Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Alho | Capim-Colchão Digitaria horizontalis | Pré-emergência | Arenoso | 3,0 - 4,0 | 200 - 400 | 1 |
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-Carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | ||||||
Amendoim | Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Pré-plantio incorporado | Arenoso | 2,0 - 2,5 | ||
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Capim-Braquiária Bachiaria decumbens | ||||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria sanguinalis | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Arroz | Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Pré-emergência | Arenoso | 3,0 - 4,0 | ||
Capim-Carrapicho Cenchrus echinatus | ||||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Arroz Echinochloa crusgalli Echinochloa colona | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Macho Ischaemum rugosum | ||||||
Capim-Arroz Echinochloa cruspavonis | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | ||||||
Capim-Colchão Digitaria sanguinalis |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Batata | Capim-Colchão Digitaria horizontalis | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | 200 - 400 | 1 |
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Caruru-Gigante Amaranthus retroflexus | ||||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Massambará Sorghum halepense (semente) | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Cana-de- Açúcar | Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | ||
Picão-Branco Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-Braquiária Bachiaria decumbens | ||||||
Capim-Colonião Panicum maximum | Argiloso | 4,0 - 5,0 | ||||
Caruru-Gigante Amaranthus retroflexus | ||||||
Mastruço Coronopus didymus | ||||||
Cebola | Capim-Amargoso Digitaria insularis | Pré-emergência | Arenoso | 2,5 - 3,0 | ||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus | Médio | 3,0 - 4,0 | ||||
Falsa Serralha Emilia sonchifolia | ||||||
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis | Argiloso | 4,0 - 4,5 | ||||
Caruru-de-Mancha Amaranthus viridis |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Tipo de Aplicação | Solo | Doses* | Volume de Calda (L/ha)** | Número Máximo de Aplicações |
L p.c./ha | ||||||
Feijão | Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | Pré-plantio incorporado | Arenoso | 2,0 - 2,5 | 200 - 400 | 1 |
Capim-Colchão Digitaria horizontalis | ||||||
Caruru-Roxo Amaranthus hybridus | ||||||
Picão-Branco Galinsoga parviflora | Médio | 2,5 - 3,0 | ||||
Capim Pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Apaga-Fogo Alternanthera tenella | ||||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Argiloso | 3,0 - 4,0 | ||||
Capim-Marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Serralha Sonchus oleraceus |
i.a. = ingrediente ativo;
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou para se conseguir um maior período de controle;
** Aplicação terrestre tratorizada.
Este método, PPI, é recomendado para culturas de Amendoim e Feijão.
A incorporação ao solo pode ser feita logo após a aplicação ou até 5 dias após, a uma profundidade de 3 a 7 centímetros com implementos adequados. Após a aplicação, se ocorrer chuvas (com precipitação de 10 mm), a incorporação mecânica pode ser dispensada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Amendoim | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Arroz | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Feijão | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | Dias |
Alho | (1) |
Amendoim | |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-Açúcar | |
Cebola | |
Feijão |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
herbicida pós-emergente, seletivo condicional, de ação não sistêmica, do grupo químico triazolona, que contém o ingrediente ativo carfentrazona etílica, 400 g/L, na formulação concentrado emulsionável, indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de algodão, arroz-irrigado, batata, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, milho, pastagens e soja; e dessecante nas culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar e eucalipto.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) Aplicação | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial (mL/ha) | Terrestre | Aérea | |
ALGODÃO | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 50-75 + 0,5% de óleo mineral Pós-emergência em jato dirigido e dessecação (plantio direto) | 200-400 | 10-40 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Controle de Trapoeraba e Corda-de-viola: Adicionar 0,5% de óleo mineral para a aplicação em jato dirigido (pós-emergência) ou no plantio direto (dessecação no sistema Plantio Direto). Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
ARROZ- IRRIGADO | Pelunco, Cuminho | Fimbristylis miliacea | 75-100 (pulverização) | 200-400 | 10-40 |
Junquinho | Cyperus difformis | 100-125 (pulverização) | |||
Sagitária | Sagittaria montevidensis | ||||
Cruz-de-malta | Ludwigia octovalvis | ||||
Pavoa | Heteranthera reniformis | ||||
Aplicação em pós-emergência: aplicar o produto através de pulverização. Dessecação (plantio direto): Aplicar o produto com a adição de 0,5% de óleo mineral. Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
BATATA | Dessecante das ramas da batata | 100-125 + 0,5% de óleo mineral | 200-400 | 10-40 | |
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | 50-75 + 0,5% de óleo mineral | |||
Dessecação das ramas da batata e controle de Corda-de-viola em pré-plantio: aplicar o produto com a adição de 0,5% de óleo mineral. Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 75-125 + 0,5% de óleo mineral Dessecação (Plantio direto) | 200-400 | - |
Aplicação dirigida em pós-emergência das plantas infestantes: aplicar o produto com a adição de 0,5% de óleo mineral. Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Dessecação (pré-plantio) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit, Ipomoea grandifolia | 50-75 + 0,5% de óleo mineral | 200-400 | 10-40 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
Pós-emergência inicial (barra total) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia Ipomoea nil | 50-75 + 0,5% de óleo mineral | |||
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
Pós-emergência inicial (jato dirigido) | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 75-125 + 0,5% de óleo mineral | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea hederifolia | ||||
Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
Pós-emergência tardia (pré-colheita) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea, Ipomoea hederifolia | 100-200 + 0,5% de óleo mineral | |||
Esqueleto | Ipomoea quamoclit | ||||
Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
Aplicar o produto nas doses recomendadas de acordo com a necessidade de aumento do teor de sacarose da planta Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
CITROS | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 75-125 + 0,5% de óleo mineral | 200-400 | - |
Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes. Número de aplicação: uma por safra da cultura. | |||||
EUCALIPTO | Dessecação (pré-plantio) | 200-400 | 10-40 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 50-75 + 1% de óleo mineral | |||
Corda-de-viola | Ipomoea cairica | ||||
Pós-emergência (jato dirigido) | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 50-75 + 1% de óleo mineral | |||
Corda-de-viola | Ipomoea cairica, Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba | Commelina diffusa | 100-125 + 1% de óleo mineral | |||
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e em dessecação (pré-plantio). Aplicar após a secagem do orvalho. Ocorrência de chuvas em até duas horas após a aplicação podem interferir na eficiência do produto. Número de aplicação: uma por ciclo da cultura. | |||||
MILHO | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 25-31,2 (pós emergência das plantas infestantes – 2 a 4 folhas) | 200-400 | 10-40 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50-75 + 0,5% de óleo mineral Dessecação (Plantio Direto) | |||
Aplicação na pós-emergência: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. Dessecação (plantio direto): aplicar o produto com a adição de 0,5% de óleo mineral. Número de aplicação: até uma por safra da cultura. |
PASTAGEM | Trapoeraba Corda-de-viola | Commelina benghalensis Ipomoea cairica | 75-125 + 0,3% v/v de óleo mineral | 200-400 | 10-40 |
Pós-emergência das plantas infestantes em área total Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes em área total das pastagens na época do ano em que as mesmas estejam em intenso processo de desenvolvimento vegetativo (sendo as áreas sem irrigação definidas pela distribuição hídrica e de temperatura regional, e nas áreas irrigadas, este período é estendido de acordo com a disponibilidade de água para a irrigação e distribuição de temperatura regional). Cultura proveniente da semeadura (implantação e/ou reforma da pastagem): aplicar 30 a 60 dias após o plantio, em época do ano em que as plantas infestantes estejam em intenso processo de desenvolvimento vegetativo. As plantas infestantes devem estar no início do desenvolvimento vegetativo. Aplicar doses menores em plantas infestantes no início do desenvolvimento vegetativo (até 2 pares de folhas) e as doses maiores em plantas infestantes com estádio de desenvolvimento vegetativo maior (até 4 pares de folhas). Aplicar o produto após a secagem do orvalho. Ocorrência de chuvas em até duas horas após a aplicação podem interferir na eficiência do produto. Manter a área sem animais para o restabelecimento do cultivo (vedação da cultura) pelo período de 15 a 30 dias, dependendo da espécie, condições climáticas da região e níveis de fertilidade da área. Número de aplicação: uma por ciclo da cultura. | |||||
SOJA | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 25 - 31,2 (pós- emergência das plantas infestantes – 2 a 4 folhas) | 200-400 | 10-40 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral Dessecação (Plantio Direto) | |||
Pós-emergência: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem no estádio de 2 a 4 folhas. Dessecação (plantio direto): aplicar o produto com a adição de 0,5% de óleo mineral. Número de aplicações: até uma por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Heteranthera reniformis | aguapé-mirim, hortelã-do-brejo, pavoa | Ver detalhes |
Batata | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Realizar a aplicação quando as plantas infestantes encontrarem-se no estádio de 3 a 4 folhas. Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre um engenheiro agrônomo.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizadores tratorizado com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fulljet.
Espaçamento entre bicos: 50 cm de altura de barra de 30-50 cm. Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Pressão: 30 psi
Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135º (frente ou 45º atrás) Faixa de deposição: 15 m
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o engenheiro agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do engenheiro agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 30°C e umidade relativa do ar acima de 50%, ventos entre 3 a 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verificar se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicionar o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceder a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adotar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilizar os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 8 |
Arroz (pós-emergência) | 66 |
Arroz (pré-emergência) | (1) |
Batata | 10 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar (pós-emergência) | 6 |
Cana-de-açúcar (pré-emergência) | (1) |
Citros | 15 |
Eucalipto | UNA |
Milho (pré-emergência) | (1) |
Milho (pós-emergência) | 84 |
Pastagens | (1) |
Soja (pós-emergência) | (2) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O Intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da cultura, e de 7 dias quando aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O PENBOTEC® 400 SC é um fungicida pertencente à família química das anilinopirimidinas, penetrante, com mobilidade translaminar. Inibe a síntese de aminoácidos e proteínas, atuando na biossíntese da metionina. Apresenta atividade preventiva e curativa. O PENBOTEC® 400SC destina- se a tratamentos em pós-colheita para o controle da deterioração de citros originada por fungos causadores de podridões, de acordo com uma das modalidades a seguir:
Cultura | Alvos biológicos controlados | Dose do produto comercial | Modo de aplicação |
Citros | Bolor-verde (Penicillium digitatum) Bolor-azul (Penicillium italicum Wehmer) | 1,25 – 2,5 mL/L água | Imersão |
10,0 – 15,0 mL/L cera | Solução com cera | ||
2,5 – 3,75 mL/L água | Drench (esguicho) |
O PENBOTEC® 400 SC deve ser aplicado em até 24 horas após a colheita dos frutos em uma única aplicação, nas instalações de recolha e armazenamento dos frutos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Penicillium italicum | Bolor-azul, Podridão-azul-dos-frutos | Ver detalhes |
De acordo com uma das modalidades de aplicação: Imersão, “Drench” e Cera. Na aplicação via imersão (água + fungicida) utiliza-se equipamento que possibilite a imersão completa dos frutos por um período de 1 minuto. Na aplicação via drench (esguicho) utiliza-se uma esteira onde a solução deve cobrir os frutos com escorrimento abundante da calda. Na aplicação da solução com cera (cera
+ fungicida) utiliza-se equipamento que possibilite cobertura uniforme dos frutos.
Encha o depósito com metade da quantidade necessária de água ou cera de água e inicie a agitação mecânica. Adicione a quantidade necessária de PENBOTEC® 400 SC e, em seguida, adicione o volume restante de água ou cera de água. Mantenha a agitação após a mistura e não permita que a solução de tratamento permaneça durante a noite ou por períodos prolongados. Para os sistemas de injeção em linha, conseguiremos uma melhor distribuição injetando um volume maior de uma solução mais diluída por unidade de tempo.
Não é especificado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
Não aplicado devido à modalidade de emprego (Tratamento Pós-Colheita).
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Beldroega Portulaca oleracea | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener o herbicida Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
1,6 - 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | 1 | |||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Arroz-irrigado | Angiquinho Aeschynomene rudis | 1,4 | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). | ||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. | ||||
Milhã Digitaria sanguinalis | 0,8 - 1,2 | 150 – 300 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener e herbicida Permit® ou Permit® Star, que funcionam como protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura. | 1 | |
Capim-papuã Brachiaria plantaginea | A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. | ||||
Capim-jaú Echinochloa colona | 1,0 - 1,2 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cana-de-açúcar | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 2,0 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,8 | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 2,2 | ||||
Capim-brachiaria (sementes) Brachiaria decumbens | |||||
Grama-seda Cynodon dactylon | |||||
Capim-camalote Rottboellia exaltata |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L/ha) | Volume de Calda (L/ha )(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,6 | 150 – 300 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. No sistema de Plantio Direto deve-se adotar a sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio e 3) aplicação de herbicida Clomanex® 500 EC. | 1 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-branco Amaranthus hybridus | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Saco-do-padre Cardiospermum halicacabum | 1,8 - 2,0 | ||||
Capim-marmelada, Capim- papuã Brachiaria plantaginea | 2,0 | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Hortelã Hyptis lophanta | |||||
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 2,4 | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 2,5 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Algodão | Não especificado devido à modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas infestantes e da cultura. |
Arroz | |
Cana-de-açúcar | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
MARAGATO 500 EC é um fungicida sistêmico inibidor da demetilação (DMI’S), cujo de ergosterol (IBE’s), apresentado na formulação Concentrado Emulsionável que oferece ação preventiva e curativa nos alvos biológicos abaixo indicados, os quais causam consideráveis danos à produção das culturas de arroz, arroz irrigado, alho, amendoim, aveia, banana, café, cevada, feijão, milheto, milho, sorgo, soja e trigo.
CULTURA | DOENÇA NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
g i.a./ha | mL p.c./ha | |||
Arroz Irrigado | Brusone (Pyricularia grisea) | 150 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. O volume de calda é de 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 150 | 300 | ||
Queima-foliar (Microdochium oryzae) | 187,5 | 375 | ||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 100 | 200 | Aplicar no emborrachamento, reaplicando no início da emissão das panículas. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar na aplicação 100 – 200 L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Aplicação Aérea). |
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 125 | 250 | O tratramento deve ser iniciado quando forem observadas as primeiras lesões das doenças. Reaplicar à intervalos de 15 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos patógenos. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar volume de aplicação de 400-600 L/ha (Aplicação terrestre). |
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 125 | 250 | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, o que normalmente ocorre em torno dos 40 dias da emergência da cultura, e reaplicar uma ou duas vezes a intervalos de 14 dias. Fazer no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Utilizar volume de aplicação de 250 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | ||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 125 | 250 | No início da elongação aplicar quando a doença apresentar pelo menos uma pústula de ferrugem em 15 a 20% das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. Utilizar volume de aplicação de 200 a 300 L/ha (Aplicação Terrestre) e de 20 a 40 L/ha (Aplicação Aérea). |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 100 | 200 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,5% para melhor fixação do produto nas folhas. O volume de calda é de 200 L/ha no caso de Mal-de-sigatoka e de 15 L/ha para Sigatoka negra. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 150 – 187,5 | 300 - 375 | Iniciar o tratamento preventivo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença até um máximo de 5% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 300 ml/ha). Reaplicar em intervalos de 45-60 dias. O volume de calda é de 400-500 L/ha (aplicação terrestre). Para tratamentos curativos, realizar aplicações com o nível de infecção de até 15% de folhas atacadas por ferrugem no terço inferior da planta (dose de 375 ml/ha) e reaplicar a cada 30 dias. Uma vez controlada a doença no período, poderá ser retomado o programa convencional de pulverizações com fungicidas cúpricos. Fazer no máximo 3 aplicações. |
Café Viveiro de Mudas | Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 140 | 280 | Iniciar as aplicações quando observar as primeiras lesões da doença e continuar as aplicações em intervalos de 15 dias. O número de aplicações dependerá do desenvolvimento da doença que é influenciado pelas condições climáticas favoráveis: Alta temperatura e umidade. Utilizar o volume de aplicação de 400 L/ha (Aplicação Terrestre). Realizar no máximo 3 aplicações. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 150 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha. Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 125 | 250 | Iniciar o tratamento no início da incidência das doenças (até 5% para manchas foliares causadas por Bipolaris sorokiniana); reaplicando 20 a 25 dias após de acordo com os níveis de infecções das doenças. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 300 L/ha (Aplicação Terrestre). | |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 100 | 200 | Aplicar após o final do florescimento e reaplicar de acordo com a presença e intensidade da infecção a intervalos de 15 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. Utilizar o volume de aplicação de 250-300 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
Antracnose (Collectotrichum lindemuthianum) | Aplicar a partir do estádio de 3ª folha trifoliolada. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Milho | Helmintosporise (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). Para Physopella zeae utilizar o volume de 400 – 500 L/ha (Aplicação Terrestre). Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | ||||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | ||||
Ferrugem-tropical (Physopella zeae) | 100 | 200 | ||
Podridão-de-diplodia (Stenocarpella maydis) | 125 – 250 | 250 – 500 | Para controle de podridão-de-diplodia: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio V8. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (aplicação terrestre). Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Milheto | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar até duas aplicações. Utilizar volume de calda de 200 L/ha (Aplicação Terrestre). |
Sorgo | Helmintosporiose Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 250 | 500 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na fase inicial de pendoamento. Repetir a aplicação, se necessário, com intervalo mínimo de 14 dias quando se verificar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 125 | 250 | Iniciar a aplicação quando a infecção foliar da doença atingir 20%. Acrescentar 20 mL de espalhante adesivo por 100 L de água. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 a 20 dias. |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 175 – 187,5 | 300 – 375 | A primeira aplicação deve ser realizada quando as plantas na lavoura encontram-se cm níveis de 4% a 5% de severidade de manchas foliares que correspondem a níveis de incidência de 60% a 70%. Uma segunda aplicação pode ser necessária se o nível crítico for novamente atingido, até o estádio de grãos em massa mole. Usar a dosagem maior (375 mL/ha) quando houver maior pressão dos patógenos e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa, sempre rotacionando com fungicidas de modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 200 - 240 L/ha (Pulverização Terrestre) e 30 a 50 L/ha (Pulverização Aérea) Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | ||||
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | ||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 100 | 200 | O tratamento deve ser iniciado nos estádios iniciais da ocorrência das doenças (até 5% de infecção para ferrugens, 5% de área foliar infectada ou 80% de incidência para as septorioses, um máximo de 10% de área foliar infectada por Oídio, e nas primeiras lesões de Helmintosporiose e mancha- amarela), o que, dependendo da doença e da cultivar plantada, poderá ocorrer a partir de 40 dias da emergência da cultura. A reaplicação deverá ser realizada 20 a 25 dias após o primeiro tratamento quando se observar o aumento dos índices de infecção. Fazer no máximo 2 aplicações. Volume de calda de 300L/ha (Aplicação Terrestre) e 30 – 50 L/ha (Aplicação Aérea) | |
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 125 | 250 | ||
Septoriose (Septoria tritici) | ||||
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) | 187,5 | 375 |
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 g do ingrediente ativo (i.a) Propiconazol.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar Milho | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 50L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Alho | 15 |
Amendoim | 15 |
Arroz-irrigado / Arroz | 45 |
Aveia | 30 |
Banana | 1 |
Café | 15 |
Café (Mudas) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cevada | 30 |
Feijão | 15 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Sorgo | 30 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Curuquerê Alabama argillacea | 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | 03 | |||
Broca-do-algodoiero Euthinobothrus brasiliensis | 0,8 - 2,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea:20 - 40 L/ha | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Curuquerê: realizar as aplicações quando houver 02 lagartas/planta. Intervalo de aplicação de 01-02 semanas. Pulgão-do-algodoeiro: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. Broca-do-algodoiero: aplicar o produto 20 dias após a germinação. Intervalo de aplicação de 07 dias. Ácaro-branco: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. | ||||
BATATA | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha. | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Assim que se observem os primeiros sintomas de infestação, realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. | ||||
CAFÉ | Broca-do-café Hypothenemus hampei | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
Cochonilha-da-roseta Planococcus minor | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha | 01 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Broca-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Intervalo de aplicação de 20-30 dias. | ||||
Bicho-mineiro-do-café: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando forem observadas cerca de 20% de folhas minadas. Intervalo de aplicação de 30-45 dias. Cochonilha-da-roseta: realizar uma aplicação em pulverização foliar em alto volume, cerca de 1.000 litros de calda/ha, quando se observar o início da infestação | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,4 - 0,7 L/ha | 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Pulgão-da-folha Metopolophium | 0,4 L/ha | 100 - 300 L/ha | 02 | |
CEVADA | dirhodum | Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 L/ha | 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Aplicação | ||||
terrestre: | ||||
Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | 400 - 500 L/ha | 03 | |
Aplicação aérea: | ||||
20 - 40 L/ha | ||||
CITROS | Aplicação terrestre: | |||
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 100 - 150 mL/100 L | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | 02 | |
20 - 40 L/ha | ||||
Cochonilha-parlatoria Parlatoria cinerea | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha | ||||
Cochonilha-ortezia Orthezia praelonga | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha Adicionar óleo | ||
mineral 0,25% v/v | ||||
(250 mL/100 L) | ||||
Psillídeo Diaphorina citri | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Cochonilha-ortezia e Psillídeo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O | ||||
intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Mosca-das-frutas: realizar as aplicações assim que os frutos começarem a amadurecer. Intervalo de | ||||
aplicação: (*). | ||||
Cochonilha-pardinha: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação até o ponto de | ||||
escorrimento. | ||||
Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Cochonilha-parlatoria: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, com a calda | ||||
dirigida ao tronco e ramos primários. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
Aplicação terrestre: | ||||
Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Aplicação terrestre: | ||||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | 1,25 L/ha | 100 - 300 L/ha | ||
Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||||
Aplicação terrestre: | 02 | |||
FEIJÃO | Lagarta-da-vagem Michaelus jebus | 1,25 L/ha | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | |
Aplicação terrestre: | ||||
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,00 L/ha | 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: | ||
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Cigarrinha, Broca-da-vagem e Lagarta-da-vagem: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
infestação. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Mosca-branca: iniciar as aplicações quando aparecerem as primeiras. Intervalo de aplicação: (*) | ||||
MAÇÃ | Lagarta-enroladeira Bonagota cranaodes | 100 - 150 mL/100 L | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 - 0,6 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-rosca Agrotis ipisilon | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-dos-capinzais Mocis latipes | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 03 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-cartucho: aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Usar bico leque. Intervalo de aplicação: (*). Lagarta-dos-capinzais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, do período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. Lagarta-rosca: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, do período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. | ||||
PASTAGENS | Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,25 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 0,8 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-da-soja: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Broca-das-axilas: realizar as aplicações quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. | ||||
SORGO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,5 - 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Mosca-do-sorgo Stenodiplosis sorghicola | 0,62 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-do-cartucho: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido, da germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Mosca-do-sorgo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando 80% do sorgal estiver florido. Intervalo de aplicação de 04 dias. | ||||
TOMATE** RASTEIRO COM FINS INDUSTRIAIS | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 05 |
Mosca-minadora Liriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
20 - 40 L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Broca-pequena-do-fruto: realizar as aplicações quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de aplicação de 07-14 dias. Mosca-minadora: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação de 10 dias. | ||||
TRIGO | Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | 02 |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,25 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,3 L/ha. | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4 - 0,5 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,2 - 0,3 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Lagarta-rosca e Lagarta-elasmo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação na fase inicial da cultura. Intervalo de aplicação de 7-14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Pulgão-da-folha: quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Intervalo de aplicação: (*) Pulgão-da-espiga e Pulgão-verde-dos-cereais: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. O Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação Lagarta-militar e Lagarta-do-trigo: monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto assim que se observarem os primeiros focos de infestação. O intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. |
(*) O Intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. O período mínimo de dias entre as aplicações será de 15 dias para as culturas de citros, feijão e trigo e 10 dias para a cultura do milho.
(**) Não é permitido o uso deste produto em lavouras de tomate estaqueado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Planococcus minor | Cochonilha | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Epinotia aporema | Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL
O inseticida PROMITOR 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronavesagrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivôs centrais também poderão ser utilizados.
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Para o controle da lagarta do cartucho em milho e sorgo recomenda-se o uso de pontas tipo leque com jato dirigido sobre a linha da cultura.
As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronaveagrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Batata | 21 dias |
Café | 21 dias |
Cevada | 14 dias |
Citros | 21 dias |
Feijão | 25 dias |
Maçã | 14 dias |
Milho | 21 dias |
Pastagem | 13 dias |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 21 dias |
Tomate | 21 dias |
Trigo | 21 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de calda L/ha(1) | Época de aplicação | No de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Trapoeraba | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 - 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e em pós- emergência cultura, através de jato dirigido, ou no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | 1 |
Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola | |||||
Ipomoea grandifolia | |||||
Desfolhante da cultura | 100 –150 + 1,0% de óleo mineral | Aplicação 7 a 12 dias antes da colheita. | |||
Arroz-irrigado | Pelunco, Cuminho | 75 –100 (Pulverizado) 300 – 375 (Benzedura) | 200 - 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e em pós- emergência cultura, ou no pré-plantio da cultura (dessecação). | 1 |
Fimbristylis miliaceae | |||||
Sagitária | 100 –125 (Pulverizado) 375 – 500 (Benzedura) | ||||
Sagittaria montevidensis | |||||
Cruz-de-malta | |||||
Ludwigia octovalvis | |||||
Pavoa | |||||
Heteranthera reniformis | |||||
Junquinho | |||||
Cyperus difformis |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de calda L/ha(1) | Época de aplicação | No de aplicação por ciclo da cultura |
Batata | Corda-de-viola | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 - 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e no pré- plantio da cultura (dessecação). | 1 |
Ipomoea purpurea | |||||
Dessecante das ramas da batata | 100 – 125 + 0,5% de óleo mineral | Aplicar na dessecação das ramas. | |||
Café | Trapoeraba | 75 – 125 + 0,5% de óleo mineral | 200 - 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação na pós- emergência das plantas infestantes. | 1 |
Commelina benghalensis | |||||
Citros | Trapoeraba | 75 – 125 + 0,5% de óleo mineral | 200 - 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação na pós- emergência das plantas infestantes. | 1 |
Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola | 100 – 125 + 0,5% de óleo mineral | ||||
Ipomoea grandifolia | |||||
Milho | Trapoeraba | 25 – 31,2 | 200 - 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e na pré- emergência da cultura. | 1 |
Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e no pré- plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | |||
Ipomoea grandifolia | |||||
Soja | Trapoeraba | 25 – 31,2 | 200 - 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e na pré- emergência da cultura. | 1 |
Commelina benghalensis |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de calda L/ha(1) | Época de aplicação | No de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Corda-de-viola | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e no pré- plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | 1 |
Ipomoea grandifolia | |||||
Mandioca | Beldroega | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 - 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Portulaca oleracea | |||||
Caruru | |||||
Amaranthus retroflexus | |||||
Corda-de-viola | |||||
Ipomoea purpurea | |||||
Corda-de-viola | |||||
Ipomoea grandifolia | |||||
Corda-de-viola | |||||
Ipomoea guamoclit | |||||
Corda-de-viola | |||||
Ipomoea heredifolia | |||||
Corda-de-viola | |||||
Ipomoea nil | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina benghalensis |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Batata | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetro referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 8 |
Arroz | 66 |
Batata | 10 |
Café | 15 |
Citros | 15 |
Mandioca | 10 |
Milho | 84 |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE L/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando houver 2 lagartas/planta. Reaplicar se necessário. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 - 0,6 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar no período após a germinação, até 60 - 70 dias de idade da cultura. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O inseticida CLORPIRIFÓS SABERO 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados.
Aplicações terrestres - Equipamento Tratorizado:
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de
pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicações com aeronaves agrícolas:
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
Para se obter calda homogênea, devem-se observar os seguintes procedimentos:
Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o
maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 21 |
Café | 21 |
Milho | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICO | DOSE L/ha | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando houver 2 lagartas/planta. Reaplicar se necessário. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Nº máximo de aplicações: 2. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 - 0,6 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Aplicar no período após a germinação, até 60 - 70 dias de idade da cultura. Nº máximo de aplicações: 2. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
O inseticida CHLOROMO 480 EC poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderão ser utilizados.
Aplicações terrestres - Equipamento Tratorizado:
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve- se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela
aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicações com aeronaves agrícolas:
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
MODO DE PREPARO DE CALDA:
Para se obter calda homogênea, devem-se observar os seguintes procedimentos:
Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Cultura | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 21 |
Café | 21 |
Milho | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SHAR-TEB 200 EC é um fungicida que contém o ingrediente ativo tebuconazol, 200 g/l, na formulação concentrado Emulsionável, do grupo químico triazol, de ação sistêmica.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplica ção (PC) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (IA) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,1 kg/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fíjiensis | 20-30 | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 0,75 L/ha | 500-1.000 | - | 0,15 kg/ha |
Café | Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1 L/ha | 250-400 | - | 0,2 kg/ha |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | |||||
Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | |||||
Feijão | Mancha-de-Altemaria | Alternaria alternata | 1 L/ha | 200-300 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200-300 | - | 0,1 kg/ha |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Mancha-parda; Septoriose | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose, Pinta-preta-pequena | Septoria lycopersici | 1 L/ha | 500-1000 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | |||||
Trigo | Cinza, Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,12 kg/ha |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Podridão-comum-da- raiz, Helminthosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Giberela, Fusariose | Fusarium graminearum |
PC = Produto Comercial IA = Ingrediente Ativo
Banana |
30 L/ha em pulverização aérea. Diluir o produto diluído em 15 L/ha de óleo mineral. |
Batata | - Iniciar o controle no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, no início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Café |
Realizar até 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 30 dias. Volume de calda: 250 a 400 L/ha. |
Feijão | - Iniciar o controle a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Soja |
Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Tomate | - Iniciar o controle a partir do início do florescimento, com aplicações a cada duas semanas, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Trigo |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha em pulverização terrestre e 20 a 30 L/ha em pulverização aérea. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
- Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador costal manual, motorizado; tratorizados. Nas culturas de café e banana: atomizador costal ou motorizado.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico: de acordo com as recomendações dos fabricantes.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
- Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de vôo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%.
Volume de aplicação: 10 a 30 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135° Altura do vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SHAR-TEB 200 EC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Banana: 5; Batata: 30; Café: 30; Feijão: 14; Soja: 30; Tomate: 7; Trigo (foliar): 35.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Controle de gramíneas em pós-emergência das culturas e plantas daninhas em: abacaxi, algodão, alho, amendoim, batata, batata-doce, batata yacon, berinjela, beterraba, café, canola, cará, cebola, cenoura, ervilha, feijão, feijão-caupi, fumo, gengibre, gergelim, girassol, grão de bico, inhame, jiló, lentilha, linhaça, maça, mamona, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, nabo, pimenta, pimentão, quiabo, rabanete, soja, tomate e uva;
Controle de gramíneas em pré-plantio (dessecação) das culturas e pós-emergência das plantas daninhas nas culturas de: algodão, arroz irrigado, aveia, centeio, cevada, milho, soja, trigo e triticale;
Controle de capim-amargoso (Digitaria insularis) através de aplicação em pré-emergência, resistente ao glifosato ou controle do capim-branco (Chloris polydactyla): algodão e soja;
Controle de capim-amargoso (Digitaria insularis) através de aplicação em pós-emergência: Alho, Cebola, Algodão, Amendoim, Batata, Batata doce, Batata Yacon, Beterraba, Café, Canola Cará, Cenoura, Feijão, Fumo, Gengibre, Inhame, Girassol, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Melancia, Nabo, Rabanete, Tomate, Citros, Soja;
Como acelerador da maturação em pós-emergência na cultura de cana-de-açúcar.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha)* | Estádio | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Capim-marmelada ou Capim- | 1 | |||
Algodão | papuã | ||||
Alho Amendoim Batata | (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) | 350 | 4 folhas a 2 perfilhos | ||
Batata-doce | Capim-carrapicho | ||||
Batata Yacon | (Cenchrus echinatus) | ||||
Berinjela | Capim-pé-de-galinha | ||||
Beterraba | (Eleusine indica) | ||||
Café | Capim-rabo-de-raposa | 400 | 2 a 3 perfilhos | ||
Canola | (Setaria geniculata) | ||||
Cará | Capim-custódio | ||||
Cebola | (Pennisetum setosum) | ||||
Cenoura | Capim-arroz | ||||
Ervilha Feijão Feijão-caupi Fumo | (Echinochloa crusgalli) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Capim-mimoso | 450 | 4 ou mais perfilhos | 150 a 250 | |
Gengibre | (Eragrostis ciliaris) | ||||
Grão de bico | Milho voluntário | ||||
Inhame Jiló | (Zea mays) Milheto voluntário (Pennisetum | 350 – 450 | 15 a 30 cm | ||
Lentilha | americanum) | ||||
Mandioca | Trigo voluntário | ||||
Mandioquinha- salsa | (Triticum aestivum) Arroz voluntário | 350 – 450 | 10 a 15 cm | ||
Melancia | (Oryza sativa) | ||||
Nabo | Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-massambará (Sorghum halepense) Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Pimenta | |||||
Pimentão | |||||
Quiabo Rabanete | 400 – 450 | 20 a 40 cm | |||
Soja | |||||
Tomate | |||||
Gergelim | Capim-marmelada ou | ||||
Girassol Linhaça Mamona | Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão ou milhã | 350 | 4 folhas a 2 perfilhos | ||
Uva | (Digitaria horizontalis) | 150 a 250 | |||
Maçã | Capim-marmelada ou Capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | 350 | 4 folhas a 2 perfilhos | ||
Azevém | 450 | 2 perfilhos ao | |||
(Lolium multiflorum) | crescimento |
* A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é essencial nas aplicações
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha)* | Estádio | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação** |
Algodão | Milho voluntário | 350 – 450 | Até 4 folhas | ||
(Zea mays) | |||||
Arroz-vermelho | |||||
(Oryza sativa) | |||||
Azevém | |||||
(Lolium multiflorum) | |||||
Capim-arroz | |||||
Arroz irrigado | (Echinochloa crusgalli) Capim-colchão | 600 – 800 | 2 perfilhos ao florescimento | ||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-boiadeira (Luziola peruviana) | 150 a 250 | 1 | |||
Aveia | Início de | ||||
Centeio Cevada | Azevém (Lolium multiflorum) | 300 – 500 | perfilhamento ou 2 perfilhos ao | ||
Milho | florescimento | ||||
Azevém | 450 | 2 perfilhos ao | |||
Soja | (Lolium multiflorum) | florescimento | |||
Milho voluntário | 350 – 450 | Até 4 folhas | |||
(Zea mays) | |||||
Azevém | |||||
Trigo Triticale | (Lolium multiflorum) Aveia-preta | 300 – 500 | Início de perfilhamento | ||
(Avena strigosa) |
* A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é essencial nas aplicações.
** A aplicação deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura do milho e do trigo.
Para o controle de Milho voluntário, nas culturas de Algodão e Soja e para controle de Azevem na cultura de Soja há ainda a opção da aplicação do produto uma única vez na pré-emergência destas culturas.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha)* | Estádio | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 400 – 450 | Pré-plantio a 4 perfilhos | - | 1 |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 400 – 450 | Vegetativo a Florescimento | 150 a 250 | 3 |
Capim-branco (Chloris polydactyla) | 800 – 1500 | 2 |
* A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é essencial nas aplicações.
Em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato, assim como em áreas com problemas de Capim-branco (Chloris polydactyla), deve ser adotado programa de manejo para a soja:
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha)* | Estádio | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Alho Cebola | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 400 | Pós- emergência a 4 perfilhos | - | 1 + 1 |
Algodão Amendoim Batata Batata doce Batata Yacon | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 400 – 450 | Pós- emergência a 4 perfilhos | 600 – 800 | 1 |
Beterraba Café Canola Cará Cenoura Feijão | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 400 – 450 | Pós- emergência a 4 perfilhos | 600 – 800 | 1 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha)* | Estádio | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Fumo Gengibre Girassol Inhame Mandioca Mandioquinha- salsa Melancia Nabo Rabanete Tomate | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 400 – 450 | Pós- emergência a 4 perfilhos | 600 – 800 | 1 |
Citros | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 600 – 1500 | Vegetativo a Florescimento | 150 a 250 | 2 |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 600 – 800 | Pós- emergência a 4 perfilhos | - | 1 + 1 |
A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é essencial nas aplicações.
Em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato deve ser adotado um programa de manejo:
Capim-amargoso (Digitaria insularis) para citros: Efetuar programa de manejo com 2 (duas) aplicações em pós-emergência sequencial (com intervalo de 21 dias), em jato dirigido, na entrelinha da cultura de Citros para controle de Capim-amargoso (Digitaria insularis). As doses maiores devem ser utilizadas para controlar a planta daninha em estádio de crescimento mais avançado.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (mL p.c./ha)* | Estádio | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de- açúcar | - | 100 – 150 | 40 a 60 dias antes da colheita | 30 a 50 | 1 |
*Para cana-de-açúcar não utilizar adjuvante de nenhuma natureza.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Alho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Amendoim | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Aveia | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Batata | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Batata yacon | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata-doce | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Berinjela | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Beterraba | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Canola | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Cará | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Cebola | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cenoura | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Centeio | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Cevada | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Ervilha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Fumo | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Gengibre | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Gergelim | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Girassol | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Jiló | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Lentilha | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Linhaça | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mamona | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Melancia | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Nabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimenta | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Pimentão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Quiabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Rabanete | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Tomate | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Triticale | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Uva | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cletodim 240 EC Brilliance deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas daninhas (gramíneas) tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico de competição das gramíneas com a cultura, exceto em milho e trigo onde o produto é aplicado apenas antes da semeadura, assim como deve ser adotado um programa de manejo na dessecação antes do plantio de soja, em áreas com problemas de capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato.
Pulverizador de barra tratorizado:
Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos tipo leque da série 80 ou 110, que produzam gotas entre 200 a 500 micras com densidade de gotas de 20 gotículas/cm2. Pressão de 30 a 45 lb/pol2.
Volume de calda de 150 a 250.
A altura da barra para bicos da série 80 deve ser de 50 cm acima do topo das plantas e para a série 110, deve ser de 30 cm.
Pulverizador costal manual:
Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos do tipo leque da série 80 ou 110. Recomenda-se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme. Volume de calda de 150 a 250 L/ha.
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Para aplicação aérea utilizar Cletodim 240 EC Brilliance na dose de 0,27 – 0,30 L/ha com adição de Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico a 1,0%v/v, exceto para a cultura de cana-de- açúcar.
Cana de açúcar:
Para aplicação aérea a aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micra e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave e a altura de voo deverá ser de 2 a 4 metros.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Adicionar água ao tanque de pulverização até a metade de sua capacidade.
Adicionar Cletodim 240 EC Brilliance e o adjuvante.
Completar o volume de água.
É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Culturas | Dias |
Abacaxi e Algodão | 50 |
Arroz irrigado | (1) |
Amendoim | 30 |
Alho, Batata, Cebola, Cenoura, Feijão, Feijão- caupi, Grão de bico, Lentilha | 40 |
Berinjela, Café, Citros, Melancia, Jiló, Pimenta, Pimentão, Quiabo e Tomate | 20 |
Fumo | UMA |
Girassol | 53 |
Batata-doce, Batata Yacon, Cará, Gengibre, Inhame, Mandioca e Mandioquinha-salsa | 180 |
Soja* | 60 |
Soja** | 97 |
Culturas | Dias |
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale e Milho | (1) |
Uva, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Maçã | 23 |
Cana-de-açúcar | 20 |
UNA: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
** O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura, e uma terceira na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (PC) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 0,5 L / ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-do algodoeiro | Eutinobothrus brasiliensis | 0,8 - 2,0 L/ha | |||
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,3 - 0,5 L/ha | |||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Batata | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1,5 L/ha | 100-300 | - |
Café | Broca-do-café | Hypothenemus hampei | 1,0 - 1,5 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Bicho-mineiro-do-café | Leucoptera coffeella | ||||
Citros | Mosca-das-frutas | Ceratitis capitata | 200 mL/100 L | 400-500 | - |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 100 - 150 mL/100 L | |||
Cochonilha-de-placa | Orthezia praelonga | 100-300 | |||
Cochonilha-parlatoria | Parlatoria cinerea | 400-500 | |||
Psilideo | Diaphorina citri | 100-300 | |||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 1,0 - 1,25 L/ha | |||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | |||
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,4 -0,6 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | ||||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,4 - 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Broca-das-axilas | Epinotia aporema | 0,8 L/ha | |||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto | Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | 1000 | - |
Larva-minadora | Lyriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | 100-300 | 30-50 |
Pulgão-da-espiga | Sitobion avenae | 0,4 - 0,5 L/ha |
PC: produto comercial
Nota: 1 L de CLORPIRI 480 EC contém 480 g do ingrediente ativo clorpirifós.
Algodão | - Iniciar a aplicação do produto: Alabama argillacea (Curuquerê): quando houver 2 lagartas/planta, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Aphis gossypii (Pulgão): quando houver 10% das plantas atacadas, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Euthinobothrus brasiliensis (Broca): 20 dias após a germinação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 semana. Heliothis virescens (Lagarta-das-maçãs): quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena igual ou menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Pectinophora gossypiella (Lagarta-rosada): quando constatar 15 machos/dia, em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual, Realizar até 3 pulverizações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Batata | - Iniciar a aplicação do produto assim que forem observados os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação: 2 semanas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha. |
Café | - Iniciar a aplicação do produto: Hypothenemus hampei (Broca): quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada, realizar 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. Leucoptera coffeella (Bicho mineiro): quando mais ou menos 20% das folhas estiverem contaminadas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 30 a 45 dias. Realizar até 2 aplicações por safra da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Citros | - Iniciar a aplicação do produto: Ceratitis capitata (Mosca das frutas): Assim que os frutos começarem a amadurecer, realizar 2 a 3 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 400-500 L/ha. Selenaspidus articulatus (Cochonilha pardinha): Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Volume de calda: 400- 500 L/ha. Parlatoria cinerea (Cochonilha parlatoria): Aplicar no início da infestação, com aplicação da calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar, se necessário. Volume de calda: 400-500 L/ha. Orthezia praelonga (Cochonilha-de-placa): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Máximo de duas aplicações por safra. Volume de calda: 100-300 L/ha. Diaphorina citri (Psilídeo): Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, máximo de duas aplicações por safra. Volume de calda: 100 a 300 L/ha. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. O produto deve ser aplicado com uso de óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL/100L) |
Feijão | - Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem as primeiras pragas. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30- 50 L/ha (pulverização aérea). |
Milho | - Iniciar a aplicação do produto: Spodoptera frugiperda (Lagarta do cartucho): no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Usar bico leque. Elasmopalpus lignosellus (Lagarta elasmo): no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas; Agrotis ipisilon (Lagarta Rosca): no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido à base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Soja | - Iniciar a aplicação do produto: Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja): quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Epinotia aporema (Broca das axilas): quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30- 50 L/ha (pulverização aérea). |
Tomate (rasteiro) | - Iniciar a aplicação do produto: Neoleucinodes elegantis (Broca pequena): quando os frutos estiverem pequenos, 4 a 7 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Liriomyza huidobrensis (Larva minadora): assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10 dias. Volume de calda: 1000 L/ha. |
Trigo | - Iniciar a aplicação do produto: Sitobion avenae (Pulgão das espigas): quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação da praga. Pseudaletia sequax (Lagarta do trigo): quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. O intervalo entre as aplicações será em função da reinfestação. Volume de calda: 100 a 300 L/ha (pulverização terrestre) e 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Parlatoria cinerea | Cochonilha-de-carapaça, Picuinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Equipamentos tratorizados ou através de aeronaves agrícolas.
Aplicação terrestre:
Através de tratores com pulverizador com barra equipada com bicos JA2 ou similares
(exceto para lagarta do cartucho em milho que recomenda-se bico leque série 80.03 ou 80.04 sobre a linha da cultura) procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e, densidade mínima de 40 gotas/cm2.
Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Aplicação através de aeronave agrícola:
Equipamento com barra ou "micronair". Para aplicação aérea utilizar equipamento GPS, não utilizar balizamento com bandeirinhas.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 30°C; umidade relativa deverá ser superior a 50%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar CLORPIRI 480 EC mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão: 21; Batata: 21; Café: 21; Citros: 21; Feijão: 25; Milho: 21; Soja: 21; Tomate: 21;
Trigo: 21.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ||
Nome Comum | Nome Científico | Litros P.C./ha | Gramas i.a./ha | |
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 0,5 | 62,5 + 62,5 |
Mancha-de-Alternaria | Alternaria alternata | 0,5 | 62,5 + 62,5 | |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var.cephalosporioides | 0,6 | 75 + 75 | |
Amendoim | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,6 | 75 + 75 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | 0,6 | 75 + 75 | |
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,5 | (62,5 + 62,5) |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 | (93,75 + 93,75) | |
Banana | Sigatoka-negra Sigatoka-amarela | Mycosphaerella fijiensis Mycosphaerella musicola | 0,6 | (75+75) |
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,6 | 75 + 75 |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,6 | 75 + 75 | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,6 | 75 + 75 | |
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 0,6 | 75 + 75 |
Ferrugem-comum | Puccinia sorghi | 0,8 | 100 + 100 | |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 0,8 | 100 + 100 | |
Mancha-de-phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | 0,8 | 100 + 100 | |
Soja | Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,4 | 50 + 50 |
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,4 | 50 + 50 | |
Septoriose | Septoria glycines | 0,4 | 50 + 50 | |
Trigo | Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | 0,6 | 75 + 75 |
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,6 | 75 + 75 | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,6 | 75 + 75 | |
Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 | 75 + 75 |
p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
Em algodão, iniciar o controle na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulária, ramulose ou mancha-de-Alternaria. Repetir a aplicação a cada 12 – 15 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favoráveis aos fungos. Normalmente, são suficientes de 2 a 3 aplicações.
Em amendoim, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de elongação da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das manchas foliares. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 – 18 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicida de mecanismos de ação diferentes de Stratego, não pertencentes à classe das estrobilurinas.
Em arroz, a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5
% das panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, tem intervalos de aplicação variáveis de acordo com a doença-alvo. Deve ser realizada com 12 – 15 dias após a primeira para o controle de brusone e com 15 – 20 dias, para o controle da mancha-parda. Para as duas doenças o menor intervalo é recomendado na presença de fatores climáticos muito propícios às doenças.
Em banana, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência das chuvas e reaplicar a cada 15 dias. Realizar no máximo 6 aplicações para o controle da sigatoka-negra e no máximo 4 aplicações para o controle da sigatoka-amarela.
Em feijão, fazer 3 aplicações, iniciando-se preventivamente (antes do aparecimento dos primeiros sintomas): a primeira aplicação deve ser feita a partir da fase de botões florais, com 35 – 40 dias após a emergência da cultura, e a partir daí, com intervalos de 15 dias, deve-se repetir a segunda e a terceira aplicações. Em caso de variedades de ciclo mais longo ou da necessidade de aplicações na fase vegetativa ou no final da fase reprodutiva da cultura, não utilizar Stratego e aplicar fungicidas não pertencentes à classe das estrobilurinas.
Em milho, realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próximo a fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas de ferrugem, ferrugem-polissora, cercosporiose ou mancha-de-Phaeosphaeria nas folhas, repetindo a aplicação 15 – 20 dias após, caso necessário. Realizar no máximo 2 aplicações.
Em soja, para o controle ao mesmo tempo de crestamento foliar e septoriose, realizar 2 aplicações preventivas, ambas na fase reprodutiva da cultura. Em lavouras semeadas até final de outubro, fazer a primeira aplicação no início da formação de grãos (R5.1) e a segunda, na fase de “meia granação” (R5.3). Para o controle de oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta.
Em lavouras semeadas a partir do início de novembro, deve-se antecipar as 2 aplicações, sendo a primeira na fase de “canivetinho” (R3) e a segunda no início de formação de grãos (R5.1).
Em trigo, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e iniciar o controle após o aparecimento dos primeiros sintomas de oídio, ferrugem-da-folha ou manchas foliares. A partir de 12 – 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas muito propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, promover uma segunda aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora personata | Mancha-castanha, Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Para as culturas de amendoim, arroz, algodão, feijão, milho, soja e trigo, a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos devem ser dotados com bicos de jato cônico vazio da série “D” ou similar, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de 200 a 250 micra, e densidade acima de 200 gotas/cm2. Em algodão, arroz, feijão, milho, soja e trigo recomenda-se o volume de calda de 200 – 300 L/ha. Em amendoim, normalmente são necessários 400 – 500 L/ha. Para pulverização com aeronaves agrícolas utilizar barras equipadas com bicos de jato cônico vazio da série “D” ou similar, com a combinação adequada de difusor (core), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 80 gotas / cm2. Recomenda-se o volume de 30 – 40 L/ha de calda, altura de vôo de 2 – 3 m do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 – 18 m.
Na cultura da banana, aplicar a dose recomendada do produto diluída em óleo mineral e água, num volume total de calda de 15 – 20 L/ha, com pulverizador costal motorizado ou com aeronave agrícola equipada com 4 atomizadores micronair AU 3000.
Algodão 21 dias Amendoim 15 dias
Arroz 45 dias
Banana 1 dia
Feijão 15 dias
Milho 30 dias
Soja 21 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Controle de gramíneas em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas em: algodão, alho, batata, batata-doce, batata-yacon, berinjela, beterraba, café, cará, cebola, cenoura, feijão, fumo, gengibre, inhame, jiló, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, nabo, pimenta, quiabo, rabanete, soja e tomate;
Controle de gramíneas em pós-emergência das plantas daninhas e em pré-plantio (dessecação) nas culturas de: milho e trigo;
Controle de capim-amargoso (Digitaria insularis), resistente ao ingrediente ativo glifosato, e azevém (Lolium multiflorum) em pós-emergência da planta daninha e em pré-plantio (dessecação) na cultura da soja;
Como acelerador da maturação em pós-emergência na cultura de cana-de-açúcar.
Culturas* | Plantas Infestantes | Estádio | Dose (L p.c./ha)*** |
Algodão Alho** | Capim-marmelada ou capim-papuã (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) Capim-custódio (Pennisetum setosum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | 4 folhas a 2 perfilhos | 0,35 |
Batata | |||
Batata-doce | |||
Batata-yacon | |||
Berinjela Beterraba | 2 a 3 perfilhos | 0,40 | |
Café | |||
Cará | |||
Cebola** Cenoura | 4 perfilhos | 0,45 | |
Feijão | |||
Fumo Gengibre Inhame | Milho voluntário (Zea mays) Milheto voluntário (Pennisetum americanum) | 15 - 30cm | 0,35 - 0,45 |
Jiló | |||
Mandioca Mandioquinha -salsa | Trigo voluntário (Triticum aestivum) Arroz voluntário (Oryza sativa) | 10 - 15cm | 0,35 - 0,45 |
Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-massambará (Sorghum halepense) Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Melancia | |||
Nabo | |||
Pimenta | |||
Quiabo Rabanete | 20 - 40cm | 0,40 - 0,45 | |
Soja | |||
Tomate |
*Para todas as culturas é essencial a adição de óleo mineral emulsionável à calda de pulverização nas aplicações com Cletodim 240 EC PLS CL1.
** Para alho e cebola aplicar até a dose máxima de 0,40L/ha.
*** L p.c. /ha = litro de produto comercial por hectare.
Culturas* | Plantas Infestantes | Estádio | Dose (L p.c./ha)** |
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | Início de perfilhamento | 0,30 - 0,50 |
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) Aveia- preta (Avena strigosa) | Início de perfilhamento | 0,30 - 0,50 |
*Para todas as culturas é essencial a adição de óleo mineral emulsionável à calda de pulverização nas aplicações com Cletodim 240 EC PLS CL1.
** L p.c. /ha = litro de produto comercial por hectare.
Cultura* | Plantas Infestantes | Estádio | Dose (L p.c./ha)** |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até o florescimento | 0,60 - 1,00 para as 2 aplicações sequenciais na dessecação antes do plantio E/OU 0,45 para a aplicação em pós-emergência da cultura e da planta infestante |
Azevém (Lolium multiflorum) | 2 perfilhos até o florescimento | 0,45 |
* É essencial a adição de óleo mineral emulsionável à calda de pulverização nas aplicações com Cletodim 240 EC PLS CL1.
** L p.c. /ha = litro de produto comercial por hectare.
Cultura | Finalidade | Época de aplicação | Dose (L p.c./ha)* |
Cana-de- açúcar | Acelerar a maturação e incrementar os parâmetros relacionados à qualidade da cana-de- açúcar. | 40 a 60 dias antes da colheita | 0,10 a 0,15 Atenção: Não adicionar adjuvante de nenhuma natureza. |
* L p.c. /ha = litro de produto comercial por hectare.
Cletodim 240 EC PLS CL1 deve ser aplicado após a germinação da maioria das sementes das plantas daninhas (gramíneas). A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento das culturas presentes nesta bula e antes do período crítico de competição, exceto em milho e trigo, onde o produto deve ser aplicado obrigatoriamente antes da semeadura, assim como deve ser adotado um programa de manejo na dessecação antes do plantio de soja, em áreas com problemas de capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato.
Condições ideais de aplicação: Cletodim 240 EC PLS CL1 deve ser aplicado em gramíneas anuais em fase ativa de crescimento vegetativo, no estádio de 4 folhas até 4 perfilhos e, no caso de gramíneas perenes, no estádio de 20 a 40cm. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado. Para controle satisfatório, é necessário observar as condições de umidade do solo, temperatura média entre 20 - 32ºC e boa umidade do ar (acima de 60%). Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
Algodão e feijão: adicionar óleo mineral emulsionável (0,5 a 1,0% v/v). Realizar uma única pulverização na pós-emergência das culturas e plantas daninhas, com um volume de calda de 250L/ha.
Alho e cebola: realizar uma única pulverização até a dose maior de 0,40L/ha, com adição de óleo mineral emulsionável a 0,50% v/v, na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, com um volume de calda de 250L/ha.
Batata, batata-doce, batata-yacon, berinjela, beterraba, café, cará, cenoura, fumo, gengibre, inhame, jiló, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, nabo, pimenta, quiabo, rabanete e tomate: adicionar óleo mineral emulsionável a 0,5%v/v e realizar uma única pulverização na pós- emergência das culturas e plantas daninhas, com um volume de calda de 250L/ha.
Soja:
Aplicação em pós-emergência: adicionar óleo mineral emulsionável (0,5 a 1,0% v/v). Para cultivares com ciclo curto a médio, fazer a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura e para as de ciclo longo após 21 a 40 dias. Realizar uma única pulverização com um volume de calda de 250L/ha.
Manejo de capim-amargoso (Digitaria insularis) e azevém (Lolium multiflorum) antes do plantio (dessecação): adicionar óleo mineral emulsionável (0,5 a 1,0% v/v) com um volume de calda de 200L/ha.
Milho e Trigo: uma única aplicação deve ser realizada até 7 dias antes da semeadura do milho e do trigo com adição de óleo mineral emulsionável a 0,5% v/v e um volume de calda de 200L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Alho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata yacon | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata-doce | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Berinjela | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Beterraba | Pennisetum americanum | milheto | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cará | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Cebola | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Cenoura | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Feijão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Fumo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Gengibre | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Jiló | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Mandioca | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Melancia | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Nabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimenta | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Quiabo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Rabanete | Brachiaria platyphylla | capim-marmelada (2), papuã, papuã-do-banhado | Ver detalhes |
Soja | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Sempre usar pulverizador limpo e em bom estado, conforme a orientação do fabricante do equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Pulverizador de barra tratorizado:
Utilizar bicos uniformes, sendo recomendados bicos tipo leque da série 80 ou 110, que produzam gotas entre 200 a 500 micra com densidade de 20 gotículas/cm2. Pressão de 30 a 45lb/pol2.
Pulverizador costal manual:
Utilizar bicos uniformes, sendo recomendados bicos do tipo leque da série 80 ou 110. Recomenda- se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme.
APLICAÇÃO AÉREA (PARA AS CULTURAS DE ALGODÃO, CANA-DE-AÇÚCAR, FEIJÃO, MILHO, SOJA E TRIGO):
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micra e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos deverá ser entre 3 e 10km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Utilizar óleo mineral emulsionável a 1% v/v, EXCETO para a cultura da cana-de-açúcar.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 32oC;
Umidade relativa do ar mínima de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10km/hora.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Influências de fatores ambientais na aplicação:
Após a aplicação do Cletodim 240 EC PLS CL1 proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do herbicida. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 50 dias |
Alho, batata, cebola, cenoura e feijão | 40 dias |
Berinjela, café, cana-de-açúcar, jiló, melancia, pimenta, quiabo e tomate | 20 dias |
Fumo | UNA* |
Mandioca, batata-doce, batata-yacon, cará, beterraba, gengibre, inhame, mandioquinha-salsa, nabo e rabanete | 180 dias |
Soja – pós emergência | 60 dias** |
Soja | 97 dias*** |
Milho e trigo | (1) |
*UNA = Uso Não Alimentar
**O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de
uma única aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
***O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (número máximo de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura (dessecação pré-plantio), e uma terceira na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
(1) Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré-plantio.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Controle de gramíneas em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas em: algodão, alho, batata, batata-doce, batata-yacon, berinjela, beterraba, café, cará, cebola, cenoura, feijão, fumo, gengibre, inhame, jiló, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, nabo, pimenta, quiabo, rabanete, soja e tomate;
Controle de gramíneas em pós-emergência das plantas daninhas e em pré-plantio (dessecação) nas culturas de: milho e trigo;
Controle de capim-amargoso (Digitaria insularis), resistente ao ingrediente ativo glifosato, e azevém (Lolium multiflorum) em pós-emergência da planta daninha e em pré-plantio (dessecação) na cultura da soja;
Como acelerador da maturação em pós-emergência na cultura de cana-de-açúcar.
Culturas* | Plantas Infestantes | Estádio | Dose (L p.c./ha)*** |
Algodão Alho** Batata Batata-doce Batata-yacon Berinjela Beterraba Café Cará Cebola** Cenoura Feijão Fumo Gengibre Inhame Jiló Mandioca Mandioquinha -salsa Melancia | Capim-marmelada ou capim-papuã (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) Capim-custódio (Pennisetum setosum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | 4 folhas a 2 perfilhos | 0,35 |
2 a 3 perfilhos | 0,40 | ||
4 perfilhos | 0,45 | ||
Milho voluntário (Zea mays) Milheto voluntário (Pennisetum americanum) | 15 - 30cm | 0,35 - 0,45 | |
Trigo voluntário (Triticum aestivum) Arroz voluntário (Oryza sativa) | 10 - 15cm | 0,35 - 0,45 |
Culturas* | Plantas Infestantes | Estádio | Dose (L p.c./ha)*** |
Nabo Pimenta Quiabo Rabanete Soja Tomate | Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-massambará (Sorghum halepense) Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 20 - 40cm | 0,40 - 0,45 |
*Para todas as culturas é essencial a adição de óleo mineral emulsionável à calda de pulverização nas aplicações com CLETODIM 240 EC PROVENTIS.
** Para alho e cebola aplicar até a dose máxima de 0,40L/ha.
*** L p.c. /ha = litro de produto comercial por hectare.
Culturas* | Plantas Infestantes | Estádio | Dose (L p.c./ha)** |
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | Início de perfilhamento | 0,30 - 0,50 |
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) Aveia- preta (Avena strigosa) | Início de perfilhamento | 0,30 - 0,50 |
*Para todas as culturas é essencial a adição de óleo mineral emulsionável à calda de pulverização nas aplicações com CLETODIM 240 EC PROVENTIS.
** L p.c. /ha = litro de produto comercial por hectare.
Cultura* | Plantas Infestantes | Estádio | Dose (L p.c./ha)** |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Até o florescimento | 0,60 - 1,00 para as 2 aplicações sequenciais na dessecação antes do plantio E/OU 0,45 para a aplicação em pós-emergência da cultura e da planta infestante |
Azevém (Lolium multiflorum) | 2 perfilhos até o florescimento | 0,45 |
* É essencial a adição de óleo mineral emulsionável à calda de pulverização nas aplicações com
** L p.c. /ha = litro de produto comercial por hectare.
Cultura | Finalidade | Época de aplicação | Dose (L p.c./ha)* |
Cana-de- açúcar | Acelerar a maturação e incrementar os parâmetros relacionados à qualidade da cana-de- açúcar. | 40 a 60 dias antes da colheita | 0,10 a 0,15 Atenção: Não adicionar adjuvante de nenhuma natureza. |
* L p.c. /ha = litro de produto comercial por hectare.
CLETODIM 240 EC PROVENTIS deve ser aplicado após a germinação da maioria das sementes das plantas daninhas (gramíneas). A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento das culturas presentes nesta bula e antes do período crítico de competição, exceto em milho e trigo, onde o produto deve ser aplicado obrigatoriamente antes da semeadura, assim como deve ser adotado um programa de manejo na dessecação antes do plantio de soja, em áreas com problemas de capim- amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato.
Condições ideais de aplicação: CLETODIM 240 EC PROVENTIS deve ser aplicado em gramíneas anuais em fase ativa de crescimento vegetativo, no estádio de 4 folhas até 4 perfilhos e, no caso de gramíneas perenes, no estádio de 20 a 40cm. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado. Para controle satisfatório, é necessário observar as condições de umidade do solo, temperatura média entre 20 - 32ºC e boa umidade do ar (acima de 60%). Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
Algodão e feijão: adicionar óleo mineral emulsionável (0,5 a 1,0% v/v). Realizar uma única pulverização na pós-emergência das culturas e plantas daninhas, com um volume de calda de 250L/ha.
Alho e cebola: realizar uma única pulverização até a dose maior de 0,40L/ha, com adição de óleo mineral emulsionável a 0,50% v/v, na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, com um volume de calda de 250L/ha.
Batata, batata-doce, batata-yacon, berinjela, beterraba, café, cará, cenoura, fumo, gengibre, inhame, jiló, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, nabo, pimenta, quiabo, rabanete e tomate: adicionar óleo mineral emulsionável a 0,5%v/v e realizar uma única pulverização na pós- emergência das culturas e plantas daninhas, com um volume de calda de 250L/ha.
Soja:
Aplicação em pós-emergência: adicionar óleo mineral emulsionável (0,5 a 1,0% v/v). Para cultivares com ciclo curto a médio, fazer a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura e para as de ciclo longo após 21 a 40 dias. Realizar uma única pulverização com um volume de calda de 250L/ha.
Manejo de capim-amargoso (Digitaria insularis) e azevém (Lolium multiflorum) antes do plantio (dessecação): adicionar óleo mineral emulsionável (0,5 a 1,0% v/v) com um volume de calda de 200L/ha.
Milho e Trigo: uma única aplicação deve ser realizada até 7 dias antes da semeadura do milho e do trigo com adição de óleo mineral emulsionável a 0,5% v/v e um volume de calda de 200L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Alho | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata yacon | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata-doce | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Berinjela | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Beterraba | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Café | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Cará | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cebola | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cenoura | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Chalota | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Gengibre | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Jiló | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Melancia | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Nabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pimenta | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Quiabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Rabanete | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Sempre usar pulverizador limpo e em bom estado, conforme a orientação do fabricante do equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Pulverizador de barra tratorizado:
Utilizar bicos uniformes, sendo recomendados bicos tipo leque da série 80 ou 110, que produzam gotas entre 200 a 500 micra com densidade de 20 gotículas/cm2. Pressão de 30 a 45lb/pol2.
Pulverizador costal manual:
Utilizar bicos uniformes, sendo recomendados bicos do tipo leque da série 80 ou 110. Recomenda- se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme.
APLICAÇÃO AÉREA (PARA AS CULTURAS DE ALGODÃO, CANA-DE-AÇÚCAR, FEIJÃO, MILHO, SOJA E TRIGO):
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micra e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos deverá ser entre 3 e 10km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Utilizar óleo mineral emulsionável a 1% v/v, EXCETO para a cultura da cana-de-açúcar.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 32oC;
Umidade relativa do ar mínima de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10km/hora.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Influências de fatores ambientais na aplicação:
Após a aplicação do CLETODIM 240 EC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do herbicida. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 50 dias |
Alho, batata, cebola, cenoura e feijão | 40 dias |
Berinjela, café, cana-de-açúcar, jiló, melancia, pimenta, quiabo e tomate | 20 dias |
Fumo | UNA* |
Mandioca, batata-doce, batata-yacon, cará, beterraba, gengibre, inhame, mandioquinha-salsa, nabo e rabanete | 180 dias |
Soja – pós emergência | 60 dias** |
Soja | 97 dias*** |
Milho e trigo | (1) |
*UNA = Uso Não Alimentar
**O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de
uma única aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
***O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (número máximo de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura (dessecação pré-plantio), e uma terceira na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
(1) Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré-plantio.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Volume de Calda | Época de aplicação | ||
Nome científico | Nome comum | Produto comercial (L/ha) | Ingredient e ativo (g/ha) | |||
Algodão Alho* Batata Cebola* Cenoura Feijão Fumo Mandioca Melancia Soja Tomate | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Echinochloa crusgalli Eleusine indica Eragrostis ciliaris Pennisetum setosum Rottboellia exaltata Setaria geniculata | Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-arroz Capim-pé-de-galinha Capim-penacho Capim-custódio Capim-camalote Capim-rabo-de- raposa | 0,35 | 84 | Pulverizador costal manual: 200 – 300 L/ha Pulverizador tratorizado com barra: 100 – 200 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha | 4 folhas a 2 perfilhos |
0,40 | 96 | 2 a 3 perfilhos | ||||
0,45 | 108 | 4 ou mais perfilhos | ||||
Pennisetum americanum | Milheto | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 15 a 30cm altura | ||
Zea mays | Milho voluntário | |||||
Oryza sativa | Arroz voluntário Arroz -vermelho | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 10 a 15cm altura | ||
Triticum aestivum | Trigo voluntário | |||||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 0,40 a 0,45 | 96 a 108 | 20 a 40cm altura | ||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Sorghum halepense | Capim-massambará |
*utilizar dose de até 0,40L/ha.
Aplicação única quando houver intensa germinação das gramíneas, não permitindo a competição com a cultura. O solo deve estar úmido. Não aplicar em períodos de seca prolongada.
Soja - para cultivares de ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura. Para cultivares de ciclo longo, aplicar após 21 a 40 dias da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Alho | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cebola | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cenoura | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Feijão | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Fumo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Melancia | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Tomate | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
O CLETODIM 240 EC TECNOMYL I é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h Preparo da calda:
De acordo com a cultura, o tamanho das plantas e o equipamento de pulverização, utilizar volume de calda, conforme a indicação de uso da bula;
Verificar se os equipamentos estão limpos, descontaminados e funcionando normalmente;
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com ¾ da quantidade de água necessária;
Colocar a quantidade determinada do produto, conforme a indicação de uso da bula;
Adicionar o óleo mineral à calda;
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água no tanque do pulverizador;
No caso de pulverizador costal, realizar o preparo em um balde próprio e exclusivo para esta finalidade, adicionando o produto na água, depois o óleo mineral e homogeneizando (não utilizar as mãos para realizar a mistura) a calda. Completar o tanque com a quantidade de água determinada.
Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação, a ser consumida numa mesma jornada de trabalho;
Evitar a contaminação ambiental;
Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) recomendados para o preparo da calda.
Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes conforme as recomendações do fabricante.
Pulverizador costal manual – utilizar volume de calda de 200 a 300L/ha. Pulverizador tratorizado com barra – utilizar volume de calda entre 100 a 200L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 50 |
Alho | 40 |
Batata | 40 |
Cebola | 40 |
Cenoura | 40 |
Feijão | 40 |
Fumo | UNA |
Mandioca | 180 |
Melancia | 20 |
Soja | 60 |
Tomate | 20 |
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Volume de Calda | Época de aplicação | ||
Nome científico | Nome comum | Produto comercial (L/ha) | Ingredient e ativo (g/ha) | |||
Algodão Alho* Batata Cebola* Cenoura Feijão Fumo Mandioca Melancia Soja Tomate | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Echinochloa crusgalli Eleusine indica Eragrostis ciliaris Pennisetum setosum Rottboellia exaltata Setaria geniculata | Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-arroz Capim-pé-de-galinha Capim-penacho Capim-custódio Capim-camalote Capim-rabo-de- raposa | 0,35 | 84 | Pulverizador costal manual: 200 – 300 L/ha Pulverizador tratorizado com barra: 100 – 200 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha | 4 folhas a 2 perfilhos |
0,40 | 96 | 2 a 3 perfilhos | ||||
0,45 | 108 | 4 ou mais perfilhos | ||||
Pennisetum americanum | Milheto | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 15 a 30cm altura | ||
Zea mays | Milho voluntário | |||||
Oryza sativa | Arroz voluntário Arroz -vermelho | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 10 a 15cm altura | ||
Triticum aestivum | Trigo voluntário | |||||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 0,40 a 0,45 | 96 a 108 | 20 a 40cm altura | ||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Sorghum halepense | Capim-massambará |
*utilizar dose de até 0,40L/ha.
Aplicação única quando houver intensa germinação das gramíneas, não permitindo a competição com a cultura. O solo deve estar úmido. Não aplicar em períodos de seca prolongada.
Soja - para cultivares de ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura. Para cultivares de ciclo longo, aplicar após 21 a 40 dias da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alho | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Cenoura | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Mandioca | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Melancia | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Soja | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Tomate | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
O CLETODIM 240 EC TECNOMYL II é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Preparo da calda:
De acordo com a cultura, o tamanho das plantas e o equipamento de pulverização, utilizar volume de calda, conforme a indicação de uso da bula;
Verificar se os equipamentos estão limpos, descontaminados e funcionando normalmente;
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com ¾ da quantidade de água necessária;
Colocar a quantidade determinada do produto, conforme a indicação de uso da bula;
Adicionar o óleo mineral à calda;
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água no tanque do pulverizador;
No caso de pulverizador costal, realizar o preparo em um balde próprio e exclusivo para esta finalidade, adicionando o produto na água, depois o óleo mineral e homogeneizando (não utilizar as mãos para realizar a mistura) a calda. Completar o tanque com a quantidade de água determinada.
Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação, a ser consumida numa mesma jornada de trabalho;
Evitar a contaminação ambiental;
Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) recomendados para o preparo da calda.
Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes conforme as recomendações do fabricante.
Pulverizador costal manual – utilizar volume de calda de 200 a 300L/ha. Pulverizador tratorizado com barra – utilizar volume de calda entre 100 a 200L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro da gota: A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formada ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. Formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersada com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 50 |
Alho | 40 |
Batata | 40 |
Cebola | 40 |
Cenoura | 40 |
Feijão | 40 |
Fumo | UNA |
Mandioca | 180 |
Melancia | 20 |
Soja | 60 |
Tomate | 20 |
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Volume de Calda | Época de aplicação | ||
Nome científico | Nome comum | Produto comercial (L/ha) | Ingredient e ativo (g/ha) | |||
Algodão Alho* Batata Cebola* Cenoura Feijão Fumo Mandioca Melancia Soja Tomate | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Echinochloa crusgalli Eleusine indica Eragrostis ciliaris Pennisetum setosum Rottboellia exaltata Setaria geniculata | Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-arroz Capim-pé-de-galinha Capim-penacho Capim-custódio Capim-camalote Capim-rabo-de- raposa | 0,35 | 84 | Pulverizador costal manual: 200 – 300 L/ha Pulverizador tratorizado com barra: 100 – 200 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha | 4 folhas a 2 perfilhos |
0,40 | 96 | 2 a 3 perfilhos | ||||
0,45 | 108 | 4 ou mais perfilhos | ||||
Pennisetum americanum | Milheto | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 15 a 30cm altura | ||
Zea mays | Milho voluntário | |||||
Oryza sativa | Arroz voluntário Arroz -vermelho | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 10 a 15cm altura | ||
Triticum aestivum | Trigo voluntário | |||||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 0,40 a 0,45 | 96 a 108 | 20 a 40cm altura | ||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Sorghum halepense | Capim-massambará |
*utilizar dose de até 0,40L/ha.
Aplicação única quando houver intensa germinação das gramíneas, não permitindo a competição com a cultura. O solo deve estar úmido. Não aplicar em períodos de seca prolongada.
Soja - para cultivares de ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura. Para cultivares de ciclo longo, aplicar após 21 a 40 dias da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cenoura | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Melancia | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
O CLETODIM 240 EC TECNOMYL III é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Preparo da calda:
De acordo com a cultura, o tamanho das plantas e o equipamento de pulverização, utilizar volume de calda, conforme a indicação de uso da bula;
Verificar se os equipamentos estão limpos, descontaminados e funcionando normalmente;
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com ¾ da quantidade de água necessária;
Colocar a quantidade determinada do produto, conforme a indicação de uso da bula;
Adicionar o óleo mineral à calda;
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água no tanque do pulverizador;
No caso de pulverizador costal, realizar o preparo em um balde próprio e exclusivo para esta finalidade, adicionando o produto na água, depois o óleo mineral e homogeneizando (não utilizar as mãos para realizar a mistura) a calda. Completar o tanque com a quantidade de água determinada.
Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação, a ser consumida numa mesma jornada de trabalho;
Evitar a contaminação ambiental;
Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) recomendados para o preparo da calda.
Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes conforme as recomendações do fabricante.
Pulverizador costal manual – utilizar volume de calda de 200 a 300L/ha. Pulverizador tratorizado com barra – utilizar volume de calda entre 100 a 200L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 50 |
Alho | 40 |
Batata | 40 |
Cebola | 40 |
Cenoura | 40 |
Feijão | 40 |
Fumo | UNA |
Mandioca | 180 |
Melancia | 20 |
Soja | 60 |
Tomate | 20 |
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Curuquere-do-algodoeiro (Alabama argilácea) | 41,7 ml/ha | 03 | 100 - 250 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 125,0 ml/ha | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 166,7 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Curuquere-do-algodoeiro: Aplicar quando constatada 2 lagartas/planta ou 25% de desfolha. Manter a lavoura monitorada e replicar se necessário. Para controle de Bicudo: Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingirem no máximo 10%, e repetir as aplicações a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir o nível de 10% dos botões danificados. Para controle de Lagarta-das-maçãs: Iniciar as aplicações do produto quando 20% dos ponteiros apresentarem ovos. Intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 20,8 - 41,7 ml/ha | 05 | 100 - 400 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As pulverizações devem ser realizadas visando a redução da população de insetos adultos. Realizar entre uma a cinco aplicações por ciclo com intervalos de 7 dias entre as aplicações. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 41,7 ml/ha | 02 | 100 - 250 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Por tratar-se de inseticida protetor e de longa persistência, deve ser aplicado no início da infestação. Reaplicar após 45 dias. | ||||
FEIJÃO | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 62,5 - 83,3 ml/ha | 02 | 100 - 250 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no aparecimento da praga, em alternância com outros produtos. Repetir se necessário. A maior dose deverá ser recomendada em situações de alta pressão da praga. | ||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 62,5 ml/ha | 01 | 150 - 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação, na fase de folhas raspada. | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 31,3 ml/ha | 02 | 100 - 250 |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 62,5 ml/ha | |||
Percevejo-Marrom (Euschistus heros) | 400 - 500 ml/ha | 01 | 150 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-da-soja: Aplicar quando constatado 30% de desfolha (antes do florescimento), ou 15% de desfolha (após o florescimento), ou 40 lagartas por batida de pano. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. Para controle de Percevejo-da-soja: Aplicar quando houver 4 percevejos maiores que 0,5 cm por batida de pano. Em caso de produção de sementes, o limite é de 2 percevejos/amostragem. Para controle de Percevejo-Marrom: Realizar 1 aplicação (fase reprodutiva da cultura da soja) quando o nível populacional for de 0,5 a 1 percevejos por metro linear (pano de batida). Utilizar a maior dose quando a área possuir histórico de ocorrência do percevejo e em condições de alta infestação da praga. | ||||
TOMATE | Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 20,8 ml/100 L de água | 05 | 600 a 800 L/ha (costal/tratorizado) 400-800 L/ha (tomate rasteiro) |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início da infestação e uma segunda entre 10 a 14 dias após a primeira. Caso seja necessário realizar uma terceira aplicação após 10 a 14 dias da segunda. Tomate rasteiro: Utilizar volume de calda de 400-800L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento da cultura. | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo | 41,7 | 02 | 100 - 250 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
(Pseudaletia sequax) | ml/ha | L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto no início da infestação da praga. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 120g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O JAMBTRIN 120 EC pode ser aplicado via terrestre (costal ou tratorizados) e aéreo.
Seguir sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o
mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: Evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: Recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: Evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: Recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação.
Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 10 |
Batata | 03 |
Café | 01 |
Feijão | 15 |
Milho | 15 |
Soja | 20 |
Tomate | 03 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Controle de pragas em grãos e em sementes armazenados, via pulverização direta sobre os grãos e sementes; no tratamento de sacos e superfícies em contato com grãos ensacados e na desinfestação de silos e armazéns:
Grãos ou Sementes armazenados | Pragas Controladas | Dose do produto comercial | Nº Máx de Aplicações | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Volume de Calda |
Arroz | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) | Para Grãos ou Sementes a granel: 8 a 16 mL/ton de grãos Para Grãos ou Sementes Ensacados: 0,5 mL/m2 | Para Grãos ou Sementes a granel: Utilizar equipamentos próprios para pulverização sobre os grãos nas esteiras transportadoras. Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento. Para Grãos ou Sementes Ensacados: Aplicar com pulverizador costal manual. Tratar cada fileira de sacos, e quando a pilha estiver formada, pulverizar lateralmente. Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento. Obs: Os cereais deverão ser expurgados antes do tratamento, se houver infestação. | Para Grãos ou Sementes a granel: 1L de água/ton ou menos, dependendo do equipamento. Observar uma boa cobertura de pulverização sobre cereal. Para Grãos ou Sementes Ensacados: 50 mL de água/m2 de superfície de saco. | |
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Aveia | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Centeio | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
Cevada | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) | ||||
1 aplicação | |||||
Caruncho-dos cereais /gorgulho (Sitophilus zeamais) | |||||
Milho | |||||
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Sorgo | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais) e (Sitophilus oryzae) | ||||
Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | |||||
Trigo | Caruncho-dos- cereais (Sitophilus zeamais) | ||||
Triticale | Caruncho-dos- cereais ou gorgulho (Sitophilus zeamais) |
Desinfestação de silos e armazéns | Pragas Controladas | Dose do produto comercial (mL/m2) | Época e Equipamento de Aplicação | Volume de Calda (L/ton) |
Desinfestação de silos e armazéns | Caruncho-dos-cereais (Sitophilus zeamais e Sitophilus oryzae) Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella) | 100 a 200 mL, por 100 m² de superfície aplicada | Aplicar o produto no armazém vazio, por meio de pulverizador, atingindo toda a superfície das paredes, teto e chão. | 2 a 25 litros de água, dependendo da porosidade da superfície. |
Deve-se misturar a calda diretamente aos grãos no início do armazenamento.
Aplicar a calda diretamente sobre a sacaria por ocasião de seu empilhamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Aveia | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Centeio | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
Cevada - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
Milho - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Sorgo | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Trigo - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Triticale | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais ou gorgulho | Ver detalhes |
CULTURA | DIAS |
ARROZ (**) | 45 (*) |
AVEIA | 45 (*) |
CENTEIO | 45 (*) |
CEVADA | 45 (*) |
MILHO | 45 (*) |
SORGO | 45 (*) |
TRIGO | 45 (*) |
TRITICALE | 45 (*) |
(*) O intervalo de segurança refere-se ao período de tratamento dos grãos armazenados e sua comercialização.
(**) Não beneficiados e com casca para as culturas de arroz.
Os grãos armazenados só poderão ser utilizados para consumo humano após observância do intervalo de segurança.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.