. EUCALIPTO e PINUS: Realizar 1 (uma) aplicação para a erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. É ainda indicado na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. |
VER 21 – 15.01.2024
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO | Angiquinho Aeschynomene denticulata | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 |
ARROZ CAFÉ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 |
CANA-DE-AÇÚCAR | Beldroega Portulaca oleracea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
CITROS DUBOISIA | |||
Carrapichão Xanthium strumarium | 1,5 | 750 | |
EUCALIPTO MILHETO | Corriola Ipomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
MILHO | Guanxuma Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
PINUS SOJA | Losna-branca Parthenium hysterophorus | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
SORGO | Picão-preto Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
ALGODÃO, ARROZ, MILHETO, MILHO, SOJA e SORGO: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. CAFÉ, CITROS, CANA-DE-AÇÚCAR e DUBOISIA: Realizar 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. EUCALIPTO e PINUS: Realizar 1 (uma) aplicação para a erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. É ainda indicado na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
AMEIXA AVEIA BANANA CACAU | Aveia-voluntária Avena strigosa | 1,0 | 500 |
Braquiarão Brachiaria brizantha | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2,5 | 1250 |
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
CAJU CAQUI CARAMBOLA CENTEIO CEVADA FIGO GOIABA MAÇÃ MANGABA MARMELO NECTARINA NÊSPERA PASTAGENS PERA PÊSSEGO TRIGO TRITICALE UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,5 – 3,5 | 1250 – 1750 | |
Junquinho Cyperus ferax | 2,0 – 2,5 | 1000 – 1250 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 2,0 – 2,5 | 1000 – 1250 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,0 | 375 – 500 | |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 1,5 | 750 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0 | 500 | |
Azevém anual Lolium multiflorum | 2,5 | 1250 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 2,25 | 1125 | |
Capim-azedo Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 | |
Grama-batatais Paspalum notatum | 2,5 | 1250 | |
Capim-da-guiné Paspalum paniculatum | 1,0 | 500 | |
AVEIA, CENTEIO, CEVADA, PASTAGENS, TRIGO, TRITICALE: Realizar 1 (uma) de área total no pré- plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Indicado ainda para aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de aveia, centeio, cevada, pastagem, trigo e triticale. AMEIXA, BANANA, CACAU, CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, FIGO, GOIABA, MAÇÃ, MANGABA, MARMELO, NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO E UVA: Realizar 1 (uma) aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
Capim-rasteiro | 1,0 | 500 | |
Acanthospermum australe | |||
Carrapicho-de-carneiro | 1,0 | 500 | |
Acanthospermum hispisum | |||
Mentrasto | 1,0 | 500 | |
Ageratum conyzoides | |||
AMEIXA | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,0 | 500 |
AVEIA | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,0 | 500 |
BANANA | Caruru | 1,0 | 500 |
CACAU | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | 0,75 | 375 | |
CAJU | Bidens pilosa | ||
Erva-de-santa-luzia | 1,0 | 500 | |
CAQUI | Chamaesyce hirta | ||
Erva-de-santa-maria | 1,0 | 500 | |
CARAMBOLA | Chenopodium ambrosioides | ||
Trapoeraba | 3,0 – 3,5 | 1500 – 1750 | |
CENTEIO | Commelina benghalensis | ||
Buva | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |
CEVADA | Conyza bonariensis | ||
Amendoim-bravo | 1,0 | 500 | |
FIGO | Euphorbia heterophylla | ||
Fazendeiro | 0,50 | 250 | |
GOIABA | Galinsoga parviflora | ||
Corda-de-viola | 1,5 – 2,0 | 750 – 1000 | |
MAÇÃ | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola | 2,0 | 1000 | |
MANGABA | Ipomoea indivisa | ||
Corda-de-viola | 2,0 | 1000 | |
MARMELO | Ipomoea nil | ||
Guanxuma | 1,0 | 500 | |
NECTARINA | Malvastrum coromandelianum | ||
Beldroega | 1,0 | 500 | |
NÊSPERA | Portulaca oleracea | ||
Nabo ou Nabiça | 1,0 | 500 | |
PASTAGENS | Raphanus raphanistrum | ||
Nabo ou Nabiça | 1,5 | 750 | |
PERA | Raphanus sativus | ||
Poaia-branca | 2,5 | 1250 | |
PÊSSEGO | Richardia brasiliensis | ||
Maria-mole | 1,0 | 500 | |
TRIGO | Senecio brasiliensis | ||
Guanxuma | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
TRITICALE | Sida rhombifolia | ||
UVA | 1,0 | 500 | |
2,0 – 3,0 | 1000 – 1500 | ||
Erva-quente | |||
Spermacoce latifolia | |||
Erva-de-touro | 2,0 | 1000 | |
Tridax procumbens | |||
Ervilhaca | 2,0 – 3,0 | 1000 - 1500 | |
Vicia sativa |
VER 21 – 15.01.2024
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
AVEIA, CENTEIO, CEVADA, PASTAGENS, TRIGO, TRITICALE: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Indicado ainda para aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de aveia, centeio, cevada, pastagem, trigo e triticale. AMEIXA, BANANA, CACAU, CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, FIGO, GOIABA, MAÇÃ, MANGABA, MARMELO, NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO E UVA: Realizar 1 (uma) aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO OGM | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO OGM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 1,0 – 1,5 | 500 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 6 folhas ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias). |
VER 21 – 15.01.2024
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Aplicar as menores doses nas plantas daninhas em pós-emergência precoce e as maiores doses em plantas daninhas em maior estádio de crescimento.
As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de ocorrer reinfestação, uma pulverização de GLIFOSATO 720 WG NORTOX deverá ser realizada em jato dirigido na entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas daninhas indicadas nas tabelas do item 1.1.1.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Aveia voluntária Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: V3 – V4 (20 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
VER 21 – 15.01.2024
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | 250 - 700 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Caruru Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Corda-de-viola Ipomoea acuminata | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Guanxuma Sida rhombifolia | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Nabo Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 6 folhas ou 10 cm de altura. Época dias após a emergência da cultura: V3 (20 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Aplicar as menores doses nas plantas daninhas em pós-emergência precoce e as maiores doses em plantas daninhas em maior estádio de crescimento.
As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis, Cenchrus echinatus, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Ipomoea acuminata e Ipomoea purpurea recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose recomendada nas tabelas do item 4.1.2 e a segunda aplicação utilizar dose de 1,0 kg p.c./ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
SOJA OGM | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 0,75 | 360 – 250 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,5 – 0,75 | 360 - 250 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar aos 25 DAE, até 2 perfilhos ou 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: V3 com 3º trifólio completamente expandido. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
VER 21 – 15.01.2024
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergências é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Nome comum | Nome científico | Dose | |
Kg p.c./ha | Kg a.i./ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5 – 3,0 | 1,8 – 2,16 |
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. Realizar uma única aplicação. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Banana | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caju | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caqui | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Carambola | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cevada | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Citros | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Figo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Goiaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Mangaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Marmelo | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Milheto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Nêspera | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Sorgo | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Triticale | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida GLIFOSATO 720 WG NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
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Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. As gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que
utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Volume de calda recomendado: 150 - 200 L/ha. Tratando-se de plantas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO ÁEREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda recomendado: 20 a 40 L/ha. A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
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Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Pastagem, Trigo e Triticale | (2) |
Milheto, Milho e Sorgo | (3) |
Soja | (4) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Café, Maçã e Pêra | 15 |
Ameixa, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Marmelo, Nêspera e Uva | 17 |
Duboisia, Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do Algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
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O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura de soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes). Sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4ª folha da cultura. Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio de crescimento do algodão. - Aplicação em área total, em pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) - Pinus e Eucalipto.
Limpeza de vegetação nas entrelinhas após implantação de Eucalipto (pós-emergência).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do GLIFOSATO CHDS 720 WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | (kg/ha) | g/100 L de água** | |
Aveia-voluntária | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | |
(Avena strigosa) | ||||
Braquiarão | 1,50 – 2,50 | 750 – 1250 | ||
(Brachiaria brizantha) | ||||
Capim-braquiária | 2,50 | 1250 | ||
(Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | ||
Capim-carrapicho | 1,00 | 500 | ||
Algodão | (Cenchrus echinatus) | |||
Ameixa | Grama-seda | 2,50 – 3,50 | 1250 – 1750 | |
Arroz | (Cynodon dactylon) | |||
Banana | Junquinho | 2,00 – 2,50 | 1000 – 1250 | |
Cacau | (Cyperus ferax) | |||
Café | Tiririca | 2,00 – 2,50 | 1000 – 1250 | |
Cana-de-açúcar Citros Maça Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Seringueira Soja Trigo Uva | (Cyperus rotundus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,00 | 375 – 500 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50 | 750 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 – 1,50 | 500 – 750 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião | 2,25 | 1125 | ||
(Panicum maximum) | ||||
Capim-azedo | 1,50 | 750 | ||
(Paspalum conjugatum) | ||||
Grama-batatais | 2,50 | 1250 | ||
(Paspalum notatum) | ||||
Capim-da-guiné | 1,00 | 500 | ||
(Paspalum paniculatum) | ||||
Sorgo | 0,50 – 1,00 | 250 - 500 | ||
(Sorghum bicolor) | ||||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100 L de água** | |
Carrapicho-rasteiro | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | |
(Acanthospermum australe) | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 1,00 | 500 | ||
(Acanthospermum hispidum) | ||||
Mentrasto | 1,00 | 500 | ||
(Ageratum conyzoides) | ||||
Apaga-fogo | 1,00 | 500 | ||
(Alternanthera tenella) | ||||
Caruru-roxo | 1,00 | 500 | ||
(Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha | 1,00 | 500 | ||
(Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto | 0,75 | 375 | ||
(Bidens pilosa) | ||||
Erva-de-santa-luzia | 1,00 | 500 | ||
(Chamaesyce hirta) | ||||
Algodão | Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | 1,00 | 500 | |
Ameixa | Trapoeraba | 3,00 - 3,50 (1) | 1500 - 1750 | |
Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar | (Commelina benghalensis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 0,50 - 1,50 | 250-750 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,00 | 500 | ||
Fazendeiro | 0,50 | 250 | ||
Citros | (Galinsoga parviflora) | |||
Maça | Corda-de-viola | 1,50 - 2,00 | 750 - 1000 | |
Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego | (Ipomoea grandifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,00 | 1000 | ||
Guanxuma | 1,00 | 500 | ||
Seringueira | (Malvastrum coromandelianum) | |||
Soja Trigo Uva | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,00 | 500 | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,00 | 500 | ||
Nabiça | 1,50 | 750 | ||
(Raphanus sativus) | ||||
Poaia-branca | 2,50 | 1250 | ||
(Richardia brasiliensis) | ||||
Maria-mole | 1,00 | 500 | ||
(Senecio brasiliensis) | ||||
Guanxuma | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
(Sida rhombifolia) | ||||
Serralha | 1,00 | 500 | ||
(Sonchus oleraceus) | ||||
Erva-quente | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 | ||
(Spermacoce latifolia) | ||||
Erva-de-touro | 2,00 | 1.000 | ||
(Tridax procumbens) | ||||
Ervilhaca | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 | ||
(Vicia sativa) |
ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Dose de aplicação (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |
kg/ha | g/100 L de água** | |
2,50 – 3,00 | 1250 - 1500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 |
Número e época de aplicação: A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. |
Cada quilo (kg) do Glifosato CHDS 720 WG corresponde a 792,0 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura, exceto (1).
* Dependente do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha | g/100 L de água | ||
Soja geneticamente modificada | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 0,75* | 250 – 375** | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | Até 2 perfilhos ou 10 cm |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,50 – 0,75* | 250 – 375** | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 | 1250 | 5 a 8 perfilhos | ||
1,2 | 600 | 12 – 15 cm | |||
* Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela. ** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/ha. Época da DAE (dias após a emergência da cultura): 25 dias. Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. |
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha | g/100 L de água | ||
Algodão geneticamente modificada | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Algodão geneticamente modificada | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
*Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): até 4 folhas 15 dias. A pulverização foliar em área total sobre o algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até o estádio de 4 folhas totalmente expandidas, para maior tolerância da cultura a este herbicida. Após este período, havendo reinfestação, uma pulverização de Glifosato CHDS 720 WG deverá ser realizada em jato protegido dirigido à entrelinha da cultura obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes indicadas no Quadro III.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Milho geneticamente modificada | Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)(1) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 |
(1) Aplicação única, realizar uma segunda aplicação, se necessário.
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Milho geneticamente modificada | Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)(1) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)(1) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 500 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata) (1) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)(1) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
*Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): V3-V4, cerca de 20 dias.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
Aplicação sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis, Cenchrus echinatus, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Ipomoea acuminata e Ipomoea purpurea recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto Pinus | Cevadilha (Bromus catharticus) | 0,50 | 250 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,0 | 375 – 500 | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto Pinus | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Eucalipto Pinus | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 2,50 | 1250 | |||
Poaia-branca (Richardia brasilienses) | 2,50 | 1250 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 – 1,50 | 500 – 750 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,50 | 750 |
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 | Terrestre: 200 | 1 |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,40 – 3,00 | 1200 - 1500 | Terrestre: 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,40 – 3,00 | 1200 – 1500 |
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em litros/hectare.
USO NÃO AGRÍCOLA(1) | ||||
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | |
Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água** | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 | Terrestre***: 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 |
(1) Aplicação em margens de rodovias e ferrovias, áreas sob a rede de transmissão elétrica, pátios industriais, oleodutos e aceiros.
* Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em litros/hectare.
*** Não está permitida a aplicação aérea para esse tipo de uso.
Glifosato CHDS 720 WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. Glifosato CHDS 720 WG, aplicado no período adequado e conforme as recomendações, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação ou, em casos específicos, com a aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Diluir a dose de Glifosato CHDS 720 WG indicada para cada situação em água limpa e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água). Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Recomendação Geral: Aplica-se Glifosato CHDS 720 WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Nos casos de algodão, soja e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10° dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres: A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 e 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 e 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva. A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das
gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha; altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 e 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 e 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28 °C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da CHDS DO BRASIL.
Culturas | Intervalo (dias) | |
Algodão | .................... | (1) |
Algodão geneticamente modificado | .................... | 130 |
Ameixa e uva | .................... | 17 |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem e trigo | .................... | (1) |
Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego | .................... | 30 |
Café, maçã, e pera | .................... | 15 |
Eucalipto, pinus e seringueira | .................... | U.N.A |
Milho | .................... | (2) |
Milho geneticamente modificado | .................... | 90 |
Soja | .................... | (3) |
Soja geneticamente modificada | .................... | 56 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja
geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30 °C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica .
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes). Sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4ª folha da cultura. Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio de crescimento do algodão. - Aplicação em área total, em pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Eliminação de vegetação para implantação de espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) - Pinus e Eucalipto.
Limpeza de vegetação nas entrelinhas após implantação de Eucalipto (pós-emergência).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do GLIFOSATO CHDS 720 WG II corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | (kg/ha) | g/100 L de água** | |
Algodão Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maça Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Seringueira Soja Trigo Uva | Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 – 2,50 | 750 – 1250 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | 1250 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | ||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,50 – 3,50 | 1250 – 1750 | ||
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,00 – 2,50 | 1000 – 1250 | ||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,00 – 2,50 | 1000 – 1250 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,00 | 375 – 500 | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50 | 750 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 – 1,50 | 500 – 750 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | 1125 | ||
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,50 | 750 | ||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 2,50 | 1250 | ||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | ||
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,50 – 1,00 | 250 - 500 | ||
Número e época de aplicação: Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies anuais, é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Cultura | Planta infestante Nome comum (Nome científico) | kg/ha | g/100 L de água** | |
Algodão Arroz Banana Cacau Café Cana-de-açúcar Citros Maça Milho Nectarina Pastagem Pera Pêssego Seringueira Soja Trigo Uva | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,00 | 500 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1,00 | 500 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,00 | 500 | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,00 | 500 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | ||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,00 | 500 | ||
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | 1,00 | 500 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,00 - 3,50 (1) | 1500 - 1750 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | 0,50 - 1,50 | 250-750 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,00 | 500 | ||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,50 - 2,00 | 750 - 1000 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2,00 | 1000 | ||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,00 | 500 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1,00 | 500 | ||
Nabiça (Raphanus sativus) | 1,50 | 750 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | 1250 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2,00 | 1.000 | ||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 |
ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Dose de aplicação (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |
kg/ha | g/100 L de água** | |
2,50 – 3,00 | 1250 - 1500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 |
Número e época de aplicação: A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. |
Cada quilo (kg) do GLIFOSATO CHDS 720 WG II corresponde a 792,0 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Realizar somente uma aplicação por safra da cultura, exceto (1).
* Dependente do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/ha.
(1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas seguintes doses 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,0 kg p.c./ha (segunda aplicação) ou 2,0 kg p.c./ha (primeira aplicação) seguido de 1,5 kg p.c./ha (segunda aplicação).
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha | g/100 L de água | ||
Soja geneticamente modificada | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 0,75* | 250 – 375** | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | Até 2 perfilhos ou 10 cm |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,50 – 0,75* | 250 – 375** | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 | 1250 | 5 a 8 perfilhos | ||
1,2 | 600 | 12 – 15 cm | |||
* Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estádios de desenvolvimento indicados na tabela. ** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em kg/ha. Época da DAE (dias após a emergência da cultura): 25 dias. Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. |
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha | g/100 L de água | ||
Algodão geneticamente modificada | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência |
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Algodão geneticamente modificada | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | Até a emissão da 4ª folha da cultura aos 15 dias após a emergência |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 |
*Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): até 4 folhas 15 dias. A pulverização foliar em área total sobre o algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato deverá ser realizada até o estádio de 4 folhas totalmente expandidas, para maior tolerância da cultura a este herbicida. Após este período, havendo reinfestação, uma pulverização de GLIFOSATO CHDS 720 WG II deverá ser realizada em jato protegido dirigido à entrelinha da cultura obedecendo às doses e estádios das plantas infestantes indicadas no Quadro III.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Milho geneticamente modificada | Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)(1) | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 |
(1) Aplicação única, realizar uma segunda aplicação, se necessário.
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Estádio | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Milho geneticamente modificada | Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | Terrestre: 100 a 150 Aéreo: 20 a 40 | V3-V4 ou 20 dias após a emergência da cultura |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)(1) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)(1) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,50 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)(1) | 0,50 – 1,5 | 250 – 500 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea acuminata) (1) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)(1) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |||
Nabo ou Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
*Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
Época da DAE (dias após a emergência da cultura): V3-V4, cerca de 20 dias.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
Aplicação sequencial: Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis, Cenchrus echinatus, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Ipomoea acuminata e Ipomoea purpurea recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose e época recomendada e a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto Pinus | Cevadilha (Bromus catharticus) | 0,50 | 250 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,0 | 375 – 500 | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | |||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto Pinus | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Eucalipto Pinus | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | Terrestre: 50 a 250 Aéreo: 20 a 40 | 1 |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 2,50 | 1250 | |||
Poaia-branca (Richardia brasilienses) | 2,50 | 1250 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 – 1,50 | 500 – 750 | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,50 | 750 |
FOLHA ESTREITA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 | Terrestre: 200 | 1 |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 |
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Cultura | Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água | ||
Eucalipto | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,40 – 3,00 | 1200 - 1500 | Terrestre: 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,40 – 2,00 | 700 – 1000 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,40 – 3,00 | 1200 – 1500 |
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em litros/hectare.
USO NÃO AGRÍCOLA(1) | ||||
FOLHA LARGA | Dose (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | |
Plantas infestantes | kg/ha* | g/100 L de água** | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 | Terrestre***: 200 | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 1,30 – 1,70 | 650 – 850 |
(1) Aplicação em margens de rodovias e ferrovias, áreas sob a rede de transmissão elétrica, pátios industriais, oleodutos e aceiros.
* Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses da fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em litros/hectare.
*** Não está permitida a aplicação aérea para esse tipo de uso.
GLIFOSATO CHDS 720 WG II não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. GLIFOSATO CHDS 720 WG II, aplicado no período adequado e conforme as recomendações, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação ou, em casos específicos, com a aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pera | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pessego | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Seringueira | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Diluir a dose de GLIFOSATO CHDS 720 WG II indicada para cada situação em água limpa e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água). Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Recomendação Geral: Aplica-se GLIFOSATO CHDS 720 WG II em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). Nos casos de algodão, soja e milho geneticamente modificados tolerantes ao glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10° dia após o tratamento.
Equipamentos Terrestres: A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 e 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 e 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar.
Recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva. A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das
gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha. Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha; altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 e 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 e 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que, normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28 °C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da CHDS DO BRASIL.
Culturas | Intervalo (dias) | |
Algodão | .................... | (1) |
Algodão geneticamente modificado | .................... | 130 |
Uva | .................... | 17 |
Arroz, cana-de-açúcar, pastagem e trigo | .................... | (1) |
Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego | .................... | 30 |
Café, maçã, e pera | .................... | 15 |
Eucalipto, pinus e seringueira | .................... | U.N.A |
Milho | .................... | (2) |
Milho geneticamente modificado | .................... | 90 |
Soja | .................... | (3) |
Soja geneticamente modificada | .................... | 56 |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja
geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30 °C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica .
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Nome Comum (Nome Científico) | DOSES - Comercial) | Produto | Época de Aplicação | N° de Aplicações /Intervalo entre as aplicações |
Kg/ha | g/100 L d’água (*) | |||
Folha Estreita | ||||
Capim-amargoso | 1,5 | 750 | 01 | |
(Digitaria insularis) | ||||
Capim-arroz | 2,5 | 1250 | Durante o estádio | |
(Echinochloa crusgalli) | vegetativo das plantas | |||
Capim-brachiaria | 1,5 | 750 | daninhas (até a | |
(Brachiaria decumbens) | formação de | |||
Capim-carrapicho | 0,5 | 250 | estruturas florais), e | |
(Cenchrus echinatus) | em momentos de | |||
Capim-colchão | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | grande atividade | |
(Digitaria horizontalis) | vegetativa, o que é | |||
Capim-marmelada | 0,5 | 250 | proporcionado pela | |
(Brachiaria plantaginea) | disponibilidade hídrica | |||
Grama-seda | 2,5 | 1250 | no solo. | |
(Cynodon dactylon) | ||||
Milheto | 1,5 | 750 | ||
(Pennisetum americanum) | ||||
Folha Larga | ||||
Amendoim-bravo | 1,5 | 750 | Durante o estádio vegetativo das plantas daninhas (até a formação de estruturas florais), e em momentos de grande atividade vegetativa, o que é proporcionado pela disponibilidade hídrica no solo. | |
(Euphorbia heterophylla) | ||||
Caruru | 1,5 | 750 | ||
(Amaranthus hybridus) | ||||
Caruru-de-mancha | 1,5 | 750 | ||
(Amaranthus viridis) | 01 | |||
Falsa-serralha | 0,5 | 250 | ||
(Emilia sonchifolia) | ||||
Losna-branca | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | ||
(Parthenium hysterophorus) | ||||
Picão-preto | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | ||
(Bidens pilosa) |
(*) As doses em g/100 L d’água referem-se as aplicações através de pulverizadores costais manuais ou motorizados, utilizando vazão de 100 - 200 L/ha.
Produto Comercial (Kg/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,250 | 0,198 | 0,180 |
0,500 | 0,396 | 0,360 |
0,750 | 0,594 | 0,540 |
1,250 | 0,991 | 0,900 |
1,500 | 1,189 | 1,080 |
2,500 | 1,981 | 1,800 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Em pomares de CITROS ou plantações de CAFÉ, o GLIFOSATO SUMITOMO 720 WG deve ser aplicado sob a copa e / ou nas entrelinhas da cultura, evitando o contato com as folhas, ramos ou caules jovens das culturas de interesse econômico.
Para as culturas de MILHO, SOJA e TRIGO, somente em plantio direto, o produto deve ser aplicado em área total visando a dessecação das plantas daninhas (pós-emergência), antes do plantio das culturas de interesse (pré-plantio).
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura | Modo de aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Milho Soja Trigo | Terrestre | Tratorizado | 50 - 200 |
Café Citros | Terrestre | Tratorizado | 100 - 200 |
Costal | 100 - 200 |
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas.
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 50 – 200 (L/ha). Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar;
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare;
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Vazão: 100 – 200 (L/ha);
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura máxima.: 28 oC
Umidade Relativa Mínima.: 55%
Velocidade máxima do vento.: 10 km/h (3 m/s)
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
Culturas | Intervalo de Segurança |
Café | 15 dias |
Citros | 30 dias |
Milho | (1) |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação na eliminação da soqueira da CANA-DE-AÇÚCAR e de PASTAGENS degradadas.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas culturas de ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, Pêra, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e soja geneticamente modificados, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura. Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após este estádio de crescimento do algodão.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas de eucalipto e pinos.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinos.
ALGODÃO, AMEIXA, ARROZ, BANANA, CACAU, CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR, CITROS, MAÇÃ, MILHO, NECTARINA, PASTAGEM, PERA, PESSEGO, SERINGUEIRA, SOJA, TRIGO e UVA | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha* | Número, Época e Intervalo de Aplicação: |
MONOCOTILEDÔNEAS | Para as culturas: Ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva deve ser realizada apenas uma aplicação entre as linhas da cultura em jato dirigido. Para as culturas: Algodão, Arroz, cana-de- açúcar, milho, pastagem, soja e trigo deve ser realizada Aplicação única em área total, em pré-plantio da cultura em pós-emergência das plantas infestantes. Aplicação Terrestre e aérea. Volume da calda Terrestre: 50- 250 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha Para cultura da Seringueira: Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha | |
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 1 | |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,5 – 2,5 | |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1 | |
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,5 – 3,5 | |
Junquinho (Cyperus ferax) | 2,0 – 2,5 | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,0 – 2,5 | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 – 1,0 | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5 | |
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,0 – 1,5 | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1 | |
Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,5 | |
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | |
Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,5 | |
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 2,5 | |
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1 | |
Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 2,5 – 3,0 | |
Sorgo (Sorghum bicolor) | 0,5 – 1,0 | |
DICOTILEDÔNEAS | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1 | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1 | |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1 | |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1 | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | |
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1 | |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | 1 | |
Trapoeraba (Commelina bengalensis) (1) | 3,0 – 3,5 | |
Buva (Conyza bonariensis) | 0,5 – 1,5 | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1 | |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 0,5 | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 – 2,0 | |
Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2 | |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 2 | |
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1 | |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1 | |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 1 | |
Nabiça (Raphanus sativus) | 1,5 | |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,5 | |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,0 – 1,5 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1 | |
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 – 3,0 | |
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2 | |
Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(1) No caso específico da Trapoeraba, recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2 kg p.c/ha de 1 kg p.c/ha a 2 kg p.c/ha seguido de 1,5 kg p.c/ha.
CANA-DE-AÇÚCAR | ||
Nome Comum (nome científico) | Dose Kg p.c./ha | Início, Número, Época E Intervalo De Aplicação: |
Cana-de-açúcar Cultivares SP e RB (Saccharum spp) | 2,0 – 2,5 | Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar, aplicar de 2,0 a 2,5 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Deve-se realizar aplicação única, seguindo recomendações específicas. Aplicação Terrestre e aérea. Volume da calda Terrestre: 50- 250 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha |
p.c.: produto comercial
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha aos 25 DAE * | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Capim carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,50 – 0,75 | Depende do estágio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas de menor porte e as maiores doses para os estágios de crescimento da planta infestante de 2 perfilhos ou 10 cm. Aplicar em Estádios V3 (***) da soja. OBS: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. Aplicação: Terrestre e Aérea. Volume da calda Terrestre: 120 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
p.c.: produto comercial
(*) DAE: Dias após a emergência da cultura.
(***) Estádios da soja: V3 – 3º trifólio completamente expandido.
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
MONOCOTILEDÔNEAS | Realizar 1 (uma) aplicação. No caso de reinfestação, a segunda aplicação deverá ser realizada em jato dirigido à entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas daninhas. Aplicação em área total, em pós emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato. Estádio(2): Até a emissão da 4 folha da cultura aos 15 dias após a emergência. Aplicação: Terrestre e Aérea. Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha | |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 05 -1,0 | |
Capim pé de galinha (Eleusine indica)(1) | 0,5 – 1,5 | |
DICOTILEDÔNEAS | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | 0,5 – 1,0 | |
Caruru de mancha (Amaranthus viridis) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 1,5 | |
Corda-de viola (Ipomoea nil) |
p.c.: produto comercial
(1) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item "RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
(2) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
MONOCOTILEDÔNEAS | Aplicação única, e se necessário, realizar uma segunda aplicação. | |
Aveia-voluntária (Avena strigosa) | 0,5 - 1,0 | Aplicação em área total, em pós- emergência de milho |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus)* | 1,0 – 1,5 | geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de |
Capim pé de galinha (Eleusine indica*)(1) | 0,5 – 1,5 | plantio direto ou convencional. |
DICOTILEDÔNEAS | Estádio (2): V3 V4 ou 20 dias após a emergência da cultura. | |
Apaga fogo (Alternanthera tenella)* | A melhor época para controle das plantas daninhas em pós- | |
Caruru (Amaranthus viridis)* | emergência é por volta de 20 dias após a emergência da cultura, | |
quando as invasoras se encontram em estádio inicial de | ||
Picão preto (Bidens pilosa) | ||
0,5 – 1,0 | desenvolvimento. | |
Corda de viola (Ipomoea acuminata) | ||
(*) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
plantas daninhas realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira | ||
Amendoim bravo (Euphorbia Heterophylla)* | ||
aplicação. | ||
Corda de viola (Ipomoea purpures)* | 0,5 – 1,5 | Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha | ||
Nabiça (Raphanus raphanístrum) | ||
Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha |
p.c.: produto comercial
(1) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item "RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
(2) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
PINUS E EUCALIPTO | ||
Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c. Kg/ha | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
MONOCOTILEDÔNEAS | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Aplicação: Terrestre. Ou Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Aplicação: Terrestre e Aérea. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato competição. Volume da calda Terrestre: 100 a 150 L/ha Volume da calda aérea: 20 a 40 L/ha | |
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | |
Cevadilha (Bromus catharticus) | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | |
Capim pé de galinha (Eleusine indica)1 | ||
Capim da-guiné (Paspalum paniculatum) | ||
Capim amargoso (Digitaria insularis)1 | 1,50 | |
Capim azedo (Paspalum conjugatum) | ||
Capim colonião (Panicum maximum) | 2,25 | |
Capim braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | |
Grama batotais (Paspalum notatum) | ||
Grama seda (Cynodon dactylon) | 2,50 - 3,50 | |
DICOCOTILEDÔNEAS | ||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | |
Quebra pedra (Phyllantus tenellus) | ||
Buva (Conyza bonariensis)1 | 0,50 - 1,50 | |
Picão preto (Bidens pilosa) | 0,75 | |
Mata pasto (Eupatorium maximilianii) | ||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | |
Caruru roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | ||
Serralha (Sonchus oleraceus) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | |
Erva lanceta (Solídago chilensis) | 1,50 | |
Poaia branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | |
Trevo (Trifolium repens) |
(1) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item "RECOMENDAÇÕES PARA o MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS"
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar GLIFOSATO 72 WG ALAMOS quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
GLIFOSATO 72 WG ALAMOS não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
GLIFOSATO 72 WG ALAMOS, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação.
GLIFOSATO 72 WG ALAMOS é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pessego | Chenopodium ambrosioides | anserina-vermífuga, erva-de-santa-maria, mastruço (4) | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para as culturas indicadas, aplica-se o GLIFOSATO 72 WG ALAMOS:
Em jato dirigido ou protegido tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver áreas com presença de plantas infestantes, tomando-se necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
Para algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerante ao Glifosato, seguir as recomendações de aplicação indicadas.
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados:
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Equipamentos Terrestres:
Pulverizadores costais: as doses em g/100L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.1 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda).
A aplicação pode ser feita também com pulverizadores de barra com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 e 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 e 250 L/ha. Durante a aplicação observar se está ocorrendo uma boa cobertura foliar.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Volume de aplicação: 20-40 L/ha
Altura de voo: 3-5 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 15 metros
Tamanho e densidade de gotas: 200-600 m – mínimo de 20 até 40 gotas/cm2.
Barras de pulverização: poderão ser utilizadas barras de pulverização, com um total de 37-42 bicos. Os bicos de extremidade da asa, em número de 3 em cada uma delas, e 2 bicos na barriga (1 no pé esquerdo e 1 no pé direito) deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Essa configuração poderá ser alterada dependendo da altura de voo da aeronave, do tipo de asa e posição da barra.
Bicos de pulverização: utilizar bicos de jato cônico ou leque, vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto, de forma a obter uma deposição mímina sobre o alvo.
NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 28°C
U.R. Mínima de 55%
Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/h (3 m/s)
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60 %) e altas temperaturas (maiores que 30° C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de GLIFOSATO 72 WG ALAMOS. Com o agitador
ligado complete o volume do tanque com água. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum. Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Não aplicar GLIFOSATO 72 WG ALAMOS com as folhas das plantas daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a adesão do produto (adsorção). Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFOSATO 72 WG ALAMOS.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Algodão OGM | .............................. | (1) |
Ameixa | .............................. | 17 |
Arroz | .............................. | (2) |
Banana | .............................. | 30 |
Cacau | .............................. | 30 |
Café | .............................. | 15 |
Cana-de-açúcar | .............................. | (2) |
Citros | .............................. | 30 |
Eucalipto | .............................. | U.N.A. |
Maçã | .............................. | 15 |
Milho OGM | .............................. | (3) |
Nectarina | .............................. | 30 |
Pastagem | .............................. | (2) |
Pêra | .............................. | 15 |
Pêssego | .............................. | 30 |
Pinus | .............................. | U.N.A. |
Seringueira | .............................. | U.N.A. |
Soja | .............................. | (4) |
Trigo | .............................. | (2) |
Uva | .............................. | 17 |
U.N.A. : Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resistência ao glifosato é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Intervalo de reentrada de 24 horas para atividades de 2 horas e de 8 horas em todas as culturas, com uso de vestimenta simples (camisa de mangas compridas e calças compridas);
Para atividades de reentrada na cultura da cana-de-açúcar, o trabalhador também deverá usar luvas;
A entrada nas culturas em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas;
Redução de deriva de, no mínimo, 50% na aplicação costal e tratorizada do produto em todas as culturas;
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: banana, cacau, café, citros, maçã, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
Eliminação de vegetação para implantação das espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) para as culturas de pinus e eucalipto.
Algodão, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Pastagens, Pêssego, Pinus, Soja, Soja Geneticamente Modificada, Trigo e Uva.
CULTURAS: Algodão, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Pastagens, Pêssego, Soja, Trigo e Uva. | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLIFOSATO 720 WG PERTERRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | 01 aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: |
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | ||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | 750 - 1250 | ||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1250 | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1250 - 1750 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | 1,50 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 20 - 40 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1125 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 – 3,00 | 1250 - 1750 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 – 1,00 | 250 - 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho- | Acanthospermum | 1,00 | 500 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
rasteiro | australe | ||||
Carrapicho- de- | Acanthospermum | 1,00 | 500 | ||
carneiro | hispidum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | 500 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de- | |||||
mancha ou | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | ||
Caruru | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Erva-de- santa- | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | ||
luzia | |||||
Erva-de- santa- | Chenopodium | 1,00 | 500 | ||
maria | ambrosioides | ||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,50 – 1,50 | 250 - 750 | ||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | 01 aplicação | |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,50 - 2,00 | 750 - 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | ||||
Guanxuma | Malvastrum | 1,00 | 500 | ||
coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | 750 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 – 3,00 | 1000 - | ||
1500 | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | 2,00 | 1000 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 – 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 – 3,5 (1) | 1500 - 1750 | Recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha. |
CULTURAS: Soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido. Plantas infestantes com até 2 perfilhos ou 10 cm. Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | 01 aplicação | Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 0,75 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 – 0,75 |
CULTURAS: Pinus e Eucalipto | |||
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES ANUAIS CONTROLADAS | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 1,50 | 750 |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 0,50 – 1,50 | 250 – 750 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,50 – 2,50 | 750 – 1250 |
Capim-colonião | Panicum maximum | ||
Arroz Vermelho | Oryza sativa | 2,50 | 1250 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 – 3,50 | 1250 – 1750 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | 250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellu | 0,50 | 250 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 0,75 | 375 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 1,00 | 500 |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,50 – 1,50 | 250 – 750 |
Buva | Conyza bonariensis | ||
Carrapichão | Xanthium strumarium | 1,50 | 750 |
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | 1250 |
PRINCIPAIS PLANTAS INFESTANTES PERENES CONTROLADAS | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 |
CULTURA: Eucalipto | |||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Milheto | Pennisetum americanum | 0,55 – 1,60 | 275 - 800 |
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,10 | 550 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,10 – 3,30 | 550 – 1650 |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 2,70 – 3,50 | 1350 – 1750 |
Azevém | Lolium multiflorum | 3,30 – 3,50 | 1650 – 1750 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,55 – 1,10 | 275 – 550 |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,55 – 2,20 | 275 – 1100 |
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,10 – 2,20 | 550 – 1100 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,10 – 2,20 | 550 – 1100 |
Carqueja | Baccharis trimera | 1,60 – 2,70 | 800 – 1350 |
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,20 – 3,30 | 1100 – 1650 |
Cada quilo (kg) do GLIFOSATO 720 WG PERTERRA corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento,
maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
(1) Para controle da Trapoeraba recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar GLIFOSATO 720 WG PERTERRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato:
Aplicação única, seguindo os estágios de crescimento e épocas descritas no Quadro II.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Arroz | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Banana | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Pinus | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Diluir a dose de GLIFOSATO 720 WG PERTERRA indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres. Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Aplica-se GLIFOSATO 720 WG PERTERRA em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja
ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda.
(D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar.
A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, pêssego | 30 |
Café, maçã | 15 |
Uva | 17 |
Pinus e eucalipto | U.N.A. |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
U.N.A. – Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Aplicação em Pré-emergência: Quando aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão estar de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, se no sistema convencional com preparo do solo ou se no sistema de plantio direto Para o bom funcionamento do HERBIMIX WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. O HERBIMIX WG foi desenvolvido a campo, em diversas regiões, em vários tipos de solo e com grande diversidade de plantas infestantes. Os resultados mostraram que as doses indicadas de 2,0 a 4,0 kg/ha sempre ofereceram controles eficientes e as diferentes doses estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, se baixo em torno de 1,0% ou alto em torno de 3,0%; da densidade das plantas infestantes se baixa, considerando populações em torno de 15 plantas/m2, populações médias em torno de 50 plantas/m2 ou altas densidades, as quais são superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. * Efetuar o controle de Ageratum conyzoides, Amaranthus hybridus, Bidens pilosa, Brachiaria plantaginea e Portulaca oleracea somente no sistema de plantio convencional. | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea)4 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)* | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Solo Arenoso1 2,0 kg/ha | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Milho | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Solo Areno- argiloso2 3,0 kg/ha | |
Erva-moura (Solanum americanum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Solo Argiloso3 4,0 kg/ha | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides)* | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa)* | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
– Solo Arenoso: teor de matéria orgânica entre 1,4 a 1,6%.
– Solo Areno-argiloso: teor de matéria orgânica entre 1,8 a 1,9%.
– Solo Argiloso: teor de matéria orgânica entre 2,3 a 2,7%.
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Milho | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 2 folhas 3,0 a 4,0 kg/ha | Aplicação em Pós-emergência: |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 3 folhas 3,0 a 4,0 Kg/ha | Quando for aplicar em pós-emergência do milho e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha. Quando aplicar na pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas, realizando-se as aplicações nos períodos em que a temperatura do ar seja no máximo 29oC, umidade relativa do ar mínima de 64% e velocidade dos ventos de no máximo 4,0 km/hora. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 folhas 2,0 a 4,0 kg/ha Até 5 folhas 3,0 a 4,0 Kg/ha | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Até 2 folhas 2,0 a 4,0 kg/ha Até 4 folhas 3,0 a 4,0 Kg/ha | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Erva-moura (Solanum americanum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis, outras mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, condições climáticas, densidade populacional das espécies.
E sempre é recomendável, a realização de um diagnóstico quanto aos itens citados, para melhor adaptar as doses e as melhores condições de aplicação.
Nos casos de mais informações, consultar a empresa registrante ou o Engenheiro Agrônomo responsável.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
para controle de Brachiaria plantaginea, Bidens pilosa, Acanthospermun hispidum e Ipomoea grandifolia, em pré-emergência (somente no plantio convencional) ou em pós-emergência (no plantio direto e convencional), o HERBIMIX WG pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HERBIMIX WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Milho (1)
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O HERBURON WG é um herbicida seletivo quando aplicado em pré e pós-emergência na cultura de cana- de-açúcar, em pré-emergência e em pós-emergência entre linhas-dirigida na cultura do algodão, e em pós- emergência entre linhas-dirigida nas culturas de café e citros com mais de 2 (dois) anos de idade, podendo as plantas infestantes estarem em pré ou em pós-emergência.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso 1,8 Kg/ha Solo Areno- Argiloso 2,5 Kg/ha Solo Argiloso 3,5 Kg/ha | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto Cana-de-Açúcar O HERBURON WGpode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana-de- açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pré-emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. Café e Citros O HERBURON WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós- emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura do citros. Quando aplicado em pré- emergência das plantas infestantes é necessário a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
ALGODÃO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso Não usar. Solo Areno- Argiloso 1,5 Kg/ha Solo Argiloso 2,0 Kg/ha | PRÉ-EMERGÊNCIA Plantio convencional e direto O HERBURON WG pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-emergência da cultura do algodão logo após o plantio em no máximo três dias, sendo necessária a ocorrência de chuvas em torno de 20 mm, em no máximo sete dias após a aplicação, para promover a lixiviação do herbicida nas regiões onde ocorre a germinação das sementes. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 3 folhas 2,5 Kg/ha Até 5 folhas 3,5 Kg/ha | PÓS-EMERGÊNCIA (Plantio direto e convencional) Aplicação entre linhas dirigida Cana-de-Açúcar O HERBURON WG pode ser aplicado uma ou duas vezes durante o ciclo da cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência das plantas infestantes, e em pré ou pós- emergência da cultura da cana- de-açúcar. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 60 dias entre a primeira e a segunda aplicação. Quando aplicado em pós-emergência das infestantes é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. | |
CAFÉ CANA-DE- AÇÚCAR CITROS | Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 4 folhas 2,5 Kg/ha Até 6 folhas 3,5 Kg/ha | Café e Citros O HERBURON WG pode ser aplicado até duas vezes ao ano em cada cultura, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência das plantas infestantes, devendo estar as culturas com mais de dois anos de idade. Na cultura do café poderá ser uma aplicação após a arruação ou esparramação, em pré ou pós- emergência das infestantes. Se ocorrer a necessidade de realizar duas aplicações deverá ser respeitado um período mínimo de 150 dias entre a primeira e a segunda aplicação na cultura do café e um período mínimo de 130 dias quando na cultura dos citros. Quando aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e em pós- emergência dirigidas nas entrelinhas das culturas é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós -emergência. |
Sempre aplicar nas culturas de citros e café quando as mesmas estiverem com mais de dois anos de idade. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kh/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Solo | PÓS-EMERGÊNCIA | |||
Arenoso / | (Plantio direto e convencional) | |||
Areno- | Aplicação entre linhas dirigida | |||
ALGODÃO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica | Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 3 folhas 2,0 Kg/ha | O HERBURON WG também pode ser aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e em pós-emergência dirigida nas entrelinhas da cultura, quando o algodoeiro estiver com altura superior a 30 cm. Neste caso, é muito importante observar o estádio ideal para cada tipo de planta infestante para adequar a dose em pós-emergência. Se ocorrer a necessidade de realizar a aplicação entre linhas dirigida deverá ser respeitado um período mínimo de 40 dias entre a aplicação em pré-emergência e a aplicação de pós-emergência entre linhas dirigida. Nunca aplicar o HERBURON WG em pós-emergência total sobre as plantas do algodão. Fazer no máximo 2 (duas) aplicações. |
Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Rubim Nabo-bravo Guanxuma | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Leonorus sibircus Raphanus raphanistrum Sida rhombifolia | Solo Arenoso / Areno- Argiloso / Argiloso Até 2 folhas 1,5 Kg/ha Até 4 folhas 2,0 Kg/ha |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida HERBURON WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, cana-de-açúcar, café e citros o HERBURON WG pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras e/ou costais manuais. Para o uso e aplicação de HERBURON WG, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 – 400 L/ha
Esta modalidade de aplicação necessita ser realizada quando se tratar da cultura do algodão em pós- emergência, através da utilização das pontas em jato leque de impacto dos tipos TF 02 e 03 ou similares. Esta modalidade também pode ser utilizada em aplicações nas culturas de café, cana-de-açúcar e citros.
O HERBURON WG pode ser aplicado via aérea na cultura do algodão somente em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Na cultura da cana-de-açúcar pode ser aplicado em pré ou pós- emergência da cultura e das plantas infestantes.
Pode ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida HERBURON WG:
Cultura | Época de aplicação | Volume de calda | DMV* | Cobertura | Faixa de aplicação |
Algodão | Pré-emergência | 40 L/ha | > 400 μm | 40 gotas/cm² | 22,0 m |
Cana-de-açúcar | Pré ou Pós-emergência |
* Diâmetro Médio Volumétrico
Para aplicação de HERBURON WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de HERBURON WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto HERBURON WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do HERBURON WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável
Para o bom funcionamento do HERBURON WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto ou na presença de coberturas vegetais, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio das culturas.
Para as aplicações em pós-emergência das plantas infestantes é indispensável a adição de surfactante não iônico na razão de 100 mL/100 L de calda, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto se dá através das folhas.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto HERBURON WG, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto HERBURON WG, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto HERBURON WG, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto HERBURON WG feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HERBURON WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água
e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com HERBURON WG. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos
Algodão .................................... | 120 dias |
Café .......................................... | 30 dias |
Cana-de-açúcar ........................ | 150 dias |
Citros ........................................ | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ALGODÃO | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 - 300 g/ha (*) | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
| |||||
AMENDOIM | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 - 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 g/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 250 g/ha (*) | ||||
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CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
ERVILHA | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 - 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação e monitoramento, não excedendo o número máximo de aplicações INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 g/ha (*) | ||||
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FEIJÃO | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 - 250 g/ha (*)) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 g/ha (*) | ||||
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FEIJÃO- CAUPI | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 - 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 g/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 250 g/ha (*) | ||||
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CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
FEIJÃO- FAVA | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 - 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 250 g/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 250 g/ha (*) | ||||
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FEIJÃO- VAGEM | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 – 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 250 g/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 – 250 g/ha (*) | ||||
| |||||
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 – 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação da área e monitoramento, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 250 g/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 – 250 g/ha (*) | ||||
|
CULTURA | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
LENTILHA | Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | 150 – 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação da área e monitoramento, não excedendo o número máximo de aplicações INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 250 g/ha (*) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 – 250 g/ha (*) | ||||
| |||||
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 300 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar a aplicação no início da infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a infestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
| |||||
SOJA | Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 150 a 250 g/ha (*) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com reinfestação da área e monitoramento, não excedendo o número máximo de aplicações INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 Dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | |||||
|
(*) Adicionar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Ervilha | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Feijão-fava | Chrysodeixis includens | Falsa medideira | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Pulverização aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, PROCLAIM WG pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto PROCLAIM WG pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha. Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, recomenda-se utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm para pulverização terrestre e de 2 m para pulverização aérea, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 14 dias |
Amendoim | 07 dias |
Ervilha | 07 dias |
Feijão | 07 dias |
Feijão-Caupi | 07 dias |
Feijão-Fava | 07 dias |
Feijão-Vagem | 07 dias |
Grão-de-Bico | 07 dias |
Lentilha | 07 dias |
Milho | 07 dias |
Soja | 07 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CUPRODIL® WG é um fungicida protetor de contato e multissítio, de uso preventivo às infecções causadas por diversos agentes fitopatogênicos, recomendado para o controle das doenças nas seguintes culturas indicadas abaixo:
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.)* | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g p.c/100 L água | g p.c./ha | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | - | 2000 a 2500 | 4 | Iniciar as aplicações de maneira preventiva ao surgimento da doença a partir de 35 dias após a emergência da cultura. Realizar nova aplicação com 10 dias de intervalo. Utilizar volume de calda de 150 a 300 L/ha. |
Amendoim | Mancha- castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1500 a 2500 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento da doença na área. Realizar nova aplicação em intervalos de 10 dias caso necessário. Utilizar o volume de 200 – 400 L/ha. |
Batata | Mela (Phytophthora infestans) | - | 2000 a 2500 | 8 | Aplicar em caráter preventivo quando houver condições climáticas propícias para a doença reaplicando com intervalos de 7 dias a 10 dias, caso necessário. Utilizar o volume de 400 -1000 L/ha |
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | - | 2500 | 4 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 dias. Utilizar o volume de 800 a 1000 L/ha. |
Cenoura | Queima-das- folhas (Alternaria porri) | 250 | - | 4 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 dias. Utilizar o volume de 800 a 1000 L/ha. |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1500 a 2000 | 4 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o volume de 200 – 400 L/ha. |
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | 250 | - | 4 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o volume de 1000 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.)* | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g p.c/100 L água | g p.c./ha | ||||
Melancia Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) Míldio (Pseudoperonosp ora cubensis) Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 250 | - | 4 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o volume de 800 a 1000 L/ha. |
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 250 | 3 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos sintomas, iniciando as aplicações a partir dos 15 dias após transplante das mudas. Realizar nova aplicação com intervalos de 7 dias. Utilizar o volume de calda de 800 a 1000L/ha | |
Soja | Crestamento- foliar (Cercospora kikuchii) Mancha-parda (Septoria glycines) | - | 1250 a 1500 | 5 | Iniciar as aplicações de forma preventiva no pré-fechamento das entrelinhas (Vn). Realizar novamente aplicação em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar o volume de 150 – 300 L/ha. |
Ferrugem- Asiática-da-Soja (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1500 a 2000 | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) Requeima (Phytophthora infestans) | 200 – 250 | - | 4 | Aplicar preventivamente ao surgimento dos primeiros sintomas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 dias. Utilizar o volume de 400 a 1000 L/ha. |
Uva ** | Míldio (Plasmopara viticola) | 250 | - | 4 | Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas das doenças durante a fase vegetativa apenas. Realizar nova aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 L/ha. |
*p.c. = Produto Comercial. Usar maior dosagem quanto maior a área foliar da planta.
** Uva de mesa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria porri | Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Aplicar CUPRODIL WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
APLICAÇÃO VIA AÉREA:
A aplicação via aérea é indicada para as culturas: Algodão, Feijão e Soja.
Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada.
Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
Tamanho de gotas (DMV): 100 a 400 µm.
Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo.
Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de 30. Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de ponta e difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e menor PRD (Potencial de Risco de Deriva). Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa de aplicação e evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando sempre o FATOR AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar localizar além dos obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas à área que está sendo tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade, em relação a sua linha de voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a provocar a deriva. Parar as aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade relativa descer a níveis abaixo de 55% para veículo água. Não voar com equipamento vazando e realizar a sua manutenção adequada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Todas as atividades aero agrícolas devem ser acompanhadas por profissionais possuidores de curso de executor técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura. Todos os procedimentos ligados às atividades aeroagrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações específicas ditadas pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e risco à saúde humana.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região de aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 30 |
Batata, Cebola, Cenoura, Mamão, Melancia, Melão, Repolho, Soja e Tomate e Uva | 07 |
Amendoim e Feijão. | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto HEXAFORT WG é um herbicida apresentado na forma de granulado dispersível em água, para o controle seletivo de plantas daninhas em pós-emergência e pré-emergência na cultura da cana- de-açúcar. É prontamente absorvido pelas raízes e folhas das plantas daninhas, mostrando ação de contato e residual.
Modo de ação: Hexazinone pertence ao grupo de herbicidas dos inibidores de fotosistema II. O local de ação destes herbicidas é na membrana do cloroplasto, onde ocorre a fase luminosa da fotossíntese, mais especificamente no transporte de elétrons. Uma planta é susceptível aos herbicidas inibidores da fotossíntese se o herbicida se acoplar ao composto QB componente do sistema fotossintético e, assim, impossibilitar a ocorrência do transporte do elétron até a plastoquinona. Dessa forma, não existe a produção de ATP, pois o transporte de elétrons é interrompido, bem como a produção de NADPH2, levando a planta à morte.
O grau de controle varia de acordo com a dose aplicada, nível de infestação, condições de solo e clima. HEXAFORT WG é recomendado para aplicações em pré e pós-emergência inicial, em cana planta e cana soca conforme segue:
Nome comum | Nome científico |
carrapicho-rasteiro e carrapichinho | Acanthospermum australe |
caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus |
caruru-roxo e caruru-branco | Amaranthus hybridus |
caruru-gigante | Amaranthus retroflexus |
capim-braquiária e braquiária | Brachiaria decumbens |
capim-marmelada e capim-papuã | Brachiaria plantaginea |
trapoeraba | Commelina benghalensis |
capim-colchão e capim-milhã | Digitaria horizontalis |
capim-pé-de-galinha | Eleusine indica |
amendoim-bravo e leiteira | Euphorbia heterophylla |
corda-de-viola e corriola | Ipomoea purpúrea |
capim-colonião e capim-coloninho | Panicum maximum |
losna-branca e fazendeiro | Parthenium hysterophorus |
beldroega e bredo-de-porco | Portulaca oleracea |
fedegoso-branco e mata-pasto | Senna obtusifolia |
malva-branca e guanxuma | Sida cordifolia |
guanxuma-branca e malva-guaxima | Sida glaziovii |
guanxuma e mata-pasto | Sida rhombifolia |
erva-quente | Spermacoce latifolia |
Modalidade | Tipo de solo | Dose (g/ha) | Observações | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||
Pré-Emergência | Leve | 200-300 | 150-225 | As doses maiores devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas |
Médio | 300-400 | 225-300 | ||
Pesado | 400-500 | 300-375 | ||
Pós-Emergência | Todos | 350 | 262,5 | Para gramíneas e folhas largas com 2 a 4 folhas |
450 | 337,5 | Para gramíneas antes do perfilhamento e folhas largas acima de 4 folhas até 10 cm de altura |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
PRÉ-EMERGÊNCIA: Solo Leve: 200-300 g/ha, solo médio: 300-400 g/ha, solo pesado: 400-500 g/ha. PÓS-EMERGÊNCIA: Todos os tipos de solo: 350-450 g/ha.
OBSERVAÇÕES PARA PÓS-EMERGÊNCIA: Usar espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante; Dose de 350 g/ha para gramíneas e folhas largas com 02 a 04 folhas; Dose de 450 g/ha para gramíneas antes do perfilhamento e folhas largas acima de 04 folhas até 10 cm de altura.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As maiores doses devem ser utilizadas quando o solo apresentar alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta pressão de plantas daninhas. As menores doses próximas a 200 g/ha devem ser aplicadas em condições de solos arenosos. O produto não deve ser utilizado em cana- planta em condições de solo leve. Em pós-emergência das plantas daninhas, usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. A aplicação deve ser feita quando as plantas daninhas tiverem até 10 cm de altura (folhas largas) e antes do perfilhamento (gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo, com umidade do ar superior a 70% e temperatura acima de 21°C. Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Tanto nas aplicações de pós como de pré- emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas daninhas e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das mesmas.
FREQUÊNCIA DE APLICAÇÃO: HEXAFORT WG deve ser aplicado antes da emergência da cultura até o estádio de “esporão” (cana planta) ou início do perfilhamento (cana soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas daninhas ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Para o controle de plantas daninhas em áreas infestadas por Brachiaria plantaginea (capim marmelada) a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Recomenda-se uma aplicação por ciclo da cultura.
FORMA DE APLICAÇÃO: Nas aplicações de pré-emergência o solo deve estar bem preparado, úmido, livre de torrões e restos de culturas. HEXAFORT WG pode ainda ser aplicado em condições de baixa umidade do solo quando em um período ao redor de 02 semanas as chuvas se tornarem regulares e ocorrer o fechamento da cana-de-açúcar.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve- se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Cultura | Dias |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação na pré e pós emergência precoce e inicial das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Solo leve 2,0 Solo médio a pesado 2,0 a 3,0 | Solo leve 1,8 Solo médio a pesado 1,8 a 2,7 | 100-400 | 10-40 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Aplicação na pré−emergência das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso1 2,0 kg/ha Solo Areno- argiloso2 2,0-3,0kg/ha Solo Argiloso3 3,0 kg/ha | Solo Arenoso1 1.8 kg/ha Solo Areno- argiloso2 1,8-2,7 kg/ha Solo Argiloso3 2,7 kg/ha | 100-400 | 10-40 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | ||||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Desmodio | Desmodium tortuosum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Cheirosa | Hyptis lophanta | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Joa-de-capote | Nicandra physaloides |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia |
Notas:
1 Solo Arenoso: teor de matéria orgânica entre 1,4 a 1,6%.
2 Solo Areno-argiloso: teor de matéria orgânica entre 1,8 a 1,9%.
3 Solo Argiloso: teor de matéria orgânica entre 2,3 a 2,7%.
Aplicação na pós−emergência das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Estádio das plantas daninhas | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | ||
Terrestre | Aérea | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 folhas Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | 100-400 | 10-40 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim pé-de-galinha | Eleusine indica | |||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 3 folhas Até 5 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | ||
Aveia - preta | Avena strigosa | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas Até 6 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Desmodio | Desmodium tortuosum | Até 4 folhas Até 6 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Soja | Glycine Max | |||||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Joa-de-capote | Nicandra physaloides | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia |
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,5-3,0 | 2,25-2,7 | 100-400 | 10-40 |
Caruru-demancha | Amaranthus viridis | ||||
Carururoxo | Amaranthus hybridus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,5 | 3,15 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,0-3,5 | 2,7-3,15 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,5-3 | 2,25-2,7 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaiabranca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3-3,5 | 2,7-3,15 |
Obs.: 1 kg de MIRA 900 WG contém 900 gramas do ingrediente ativo atrazina.
(*) Adicionar Óleo Mineral na proporção de 0,5% v/v, equivalente a 500 mL por 100 L d’água, ou seja, 1 L por hectare.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas infestantes mais desenvolvidas.
Realizar somente uma aplicação por ciclo/safra da cultura.
Cana-de- açúcar | APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar o produto em área total, na cana-planta após o plantio, e na cana-soca depois do corte e após os tratos culturais. APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar o produto em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
Milho | APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: Sistema de plantio convencional: aplicar o produto na ocasião da implantação da cultura. O solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. Sistema de plantio direto: para aplicação do produto deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2 a 3 Kg/ha variam em função do tipo de solo, arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixo teor, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superior a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Milho e Sorgo | APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Sistema de plantio convencional: aplicar o produto na implantação da cultura com preparo do solo. Sistema de plantio direto: aplicar o produto após a dessecação da vegetação existente. Para aplicação do produto é indispensável a adição de óleo vegetal (1 L/ha), na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância à ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledônea (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o óleo vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do óleo vegetal poderá aumentar a eficiência o produto, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do produtos em pós- emergência. Sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. Notas: e Avena strigosa é indispensável a adição de 1 L/ha de óleo vegetal. |
Milho genética- mente modifi- cado | APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicar o produto em área total após a semeadura do milho em pós emergência inicial das plantas daninhas e da cultura, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 1 a 4 folhas para as de folha-larga e 1-4 perfilhos para as gramíneas) e quando a cultura do milho estiver com 2 a 5 folhas de desenvolvimento. |
Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum
Para as demais espécies a adição do óleo vegetal, pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Na cultura do sorgo aplicar o produto somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Preparo do solo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto: Aplicar o produto somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das ervas daninhas
O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o produto com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicado ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento: Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas daninhas e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós−emergência, deve−se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Orvalho/chuva: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Horário de aplicação: Recomenda−se aplicar preferencialmente pela manhã até às 10 horas, ou à tarde, a partir das 16 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós−emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente se foi antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de stress por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado:
Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi). Volume de calda: 150-400 L/ha.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Aeronave agrícola (avião Ipanema) ou helicóptero:
Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente até 27º C; umidade do ar: mínimo de 55%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15 m; diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós−emergência das plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros. Em regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, a aplicação em pré-emergência poderá ser feita com uso de bicos anti-deriva, do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5, FL 8, e com pressão de 20−25 libras por polegada quadrada
Condições climáticas:
Temperatura máxima, 27ºC; umidade relativa (mínimo), 55%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo
agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do produto em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo
o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, equivalente a 500 mL por 100 L d’água, ou seja, 1 L/ha.
Uso de adjuvantes/espalhantes para aplicação em pós−emergência:
A maior eficiência no controle pós−emergente das plantas infestantes é obtida com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas, pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleo vegetai, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada de MIRA 900 WG.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar, Milho convencional, Milho geneticamente modificado e Sorgo: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Planta Infestante | Época de Aplicação | N° Máximo de aplicações | Volume de Calda | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo | Althernanthera tenella | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Pré ou pós- | |||
Trapoeraba | Commelina | emergência inicial | |||
Cana de açúcar | benghalensis | das plantas infestantes e pré | 1 | 100 - 400 L/ha | |
Capim-colchão ou | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-de-roça | ou pós da cana de | ||||
Capim pé-de-galinha | Eleusine indica | açúcar | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Cultura | Textura do Solo | Dose (kg/ha) | |||
Pré-emergência da planta infestante | Pós-emergência da planta infestante | ||||
Produto Comecial | Ingrediente Ativo* | Produto Comecial | Ingrediente Ativo* | ||
Cana-de-açúcar | Leve (arenoso) | 1,8 – 2,0 | 1,08 – 1,2 | 2,5 | 1,5 |
Médio | 2,0 – 2,5 | 1,2 – 1,5 | 2,5 | 1,5 | |
Pesado (argiloso) | 2,5 – 3,0 | 1,5 – 1,8 | 2,5 | 1,5 | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer somente uma aplicação por ciclo da cultura em pré e/ou pós-emergência inicial das plantas infestantes. Quando do uso em pós-emergência das plantas infestantes, usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante. A aplicação deve ser feita quando as plantas infestantes atingirem até 4 folhas (dicotiledôneas, folhas largas) ou até o primeiro perfilho (monocotiledônias, gramíneas), quando estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir. As maiores doses devem ser utilizadas em solos pesados (argilosos), alto teor de matéria orgânica e/ou argila e alta infestação de plantas infestantes. As menores doses devem ser utilizadas em solos leves (arenosos), de baixo teor de matéria orgânica e/ou argila e com baixa infestação de plantas infestantes. VELPAR K® WG pode ser aplicado tanto em cana crua quanto em cana queimada. Em aplicações em cana crua, melhores resultados são obtidos quando ocorrer irrigação sobre a palha e/ou chuva após a aplicação. Isto é importante para que o produto seja carreado da palha para o solo, iniciando o controle das plantas infestantes. |
Em aplicações de pós-emergência, sob a ameaça de chuva suspender a aplicação.
Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido com pingente, a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”.
Para o controle de áreas infestadas com capim marmelada (Brachiaria plantaginea)a aplicação deve ser feita quando as chuvas estiverem regulares.
Na aplicação em pré-emergência o solo deve estar bem preparado e livre de torrões.
VELPAR K® WG é também indicado para o controle de plantas infestantes na operação de "catação" na dose de 1% m/v (1,0 kg/100 L água) adicionando adjuvante na dose recomendada pelo fabricante, respeitando-se a uma dose máxima de 3 kg/ha de VELPAR K®WG e intervalo de segurança de 150 dias (intervalo entre a aplicação e a colheita).
Não aplicar VELPAR K®WG na catação em cana planta.
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Aplicar o produto com pulverizador costal manual, tratorizado ou aéreo proporcionando boa cobertura das plantas infestantes.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a qualidade da aplicação (uniformidade da calda, boa cobertura, etc.), é fundamental para se obter um bom controle das plantas infestantes.
Aplicação Terrestre:
Para gramíneas a aplicação deve ser feita visando atingir o meristema ("olho") da planta com o bico praticamente encostado neste. Para folhas largas aplicar o produto diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes com volume de calda necessário para promover uma boa cobertura. Recomenda-se a aplicação sob condições de alta umidade (plantas em pleno desenvolvimento).
A aplicação deve proporcionar boa cobertura das plantas infestantes, utilizando volumes de calda adequado, de acordo com o equipamento utilizado.
Devem ser respeitadas condições de temperatura inferior a 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS.
Aplicação Aérea
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micras, altura de voo 2 a 4m, densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm², volume de aplicação: 20 a 50 litros de calda/ha.
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15km/h, temperatura inferior que 30ºC e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.”
Antes do preparo da calda, realize a limpeza do tanque pulverizador para evitar possíveis contaminações entre produtos. Verifique no item Lavagem do equipamento de aplicação como proceder.
¾ (três quartos) da capacidade do tanque, e por ultimo adicionar o espalhante adesivo, se necessário.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo que por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A correta realização do procedimento acima (procedimento de lavagem) reduz o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos e previne danos a outras culturas que não a cana-de- açúcar.
Após a aplicação do produto, ou em caso de utilização da aeronave para aplicação em outras culturas, deverá ser feita a descontaminação completa da aeronave, conforme legislação vigente.
Para a descontaminação sempre utilize os equipamentos de proteção individual recomendado em PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO.
Lavar muito bem, com água limpa e sabão, interna e externamente o avião, circulando água pelas tubulações e bicos.
Encher o tanque do avião com água limpa adicionando uma solução de amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 litro por 100 litros de água.
Circule esta solução pelas mangueiras, barras filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra, bicos e difusores. Esvazie o tanque em local adequado a este tipo de procedimento, conforme legislação vigente.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita os passos N° 2 e 3.
Para finalizar, enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
É recomendado a descontaminação da aeronave imediatamente após a aplicação para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente faz a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em contaminação cruzada com outros produtos e/ou danos à outras culturas.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis,
condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura, etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra ou lança para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com o solo, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
ABÓBORA | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
ABOBRINHA | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
AÇAÍ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 15 a 25 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 8 aplicações/safra. Utilizar a dose mais alta em condições de alta pressão, especialmente de Ramularia (alta suscetibilidade varietal, plantios tardios). BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
Mancha-angular (Xanthomonas axonopodis pv. Malvacearum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
BETERRABA | Mancha-bacteriana- da-folha (Xanthomonas campestris) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CACAU (mudas) | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 300 | Aplicação Terrestre: 30 a 50 mL/planta, conforme desenvolvime nto das mudas | Uso recomendado para aplicações na produção de mudas. Iniciar as aplicações com um período de antecedência de cerca de 30 dias em relação ao início da época crítica de infecção da vassoura-de-bruxa. Reaplicar a cada 60 dias, totalizando 3 aplicações ao ano. | |
CARÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CASTANHA- DO-PARÁ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | 25 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no viveiro de mudas aos 20 dias antes do transplante de mudas (uma aplicação). Reaplicar após o transplante definitivo em |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
intervalos de 7 a 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. Efetuar as aplicações de BION 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas para o controle de doenças da cebola. | |||||
CENOURA | Crestamento- bacteriano (Xanthomonas campestris) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CHUCHU | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
CITROS (mudas) | Clorose-variegada- dos-citros (Xylella fastidiosa) | 80 | Aplicação Terrestre: 30 a 50 mL/planta, conforme desenvolvime nto das mudas | Uso recomendado para aplicações na produção de mudas. Iniciar as aplicações nos períodos de maior crescimento vegetativo, repetindo-se em intervalos de 45 dias, totalizando 4 aplicações ao ano. | |
CRISÂNTEMO* | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 50 | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva entre 10 a 15 dias após o transplantio. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando 6 aplicações. Utilizar volume de calda de 800L/ha. | |
Bacteriose (Erwinia chrysanthemi) | 25 | 2,5 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Realizar 6 aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo da cultura. Época: Efetuar as aplicações de Bion 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças em flores e plantas ornamentais. Intervalo de aplicação: 7 dias. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
DENDÊ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
DUBOISIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
EUCALIPTO | Bacterioses (Xanthomonas axonopodis) (Pseudomonas cichori) | 25 | Aplicação Terrestre: 20 mL/m2 ou 200 L/ha | Realizar 8 aplicações preventivamente iniciando aos 15 dias após o estaqueamento. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias. Utilizar volume de calda de 20 mL/m2 ou 200 L/ha. | |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 25 | Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
Crestamento- bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli) | |||||
Mosaico-dourado BGMV (Bean Golden Mosaic Vírus) | |||||
INHAME | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MACADÂMIA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
MANDIOCA | Bacteriose (Xanthomonas axonopodis) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MANDIOQUINH A-SALSA | Crestamento- bacteriano (Xanthomonas campestris) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 6 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MAXIXE | Mancha-angular (Pseudomonas syringae) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
MELANCIA | Mancha-aquosa-da- melancia (Acidovorax avenae subsp. Citrulli) | 25 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar em intervalos de 7 a 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Efetuar as aplicações de BION 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças da melancia. | |
MELÃO | Mancha-aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
NOZ-PECÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |||||
PINHÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
PUPUNHA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 25 | Aplicação Terrestre: 300 a 500 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
PLANTAS ORNAMENTAI S*(1) | Oídio (Sphaeroteca pannosa) (Erysiphe cichoracearum) | 25 | 2,5 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Realizar 6 aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo da cultura. Época: Efetuar as aplicações de Bion 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças em flores e plantas ornamentais. Intervalo de aplicação: 7 dias. O produto é recomendado para o cultivo sob condições de casa-de- vegetação/estufa |
Míldio (Peronospora sparsa) | |||||
Bacteriose (Erwinia chrysanthemi) | |||||
Podridão-de-raízes (Phytium sp.) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) | |||||
Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 50 | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva entre 10 a 15 dias após o transplantio. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando 6 aplicações. Utilizar volume de calda de 800L/ha. | |||
ROSA* | Oídio (Sphaeroteca pannosa) | 25 | 2,5 | Aplicação Terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Realizar 6 aplicações preventivamente, no início do desenvolvimento vegetativo da cultura. Época: Efetuar as aplicações de Bion 500 WG dentro do programa rotineiro de fungicidas e bactericidas para o controle de doenças em flores e plantas ornamentais. Intervalo de aplicação: 7 dias. O produto é recomendado para o cultivo sob |
Míldio (Peronospora sparsa) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100 L | |||
condições de casa-de- vegetação/estufa. | |||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 5 | Aplicação Terrestre: 500 a 1.000 L/ha, conforme o desenvolvime nto das plantas. | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Em tomate envarado, iniciar as aplicações quando as plantas ultrapassarem a altura do primeiro amarrio. Em tomate rasteiro, iniciar as aplicações quando a cultura atingir cerca de 30 dias de idade. Reaplicar a cada 5-7 dias, totalizando no máximo 10 aplicações/safra. BION 500 WG não substitui as aplicações estabelecidas para o manejo fitossanitário da cultura, as quais devem ser mantidas. | |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | |||||
Pinta-bacteriana (Pseudomonas syringae pv. tomato) | |||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis) | 15 a 25 | - | Aplicação Terrestre: 150 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalos de 7 até 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
* O produto é recomendado para os cultivos acima sob condições de casa-de-vegetação/estufa.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum | Crestamento-bacteriano, Mancha-angular | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Citros | Xylella fastidiosa | Amarelinho, Clorose-variegada-dos-citros | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Duboisia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Eucalipto | Xanthomonas axonopodis | Bacteriose | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Sphaerotheca pannosa | Oídio | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30° C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado com volume de calda entre 600 e 1.000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto.
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi.
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Evitar escorrimento pelas folhas.
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do
produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Açaí | 1 |
Abóbora | 5 |
Abobrinha | 5 |
Algodão | 21 |
Batata | 14 |
Beterraba | 14 |
Cacau (mudas) | (1) |
Cará | 14 |
Castanha-do-pará | 1 |
Cebola | 14 |
Cenoura | 14 |
Chuchu | 5 |
Citros (mudas) | (1) |
Crisântemo | UNA |
Dendê | 1 |
Duboisia | UNA |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 14 |
Inhame | 14 |
Macadâmia | 1 |
Mandioca | 14 |
Mandioquinha-Salsa | 14 |
Maxixe | 5 |
Melancia | 1 |
Melão | 1 |
Noz-pecã | 1 |
Pinhão | 1 |
Pupunha | 1 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Tomate | 5 |
Trigo | 21 |
LMR e Intervalo de Segurança não determinados devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A ação fungicida de ELIOS WG SNB se dá pela inibição da biossíntese do ergosterol (inibe a demetilação esteroidal), causando colapso da parede celular dos fungos e inibição do crescimento das hifas.
CULTURA | DOENÇA | DOSES (pc g/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
CAFÉ Aplicação via solo | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 550 - 850 | 1 | Realizar uma única aplicação do produto, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). Aplicar 50 mL de calda por planta, sendo distribuída igualmente em cada lado da linha de plantio. |
*p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Aplicação via solo: Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa, utilizando-se pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, calibrado e adaptado corretamente para a aplicação em solo limpo. O produto deve ser diluído em água na dose recomendada por hectare. Deve ser considerado um volume de calda de 50mL/planta. No momento da aplicação, percorrendo- se a entrelinha, o volume de calda por planta deve ser dividido de forma a distribuir 25 mL de calda em lados opostos da planta. Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de segurança |
Café (aplicação via solo) | 120 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.