KELPER 400 SC trata-se de um herbicida pós-emergente e seletivo, destinado ao controle de plantas infestantes na cultura do arroz-irrigado.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses p.c. | Número de Aplicações |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz Irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) (Echinochloa cruspavonis) | 100-125 mL/ha | 1 |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | |||
Junquinho (Cyperus iria) (Cyperus difformis) | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) (Aeschynomene denticulata) | |||
Falso cominho (Fimbristyllis miliacea) | |||
Aguapé-de-flexa (Sagitaria montevidensis) | |||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformes) |
Nota: Recomenda-se o uso de Espalhante-adesivo à base de Polioxietileno alquilfenol éter à 0,25% v/v.
Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de KELPER 400 SC, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm.
Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
KELPER 400 SC deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização, em pós-emergência, dando uma cobertura uniforme sobre as plantas infestantes. Aplicação aérea e terrestre.
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos, utilizando volume de calda de 200 a 400 L/há para o arroz e de 200 L/ha.
Volume de aplicação: 40 – 50L de calda/ha. Altura do vôo: 2 – 3 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15m.
Tamanho, densidade da gota: 180 – 200 micra com no mínimo de 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
Condições climáticas: Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, não aplicando com temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz: 118 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupo F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milho e a cana-de- açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE | ESTÁDIO | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./ha | Litro p.c./ha | ||||
Cana-de- açúcar | Amaranthus retroflexus (caruru-gigante) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 6 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós- emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cana com até 8 folhas. |
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. | |
Sida rhombifolia (guanxuma) | 192 - 240 | 0,40 – 0,50 | 2 – 4 folhas | O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. | |
Bidens pilosa (picão-preto) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em | |
área total em pós- emergência das plantas daninhas e da cultura, estando o milho com 02 a | |||||
Commelina benghalensis (trapoeraba) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Milho | Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | 04 folhas (V2 – V4). Utilizar as doses mais |
elevadas para plantas | |||||
Digitaria insularis (capim-amargoso) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 1 perfilho | daninhas mais desenvolvidas. | |
Eleusine indica | 192 | 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
(capim-pé-de-galinha) |
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 6 folhas | O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Nota: 1 Litro do produto comercial contém 480 gramas de Mesotrione. Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a emergência das culturas indicadas e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de LAMPER 480 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Na aplicação o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30o C) e umidade do ar abaixo de 70%.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
Milho: 60 dias.
Cana-de-açúcar: 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HOLDER 500 SC trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de batata, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar.
Cultura | Alvo Biológico | Doses (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | |||
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 1 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 2 | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 2 | |
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 75 a 150 | 1 | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 1000 a 1500 | 30 a 50 | 3 |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/há | 300 a 600 | 30 a 50 | 3 |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | 30 a 50 | 4 |
Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | 30 a 50 | 4 | |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L água | 1000 | 30 a 50 | 4 |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L água | 1000 | 30 a 50 | 3 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Época de Aplicação |
Nome comum Nome científico | ||
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | Iniciar a aplicação previamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | ||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar a 1° aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a |
10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante ciclo da cultura. | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis á emergência da cana-de-açúcar. Ou Utilizar a dose de 0,25% v/v (125 g de i.a./100 L de calda) para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes em calda contendo HOLDER a 0,25%, antes do plantio. |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | Iniciar no estágio C (pontas verdes), e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Sarna (Venturia inaequalis) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de
calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio,
cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a
150 litros por hectare. O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em
calda contendo 250 ml de HOLDER 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação – Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar duas ou três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de sete a dez dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de
calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Batata: 14 dias Cana-de-açúcar (1)
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito* (Rhynchelitrum roseum) | 0,8 – 1,2 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio na cultura do abacaxi através de jato dirigido nas entrelinhas. *O produto MAUSER 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio. Volume de calda Aplicação terrestre: 200 L/ha |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 | ||
Cana-de-açúcar | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, e em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 300 a 400 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | Aplicação única Aplicar MAUSER 500 SC nestas doses, em pré- emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Citros | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,2 a 1,4 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. | |
Tiririca * (Cyperus rotundus) | |||
Fumo | 0,6 a 0,8 | A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
| |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
*Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 1,0 L p.c./ha. | |||
Amendoim-bravo * (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha, somente para a forma de aplicação 1. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em pré ou pós-transplante das mudas, sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas de eucalipto. Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 L/ha | ||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Erva-de-bicho (Solanum americanum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 0,9 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Eucalipto | Capim-colonião (Panicum maximum) | ||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 – 1,2 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 a 1,6 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,2 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, pré-emergência em relação às plantas infestantes e a cultura. MAUSER 500 SC pode ser aplicado em pré- emergência tanto para o sistema convencional como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas:
Doses recomendadas para solos pesados Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||
Bela-Emília; Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar MAUSER 500 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
Para solos leves e médios a recomendação de MAUSER 500 SC em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número de aplicação |
Soja | Trapoeraba (*) (Commelina benghalensis) | 0,4 a 0,6 | Aplicação única Para solos leves e médios em pré-emergência e no plantio convencional. Doses recomendadas para solos leves e médios Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,8 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
(*) recomendado somente para solos leves.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O herbicida MAUSER 500 SC pode ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
O MAUSER 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o MAUSER 500 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
APLICAÇÃO TERRESTRE
Bicos tipo jato leque.
Pressão não maior que 40 psi (Ibf/pol²).
Tamanho da gota (grande): 200 a 300 µm
O volume de aplicação para:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
previsão de geadas.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de MAUSER 500 SC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar e Soja | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto e Fumo | UNA |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Na cultura do milho, é indicado nos cultivos de variedades e híbridos comerciais, no sistema de plantio convencional e no sistema de plantio direto.
Na cultura da cana-de-açúcar, é indicado em aplicações nas modalidades da cana planta e cana soca, nos sistemas de colheita de cana com queima do canavial e de colheita mecanizada sem queima do canavial (conhecido também como colheita de cana crua).
Contendo o ingrediente ativo mesotriona na sua formulação, caracteriza-se pelo seu amplo espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e do capim-colchão ou milhã, que ocorrem na cultura do milho, controlando também a corda-de-viola e o capim-colchão que ocorrem na cultura da cana- de-açúcar.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE-AÇÚCAR | Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 0,20 - 0,30 | 01 | TERRESTRE 100 a 300 AÉREA 30 a 50 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em pós-emergência da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana- soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana-planta), estando a cana com até 8 folhas. Para Caruru e Corda-de-viola: 2 a 4 folhas. Para Capim-colchão: 2 folhas a 1 perfilho. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MILHO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 0,3 - 0,4 | 01 | TERRESTRE 100 a 300 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 2 a 3 semanas após a germinação do milho, na pós-emergência das plantas infestantes. Para Caruru-roxo, Trapoeraba, Amendoim-bravo, Corda-de-viola, Beldroega, Nabo e Guanxuma: 2 a 4 folhas. Para Picão-preto: 4 a 6 folhas. Para Capim-colchão e Capim-amargoso: 2 folhas a 1 perfilho. Para Picão-branco: 2 a 6 folhas. |
O momento da aplicação ocorre após a emergência das plantas infestantes na lavoura, quando se recomenda realizar o levantamento florístico para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada bem como seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicada, assim como o momento da aplicação, de modo a assegurar o pleno controle do mais amplo espectro de plantas infestantes presente na lavoura.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação do herbicida é suficiente para atender às necessidades da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada. O volume de calda recomendado na pulverização normalmente varia de 100 a 300 litros por hectare.
Nas regiões sujeitas a ventos, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo Full Jet, como FL 5; FL6,5; FL8 e bombas operando-se a pressão de 20-25 libras por polegada quadrada e volumes de 200 a 300 litros/ha.
Aplicação Aérea:
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, BELLUM 480 SC poderá ser aplicado também através de pulverização aérea, com o uso de aeronaves, observando-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave.
Bicos: 80.10, 80.15, 80.20. cônico cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão entre 15 a 30 psi.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha.
Altura do vôo: 3 a 4 m.
Temperatura ambiente: até 27°C.
Umidade Relativa do Ar: mínimo de 60% Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora Faixa de aplicação: 15 m.
Diâmetro das gotas: maiores que 400 micrômetros.
dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação, com o branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticas.
O produto, na quantidade pré-determinada, poderá ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Cana-de-Açúcar | 30 |
Milho | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
TIMBER 500 SC é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico das triazinas. recomendado para o controle em pré e pós-emergência precoce e inicial de plantas infestantes na cultura do milho
Culturas | Alvos | Dose p.c.* L/ha | N° máximo de aplicações | Volume de calda Terrestre (L/Ha) |
MILHO | Picão Preto (Bidens pilosa) | 1,4 - 2,8 | 1 | 100-200 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,4 - 2,8 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 3,0 | 250-400 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 – 3,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 3,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,0 – 3,0 |
*Dose do produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicar logo após a semeadura na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, TIMBER 500 SC poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal nas pequenas propriedades, ou com equipamento tratorizado com sistema "3 em 1" no qual em uma única operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Na ocorrência de plantas infestantes de folhas largas e estreitas, pode-se aplicar na pós-emergência inicial com as plantas infestantes no estádio de até 6 folhas. Em pós-emergência, pode ser aplicado em área total com a cultura do milho já germinada.
Condições Ideais para Aplicação:
Na aplicação em pré-emergência, o solo deve estar preparado, livre de torrões e restos culturais e com boa umidade para melhor eficácia do produto. Na aplicação em pós-emergência, deve-se respeitar o estádio de desenvolvimento da planta infestante.
Umidade do Solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação do TIMBER 500 SC. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois o bom funcionamento do produto poderá ficar comprometido.
TIMBER 500 SC deve ser aplicado na forma de pulverização com auxílio de pulverizadores terrestres convencionais (costais ou tratorizados). O produto na quantidade pré-determinada, pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador com 1/4 do volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o volume com água. TIMBER 500 SC pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 250 a 400 litros/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve permanecer em torno de 30-60 libras por polegada ao quadrado, que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo FULL JET. como o FL 5, FL 6.5, FL 8 e com a pressão de 20-25 libras por polegada ao quadrado.
Condições climáticas: as condições climáticas mais favoráveis e recomendáveis ao bom resultado de uma pulverização assim como a utilização dos equipamentos corretos de pulverização devem ser obedecidas. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade
relativa, visando reduzir ao reduzir ao mínimo as perdas por deriva e deposição. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Milho (1)
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇA CONTROLADA | DOSES1 Produto comercial | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
Nome comum (Nome científico) | FORMA DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ||
Batata | Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 0,8 a 1,6 L/ton | Imersão de tubérculos | 1 | 100 L/tonelada |
1,6 a 3,2 L/ha | Pulverização no sulco | 400 L/ha | |||
Ferrugem-do-café | Pulverização Foliar | 3 | 500 L/ha | ||
(Hemileia vastatrix) | 0,8 a 1,2 L/ha | ||||
2 Via ‘Drench’: | |||||
(Aplicar 50 mL de | |||||
Ferrugem-do-café (Hemileia vastatrix) | 1,5 a 2,5 L/ha | calda/planta com esguicho debaixo da ‘saia’ da planta ou da | 1 | Diluir a dose em 200 L/ha de água | |
copa da planta do | |||||
Café | café) | ||||
Tombamento, | Mudas de café: Aplicar 50 mL de calda/planta ou volume de 4 L de calda/m2 com esguicho ou regador por debaixo das mudas) | ||||
Rhizoctoniose, | |||||
podridão de colo, damping-off | 40 - 100 mL/100 L de água | 1 | 4 L/m2 | ||
(Rhizoctonia | |||||
solani) | |||||
Crisântemo | Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 1,0 a 1,2 L/ha | Pulverização uniforme sobre as plantas 07 dias após o transplantio das mudas | 1 | 400-500L/ha |
Rhizoctoniose | |||||
Grama, | (Rhizoctonia solani) | Pulverização Uniforme | |||
Gramado | Esclerotinia (Sclerotinia | 1,0 – 3,0 L/ha | em toda a área de forma preventiva | 4 | 400-500L/ha |
homoeocarpa) |
1 As doses mais altas devem ser usadas nas áreas ou épocas de maior pressão do patógeno.
2 Café – Aplicação por Via ‘Drench’: Consiste na aplicação da calda do produto na forma de ‘esguicho’ direcionado ao solo e para debaixo da ‘saia’ da planta ou da copa da planta do café com distância em torno de 20 a 40 cm do caule) através de equipamentos tratorizados ou com pulverizador costal manual, dotados de lança longa e dosador (65 lbf/pol2).
Batata: Aplicar PULSOR® 240 SC em uma única aplicação através da imersão dos tubérculos ou de pulverização na linha de plantio, sobre os tubérculos, no momento do plantio.
Café – Aplicação por Via ‘Drench’: Fazer uma única aplicação de PULSOR® 240 SC por via ‘Drench’ através de equipamentos tratorizados ou com pulverizador costal manual, dotados de
2
l a nça longa e dosador (65 lbf/pol ). Aplicar um total de 50 mL de calda/planta, com vazão média
de 200 L/ha, de forma esguichada debaixo da ‘saia’ da planta ou da copa da planta de café com cerca de 20 a 40 cm de distância do caule. Aplicar no “Estádio BBCH” quando os frutos atingiram 10% de tamanho final (cabeça-de-alfinete) – estádio 71.
(Obs: Via ‘Drench’: É a modalidade de aplicação da calda do produto na forma de ‘esguicho’ no solo direcionado para debaixo da ‘saia’ da planta ou da copa da planta do café.)
Grama, Gramados: Fazer até quatro aplicações de PULSOR® 240 SC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Rhizoctonia solani | Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Gramados | Rhizoctonia solani | Damping-off, Rhizoctoniose, Tombamento | Ver detalhes |
Pulverização no sulco de plantio:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6-8 km/h
Pressão do manômetro: 40-60 lb/pol²
Tipo de bico: bico leque com ângulos 80 ou 110, da série 02 ou 04.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6km/h.
Obs.: Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 a 50 cm acima dos tubérculos. Nos equipamentos com mais de uma linha de aplicação, os bicos devem ter o mesmo espaçamento das linhas de plantio.
Recomenda-se o uso de recipiente apropriado (tambor, barril ou tanque de amianto) para se fazer a imersão das caixas de batata semente na solução do produto. Para cada tonelada de tubérculos devem ser usados em média 100 litros de água.
Os tubérculos devem permanecer imersos por 3 a 5 minutos e após serem secos em condições ambientais à sombra.
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2-3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160-300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do aplicador que executa a operação. A calibragem deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
A aplicação do produto por via ‘Drench’ é feita através de equipamentos tratorizados ou com pulverizador costal manual, dotados de lança longa e dosador (65 lbf/pol2). (Obs: Via ‘Drench’: É a aplicação na forma de ‘esguicho’ da calda do produto direcionado ao solo para debaixo da ‘saia’ da planta ou da copa das plantas do Café com distância em torno de 20 a 40 cm do caule).
A aplicação do produto em Mudas de Café é feita com um esguicho ou regador de forma a atingir as mudas uniformemente.
Fazer pulverização bem uniforme em toda a área.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Batata | (1) |
Café | 30 dias |
Café | (2) |
Ornamental (Crisântemo) | UNA |
Grama, gramados | UNA |
Batata: Não definido por referir-se a tratamento de semente ou solo durante o plantio.
Café: Não estabelecido devido a modalidade de aplicação no solo - via ‘Drench’. UNA: Uso não alimentar.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
TANREK 500 SC é um inseticida sistêmico do grupo dos neonicotinoide que atua como antagonista dos receptores nicotínicos dos insetos.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
CRISÂNTEMO (pulverização) | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 40 mL/ 100L água | 1000 L/ha | A aplicação pode ser realizada em cultivos protegidos e/ou estufas. Não pode ser realizada em cultivos em nível de campo. A utilização de tela anti-afídeos é obrigatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não-alvos entrem em contrato com a cultura e reduzir a pressão de pragas. Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo, com intervalo de 3 a 7 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
FUMO (Jato dirigido/ esguicho) | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 480 mL/ha | 30 - 50 L/ha | A aplicação pode ser realizada desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Realizar uma única aplicação, logo após o transplante das mudas para o local definitivo. Nº máx. de aplicações: 1 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
MELÃO (esguicho) | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 280 mL/ha | 10 – 15 mL/planta | A aplicação deve ser realizada no campo após o transplante ou germinação, no início do desenvolvimento vegetativo foliar. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Realizar uma única aplicação |
até 7 dias após a semeadura – no máximo até BBCH 13. Nº máx. de aplicações: 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Dactynotus sonchi | Pulgão-da-alface, Pulgão-da-serralha | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e incidência da praga, utilizando-se equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos. Ele poderá alterar as condições da aplicação visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Crisântemo UNA
Fumo. UNA
Melão 14 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 1500 - 2000 ml/ha | 03 | TERRESTRE 300 - 500 AÉREA 10 - 40 |
Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | ||||
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | 1750 – 2400 ml/ha | |||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 - 14 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
BANANA | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 700 - 1350 ml/ha | 04 | TERRESTRE 250 - 500 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações em novembro, logo no surgimento dos sintomas. Repetir a cada 15 dias até fins de maio ou início de junho. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 1750 - 2000 ml/ha | 02 | TERRESTRE 600 - 900 AÉREA 10 - 40 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente, logo após a emergência da cultura, e repetir 7 dias após a primeira aplicação. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
BERINGELA | Podridão-de-Ascochyta (Phoma exigua var. exigua) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias. | ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2000 ml/ha | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
Míldio (Peronospora destructor) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7dias. | ||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. | ||||
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2000 ml/ha | 04 | TERRESTRE 300 - 500 AÉREA 10 - 40 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1750 - 2000 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Antracnose: Aplicar logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Mancha-angular: Aplicar por volta dos 20 dias após a germinação, ou logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 10 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
MAÇÃ | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 ml/100 L d’água | 03 | TERRESTRE 1,5 - 2,0 L/planta AÉREA 10 - 40 L/ha |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 170 ml/100 L d’água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da brotação e repetir a cada 7-10 dias. | ||||
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 14 dias. | ||||
MELANCIA | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MELÃO | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 278 ml/100L de água | 04 | TERRESTRE 600 - 900 AÉREA 10 - 40 |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 - 10 dias. | ||||
MILHO | Mancha-foliar (Phaeosphaeria maydis) | 1500 - 2000 ml/ha | 03 | TERRESTRE 150 AÉREA 20 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8), a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré pendoamento) e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
PEPINO | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. | ||||
ROSA | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 300 ml/100L de água | 05 | TERRESTRE 800 AÉREA 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. | ||||
SOJA | Míldio (Peronospora manshurica) | 1400 - 2000 ml/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 500 AÉREA 30 - 40 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a primeira aplicação no florescimento e a segunda de 15 a 20 dias após a primeira. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 175 - 200 ml/100L de água | 04 | TERRESTRE 600 - 900 |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial1 | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Pinta-preta (Alternaria solani) | AÉREA 10 - 40 | |||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | 300 ml/100L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após a emergência da cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, dependendo da evolução da doença, a cada 7 dias. Usar maior dose em condições de alta incidência do patógeno na área e/ou condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
TRIGO | Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | 1400 ml/ha | 02 | TERRESTRE 200 - 500 AÉREA 10 - 40 |
TRIGO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente na fase de emborrachamento ou espigamento, quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. | |||
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 278 ml/100L de água | 04 | TERRESTRE 2 - 3 L/planta AÉREA 10 - 40 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Antracnose (Elsinoe ampelina) | ||||
Míldio (Plasmopara viticola) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente no início da brotação, repetindo a cada 7 dias até o florescimento, principalmente em longos períodos de chuva ou alta umidade relativa do ar. Reaplicar na fase de amadurecimento das bagas. |
(1) 1 Litro do produto comercial corresponde a 720g do ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Phoma arachidicola | Mancha-barrenta, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Em casos da indicação de dose em faixa, usar maior dose para alta infestação, em regiões com histórico de ocorrência da doença ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento. Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura das plantas e cobertura total da folhagem. Evitar o escorrimento da calda.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de
agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: Evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: Evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: Recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Mamão, Melão, Melancia, Pepino, Soja, Tomate e Uva | 7 |
Amendoim, Feijão e Maçã | 14 |
Trigo | 30 |
Milho | 42 |
Banana | (1) |
Rosa | UNA |
UNA – Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança sem restrição.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
algodão, amendoim, arroz, aveia, café, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
VER 13 08.04.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 250 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação preventivamente no final da fase vegetativa ou quando detectar os primeiros sintomas da doença, repetir no intervalo de 7-14 dias. | ||||
Amendoim | Mancha-preta Pseudocercospora personata | 200 | 4 | 200 a 300 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos sintomas, repetir no intervalo de 7 - 10 dias. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 350 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda aplicação quando 5% das panículas estiverem emergidas. | ||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 350 | 3 | 200 a 300 |
Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | ||||
Iniciar a aplicação quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme o desenvolvimento da doença e se o nível crítico for atingido novamente. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 450 | 5 | 250 a 500 |
Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5% e a segunda aplicação 30 dias após. Caso o nível de infecção atingir novamente o percentual de 5% realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 350 | 3 | 200 a 300 |
Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
Cevada | Oídio Blumeria graminis f.sp. hordei | 350 | 3 | 200 a 300 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Para o controle de Oídio e Mancha-marrom: Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar a partir dos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar aos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Para o controle de Ferrugem-da-folha: Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente | ||||
Ervilha Feijão Feijões Grão-de- bico Lentilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 450 | 3 | 200 a 300 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aplicar quando constatar o início da infecção, repetir com intervalo de 15-20 dias. | ||||
Milheto | Ferrugem Puccinia spp | 450 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 450 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 250 a 300 | 2 | 200 |
Oídio Microsphaera diffusa | 280 a 300 | |||
Crestamento-foliar: efetuar a primeira aplicação quando a doença atingir 20 % de infecção foliar, repetir com intervalo de 14 dias. Oídio: efetuar a primeira aplicação quando a cultura estiver no estádio R4, repetir com intervalo de 14 dias. | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Exserohilum turcicum | 450 | 3 | 200 a 300 |
Ergot Claviceps africana | 1 | |||
Helmintosporiose: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Ergot: Realizar uma única aplicação na florada. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 280 | 3 | 200 a 300 |
Mancha salpicada Septoria tritici | 350 | |||
Iniciar o controle no estádio de desenvolvimento (alongamento), quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Triticale | Oídio Blumeria graminis f.sp. hordei | 350 | 3 | 200 a 300 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. |
VER 13 08.04.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Lentilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. hordei | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TEBUCO 430 SC NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. O óleo mineral deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvante a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 500 mL de adjuvante a base Óleo Mineral.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Recomendada para as culturas de algodão, amendoim, arroz, café, feijão, milheto, milho, soja, sorgo e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
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A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
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Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Amendoim, Café e Soja | 30 dias |
Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 35 dias |
Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | 14 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Nome Comum / Nome Científico | Nº Máximo de Aplicações | Doses (p.c.) | Volume de Calda |
Alho | Mancha-púrpura | 2 | (*) 75 mL/100L d’água (15 g i.a./100L d’água) ou (**) 750 ml/ha (150 g i.a./ha) | |
(Alternaria porri) | ||||
Amendoim | Cercosporiose | 3 | ||
(Cercospora arachidicola) | ||||
Batata | Pinta-preta | 3 | ||
(Alternaria solani) | ||||
Cebola | Mancha-púrpura | 2 | (*) 1000 L/ha | |
(Alternaria porri) | nas aplicações | |||
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 2 | por diluição | |
Mancha-angular | ou | |||
Feijão | (Phaeoisariopsis griseola) Ferrugem | 3 | (**) 200 a 400 | |
(Uromvces appendiculatus) | L/ha para | |||
(*) 60 mL/100L d’água 12 | equipamentos | |||
Goiaba | Ferrugem (Puccinia psidil) | 1 | g.i.a./100L d’água ou (**) 600 mL/ha 120 g i.a./ha | equipados com barra de pulverização |
(*) 40 mL/100L d’água | ou | |||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 1 | (8 g.i.a./100L d’água) ou (**) 400 mL/ha | 500 a 1200 L/ha para |
80 g i.a./ha | turbo | |||
Soja | Oídio | 1 | (**) 250 a 300 ml/ha | pulverizadores |
(Microsohaera difusa) | (50 a 60 g i.a./ha) | |||
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) Mancha-da-alternaria (Alternaria solani) | 2 | (*)75 mL/100L d’água (15 g i.a./100L d’água) ou (**)750 mL/ha 150 g i.a./ha |
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = Produto Comercial
(*) Nas aplicações por diluição considerar o volume de 1000 L de calda/ha.
(**) Com equipamentos equipados com barra de pulverização, o volume deverá ser de 200 a 400 L de calda/ha. Com turbo pulverizadores o volume a ser utilizado será de 500-1200 L de calda/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
(*) Nas aplicações por diluição considerar o volume de 1000 L de calda/ha.
(**) Com equipamentos equipados com barra de pulverização, o volume deverá ser de 200 a 400 L de calda/ha. Com turbo pulverizadores o volume a ser utilizado será de 500-1200 L de calda/ha.
O produto poderá ser aplicado por equipamentos terrestres.
Deverão ser utilizados em pulverização bicos de jacto cônico vazio da série "D" ou similar com a combinação adequada de ponta difusor (core) de maneira a termos uma cobertura uniforme do produto em toda planta, sem escorrimento para o solo.
A faixa de deposição será específica para cada tipo de equipamento utilizado, de maneira a termos uma deposição mínima de 60 gotas/cm2 tendo um DMV de 120 a 150 micrômetros.
Em equipamentos de barra, esta deverá posicionar-se à uma distância de 50 cm do alvo desejado. Com turbo pulverizadores esta distância será no mínimo de 1 m do alvo desejado.
Quando utilizar barra, a pressão deverá ser de 80 a 110 psi, com turbo pulverizadores a pressão de trabalho será de 60 a 100 psi.
Temperatura máxima: 27 ºC.
Umidade relativa do ar: mínimo 60%.
Velocidade do vento: máximo 10 km/hora ou 3 m/seg.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, considerar sempre que a umidade relativa do ar é o fator que possui maior influência na evaporação das gotas, ocasionando uma deposição irregular no alvo desejado. Nas condições de ventos acima de 10 km/hora poderá haver deriva acentuada da calda de aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Alho | 15 |
Amendoim | 7 |
Batata | 3 |
Cebola | 15 |
Cenoura | 10 |
Feijão | 7 |
Goiaba | 20 |
Manga | 20 |
Soja | 15 |
Tomate | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
HATHOR 400 EC é um herbicida pós-emergente, seletivo condicional de ação não sistêmica, cujo mecanismo de ação consiste inibir a formação da enzima protoporfirinogênio oxidase (PPO), que participa na síntese da clorofila. É recomendado para o controle de plantas daninhas conforme recomendações abaixo:
Culturas | Plantas daninhas | Dose | Época, número e intervalo de aplicação, Volume de Aplicação |
Nome científico Nome comum | p.c.¹ (mL/ha) | ||
Algodão | Trapoeraba Commelina benghalensis | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, através de jato dirigido, ou no pré- plantio da cultura (dessecação no sistema plantio direto). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Dessecação da cultura | 100 –150 | Aplicar de 7 a 12 dias antes da colheita. Adicionar óleo mineral à 1% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | |
Arroz- irrigado | Cuminho Fimbristylis miliacea | 75 –100 (Pulverizado) 300 – 375 (Benzedura) | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura ou no pré-plantio da cultura (dessecação). Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Sagitária Sagittaria montevidensis | 100 –125 (Pulverizado) 375 – 500 (Benzedura) | ||
Camarambaia Ludwigia octovalvis | |||
Pavoa Heteranthera reniformis | |||
Junquinho Cyperus difformis | |||
Batata | Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Dessecante das ramas da batata | 100 – 125 | Aplicar na dessecação das ramas. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | |
Café | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75 – 125 | Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Cana-de- açúcar | Corda-de-viola Ipomoea quamoclit | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Caruru Amaranthus retroflexus | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pós-emergência inicial da cultura. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | |
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||
Esqueleto Ipomoea quamoclit | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Cana-de- açúcar | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75-125 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, através de jato dirigido nas entrelinhas. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 150 – 200 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura (pré-colheita). Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | |
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Esqueleto Ipomoea quamoclit | |||
Maturador | Aplicar antes da colheita. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha | ||
Citros | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75 – 125 | Aplicar na pós-emergência das plantas daninhas. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 100 – 125 | ||
Mandioca | Beldroega Portulaca oleracea | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha |
Caruru Amaranthus retroflexus | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||
Corda-de-viola Ipomoea quamoclit | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
Milho | Trapoeraba Commelina benghalensis | 25 – 31,2 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha. | |
Soja | Trapoeraba Commelina benghalensis | 25 – 31,2 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha. |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 75 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema plantio direto). Adicionar óleo mineral à 0,5% de v/v. Número de Aplicações: 1 Aplicação Terrestre: 200 – 400 L/ha Aplicação Aérea: 10 – 40 L/ha |
¹ P.C. = Produto comercial.
1 litro do produto possui 400 gramas de Carfentrazona
O manejo outonal visa o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento durante o outono-inverno, bem como a redução da produção de sementes das plantas daninhas. Para o manejo outonal, realizar a aplicação conforme recomendação abaixo:
Culturas | Plantas daninhas | Dose | Volume de calda | Número, Época e intervalo de aplicação |
Nome comum Nome científico | p.c. (mL/ha) | L/ha | ||
Não aplicável a modalidade de aplicação manejo outonal | Trapoeraba Commelina benghalensis | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicar logo após a colheita da cultura precedente. Realizar 1 aplicação |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Corda‐de‐viola Ipomoea purpurea |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Mandioca | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ½ de sua capacidade, colocar a dose recomendada de HATHOR 400 EC e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
O equipamento de pulverização costais e/ou tratorizados deverão ser adequados para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Utilizar preferencialmente gotas de classe Média - M a Grossa - C. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea do alvo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada
acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 e 30ºC é o ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão 08 dias
Arroz-irrigado 66 dias
Batata 10 dias
Café 15 dias
Cana-de-açúcar 06 dias
Citros 15 dias
Mandioca 10 dias
Milho 84 dias
Soja (1)
Manejo Outonal Não se aplica.
(1) Intervalo de segurança não determinado devida a aplicação em pré-plantio e pré-emergência da cultura de soja.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CARBEN 500 SC é um fungicida sistêmico de translocação ascendente, com ação de protetora e curativa, de amplo espectro.
Possui rápida absorção através de raízes e tecidos verdes. Atua pela inibição de tubos germinativos, formação de apressórios e crescimento de micélios.
CARBEN 500 SC é indicado para aplicação por pulverização nas seguintes culturas: citros (antracnose e verrugose) feijão (antracnose) soja (doenças de final de ciclo) e trigo, e também no tratamento de sementes de algodão, feijão e soja.
Cultura | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses | Volume de calda | Época/intervalo de aplicação | |
Terrestre | Aérea | ||||
Citros | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 5 a 15 L de calda/pé dependendo da altura e volume da copa | - | Aplicar o produto quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e repetir após 4 a 6 semanas de acordo com as condições climáticas e pressão da doença, até o máximo de duas aplicações no ciclo da cultura. |
Verrugose Elsinoe australis | 50 ml/100 L d´água | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,5 L/ha | 200 a 400 L/ha | 30 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir 10 a 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença, até o máximo de duas aplicações no ciclo da cultura. |
Soja | Cercosporiose Cercospora kikuchii | 0,5 L/ha | 200 a 400 L/ha | 30 a 50 L/ha | Iniciar a aplicação na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo 15 a 20 dias após a primeira aplicação, até o máximo de duas aplicações no ciclo da cultura. |
Septoriose Septoria glycines | |||||
Oídio da soja Microsphaera diffusa |
Trigo | Fusariose Fusarium graminearum | 0,6 l/ha | 200 a 400 Lha | 30 a 50 L/ha | Realizar a primeira aplicação no início do espigamento repetindo 8 a 10 dias após a primeira aplicação, até o máximo de duas aplicações no ciclo da cultura. |
Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum | |||||
Mancha-salpicada Septoria tritici |
Cultura | Alvo Biológico Nome comum/Nome científico | Doses (ml/100 kg | Número de aplicações | Época/intervalo de aplicação |
de sementes) | ||||
Algodão | Tombamento Colletotrichum gossypii var. Cephalosporioides Fusariose Fusarium moniliforme Necrose-do-colo Fusarium pallidoroseum Podridão-das-maçãs Lasiodiplodia theobromae | 80 | 1 | Misturar o produto às sementes de algodão antes da semeadura. |
Feijão | Podridão-de-fusarium Fusarium pallidoroseum | 100 | 1 | Misturar o produto às sementes de feijão antes da semeadura. |
Soja | Podridão-da-semente Aspergillus spp e Fusarium pallidoroseum Fungo-do-armazenamento Penicillium spp. Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae Podridão-aquosa Rizoctonia solani Antracnose Colletotrichum truncatum Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchi Seca-da-haste-e-da-vagem Diaporthe phaseolarum var. sojae | 100 | 1 | Misturar o produto às sementes de soja antes da semeadura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-maçãs, Podridão-de-frutos | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium pallidoroseum | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Soja | Fusarium pallidoroseum | Podridão-da-semente, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
CARBEN 500 SC é indicado para aplicação em mistura com água. Recomenda-se agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para o uso nas culturas de feijão, soja e trigo, o produto deve ser utilizado na forma de pulverização via terrestre ou aérea.
CITRUS: Recomenda-se a aplicação com turbo atomizador acoplado ao trator. Respeitar a velocidade do trator em torno de 6 km/h, pressão de trabalho entre 200 a 300/pol², com tamanho de gotas entre 200 a 400 micra, e densidade: em torno de 60 gotas/cm2.
FEIJÃO, TRIGO E SOJA: Para aeronaves Ipanema, utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45o ou micronair com 4 atomizadores, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá. Volume de aplicação: 30 a 50 l/ha. Altura do vôo: com barras: 2 a 3 m do alvo a ser atingido largura da faixa de deposição efetiva: 15 m. Tamanho das gotas: 200 a 400 micra. Densidade de gotas: em torno de 60 gotas/cm2. Condições meteorológicas: ventos de no máximo 10 km/hora; temperatura máxima de 30ºC; umidade relativa do ar: mínimo de 50%. Tanto para pulverização terrestre quanto aérea, a escolha do volume de calda e o tamanho
de gotas a serem utilizados, deve levar em consideração as condições climáticas e o stand da cultura, conforme orientações do engenheiro agrônomo.
Misturar homogeneamente o produto às sementes durante um período mínimo de 10 minutos em tambor giratório, betoneiras ou equipamentos específicos para esse fim. Algodão: diluir 80 ml do produto comercial em 400 ml e 900 ml de água, nas sementes sem linter e com linter, respectivamente. Distribuir homogeneamente em 100 kg de sementes. Feijão e soja: diluir 100 ml do produto comercial em 400 ml de água e distribuir homogeneamente em 100 kg de sementes.
Citrus: 7 dias
Feijão: 14 dias
Soja: 14 dias
Trigo: 35 dias
Tratamento de sementes de algodão, feijão e soja: Não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A absorção de CULTAR 250 SC aplicado ao solo (mais eficiente) é feita através das raízes, sendo transportado pelo xilema até os pontos de crescimento vegetativo.
Com base nos estudos de eficiência agronômica, recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto:
Culturas | Dose(s) (mL p.c.) | Nº. máximo de aplicações | Época |
MANGA (Mangifera indica) Variedades: Tommy, Atkins e Haden | 2,0* a 6,0mL (0,5* a 1,5g de i.a.) de CULTAR 250 SC por metro de diâmetro da copa da árvore. | 1 | Aplicar diluído em 1 ou 2 litros de água antes da aplicação, 90 a 120 dias antes da quebra de dormência** |
TOMATE | 0,67 a 2,67 (mL p.c./kg de sementes) | 1 | Tratamento de sementes. |
*As menores doses deverão ser utilizadas nas condições de menor crescimento vegetativo.
** Utilizar o menor volume de calda nas condições de menor crescimento vegetativo.
Recomenda−se aplicar CULTAR 250 SC em árvores em idade de produção durante a época de crescimento e desenvolvimento vegetativo, depois da poda e da adubação, aplicando o produto na base ou ao redor do tronco, tendo o cuidado de se eliminar as ervas daninhas e a folhagem para assegurar que o produto se deposite diretamente onde há maior concentração de raízes.
Após 90 a 120 dias da aplicação de CULTAR 250 SC, recomenda−se a prática de quebra de dormência com pulverização de nitrato de potássio (KNO3) a 4%.
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar a quantidade de sementes desejada, conforme instruções a seguir: Volume de calda recomendado:
3,0 a 4,0 mL de calda/kg de sementes. (Multiplicar o volume de acordo com a quantidade de semente a ser tratada).
O volume pode variar de acordo com a tecnologia de tratamento de sementes de cada produtor, utilizamos a faixa de calda para garantir um bom recobrimento das sementes.
Utilizar a menor dose quando o equipamento garantir 100% de recobrimento das sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Manga | Ver detalhes | ||
Tomate | Ver detalhes |
MANGA:
Prepare a quantidade necessária de produto de acordo com o diâmetro da copa e em quantidade de água que for requerida conforme a área onde será aplicado CULTAR 250 SC, que pode variar de 1000 a 2000 mL de solução por árvore; se a aplicação for feita na base do tronco, requer−se menos solução do que quando se faz ao redor do tronco, na projeção da copa, na zona de maior concentração radicular, onde a quantidade de solução será maior.
TOMATE:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes pequenas como as máquinas peletizadoras fornecidas por fabricantes estrangeiros (ex: Innojet, Aeromatic, Seed Processing Holland BV e panelas farmacêuticas de fabricação de pílulas são normalmente utilizadas). IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma distribuição mais homogênea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem interferir na dosagem correta da próxima aplicação ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Seguir a recomendação do fabricante do equipamento.
Definir o volume de sementes a ser tratado conforme a capacidade mínima ou máxima do equipamento e a quantidade do lote desejado para definir o número de bateladas a serem tratadas.
Somente utilizar lotes de semente de alta qualidade física e biológica; é importante que as sementes sejam calibradas, com alto percentual de germinação e pureza.
Na operação ajustar o tempo de aplicação e a rotação do equipamento conforme o volume de sementes e calda para cada equipamento (Seguir as instruções do fabricante).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes em equipamentos inadequados ou improvisados. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas na eficiência do produto.
CULTURA | DIAS |
Manga | (1) |
Tomate | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Recomenda-se aguardar o completo secamento da calda sobre a cultura tratada. Aguardar pelo menos 24 horas. Evitar que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
TOMATE: Não se aplica.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ALGODÃO | Mancha- de- alternaria | Alternaria alternata | 0,5 – 0,7 L/ha (200- 280 g i.a./ha) | Aplicar com o surgimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação com 15 dias de intervalo, se necessário. | 200 a 1.000 L/ha |
Mancha- de- alternaria | Alternaria spp | Dose menor preventivamente, do 1º aos 20-25 dias. Repetir a cada 10-15 dias de intervalo. Com o surgimento 1º sintoma, usar dose de 700-800 mL/ha. | |||
Antracnos e | Colletotrichum lindemuthianu m | ||||
Mancha Angular | Phaeisariopsis gliseola | Ferrugem: Aplicar apenas preventivamente. | |||
FEIJÃO | Ferrugem | Uromyces appendiculatu s | 325 - 1000 mL/ha (130- 400 g i.a./ha) | Antracnose: Utilizar dose máxima em condições de chuva e forte pressão da doença. Mancha Angular: Com alta pressão da doença, a 1ª aplicação deverá ser feita no 10º dia após germinação e as demais com intervalos de 10 – 14 dias. | 200 a 1.000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
MERTIN 400 pode ser aplicado em pulverização, com equipamento manual ou motorizado, costal estacionário ou tratorizado. Em qualquer dos casos, é importante que haja uma cobertura da parte aérea da planta.
Fungicidas devem ser aplicados com bicos cônicos. Quanto às especificações técnicas, seguir as recomendações do fabricante, visando obter a melhor cobertura (diâmetro e densidade de gotas).
O volume de calda pode variar de 200 a 1.000 L/ha, de acordo com a cultura e o equipamento usado.
Culturas | Dias |
Algodão | 30 |
Feijão | 21 |
Não reentrar na área tratada por um período mínimo de 01 dia.
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. A partir do florescimento da cultura, aplicar quando o nível de infestação atingir 1 a 2 lagartas pequenas por planta. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 500 - 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. | |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume da calda:
| |||
Feijão | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) | 120 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
N° Maximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume da calda:
| |||
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 60 - 80 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
N° Maximo de aplicações por ciclo de cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume da calda:
|
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 135 - 150 mL/ha | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 - 600 mL/ha | ||
Lagarda-das-maçãs-do-algodoeiro (Heliothis virescens) | 400 - 500 mL/ha | ||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações para Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira 3 aplicações para Lagarta Helicoverpa, Lagarta-das-maçãs-do-algodoeiro e Lagarta-das-vagens Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: | |||
Tomate | Broca-pequena-do-tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis) | 6 - 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início do florescimento até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. |
Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas, procurando atingir toda a parte aérea da cultura. | |
Broca-grande-do-fruto* (Helicoverpa zea) | 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início da frutificação até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: 7 dias para broca-pequena-do-tomateiro e traça-do-tomateiro 7 - 10 dias para broca-grande-do-fruto Volume de calda: * Adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros de água. |
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 - 150 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão, maçã, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
CULTURAS | DIAS | CULTURAS | DIAS |
Algodão | 7 | Soja | 7 |
Feijão | 14 | Tomate | 1 |
Maçã | 14 | Trigo | 14 |
Milho | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 72 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O herbicida AURORA® 400 EC, CONVERGE™ 400 EC, PLATFORM™ 400 EC é um herbicida pós‐emergente, seletivo condicional de ação não sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes descritas no quadro abaixo.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum /científico | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de (1) calda L/ha | Época de aplicação | Nº de aplicações por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e em pós‐emergência cultura, através de jato dirigido, ou no pré‐plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Desfolhante da cultura | 100 –150 + 1,0% de óleo mineral | Aplicação 7 a 12 dias antes da colheita. | |||
ARROZ‐ IRRIGADO | Pelunco, Cuminho (Fimbristylis miliaceae) | 75 –100 (Pulverizado) 300 – 375 (Benzedura) | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | O produto pode ser aplicado em pulverização ou em benzedura, nas doses recomendadas. Aplicação em pós‐ emergência das plantas infestantes e em pós‐ emergência cultura, ou no pré‐plantio da cultura (dessecação) com a adição de 0,5% de óleo mineral. | 1 |
Sagitária (Sagittaria montevidensis) | 100 –125 (Pulverizado) 375 – 500 (Benzedura) | ||||
Cruz‐de‐malta (Ludwigia octovalvis | |||||
Pavoa (Heteranthera reniformis) | |||||
Junquinho (Cyperus difformis) | |||||
BATATA | Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e no pré‐plantio da cultura (dessecação). | 1 |
Dessecante das ramas da batata | 100 – 125 + 0,5% de óleo mineral | Aplicar na dessecação das ramas. | |||
CAFÉ | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 75 – 125 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) | Aplicação dirigida em pós‐emergência das plantas infestantes. | 1 |
CANA‐DE‐ AÇÚCAR | Corda‐de‐viola (Ipomoea quamoclit) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e no pré‐plantio da cultura (dessecação). | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 50‐75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e na pós‐emergência inicial da cultura. | ||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea nil) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea quamoclit) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 75‐125 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e na pós‐emergência inicial da cultura, através de jato dirigido nas entre linhas. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea hederifolia) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum /científico | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de (1) calda L/ha | Época de aplicação | Nº de aplicações por ciclo da cultura |
CANA‐DE‐ AÇÚCAR | Corda‐de‐viola (Ipomoea purpurea) | 100‐200 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e da cultura (pré‐colheita). | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea hederifolia) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea quamoclit) | |||||
Maturador | 150 – 200 | 10 – 40 (aéreo) | Aplicar o produto 30 a 40 dias antes da colheita da cana‐de‐açúcar. Para uso como maturador ou pós‐ emergência tardia (pré‐colheita) a aplicação deverá ser feita somente por via aérea. | ||
CITROS | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 75 – 125 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) | Aplicação na pós‐emergência das plantas infestantes. | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | 100 – 125 + 0,5% de óleo mineral | ||||
MANDIOCA | Beldroega (Portulaca oleracea) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) | Aplicação na pós‐emergência da cultura, em jato‐ dirigido com proteção, (evitando que o produto atinja as folhas) e na pós‐emergência das plantas infestantes (no estádio de 3 a 4 folhas). | 1 |
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea quamoclit) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea hederifolia) | |||||
Corda‐de‐viola (Ipomoea nil) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
MILHO | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 25 – 31,2 | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e na pré‐emergência da cultura. As plantas infestantes deverão estar no estádio de 2 a 4 folhas. | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e no pré‐plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | |||
MILHETO | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 25 – 31,2 | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e na pré‐emergência da cultura. As plantas infestantes deverão estar no estádio de 2 a 4 folhas. | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e no pré‐plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | |||
SOJA | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 25 – 31,2 | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e na pré‐emergência da cultura. As plantas infestantes deverão estar no estádio de 2 a 4 folhas. | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e no pré‐plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 25 ‐ 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação para dessecação de plantas daninhas na pré‐ colheita da soja. | |||
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum /científico | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de (1) calda L/ha | Época de aplicação | Nº de aplicações por ciclo da cultura |
SORGO | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 25 – 31,2 | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e na pré‐emergência da cultura. As plantas infestantes deverão estar no estádio de 2 a 4 folhas. | 1 |
Corda‐de‐viola (Ipomoea grandifolia) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicação em pós‐emergência das plantas infestantes e no pré‐plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | |||
TRIGO | Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 150 – 200 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicação em pós‐emergência inicial das plantas infestantes e da cultura (2 a 4 folhas). | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sagittaria montevidensis | aguapé-de-flexa, flecha (2), sagitária (1) | Ver detalhes |
Batata | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Citros | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milheto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Para o manejo outonal, realizar a aplicação conforme as doses indicadas no quadro de recomendações abaixo. O manejo outonal visa o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento durante o outono‐inverno, bem como a redução da produção de sementes das espécies infestantes.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum /científico | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de calda (1) L/ha | Época de aplicação | Nº de aplicações por ciclo da cultura |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 50 – 75 | 200 – 400 (terrestre) | Realizar a aplicação logo após a colheita da cultura precedente. | ||
Não aplicável a | + | 10 – 40 | |||
modalidade de aplicação | 0,5% de | (aéreo) | 1 | ||
Manejo outonal | Corda‐de‐viola | óleo | |||
Ipomoea grandifolia | mineral | 200‐400 | |||
Corda‐de‐viola Ipomoea purpurea | (terrestre) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve‐se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve‐se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo em dias |
Algodão | 08 |
Arroz | 66 |
Batata | 10 |
Café | 15 |
Cana‐de‐açúcar | 06 |
Citros | 15 |
Mandioca | 10 |
Milho Milheto e Sorgo | 84 |
Soja | Não determinado (aplicação em pré‐plantio da cultura) |
07 (aplicação para dessecação de plantas daninhas na pré‐colheita da soja) | |
Trigo | 07 |
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas antes das 24 horas após a aplicação, a menos que se use roupas protetoras, conforme indicado nos itens Precauções no Manuseio e Durante a Aplicação.
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Cana-de- açúcar | Tiririca | Cyperus rotundus | 0,8 | 1,6 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6 | 1,2 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência no sistema convencional e no sistema de plantio direto de acordo com seguintes recomendações:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 0,6 | 1,2 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Notas:
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não aplicar o produto nas doses acima em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
Plantio direto: o produto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas infestantes: Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), Guanxuma (Sida rhombifolia), Corda- de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequência: 1) Dessecação de plantas infestantes (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação do produto sempre na dose de 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de aplicação do produto em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | *Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,2-0,3 | 0,4-0,6 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,1 - 0,2 | 0,2-0,4 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
Nota:
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes, com auxílio de pulverizadores terrestres manual costal ou tratorizado. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35% respectivamente.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Citros | Caruru | Amaranthus retroflexus | 0,6-0,7 | 1,2-1,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,7 | 1,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis |
Nota:
Aplicar o produto nas doses acima, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRELINHA DA CULTURA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Fumo | Capim-papua | Brachiaria plantaginea | 0,4 | 0,8 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,3-0,4 | 0,6-0,8 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,3 | 0,6 | |
** Tiririca | Cyperus rotundus | 0,3-0,4 | 0,6-0,8 | |
** Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 |
Notas:
A aplicação do produto é recomendada para a cultura do fumo somente em solos leves e médios.
A aplicação pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L de OLASUL 500 SC; SULFENPRIME /ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Abacaxi | Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6-0,7 | 1,2-1,4 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,6 | 1,2 | |
Capim favorito | Rhynchelitrum roseum | 0,4-0,6 | 0,8-1,2 |
Nota:
A aplicação do produto é recomendada para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,4 | 0,8 |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 | |
Beldroega | Portucala oleracea | 0,4 | 0,8 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,4 | 0,8 | |
Erva-de-bicho | Solanum americanum | 0,4 | 0,8 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,45 | 0,9 | |
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,45 | 0,9 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,45 | 0,9 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,45 | 0,9 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 0,5 | 1 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,5 | 1 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 | 1 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 0,5 | 1 | |
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 0,5 | 1 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 1 | |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 | 1 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,5 | 1 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,5 | 1 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 | 1 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 | 1 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 | 1 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 | 1 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 0,5-0,6 | 1-1,2 | |
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 0,6 | 1,2 | |
Desmodio | Desmodium tortuosum | 0,6 | 1,2 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6-0,8 | 1,2-1,6 |
Notas:
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta infestante na área.
O produto é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para aplicação do produto é necessário umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2.
Volume de calda:
Abacaxi: 200 L/ha
Café: 200-400 L/ha
Cana-de-açúcar: 300-400 L/ha
Citros: 200-400 L/ha
Eucalipto: 200-400 L/ha
Fumo: 100-200 L/ha
Soja: 250 a 300 L/ha
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Volume de calda: 40 L/ha
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás), Altura de voo: 5 m, Faixa de deposição: 15 m.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar OLASUL 500 SC; SULFENPRIME na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) = Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize
os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
APOLLO 500 SC é um fungicida sistêmico de translocação ascendente, com ação de protetora e curativa, de amplo espectro. Pertencente ao grupo químico Benzimidazol, cuja apresentação é suspensão concentrada e contém 500 g/L do ingrediente ativo carbendazim.
APOLLO 500 SC possui rápida absorção através de raízes e tecidos verdes. Atua pela inibição de tubos germinativos, formação de apressórios e crescimento de micélios.
APOLLO 500 SC é indicado para o controle de doenças para aplicação por pulverização nas culturas citros, feijão, trigo, soja, e também é indicado para o tratamento de sementes de feijão, soja algodão.
Cultura | Alvo Biológico Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número de Aplicações | Época/Intervalo de Aplicação |
Citros | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 ml/100 L d´água | 5 a 15 L de calda/pé de pendendo da altura e volume da copa. | 2 | Aplicar o produto quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído. Em variedades suscetíveis e quando o período é chuvoso, uma segunda aplicação 4 a 6 semanas após a primeira aplicação é recomendável. |
Verrugose (Elsinoe australis) | 50 ml/100 L d´água | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,5 L/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha Aérea: 30 - 50 L/ha | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 10 a 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 L/ha | Terrestre: 300 - 400 L/ha Aérea: 30 - 50 L/ha | 2 | Iniciar a aplicação na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Septoriose (Septoria glycines) | |||||
Cercosporiose (Cercospora kikuchii) | |||||
Trigo | Septoriose (Septoria tritici) | 0,6 L/ha | Terrestre: 300 - 400 L/ha Aérea: 30 - 50 L/ha | 2 | Realizar a primeira aplicação no início do espigamento e a segunda 8 a 10 dias após a primeira aplicação. |
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | |||||
Fusariose (Fusarium graminearum) |
Cultura | Alvo Biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (ml/100 Kg sementes) | Número de Aplicações | Época/Intervalo de Aplicação |
Algodão | Ramulose; Tombamento (Colletotrichum gossypii var.cephalosporioides) | 80 | 1 | Misturar o produto às sementes de algodão antes da semeadura. |
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Necrose-do-colo; Podridão-de-Fusarium (Fusarium pallidoroseum) | ||||
Fusariose (Fusarium moniliforme) | ||||
Feijão | Podridão-de-Fusarium (Fusarium pallidoroseum) | 100 | 1 | Misturar o produto às sementes de feijão antes da semeadura. |
Soja | Phomopsis-da-semente; Seca-da-haste- e-da-vagem (Diaporthe phaseolorum var. sojae) | 100 | 1 | Misturar o produto às sementes de soja antes da semeadura. |
Podridão-da-semente; Podridão-de- Fusarium (Fusarium pallidoroseum) | ||||
Damping-off; mela da soja; Podridão- aquosa (Rhizoctonia solani) | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Mancha-olho-de-rã (Cercospora sojina) | ||||
Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos- grãos-armazenados (Aspergillus flavus) | ||||
Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-maçãs, Podridão-de-frutos | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium pallidoroseum | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Soja | Fusarium pallidoroseum | Podridão-da-semente, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
APOLLO 500 SC deve ser diluído em água limpa e aplicado com os equipamentos de pulverização, conforme o que segue abaixo:
PULVERIZAÇÃO
Aplicação Terrestre
FEIJÃO, SOJA, TRIGO: Utilizar equipamentos tratorizados com barras dotadas de bicos cônicos da série D ou similar, velocidade do trator em torno de 6 km/h, pressão de trabalho entre 80 a 120 lb/pol2 e tamanho de gotas entre 200 a 400 micra, com uma densidade em torno de 60 gotas/cm2.
CITROS: Recomenda-se a aplicação com turbo atomizador acoplado ao trator. Respeitar a velocidade do trator em torno de 6 km/hora, à uma pressão de trabalho entre 200 a 300 lb/pol2, com tamanho de gotas entre 200 a 400 micra, e densidade em torno de 60 gotas/cm2.
Aplicação Aérea
Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha.
Altura do voo: com barras: 2 a 3 m do alvo a ser atingido. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho das gotas: 200 a 400 micra. Densidade de gotas: em torno de 60 gotas/cm2.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
TRATAMENTO DE SEMENTES
Consulte sempre um engenheiro agrônomo.
Algodão, Feijão e Soja (tratamento da semente) Intervalo de segurança não determinado
Citros 7 dias
Feijão 14 dias
Soja: 14 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALHO | 1,6 a 1,8 L/ha | Para a cultura do alho, aplicar AFALON 450 SC somente em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. Aplicar o herbicida logo após o plantio do alho (dente ou semente). Para as culturas da batata, batata doce, batata yacon, gengibre, inhame e mandioca aplicar AFALON 450 SC somente em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Para a cultura da cebola: Pré-emergente: Realizar a aplicação na modalidade de pré- emergência somente em cultivo de cebola transplantada. Pós-emergente: Realizar aplicação no máximo uma semana (7 dias) após o transplante das mudas de cebola, sob o risco de causar sintomas de fitotoxicidade à cultura. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Para a cultura da cenoura: Pré-emergente: Aplicar AFALON 450 SC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Pós-emergente: Aplicar AFALON 450 SC em pós-emergência da cenoura, quando a cultura estiver no estádio de 3 a 4 folhas verdadeiras e com plantas adultas. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
BATATA | 2,0 a 2,2 L/ha | |||
BATATA- DOCE BATATA- YACON | 1,6 a 2,2 L/ha | |||
CEBOLA | 1,6 a 1,8 L/ha | |||
CENOURA | 1,6 a 2,2 L/ha | |||
GENGIBRE INHAME | Carrapicho-rasteiro Carrapicho-de- carneiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Mentrasto Picão Preto Mentruz Falsa-Serralha Picão Branco Beldroega Serralha | Acanthospermum australe Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Ageratum conyzoides Bidens pilosa Coronopus didymus Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Sonchus oleraceus | 1,6 a 2,2 L/ha | |
MANDIOCA |
BATATA- SALSA | Capim Marmelada Nabo-Bravo | Brachiaria plantaginea Raphanus raphanistrum | 1,0 L/ha | Para a cultura da batata-salsa, aplicar AFALON 450 SC em pós- emergência aos 21 dias após a emergência da cultura e das plantas infestantes. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CAMOMILA | Nabo-Bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 a 2,2 L/ha | Para a cultura da camomila, aplicar AFALON 450 SC somente em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. A cultura deve estar entre 1,5 a 3,0 cm de altura, correspondendo aproximadamente a 36 dias após a emergência. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
COENTRO SALSA | Picão-preto Picão-branco Caruru Carrapicho-rasteiro | Bidens pilosa Galinsoga parviflora Amaranthus hybridus Acanthospermum australe | 1,0 L/ha | Realizar aplicação de AFALON 450 SC somente na modalidade de pós-emergência das culturas e da planta infestante. Recomenda-se aplicar após a cultura apresentar de 3 a 4 folhas verdadeiras, sob o risco de causar sintomas de fitotoxicidade às culturas. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
p.c.: produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Alho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Batata | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Batata yacon | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Batata-doce | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Batata-salsa | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Camomila | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cebola | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cenoura | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Coentro | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Gengibre | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Inhame | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Mandioca | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Salsa | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Uma única aplicação de AFALON 450 SC é suficiente para controlar as plantas infestantes indicadas nesta bula. A adsorção da substância ativa pelo solo aumenta com o teor da matéria orgânica, motivo pelo qual se recomenda usar o produto em doses proporcionalmente maiores nos solos pesados e/ou ricos em matéria orgânica.
A aplicação do herbicida AFALON 450 SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas do alho, batata, batata doce, batata yacon, batata-salsa, camomila, cebola, cenoura, coentro, gengibre, inhame, mandioca e salsa, o AFALON 450 SC pode ser aplicado com pulverizador costal, tratorizado ou autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto AFALON 450 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
Para as aplicações terrestre, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AFALON 450 SC na dose recomendada, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AFALON 450 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AFALON 450 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AFALON 450 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AFALON 450 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AFALON 450 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AFALON 450 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Alho, camomila, cebola e cenoura 60 dias
Coentro e salsa 55 dias
Batata, batata-salsa, batata doce, batata yacon, gengibre, inhame e mandioca (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.