Recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 650 - 750 mL/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares | |||
ALGODÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 400 - 600 mL/ha | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | ÁU caro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||
AMENDOIM | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 100 ml/ha | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando forem constatadas as |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 150 – 200 ml/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 ml/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 – 400 ml/ha | primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 – 600 ml/ha | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
ARROZ (Sequeiro e Irrigado) | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 – 300 ml/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 -150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | ||||
200 ml/ha | |||||
AVEIA | Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa zea) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha | ||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | ||||
100 - 200 ml/ha | |||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 300 - 500 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Broca-da-cana: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 30 dias. | |||||
CENTEIO | Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa zea) | 200 ml/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
CEVADA | Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 100 mL/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
ERVILHA | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área. | ||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 - 400 mL/ha | UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. . | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | |||
FEIJÃO | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 100 a 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 100-400 mL/ha | ||||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 100 mL/ha | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 150 - 200 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 - 400 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 - 200 mL/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
GRÃO-DE- BICO | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área | ||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 300 - 400 mL/ha | UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 - 200 mL/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||
LENTILHA | 3 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha | Mosca-minadora: Recomenda- se monitorar constantemente as pragas na cultura. Realizar a aplicação foliar quando for observado os primeiros sintomas em folhas da cultura, ou no início do aparecimento dos primeiros indivíduos na área | ||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | 300 - 400 mL/ha | UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. | ||
Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | ||||
MILHETO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 600 mL/ha | 2 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 600 mL/ha | 2 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagarta militar: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
PASTAGEM | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 a 400 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 -150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | 150 mL/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 14 dias. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Broca-das-axilas: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Tripes: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 a 14 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 - 200 mL/ha | ||||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 100 mL/ha | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
100 - 200 mL/ha | |||||
SOJA | Lagarta-falsa- medideira (Rachiplusia nu) | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 a 200 L/ha Pulverização aérea Mín. 20 L/ha | ||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | |||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 - 200 mL/ha | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | |||||
Lagarta - Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | ||||
Tripes (Caliothrips phaseoli) | 100 – 200 mL/ha | ||||
SORGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 600 mL/ha | 2 aplicações | UPulverização terrestre 100 a 150 L/ha UPulverização aérea Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar a aplicação no início de infestação, quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da |
área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
TRIGO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 -150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
TRITICALE | Lagarta-do- algodão (Helicoverpa armigera) | 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 100 - 150 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. INTERVALO DE APLICAÇÃO: 7 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 - 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||||
Milheto, Milho, Soja e Sorgo, e 41 metros para as culturas do Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale e Pastagem, entre a área tratada e as áreas de vegetação natural adjacentes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Centeio | Spodoptera frugiperda | Lagarta-militar | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Ervilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Liriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Helicoverpa armigera | Helicoverpa | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Lentilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Caliothrips phaseoli | Tripes, Tripes-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
Pulverização foliar. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Pulverização aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, INSTIVO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar sistema fechado de mistura e abastecimento para aplicação aérea em todas as culturas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto INSTIVO pode ser aplicado através de drones agrícolas devendo ser adequado para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e
diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Para todos os tipos de pulverização, utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização de no mínimo de 50 cm para pulverização terrestre e de 2 m para pulverização aérea, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas recomendadas para a aplicação:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Arroz | 15 |
Aveia | 10 |
Cana-de-açúcar | 60 |
Centeio | 10 |
Cevada | 10 |
Ervilha | 14 |
Feijão | |
Feijões (feijão- mungo, feijão-fava, feijão caupi e demais espécies) | |
Grão-de-bico |
Lentilha | |
Milheto | 40 |
Milho | 40 |
Pastagem | 3 |
Soja | 21 |
Sorgo | 40 |
Trigo | 10 |
Triticale | 10 |
Cultura | Atividades de 2 e 8 horas |
Algodão | 1 dia |
Cana-de-açúcar | 1 dia |
Milheto | 1 dia |
Milho | 1 dia |
Soja | 1 dia |
Sorgo | 1 dia |
O intervalo de reentrada para as culturas do Amendoim, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão de Bico, Lentilha, Pastagem, Trigo e Triticale é até a secagem da calda.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Abacate | Cochonilha | Protopulvinaria longivalvata | 20 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Protopulvinaria longivalvata: Aplicar TRIVOR® assim que for identificado a ocorrência da praga na área. O monitoramento do pomar deve ser realizado a cada dez dias, inspecionando-se 1% das plantas da área plantada. Recomenda-se examinar um ramo por quadrante da planta, tendo-se o cuidado de olhar a face inferior das folhas onde a cochonilha se aloja. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. | ||||||
Abacaxi | Cochinilha-do- abacaxi | Dysmicoccus brevipes | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for encontrada no mínimo cinco plantas com sintoma de murcha ou presença de colônias nas áreas de até cinco hectares, e, pelo menos dez plantas em áreas acima de cinco hectares. Realizar o monitoramento, a fim de se observar a presença de plantas com sintomas de murcha ou com colônia de cochonilhas. | ||||||
Abóbora Abobrinha Berinjela Chuchu Jiló Maxixe Pepino Pimenta Pimentão Quiabo | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 50 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em alta infestação realizar aplicações sequenciais. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | ||
Pulgão-do- algodão | Aphis gossypii | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® no índice de infestação do pulgão. Nas cultivares resistentes à virose, iniciar o controle quando 50 - 70% de plantas infestadas. Para as variedades susceptíveis à virose, a aplicação deve ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Alho Cebola Chalota | Tripes | Thrips tabaci | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, e, reaplicar caso haja reinfestação. A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | ||||||
Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo entre 10 a 15 dias por ciclo da cultura. | |||||
Cigarrinha | Empoasca kraemeri | Aérea: máx. 40 L/ha | ||||
Amendoim | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Empoasca kraemeri: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Anonáceas | Broca-das- sementes | Bephratelloides spp. | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações de TRIVOR® deverão ser iniciadas quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. | |||||
Ervilha Feijão Feijões Grão-de-bico | Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias por ciclo da cultura. |
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Empoasca kraemeri: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Batata | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | Terrestre: 400 a 600 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Como estratégia para o manejo da resistência, recomenda-se o uso de rotação de produtos com diferentes modos de ação. Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata-doce | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | Terrestre: 400 a 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. | |||||
Batata-yacon | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. | |||||
Beterraba Cará Cenoura Inhame Nabo | Mosca- minadora | Lyriomyza huidobrensis | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga ou tão logo for constatado os primeiros danos (pontuações) à cultura. Em condição de alta infestação ou histórico da praga na região recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. | |||||
Café | Bicho mineiro | Leucoptera coffeella | 300 a 400 mL/ha | Terrestre: 400 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 21 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® deverá ser iniciada no início da infestação da praga. Recomenda-se a utilização de menor dose para condições de baixa infestação e maior dose para condições de alta infestação. | |||||
Cacau Cupuaçu | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Selenothrips rubrocinctus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. Selenothrips rubrocinctus: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes, 10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda- se usar a maior dose. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Caju Caqui Carambola Figo Goiaba Kiwi Uva de mesa | Mosca-das- frutas | Anastrepha fraterculus | 30 a 40 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga no pomar. | |||||
Citros | Psilídeo | Diaphorina citri | 4 a 10 mL/100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, e, reaplicar caso haja reinfestação. A dose maior deverá ser aplicada em condições de alta infestação. | |||||
Duboisia | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | Terrestre: 400 a 600 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | ||
Tripes | Frankliniella schultzei | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Myzus persicae: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. Frankliniella schultzei: Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. | |||||
Guaraná | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Lentilha | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em condições de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Macadâmia | Tripes | Frankliniella schultzei | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal. | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes, 10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. | |||||
Maçã | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 30 a 40 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mosca-das- frutas | Anastrepha fraterculus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Grapholita molesta: Aplicar TRIVOR® logo após a eclosão das lagartas no início da infestação, repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. Anastrepha fraterculus: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga no pomar, repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. | |||||
Mamão | Cigarrinha- verde-do- mamoeiro | Solanasca bordia | 20 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Cochonilha | Aonidiella comperei | ||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Solanasca bordia e Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. Aonidiella comperei: Aplicar TRIVOR® deverão ser iniciadas assim que identificado a ocorrência da praga O monitoramento do pomar deve ser realizado a cada dez dias, inspecionando-se 1% das plantas da área plantada. Recomenda-se examinar um ramo por quadrante da planta, tendo-se o cuidado de olhar a face inferior das folhas onde a cochonilha se aloja. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mandioca Mandioquinha- salsa Rabanete | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado a presença dos primeiros adultos da praga. Em alta infestação realizar aplicações sequenciais. | |||||
Maracujá | Mosca-das- frutas | Anastrepha fraterculus | 30 mL / 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando for observado o início da infestação da praga, repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. | |||||
Manga | Cochonilha | Saissetia oleae | 20 a 30 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Cochonilha branca | Aulacaspis tubercularis | ||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 30 mL/ 100 L de água | |||
Mosquinha-da- manga | Erosomyia mangiferae | ||||
Tripes | Frankliniella schultzei | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Saissetia oleae e Aulacaspis tubercularis: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de folhas infestadas e/ou presença de cochonilhas nos frutos. Observar a presença ou ausência de cochonilhas vivas em cada quadrante da planta, em folhas de dois ramos das partes mediana e inferior da planta. Da fase de “chumbinho” até 25 dias antes da colheita, observar, ao acaso, a presença ou ausência de cochonilhas vivas em um fruto por planta, em cada quadrante. Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR® deverão ser iniciadas quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose Erosomyia mangiferae: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de brotações, folhas ou ramos infestados e/ou 2% de panículas florais e/ou frutos infestados. A amostragem deverá ser feita ao acaso, dividindo-se a copa da planta em quadrantes. Em cada planta amostrada, observar oito brotações ou ramos (dois em cada quadrante) e quatro panículas florais e/ou frutos (um por quadrante). A amostragem deve ser iniciada logo na primeira semana da brotação vegetativa. Frankliniella schultzei: Aplicar TRIVOR® quando detectado 40% ou mais de ramos infestados por tripes, 10% de inflorescências ou frutos infestados por tripes. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Melancia Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-do- algodão | Aphis gossypii | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: Aplicar TRIVOR quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® quando aparecerem os primeiros pulgões na área e repetir conforme a necessidade, respeitando o número e intervalo entre aplicações. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Romã | Cochonilha | Saissetia oleae | 20 a 30 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão | Aphis gossypii | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Saissetia oleae: Aplicar TRIVOR® quando encontrar 10% ou mais de folhas infestadas e/ou presença de cochonilhas nos frutos. Observar a presença ou ausência de cochonilhas vivas em cada quadrante da planta, em folhas de dois ramos das partes mediana e inferior da planta. Da fase de “chumbinho” até 25 dias antes da colheita, observar, ao acaso, a presença ou ausência de cochonilhas vivas em um fruto por planta, em cada quadrante. Aphis gossypii: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose. | |||||
Soja | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® quando do aparecimento dos primeiros adultos da praga. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Tomate envarado | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 50 mL/100 L de água | Terrestre: 500 a 1000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Frankliniella schultzei | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mosca-branca | Bemisia tabaci biótipo B | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 400 a 600 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Tripes | Frankliniella schultzei | Terrestre: 400 a 600 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar TRIVOR® no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Em condição de alta infestação recomenda-se usar a maior dose em aplicações sequenciais. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Bemisia tabaci raça B | mosca branca | Ver detalhes |
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Batata yacon | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Batata-doce | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Lyriomyza huidobrensis | Larva minadora, Mosca minadora | Ver detalhes |
Cacau | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Caju | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Cará | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Carambola | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-Frutas-Sulamericana | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cenoura | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chuchu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Cupuaçu | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Duboisia | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijões | Empoasca kraemeri | Cigarrinha Verde | Ver detalhes |
Figo | Aethalion reticulatum | Cigarrinha-das-frutíferas, Cigarrinha-do-pedúnculo | Ver detalhes |
Goiaba | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Guaraná | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Inhame | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Aonidiella comperei | Cochonilha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Manga | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Maracujá | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Maxixe | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Nabo | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimenta | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Rabanete | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Romã | Saissetia oleae | Cochonilha parda | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Uva | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre bicos da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TRIVOR®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo, evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se
aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TRIVOR®.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar TRIVOR®, e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TRIVOR®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto TRIVOR®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com TRIVOR®. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Abóbora, Abobrinha, Alho, Algodão, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Cará, Cebola, Cenoura, Chalota, Chuchu, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Tomate envarado e Tomate rasteiro para fins industriais | 7 |
Abacate, Abacaxi, Amendoim, Anonáceas, Cacau, Citros, Cupuaçu, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Guaraná, Lentilha, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Melancia, Melão e Romã | 14 |
Café | 40 |
Duboisia | UNA |
Soja | 30 |
Maçã, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Kiwi e Uva de mesa | 45 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Nome comum/ Nome científico | Dose | Volume de Calda (L/ha) | Época, Número e Intervalo de aplicação |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 0,5 L/ha | 100 - 300 | Aplicar quando se constatar 2 lagartas/planta. Reaplicar se necessário. No máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 0,3 -0,5 L/ha | Quando houver 10% das plantas atacadas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de até 2 semanas. | ||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,5 L/ha | Quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de até 2 semanas. | ||
Batata | Lagarta-rosca Agrotis ípsilon | 1,5 L/ha | 1000 | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas de ataque da lagarta com plantas cortadas junto ao solo. Reaplicar se necessário, fazer no máximo 2 aplicações com intervalo de até 2 semanas. |
Café | Broca-do-café Hypothenemus hampei | 1,5 L/ha | 1000 | Quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Realizar até 2 aplicações, com Intervalo de aplicação de 20 a 30 dias |
Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicar quando 20 % das folhas estiverem atacadas. Reaplicar se necessário, fazer no máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias. Utilizar a maior dose em alta infestação. | ||
Cochonilha-de-roseta Planococcus minor | Realizar uma aplicação em pulverização foliar em alto volume, cerca de 1.000 litros de calda/ha, quando se observar o início da infestação. Realizar 1 aplicação por safra. | |||
Cevada | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,4 – 0,7 L/ha | 200 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Reaplicar se necessário. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,4 L/ha | |||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | ||||
Citros | Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | 200mL/100 L de calda | 400 - 500 | Assim que os frutos começarem a amadurecer. Realizar de 3 aplicações, voltar a aplicar na reinfestação da praga. |
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | 100-150 mL/100 L de calda | Aplicar no início do aparecimento da praga, promovendo uma boa cobertura das plantas. Caso ocorra uma maior infestação, utilizar a dose maior, reaplicando quando houver necessidade. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. | ||
Cochonilha-parlatoria Parlatoria cinerea | ||||
Cochonilha-ortezia Orthezia praelonga | ||||
Psilídeo Diaphorina citri | ||||
Feijão | Cigarrinha Empoasca kraemeri | 0,8 L/ha | 100 - 300 | Aplicar quando se observar o aparecimento da praga, reaplicando quando for necessário. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Mosca-branca Bemisia tabaci | 1,0 L/ha | |||
Broca-da-vagem Etiella zinckenella | 1,25 L/ha | |||
Lagarta-da-vagem Michaelus jebus | ||||
Maçã | Lagarta-enroladeira Bonagota cranaodes | 100-150 mL/100 L de calda | 1000 | Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,4 - 06 L/ha | 100 - 300 | Aplicar a partir da germinação até 60-70 dias. Com nível de controle de 10% para o período crítico (45-60 dias). Realizar no máximo 2 aplicações, com intervalo de aplicação de 10 dias. |
Lagarta-dos-capinzais Mocis latipes | 0,6 L/ha | Aplicar a partir da germinação até 60-70 dias, com nível de controle de 10% para o período crítico (45-60 dias). Realizar no máximo 3 aplicações). Com intervalo de aplicação de 10 dias. | ||
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,0 L/ha | Aplicar no período após a germinação até 60 a 70 dias de idade da cultura e repetir se |
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon | necessário com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. | |||
Pastagens | Cigarrinha-das-pastagens Deois floavopicta | 1,0 L/ha | 300 - 400 | Aplicar no início do aparecimento das primeiras pragas, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 0,25-1,0 L/ha | 100 - 300 | Iniciar as aplicações ao se observar o surgimento da praga na lavoura. Repetir, se necessário com intervalo de 10 dias para a Broca-das-axilas e com intervalo de 21 dias para a Lagarta-da-soja. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Broca-das-axilas Epinotia aporema | 0,8 L/ha | |||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,5-0,75 L/ha | 200 | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. Caso seja necessário, reaplicar. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Mosca-do-sorgo Stenodiplosis sorghicola | 0,62 L/ha | Aplicar quando 80% das plantas já tiverem florido. Se necessário repetir após 4 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. | ||
Tomate Rasteiro | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 1,5 L/ha | 100 - 300 | Quando os frutos estiverem pequenos. Realizar no máximo 5 aplicações, com o intervalo de 1 a 2 semanas. |
Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 1,0 - 1,5 L/ha | Iniciar as aplicações, quando forem observados os primeiros sintomas de infestação por praga. Realizar no máximo 5 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||
Trigo | Lagarta-rosca Agrotis ípsilon | 1,5 L/ha | 100 - 300 | Aplicar assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Reaplicar se necessário em intervalo de 1 a 2 semanas. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 1,25 L/ha | |||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,75 L/ha | |||
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 0,7 - 1,0 L/ha | |||
Quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Realizar no máximo 2 aplicações. O intervalo de aplicação é de acordo com a reinfestação. | ||||
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 0,2 - 0,3 L/ha | |||
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 0,3 L/ha | |||
Pulgão-da-espiga Sitobion avenae | 0,4-0,5 L/ha |
Para fins industriais.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Etiella zinckenella | Broca-da-vagem, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicar e poderá ser alterado conforme especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos á Proteção á Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos á cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o BRIVA de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos á cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de aplicar o BRIVA, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverização tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponto do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutural da planta.
Volume de calda: 40 – 800L/há conforme recomendação agrônomica.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas á critérios do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes as atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriada e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento
visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados á tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições especificas locais, sob orientação de um engenheiro Agrônomo,
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas á critérios do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Devem-se obserar as condições climáticas ideias para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar acima de 50%;
Velocidade média do vento entre 3 e 10 Km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos,
Não limpe equipamentos próximos á nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região aplicada.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, Batata, Café, Citros, Milho, Soja, Sorgo, Tomate e Trigo | 21 |
Feijão | 25 |
Cevada e Maçã | 14 |
Pastagens | 13 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | DOSE* | Volume de calda (L/ha)** | Nº de aplicações |
L p.c./ha | ||||
Soja | Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | 1,6 – 1,8 | 150 | 2 |
Cercospora Cercospora kikuchii | ||||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Oídio Microsphaera diffusa |
Clorotalonil)..
i.a. = ingrediente ativo.
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas onde as condições para o desenvolvimento do
patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
mais baixas sob condições de menor pressão da doença e a maior sob condições severas (clima muito favorável e/ou início de surgimento de sintomas na área).
No caso do Oídio, a aplicação poderá ser efetuada no aparecimento dos primeiros sintomas e repetida caso necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação de todo o volume deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo a ser atingido. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo biológico Nome comum / Nome científico | DOSES Produto comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) | Época de aplicação |
(mL/ha) | ||||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 800 a 1000 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | Efetuar no máximo 03 (três) aplicações por safra da cultura. | 15 | A primeira aplicação deve ser feita aos 30 dias após o plantio, com a cultura no estádio fenológico V5 (Estádio Vegetativo - onde é possível observar a quarta folha trifolhada completamente desenvolvida), a segunda aplicação com intervalo de 15 dias, com a cultura no estádio fenológico R7 (Estádio Reprodutivo - Início da maturação - uma vagem normal com coloração madura) e a terceira aplicação com intervalo de 15 dias e a cultura no estádio fenológico R8 (Maturação Plena - 95% das vagens com coloração de madura). |
Milho | Helmintosporiose ou Mancha-foliar (Exserohilum turcicum) | 1500 a 1750 | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | Efetuar no máximo 03 (três) aplicações por safra da cultura. | 15 | A primeira aplicação deve ser feita de forma preventiva, com a cultura no estádio fenológico V6 - V8 (Estádio Vegetativo - onde é possível observar a sexta - oitava folha completamente desenvolvida), ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. As demais aplicações devem ser feitas com intervalo de 15 dias. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mancha-parda (Septoria glycines) | 800 a 1000 | 20 | A primeira aplicação deve ser realizada aos 45 dias após o plantio, com a cultura no estádio fenológico R2 (Estádio Reprodutivo caracterizado por florescimento pleno. É possível observar uma flor aberta em um dos dois últimos nós do caule com a folha completamente desenvolvida) e a segunda aplicação aos 20 dias após, com a cultura no estádio fenológico R5.1 (Início de Enchimento do grão. Os grãos são perceptíveis ao tato. Equivalente a 10% da granação). | |||
Soja | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | Efetuar no máximo 02 (duas) aplicações por safra da cultura. | ||||
Realizar 02 (duas aplicações), sendo a primeira aos 60 dias após a semeadura no estádio fenológico R3 (Fase Reprodutiva onde ocorre o início de formação de vagem - Vagem com 5 mm de comprimento num dos 4 últimos nós do caule com folha completamente desenvolvida) e a segunda 15 dias após, no estágio fenológico R5.1 (Início de Enchimento do grão. Os grãos são perceptíveis ao tato. Equivalente a 10% da granação). | ||||||
Oídio (Erysiphe diffusa) | 800 a 1000 | 15 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Erysiphe diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda de aplicação e adicionar a dose recomendada ao volume de água indicado. Pode ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados ou aéreos.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do estágio, porte e da densidade da cultura, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas;
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura ambiente: abaixo de 30ºC;
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade de vento: acima de 2 Km/h até o máximo de 10 Km/h;
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Feijão | 14 |
Milho | 15 |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação) Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,8 – 3,5 | |||
(1008 – 1260) | |||||
Algodão | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,1 – 3,5 | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | (756 – 1260) | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 | |||
(720) | |||||
Arroz | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,7 – 2,0 (612 – 720) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-grande | Blainvilea latifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura.
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Arroz irrigado | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,1 – 1,7 (396 – 612) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) 10-40 (Aéreo) |
Capim-coloninho | Echinochloa colona | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. ATENÇÃO: Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com safener a base de Dietolato, o qual funciona como protetor e confere seletividade ao produto para a cultura. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Batata | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 (360) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Cana-de-açúcar | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,0 – 3,5 (1080 – 1260) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pré ou pós-emergência inicial da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgali | ||||
Fumo | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2,2 – 2,8 (792 – 1008) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida rhobifolia | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura. A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o camalhão recém formado, sobre as faixas de 50 cm de largura. Ou em área total, antes do transplante das mudas. E também através de jato dirigido 30-40 dias após o transplante nas entrelinhas, na pré-emergência das plantas infestantes. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Mandioca | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,8 – 3,5 (1008 – 1260) | 01 | 150 – 300 (Terrestre) |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||
Guanxuma | Sida rhobifolia | 3,5 | |||
(1260) | |||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. |
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses* L p.c/ha (g i.a/ha) | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Científico | ||||
Soja | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 (720) | 01 | 150 - 300 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Época: Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. KAIVANA® pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência:
|
*p.c= produto comercial i.a = ingrediente ativo – 1L de produto comercial contém 360g de Clomazona.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Fumo | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água limpa até a metade da sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar KAIVANA® na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar a tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e a meteorologia local. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
Temperatura máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de conceito e boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar aeronaves devidamente registradas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Ajuste o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda. Evite falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura máxima de 30ºC. Umidade relativa do ar mínima de 55%.
Velocidade média do vento entre 3 a 10 km/h.
“O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura, a eficiência e a faixa de deposição.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | |
Arroz | |
Batata | |
Cana-de-açúcar | N.D. - Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Fumo | |
Mandioca | |
Soja |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ALGODÃO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 60 - 120 mL/ha | 3 aplicações | Ácaro-rajado: Pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Utilizar a dose maior quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento dos ácaros e quando a cultura apresentar maior densidade foliar. INTERV. APLICAÇÃO: Realizar até 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | Aplicação terrestre: Ao redor de 150 -200 L/ha. Aplicação aérea: Baixo volume (BV): 10 a 30 L/ha. Baixo volume (BVO) com adição de 10% a 20% de óleo vegetal: 5 a 12 L/ha. |
BATATA | Mosca- minadora Lyriomyza huidobrensis | 100 - 200 mL/ha | 3 aplicações | Mosca minadora: Iniciar as aplicações no momento em que forem observadas as primeiras pontuações ou presença de adultos na cultura. Traça-da-batata: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Reaplicar somente caso seja necessário, após monitoramento populacional da praga. INTERV. APLICAÇÃO: Fazer até 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | Aplicação terrestre: Em torno de 400 a 500 L/ha. |
Traça-da-batata Phthorimaea operculella | 215 mL/ha | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 85 mL/ha | 1 aplicação | Bicho mineiro e Ácaro vermelho: Realizar aplicações foliares no período de intenso crescimento vegetativo, preferencialmente até fevereiro, ou quando necessário no início da infestação nas primeiras folhas com sintomas de ataque. INTERV. APLICAÇÃO: Realizar 1 aplicação. | Aplicação terrestre: 400 L/ha. |
Ácaro-vermelho Oligonychis ilicis | |||||
CITROS | Ácaro-da-falsa- ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 4 - 6 mL/100L água | 3 aplicações | Ácaro-da-falsa-ferrugem: Monitorar a população de ácaros e iniciar pulverizações com frutos do tamanho de azeitona a bolas de ping pongue. INTERV. APLICAÇÃO: Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 30 dias. | Aplicação terrestre: Ao redor de 1000 - 2000 L/ha. Aplicação aérea: Baixo volume (BV): 10 a 30 L/ha. Baixo volume (BVO) com adição de 10% a 20% de óleo vegetal: 5 a 12 L/ha. |
SOJA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 45 - 60 mL/ha | 2 aplicações | Ácaro-rajado: Iniciar o monitoramento e controle a partir do início de formação das vagens, quando a praga tem maior preferência pela cultura da soja. Seu ataque é favorecido em condições ambientais de baixas | Aplicação terrestre: Entre 150 e 200 L/ha. Aplicação aérea: Baixo volume (BV): 10 a 30 L/ha. Baixo volume (BVO) com adição de 10% a 20% de óleo vegetal: 5 a 12 L/ha. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
precipitações e períodos de temperatura elevada. INTERV. APLICAÇÃO: Se houver reinfestação, reaplicar com intervalo mínimo de 7 dias. | |||||
TOMATE | Mosca- minadora Lyriomyza huidobrensis | 16 - 20 mL/100L água | 3 aplicações | Mosca-minadora: Aplicar no início da infestação, quando constatado a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Em casos de altas infestações utilizar maior dose. INTERV. APLICAÇÃO: Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | Aplicação terrestre: 1000 L/ha. |
Adicione óleo mineral ou vegetal na proporção de 0,25% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de 150 - 200 L/ha.
Batata: Pulverização foliar. A aplicação do produto deverá feita sob a forma de pulverização com equipamento costal manual, atomizador costal ou tratorizado. Aplicar volume de calda em torno de 400 a 500 L/ha para se obter uma boa cobertura das plantas.
Café: Pulverização foliar. Utilizar atomizador costal manual ou pulverizador tratorizado provido de bicos de jato cônicos, com espaçamento, vazão e pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para uma vazão / volume de calda de 400 L/ha.
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal ou tratorizado através de turbo atomizador com volume de aplicação ao redor de 1000 - 2000 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v, conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com volume de calda entre 150 e 200 L/ha. Tomate: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal, ou equipamento tratorizado com volume de aplicação de 1000 L/ha.
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos, equipados com barra e bicos hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:
Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) 200 a 400 m.
Cobertura foliar 20 a 30 gotas/cm2.
Tipo de bicos recomendados: Bicos de jato plano Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet TT, bicos cônicos, ou similares de diferentes fabricantes.
Espaçamento entre os bicos 50 cm.
Pressão do líquido no bico 40 a 80 psi.
Pulverização aérea: Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Algodão:
Volume de calda 10 a 30 L/ha.
Diâmetro mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) 15 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 20 a 30 gotas/cm2.
Volume de calda 5 a 12 L/ha.
Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV) 100 a 200 µm.
Largura da faixa de aplicação 15 a 18 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 20 a 30 gotas /cm2.
Velocidade do vento calmo Entre 3,0 km/h a 20 km/h.
Temperatura atmosférica Abaixo de 30° C.
Umidade relativa do ar Acima de 50%.
Para aplicação a baixo volume (BV) 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar:
37 Bicos hidráulicos da série “D” – Disco D10 conjugado com difusor DC45, pressão de 2,0 bar, com jato posicionado à 90° ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com angulo das pás entre 55 a 65° e com o VRU selecionado no orifício N° 14 e pressão de 3,5 bar.
Para aplicação a baixo volume com óleo (BVO) a 5,0 L/ha , faixa de 18 m e de vôo a 110 mph utilizar;
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45° e com o VRU selecionado no orifício N° 7 com pressão de 1,5 bar.
Citros:
Volume de calda 10 a 30 L/ha.
Diâmetro mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) 15 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 20 a 30 gotas/cm2.
Volume de calda 5 a 12 L/ha.
Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV) 100 a 200 µm.
Largura da faixa de aplicação 15 a 18 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 20 a 30 gotas /cm2.
Velocidade do vento calmo Entre 3,0 km/h a 20 km/h.
Temperatura atmosférica Abaixo de 30° C.
Umidade relativa do ar Acima de 50%.
Para aplicação a baixo volume (BV) a 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar:
37 Bicos hidráulicos da série “D” – Disco D-10 conjugado com difusor DC-45, pressão de 2,0 bar, com jato posicionado à 90° ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com angulo das pás entre 55 a 65° e com o VRU selecionado no orifício N° 14 e pressão de 3,5 bar.
Para aplicação baixo volume com óleo (BVO) a 5,0 L/ha, faixa de 15 m e de voo a 110 mph utilizar;
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45° e com o VRU selecionado no orifício N° 7 com pressão de 1,5 bar.
Soja:
Volume de calda 10 a 30 L/ha.
Diâmetro mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) 15 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 20 a 30 gotas/cm2.
Volume de calda 5 a 12 L/ha.
Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV) 100 a 200 µm.
Largura da faixa de aplicação 15 m.
Altura de voo 2 a 4 m.
Cobertura no alvo 20 a 30 gotas /cm2.
Velocidade do vento calmo Entre 3,0 km/h a 15 km/h.
Temperatura atmosférica Abaixo de 30° C.
Umidade relativa do ar Acima de 50.
Para aplicação a baixo volume (BV) a 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110 mph (milhas por hora), utilizar:
37 Bicos hidráulicos da série “D” – Disco D-10 conjugado com difusor DC-45, pressão de 2,0 bar, com jato posicionado à 90° ou
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com angulo das pás entre 55 a 65° e com o VRU selecionado no orifício N° 14 e pressão de 3,5 bar.
Para aplicação baixo volume com óleo (BVO) a 5,0 L/ha, faixa de 15 m e de voo a 110 mph utilizar;
8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45° e com o VRU selecionado no orifício N° 7 com pressão de 1,5 bar.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | 21 dias |
Batata | 14 dias |
Café | 14 dias |
Citros | 7 dias |
Soja | 14 dias |
Tomate | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TIVRA é indicado para controle de Rhizoctonia solani e Fusarium oxysporum em qualquer cultura de ocorrência do alvo.
Cultura | Alvo Biológico | Dose | Época e Intervalo de Aplicação | Volume de calda | Número máximo de aplicações |
Qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico | Rhizoctonia solani (Tombamento)1 | 300 ml/ha | Aplicação no sulco de plantio ou diretamente no solo. | 300 L/ha | 1 |
No sulco de plantio: 40 mL/ha Sobre o camalhao 40 mL/ha Na amontoa 130 mL/ha | Nas culturas em que se utilizam tubérculos ou similares como material propagativo: Aplicar nos sulcos de plantio, diretamente sobre os tubérculos. Após cobrir os sulcos com solo, repetir aplicação sobre o camalhão. A última aplicação deverá ser realizada na amontoa, também sobre o camalhão, com boa umidade do solo. Evitar as horas mais quentes do dia | 300 L/ha | 3 | ||
Tratamento de sementes 150 mL/ 100kg de sementes Sulco de semeadura 150 mL/ha | Nas culturas que se utilizam sementes como material de propagativo, aplicar o produto sobre as sementes e reaplicar no sulco de semeadura, misturando TIVRA com o adubo de plantio. | 500 mL/100 kg de sementes 300 L/ha | 2 | ||
Fusarium oxysporum (Murcha-de- fusarium)2 | 2,0 L/ha | Aplicar imediatamente após o transplantio das mudas, em jato dirigido ao colo das plantas, evitando as horas mais quentes do dia. | 210 L/ha | 1 |
1. Eficiência agronômica comprovada nas culturas da batata e feijão
2. Eficiência agronômica comprovada na cultura do tomate.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Rhizoctonia solani | Rizoctoniose, Crosta-preta, Damping-off | Ver detalhes |
Diluir a dose recomendada de TIVRA em água, considerando volume total de calda de 500 mL/100 kg de sementes. Colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento de tratamento e adicionar a calda do produto agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado ou nas unidades dosadoras, em caso se utilização de máquinas especificas de fluxo contínuo de sementes.
Recomendações quanto a utilização e armazenamento das sementes tratadas:
Utilize somente sacos de papel para o armazenamento das sementes tratadas.
Não deixe as sementes tratadas expostas ao sol.
Sempre regule e afira a semeadeira com as sementes já tratadas.
As semeadeiras devem ser limpas periodicamente para evitar o acúmulo de resíduos nas paredes e engrenagens.
Aplicar o produto, diluído em água, através de jato dirigido ou pulverização no solo. O volume de calda pode variar conforme a vazão dos bicos, a velocidade do trator e o espaçamento da cultura.
Diluir a dose recomendada de TIVRA em água, conforme o volume de calda a ser aplicado. A calda deve permanecer em agitação constante para homogeneidade do ingrediente ativo.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios do fungo à radiação UV do sol é menor. Evitar aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 Km/hora), nas horas mais quentes do dia (temperatura acima de 27º) e umidade relativa do ar abaixo de 50%.
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | |||
Algodão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 250 a 300 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar quando atingir de 5 a 10% de plantas atacadas, que se caracteriza quando houver pelo menos uma colônia em formação. Em áreas com cultivares susceptíveis a “doença azul”, realizar aplicação quando atingir de 3 a 5% de plantas atacadas pelo pulgão. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. | Terrestre: 100 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha | ||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1000 a 1500 ml/ha | Realizar aplicação dirigida à base das touceiras, em ambos os lados da linha, com bicos em pingente. Direcionar o jato de forma a atingir 70% do volume nas plantas, e 30% no solo, permitindo atingir as ninfas presentes na base das plantas, sob as espumas. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado. Realizar no máximo 1 aplicação por safra agrícola. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Citros | Psilídeo (Diaphorina citri) | 2,5 a 7,5 ml/100 L de água | Realizar o monitoramento de adultos e ninfas. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 14 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | 3 | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Cochonilha- escama-farinha (Pinnaspis aspidistrae) | 20 a 22,5 ml/100 L de água | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar aplicações de forma dirigida (jato dirigido), na copa, caules e/ou troncos das plantas, visando atingir os insetos presentes em reboleiras. Realizar no máximo 1 aplicação por safra agrícola. | 1 | ||
Mosca-Negra (Aleurocanthus woglumi) | 10 ml/100 L de água | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início das infestações, quando for constatado a presença de ninfas e adultos nas folhas. Realizar aplicações com turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 15 dias. | 3 | ||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 150 a 300 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Iniciando as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. | 2 | Terrestre: 200 L/ha |
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 200 a 300 mL/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Iniciando as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Rosa | Pulgão-roxo-da- roseira (Macrosiphum rosae) | 10 a 30 mL/100 L de água | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | 1 | Terrestre: 500 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 150 a 300 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 150 a 300 mL/ha ou 15 a 30 mL/100 L de água | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 7 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | 3 | Terrestre: 150 a 500 L/ha ou 1000 L/ha (quando a dose utilizada for para 100 L de água) Aérea: 10 a 40L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Macrosiphum rosae | Pulgão-grande-da-roseira, Pulgão-roxo-da-roseira | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Aplicar PRIVILEGE nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão - 7 dias
Cana-de-açúcar - 210 dias Citros - 14 dias
Feijão - 14 dias Melancia - 3 dias Melão - 14 dias
Rosa - Uso Não Alimentar Soja - 30 dias
Tomate - 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./ha | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações |
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 800 - 1000 | 150 - 250 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 800 - 1200 | 100 - 200 | 2 |
Helmintosporiose Drechslera avenae | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 800 - 1200 | 100 - 200 | 2 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 800 - 1200 | 150 - 200 | 2 |
Milho | Ferrugem-tropical Physopella zeae | 800 - 1200 | 150 - 200 | 2 |
Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | ||||
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Soja | Oídio Microsphaeria diffusa | 800 - 1000 | 100 - 200 | 2 |
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | ||||
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Septoriose ou Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | ||||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mela Rhizoctonia solani | ||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 800 - 1200 | 100 - 200 | 3 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).
Caso haja necessidade de controle das doenças antes deste estágio, utilizar outros produtos autorizados pelo MAPA para a cultura.
Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de 20% e repetir caso necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Ferrugem-asiática - a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.
Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose), Mancha-alvo e Mela - a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Para melhoria das características da aplicação (espalhamento, distribuição da calda e redução de evaporação), recomenda-se a adição de adjuvante não iônico indicado pelo fabricante na dose de até 0,5% v/v da calda. Adicionar o adjuvante à calda após o produto.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
A aplicação aérea com o produto Ativum® é recomendada para as culturas de amendoim, aveia, cevada, girassol, milho, soja e trigo.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem
gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Amendoim | 14 |
Aveia | 30 |
Cevada | 30 |
Girassol | 30 |
Milho | 45 |
Soja | 14 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Trapoeraba Commelina benghalensis | 50-75 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | 01 |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e em pós-emergência cultura, através de jato dirigido, ou no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | ||||
Arroz- irrigado | Pelunco, Cuminho Fimbristylis miliaceae | 75-100 mL/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | 01 |
Junquinho Cyperus difformis | 100-125 mL/ha | |||
Sagitária Sagittaria montevidensis | ||||
Cruz-de-malta Ludwigia octovalvis | ||||
Pavoa Heteranthera reniformis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, ou no pré-plantio da cultura (dessecação). |
Batata | Dessecante das ramas da batata | 100-125 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | 01 |
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 50-75 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Dessecante: aplicar na dessecação das ramas. Corda-de-viola: aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da cultura (dessecação). | ||||
Café | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75-125 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes. | ||||
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Ipomoea quamoclit, Ipomoea grandifolia | 50-75 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | 01 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Caruru Amaranthus retroflexus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da cultura (dessecação). | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Ipomoea nil | 50-75 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | ||
Esqueleto Ipomoea quamoclit | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e na pós- emergência inicial da cultura. | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 75-125 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | ||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Corda-de-viola Ipomoea heredifolia | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e na pós- emergência inicial da cultura, através de jato dirigida nas entre linhas. |
Corda-de-viola Ipomoea purpurea Ipomoea heredifolia | 100-200 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | ||
Esqueleto Ipomoea quamoclit | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura (pré- colheita). | ||||
Citros | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75-125 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes. | ||||
Eucalipto (2) | Trapoeraba Commelina benghalensis | 50-75 mL/ha + 1% de óleo mineral | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | 01 |
Corda-de-viola Ipomoea cairica | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em Pós-emergência das plantas infestantes em dessecação (pré-plantio). | ||||
Erva-quente Spermacoce latifólia | 50-75 mL/ha + 1% de óleo mineral | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | ||
Corda-de-viola Ipomoea cairica Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 100-125 mL/ha + 1% de óleo mineral | |||
Trapoeraba Commelina diffusa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação única em jato-dirigido na pós-emergência das plantas infestantes e pós-emergência da cultura. | ||||
Milho | Trapoeraba Commelina benghalensis | 25-31,2 mL/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | 01 |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50-75 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Trapoeraba: aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura. Corda-de-viola: aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | ||||
Soja | Trapoeraba Commelina benghalensis | Pós-Emergência das Daninhas e | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 01 |
Pré-emergência da cultura 25-31,2 mL/ha | Aplicação aérea 10-40 L/ha | |||
Pré-colheita 25-75 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | Pós-Emergência das Daninhas e Pré-plantio da cultura 50-75 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | |||
Pré-colheita 25-75 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Trapoeraba: na dose 25-31,2 mL/ha aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura. Na dose 25-75 mL/ha + 0,5% de óleo mineral, aplicar para dessecação de plantas daninhas na pré-colheita da soja. Corda-de-viola: na dose 50-75 mL/ha + 0,5% de óleo mineral, aplicar em pós-emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). Na dose 25-75 mL/ha + 0,5% de óleo mineral, aplicar para dessecação de plantas daninhas na pré-colheita da soja. |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Aplicar após a secagem do orvalho. Ocorrência de chuvas em até 2 horas após a aplicação pode interferir na eficiência do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina diffusa | capoeraba (2), marianinha (2), mata-brasil (2) | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
O BIVACK pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea. Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas infestantes indicadas. Realizar a aplicação quando as plantas infestantes encontrarem-se no estádio de 3 a 4 folhas. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Para o manejo outonal, realizar a aplicação conforme as doses indicadas no quadro de recomendações abaixo. O manejo outonal visa o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento durante o outono-inverno, bem como a redução da produção de sementes das espécies infestantes.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Não aplicável a modalidade de aplicação Manejo outonal | Trapoeraba Commelina benghalensis | 50-75 mL/ha + 0,5% de óleo mineral | Aplicação terrestre 200-400 L/ha Aplicação aérea 10-40 L/ha | 01 |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação logo após a colheita da cultura precedente. |
(1)O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 08 dias |
Arroz | 66 dias |
Batata | 10 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar | 06 dias |
Citros | 15 dias |
Eucalipto | UNA |
Milho | 84 dias |
Soja | (1) (aplicação em pré-plantio da cultura) |
07 (aplicação para dessecação de plantas daninhas na pré-colheita da soja) |
UNA - Uso não alimentar.
(1) Não Determinado de acordo com a modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomentados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | MODO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
300 – 500 mL/ha | 1 aplicação em cafeeiro com até um ano de plantio (café em formação) | Pulverização terrestre: Pulverização costal: 50 mL/planta Aplicação tratorizada: 180 a 250 L/ha | |||
Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 600 – 800 mL/ha | 1 aplicação em cafeeiro com até dois anos de plantio (café em formação) | APLICAÇÃO EM DRENCH (ESGUICHO NO SOLO): Aplicar preventivamente no início da estação chuvosa, sempre com o solo úmido. | ||
750 – 1000 mL/ha | 1 aplicação em cafeeiro com mais de 2 anos | ||||
CAFÉ | Cigarra-do- cafeeiro (Quesada gigas) | 750 – 1000 mL/ha | |||
APLICAÇÃO EM DRENCH | |||||
(ESGUICHO NO SOLO): | |||||
Para café conilon fazer a | |||||
aplicação preventiva em | |||||
Cochonilha (Planococcus minor) | 800 - 1000 mL/ha | 1 aplicação | drench (esguicho no solo) a partir de julho, dependendo do histórico de ataque da praga na área. Aplicar com o solo úmido. | ||
Para café arábica realizar a | |||||
aplicação no início da estação | |||||
chuvosa. | |||||
APLICAÇÃO EM DRENCH | |||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 1 mL / metro de altura média das plantas | (ESGUICHO NO SOLO): Aplicação em esguicho no solo, próximo ao tronco, na projeção da copa, diluindo o | |||
produto em 200 mL de calda | |||||
CITROS | 1 aplicação | por planta. Obter antes a altura média das plantas do pomar para o cálculo da dose do | Pulverização terrestre: 200 mL/planta | ||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 1 – 2 mL / metro de altura média das plantas | produto por planta. Aplicar no início do período chuvoso e com boas condições de umidade para melhor | |||
penetração do produto no solo |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | MODO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Larva-minadora- das-folhas (Phyllocnistis citrella) | quando forem constatados os primeiros sinais da praga. A aplicação poderá ser feita em plantas jovens e em produção até 5 metros de altura média. | ||||
MILHO | Corós (Phyllophaga cuiabana) | 200 – 400 mL/ha | 1 aplicação | APLICAÇÃO NO SULCO DE PLANTIO: A pulverização deve ser feita no momento da semeadura, dirigida no sulco de plantio, através de equipamento tratorizado adequado. Fazer amostragem prévia da área, antes do plantio, com histórico das pragas, abrindo trincheiras no solo e programar a aplicação somente se atingido nível de dano para cada praga. INTERV. APLICAÇÃO: Aplicação única no sulco de plantio. | Pulverização terrestre: 100 a 200 L/ha |
Percevejo- castanho (Scaptocoris castanea) | |||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | |||||
TOMATE | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 600 – 800 mL/ha: Aplicação única na bandeja de mudas ou em esguicho no dia do transplantio. ou: 2 aplicações de 400 mL/ha: 1 na bandeja de mudas e 1 em esguicho no solo 14 dias após o transplantio. | APLICAÇÃO NA BANDEJA DE MUDAS: Poderá ser feita no mesmo dia do transplantio até 1 dia antes, utilizando volume de calda de 300 mL por bandeja de 0,25m² de área. Logo após o tratamento aplicar mais 200 mL de água sobre as mudas para retirar o excesso de produto das folhas. Para essa modalidade de aplicação utilizar pulverizador costal equipado com bico tipo leque ou regador apropriado. APLICAÇÕES EM ESGUICHO NO CAMPO: Utilizar volume de calda de 30 mL/planta aplicado no solo, na base da planta, imediatamente após o transplantio das mudas. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado equipado com bico ou dosador graduado. | Pulverização terrestre: Bandeja de mudas: 300 mL por bandeja de 0,25m2 Aplicações em esguicho: 30 mL/planta | |
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha: Aplicação única na bandeja de mudas ou em esguicho no dia do transplantio. ou: 2 aplicações de 400 mL/ha: 1 na bandeja de mudas e 1 em esguicho no solo 14 dias após o transplantio. | ||||
Tripes (Frankliniella shultzei) | |||||
REPOLHO | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 200 mL/ha | 1 aplicação | APLICAÇÃO NA BANDEJA DE MUDAS: A aplicação deverá ser feita no mesmo dia do transplantio até 1 dia antes. Utilizar volume de calda de 300 mL por bandeja de 0,25m2 de área, seguido de mais 200 mL de água sobre as mudas para retirar o excesso de produto das folhas. Utilizar pulverizador costal manual equipado com bico tipo leque ou regador apropriado. | Pulverização terrestre: Bandeja de mudas: 300 mL por bandeja de 0,25m2 |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 400 – 600 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador; tratorizado com barra ou auto-propelido ou outros equipamentos adequados para cada modalidade de aplicação, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 °C; Umidade relativa do ar: Acima de 55%;
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação no solo em cafeeiros em formação:
Para lavouras de café onde as copas das plantas ainda não se encontraram: Realizar a aplicação da calda do produto direcionando o esguicho para a base do tronco da planta, sob a copa do cafeeiro em solo limpo, aplicando um volume de calda de 50 mL/planta em pulverização costal.
Para lavouras de café onde as copas das plantas já se encontraram: Realizar a aplicação da calda do produto na forma de esguicho no solo, em jato contínuo na linha do tronco, sob a
copa do cafeeiro. Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado adaptado para a aplicação em solo limpo, aplicando um volume de calda de 50 mL/planta em pulverização costal.
A aplicação poderá também ser feita Via Água de Irrigação por Gotejo ou Via Pivô Central (quimigação). Neste caso garantir que a dose recomendada por hectare seja aplicada. Seguir as instruções do fabricante para a regulagem correta do equipamento.
Aplicação no solo em cafeeiros formados: A aplicação da calda do produto deverá ser feita na forma de esguicho no solo, em jato contínuo na linha do tronco, sob a copa do cafeeiro. Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado adaptado para a aplicação em solo limpo em ambos os lados da planta, aplicando um volume de calda de 50 mL/planta para pulverização costal e 180 a 250 L/ha para aplicação tratorizada.
A aplicação poderá também ser feita via água de irrigação por gotejo (quimigação). Neste caso, garantir que a dose recomendada por hectare seja aplicada. Seguir as instruções do fabricante para a regulagem correta do equipamento dosador.
Citros: Realizar aplicação em forma de esguicho (drench) no solo, próximo ao tronco, diluindo o produto em 200 mL de calda por planta. Utilizar a altura média do pomar para o cálculo da dose do produto por planta.
A aplicação poderá também ser feita via água de irrigação por gotejo (quimigação). Neste caso garantir que a dose recomendada por hectare seja aplicada. Seguir as instruções do fabricante para a regulagem correta do equipamento dosador.
Milho: A pulverização deve ser realizada durante a semeadura da cultura, dirigindo o jato no sulco de plantio, sobre as sementes, através de equipamento tratorizado adequado. Utilizar bicos tipo leque com volume de aplicação variando de 100-200 L/ha.
Tomate: Aplicação na bandeja de mudas: poderá ser feito no mesmo dia do transplantio até 1 dia antes, utilizando volume de calda de 300 mL por bandeja de 0,25m2 de área. Logo em seguida do tratamento, aplicar mais 200 mL de água sobre as mudas para retirar o excesso de produto das folhas. Para essa modalidade de aplicação utilizar pulverizador costal manual equipado com bico tipo leque ou regador apropriado.
Aplicações em esguicho no campo: Utilizar volume de calda de 30 mL/planta aplicado no solo, na base da planta. Para isso utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado equipado com dosadores graduados ou bicos apropriados.
As aplicações de drench poderão também ser feitas via água de irrigação por gotejo (quimigação). Neste caso, garantir que a dose recomendada por hectare seja aplicada. Seguir as instruções do fabricante para a regulagem correta do equipamento dosador.
Repolho: A aplicação deverá ser feita na bandeja de mudas no mesmo dia do transplantio até 1 dia antes. Utilizar volume de calda de 300 mL por bandeja de 0,25m2 de área, seguido de mais 200 mL de água sobre as mudas para retirar o excesso de produto das folhas. Para essa modalidade de aplicação utilizar pulverizador costal equipado com bico tipo leque ou regador apropriado.
adequadamente calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Cultura | Carência (dias) |
Café | 90 |
Citros | 14 (solo) |
Milho | (1) |
Repolho | 1 |
Tomate | 10 (solo) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Deve ser sempre utilizado de maneira preventiva em relação ao aparecimento de sintomas, garantindo assim o maior potencial de controle dos patógenos.
Cultura | Doenças Controladas | Dose produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Abacaxi | Fusariose | Fusarium subglutinans | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Barra Costal | 1 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 | 3 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as codições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Para o controle de Antracnose, realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | |||||||
Abóbora | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Abobrinha | |||||||
Chuchu | |||||||
Pepino | |||||||
Maxixe | Crestamento- gomoso | Didymella bryoniae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Acelga | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 |
Alface | Mancha-foliar | Alternaria sonchi | |||||
Almeirão | |||||||
Chicória | |||||||
Mostarda | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Acerola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Morango | Mancha-de- micosferela | Mycosphaerella fragariae | Barra Costal Estacionário | |||||
Siriguela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Costal Turbo atomizador | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amora | Cercosporiose Ferrugem-das- folhas | Cercospora spp. Naohidemyces vaccinii | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Framboesa | ||||||||
Mirtilo | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Algodão | Ferrugem | Phakopsora gossypii | 0,60 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra | 30 | |
Ramulária | Ramularia areola | |||||||
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioi | 0,60 – 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições meteorológicas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Alho | Ferrugem | Puccinia allii | 0,50 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | ||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | 0,60 - 0,75 | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). Para o controle da Antracnose e Mancha-de-alternaria realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Ameixa | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 0,60 – 0,75 | 3 | 800 – 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
Nectarina | ||||||||
Pera | ||||||||
Pêssego | ||||||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioide | ||||||
Podridão-parda | Monilinia fructicola | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença. Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,60 – 0,75 | 5 | 200 - 500 | Barra Costal | 30 | |
Ferrugem | Puccinia arachidis | 3 | ||||||
Mancha-preta | Pseudocercos pora | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianu | 4 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Mancha-castanha iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 5 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo. Para o controle de Ferrugem e Mancha-preta iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Se forem necessárias mais de 3 aplicações por ciclo da cultura, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, terceira e quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-castanha. | ||||||||
Arroz | Cárie-do-grão | Tilletia barclayana | 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Brusone | Pyricularia grisea | 0,75 - 1,00 | 3 | |||||
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,60 – 0,75 | 2 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 10 a 14 dias de intervalo após a primeira. Se necessário realizar uma terceira aplicação entre 10 e 14 dias após a segunda. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas favoráveis para maior pressão das doenças. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,60 | 2 | 100-200 | Barra Costal | 35 |
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,60 – 0,75 | |||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Para controle de Giberela nas culturas de aveia, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem da folha e Giberela.O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura | |||||||
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 0,40 – 0,50 | 4 | Aérea: 30 - 40 Terrestre : 15 - 20 | Avião Costal Turbo atomizador | 5 |
Sigatoka- negra | Mycosphaerella fijensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições meteorológicas para maior pressão da doença. A dose recomendada deve ser diluída em óleo mineral e água, respeitando os volumes de calda indicados acima. | |||||||
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 |
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
Pimentão | |||||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Pinta-preta | Alternaria solani | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle da Antracnose na cultura da Berinjela realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 1 | |
Oídio | Oidiopsis taurica (Oidiopsis haplophylli) | |||||||
Mancha-de- cercospora | Cercospora capsici | |||||||
Quiabo | Oídio | Oidiopsis taurica (Leveillula taurica) | ||||||
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Gengibre | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Cercosporiose | Cercospora spp. | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 3 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Brócolis | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 – 1000 | Barra Costal | 1 | |
Couve | ||||||||
Couve-de- bruxelas | ||||||||
Couve- chinesa | ||||||||
Couve-flor | ||||||||
Repolho | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Café | Seca-dos- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 – 1,00 | 3 | Aérea: 30-40 Terrestre: 400-500 | Avião Costal Turbo | 30 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a maior dose e o maior número de aplicações, quando as condições meteorológicas forem mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 0,60 – 0,75 | 3 | 300 - 1000 | Barra Costal | 1 | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | |||||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Alternaria solani | ||||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Nabo | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | ||||||
Mandioquinha -salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 0,75 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para o controle de Mancha-de-alternaria nas culturas do Rabanete e Beterraba realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 1,00 | 4 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100 | Avião Barra Jato Dirigido | 90 | |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,50 – 0,75 | 1 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi: Realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||||||
Caqui | Cercosporiose | Cercospora kaki | 0,50 – 0,60 | 3 | 800 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Cebola | Mancha- púrpura | Alternaria porri | 0,75 | 3 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha- púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de 3 aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Cenoura | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | 0,75 | 4 | 300 - 500 | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,60 | 2 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Barra Costal | 35 | |
Oídio | Blumeria graminis f. sp. Hordei | |||||||
Mancha-em- rede-da- cevada | Drechslera teres | 0,60 – 0,75 | ||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Para controle de Giberela nas culturas de cevada, sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha, Giberela e Oídio. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura. | ||||||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 0,60 – 0,80 | 3 | 1000-2000 | Costal Turbo atomizador | 5 | |
Podridão- negra | Alternaria citri | |||||||
Podridão- floral-dos- citros | Colletotrichum acutatum | 2 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações de Nativo, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta-preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações com Nativo (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Pinta-preta e Podridão-negra. | ||||||||
Coco | Mancha foliar | Bipolaris incurvata | 0,60 – 0,75 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações ao se constatar os primeiros sintomas da doença nas folhas dos coqueiros. Caso necessário repetir as aplicações com intervalo de 10 a 14 dias dependendo das condições climáticas (Chuvas e temperatura elevadas). Utilizar as maiores doses e o menor intervalo entre as aplicações em condições de maior pressão da doença e clima favorável. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,1% v/v do volume de calda. | ||||||||
Eucalipto | Ferrugem | Puccinia psidii | 0,50 – 0,75 | 1 | Aérea: 30-40 Terrestre: 200 | Avião Costal | UNA | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da Ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições meteorológicas da região. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100-200 | Barra Costal | 15 | |
Mancha- angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,75 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||||||
Feijão-caupi | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,60 | 4 | 100 - 200 | Barra Costal | 15 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa. As demais aplicações deverão ser realizadas com intervalos de 14 dias, até, no máximo, 4 aplicações. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Goiaba | Antracnose- dos-frutos | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Ferrugem-da- goiabeira | Puccinia psidii | 0,50 – 0,60 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maçã | Sarna | Venturia inaequalis | 0,60 | 3 | 800 - 1500 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
Mancha-foliar- da-gala | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 – 0,80 | 1000 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser efetuadas preventivamente de acordo com monitoramento ou logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação, até o final do período favorável para a doença. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha-foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições meteorológicas e da infecção da doença. Para Mancha-foliar-da-gala utilizar as maiores doses na ocorrência de maior pressão da doença e/ou considerando o histórico na área e a região de cultivo. | ||||||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 500 - 1000 | Costal Turbo atomizador | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições meteorológicas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 3 | 800 - 2000 | Costal Turbo atomizador | 20 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 15 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. | ||||||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Melancia | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Melão | Crestamento- gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 0,75 | 4 | 500 – 1000 | Barra Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | |||||||
Milho | Ferrugem comum | Puccinia sorghi | 0,60 – 0,75 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Drone Barra Costal | 30 |
Ferrugem- polisora | Puccinia polysora | ||||||
Mancha foliar | Exserohilum turcicum | ||||||
Mancha- branca | Phaeosphaeria maydis | ||||||
Cercospora | Cercospora zeae-maydis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periódico da área e iniciar as aplicações de maneira preventiva, por volta do estádio fenológico V6 do milho, ou ao se constatar os primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições meteorológicas propícias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. Adicionar óleo metilado de soja na proporção de 0,25% v/v do volume de calda. | |||||||
Soja | Oídio | Erysiphe difusa | 0,40 | 2 | Aérea: 15-40 Terrestre: 70-150 | Avião Barra Costal | 30 |
Ferrugem- asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,50 | |||||
Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | ||||||
Septoriose | Septoria glycines | ||||||
Antracnose | Colletotrichum truncatum | 0,60 | |||||
Mancha-alvo | Corynespora cassiicola | ||||||
Mela | Rhizoctonia solani | 0,50 – 0,60 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de Nativo®, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo e Crestamento-foliar - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Se forem necessárias mais do que duas aplicações, utilizar fungicidas com modos de ação diferentes de Nativo®. Para o controle de Oídio e Septoriose, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no máximo no início da fase reprodutiva da cultura, entre os estádios Vn e R1, ou quando forem constatados os primeiros sintomas. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Se necessário, realizar a segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira.” Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento- foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Mancha alvo. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 | 3 | 500 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições meteorológicas favoráveis a maior pressão da doença. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. | ||||||||
Ferrugem- da-folha | Puccinia triticina | 0,60 | 4 | |||||
Trigo | Oídio | Blumeria graminis f. sp. Tritici | 0,60 – 0,75 | 3 | Aérea: 15-40 Terrestre: 100-200 | Avião Barra Costal | ||
Mancha- amarela | Drechslera tritici- repentis | 2 | ||||||
Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | |||||||
Brusone | Pyricularia grisea | |||||||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão da doença (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. A maior dose deverá ser utilizada sob condições que resultem numa alta pressão das doenças (condições ambientais favoráveis, cultivares suscetíveis e alta pressão de inóculo). Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Giberela - sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | 35 | |||||||
Centeio | Giberela | Fusarium graminearum | 0,75 | 3 | Terrestre: 100 – 200 | Barra Costal | 35 | |
Triticale | Aérea: 15 - 40 | Avião | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Sob condições meteorológicas favoráveis ao fungo (temperaturas entre 20 e 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de flores abertas na lavoura. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e, caso necessário, realizar as demais aplicações com intervalos de, no máximo, 15 dias. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. | ||||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 – 1000 | Costal turbo atomizador | 10 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. O volume de calda varia de acordo com o estádio e a massa foliar da lavoura. |
Cultura | Doenças Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Caju | Oídio-do- cajueiro | Oidium anacardii | 0,40 – 0,60 | 4 | 500 - 1000 | Costal Turbo Atomizador | 10 |
Erysiphe quercicola | |||||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||||
Carambola | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | |||||
Antracnose | Glomerella cingulata | ||||||
Kiwi | Murcha-do- kiwizeiro | Ceratocystis fimbriata | |||||
Antracnose | Colletotrichum acutatum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Para controle de Antracnose na cultura do Caju, realizar a primeira aplicação preventivamente na fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições meteorológicas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar, se necessário, em intervalos de 7 dias, e utilizar a maior dose indicada. Efetuar, no máximo, 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de 4 aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Nativo®. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Amora | Cercospora spp. | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Carambola | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Framboesa | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha foliar, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Gengibre | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimenta | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso do controle de doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador auto propelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas tripuladas e/ou aeronaves remotamente pilotadas (drones).
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15- 18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 15-40 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
15 - 40 L/ha | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
BATATA | Larva-minadora, Mosca- minadora (Lyriomyza huidobrensis) Traça-da- batatinha, Cegadeira (Phthorimaea operculella) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Traça: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Mosca-minadora: Iniciar as aplicações com os primeiros sinais de presença da praga (pontuações nas folhas). A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/há (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PLESIVA somente após o pôr do sol. | |||||
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da- mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 100-200 mL/ha (6 + 1,8 g i.a./ha – 12 + 3,6 g i.a./ha) | Efetuar inspeção periodicamente no pomar e iniciar as pulverizações quando forem encontrados 10% de frutos ou folhas com 20 ou mais ácaros / cm2. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
CITROS | 3 Aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | |||
Minadora-das- folhas, Larva- minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 100 - 200 mL/ha (6 + 1,8 g i.a./ha – 12 + 3,6 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga, áreas com histórico ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
CRISÂNTEMO(2) | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | 3 Aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 110g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
FEIJÃO | Lagarta-falsa- medideira, Lagarta-do- linho, Lagarta mede palmo (Pseudoplusia includens) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 100 L/ha Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | Monitorar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º instar por amostragem. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Vaquinha- verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Aplicar no início da infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
MAÇÃ | Mariposa- oriental (Grapholita molesta) | 50 - 75 mL/100L (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | Aplicar logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 Dias. |
Não aplique um total de mais de 210g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
MELÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 - 600 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
(24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a./ha) | ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | ||||
Larva-minadora, Mosca- minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 200 - 400 mL/ha (12 + 3,6 g i.a./ha - 24 + 7,2 g i.a./ha | Aplicar no início da infestação (primeiras pontuações nas folhas). A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 - 600 mL/ha (24 + 7,2 g i.a./ha – 36 + 10,8 g i.a/ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
PEPINO | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (21,6 + 6,48 g i.a./ha – 32,4 + 9,72 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
PIMENTÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 240g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PLESIVA somente após o pôr do sol. | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS (2) | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 - 60 mL/100L (10,8 + 3,24 g i.a./ha – 21,6 + 6,48 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Não aplique um total de mais de 110g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. | |||||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 100 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
(15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Aplicação Aérea: Mínimo de 20 L/ha | ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Lagarta-das- maçãs, Lagarta- das-vagens (Heliothis virescens) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Realizar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de nas folhas, flores e vagens. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Lagarta-falsa- medideira, Lagarta-do- linho, Lagarta mede palmo (Pseudoplusia includens) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Monitorar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º instar por amostragem. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 - 750 mL/ha (30 + 9 g i.a./ha – 45 + 13,5 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 250g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PLESIVA somente após o pôr do sol. | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 - 50 mL/100L (12 + 3,6 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
TOMATE | Broca-pequena- do-fruto, Broca- pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 60 mL/100L (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | 4 aplicações | Aplicação Terrestre: 800 L/ha Aplicação Aérea (tomate industrial): Mínimo de 20 L/ha | Iniciar as aplicações no início do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 60 - 90 mL/100L (28,8 + 8,64 g i.a./ha – 43,2 + 12,96 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Traça-do- tomateiro | 30 - 60 mL/100L | Pulverizar no início da infestação, quando for constatado a presença de |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (1) * | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
(Tuta absoluta) | (14,4 + 4,32 g i.a./ha – 28,8 + 8,64 g i.a./ha) | insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 300g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Aplicar PLESIVA somente após o pôr do sol. | |||||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | 3 aplicações | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Inspecionar periodicamente a cultura através de monitoramento e pulverizar no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. Temperaturas elevadas e baixas precipitações favorecem o seu aumento populacional INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Traça - do - cachos (Cryptoblades gnidiellla) | 250 - 500 mL/ha (15 + 4,5 g i.a./ha – 30 + 9 g i.a./ha) | Pulverizar no início da infestação, quando for constatada a presença da praga na área. Na aplicação, procurar atingir o inseto no interior dos cachos, onde as lagartas ficam abrigadas. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||
Não aplique um total de mais de 90g de ciantraniliprole/ha/ciclo de cultura caso sejam utilizados 1 ou mais produtos à base de ciantraniliprole no mesmo ciclo da cultura. Não aplicar PLESIVA durante o período de floração. |
(1) As doses indicadas de ingrediente ativo por hectare correspondem à ciantraniliprole e abamectina, respectivamente.
(2) Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, o produto não causa fitotoxicidade às culturas indicadas. Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades que podem vir a ser afetadas pelos alvos, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala. De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
*Adicionar adjuvante recomendado pelo Fabricante. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Pepino | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aplicação terrestre
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e
que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados)
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
utilizado em tomate industrial (rasteiro) e envarado. Adicionar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante à calda de pulverização.
Aplicação Aérea
Para as culturas de Batata, Citros, Feijão, Tomate Industrial (rasteiro) e Soja. PLESIVA pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média, (DMV) entre 200 a 400 µm, e que proporcione uma boa cobertura. A cobertura do alvo deve ser de 30 a 40 gotas/cm2.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Para Tomate Industrial (rasteiro): Para obter a dose do produto comercial, deve-se converter a dose recomendada na bula por concentração para mL/hectare, multiplicando por 8 (oito) – (XmL/100L X 8 = mL/ha)
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
BATATA | 14 dias |
CITROS | 7 dias |
CRISÂNTEMO | UNA - Uso Não Alimentar |
FEIJÃO | 14 dias |
MAÇÃ | 14 dias |
MELÃO | 7 dias |
PEPINO | 3 dias |
PIMENTÃO | 3 dias |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA - Uso Não Alimentar |
SOJA | 14 dias |
TOMATE | 3 dias |
UVA | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças Nome comum/Nome científico | Dose** | |
mL p.c./100 kg sementes* | mL p.c./60.000 sementes* | ||
Algodão | Ramulose Colletotrichum gossypii | 175 - 225 | - |
Tombamento Rhizoctonia solani | |||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 60 - 100 | - |
Mancha-da-bainha Rhizoctonia solani | |||
Milho | Podridão-branca-das-espigas Stenocarpella maydis (Diplodia maydis) | 150 - 225 | 30 - 45 |
Tombamento Rhizoctonia solani | |||
Soja | Antracnose Colletotrichum truncatum | 50 - 75 | - |
Tombamento Rhizoctonia solani | 100 - 150 | ||
Trigo | Oídio Blumeria graminis | 150 - 225 | - |
Ferrugem da folha Puccinia triticina |
p.c. = produto comercial (1 L Sistiva® equivale a 333 g de Fluxapiroxade).
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.
** Baseado nas seguintes quantidades de sementes/ha ou kg/ha (média ou faixa predominante): Algodão: 100.000 sementes (8 - 15 kg/ha);
Arroz: 80 a 100 kg/ha;
Trigo: 120 a 150 kg/ha; Soja: até 50 kg/ha;
Milho: 60.000 sementes (10 - 20 kg/ha).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Soja | Rhizoctonia solani | Damping-off, mela da soja, Podridão-aquosa | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância do intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam
calçadas ao reentrarem na área tratada .
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./ha | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações |
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 800 – 1200 | 100 a 200 | 2 |
Helmintosporiose Drechslera avenae | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 800 – 1200 | 100 a 200 | 2 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Milho | Ferrugem-tropical Physopella zeae | 800 – 1200 | 150 a 200 | 2 |
Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | ||||
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Soja | Oídio Microsphaeria diffusa | 800 – 1000 | 100 a 200 | 2 |
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | ||||
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./ha | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações |
Soja | Septoriose ou Mancha-parda Septoria glycines | 800 – 1000 | 100 a 200 | 2 |
Antracnose Colletotrichum truncatum | ||||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mela Rhizoctonia solani | ||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 800 – 1200 | 100 a 200 | 3 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de 20% e repetir caso necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Ferrugem-asiática - a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.
Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose), Mancha-alvo e Mela - a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Para melhoria das características da aplicação (espalhamento, distribuição da calda e redução de evaporação), recomenda-se a adição de adjuvante não iônico indicado pelo fabricante na dose de até 0,5% v/v da calda. Adicionar o adjuvante à calda após o produto.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Aveia | 30 |
Cevada | 30 |
Milho | 45 |
Soja | 14 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abacaxi | Capim braquiária Brachiaria decumbens | 1,2-1,4 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 L/ha | |||
Capim favorito Rhynchelitrum roseum | 0,8-1,2 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio. Capim favorito: dose recomendada somente em solos leves e médio. | ||||
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. | ||||
Cana-de- açúcar | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 L/ha | Aplicação terrestre 300-400 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantagínea | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru Amaranthus viridis | ||||
Erva-quente Spermacoce alata |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | ||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pós-plantio da cultura e pré-emergência das plantas infestantes e da cultura da cana- de-açúcar. | ||||
Citros | Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2-1,4 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Grama-seda Cynodon dactylon | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pré-emergência das plantas infestantes em cítricos adultos com jato dirigido para o solo. | ||||
Fumo | Capim-papua Brachiaria plantaginea | 0,8 L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Leiteiro Euphorbia heterophyla | ||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 0,6-0,8 L/ha | |||
Tiririca Cyperus rotundus | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pré-emergência das plantas infestantes, no pré-plantio das mudas de fumo e no pós- plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. Doses recomendadas para solos leves e médios. | ||||
Soja | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 L/ha | Aplicação terrestre 250-300 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | ||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum |
Capim-custódio Pennisetum setosum | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Desmódio Desmodium tortuosum | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | ||||
Erva-palha Blainvillea latifolia | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | ||||
Maria-pretinha Solanum americanum | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A dose recomendada para solos pesados é 1,2L/ha. Não utilizar em solos leves e médios pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura. Pré-emergência das plantas infestantes e da cultura em pós-plantio. |
Soja | Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,4-0,6 L/ha | Aplicação terrestre 250-300 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,8 L/ha | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Uso somente em solos leves e médios. Trapoeraba: uso apenas em solo leve. | ||||
Soja | Buva Conyza bonariensis | 0,8-1,2 L/ha | Aplicação terrestre 250 L/ha Aplicação aérea 40 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, em pós-plantio. Doses recomendadas para solos leves, médios e pesados em plantio convencional. Usar a menor dose em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade. |
A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Fumo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o ZIVERA necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas daninhas.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar ZIVERA na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30 - 50 cm.
Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2. Densidade de gotas: 40 - 80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200 - 300 micras.
Para todas as culturas acima indicadas a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições:
Volume: 40 L/ha
Pressão: 30 psi Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás) Altura de vôo: 5 metros
Faixa de deposição: 15 metros
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Fumo | UNA |
Cana-de-açúcar e Soja | (1)* |
Citros | 200 dias |
* Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego. UNA - Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de café, citros e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de- açúcar, milho, soja e trigo.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas e para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou de plantio convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
FOLHAS ESTREITAS | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | |||||
Capim- | Brachiaria | 3,0 - 4,5 | |||||
braquiária | decumbens | ||||||
Capim- | Brachiaria | 1,0 - 2,0 | |||||
marmelada | plantaginea | ||||||
Capim- | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |||||
carrapicho | |||||||
Capim- | Chloris | 3,0 - 4,5 | |||||
branco | polydactyla | ||||||
Capim- | Digitaria | 1,0 - 2,0 | |||||
colchão | sanguinalis | ||||||
Capim- | Digitaria insularis * | 3,0 - 4,5 | |||||
amargoso* | |||||||
Capim- | Digitaria | 2,0 - 4,5 | |||||
colchão | horizontalis | ||||||
Capim- | Echinochloa | 1,0 - 3,0 | |||||
arroz | colonum | ||||||
Capim- | Echinochloa | 3,0 - 4,5 | |||||
arroz | crusgalli | ||||||
Capim-pé- | Eleusine indica | 2,0 - 4,5 | |||||
de-galinha | |||||||
Arroz- | Oryza sativa | 3,0 - 4,5 | |||||
vermelho | |||||||
Capim- | Panicum | 2,0 - 4,5 | |||||
ALGODÃO | colonião | maximum | |||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
ARROZ IRRIGADO | Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 - 3,0 | 1 (uma) aplicação . | Terrestre Aéreo | ||
Caruru | Amaranthus | 2,0 - 4,5 | |||||
MILHO | hybridus | ||||||
TRIGO | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 - 2,0 | |||||
tenella | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | |||||
Trapoeraba | Commelina | 4,5 | |||||
benghalensis | |||||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 3,0 | |||||
Junquinho | Cyperus ferax | 4,5 | |||||
Tiririca | Cyperus | 2,0 - 4,5 | |||||
rotundus | |||||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de- | Ipomoea | 3 - 4,5 | |||||
viola | hederifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 4,5 | |||||
Guanxuma | Malvastrum | 3,0 - 4,5 | |||||
coromandelianum | |||||||
Losna- | Parthenium | 2,0 - 4,5 | |||||
branca | hysterophorus | ||||||
Beldroega | Portulaca | 3,0 - 4,5 | |||||
oleracea | |||||||
Nabo ou | Raphanus | 2,0 - 4,5 | |||||
Nabiça | sativus | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 - 4,5 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Maria-preta | Solanum americanum | 2,0 - 3,0 | |||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento (em gramíneas plantas com 4 a 6 folhas ou antes do entouceiramento e em folhas largas com 4 a 6 folhas), maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o seu desenvolvimento livre de mato-competição. Recomenda-se observar um intervalo de 30 dias antes do plantio se houver ocorrência de plantas daninhas que possuem efeito alelopático sobre as culturas indicadas. *No controle da Digitaria insularis (capim-amargoso), considerar a situação de que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, não serão controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
FOLHAS ESTREITAS | Para a cultura do Café e Citros realizar no máximo 3 (três) aplicações durante o ano. | ||||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | |||||
Capim- | Brachiaria | 3,0 - 4,5 | |||||
braquiária | decumbens | ||||||
Capim- | Brachiaria | 1,0 - 2,0 | |||||
marmelada | plantaginea | ||||||
Capim- | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |||||
carrapicho | |||||||
Capim- | Chloris | 3,0 - 4,5 | |||||
branco | polydactyla | ||||||
Capim- | Digitaria | 1,0 - 2,0 | |||||
colchão | sanguinalis | ||||||
Capim- | Digitaria insularis * | 3,0 - 4,5 | |||||
amargoso* | |||||||
Capim- | Digitaria | 2,0 - 4,5 | |||||
colchão | horizontalis | ||||||
CAFÉ | Capim- arroz | Echinochloa colonum | 1,0 - 3,0 | Café: 15 | |||
Capim- | Echinochloa | 3,0 - 4,5 | |||||
CITROS | arroz | crusgalli | Terrestre (jato-dirigido) | Terrestre: 100 - 150 | Citros: 30 | ||
Capim-pé- | Eleusine indica | 2,0 - 4,5 | |||||
EUCALIPTO | de-galinha | Eucalipto: U.N.A | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- | Panicum | 2,0 - 4,5 | |||||
colonião | maximum | ||||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus | 1,0 - 3,0 | |||||
deflexus | |||||||
Caruru | Amaranthus | 2,0 - 4,5 | |||||
hybridus | |||||||
Caruru-de- | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 | |||||
mancha | |||||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 - 2,0 | |||||
tenella | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | |||||
Trapoeraba | Commelina | 4,5 | |||||
benghalensis | |||||||
Erva-de- | Chamaesyce | 2,0 - 3,0 | |||||
Santa- | hirta |
Luzia | |||||||
Junquinho | Cyperus ferax | 4,5 | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,0 - 4,5 | |||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 4,5 | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 3,0 - 4,5 | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 - 4,5 | |||||
Beldroega | 3,0 - 4,5 | ||||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Maria-preta | Solanum americanum | 2,0 - 3,0 | |||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento (em gramíneas plantas com 4 a 6 folhas ou antes do entouceiramento e em folhas largas com 4 a 6 folhas), maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. *No controle da Digitaria insularis (capim-amargoso), considerar a situação de que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, não serão controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
SOJA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada de 4,5 L/ha. | Terrestre Aéreo | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego | ||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | |||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 - 2,0 | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |||||
Capim- branco | Chloris polydactyla | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | 1,0 - 2,0 | |||||
Capim- amargoso* | Digitaria insularis * | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 - 4,5 | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | 1,0 - 3,0 | |||||
Capim- arroz | Echinochloa crusgalli | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | 2,0 - 4,5 |
Arroz- vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | 2,0 - 4,5 | |||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 - 3,0 | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | 2,0 - 4,5 | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | |||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 3,0 | |||||
Junquinho | Cyperus ferax | 4,5 | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,0 - 4,5 | |||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 4,5 | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 3,0 - 4,5 | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 - 4,5 | |||||
Beldroega | 3,0 - 4,5 | ||||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Maria-preta | Solanum americanum | 2,0 - 3,0 | |||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas). Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento (em gramíneas plantas com 4 a 6 folhas ou antes do entouceiramento e em folhas largas com 4 a 6 folhas), maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio da cultura é importante para o seu desenvolvimento livre de mato-competição. Quando aplicado conforme recomendação controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. Entretanto pode também ser utilizado em aplicações sequenciais em plantio direto para o controle de plantas daninhas sem ultrapassar a dose máxima recomendada de 4,5 L/ha, observando-se que a maior dose deverá ser utilizada na primeira aplicação e por volta de 30 dias antes do plantio e a segunda próxima ao dia do plantio Recomenda-se observar um intervalo de 30 dias antes do plantio se houver ocorrência de plantas daninhas que possuem efeito alelopático sobre a cultura. *No controle da Digitaria insularis (capim-amargoso), considerar a situação de que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, não serão controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | Realizar 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada de 3,5 L/ha. | Terrestre Aéreo | Terrestre: 100 - 150 Aérea: 20 - 40 | 56 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,5 (aplicação única) 1,5 / 1,5 (aplicação sequencial) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 (aplicação única) 1,5 / 1,0 (aplicação sequencial) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e pós-emergência das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as plantas invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nesta operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura, sem qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Uma aplicação será suficiente para o controle de plantas daninhas, porém, em áreas com alta infestação, poderá ocorrer um segundo fluxo de germinação, sendo necessária aplicações sequenciais que deverá ser feita levando-se em conta o período de matocompetição para a cultura, bem como os intervalos de segurança para a cultura da soja. As doses separadas por “ / ” referem-se a aplicação sequencial, onde na primeira aplicação recomenda-se o uso da dose de 1,5 L e a segunda aplicação o uso de 1,0 L. Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
FOLHAS ESTREITAS | Realizar no máximo 2 (duas) aplicações. | Em pré- plantio: Terrestre Aéreo | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | |||||
Capim- | Brachiaria | 3,0 - 4,5 | |||||
braquiária | decumbens | ||||||
CANA-DE- | Capim- | Brachiaria | 1,0 - 2,0 | Terrestre: | |||
AÇÚCAR | marmelada | plantaginea | 100 - 150 | ||||
Capim- | Cenchrus echinatus | 1,0 - 2,0 | |||||
carrapicho | |||||||
Capim- | Chloris | 3,0 - 4,5 | |||||
branco | polydactyla |
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | 1,0 - 2,0 | |||||
Capim- amargoso* | Digitaria insularis * | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 - 4,5 | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | 1,0 - 3,0 | |||||
Capim- arroz | Echinochloa crusgalli | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | 2,0 - 4,5 | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | 3,0 - 4,5 | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | 2,0 - 4,5 | |||||
FOLHAS LARGAS | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 - 3,0 | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | 2,0 - 4,5 | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 - 2,0 | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 2,0 | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | |||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 - 3,0 | |||||
Junquinho | Cyperus ferax | 4,5 | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,0 - 4,5 | |||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | 3 - 4,5 | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 4,5 | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 3,0 - 4,5 | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | 2,0 - 4,5 | |||||
Beldroega | 3,0 - 4,5 | ||||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 - 4,5 | |||||
Maria-preta | Solanum americanum | 2,0 - 3,0 | |||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar 1 (uma) aplicação em pré-plantio da cana-de-açúcar e 1 (uma) aplicação em pós-emergência da cana-de-açúcar com jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas da cultura. Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento (em gramíneas plantas com 4 a 6 folhas ou antes do entouceiramento e em folhas largas com 4 a 6 folhas), maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. *No controle da Digitaria insularis (capim-amargoso), considerar a situação de que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser aplicada com glifosato, não serão controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi determinada. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Controle da soqueira da cana-de-açúcar | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 3,0 - 4,5 | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação. | Terrestre Aéreo | Terrestre: 100 - 150 Aéreo: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. | |||||||
Produto comercial: Cada Litro (L) do DECISIVE® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Aplicar DECISIVE® quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).
DECISIVE® não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
O herbicida DECISIVE® é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de soja geneticamente modificada, tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento, dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
DECISIVE® é um herbicida pós-emergente, de ação total, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para a cultura da soja geneticamente modificada para tolerância ao glifosato, o DECISIVE® é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado ou autopropelido provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
Para a aplicação do DECISIVE®, recomendamos a utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitem a geração de classes de gotas grossas e muito grossas, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a no máximo 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50 cm. Quanto menor a distância entre a barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 5 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo e menor risco de deriva.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do DECISIVE®, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de DECISIVE®. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Não aplicar DECISIVE® quando as folhas das plantas daninhas estiverem cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).
Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de DECISIVE®.
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão - arroz - cana-de-açúcar - milho - trigo | (1) |
Soja | (2) |
Café | 15 |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura de soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum /científico | Dose de produto comercial g/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época de aplicação | No de aplicação por ciclo da cultura |
Angiquinho | Para o controle das plantas infestantes na cultura do arroz irrigado, realizar a aplicação, quando as plantas infestantes estiverem entre os estádios de plântula até 4 folhas. Não realizar a aplicação de herbicida Gulliver® após o final do perfilhamento da cultura do arroz irrigado (30 dias após a emergência da cultura). Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100L (0,1% v/v). | ||||
(Cyperus esculentus e | |||||
Cyperus iria) | |||||
150 - 200 | |||||
ARROZ IRRIGADO | Sagitária (Sagittaria montevidensis) | 10 - 12 | (Terrestre) 30 - 40 | 1 | |
(Aéreo) | |||||
Cuminho | |||||
(Fimbristylis miliacea) |
Sempre adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros (0,1% v/v).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Utilizar volumes de 150 a 200 litros de calda/ha para pulverizador manual costal ou para pulverizador tratorizado. Diâmetro de gotas de 180 a 200 micra e densidade mínima de gotas de 40 gotas/cm². Utilizar a pressão recomendada para cada tipo de bico, compatível com o volume a ser aplicado.
Tipos de bico: Leque (ex.: Teejet, XR Teejet, DG Teejet, Twinjet, TK ou TF) ou cone (ex.: Fulljet); utilizar de acordo com a recomendação do fabricante.
Obs.: No caso de uso de outros equipamentos pulverizadores estes devem proporcionar boa cobertura das plantas infestantes.
Utilizar volumes entre 30 e 40 litros/ha; aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos cônicos (D9 ou D10, core 44 a 46) ou bicos rotativos (MICRONAIR®); altura de vôo de 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva: 13 à 15 m; diâmetro de gotas: 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora e não aplicar na ausência de ventos; temperatura entre 15ºC e 25ºC e umidade relativa do ar maior que 70%, visando reduzir ao máximo perdas por deriva e evaporação.
Para prevenir problemas de acúmulo de resíduos no tanque do equipamento pulverizador, este deverá ser esvaziado o mais completamente possível, antes do preparo de nova calda herbicida.
Antes da aplicação, certificar-se de que todo o equipamento está limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de resíduos sólidos. Após aplicação do herbicida Gulliver®, lavar o pulverizador procedendo da seguinte maneira:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e circular água limpa pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Soltar e remover os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco doméstico (certificar-se de que este produto contenha no mínimo 3% de amônia) na proporção de 1 litro para 100 litros de água (1%). Circular esta solução através dos componentes do equipamento. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Limpar tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas, podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICAÇÃO DE GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Ver
instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regular a altura da barra para a menor altura possível a fim de obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos. Preferencialmente, utilizar bicos com ângulo do jato de 110º.
O potencial de deriva varia em função da velocidade do vento (ventos com velocidade superior a 10 km/h ou situações em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o potencial de deriva). Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS. NO CASO DE APLICAÇÃO AÉREA NÃO APLICAR EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indica um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Intervalo em dias |
Arroz irrigado | 15 |
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem equipamento de proteção individual até que a calda herbicida aplicada esteja seca na superfície das plantas
NATIVE é um fungicida microbiológico, com eficácia comprovada para o controle de Podridão- radicular (tratamento de sementes), Fusariose (tratamento de sementes), Tombamento (pulverização em jato dirigido), Mofo-branco (pulverização foliar), Podridão-cinzenta-do-caule (sulco de plantio) e Podridão-abacaxi (sulco de plantio).
CULTURA | DOENÇA / ALVO- BIOLÓGICO | Dose (*) | Época de Aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. | Podridão-radicular (Rhizoctonia solani) | 90 a 250 g/100 kg sementes | Tratamento de semente. | 1 | - |
Tombamento (Rhizoctonia solani) | 1,5 – 2,5 kg/ha | Realizar a primeira aplicação no sulco de plantio e reaplicar via jato dirigido a cada 15 dias. | 4 | 150 | |
Fusariose (Fusarium solani) | 50 a 300g/ 100kg sementes | Tratamento de semente. | 1 | - | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 300 a 600 g/ha | Realizar as aplicações na forma de pulverização, iniciando no estádio VE (emergência da cultura), a segunda em V4 (terceiro trif ólio completamente desenvolvido) e a terceira em R1 (início do f lorescimento). | 3 | 100 a 500 | |
Podridão-cinzenta-do-caule (Macrophomina phaseolina) | 75 a 100 g/ha | Sulco de plantio | 1 | 50 | |
Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 a 500 g/ha | Sulco de plantio | 1 | 100 |
(*) Conforme o nível de ocorrência da doença. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Fusarium solani | Fusariose, Podridão-de-raiz | Ver detalhes |
Demais culturas: Aplicar o produto preventivamente, conforme o histórico de ocorrência das doenças no local.
Tratamento de sementes - Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes, seguindo as recomendações de uso do fabricante do equipamento. Utilizar no máximo 500 mL de água para tratar 100 kg de sementes.
Pulverização foliar - Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar uma cobertura uniforme sobre a cultura e minimizar os riscos de deriva.
Pulverização em jato dirigido – Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar um direcionamento correto da calda no alvo.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
Adicionar o produto no tanque.
Completar o tanque com o restante do volume total de água.
Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.