maçã, milho, nectarina, pêssego, ameixa, marmelo, nectarina, nêspera, pêra, repolho, brócolis, couve, couve-flor, couve chinesa, couve-de-bruxelas, trigo, aveia, centeio, cevada, triticale, uva, caju, caqui, goiaba, figo, carambola, mangaba, kiwi e uva de mesa.
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
ACELGA AGRIÃO ALFACE ALMEIRÃO CHICÓRIA ESPINAFRE ESTÉVIA MOSTARDA RÚCULA | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Aplicar em jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo totalmente a planta de alface com copos plásticos (sistema de copinhos). | |||||
ALGODÃO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Fedegosa Chenopodium album | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm ou mais de altura. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Crepis Crepis japonica | 4 a 6 folhas | ||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio. | |||||
BATATA | Beldroega Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência das plantas de batata). |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CAFÉ | Beldroega Portulaca oleracea | Até 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Buva Conyza bonariensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. | |||||
CITROS | Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CITROS | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Até 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. | |||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre 350 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | Até 8 folhas | ||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. | |||||
MAÇÃ | Azevém Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Realizar a aplicação em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão branco, picão- preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. | |||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1 | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
MILHO | Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. | |||||
AMEIXA MARMELO NECTARINA NÊSPERA PÊRA PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. | |||||
BROCÓLIS COUVE COUVE CHINESA COUVE-DE- BRUCHELAS COUVE- FLOR REPOLHO | Erva-de-bicho Polygonum persicaria | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Realizar a aplicação em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CAJU CAQUI CARAMBOLA FIGO GOIABA KIWI MANGABA UVA UVA DE MESA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 2 perfilhos | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 2 | 2,0 – 2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200-300 | ||
ALGODÃO OGM | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 2 a 4 folhas | Aérea: 30-40 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2 a 4 perfilhos | 1 | 3,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
4 a 8 folhas | 3,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Erva-quente Borreria latifolia | |||||
ALGODÃO OGM | Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 1 | Terrestre: 200-300 Aérea: 30-40 | |
Buva Conyza bonariensis | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2 a 4 folhas | 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo metilado de soja | |||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Milho voluntário tolerante ao glifosato Zea mays | |||||
Soja voluntária tolerante ao glifosato Glycine max | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | Até 1 perfilho | 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo metilado de soja | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Aplicar o produto a partir da germinação do algodão tolerante ao ingrediente ativo glufosinato – sal de amônio e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3 perfilhos | Terrestre: 100 – 200 | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | |||||
MILHO OGM | 2 | 2,5 - 3,0 | Aérea: 30 - 40 | ||
Caruru Amaranthus hibridus | |||||
6 folhas |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
MILHO OGM | Corda de Viola Ipomoea purpurea | 6 folhas | 2 | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 40 |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | |||||
Caruru Amaranthus hibridus | 2 folhas | ||||
Corda de Viola Ipomoea purpurea | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | |||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru Rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato Glycine max | |||||
Capim amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Aplicar o produto com adição de 0,5 L/ha de óleo metilado de soja na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura do milho em cultivares ou híbridos tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação do milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Equipamentos de aplicação: costal; barra; aérea. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
SOJA OGM | Azevém Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2 | 2,0 - 3,5 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | Terrestre: 100 - 200 |
Capim Amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim Camalote Rotboelia exaltata | |||||
Capim Colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim Marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Picão preto Bidens pilosa | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | |||
Caruru de mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Aplicar o produto em pós-emergência da soja tolerante ao ingrediente ativo glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, considerando- se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
BATATA | Batata Solanum tuberosum | Uso para dessecação | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. | |||||
CANA-DE- AÇUCAR | Cana-de-açúcar Saccharum officinarum | Uso para dessecação | 1 | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30 - 40 |
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação do produto de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA AMENDOIM | Uso para dessecação para consumo | 50% das vagens secas | 1 | 1,8 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Uso para dessecação para sementes | 70% das vagens secas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Dessecação para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. | |||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Uso para dessecação | Grãos amarelos/massa mole a grãos dourados/massa dura | 1 | 1,75 + 0,25% v/v de óleo vegetal | Terrestre: 200 |
Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
VER 07 – 12.09.2024
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
SOJA | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 2 perfilhos | 1 | 2,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Aveia Avena sativa | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Trigo Triticum aestivum | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-camalote Rottboellia exaltata | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||
Buva Conyza bonariensis | Até 8 folhas | ||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Arroz Oryza sativa | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Soja Glycine max | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | |||
Capim amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. |
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) contém 200 gramas de ingrediente ativo Glufosinato – sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Banana | Dioscorea batatas | cará, cará-do-pará, erva-cará | Ver detalhes |
Batata | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de colóides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) a presença destes, pode reduzir a eficácia do produto.
VER 07 – 12.09.2024
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade inserir a dose recomendada de GLUFOSINATO NORTOX, acrescentar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal na proporção indicados na tabela e em seguida misturar. Após este procedimento, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Adjuvante à base de óleo mineral ou vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,20% v/v; 0,25% v/v e 0,40% v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo biológico.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
L.) e Soja (Dessecação).
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
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Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
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Culturas | Dias |
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Ameixa, Brócolis, Caju, Caqui, Carambola, Chicória, Couve, Couve-flor, Couve chinesa, Couve- de-bruxelas, Espinafre, Estévia, Figo, Goiaba, Kiwi, Maçã, Mangaba, Marmelo, Mostarda, Nectarina, Nêspera, Pêra, Pêssego, Repolho, Rúcula, Uva e Uva de mesa. Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale (dessecante). | 7 |
Cana-de-açucar (dessecante) | 14 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Milho OGM e Soja OGM | (2) |
Culturas | Dias |
Banana, Batata e Soja | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | U.N.A. |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha. | 5 |
Aveia, Centeio, Cevada, Milho, Trigo e Triticale. | (1) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para as culturas da soja geneticamente modificada e milho geneticamente modificado que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | 200 - 300 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda- se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim- bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 - 600 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-camalote Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 200 | ||
Capim-amargoso Digitaria insularis | de óleo vegetal ou mineral | 400 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE YONON deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE YONON, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicaç ão, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Hordeum vulgare | cevada | Ver detalhes |
Trigo | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA (1) |
Feijão | 5 |
Culturas | Dias |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | ND (2) |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | Terrestre: 200 a 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Aplicar a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando -se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. |
cultura. Para aplicação no sistema de plantio direto: aplicar em área total na pr-esemeadura da cultura, em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,2% de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 500 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | Terrestre: 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | Área: 30 a 40 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. | |||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | Terrestre: 200 | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | |||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo. | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes. | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações | |
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou | 400 |
mineral | |||||
Capim amargoso | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Digitaria insularis | |||||
Capim carrapicho | |||||
Cenchrus echinatus | |||||
Capim camalote | |||||
Rotboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de- carneiro | 500 a 600 | ||||
Acanthospermum | |||||
hispidum | |||||
Erva-quente | |||||
Spermacoce latifólia | |||||
Buva | |||||
Conyza bonariensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de | |||||
pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de | |||||
capim-colchão, e capim-marmelada, trigo, aveia, cevada, azevém, centeio e triticale | |||||
realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de capim | |||||
amargoso, capim carrapicho e capim camalote realizar o controle quando as plantas | |||||
estiverem com até 3 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, | |||||
caruru, beldroega, trapoeraba e soja realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a | |||||
4 folhas. Para o controle de carrapicho decarneiro, realizar o controle quando as plantas | |||||
estiverem com até 4 folhas e Erva-quente e buva até 8 folhas. Recomenda-se uma única | |||||
aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 200 | ||
Capim amargoso Digitaria insularis | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Uso para dessecação | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 350 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva, ourinda de sementes devem ter até 2 folhas Já para o controle das gramíneas como capim-amargoso, até o desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificaro bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmoque por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções,
em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para acorreta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
CULTURAS | DIAS |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão geneticamente modificado | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar (dessecante) | 14 |
Cevada (dessecante) | 7 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | (1) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | (1) |
Trigo (dessecante) | 15 |
Uva | 7 |
UNA – Uso não alimentar
(1) – Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM*) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | 200 - 300 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 500 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | 450 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 450 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva- branca, carrapicho-de-carneiro, picão- preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | |||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato Acacia plumosa | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,25 % v/v óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,25 % v/v óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação:
sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
*Algodão OGM, sendo que o uso do produto nesta modalidade somente deve ser indicado para lavouras com sementes que apresentem resistência ao glufosinato de amônio.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Recomenda-se no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Batata: Para controle das plantas daninhas, realizar a aplicação na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas.
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim- marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas.
Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
GLUFOSINATO CCAB 200 SL pode ser aplicado com equipamento costal manual ou motorizado, bem como por equipamento tratorizado, utilizando-se bicos tipo leque 110.02 a 110.04, com uma pressão de 40 a 60 libras/pol². O volume de calda varia de 300 a 600 L/ha.
O diâmetro de gotas deve se ajustado de acordo com o volume de aplicação (L/ha), proporcionando adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 10 km/hora, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo perdas por deriva ou evaporação. Para as hortaliças (alface e repolho) quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Para efeito de dessecação nas culturas de soja e feijão. O volume de calda varia de 30 a 40 litros de calda/ha. Utiliza-se barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Pode ser aplicado com pulverizadores terrestres, manuais costais ou tratorizados, dotados de barra com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda/ha, ou aeronaves agrícolas com volume de calda de 30 a 40 litros de calda/ha, diretamente sobre as plantas daninhas. Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das plantas daninhas pela calda de pulverização.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | (1) UNA |
Feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | (1) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Trigo | (1) |
Uva | 7 |
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego. UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ culturas | Dose* (p.c.L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphoria heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Fedegosa | Chenopodium album | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO OGM Resistente ao Glufosinato de Amônio. Em pós- emergência dacultura | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 a 2,5 | 02 | Avião Barra | Terrestre 200 – 300 Aérea 30 - 40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 a 3,5 | 01 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Erva-quente | Borreria latifolia | ||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||||
BANANA | Capim-colchão: | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 500 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | ||||||
Crepis | Crepis japonica | ||||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 4 a 6 folhas | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
BATATA Em pré- emergência da cultura | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | ||||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 - Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação de “batata semente”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2% v/v) de espalhante adesivo, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | ||||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 | 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 450 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 | |||||
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. |
Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 | 01 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 350 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 | ||||
Erva quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas Até 8 folhas | |||||
Cambará | Lantana camara | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum |
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | ||||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de Consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre : 350 Aérea: 30 - 40 | ||
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
MILHO | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas 2 a 4 folhas | 1,5 a 2,0 1,5 a 2,0 | 01 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 350 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
NÉCTARIN A/ PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
REPOLHO | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Erva- passarinho | Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,5 | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amarantus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 | |||||
Aveia | Avena sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre: 350 Aérea 30 - 40 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
TRIGO Em dessecação pré-plantio | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas |
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição de pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura);
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do GLUFOSINATO R 200 SL PERTERRA deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 dias |
Algodão | 28 dias |
Algodão OGM | 116 dias |
Banana, batata e soja | 10 dias |
Café | 20 dias |
Citros | 40 dias |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | 5 dias |
Milho e trigo | (1) |
U.N.A = Uso não alimentar.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A base da seletividade do herbicida GLUFOSINATO 200 SL OF em milho, algodão e soja é a presença do gene que permite o uso deste herbicida sobre as plantas que o expressam. A aplicação de GLUFOSINATO 200 SL OF está condicionada somente às variedades ou híbridos de milho, algodão e soja tolerantes ao Glufosinato de amônio, cuja semente esteja identificada.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum aviculare | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 28 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- Massamba rá | Sorghum halepense | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla |
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Fedegoso | Chenopodium album | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru- rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 a 4 folhas | 2,0 - 2,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | 3,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 116 | |
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||||
Erva- quente | Borreria latifolia | |||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | 2 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||||
soja voluntária | Glycine max | |||||||
milho voluntário | Zea mays | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL OF a partir da germinação do algodão e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 8 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 4 perfilhos para as monocotiledôneas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dose de 3,0 a 3,5 L p.c./ha. Realizar no máximo duas aplicações de GLUFOSINATO 200 SL OF por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BANANA | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 500 | 10 |
Capim- guaçu | Paspalum conspersum | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Quebra- pedra | Phyllanthus tenellus | 2 a 6 folhas | ||||||
Crepis | Crepis japonica | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Sete- sangrias | Cuphea carthagenensis | |||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 20 |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela- branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 450 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Guanxuma -branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com 2 a 8 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião | 30 a 40 | 14 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de GLUFOSINATO 200 SL OF de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 40 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Maria- gorda | Talinum paniculatum | |||||||
Falsa- serralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
EUCALIPTO | Samambai a | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | Uso não alimentar |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Erva- quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas | ||||||
Cambará | Lantana camara | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Falsa- seralha | Emilia sonchifolia | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Unha-de- vaca | Bauhinia variegata | |||||||
Arranha- gato | Acácia plumosa | |||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Vassourinh a-botão | Spermacoce verticillata |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 5 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. - Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiverem de 2 a 4 folhas. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO | Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo | 1 | Jato dirigido | 350 | Intervalo de segurança não determinad |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | vegetal ou mineral | o, devido à modalidade de emprego. | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||||
Carrapicho -rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Malva- branca | Sida cordifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 6 folhas | ||||||
Corda-de- viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | 2 | Costal Barra Aérea | Terrestre 100 a 200 Aérea 30 a 40 | 50 | |
Capim- Marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2 folhas | ||||||
Corda-de- viola | lpomoea purpurea | |||||||
Caruru | Amaranthus hibridus | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Soja voluntária tolerante ao glifosato | Glycine max | |||||||
Corda-de- viola | lpomoea grandifolia | |||||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 a 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o GLUFOSINATO 200 SL OF em pós-emergência da cultura do Milho Geneticamente Modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 6 folhas para as dicotiledôneas e de 3 folhas até 3 perfilhos para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL OF a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
NECTARINA PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
REPOLHO | Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||||
Erva-de- bicho | Polygonum persicaria | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina bengghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||||
Aveia | Avenea sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. No controle de trigo, aveia, cevada, centeio, triticale e azevém, realizar o controle quando as plantas infestantes estiverem com até 2 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Buva | Conyza bonariensis | Até 12 cm | 2,5 a 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | 10 |
Erva- quente | Spermacoce latifolia | Até 8 folhas | ||||||
Carrapicho -de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||||
capim- camalote | Rottboellia exaltata | Até 3 perfilhos | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e para erva-quente, realizar o controle quando a planta infestante estiver com até 8 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Avião Barra Costal | Terrestre 350 Aéreo 30 a 40 | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | Barra | Terrestre 100 a 200 | 60 |
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- camalote | Rottbolellia exaltata | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | |||||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | |||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o GLUFOSINATO 200 SL OF em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar GLUFOSINATO 200 SL OF a partir da germinação da soja.
Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações de GLUFOSINATO 200 SL OF por safra de soja.
Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação.
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Capim- carrapicho | Cenchrus echnatus | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | Barra Costal | 350 | Intervalo de segurança não determinad o, devido a modalidade de emprego |
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva- quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | 200 | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru, tiguera de soja, erva-quente, picão-preto e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, capim-carrapicho, capim-pé-de-galinha e capim-colchão, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de Trigo amarelos/ Massa mole a Grãos dourados/ Massa dura | 1,75 + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | 1 | Barra Costal | 200 | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ Culturas | Dose produto comercial (L/ha) | N0 máximo de aplicação | Equipamen to de aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | |||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,7 (0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 1 | Jato dirigido | 350 | 7 |
Picão- branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão- preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrado de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada);
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição de gotas |
30 – 40 L/ha | Média e Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto;
Acrescentar óleo vegetal, mineral ou óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização;
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Todas as etapas de limpeza devem ser realizadas imediatamente após a pulverização de GLUFOSINATO 200 SL OF, evitando que resíduos secos fiquem presos às paredes, filtros, tubos e instalações de condução de líquidos do tanque.
Todas as partes condutoras do líquido de pulverização devem ser limpas conforme descrito na recomendação para o processo de limpeza abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização por completo no campo recém-pulverizado.
Desmonte a sucção, linha de pressão e filtros do bocal e limpe bem com água.
Encha o equipamento de pulverização a 10% da capacidade do tanque e agite bem (recomenda-se um bocal de limpeza giratório).
Realize o descarte do líquido em local apropriado.
Repita as etapas 3 e 4 para o segundo enxágue.
Inspecione os filtros novamente e limpe-os se estiverem presentes depósitos visíveis.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas entre 10 e 30°C e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | Planta Infestante Nome Comum (Nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Alface | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 L/ha |
Picão Branco (Galinsoga parviflora) |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Pós-emergência das plantas infestantes, quando estas possuírem de 2 a 4 folhas. Aplicar em jato dirigido protegendo totalmente a cultura com copinhos plásticos por exemplo (sistema de copinhos). Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Trapoeiraba (Commelina benghalensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm ou mais de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Algodão geneticamente modificado | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 2,5L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200-300L/ha Aérea: 30-40L/ha |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 a 3,5L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Erva-quente (Borreria latifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Pós-emergência e das plantas infestantes. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Fazer 2 aplicações em plantas infestantes de Capim-marmelada e Capim-carrapicho quando estas possuírem até dois perfilhos; em Corda-de-viola, Carrapicho-de-carneiro e Apaga-fogo aplicar quando estas possuírem de 2 a 4 folhas. Fazer 1 aplicação em Capim-marmelada e Capim-carrapicho, quando estas possuírem de 2 a 4 perfilhos e, em Corda-de-viola, Carrapicho-de-carneiro, Apaga-fogo, Erva-quente e Beldroega, quando apresentarem de 4 a 8 folhas. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500L/ha |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||
Crepis (Crepis japonica) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio quando as plantas infestantes de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Batata | Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência das plantas de batata), realizar a aplicação quando as plantas infestantes (Caruru, Picão-preto, Gunaxuma, Beldroega, Nabo, Carrapicho-rasteiro e Erva-quente) estiverem com até 4 folhas e as gramíneas (Capim-colchão e Capim-carrapicho) com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Batata | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450L/ha | |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2,0L/ha + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5L/ha + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450L/ha | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Cana-de-açúcar | 4,0L/ha + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30-40L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação. Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Cevada | 1,75L/ha + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | Terrestre: 200L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Uso para dessecação. Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Maria gorda (Talinum paniculatum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido. Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria- gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Eucalipto | Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0L/ha +0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 4,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Cambará (Lantana camara) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Falsa Serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Feijão | 1,8L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha Aérea: 30-40L/ha |
2,0L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum ) | |||
Lingua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido. Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das infestantes em Samambaia quando estiverem com até 20cm; em Capim-gordura quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. Fazer uma única
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Milho | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5L/ha a 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru (Amaranthus viridis ) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Carrapicho rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim- marmelada. Para as demais infestantes, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Nectarina/Pêssego | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Caruru (Amaranthus viridis ) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Repolho | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Aveia (Avena sativa) | |||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Centeio (Secale cereale) | |||
Triticale (Triticum secale) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5L/ha a 3,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim camalote (Rottboellia exaltata) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para buva realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro quando as plantas infestantes estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas infestantes oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Soja | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha Aérea: 30 – 40L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0L/ha + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Arroz (Oryza sativa) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||
Erva quente (Spermacoce alata) | |||
Soja (Glycine max) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5L/ha a 2,0L/ha + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200L/ha | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0L/ha + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas infestantes estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas infestantes oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Dose | Volume de Calda |
Trigo | 1,75L/ha + 0,5 de óleo vegetal (0,25% v/v) | Terrestre: 200L/ha |
Modo, Número e Época de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
Cultura | Planta Infestante Nome Comum (nome Científico) | Dose | Volume de Calda |
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0L/ha + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350L/ha |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Modo, Número e Época de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Ver detalhes | ||
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas infestantes, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas infestantes, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura: Entre 10 e 30°C Umidade do ar: maior que 55% Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Cultura | Dose máxima (g i.a./ha) | Intervalo de Segurança (dias) |
Alface (jato dirigido) | 400 | 7 |
Algodão (jato dirigido) | 400 | 28 |
Algodão OGM (foliar) | 500 | (2) |
Banana (jato dirigido) | 400 | 10 |
Batata (jato dirigido) | 400 | 10 |
Batata (dessecação) | 400 | 10 |
Café (jato dirigido) | 600 | 20 |
Cana-de-açúcar (dessecação) | 800 | 14 |
Cevada (dessecação) | 350 | 7 |
Citros (jato dirigido) | 2,0 | 40 |
Eucalipto (jato dirigido) | 800 | UNA |
Feijão (dessecação consumo) | 360 | 5 |
Feijão (dessecação sementes) | 400 | 5 |
Maçã (jato dirigido) | 400 | 7 |
Milho (jato dirigido) | 400 | (1) |
Nectarina (jato dirigido) | 400 | 7 |
Pêssego (jato dirigido) | 400 | 7 |
Repolho (jato dirigido) | 400 | 7 |
Soja (pré-plantio) | 600 | 10 |
Soja (dessecação) | 400 | 10 |
Trigo (pré-plantio) | 400 | (1) |
Trigo (dessecação) | 350 | 7 |
Uva (jato dirigido) | 400 | 7 |
Obs: OGM – Organismo Geneticamente Modificado;
Não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias;
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,5 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Fedegoso Chenopodium album | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carra-picho-de- carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 a 500 | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 a 700 | 1 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente Borrieria latifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda- se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Crepis Crepis japonica | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 + 0,25 % de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | Terrestre: 450 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega e guanxuma, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 800 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 360 | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão- branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim- colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | 1,5 a 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 a 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim- colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 300 | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 500 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Trigo Triticum aestivum | 3,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 600 | |||
Aveia Avena sativa | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Época e intervalo de aplicação: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L p.c/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Arroz Oryza sativa | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Soja Glycine max | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 + 0,7 (0,25 % v/v) de óleo vegetal ou mineral | 400 | Terrestre: 350 | 1 |
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão- branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE 200 SL YNG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE 200 SL YNG, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Soja | Secale Cereale | Centeio | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê- las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | UMA (1) |
Feijão | 5 |
Dessecação feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | ND (2) |
Trigo | ND (2) |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Controla eficientemente, em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de: alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo; e na pós-emergência total do algodoeiro geneticamente modificado.
Alface, algodão, banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação de feijão, batata, soja e trigo.
Culturas | Plantas daninhas controladas | Estádio das plantas daninhas | Dose do produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha | Número máximo de aplicações | Modalidade de aplicação |
ALFACE | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Picão-branco Galinsoga parviflora |
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 (1) | |||||
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-massambará Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro – Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Fedegoso Chenopodium album | ||||||
ALGODÃO (OGM) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0-2,5 (1) | 200 a 300 L/ha (Terrestre) 30 a 40 L/ha (Aérea) | 2 | Pós-emergência da cultura |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo Altemanthera tenella | ||||||
Capim-marmelada – Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0-3,5 (1) | 1 | |||
Capim-carrapicho Cenchrus equinatus | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo Altemanthera tenella | ||||||
Erva-quente Borrieria latifolia | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 500 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | ||||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Quebra-pedra - Phyllanthus tenellus | 4 a 6 folhas | |||||
Crepis |
Crepis japonica | ||||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | ||||||
Erva-cará Dioscorea batatas |
BATATA | Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Pré-emergência da cultura |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Dessecação de pré-colheita | |
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Buva Conyza bonariensis | ||||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | ||||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 (1) | 450 L/ha (Terrestre) | |||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 (1) | 500 L/ha (Terrestre) | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 (1) | 450 L/ha (Terrestre) | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
CITROS | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | ||||||
Capim-carrapicho Cenchrus equinatus | ||||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-gordura Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 (1) | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | Até 8 folhas | |||||
Cambará Lantana camara | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Buva Conyza bonariensis | ||||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | ||||||
Arranha-gato Acacia plumosa | ||||||
Jurubeba Solanum paniculatum | ||||||
Capim-colonião Panicum maximum | ||||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | ||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 (1) | 350 L/ha (Terrestre) 30 a 40 L/ha (Aérea) | 1 | Dessecação de pré-colheita |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 (1) | ||||
MAÇÃ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Losna-branca - Parthenium hysterophorus | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
Poaia Richardia brasiliensis | ||||||
Trevo Oxalis oxyptera | ||||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1,5 - 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca Sida cordifolia | ||||||
NECTARINA / PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||||
REPOLHO | Picão-branco Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Erva-de-passarinho Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho Polygonum persicaria | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 (1) | |||||
SOJA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Plantio Direto: Aplicar na fase de pré- semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. |
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Trigo | 3,0 (1) |
Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | |||||
Aveia Avena sativa | ||||||
Cevada Hordeum vulgare | ||||||
Azevém Lolium multiflorum | ||||||
Centeio Secale cereale | ||||||
Triticale Triticum secale | ||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) 30 a 40 L/ha (Aérea) | 1 | Dessecação de pré colheita |
TRIGO | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Plantio Direto: Aplicar em pré- semeadura da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, em área total. |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Arroz Oryza sativa | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | ||||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||||
Soja Glycine max | ||||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
TRIGO | Uso para dessecação | Grãos de trigo amarelos/ massa mole a grãos dourados/ massa dura | 1,75 (1) | 200 L/ha (Terrestre) | 1 | Dessecação de pré-colheita |
UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 (1) | 350 L/ha (Terrestre) | 1 | Jato dirigido |
Picão-branco Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa |
(1) Adicionar surfactante (óleo vegetal ou mineral) à calda na proporção de 0,25% v/v
Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Recomenda-se no máximo duas aplicações por ciclo da cultura.
- Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial com adição de 0,25
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Borrieria latifolia | Erva-quente | Ver detalhes |
Banana | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura
Parametros para aplicação:
Volume de calda: 30-40 L/ha Tamanho de gota: media – grossa Cobertura mínima: 40 gotas/cm² Altura de voo: 3 m
Faixa de aplicação: 15 – 18 m Distribuição das pontas: 65%
Condições climáticas para pulverização:
Temperatura: Entre 10 e 30°C Umidade do ar: maior que 55% Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva. 7 dias
Algodão 28 dias
Algodão (OGM(1) – pós emergência) 116 dias(2)
Algodão (pós-emergencia-dessecação) 28 dias
Banana, batata e soja. 10 dias
Café 20 dias
Citros 40 dias
Eucalipto. U.N.A(3)
Feijão 5 dias
Milho e Trigo. (1)(4)
Trigo (dessecação). 15 dias
Organismo geneticamente modificado
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergencia da cultura e das plantas infestantes.
Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALFACE | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Fedegoso (Chenopodium álbum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura ou mais de altura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
ALGODÃO OGM (Organismo Geneticamente Modificado OGM**) resistente ao Glufosinato de amônio (pós emergência) | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | 2,0 a 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 2 perfilho | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 4 a 8 folhas | 3,0 a 3,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 1 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Borrieria latifólia) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2 a 4 perfilhos | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | 2 | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | 2 a 4 folhas | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | |||||
Milho voluntário tolerante ao Glifosato (Zea mays) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. Realizar no máximo duas aplicações do produto por safra de algodão. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
BANANA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | 1 |
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Crepis (Crepis japônica) | 4 a 6 folhas | ||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou nas linhas de plantio. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura). As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação de “batata consumo” sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CAFÉ | Beldroega (Portulaca oleracea) | Até 4 folhas | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Uso para dessecação | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30-40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação de GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
CEVADA | Uso para dessecação | 1,75 + 0,25 % (v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral | Terrestre: 200 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização, sempre com adição de 0,5 L/ha (ou 0,25% v/v) de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
CITROS | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Até 4 folhas | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
EUCALIPTO | Arranha-gato (Acacia plumosa) | Até 8 folhas | 4,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Cambará (Lantana câmara) | |||||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Samambaia (Pteridium aquilinum) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 - 40 | 1 | |
Uso para dessecação para feijão para sementes | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens secas. Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MAÇÃ | Azevém (Lolium multiflorum) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 1 perfilho | 1,5 a 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
MILHO OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3 perfilhos | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 40 | 2 |
Capim Marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | 6 folhas | ||||
Corda-de viola (Ipomoea purpúrea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim-pé- de-galinha (Eleusine indica) | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Corda-de- viola (Ipomoea purpúrea) | 2 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal ou mineral | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru- rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato (Glycine max) | |||||
Capim amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo vegetal | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós-emergência da cultura do Milho geneticamente modificado e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP GLUFOSINATO 200 SL / JUBAILI HERBIFORCE a partir da germinação do Milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. Realizar 1 aplicação no pré-plantio ou no máximo 2 aplicações em pós-emergência com intervalo de 10 dias. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
NECTARINA | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
PÊSSEGO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
REPOLHO | Erva-de-passarinho (Stellaria media) | 2 a 4 folhas | 1,5 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, no sistema de copinhos, protegendo as plantas de repolho com copinhos plásticos. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 6 folhas | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) | |||||
Triticale (Triticum secale) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | 2,5 + 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Até 4 folhas | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Buva (Conyza bonariensis) | Até 8 folhas | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifólia) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
SOJA | Uso para dessecação | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 Aérea: 30 – 40 | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
SOJA OGM (ORGANISMO GENETICAMENTE MODIFICADO) | Azevém (Lolium multiflorum) | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | Terrestre: 100 - 200 | 2 |
Capim amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim camalote (Rottboelia exaltata) | |||||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão preto (Bidens pilosa) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25% v/v (0,5L/ha) de óleo metilado de soja | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode- se aplicar GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. |
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio das plantas daninhas | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
TRIGO | Arroz (Oryza sativa) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2 a 4 folhas | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Guanxuma (Sida cordifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | ||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uso para dessecação | 1,75 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
UVA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 | 1 |
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. As aplicações devem ser feitas quando as plantas daninhas se apresentarem em plena atividade de crescimento vegetativo e nas condições recomendadas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Cevada | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GLUFOSINATE- AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do GLUFOSINATE-AMMONIUM 200 SL YONON / GLUFOSINATO 200 AGROIMPORT / GLUFOSINATO YNN 200 SL PERTERRA / LOYER SL / CLAVENGO / GLUFOSINATO AMONIO TIDE / FORTOP GLUFOSINATO 200 SL / JUBAILI HERBIFORCE,
acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê- las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cultura | Dias |
Alface | 7 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Banana | 10 |
Batata | 10 |
Dessecação em batata | 10 |
Café | 20 |
Dessecação em cana-de-açúcar | 14 |
Citros | 40 |
Dessecação em cevada | 7 |
Eucalipto | UNA (1) |
Feijão | 5 |
Dessecação feijão | 5 |
Maçã | 7 |
Milho | ND (2) |
Milho OGM | 50 |
Nectarina | 7 |
Pêssego | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 10 |
Dessecação em soja | 10 |
Soja OGM | 60 |
Trigo | ND (2) |
Dessecação em trigo | 7 |
Uva | 7 |
(1) Uso não alimentar
(2) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 03 – 10.12.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL p.c/ha | |||
ALGODÃO | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 60 - 80 | Pós-emergência das plantas daninhas em jato dirigido na entrelinha da cultura. | Terrestre: 200 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 40 – 60 | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL p.c/ha | |||
ALGODÃO | Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 80 | Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura (dessecação de plantas daninhas em área total) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 50 | |||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura (dessecação de plantas daninhas em área total): Realizar uma aplicação na pós-emergência das plantas daninhas no manejo de dessecação de plantas daninhas em área total. Esperar no mínimo 20 dias para realizar a semeadura da cultura. Pós-emergência das plantas daninhas em jato dirigido na entrelinha da cultura: Realizar uma aplicação na pós-emergência das plantas daninhas em jato dirigido, 45 dias depois da emergência da cultura e as plantas daninhas entre 2 a 6 folhas. Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v em todas as aplicações. | ||||
CAFÉ | Leiteira Euphorbia heterophylla | 50 | Pós-emergência das plantas daninhas em jato dirigido na entrelinha da cultura | Terrestre: 200 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | 30 – 60 | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 40 – 60 | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 150 - 240 | Pré-emergência das plantas daninhas na implantação da cultura | ||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 150 – 180 | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pré-emergência das plantas daninhas na implantação da cultura: Realizar uma aplicação sob a saia do cafeeiro, dois ou três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas, em jato dirigido na entrelinha da cultura. Nesta modalidade, aplicar FLUMIOXAZIN NORTOX sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização. Pós-emergência das plantas daninhas em jato dirigido na entrelinha da cultura: Realizar uma aplicação na pós-emergência das plantas daninhas em jato-dirigido na entrelinha da cultura, quando as plantas daninhas estiverem com 6 a 8 folhas. Nesta modalidade, é essencial aplicar FLUMIOXAZIN NORTOX, adicionando adjuvante a base de óleo mineral na proporção de 0,5% v/v. Em ambas as modalidades de aplicação, utilizar barra protegida para aplicação de FLUMIOXAZIN NORTOX no cafeeiro. |
VER 03 – 10.12.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL p.c/ha | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 250 – 400 | Pré-emergência das plantas daninhas na implantação das culturas | Terrestre: 200 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | ||||
Capim-branco Chloris polydactyla | ||||
Capim-da-roça Digitaria nuda | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 150 - 250 | |||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 400 | |||
Capim-camalote Rottboellia exaltata | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar uma aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas-daninhas logo após o plantio da cultura (cana- planta ou soca). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Usar as menores doses em solos areno-argilosos (médios) e as doses maiores em solos argilosos (pesados). Para Picão-preto (Bidens pilosa) e Corda-de- viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer aplicação em condições de baixa infestação. | ||||
CITROS | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 40 – 60 | Pós-emergência das plantas daninhas em jato dirigido na entrelinha da cultura | Terrestre: 200 |
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Leiteira Euphorbia heterophylla | 50 | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 100 – 240 | Pré-emergência das plantas daninhas na implantação das culturas | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 150 - 240 | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 160 - 240 | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
VER 03 – 10.12.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL p.c/ha | |||
CITROS | Leiteira Euphorbia heterophyla | 160 - 240 | Pré-emergência das plantas daninhas na implantação das culturas | Terrestre: 200 |
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pré-emergência das plantas daninhas na implantação das culturas: Realizar uma aplicação, dois ou três dias após o transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas, em jato dirigido na entrelinha da cultura. Nesta modalidade, aplicar FLUMIOXAZIN NORTOX sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização Pós-emergência das plantas daninhas em jato dirigido na entrelinha da cultura: Realizar uma aplicação na pós-emergência das plantas daninhas em jato-dirigido na entrelinha da cultura, quando as plantas daninhas estiverem com 6 a 8 folhas. Nesta modalidade, é essencial aplicar FLUMIOXAZIN NORTOX, adicionando adjuvante a base de óleo mineral na proporção de 0,5% v/v. Utilizar o produto somente em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados), sendo que para Beldroega (Portulaca oleracea) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) efetuar o controle somente em solos arenosos (leves). Em ambas as modalidades de aplicação, utilizar barra protegida para aplicação de FLUMIOXAZIN NORTOX em pomares de citros. | ||||
FEIJÃO | Picão-preto Bidens pilosa | 40 – 80 | Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio das culturas (dessecação de plantas daninhas em área total) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 50 – 80 | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 40 – 80 | |||
Feijão Phaseolus vulgaris | 30 – 60 | Dessecação pré- colheita da cultura | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar uma aplicação na pós-emergência das plantas daninhas no manejo de dessecação de plantas daninhas em área total. Realizar uma aplicação na dessecação pré-colheita (7 dias antes da colheita) da cultura quando a mesma atingir 50% das folhas amarelas. Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v em todas as aplicações. | ||||
MILHO | Poaia-branca Richardia brasiliensis | 60 – 100 | Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio das culturas (dessecação de plantas daninhas em área total) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar uma aplicação na pós-emergência das plantas daninhas no manejo de dessecação de plantas daninhas em área total. Esperar no mínimo 15 dias para realizar a semeadura da cultura. Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v. |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | mL p.c/ha | |||
SOJA | Picão-preto Bidens pilosa | 60 – 120 | Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio das culturas (dessecação de plantas daninhas em área total) | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 80 – 120 | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Soja Glycine max | 40 – 60 | Dessecação pré- colheita da cultura | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio das culturas (dessecação de plantas daninhas em área total): Realizar uma aplicação na pós-emergência das plantas daninhas no manejo de dessecação de plantas daninhas em área total. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas no momento da aplicação. O intervalo entre a aplicação de FLUMIOXAZIN NORTOX e o plantio da cultura da soja deve ser de pelo menos 1 (um) dia. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade. Dessecação pré-colheita da cultura: Realizar uma aplicação na dessecação pré-colheita da cultura (10 dias antes da colheita) a partir do estádio R7. Adicionar adjuvante a base de óleo mineral na proporção de 0,5% v/v em todas as aplicações. |
O produto é um herbicida, seletivo de ação não sistêmica. Possui modo de ação na Inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO), também conhecido como inibidor da PROTOX. A inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase compromete a oxidação de protoporfirinogênio à protoporfirina IX (precursor da clorofila). Pode ser denominado também como inibidor da síntese do tetrapirrole ou inibidor da síntese de protoporfirina IX. A absorção do produto é via raízes, caule ou folhas novas. O produto não apresenta translocação significante dentro da planta. A presença de luz é essencial para que o produto apresente efeitos nas plantas, sendo que plantas expostas ao produto e a luz morrem rapidamente. Quando aplicado em pré-emergência, a atuação do produto ocorre próximo à superfície do solo, durante a emergência das plantas daninhas, os tecidos sensíveis sofrem necrose e consequentemente morte.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Chloris polydactyla | Capim-branco | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Feijão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
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Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O óleo mineral caso seja recomendado deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Na aplicação do FLUMIOXAZIN NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a calda de pulverização nas concentrações indicadas na tabela de recomendações.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas de classe acima de grossas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas de classe acima de grossas. Nas aplicações de jato dirigido, evitar que o produto atinja as folhas da cultura, sendo recomendado o uso de “Chapéu de Napoleão” ou barras laterais protetoras específicas para jato dirigido que evitem deriva de calda sobre as partes verdes das culturas. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
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Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 100 |
Café, Citros e Feijão | 7 |
Cana-de-açúcar | 180 |
Milho | 80 |
Soja | 10 |
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A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
ACEROLA | ||
AMORA | 1,0 L/ha | |
FRAMBOESA PITANGA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ou |
SIRIGUELA | 100 mL/100 L de água | |
MIRTILO | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,25 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 1,0 | |
Helicoverpa Helicoverpa armigera | 0,8 - 1,20 | |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 1,0 - 1,5 | |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 1,0 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Ácaro rajado e ácaro branco: aplicar quando atingir o nível econômico de dano. Repetir se necessário. Lagarta da maçã: aplicar quando houver 10 a 12% de botões florais ou atacadas por lagartas, repetir sempre que a infestação atingir estes níveis. Helicoverpa e Lagarta do cartucho: aplicar assim que observado ataque nas folhas. Nº máximo de aplicação: 4 Intervalo entre aplicação: 5 dias Volume de calda: 100 – 200 L/ha | ||
ALHO CEBOLA CHALOTA | Tripes Thrips tabaci | 0,50 – 0,75 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 10 dias Volume de calda: 800 – 1000 L/ha | ||
AMENDOIM | Tripes do bronzeamento Enneothrips flavens | 0,50 - 0,80 |
Lagarta do pescoço vermelho Stegasta bosquella | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicação: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 150 L/ha | ||
BATATA | Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 0,50 – 0,75 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||
Tripes Thrips tabaci | ||
Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 0,75 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha |
VER 05 – 24.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
BERINJELA JILÓ PIMENTA PIMENTÃO | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 0,30 L/ha ou 30 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | 1,25 L/ha ou 62,5 mL/100 L de água |
Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 0,625 -1,0 L/ha ou 31,25 - 50,0 mL/100 L de água | |
Ácaro-branco Polphagotarsonemus latus | 0,625 L/ha ou 31,25 mL/100 L de água | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Ácaro-da-leprose: iniciar as aplicações quando 3% dos frutos ou ramos examinados forem observados a presença do ácaro. Reaplicar caso haja reinfestação. Ácaro-da-falsa-ferrugem: iniciar as aplicações em frutos para mercado “in natura”: quando 20% dos frutos ou folhas examinadas forem observadas a presença do ácaro e nos frutos para indústria: quando em 30% dos frutos ou folhas examinadas forem observadas a presença do ácaro. Reaplicar caso haja reinfestação. Ácaro-branco: iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 2000 L/ha | ||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,30 – 0,50 L/ha ou 30 - 50 mL/100 L de água |
Tripes Thrips palmi | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 8 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 0,50 – 0,75 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B. | 1,0 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no início da infestação das pragas, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 14 dias Volume de calda: 100 - 200 L/ha |
VER 05 – 24.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
EUCALIPTO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,20 – 0,75 L/ha ou 100 – 150 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: A aplicação deve ser feita no início da infestação em viveiro. Deverá ser aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Utilizar volume de calda máximo quando a cultura estiver mais densa. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 10 dias Volume de calda: 200 - 500 L/ha | ||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L) FEIJÕES | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 0,50 – 0,75 |
Tripes Thrips palmi | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 1,0 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no início da infestação das pragas, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 14 dias Volume de calda: 100 - 200 L/ha | ||
MELANCIA | Tripes Thrips palmi | 0,500 – 1,0 L/ha ou 50 - 100 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no aparecimento da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MILHETO MILHO SORGO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,50 – 0,75 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicação: 14 dias Volume de calda: 100 - 200 L/ha | ||
MORANGO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Broca-do-morango Lobiopa insularis | ||
Pulgão-do-morangueiro Capitophorus fragaefolii | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
VER 05 – 24.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
QUIABO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,30 L/ha ou 30 mL/100 L de água |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,30 – 0,50 L/ha ou 30 - 50 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no aparecimento da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 8 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
SOJA | Helicoverpa Helicoverpa armigera | 0,60 - 1,20 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 0,50 - 1,20 | |
Tripes Frankliniella schultzei | 0,25 - 1,20 | |
Lagarta-falsa-medideira Chrysodeixis includens | 0,5 -1,20 | |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,8 - 1,20 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Para Helicoverpa, Lagarta-das-maças e Tripes: Iniciar a aplicação preventivamente e repetir de acordo com evolução da praga, dirigindo-se especialmente a parte inferior das plantas. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 5-7 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha Para Lagarta-falsa-medideira e Lagarta-militar: Iniciar aplicações após o surgimento da praga. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha | ||
TOMATE | Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 0,25 – 0,5 L/ha ou 25 - 50 mL/100 L de água |
Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | ||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Para traça iniciar aplicação assim que observadas a presença de mariposas ao redor da cultura, principalmente no período de floração. Para ácaros, aplicar o produto assim que for observada infestação, devendo ser reaplicado em caso de reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 1000 L/ha |
VER 05 – 24.10.2024
Nota: 1 litro do produto comercial (p.c) CLORFENAPIR NORTOX contém 240 gramas do ingrediente ativo (a.i) Clorfenapir.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acerola | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Batata | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Berinjela | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Pimenta | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA:
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o CLORFENAPIR NORTOX e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras.
VER 05 – 24.10.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Alho, Amendoim, Berinjela, Cebola, Chalota, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Jiló, Lentilha, Melancia, Pimenta, Pimentão e Quiabo. | 14 |
Acerola, Amora, Framboesa, Batata, Mirtilo, Morango, Pitanga, Siriguela e Tomate | 07 |
Crisântemo, Eucalipto, Rosa | UNA |
Milheto, Milho e Sorgo | 45 |
Soja | 30 |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 17 – 26.07.2024
CLORPIRIFÓS NORTOX EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ALGODÃO | Curuquerê Alabama argillacea | 0,5 L/ha | 3 | 100 - 300 |
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 0,3 – 0,5 L/ha | 3 | ||
Broca-do-algodoeiro Eutinobothrus brasiliensis | 0,8 – 2,0 L/ha | 2 | ||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,5 L/ha | 3 | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê: aplicar quando houver 2 lagartas/planta. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 14 dias. Pulgão do algodoeiro: aplicar quando houver 10% das plantas atacadas. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 14 dias. Broca do algodoeiro: aplicar 20 dias após a germinação. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Ácaro-branco: aplicar quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 14 dias. |
CLORPIRIFÓS NORTOX EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
AMENDOIM | Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-pescoço-vermelho Stegasta bosquella | 1,25 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha, Mosca-branca e Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
AVEIA CENTEIO TRIGO TRITICALE | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,25 L/ha | |||
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,3 L/ha | |||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 – 0,5 L/ha | |||
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,2 – 0,3 L/ha | |||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,75 L/ha | |||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,7 – 1,0 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-rosca: aplicar assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 a 14 dias. Lagarta-elasmo: aplicar na fase inicial da cultura, assim que se observar os primeiros sintomas de infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 a 14 dias. Pulgão-da-folha: Aplicar quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Pulgão-da-espiga: aplicar quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Pulgão-verde-dos-cereais: aplicar quando o nível de pulgões for de até 10/perfilho. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Lagarta-militar e Lagarta-do-trigo: Aplicar quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
BATATA | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | 2 | 100 - 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-rosca: aplicar assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 14 dias. |
VER 17 – 26.07.2024
CLORPIRIFÓS NORTOX EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
CAFÉ | Broca-do-café Hypothenemus hampei | 1,5 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 1,0 – 1,5 L/ha | 2 | ||
Cochonilha-de-roseta Planococcus minor | 1 | 1000 | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca do café: aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Se necessário reaplicar com intervalo de 20 à 30 dias. Bicho-mineiro: aplicar quando forem observadas cerca de 20% das folhas minadas. Se necessário reaplicar com intervalo de 30 à 45 dias. Cochonilha de roseta: aplicar no início da infestação. | ||||
CEVADA | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,4 – 0,7 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,4 L/ha | |||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta do trigo, Pulgão da folha e Pulgão da espiga: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
CITROS | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 200 mL/100 L de água | 3 | 400 - 500 |
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 100 – 150 mL/100 L de água | 2 | 100 - 300 | |
Cochonilha-parlatória Parlatoria cinerea | ||||
Cochonilha-ortezia* Orthezia praelonga | ||||
Psilídeo Diaphorina citri | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca das frutas: aplicar no início do amadurecimento dos frutos. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Cochonilha-pardinha: aplicar no início da infestação, até o ponto de escorrimento. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Cochonilha-parlatória: aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Cochonilha-ortezia* e Psilídeo: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. *Adicionar óleo mineral na calda na proporção de 0,25% v/v (250 mL/100L). |
VER 17 – 26.07.2024
CLORPIRIFÓS NORTOX EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,0 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha e Mosca-branca: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES | Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | 1,25 L/ha | |||
Lagarta-da-vagem Michaelus jebus | ||||
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,0 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha, Broca-da-vagem, Lagarta da vagem e Mosca-branca: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
MAÇÃ | Lagarta-enroladeira Bonagota cranaodes | 100 – 150 mL/100 L de água | 3 | 100 - 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-enroladeira: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
MILHETO MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 – 0,6 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Lagarta-dos-capinzais Mocis latipes | 0,6 L/ha | 3 | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,0 L/ha | 2 | ||
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 2 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta do cartucho: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Lagarta dos capinzais: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Lagarta-elasmo: aplicar no início da infestação, do período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas. Se necessário reaplicar com intervalos de 7 à 14 dias. Lagarta-rosca: aplicar no início da infestação, no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas. Se necessário reaplicar com intervalos de 7 à 14 dias. |
VER 17 – 26.07.2024
CLORPIRIFÓS NORTOX EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE de p.c | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
PASTAGENS | Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 1,0 L/ha | 2 | 100 - 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha das pastagens: aplicar no início da infestação. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,25 - 1,0 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 0,8 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja: aplicar quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Broca-das-axilas: aplicar quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 14 dias. | ||||
SORGO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,5 - 0,75 L/ha | 2 | 100 - 300 |
Mosca-do-sorgo Stenodiplosis sorghicola | 0,62 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-cartucho: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Se necessário reaplicar de acordo com a reinfestação, respeitando o número máximo de aplicação. Mosca-do-sorgo: Aplicar quando 80% do sorgal estiver florido. Se necessário reaplicar com intervalo de 4 dias. | ||||
TOMATE ** Rasteiro com fins industriais | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | 5 | 100 - 300 |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 1,0 – 1,5 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-pequena-do-fruto: aplicar quando os frutos estiverem pequenos. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 14 dias. Mosca-minadora: aplicar assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. ** Não permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado. |
VER 17 – 26.07.2024
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 480 gramas do ingrediente ativo (a.i) CLORPIRIFÓS.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Ervilha | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Empoasca kraemeri | Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milheto | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Stenodiplosis sorghicolla | Mosca-do-sorgo | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS E MANUAIS
PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de CLORPIRIFÓS NORTOX EC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico. O volume de água utilizado por hectare é o que consta do item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
Somente para a cultura do citros visando o controle de Cochonilha-ortezia (Orthezia praelonga).
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v ou seja 0,25 L de adjuvante para cada 100 L de calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, lembrando que é proibida a aplicação de CLORPIRIFÓS NORTOX EC através de equipamentos costais e manuais. A pressão de trabalho adotada deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Para as culturas de Algodão, Batata, Cevada, Feijão, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo e Trigo: recomenda-se o uso de pontas do tipo cone ou similares, procurando obter uma pulverização uniforme.
VER 17 – 26.07.2024
Para controle de lagarta-do-cartucho em milho e sorgo, recomenda-se o uso de pontas do tipo leque com jato dirigido sobre a linha da cultura.
Para as culturas de Café, Citros, Maçã e Tomate: recomenda-se aplicação através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte das culturas, visando obter uma boa cobertura de pulverização das plantas.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
APLICAÇÃO AÉREA:
A recomendação de aplicação aérea é destinada para as culturas do amendoim, algodão, aveia, batata, café, centeio, cevada, citros, feijão, feijões, maçã, milheto, milho, pastagens, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é 20 à 40 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A APLICAÇÃO VIA IRRIGAÇÃO TIPO PIVOT CENTRAL É PERMITIDA:
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Para obter uma melhor eficiência do produto, a aplicação deverá ocorrer dentro dos seguintes parâmetros:
Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora);
Umidade relativa do ar: superior a 50%;
Temperatura: até 30ºC;
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
VER 17 – 26.07.2024
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e
deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Dias |
Algodão, Aveia, Batata, Café, Centeio, Citros, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo e Triticale. | 21 |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | 25 |
Pastagens | 13 |
Cevada e Maçã | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 - 20.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ACEFATO MAX NORTOX |
Nome comum nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 400 – 600 g/ha |
Percevejo-manchador Dysdercus ruficollis | 600 - 800 g/ha | |
Helicoverpa Helicoverpa armigera | 800 - 1000 g/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ACEFATO MAX NORTOX |
Nome comum nome científico | DOSE de p.c | |
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Pulgão-do-algodoeiro: Iniciar as aplicações após a constatação da presença das primeiras colônias do inseto. Percevejo-manchador: Iniciar as aplicações quando forem encontrados mais de 10% de botões florais com a presença do inseto. Helicoverpa: Em algodão convencional aplicar quando forem encontradas 2 lagartas menores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro. Para algodão Bt transgênico, aplicar quando forem encontradas 2 lagartas maiores que 3 mm ou 1 maior que 8 mm por metro. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação Volume calda: 200 - 300 L/ha. | ||
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim Enneothrips flavens | 300 - 400 g/ha |
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando do aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação Volume calda: 200 L/ha. | ||
BATATA | Pulgão-das-solanáceas Macrosiphum euphorbiae | 75 g/100 L de água |
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando do aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação Volume calda: 400 - 600 L/ha. | ||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 300 - 400 g/ha |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 400 - 600 g/ha | |
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Cigarrinha-verde: fazer as aplicações na fase inicial da cultura quando do aparecimento da praga. Mosca-branca: Por ser transmissora de virose, iniciar as aplicações logo no início do desenvolvimento da infestação, quando constatada a presença da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação. Para mosca-branca usar intervalos de 7 dias. Volume calda: 200 L/ha. |
VER 00 - 20.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ACEFATO MAX NORTOX |
Nome comum nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Helicoverpa Helicoverpa armigera | 900 g/ha |
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 400 – 600 g/ha | |
Percevejo-marrom Euschistus heros | 700 - 1000 g/ha | |
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Helicoverpa: Iniciar as aplicações quando for constatado mais que 5 lagartas menores que 8 mm/metro² na fase vegetativa ou mais que 1 lagarta menor que 8mm/metro2 na fase reprodutiva da cultura. Lagarta-da-soja: Iniciar as aplicações quando constatado 30 lagartas pequenas ou 10 grandes por metro linear em uma fileira da cultura ou até 30% de desfolha antes da floração e até 15% de desfolha após a floração. Em condições de seca prolongada ou em plantas menores que 50 cm de altura, reduzir esses níveis para a metade. O monitoramento deve ocorrer no mínimo uma vez por semana no período mais fresco do dia, de manhã ou à tarde. Avaliar 1 metro linear de plantas de um lado da fileira da cultura, com o método de pano-de-batida. Percevejo-marrom: Iniciar as aplicações a partir da fase R3 da soja, quando forem encontrados até 2 percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em uma fileira da cultura em áreas destinadas a grãos. Para lavouras destinadas para sementes até 1 percevejo maior que 0,4 cm por metro linear. Utilizar a maior dose em altas infestações. O monitoramento deve ocorrer no mínimo uma vez por semana no período mais fresco do dia, de manhã ou à tarde. Avaliar 1 metro linear de plantas de um lado da fileira da cultura, com o método de pano-de-batida. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação Volume calda: 200 L/ha para Helivoverpa 200 – 300 L/ha para Lagarta-da-soja e percevejo-marrom. | ||
TOMATE INDUSTRIAL (*) | Pulgão-verde Myzus persicae | 75 g/100 L de água |
NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as pulverizações na fase inicial da cultura, quando do aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: de acordo com a reinfestação Volume calda: 400 – 800 /ha. (*) Tomate rasteiro com fins industriais. Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado (tomate de mesa). |
1 quilo do produto comercial (p.c) contém 970 g do ingrediente ativo (a.i) Acefato.
VER 00 - 20.06.2024
É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS, MANUAIS E EM ESTUFAS.
PREPARO DA CALDA:
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
Iniciar agitação no tanque
Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao colocá-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a dosagem recomendada.
Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação contínua é necessária para a boa mistura.
OBS.: Em caso de dúvida, consultar um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. Utilizar gotas de classe Média - M. Utilizar volume de calda constante no item “ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA” para cada
cultura. Para pulverizações com pulverizadores de barra acoplados a tratores, a altura da barra deve ser posicionada a 20 cm acima das plantas.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre quando o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (Manejo Integrado de Pragas) for atingido ou na constatação de altas infestações na área de cultivo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC; Umidade relativa do ar (UR): acima de 50%; Velocidade do vento: inferior a 6 km/hora.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
VER 00 - 20.06.2024
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, Amendoim, Feijão e Soja | 21 |
Batata | 28 |
Tomate | 35 |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Abacaxi | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Ver detalhes | ||
Anonáceas | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Aveia | Ver detalhes | ||
Azeitona | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cacau | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Centeio | Ver detalhes | ||
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Cupuaçu | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Ervilha | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ver detalhes | ||
Guaraná | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Lentilha | Ver detalhes | ||
Lichia | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Macadâmia | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Maracujá | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Noz-pecã | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pinhão manso | Empoasca spp. | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Romã | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Ver detalhes | ||
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Triticale | Ver detalhes |
VER 00 – 09.01.2025
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | TIPO DE SOLO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | g p.c./ha | ||||
ALGODÃO | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 40 – 50 | Arenoso, médio e argiloso | 1 | Terrestre: 100 – 200 Aéreo: 20 - 40 |
Caruru Amaranthus deflexus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 100 | Médio e argiloso | 1 | Terrestre: 200 – 300 Aéreo: 20 - 40 |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | TIPO DE SOLO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | g p.c./ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Soqueira seca) | Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 200 | Arenoso | 1 | Terrestre: 100 – 200 Aéreo: 20 - 40 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim- carrapicho Cenchrus echinatus | 250 | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 250 | Médio | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim- braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Caruru Amaranthus retroflexus | |||||
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 300 | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim- braquiária Brachiaria decumbens | 300 | Argiloso | |||
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Caruru Amaranthus retroflexus | 350 | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Soqueira úmida) | Capim-colonião Panicum maximum | 100 | Arenoso | 1 1 | Terrestre: 100 – 200 Aéreo: 20 - 40 |
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim- braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | 125 | Médio | |||
Capim- carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 150 | Argiloso | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Cana planta) | Capim- braquiária Brachiaria decumbens | 80 + 80 | Médio | 2 | Terrestre: 100 – 200 Aéreo: 20 - 40 |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis |
VER 00 – 09.01.2025
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | TIPO DE SOLO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | g p.c./ha | ||||
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 90 + 90 | Argiloso | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes na dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato-competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Por ciclo de plantio, realizar no máximo 1 aplicação no caso de soqueira seca ou úmida e 2 aplicações para cana planta. | |||||
MANDIOCA | Capim- braquiária Brachiaria decumbens | 100 | Arenoso | 1 | Terrestre:200 – 300 Aéreo: 20 - 40 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 125 | Médio | |||
Capim- braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MILHO | Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 80 | Médio e argiloso | 1 | Terrestre:100 – 200 Aéreo: 20 - 40 |
Capim- carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Caruru-rasteiro Amarantus deflexus | |||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação na pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | |||||
SOJA TOLERANTE A ISOXAFLUTOL | Capim- braquiária Brachiaria decumbens | 100 | Leve | 1 | Terrestre:100 - 200 |
Capim- carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Picão preto Bidens pilosa | 100 – 140 | Médio a pesado | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea |
VER 00 – 09.01.2025
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | TIPO DE SOLO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | g p.c./ha | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao isoxaflutole, aplicar ISOXAFLUTOL NORTOX numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao isoxaflutole, através de pulverizadores tratorizados. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
1 kg de produto comercial (p.c.) contém 750 gramas do ingrediente ativo (a.i.) de Isoxaflutol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ISOXAFLUTOL NORTOX
deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do ISOXAFLUTOL NORTOX em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do ISOXAFLUTOL NORTOX em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador. Para a cultura do algodão, adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda. Completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a cultura do algodão é indicado o uso de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio. Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração o adjuvante na calda: 0,25 % v/v.
VER 00 – 09.01.2025
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o solo. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao solo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao solo em toda sua extensão de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao solo e plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Não permitir que a calda pulverizada atinja a cultura.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Não utilizar bicos rotativos do tipo Micronair. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Volume de calda: 20 – 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
VER 00 – 09.01.2025
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 97 |
Batata | 70 |
Cana-de-açúcar, Mandioca, Milho e Soja (tolerante ao isoxaflutole) | Não determinado devido a modalidade de uso. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 05 – 18.11.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
ARROZ IRRIGADO | Angiquinho Aeschynomene rudis | 3,3 | 1 | Aplicar quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 2 a 4 folhas e quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento). Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100mL/100 L (0,1%). |
Sagitária Sagittaria montevidensis | ||||
Aguapé Heteranthera reniformis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Rubim Leonurus sibiricus | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
Volume de Aplicação: continuamente uma lâmina de água, de cerca de 10 cm, até a fase de maturação da cultura. | ||||
ARROZ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 3,3 | 1 | Realizar a aplicação no perfilhamento da cultura para o controle das plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100L (0,1%). |
Carrapicho-de- carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Angiquinho Aeschynomene rudis | ||||
Corda de viola Ipomoea heredifolia Ipomoea purpurea | ||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 4,0 | |||
Volume de Aplicação: | ||||
AVEIA BRANCA | Nabo Raphanus raphanistrum | 3,3 - 4,0 | 1 | Realizar as aplicações no estádio de perfilhamento da cultura. Para o controle de Nabo, Picão-branco, Picão-preto e Língua-de-vaca, aplicar no estádio de 2 a 4 folhas. A dose mais elevada quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento (até 4 folhas) e/ou com populações maiores de plantas daninhas. Para Língua-de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes até o estádio de 4 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L de calda (0,1% v/v). |
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | 4,0 |
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha
Em aplicação por "Benzedura manual", em arroz irrigado, no sistema pré-germinado, quando a cultura estiver entre 10 e 30 dias após a emergência (de 3 a 4 folhas até o final do perfilhamento), o herbicida METSULFURON NORTOX apresenta controle das plantas daninhas Sagittaria montevidensis e Heteranthera reniformis, no estágio de 2 a 4 folhas. O volume de calda de 30 litros/ha (3 mL/m²) deve ser aplicado na forma de jatos, com o auxílio de pulverizador costal sem o bico aspersor, ou de outro equipamento que permita uma distribuição uniforme. Manter
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
VER 05 – 18.11.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
CAFÉ | Picão-preto Bidens pilosa | 6,0 – 10,0 | 1 | Recomenda-se aplicar em pós- emergência da planta daninha, em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. METSULFURON NORTOX deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0,3 a 0,5% v/v. |
Volume de Aplicação: - Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pré- emergência em solo leve) | Mussambê Cleome affinis | 30,0 | 1 | Para o controle de plantas infestantes na cultura da cana-de- açúcar, pode-se realizar a aplicação em área total em cana-planta ou soca, em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes na dose de 30 g p.c./ha, ou, em pós-emergência inicial da cana (4 folhas ou 20 cm) e das plantas daninhas infestantes com 2 a 4 folhas. Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com altas populações na área. Realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma Sida cordifolia Sida rhombifolia | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pré- emergência em solo médio) | Beldroega Portulaca oleracea | |||
CANA-DE- AÇÚCAR (Pós- emergência) | Beldroega Portulaca oleracea | 8,0 – 15,0 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | 10,0 – 15,0 |
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha.
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
VER 05 – 18.11.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
CITROS COCO* DENDÊ* | Picão-preto Bidens pilosa | 6,0 – 10,0 | 1 | Aplicar quando as plantas infestantes estiverem em pós- emergência no estadio de 2 a 4 folhas, em aplicação dirigida na entrelinha da cultura até a projeção da copa desta. Utilizar a dose mais elevada quando as plantas infestantes apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com altas populações das palntas daninhas a serem controladas. Realizar uma única aplicação por ano. |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Volume de Aplicação: - Aplicação terrestre: 100 a 300 litros de calda/ha. *Coco e Dendê: A aplicação deve ser realizada em conjunto com adjuvante a base de óleo mineral emulsionável, na dose de 0,3 a 0,5%. | ||||
AVEIA PRETA | Nabo Raphanus raphanistrum | 3,3 – 6,6 | 1 | Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. METSULFURON NORTOX pode ser aplicado quando as culturas estiverem entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). |
CEVADA | ||||
TRITICALE | ||||
TRIGO | Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 4,0 | 1 | Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. METSULFURON NORTOX pode ser aplicado quando as culturas estiverem entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). |
Orelha-de-urso Stachys arvensis | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Rubim Leonurus sibiricus | 3,3 – 6,6 | |||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Alfinete-da-terra Silene gallica |
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
VER 05 – 18.11.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
TRIGO | Picão-preto Bidens pilosa | 3,3 – 6,6 | 1 | Aplicar as doses mais elevadas quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento, e/ou com populações maiores de plantas daninhas. METSULFURON NORTOX pode ser aplicado quando as culturas estiverem entre os estádios de desenvolvimento de pré-perfilhamento e emborrachamento, e quando as plantas daninhas tiverem de 2 a 6 folhas. Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 L (0,1%). |
Estelária Stellaria media | ||||
Gorga Spergula arvensis | ||||
Nabo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Almeirão-do-campo Hypochoeris brasiliensis | ||||
Botão-de-ouro Galinsoga quadriradiata | ||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | ||||
Cravo-de-defunto Tagetes minuta | ||||
Erva-andorinha Chamaesyce hyssopifolia | ||||
Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta | ||||
Ervilhaca Vicia sativa | ||||
Estrelinha Melampodium perfoliatum | ||||
Linguinha-de-vaca Rumex acetosella | ||||
Macela Gnaphalium spicatum | ||||
Poaia Richardia brasiliensis | ||||
Roseta Soliva pterosperma | ||||
Losna-do-campo Ambrosia elatior | 4,6 – 6,6 | |||
Língua-de-vaca* Rumex obtusifolius | 6,6 | |||
Volume de Aplicação: * Para Língua-de-vaca aplicar somente em plântulas originárias de sementes. |
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
VER 05 – 18.11.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE g p.c./ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
Manejo de Inverno (pré- semeadura do Trigo em área de "Sistema de Plantio Direto") | Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | 4,0 | 1 | O controle de plantas daninhas presentes deve ser realizado antes do plantio ou pré-semeadura do trigo. METSULFURON NORTOX possui seletividade à cultura do trigo, portanto não causará danos às plântulas em emergência. METSULFURON NORTOX pode ser aplicado entre 3 e 20 dias antes do plantio. Aplicado 3 dias antes do plantio para que o efeito da sua ação possa ser observado e evite interferência causada pela plantadeira. Aplicado 20 dias antes do plantio para se evitar a reinfestação. METSULFURON NORTOX deve ser aplicado com óleo mineral emulsionável na proporção de 0,3 a 0,5% v/v. |
Serralha verdadeira Sonchus oleraceus | ||||
Estelária Stellaria media | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Volume de Aplicação: | ||||
PASTAGENS (Brachiaria decumbens, Brachiaria humidicola, Brachiaria brizantha) | Gervão-branco Croton glandulosus | 6,6 | 1 | Para altas infestações das plantas daninhas: aplicar em área total. Para infestações desuniformes em reboleiras ou manchas: aplicar em jato dirigido sobre as plantas infestantes. METSULFURON NORTOX deve ser aplicado com óleo mineral emusionável na proporção de 0,5% v/v, quando as plantas infestantes estiverem em ativo crescimento vegetativo. |
Guanxuma Sida rhombifolia | 10,0 – 13,3 | |||
Volume de Aplicação: |
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/há para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha
Aplicação terrestre: Utilizar volumes de 200 a 400 litros de calda/ha para pulverizador manual costal e 100 a 200 litros/ha para pulverizador tratorizado. Em pré-emergência, aplicar a partir de 250 litros de calda/ha
Aplicação aérea: volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha
quilo do produto comercial (p.c.) contém 600 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Metsulfurom-metílico.
VER 05 – 18.11.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Aveia Branca | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Aveia preta | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cevada | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pastagens | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Trigo | Leonurus sibiricus | chá-de-frade, cordão-de-são-francisco (2), erva-macaé | Ver detalhes |
Triticale | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de METSULFURON NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com
água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no item “VOLUME DE APLICAÇÃO” para cada cultura recomendada.
Cultura indicada: Arroz irrigado, Arroz, Aveia branca, Aveia preta, Café, Cana-de-açúcar, Cevada, Citros, Coco, Dendê, Pastagens, Trigo, Triticale e Manejo de inverno (trigo).
Para a aplicação do produto utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
Cultura indicada: Arroz irrigado, Arroz, Aveia branca, Aveia preta, Cana-de-açúcar, Cevada, Pastagens, Trigo, Triticale e Manejo de inverno (trigo).
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
VER 05 – 18.11.2024
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz, Arroz Irrigado, Café, Citros, Coco, Dendê e Trigo | 30 |
Aveia branca | 31 |
Aveia preta | 10 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Cevada e Triticale | 15 |
Pastagem | 28 |
Manejo de inverno | (1) |
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(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado para aplicação por pulverização nas seguintes culturas: Algodão, Citros, Feijão, Soja e Trigo e também no tratamento de sementes de Algodão, Feijão e Soja.
VER 16 – 22.07.2022
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 0,6 | 3 | 200 a 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir após 10 a 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,8 a 1,0 | 2 | 200 a 400 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,0 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir após 10 e 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. |
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 0,5 a 0,8 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Erysiphe diffusa | 0,5 | |||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | 0,8 a 1,0 | |||
Antracnose Colletotrichum truncatum | ||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 | |||
Para as doenças de final de ciclo (Cercospora kikuchii e Septoria glycines) a aplicação deve ser feita no início do florescimento à formação de vagens estádio R5.1, repetindo-se 15 dias após a primeira aplicação estádio R5.5. Oídio: Iniciar as aplicações em caráter preventivo e na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo 15 a 20 dias após a primeira. Mancha-alvo: Iniciar a aplicação na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo de 12 a 15 dias após a primeira aplicação. Antracnose: Iniciar a aplicação na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo com intervalo de 7 a 10 dias após a primeira aplicação. Mofo-branco: A maioria das infecções ocorre no início da floração ou depois da polinização das flores. Os fungicidas aplicados nas partes foliares entre eles o Carbendazim tem auxiliado nas medidas de controle de Mofo-branco quando aplicados no estádio de desenvolvimento da Soja R1 (Início do florescimento) para R2 (Florescimento pleno), repetindo com intervalo de 07 – 10 dias, sempre intercalando-se uma aplicação com outro fungicida devidamente registrado de grupo químico diferente entre as aplicações | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 0,6 a 0,8 | 2 | 200 a 400 |
Fusariose Fusarium graminearum | ||||
Iniciar a aplicação no início do espigamento e repetir 15 dias depois no estádio de início da Antese. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo CARBENDAZIM.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ 100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Verrugose Elsinoe fawcetti | 50 | 2 | 1000 |
Iniciar a pulverização de forma preventiva com dois terços das pétalas caídas e uma segunda aplicação em intervalo de 20 ou 30 dias e ou mais cedo se o período for chuvoso. |
VER 16 – 22.07.2022
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo CARBENDAZIM
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 kg de sementes | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Algodão | Ramulose Colletotrichum gossypii var.cephalosporioides | 100 | 1 |
Fusariose Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum | |||
Feijão | Mancha-de-alternaria Alternaria spp | 100 | 1 |
Tombamento Aspergillus spp | |||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | |||
Mancha-de-fusarium Fusarium solani f. sp. phaseoli | |||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp | |||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | |||
Soja | Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | 100 a 120 | 1 |
Podridão-da-semente Fusarium pallidoroseum | |||
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | |||
Antracnose Colletotrichum truncatum | |||
Mancha-purpúrea-da-semente Cercospora kikuchii | |||
O tratamento de sementes deve ser através de máquinas apropriadas, e deve ser usado corante específico para tratamento de sementes. O corante deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes. As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para consumo humano ou animal. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar homogeneamente o produto às sementes. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo CARBENDAZIM.
VER 16 – 22.07.2022
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS E MANUAIS.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de CARBENDAZIM NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
Recomendada para as culturas de algodão, feijão, soja e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 50 L/ha. A largura da faixa de deposição deve ser de 15 a 18 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
VER 16 – 22.07.2022
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes. Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
VER 16 – 22.07.2022
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão (foliar) | 14 |
Algodão (sementes) | (1) |
Citros (foliar) | 7 |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Feijão (foliar) | 14 |
Feijão (sementes) | (1) |
Soja (foliar) | 14 |
Soja (sementes) | (1) |
Trigo (foliar) | 35 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (24 horas). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.