GLYSIN-XA; VELIK; Fortop Glifosato 540 SL é um herbicida sistêmico, seletivo condicional (seletivo para soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de soja e milho convencionais), para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes modalidades:
Aplicação em área total, antes do plantio das culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e trigo – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Aplicação dirigida à entrelinha das culturas de café, citros, eucalipto, maçã e pinus.
Aplicação em área total para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar.
Aplicação na pós-emergência (em área total) nas culturas de soja e milho, ambos geneticamente modificados com resistência ao glifosato.
GLYSIN-XA; VELIK; Fortop Glifosato 540 SL atua na inibição da biossíntese de aminoácidos aromáticos (fenilalanina, tirosina e triptofano), através da inibição da enzima EPSPs (5-enolpiruvinil shikimate-3- fosfato-sintase) na via do shikimato, o primeiro sintoma observado após tratamento com glifosato é a inibição de crescimento, seguido por clorose dos tecidos tratados e consequentemente morte das plantas daninhas. A eficiência do glifosato começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14º ao 21º dia após a aplicação.
CULTURAS: algodão, arroz, cana-de-açúcar, café, citros, feijão, maçã, milho, soja e trigo | ||||
Plantas Infestantes Anuais | ||||
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação | |
Terrestre | Aérea | |||
Folhas estreitas | ||||
Aveia (Avena sativa) | 0,7 – 1,1 * | |||
Capim-marmelada | 0,7 |
(Brachiaria plantaginea) | 100 a 250 | 30 a 40 | Início: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo; Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,1 | |||
Capim-colonião (Digitaria horizontalis) | 1,1 – 1,4 * | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 2,8 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,4 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 1,4 – 2,1 * | |||
Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 2,8 – 3,5 * | |||
Milheto ** (Pennisetum americanum) | 2,1 | |||
Folhas largas | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,7 | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,1 | |||
Leiteira, Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2,1 – 2,8 * | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,1 – 2,8 * | |||
Guanxuma (anual- sementes) (Sida rhombifolia) | 1,4 | |||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação | |
Terrestre | Aérea | |||
Folhas estreitas | 100 a 250 | 30 a 40 | Início: Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo; Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. | |
Braquiarão, Braquiária- brizanta (Brachiaria brizantha) | 2,8 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,4 – 2,8 * | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | 2,8 – 3,2 * | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 2,8 – 4,2 * | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,8 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,8 – 3,5 * | |||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 1,4 | |||
Cana-de-açúcar (eliminação de soqueira) (Saccharum officinarum) | 3,5 – 4,2 *** | |||
Folhas largas | ||||
Flor-das-almas, Maria- mole (Senecio brasiliensis) | 1,4 – 2,1 * | |||
Guanxuma (perenizada) (Sida rhombifolia) | 2,1 – 3,5 * |
Observações:
Cada Litro de GLYSIN-XA; VELIK; Fortop Glifosato 540 SL contém 660 g de sal de potássio de GLIFOSATO ou 540 g de equivalente ácido.
usar a menor dose para plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento e a maior dose para plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
** dessecação para formação de cobertura morta no sistema de plantio direto.
*** efetuar aplicação em soqueira com desenvolvimento normal e altura entre 0,60 e 1,0 m.
Pós-emergência de culturas e plantas infestantes, em soja e milho geneticamente modificados com resistência ao glifosato: | ||||
Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | ||
Aplicação única (1) na pós-emergência da cultura: emergência | Duas aplicações: Aplicação sequencial (2): Intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação | |||
Terrestre | Aérea | |||
Folhas estreitas | 1,5 L/ha | 1,0 seguido de 1,0 L/ha | 100 a 250 | 30 a 40 |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Não aplicar | 1,0 seguido de 1,0 L/ha | ||
Folhas largas | 1,5 L/ha | 1,0 seguido de 1,0 L/ha | 100 a 250 | 30 a 40 |
Leiteira, Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Soja em V2 – V3, ou 15 a 20 dias após a emergência
Milho: em V2 – V4 ou 15 a 20 dias após a
Observações:
(1) Aplicação única em pós-emergência da soja resistente ao glifosato ou do milho resistente ao glifosato, é recomendada para baixas e médias infestações das espécies indicadas.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações altas dessas espécies.
Eucalipto e Pinus: | |||
Plantas Infestantes Anuais | |||
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação |
Folhas estreitas | Através da aplicação dirigida à entrelinha evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. | ||
Capim-marmelada | 0,7 | ||
(Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho | 0,7 – 1,4 * | ||
(Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão | 1,1 – 1,4 * | ||
(Digitaria horizontalis) | |||
Azevém | 1,4 – 2,1 * | ||
(Lolium multiflorum) | 50 – 400 | ||
Folhas largas | |||
Picão-preto | 0,7 | ||
(Bidens pilosa) | |||
Buva | 2,1 | ||
(Conyza bonariensis) | |||
Leiteira, Amendoim-bravo | 2,1 – 2, 8 * | ||
(Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola | 2,1 – 2,8 * | ||
(Ipomoea grandifolia) |
Plantas Infestantes Perenes | |||
Alvo biológico | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Início, número e época de aplicação |
Folhas estreitas | Através da aplicação dirigida à entrelinha evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam. Número de aplicações: 1 Aplicação. Época de aplicação: A melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. | ||
Capim-braquiária | 1,4 – 2,8 * | ||
(Brachiaria decumbens) | |||
Grama-seda | 2,8 | ||
(Cynodon dactylon) | |||
Tiririca | 2,8 – 4,2 * | ||
(Cyperus rotundus) | |||
Capim-amargoso | 1,4 – 2,8 * | ||
(Digitaria insularis) | |||
Capim-colonião (anual | |||
sementes) | 1,4 | ||
(Panicum maximum) | |||
Capim-colonião | 50 – 400 | ||
(perenizada) | 2,8 – 3,5 * | ||
(Panicum maximum) | |||
Capim massambará | 1,4 | ||
(Sorghum halepense) | |||
Folhas largas | |||
Maria-mole | 1,4 – 2,1 * | ||
(Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (anual- | |||
sementes) | 1,4 | ||
(Sida rhombifolia) | |||
Guanxuma (perenizada) | 2,1 – 3,5 | ||
(Sida rhombifolia) |
Observação:
Utilizar doses menores para plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento, e as doses maiores para plantas infestantes em estádios maiores de desenvolvimento, na fase adulta ou perenizada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Arroz | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Café | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Citros | Pennisetum americanum | milheto | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Feijão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
GLYSIN-XA; VELIK; Fortop Glifosato 540 SL é um herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica recomendado para o controle de plantas infestantes anuais e perenes, podendo ser aplicado das seguintes formas:
Em culturas convencionais, entendam-se culturas não modificadas geneticamente para resistência ao glifosato, o GLYSIN-XA; VELIK; Fortop Glifosato 540 SL deve ser aplicado:
Através da aplicação dirigida à entrelinha de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
A aplicação de GLYSIN-XA; VELIK; Fortop Glifosato 540 SL em culturas de soja e/ou milho geneticamente modificadas (resistentes ao glifosato), deve ser realizada em pós-emergência das espécies daninhas e das culturas, em área total, e pode ser aplicado uma única vez ou em esquema sequencial:
Em áreas com infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial de GLYSIN-XA; VELIK; Fortop Glifosato 540 SL nas doses de 1,0 L/ha na primeira aplicação, seguida da aplicação sequencial na dose de 1,0 L/ha, e intervalos recomendados acima.
De maneira geral, a melhor época para controlar as plantas infestantes perenes corresponde ao período próximo ao florescimento. Para as plantas infestantes anuais, a melhor época encontra-se do período inicial de desenvolvimento vegetativo até a fase de pré-florescimento. Os melhores resultados de controle são obtidos quando GLYSIN-XA; VELIK; Fortop Glifosato 540 SL é aplicado sobre plantas infestantes em pleno desenvolvimento vegetativo, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Não se deve aplicar GLYSIN-XA; VELIK; Fortop Glifosato 540 SL em plantas infestantes submetidas a estresse hídrico sob pena de redução da eficácia do herbicida.
GLYSIN-XA; VELIK; Fortop Glifosato 540 SL pode ser aplicado das seguintes formas:
Evite o uso de pressões muito elevadas (acima de 40 libras/polegada2 ou 275 kilopascal) nos equipamentos de aplicação, pois poderá haver a formação de névoa que pode atingir as folhas e partes verdes das plantas, danificando-as. Não aplicar com velocidade do vento superior a 10 km/h.
Aplicação aérea: Utilizar nas culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja e trigo. Parâmetros:
Volume de calda: 30 a 40 Litros por hectare.
Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi. Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
Faixa de aplicação: aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m.
Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros.
Condições climáticas: temperatura até 27º C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 e 10 km/h.
Não aplicar em condições de inversão térmica. Nas operações com aeronaves atender às normas da Portaria 009 e às suas alterações no Decreto-Lei 86.765 do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Seletividade às culturas: GLYSIN-XA; VELIK; Fortop Glifosato 540 SL é um herbicida seletivo condicional, não-seletivo à maioria das culturas quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas, e seletivo às culturas geneticamente modificadas com resistência ao glifosato quando aplicado em pós- emergência. A seletividade é obtida através das modalidades de aplicação:
Antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Através da aplicação dirigida nas entrelinhas de culturas perenes (jato dirigido), evitando-se atingir a cultura ou usando equipamentos de aplicação que a protejam.
Para as culturas de soja e milho geneticamente modificadas para resistência ao glifosato, o GLYSIN-XA; VELIK; Fortop Glifosato 540 SL é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre as folhas das culturas e das plantas daninhas, nas doses e estádios de aplicação indicados.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | (1) |
Arroz | (2) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Maçã | 15 dias |
Milho | (3) |
Pinus | UNA |
Soja | (4) |
Trigo | (2) |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Branca
Produto Fitossanitário com Uso Aprovado pela Agricultura Orgânica
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico | Vaquinha-verde- amarela; larva- alfinete | Diabrotica speciosa | 0,65 | 200 | 4 aplicações, com intervalos de 7 dias |
Recomenda-se aplicar o produto a partir dos 20 dias após a semeadura da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Diabrotica speciosa | Vaquinha verde amarela. | Ver detalhes |
Diluir a dose recomendada de AUIN CE, BIO TRIBAL, GOVERIA GOPLAN em água. A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor. Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27º) e umidade relativa do ar abaixo de 50%.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Limpar muito bem o tanque/bicos de pulverização para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos, que possam danificar o ingrediente ativo biológico.
Intervalo de segurança não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Erysiphe polygoni | Oídio do cajueiro, Oídio do feijoeiro | Ver detalhes |
Cor da Faixa: Branca
Produto Fitossanitário com Uso Aprovado pela Agricultura Orgânica
PICTOGRAM AS CONFORME APROVADO PELO ÓRGÃO RESPONSÁ VEL PEO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA
SULIS CE é indicado para controle da praga Diabrotica speciosa (vaquinha-verde-amarela; larva-alfinete), em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico | Vaquinha-verde- amarela; larva- alfinete | Diabrotica speciosa | 0,65 | 200 | 4 aplicações, com intervalos de 7 dias |
Recomenda-se aplicar o produto a partir dos 20 dias após a semeadura da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Diabrotica speciosa | Vaquinha verde amarela. | Ver detalhes |
Diluir a dose recomendada de SULIS CE em água. A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor. Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27º) e umidade relativa do ar abaixo de 50%.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
Limpar muito bem o tanque/bicos de pulverização para eliminar resíduos de inseticidas, herbicidas ou fungicidas químicos, que possam danificar o ingrediente ativo biológico.
Intervalo de segurança não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (Nome Científico) | DOSES Produto Comercial | VOLUME DE CALDA L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (em dias) | ÉPOCA |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 200 – 250 mL/ha | Tratorizado: 100 - 300 | 2 | 5 | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. Use a dose mais alta em caso de alta infestação. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 50 mL/ha | 10 | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. | |||
Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) | 200 – 250 mL/ha | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. Use a dose mais alta em caso de alta infestação. | ||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 240 mL/ha | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 40 – 64 mL/ha | Tratorizado: 400 – 800 Costal 400 – 800 | 1 | - | Começar às aplicações no início das primeiras infestações. Na cultura do cafeeiro, utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. Use a dose mais alta para cafeeiros adultos ou alta infestação do bicho- mineiro-do-café. |
FUMO | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 100 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 | - | A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação. |
MILHO | Lagarta-do-Cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 – 60 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 | 1 | - | O melhor momento para o controle é logo no início da infestação, quando as |
lagartas ainda estão pequenas e raspando as folhas, antes de migrarem para o cartucho. Após esse período, usar a maior dosagem. | ||||||
SOJA | Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 60 – 100 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 | 1 | - | O início das aplicações deve ser baseado nos níveis de dano econômico. |
TOMATE | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 ml/100 L de água | Tratorizado: 100 – 300 Costal 100 – 300 | 2 | 10 | Começar às aplicações no início das primeiras infestações. |
O número de aplicações varia de acordo com a infestação. A pulverização deve ser feita logo após o início da infestação.
No controle do Bicudo, aplicar CYPTRIN 250 CE a intervalos de 5 dias. Use a dose mais alta em caso de alta infestação.
Na soja, o início das aplicações deve ser baseado nos níveis de danoeconômico.
No café e tomate, começar às aplicações no início das primeiras infestações. Na cultura do cafeeiro, utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. Use a dose mais alta para cafeeiros adultos ou alta infestação dobicho-mineiro-do-café.
Para o controle da lagarta-do-cartucho do milho, ao fazer a aplicação, dirigir o jato para o cartucho da planta, usando bico tipo leque. O melhor momento para o controle é logo no início da infestação, quando as lagartas ainda estão pequenas e raspando as folhas, antes de migrarem para o cartucho. Após esse período, usar a maior dosagem.
O volume de calda irá variar de acordo com o tipo de praga e a cultura a ser tratada. Condições climáticas devem ser observadas para evitar perda por deriva ou evaporação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Algodão 20 dias
Café 30 dias
Fumo UNA
Milho 30 dias
Soja 30 dias
Tomate 10 dias
Pessoas desprotegidas não devem entrar na área tratada antes de transcorridas 48 horas.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Planta Daninha | Dose / ha (*) | Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum (Nome científico) | mL p.c. | g i.a. (1) | |||
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | 1 | Terrestre: 100 -200 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Feijão | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | 1 | Terrestre: 100 -200 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 100 a 120 | 54,0 - 64,8 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 |
Cultura | Planta Daninha | Dose / ha (*) | Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum (Nome científico) | mL p.c. | g i.a. (1) | |||
Soja | Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | 100 a 120 | 54,0 - 64,8 | 1 | Terrestre: 100 - 200 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 100 a 120 | 54,0 - 64,8 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: Dessecação pré-semeadura das culturas de algodão, feijão e soja: A aplicação de EXERT 540 EC poderá ser realizada em dessecação pré-semeadura das culturas de algodão, feijão e soja, podendo ser realizada em qualquer momento antes da semeadura para o controle das plantas daninhas no estádio de 1 perfilho até o pré florescimento, e para o controle de milho voluntário (Zea mays), no estádio de 3 a 8 folhas. A dose a ser empregada dependerá das condições de infestação e do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas. Para infestações em maior densidade populacional e/ou plantas daninhas em maior estágio de desenvolvimento, utilizar a maior dose do intervalo recomendado. *Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo. (1) 540 g/L de Haloxifope-P-metílico = equivalente ácido de Haloxifope-P-metílico 520 g/L. |
Cultura | Planta Daninha | Dose / ha (*) | Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum (Nome científico) | mL p.c. | g i.a. (1) | |||
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | 1 | Terrestre: 100 -200 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Feijão | Capim-carrapicho | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | 1 | Terrestre: |
Cultura | Planta Daninha | Dose / ha (*) | Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum (Nome científico) | mL p.c. | g i.a. (1) | |||
(Cenchrus echinatus) | 100 -200 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 100 a 120 | 54,0 - 64,8 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Soja | Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | 100 a 120 | 54,0 - 64,8 | 1 | Terrestre: 100 -200 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 100 a 120 | 54,0 - 64,8 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: Pós-emergência das culturas de algodão, feijão e soja: A aplicação de EXERT 540 EC em pós-emergência das culturas de algodão, feijão e soja deverá ser feita em área total quando as plantas daninhas estiverem germinadas. Em pós-emergência, a aplicação pode ser realizada entre 20 a 45 dias após o plantio das culturas de soja e algodão e, 20 a 30 dias após o plantio para a cultura do feijão. As recomendações se aplicam às plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. O número de aplicações deverá ser limitado a 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. A dose a ser empregada dependerá das condições de infestação e do estágio de desenvolvimento das plant daninhas. Para infestações em maior densidade populacional e/ou plantas daninhas em maior estágio desenvolvimento, utilizar a maior dose do intervalo recomendado. *Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo (1) 540 g/L de Haloxifope-P-metílico = equivalente ácido de Haloxifope-P-metílico 520 g/L. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Feijão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, devendo ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas dele.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto na dose recomendada, seguido do adjuvante (óleo mineral) e complementar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 123 |
Feijão | 66 |
Soja | 70 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.