Dessecante nas culturas de batata, feijão e da soja; e herbicida nas culturas de café, citros e feijão.
PLANTAAS INFESTANTES | |
Nome comum | Nome científico |
Carrapichinho | Acanthospermum australe |
Caruru-roxo, caruru | Amaranthus hybridus |
Amaranto, bredo, caruru-manso | Amaranthus viridis |
Picão−preto | Bidens pilosa |
Amendoim−bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
Corda−de−viola | Ipomoea aristolochiaefolia |
Cordão−de−frade | Leonotis nepetifolia |
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Dessecação de Saco-de-padre na pré−colheita da soja | Cardiospermum halicacabum |
Dessecante:
Batata, feijão e soja: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Herbicida:
Café, citros: Até uma aplicação por ciclo da cultura. Feijão: Até duas aplicações por ciclo da cultura.
Cultura | Dose de aplicação Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Época de aplicação e recomendação |
D E S S E C A N T E | |||
Batata | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita. |
Feijão | 1,5 a 2 | 300 a 400 | Aplicar quando o feijão estiver fisiologicamente maduro. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Soja | 1 a 2 | 200 a 400 | Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
H E R B I C I D A | |||
Café | 1,5 a 2,5 | 300 a 500 | Aplicar o produto nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm) para o controle de plantas infestantes nas entrelinhas. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Citros | |||
Feijão | 1,5 a 2,0 | 300 a 400 | Aplicação antes do plantio, nas fases iniciais de crescimento da planta infestante (5 - 15 cm). Reaplicar se ocorrer infestação. Utilizar espalhante adesivo a 0,1% v/v. |
Nota: 1 L de DIQUATE 200 SL LUBA contém 200 g do íon diquate
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Soja | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador de barra tratorizado:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 30 a 40 lb/pol², volume de calda: 200 a 300 L de água/há.
Para pulverização nas entrelinhas, através de jato dirigido, utilizar protetores de bicos. Evitar a deriva na cultura.
Pulverizador costal:
Bico tipo leque, série 80 ou 110, pressão entre 15 a 20 lb/pol², volume de calda mínimo: 200 L de água/há.
Aplicação através de aeronave agrícola (avião acoplado de barra aplicadora):
Bico tipo cônico, pontas D6 e D12 provido de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90°), pressão: 25 lb/pol², volume de calda: 30 a 40 L de água/há. Altura do voo: 2 a 3 m, faixa de deposição: 12 a 15 m. Tamanho de gotas entre 250 a 300 micras, e 30 a 40 gotas/cm². O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de pulverização para adequar a densidade. Evitar as perdas por deriva e evaporação.
Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar DIQUATE 200 SL DEZHOU III . Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata 7, Café 16, Citros 14, Feijão 7, Soja 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Volume de Calda | Época de aplicação | ||
Nome científico | Nome comum | Produto comercial (L/ha) | Ingredient e ativo (g/ha) | |||
Algodão Alho* Batata Cebola* Cenoura Feijão Fumo Mandioca Melancia Soja Tomate | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Echinochloa crusgalli Eleusine indica Eragrostis ciliaris Pennisetum setosum Rottboellia exaltata Setaria geniculata | Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-arroz Capim-pé-de-galinha Capim-penacho Capim-custódio Capim-camalote Capim-rabo-de- raposa | 0,35 | 84 | Pulverizador costal manual: 200 – 300 L/ha Pulverizador tratorizado com barra: 100 – 200 L/ha Aérea: 30 – 50 L/ha | 4 folhas a 2 perfilhos |
0,40 | 96 | 2 a 3 perfilhos | ||||
0,45 | 108 | 4 ou mais perfilhos | ||||
Pennisetum americanum | Milheto | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 15 a 30cm altura | ||
Zea mays | Milho voluntário | |||||
Oryza sativa | Arroz voluntário Arroz -vermelho | 0,35 a 0,45 | 84 a 108 | 10 a 15cm altura | ||
Triticum aestivum | Trigo voluntário | |||||
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 0,40 a 0,45 | 96 a 108 | 20 a 40cm altura | ||
Panicum maximum | Capim-colonião | |||||
Sorghum halepense | Capim-massambará |
*utilizar dose de até 0,40L/ha.
Aplicação única quando houver intensa germinação das gramíneas, não permitindo a competição com a cultura. O solo deve estar úmido. Não aplicar em períodos de seca prolongada.
Soja - para cultivares de ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura. Para cultivares de ciclo longo, aplicar após 21 a 40 dias da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Alho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Cenoura | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Melancia | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
O CLETODIM 240 EC TECNOMYL III é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Preparo da calda:
De acordo com a cultura, o tamanho das plantas e o equipamento de pulverização, utilizar volume de calda, conforme a indicação de uso da bula;
Verificar se os equipamentos estão limpos, descontaminados e funcionando normalmente;
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com ¾ da quantidade de água necessária;
Colocar a quantidade determinada do produto, conforme a indicação de uso da bula;
Adicionar o óleo mineral à calda;
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água no tanque do pulverizador;
No caso de pulverizador costal, realizar o preparo em um balde próprio e exclusivo para esta finalidade, adicionando o produto na água, depois o óleo mineral e homogeneizando (não utilizar as mãos para realizar a mistura) a calda. Completar o tanque com a quantidade de água determinada.
Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação, a ser consumida numa mesma jornada de trabalho;
Evitar a contaminação ambiental;
Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) recomendados para o preparo da calda.
Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes conforme as recomendações do fabricante.
Pulverizador costal manual – utilizar volume de calda de 200 a 300L/ha. Pulverizador tratorizado com barra – utilizar volume de calda entre 100 a 200L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
de gotas possíveis para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e a cobertura das plantas. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade relativa do ar e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 50 |
Alho | 40 |
Batata | 40 |
Cebola | 40 |
Cenoura | 40 |
Feijão | 40 |
Fumo | UNA |
Mandioca | 180 |
Melancia | 20 |
Soja | 60 |
Tomate | 20 |
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
11122024_BL_AVERT MAX_B
fungicida com modos de ação mesostêmico do grupo químico estrobilurina (azoxistrobina), sistêmico do grupo químico triazol (ciproconazol) e contato do grupo químico isoftalonitrila (clorotalonil) indicado para doenças foliares na cultura do algodão, amendoim, feijão, milho e soja, e, deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento das doenças, garantindo assim o maior potencial de controle dos fungos.
Culturas | Doenças Controladas Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 2,5 – 3,0 | Para o controle de ramulária, iniciar as aplicações preventivamente ainda na fase vegetativa, próximo aos 40 - 45 dias de emergência da cultura ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas (mancha-azul). Realizar o monitoramento da lavoura e, utilizar o maior número de aplicações de acordo com as condições meteorológicas se favoráveis ao desenvolvimento da doença, o ciclo e sensibilidade da variedade. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 2,5 – 3,0 | Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III. Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicando, se necessário, de acordo com as condições ambientais. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-preta (Cercosporium personatum) |
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 – 2,5 | Para o controle de antracnose e mancha-angular recomenda-se a utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença, e a maior sob condições severas (clima muito favorável para o rápido desenvolvimento dos patógenos). Caso haja necessidade de mais aplicações, utilizar outro fungicida. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira), e a partir daí, observar as condições meteorológicas para um bom desenvolvimento das doenças e se necessário. Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||
Milho | Mancha-branca (Phaeosphaeria maydis) | 2,5 – 3,0 | Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já a maior dose, utilizar em situações de maior pressão da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. Número máximo de aplicações: 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de outros grupos químicos. Intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 15 dias após a segunda aplicação. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2,5 – 3,0 | Para controle de ferrugem-asiática, realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, e progresso da doença, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento, como chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. |
Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, se detectada a ferrugem na região. | |||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao maior desenvolvimento do patógeno ou quando houver uma alta pressão da doença na região. | ||
Para garantir o controle efetivo da ferrugem-asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. | |||
Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. | |||
Septoriose (Septoria glycines) | Para o controle de septoriose e crestamento-foliar, a aplicação de AVERT MAX®; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL I; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL II; CLOROTALONIL 400 + CIPROCONAZOL 25 + AZOXISTROBINA 30 SC TECNOMYL III deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3). | ||
Utilizar a maior dose quando a doença já estiver presente na cultura. | |||
Nota: Adicionar óleo metilado de soja na dose de 0,25 % v/v. | |||
Número máximo de aplicações: 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicidas de outros grupos químicos. | |||
Intervalo de aplicação: 14 dias, reaplicar, se necessário. | |||
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 100 a 200L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (tratorizado ou autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda (algodão, feijão, milho e soja): 100 a 200 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
Volume de calda (amendoim): 400 L/ha + 0,25%v/v de óleo metilado de soja.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional. Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida e acaricida ORSA 400 EC; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL I; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL II; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL III possui
modo de ação de contato e ingestão, sendo indicado para o controle de pragas conforme recomendações abaixo:
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 150 mL/ha | |||
Curuquerê-do-algodão (Alabama argilacea) | 100 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação. | ||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 175 mL/ha | Reaplicar no caso de reinfestação, com intervalo máximo de 5 dias entre elas, respeitando o número máximo de aplicações. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 5 aplicações. | ||
Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 150 mL/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 175 mL/ha | Aplicação Terrestre: 300 L/ha | ||
Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações. | ||||
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 125 – 250 mL/ha | Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 150 – 200 mL/ha | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2º instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
BATATA | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 mL/ha | Aplicar no sulco de plantio no momento da semeadura e na amontoa. Nº máximo de aplicações: Realizar 02 aplicações por ciclo cultura (plantio e amontoa). | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 12,5 – 25 ml/100L de água | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalo máximo de 7 dias. Nº máximo de aplicações: Realizar 05 aplicações por ciclo cultura. | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer) | 300 mL/ha | Aplicar juntamente com a semeadura no sulco do plantio ou fazer uma pulverização em cana soca aplicando o produto dirigido à base da soqueira. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 90 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Migdolus (Migdolus frianus) | 600 mL/ha | |||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 300 – 600 mL/ha | Pulverização sobre a soqueira: Pulverizar diretamente sobre a linha de cultivo aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. (sequeira das plantas). Aplicar em áreas com histórico de ocorrência da praga. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha | |
Bicudo-da-Cana (Sphenophorous levis) | 300 – 600 mL/ha | Fazer a pulverização em cana soca, logo no início da brotação, aplicando o produto em jato dirigido à base da soqueira. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Aplicação Terrestre: 200 L/ha | ||||
CANOLA | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 80 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação em área total. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 5 mL/100L de água | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. | Aplicação Terrestre: 1.800 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 40L/ ha |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | ||||
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | ||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 08 aplicações por ano, com exceção para o controle de Psilídio, que deve ter somente 3 aplicações por ano. | Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | ||
Bicho-furã (Ecdytolopha aurantiana) | 2 mL/100L de água | |||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 2,1 mL/100L de água | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. Nº máximo de aplicações: Realizar somente 01 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 6.000 L/ha |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,875 mL/100L de água | |||
Pulgão (Aphis gossypii) | 0,65 mL/100L de água | |||
EUCALIPTO (Campo) | Percevejo-bronzeado (Thaumastocoris peregrinus) | 100 – 150 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação e reaplicar em caso de reinfestação. Efetuar a aplicação de forma que possibilite boa cobertura da parte aérea das plantas. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas, utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 05 aplicações por ano. | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 150 – 250 mL/ha |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 75 – 125 mL/100 L de água | Aplicar o produto através de rega das bandejas utilizando um regador comum ou pulverizador costal. Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. Nº máximo de aplicações: Reaplicar se houver reinfestação, considerando no máximo 5 aplicações. | 20mL/m2 de bandeja |
FEIJÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 12,5 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação, na forma de pulverização total. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Nº máximo de aplicações: No máximo 3 aplicações, com intervalo de até 5 dias. | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci - Raça B) | 125 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Nº máximo de aplicações: No máximo 3 aplicações, com intervalo de até 3 dias | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 87,5 – 125 mL/ha | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2º instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | ||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 12,5 – 25 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação na forma de pulverização total. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 200 - 300 L/ha |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 25 mL/ha | |||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 6,25 mL/ha |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 10 mL/100 L de água | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemu s latus) | ||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 7,5 mL/100L de água | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 500 - 1.000 L/ha |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 mL/100L de água | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 mL/100L de água | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada a presença da praga (início da infestação e ao atingir o nível de controle recomendado para a cultura da melancia). Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 1.000 L/ha |
MILHO | Larva alfinete (Diabrotica speciosa) | 75 mL/ha | Aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco de plantio. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 200 - 300 L/ha |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 7,5 mL/100L de água | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo entre 10 a 15 dias. | Aplicação Terrestre: 2.000 L/ha |
CULTURA | PRAGAS | DOSES (Produto comercial) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 150 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | Aplicar quando o nível de dano equivaler a 15% da área foliar. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 5 -12,5 mL/ha | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha | |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 25 – 40 mL/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 18,75 mL/100L de água | Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 7 dias. | Aplicação Terrestre: 800 L/ha |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 12,5 mL/100L de água | |||
UVA | Vaquinha-verde (Maecolaspis trivialis) | 80 mL/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Nº máximo de aplicações: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | Aplicação Terrestre: 800 L/ha Aplicação Aérea: 10 a 50 L/ ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 12,5 mL/100L de água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Canola | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Aphis gossypii | Ver detalhes | |
Eucalipto | Thaumascotocoris peregrinus | Percevejo-bronzeado | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Maecolaspis trivialis | Besouro-dos-frutos, Besouro-verde | Ver detalhes |
O ORSA 400 EC; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL I; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL II; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL III deve ser aplicado através
de equipamentos terrestres (manual, costal ou tratorizado) e regador para viveiro de eucalipto ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC;
umidade relativa do ar acima de 55%;
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h;
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Para equipamentos de pivô central, não aplicar com ventos acima de 15 km/h, para evitar perda da eficiênciada aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de ORSA 400 EC; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL I; BIFENTRINA 400 EC TECNOMYL II; BIFENTRINA
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de segurança (Dias) |
Algodão | 15 |
Batata | 35 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Canola | 14 |
Citros | 07 |
Crisântemo | UNA |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 20 |
Fumo | UNA |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melancia | 07 |
Melão | 07 |
Milho | (1) |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
Tomate | 06 |
Uva | 07 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação