Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Soja | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
A absorção de CULTAR 250 SC aplicado ao solo (mais eficiente) é feita através das raízes, sendo transportado pelo xilema até os pontos de crescimento vegetativo.
Com base nos estudos de eficiência agronômica, recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto:
Culturas | Dose(s) (mL p.c.) | Nº. máximo de aplicações | Época |
MANGA (Mangifera indica) Variedades: Tommy, Atkins e Haden | 2,0* a 6,0mL (0,5* a 1,5g de i.a.) de CULTAR 250 SC por metro de diâmetro da copa da árvore. | 1 | Aplicar diluído em 1 ou 2 litros de água antes da aplicação, 90 a 120 dias antes da quebra de dormência** |
TOMATE | 0,67 a 2,67 (mL p.c./kg de sementes) | 1 | Tratamento de sementes. |
*As menores doses deverão ser utilizadas nas condições de menor crescimento vegetativo.
** Utilizar o menor volume de calda nas condições de menor crescimento vegetativo.
Recomenda−se aplicar CULTAR 250 SC em árvores em idade de produção durante a época de crescimento e desenvolvimento vegetativo, depois da poda e da adubação, aplicando o produto na base ou ao redor do tronco, tendo o cuidado de se eliminar as ervas daninhas e a folhagem para assegurar que o produto se deposite diretamente onde há maior concentração de raízes.
Após 90 a 120 dias da aplicação de CULTAR 250 SC, recomenda−se a prática de quebra de dormência com pulverização de nitrato de potássio (KNO3) a 4%.
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar a quantidade de sementes desejada, conforme instruções a seguir: Volume de calda recomendado:
3,0 a 4,0 mL de calda/kg de sementes. (Multiplicar o volume de acordo com a quantidade de semente a ser tratada).
O volume pode variar de acordo com a tecnologia de tratamento de sementes de cada produtor, utilizamos a faixa de calda para garantir um bom recobrimento das sementes.
Utilizar a menor dose quando o equipamento garantir 100% de recobrimento das sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Manga | Ver detalhes | ||
Tomate | Ver detalhes |
MANGA:
Prepare a quantidade necessária de produto de acordo com o diâmetro da copa e em quantidade de água que for requerida conforme a área onde será aplicado CULTAR 250 SC, que pode variar de 1000 a 2000 mL de solução por árvore; se a aplicação for feita na base do tronco, requer−se menos solução do que quando se faz ao redor do tronco, na projeção da copa, na zona de maior concentração radicular, onde a quantidade de solução será maior.
TOMATE:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes pequenas como as máquinas peletizadoras fornecidas por fabricantes estrangeiros (ex: Innojet, Aeromatic, Seed Processing Holland BV e panelas farmacêuticas de fabricação de pílulas são normalmente utilizadas). IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma distribuição mais homogênea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem interferir na dosagem correta da próxima aplicação ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Seguir a recomendação do fabricante do equipamento.
Definir o volume de sementes a ser tratado conforme a capacidade mínima ou máxima do equipamento e a quantidade do lote desejado para definir o número de bateladas a serem tratadas.
Somente utilizar lotes de semente de alta qualidade física e biológica; é importante que as sementes sejam calibradas, com alto percentual de germinação e pureza.
Na operação ajustar o tempo de aplicação e a rotação do equipamento conforme o volume de sementes e calda para cada equipamento (Seguir as instruções do fabricante).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes em equipamentos inadequados ou improvisados. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas na eficiência do produto.
CULTURA | DIAS |
Manga | (1) |
Tomate | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Recomenda-se aguardar o completo secamento da calda sobre a cultura tratada. Aguardar pelo menos 24 horas. Evitar que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
TOMATE: Não se aplica.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Açaí | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Alface | Polygonum aviculare | erva-de-bicho (6) | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Aveia | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Castanha-do-pará | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Centeio | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cevada | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Coco | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Dendê | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ervilha | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Bauhinia variegata | unha-de-vaca (3) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Feijão-caupi | Ver detalhes | ||
Feijão-fava | Ver detalhes | ||
Feijão-guandu | Ver detalhes | ||
Feijão-mungo | Ver detalhes | ||
Feijão-vagem | Ver detalhes | ||
Grão-de-bico | Ver detalhes | ||
Lentilha | Ver detalhes | ||
Maçã | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Macadâmia | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Noz-pecã | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pinhão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pupunha | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Ver detalhes | ||
Triticale | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE (PRODUTO COMERCIAL) | NÚMERO, INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 200 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico - a 0,2% do volume da calda de aplicação) | PRILAN 250 SC deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e Ramulose do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias para Ramularia e 14 a 21 dias para Ramulose. Realizar um máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida (s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação. Para o controle da Ramularia, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Para o controle da ramulose, iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||
Arroz | Mancha- parda | Bipolaris oryzae | 400 mL de produto comercial/ha | PRILAN 250 SC deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Brusone e da Mancha Parda do Arroz. O intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e 14 a 21 dias para Mancha Parda. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Brusone | Pyricularia grisea | |||
Aveia | Ferrugem- da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 200 a 300 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação) | PRILAN 250 SC deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ferrugem da Aveia. Pode-se aplicar o PRILAN 250 SC também nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Banana | Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 200 a 400 mL de produto comercial/ha | PRILAN 250 SC deve ser aplicado preventivamente, a intervalos de 30 dias entre as aplicações, durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação de fungicida a cada 30 dias, seja feita na verdade de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. Realizar no máximo até 5 aplicações. |
Cevada | Mancha- reticular | Drechslera teres | 200 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação) | PRILAN 250 SC deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode-se aplicar o PRILAN 250 SC também nos estágios iniciais de infecção da doença (traços a no máximo 5%); dá- se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. |
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 200 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação) | PRILAN 250 SC deve ser aplicado preventivamente para o controle do Crestamento Foliar e Mancha Parda. O intervalo de aplicação para o controle do Crestamento Foliar e Mancha Parda é de 14 a 21 dias entre as aplicações. Realizar um máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida (s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação. Para o controle do Crestamento foliar e Mancha Parda, iniciar as aplicações de forma preventiva entre os estádios R5 e R5.5, ou antes dessa fase caso as condições estejam muito favoráveis ao aparecimento dessa doença. |
Mancha- parda | Septoria glycines | |||
Trigo | Mancha- marrom | Bipolaris sorokiniana | 200 a 400 mL de produto comercial/ha (Usar adjuvante – óleo mineral específico - a 0,5% do | PRILAN 250 SC deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) das doenças foliares do trigo, observando- se um intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado. |
Mancha- bronzeada- da-folha | Drechslera tritici- repentis |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 250 g de ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Volume de aplicação: para a cultura do trigo, aveia, cevada e soja utilizar de 100 à 200 litros de água/ha. Para a cultura do arroz 200 litros de água/ha e para a cultura do algodão de 200 à 300 litros de água/ha. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Volume de aplicação: Para a cultura do trigo, aveia, cevada, arroz, algodão e soja, utilizar de 30 à 40 litros de calda/ha. Para a cultura da banana, utilizar 20 L de calda/ha (15 litros de água + 5 litros de óleo + 1,0% de espalhante adesivo). Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos). Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 dias |
Arroz | 30 dias |
Aveia | 20 dias |
Banana | 7 dias |
Cevada | 20 dias |
Soja | 21 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (produto comercial) mL/ha | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Algodão | Ramulária, Falso-oídio | Ramularia areola | 200 | 200-300 | 30-40 |
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 200-300 | 100-200 | 30-40 |
Arroz | Mancha-parda, Mancha-foliar | Bipolaris oryzae | 400 | 200 | 30-40 |
Brusone | Pyricularia grisea | ||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musicola | 200-400 | - | 20 |
Cevada | Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular | Drechslera teres | 200 | 100-200 | 30-40 |
Soja | Ferrugem asiática, Ferrugem da soja | Phakopsora pachyrhizi | 200 | 100-200 | 30-40 |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Cercospora kikuchii | ||||
Mancha-parda; Septoriose | Septoria glycines | ||||
Trigo | Mancha-amarela, Mancha- bronzeada-da-folha | Drechslera tritici-repentis | 200-400 | 100-200 | 30-40 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||
Podridão-comum-da-raiz, Helminthosporiose | Bipolaris sorokiniana |
Nota:
1 Litro de SIDRAK 250 SC contém 250 g do ingrediente ativo azoxistrobina
Algodão | - Iniciar as aplicações preventivamente, em intervalos de 14 dias entre as aplicações. Diluir o produto com adjuvante a 0,2% do volume da calda de aplicação. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 aplicações. |
Arroz |
Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 aplicações. |
Aveia | - Iniciar as aplicações produto preferencialmente de forma preventiva, podendo-se aplicar também nos estádios iniciais da doença (traços de no máximo 5%). Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação. Replicar o produto entre 14 a 21 dias. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 3 aplicações. |
Banana | - Iniciar as aplicações preventivamente, em intervalos de 30 dias entre as aplicações. Diluir em de água, 5 litros de óleo e 1,0% de espalhante adesivo/ha. Dose menor: quando condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou em regiões onde houver menos pressão da doença. Número de aplicações por safra da cultura: até 3 aplicações. |
Cevada | - Iniciar as aplicações produto preferencialmente de forma preventiva, podendo-se aplicar também nos estádios iniciais da doença (traços de no máximo 5%). Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação. Replicar o produto entre 14 a 21 dias. Usar adjuvante - óleo mineral específico - a 0,5% do volume da calda de aplicação. Número de aplicações por safra da cultura: até 3 aplicações. |
Soja |
Diluir o produto com adjuvante a 0,2% do volume da calda de aplicação. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 aplicações. |
Trigo | - Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (5%) das doenças foliares em intervalos de 14 a 21 dias entre as aplicações. Diluir o produto com adjuvante a 0,2% do volume da calda de aplicação. Dose menor: quando a aplicação for em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. Número de aplicações por ciclo da cultura: até 2 aplicações. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
- Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador tratorizado com barra equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo diâmetro de gotas entre 50 a 200 micras, densidade entre 50 a 70 gotas por cm2, e pressão de 40 a 60 libras.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa superior a 60% e velocidade do vento de no máximo 15 km/hora. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
- Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Bicos apropriados do tipo cônico D6 e D12 e disco “core" inferior a 45. Densidade de gotas: mínimo 60 gotas/cm2. Diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/há) para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Altura de voo: 2 a 3 metros sobre o solo. Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação. Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Volume de aplicação: 20 a 40 L de calda/ha de acordo com cada cultura.
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 27°C, umidade relativa superior a 60%. Velocidade do vento: inferior a 10 km/ha. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SIDRAK 250 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão: 30 dias; Arroz: 30 dias; Aveia: 20 dias; Banana: 7 dias; Cevada: 20 dias; Soja:
21 dias; Trigo: 30 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
A absorção de GORGON 250 SC aplicado ao solo (mais eficiente) é feita através das raízes, sendo transportado pelo xilema até os pontos de crescimento vegetativo.
Com base nos estudos de eficiência agronômica, recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto:
Culturas | Dose(s) (mL p.c.) | Nº. máximo de aplicações | Época |
MANGA (Mangifera indica) Variedades: Tommy, Atkins e Haden | 2,0* a 6,0ml (0,5* a 1,5g de i.a.) de CULTAR 250 SC por metro de diâmetro da copa da árvore. | 1 | Aplicar diluído em 1 ou 2 litros de água antes da aplicação, 90 a 120 dias antes da quebra de dormência** |
TOMATE | 0,67 a 2,67 (mL p.c./kg de sementes)*** | 1 | Tratamento de sementes |
*As menores doses deverão ser utilizadas nas condições de menor crescimento vegetativo.
** Utilizar o menor volume de calda nas condições de menor crescimento vegetativo.
*** Considerou-se 1000 sementes de tomate igual a 3 g
Recomenda−se aplicar GORGON 250 SC em árvores em idade de produção durante a época de crescimento e desenvolvimento vegetativo, depois da poda e da adubação, aplicando o produto na base ou ao redor do tronco, tendo o cuidado de se eliminar as ervas daninhas e a folhagem para assegurar que o produto se deposite diretamente onde há maior concentração de raízes.
Após 90 a 120 dias da aplicação de GORGON 250 SC, recomenda−se a prática de quebra de dormência com pulverização de nitrato de potássio (KNO3) a 4%.
Diluir o produto na dose recomendada em água até completar o volume de calda desejado, suficiente para tratar a quantidade de sementes desejada, conforme instruções a seguir:
3,0 a 4,0 mL de calda/kg de sementes (Multiplicar o volume de acordo com a quantidade de semente a ser tratada).
O volume pode variar de acordo com a tecnologia de tratamento de sementes de cada produtor, utilizamos a faixa de calada para garantir um bom recobrimento das sementes.
Utilizar a menor dose quando o equipamento garantir 100% de recobrimento das sementes
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Manga | Ver detalhes | ||
Tomate | Ver detalhes |
MANGA:
Prepare a quantidade necessária de produto de acordo com o diâmetro da copa e em quantidade de água que for requerida conforme a área onde será aplicado GORGON 250 SC, que pode variar de 1000 a 2000 ml de solução por árvore; se a aplicação for feita na base do tronco, requer−se menos solução do que quando se faz ao redor do tronco, na projeção da copa, na zona de maior concentração radicular, onde a quantidade de solução será maior.
TOMATE:
Manter a calda em agitação permanente, para evitar decantação.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes. Existem máquinas específicas para tratamento de sementes pequenas como as máquinas peletizadoras fornecidas por fabricantes estrangeiros (ex: Innojet, Aeromatic, Seed Processing Holland BV e panelas farmacêuticas de fabricação de pílulas são normalmente utilizadas). IMPORTANTE: O equipamento deve possuir dispositivo de secagem e regulagem de rotação para uma distribuição mais homogênea da calda mantendo a umidade original das sementes e dispositivos de segurança para evitar o contato com o produto ou acidentes como derramamento.
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem interferir na dosagem correta da próxima aplicação ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Seguir a recomendação do fabricante do equipamento.
Definir o volume de sementes a ser tratado conforme a capacidade mínima ou máxima do equipamento e a quantidade do lote desejado para definir a número de bateladas a serem tratadas.
Somente utilizar lotes de semente de alta qualidade física e biológica; é importante que as sementes sejam calibradas, com alto percentual de germinação e pureza.
Na operação ajustar o tempo de aplicação e a rotação do equipamento conforme o volume de sementes e calda para cada equipamento (Seguir as instruções do fabricante).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Não tratar as sementes em equipamentos inadequados ou improvisados. A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes pode resultar em níveis indesejados ou falhas na eficiência do produto.
CULTURA | DIAS |
Manga | (1) |
Tomate | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Recomenda−se aguardar o completo secamento da calda sobre a cultura tratada. Aguardar pelo menos 24 horas. Evitar que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
TOMATE:
Não se aplica.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | DOSE/ha | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
p.c (L) | i.a. (g) | |||
ALGODÃO | 0,2 | 50,0 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 40 | Aplicar uma única vez. Recomenda-se esta forma de aplicação se houver tendência do desenvolvimento vegetativo exagerado nas plantas de algodão. Dose de 0,2 L/ha (50 g de ingrediente ativo/ha), quando as plantas estiverem com 8 a 10 flores abertas por metro linear ou quando as plantas atingirem 60 cm de altura. |
ALGODÃO | 0,1 | 25,0 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 40 | Recomenda-se aplicar até 2 vezes, se houver indício de desenvolvimento vegetativo exagerado do algodão, e o objetivo for o monitoramento do desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da cultura. A primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas apresentarem o primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), desde que a planta apresente condições normais de crescimento. A segunda aplicação deverá ocorrer entre 10 a 15 dias após a primeira e quando as plantas apresentarem novos indícios de crescimento. Se após as aplicações o desenvolvimento vegetativo estiver controlado, e fatores climáticos desacelerarem naturalmente o desenvolvimento da planta, recomenda-se a suspensão dos tratamentos subsequentes. |
CULTURAS | DOSE/ha | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
p.c (L) | i.a. (g) | |||
ALGODÃO | 0,1 | 25,0 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 40 | Recomenda-se aplicar até 2 vezes, se houver indício de desenvolvimento vegetativo exagerado do algodão, e o objetivo for o monitoramento do desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da cultura. A primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas apresentarem o primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), desde que a planta apresente condições normais de crescimento. A segunda aplicação deverá ocorrer entre 10 a 15 dias após a primeira e quando as plantas apresentarem novos indícios de crescimento. Se após as aplicações o desenvolvimento vegetativo estiver controlado, e fatores climáticos desacelerarem naturalmente o desenvolvimento da planta, recomenda-se a suspensão dos tratamentos subsequentes. |
ALGODÃO | 0,05 | 12,5 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 40 | Recomenda-se aplicar até 4 vezes. As aplicações sequenciais deverão ser realizadas dentro de um programa de aplicação planejado com um total acompanhamento do desenvolvimento da planta de algodão. A primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas apresentarem o primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), desde que a planta apresente condições normais de crescimento. As aplicações subsequentes deverão ser feitas cerca de 7 a 14 dias após a aplicação anterior, quando as plantas apresentarem novos indícios de crescimento. Para um melhor aproveitamento e eficácia do produto, algumas condições são importantes para o melhor resultado de sua aplicação no campo, tais como: controle fitossanitário adequado, estado nutricional da planta e de fornecimento de adubações nitrogenadas, acompanhamento dos estádios de desenvolvimento da planta e demais práticas agrícolas recomendadas para a cultura, além da ausência de "stress" de qualquer origem. Repetir a pulverização se ocorrer chuva de 4 horas após a aplicação. |
p.c. = produto comercial
i.a. = ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ver detalhes |
Recomenda-se diluir o produto em água e pulverizar a folhagem das plantas, de modo a obter uma boa cobertura sobre as folhas responsáveis pelos ramos produtivos.
Tipo de equipamentos:
Pulverizadores motorizados ou acoplados:
Com barra, com bicos de jato cônico, o uso de pingentes permite uma distribuição mais uniforme.
Pressão entre 20 e 40 lb/pol2
Aeronaves agrícolas:
Com barra e bicos de jato cônico, montados na vertical (90°), em duas opções: 46 bicos modelo D8 ou D10 Core 45 ou 46.
Altura do voo: 2,5 a 3,5 metros do topo das plantas;
Largura da faixa variável, devendo ser estabelecida por teste da faixa de deposição efetiva.
Pressão: 30 a 35 lb/pol2;
Com micronair na seguinte opção: (06) Micronair.
Temperatura máxima: 28°C;
Umidade relativa (mínimo): 55%;
Velocidade do vento (máximo): 10 Km/h.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar LEGEND 250 SL mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação da aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cultura | Dose | No aplicações | Época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda | |
Lp.c./ha) | (g i.a./ha) | ||||
0,2 | 50 | 1 | Realizar aplicação única, quando as plantas estiverem com 8 a 10 flores abertas por metro linear, ou quando estiverem com um porte de 60 cm de altura. | ||
Algodão | 0,1 | 25 | 2 | Tratamento com duas aplicações sequenciais de 0,1 L/ha: a primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas estiverem com o primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), sendo que a planta deve estar em condições normais de desenvolvimento. A segunda aplicação deve ser realizada de 10 a 15 dias após a primeira, quando a planta apresentar retomada do crescimento. | Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha |
Aplicação aérea: 40 a 50 L/ha | |||||
Tratamento com quatro aplicações sequenciais de 0,05 L /ha: a primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas estiverem com o primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), sendo que a planta deve estar em condições normais de desenvolvimento. As próximas aplicações devem ser realizadas em cerca de 7 a 14 dias após a aplicação anterior, quando a planta apresentar retomada do crescimento. | |||||
0,05 | 12,5 | 4 | |||
Observações: Aplicação única: quando for verificada tendência de desenvolvimento vegetativo além do normal em plantas de algodão, faz-se uma única aplicação na dose de 0,2 L/ha. Aplicações sequenciais: quando for verificada tendência de desenvolvimento vegetativo além do normal, e com objetivo de monitorar o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da planta, indica-se a aplicação sequencial. Se o desenvolvimento estiver controlado após uma ou mais aplicações e o clima favorecer a desaceleração natural do desenvolvimento da planta, recomenda-se suspender os tratamentos subsequentes. Para as aplicações sequenciais, recomenda-se fazer um planejamento e acompanhamento do desenvolvimento das plantas de algodão. Para se obter melhor resultado da aplicação do produto, algumas condições devem ser observadas, tais como: ausência de estresse, controle adequado da sanidade vegetal e do estado nutricional da planta, com fornecimento de adubações nitrogenadas, acompanhamento do desenvolvimento da planta e adoção de práticas agrícolas inerentes à cultura de algodão. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água, sendo a calda aplicada sobre as folhas das plantas de forma a se obter uma boa cobertura.
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou fazer aplicação aérea.
Para pulverizadores costais ou tratorizados, utilizar de 200 a 300 L de calda por hectare, com bicos de jato cônico; recomenda-se o uso de pingentes para uma melhor distribuição do produto.
Em aplicação aérea, quando o avião for equipado com micronizador (Micronair), o volume varia de acordo com o número desses aparelhos: 6 Micronair - 40 L/ha, e 4 Micronair - 50 L/ha.
Cultura | Intervalo (dias) |
Algodão | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE (mL p.c./ha) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Arroz irrigado | Junquinho (Cyperus iria) | 180 - 260 | Pré-emergência: Realizar 1 aplicação em pré- emergência total (pré- emergência da cultura e das plantas infestantes). | 1 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: 10 a 40 |
Junquinho (Cyperus ferax, Cyperus iria) | 60 - 80 | Pós-emergência: Realizar 1 aplicação em pós- plantio do arroz e em pós- emergência das plantas infestantes, quando as plantas infestantes se encontrarem no estágio de 2 a 3 folhas. Após a aplicação do produto, inundar uniformemente a área tratada em, no máximo, 7 dias, mantendo uma lâmina de água em torno de 12 cm. | Terrestre: 100 a 400 Aérea: 10 a 40 | ||
Tiriricão (Cyperus esculentus) | |||||
Cuminho (Fimbristylis miliacea) | |||||
Aguapé ou Chapéu-de-couro (Sagittaria guyanensis) | |||||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformis) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Aplicar SIRIUS 250 SC nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme a modalidade de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Observações para tratamento em pré-emergência:
Em áreas com altas densidades de plantas infestantes, onde tem-se germinação em diferentes fluxos, o tratamento pré-emergente com o herbicida SIRIUS 250 SC deverá ser complementado com herbicida pós−emergente indicado para culturas e alvos em questão (de acordo com recomendação de bula do produto que será utilizado).
Períodos prolongados de seca poderão influenciar na atividade pré-emergente do herbicida SIRIUS 250 SC no solo, podendo resultar em eficácia insatisfatória no controle das plantas infestantes, para as quais é recomendado. Neste caso, a eficácia insatisfatória também pode estar associada a reinfestação de espécies oriundas da germinação de sementes presentes nas camadas mais profundas com a vinda das chuvas tardias após o longo período de seca.
Nas áreas tratadas com o herbicida SIRIUS 250 SC, as chuvas em quantidades normais e/ou irrigação são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo a eficácia no controle em pré-emergência das infestantes, para as quais é recomendado.
Preferencialmente, a aplicação do herbicida SIRIUS 250 SC deve ser realizada em solo úmido.
O herbicida SIRIUS 250 SC pode não controlar as plantas infestantes que germinam em fissuras resultantes de solo seco.
Em solos pesados e em áreas com alta densidade da espécie de planta infestante, para as quais é indicado, ou ainda, em áreas com alta densidade de palhada sobre o solo, recomenda-se aplicar as doses mais altas do herbicida SIRIUS 250 SC.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Para o sistema de aplicação “Benzedura manual” em arroz irrigado, utilizar pulverizador costal equipado com bicos cônicos, sem core, ou outro sistema de distribuição que permita uma boa aplicação. Empregar volume de calda em torno de 10 L/ha (1 ml/m2), com esguichadas de até 5 m de cada lado.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Arroz irrigado | Pré-emergência | (1) |
Pós-emergência | 30 dias |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI's recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ARROZ | Bicheira-da-raiz- do-arroz | Oryzophagus oryzae | 120 – 150 mL/100 kg de sementes | BRANIL 250 FS deve ser utiliza exclusivamente para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
FEIJÃO | Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 mL/100 kg de sementes | |
MILHO | Coró | Phyllophaga cuyabana | 40 – 80 | |
PASTAGEM | Cupim | Cornitermes cumulans | 20 – 40 | |
Saúva-parda | Atta capiguara | |||
SOJA | Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 mL/100 kg de sementes | BRANIL 250 FS deve ser utilizado exclusivamente para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura |
Broca-do-colo | Elasmopalpus lignosellus | |||
Tamanduá-da-soja | Sternechus subsignatus | |||
Piolho-de-cobra | Porcellio laevis | 80 mL/100 kg de sementes | ||
Coró | Phyllophaga cuyabana | 100 mL/100 kg de sementes | ||
Torrãozinho | Aracanthus mourei |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Pastagens | Atta capiguara | Saúva-parda | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
O tratamento de sementes com BRANIL 250 FS para as culturas arroz, feijão, milho, pastagem e soja deve ser realizado através de máquinas apropriadas para tal finalidade e que propiciem uma cobertura uniforme das sementes.
Volume de calda recomendado:
Arroz: Para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, a diluição deverá ser feita na proporção de 1:1 (litro do produto em 1 litro de água), neste caso utilizar 240 a 300 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes de Arroz para o controle da bicheira da raiz (Oryzophagus oryzae), para se obter as quantidades de produto conforme recomendação.
Milho: Realizar a diluição do produto na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água). Para tratar sementes para um hectare de milho, utilizar 80 a 160 mL da calda inseticida para controle de coró (Phyllophaga cuyabana).
Soja: A diluição do produto deverá ser feita na proporção de 1:2 (1 litro do produto em 2 litros de água). Utilizar 600 mL da calda inseticida para a dose recomendada de 200 mL p.c./100 kg de sementes para controle do tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus), vaquinha-verde-amarela
(Diabrotica speciosa) e broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus); 300 mL da calda inseticida para a dose recomendada de 100 mL p.c./100 kg de sementes para controle de coró (Phyllophaga cuyabana) e torrãozinho (Aracanthus mourei) e 240 mL da calda inseticida para a dose recomendada de 80 mL p.c./100 kg de sementes para controle de piolho-de-cobra (Porcellio laevis).
Aplicar produto na dose e diluição recomendada, distribuindo homogeneamente sobre as sementes, podendo utilizar como equipamentos, tambor rotativo com eixo excêntrico, máquinas apropriadas para tratamento de sementes e o tratamento industrial de sementes.
Com equipamentos de tratamento de sementes por batelada ou lotes:
Colocar um peso de sementes conhecido.
Adicionar o produto na diluição recomendada para este peso de sementes.
Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Com equipamentos de tratamento de sementes com fluxo contínuo (seguir as instruções do fabricante):
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda recomendado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Manutenção:
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
O uso de corante é obrigatório e deve ser adicionado ao tratamento de sementes com o produto no momento da aplicação a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Arroz (1)
Feijão (1)
Milho (1)
Pastagem (1)
Soja (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas.
CULTURA | PRAGA ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
PRAGAS Nome Científico | PRAGAS Nome Comum | Produto comercial mL/100 kg de sementes | Ingrediente ativo g/100 kg de sementes | |
Algodão | Eutinobothrus brasiliensisFrankliniella schultzei | Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiroTripes | 250-300 | 62,5-75 |
Arroz | Syntermes molestus Procornitermes triacifer Oryzophagus oryzae | Cupim; Cupim-de-montículo Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho- aquático-do- arroz | 200-250 200-250 120-150 | 50-62,5 50-62,5 30-37,5 |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,5 |
Feijão | Diabrotica speciosa Sternechus subsignatus | Larva-alfinete; Vaquinha-verde- amarelaTamanduá-da-soja | 200 | 50 |
Milho | Elasmopalpus lignosellus Procornitermes triacifer Phyllophaga cuyabana | Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de- montículoCoró | 50-200 50-200 20-40 mL/ha | 12,5-50 12,5-50 5-10 g/ha |
Pastagens | Cornitermes cumulans Atta capiguara | Cupim Saúva-parda | 20-40 mL/ha | 5-10 g/ha |
Soja | Phyllophaga cuyabana Elasmopalpus lignosellusDiabrotica speciosa Sternechus subsignatus Porcellio laevis Aracanthus mourei | Coró Broca-do-colo; Lagarta-elasmo Larva-alfinete; Vaquinha-verde- amarelaGorgulho-da-soja; Tamanduá- da-soja Piolho-de-cobra Torrãozinho | 100 200 200 200 80 100 | 25 50 50 50 20 25 |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo; Pão-de-galinha | 100-150 | 25-37,7 |
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área.
1 L de INSTAL 250 FS contém 250 g do ingrediente ativo fipronil.
Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidadede sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
O tratamento deve ser realizado antes do plantio das sementes.
Número de aplicações por ciclo da cultura: no máximo uma aplicação antes do plantio.
Algodão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L de água). Utilizar 0,5 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Arroz | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L de água).
|
Cevada | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L de água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Feijão | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L de água). Utilizar 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Milho | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L de água), neste caso utilizar 0,08 a 0,1 L da calda inseticida / hectare. |
Pastagens | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:9 (1 L do produto em 9 L de água). Utilizar 0,2 a 0,4 L da calda inseticida/hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 mL P.C./ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada. |
Soja | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L de água).
Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento. |
Trigo | Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 Lde água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Eutinobothrus brasiliensis | Broca-da-raiz, Broca-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos com eixo excêntrico ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas.
Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda do produto no tambor, girar o tambor algumas vezes e, em seguida, colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita cobertura das sementes. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para sementes de arroz, cevada, feijão, pastagem, soja e trigo e colocar a calda pronta no reservatório. Calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.
DIFCOR 250 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, e atua no fungo inibindo a biossíntese de ergos- terol, essencial à integridade da membrana celular, paralisando o desenvolvimento do patógeno.
CULTURAS | DOENÇAS CONTROLADAS | DOSE de produto comercial | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES POR CICLO | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo | Melampsora medusae | 21 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | Sem restrição |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: X - Uso não alimentar | |||||
ALGODÃO | Mancha-da-Ramulária | Ramularia areola | 0,30 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle da mancha da Ramulária, DIFCOR 250 EC deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 21 dias. | |||||
AMENDOIM | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | 100 a 200 L/ha | 2 |
Mancha-preta | Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose | Sphaceloma arachidis | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve- se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 22 dias. | |||||
ARROZ | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 100 a 200 L/ha | 1 |
Época de aplicação: Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sinto- mas. Intervalo de segurança: 45 dias. | |||||
BANANA | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 500 a 1.000 L/ha | 5 |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro- Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14- 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,3 L/ha | 200 a 400 L/ha | 4 |
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Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocor- rência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
BERINJELA | Podridão-de-Ascochyta | Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
BETERRABA | Mancha-de-Cercospora | Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 5 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempr e que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
CAFÉ (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho-pardo | Cercospora coffeicola | 35 ml/100 L de água | 100 a 200 L/ha | Sem restrição |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as apli- cações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de segurança: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação. | |||||
CAJÚ | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CAQUI | Cercosporiose | Cercospora kaki | 200 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,60 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Intervalo de segurança: 7 dias. | |||||
CENOURA | Queima-das-folhas | Alternaria dauci | 0,60 L/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 d ias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Intervalo de segurança: 15 dias. | |||||
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce | Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 2 |
Podridão-floral-dos-citros | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Época de aplicação: DIFCOR 250 EC deve ser aplicado preventivamente no controle das doenças. Verrugose: fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Podridão-floral-dos-citros: iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. Intervalo de segurança: 7 dias. |
‘
COCO | Queima-das-folhas | Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 4 |
Mancha-púrpura | Bipolaris incurvata | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Intervalo de segurança: 14 dias. | |||||
ERVILHA | Oídio | Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primei- ros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
FEIJÃO | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,30 L/ha | 100 a 200 L/ha | 3 |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Intervalo de segurança: 14 dias. | |||||
GOIABA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 280 mL/ha | 600 a 1.000 L/ha | 6 |
Ferrugem | Puccinia psidii | ||||
Época de aplicação: iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando, se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo de poda. Utilizar produtos de modo de aç ão diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MAÇÃ | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 800 a 1.500 L/ha | 8 |
Oídio | Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosposriose | Entomosporium mespili) | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: 5 dias. | |||||
MAMÃO | Varíola | Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 200 a 800 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MANGA | Oídio | Oidium mangiferae | 20 mL/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | 3 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L de água | |||
Época de aplicação: Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilize a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle de oídio e, em seguida, continue com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realize no máximo 3 aplicações de DIFCOR 250 EC por ano. Intervalo de segurança: 3 dias. |
‘
MELANCIA | Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MELÃO | Crestamento-gomoso-do- caule | Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
MORANGO | Mancha-de-Mycosphae- rella | Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 100 a 200 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
PEPINO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 200 a 500 L/ha | 5 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 1 dia. | |||||
PÊSSEGO | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 30 mL/100 L de água | 800 a 1.300 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura, desde a florada até a maturação. Iniciar as aplicações de DIFCOR 250 EC preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Intervalo de segurança: 10 dias. | |||||
PIMENTÃO | Mancha-de-Cercospora | Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | 6 |
Época de aplicação: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primei- ros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorre- rem condições favoráveis à doença. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
ROSA | Oídio | Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | 200 a 400 L/ha | Sem restrição |
Mancha-negra | Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em inter- valos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Intervalo de segurança: Unidade não alimentar (U.N.A) | |||||
SOJA | Antracnose | Colletotrichum dematium | 0,30 L/ha | 100 a 200 L/ha | 2 |
Phomopsis-da-semente | Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda | Septoria glycines | 0,15 - 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | ||||
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha |
‘
Época de aplicação: Para o controle de antracnose, phomopsis-da-semente, mancha-parda e crestamento foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. Realize no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de segurança: 30 dias. | |||||
TOMATE | Pinta-preta | Alternaria solani | 50 mL/100 L de água | 200 a 800 L/ha | 3 |
Septoriose | Septoria lycopersici | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Intervalo de segurança: 3 dias. | |||||
UVA | Antracnose | Elsinoe ampelina | 8 ml/100L de água | 200 a 800 L/ha | 6 |
Mancha-das-folhas | Pseudocercospora vitis | 12 ml/100L de água | |||
Oídio | Uncinula necator | ||||
Época de aplicação: Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 6 aplicações por ano. Intervalo de segurança: 21 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Sphaerotheca pannosa | Branco-da-roseira, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Phomopsis sojae | Phomopsis-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
A dose recomendada para cada cultura deverá ser diluída em água e aplicada com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas conforme o seu desenvolvimento, evitando sempre atingir o ponto de escorrimento, com uma cobertura no alvo no mínimo de 70 gotas/cm2 e com gotas de tamanho médio, diâmetro mediano volumétrico (DMV) variando entre 200 a 400 µm.
O equipamento de pulverização por via terrestre deverá ser adequado para cada tipo de cultura e de acordo com a sua forma de cultivo, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra:
Equipamento | Bico recomendado | Pressão |
Costal Manual | Jato cônico vazio ou leque | 20 psi (1,5 Bar) a 60 psi (4 Bar) |
Costal Motorizado | Disco de restrição | Gravidade ou sucção |
Turbo Atomizador tipo canhão | Jato cônico vazio | 45 psi (3 Bar) a 75 psi (5 Bar) |
Estacionário/Pistola | Jato cônico vazio | 60 psi (4 Bar) a 100 psi (7 Bar) |
Tratorizado com Barra | Jato leque ou cônico vazio | 30 psi (2 Bar) a 80 psi (6 Bar) |
Aplicação Aérea | Cônico vazio ( D/45) | 15 psi (1 bar) a 45 psi (3 Bar) |
Volume L/ha | Culturas |
100 a 200 | arroz; amendoim; feijão; morango; soja; café (viveiro) |
200 a 400 | abobrinha; algodão; batata; beterraba; berinjela; cebola; cenoura; ervilha; melancia; melão; pimentão; rosa |
200 a 500 | pepino; |
200 a 800 | mamão; tomate; uva |
500 a 1.000 | álamo; banana; citros; coco; manga |
600 a 1.000 | cajú, caqui; goiaba |
800 a 1.300 | pêssego |
800 a 1.500 | maçã |
‘
Coloque cerca de metade do volume de água a ser utilizada no tanque de pulverização; inicie a agitação mecânica ou manual da água. Em seguida coloque a quantidade de DIFCOR 250 EC necessária para a aplicação, direta- mente no tanque de pulverização. Complete o volume de água do tanque, mantendo sob constante agitação. Mantenha a agitação durante a aplicação.
As pulverizações aéreas de DIFCOR 250 EC nas culturas de soja, arroz, amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Volume de aplicação: banana (15 L/ha); arroz, amendoim e soja (20 a 50 L/ha); álamo (40 L/ha).
Largura da Faixa de aplicação: 15 m (Ipanema, Pawnne e Agwagon)
Altura de Vôo: 2 a 4 m do alvo.
Bicos recomendados: Barra com 37 bicos da Série D/45 com ângulo de 90 a 135° ou Atomizador Micronair 6 a 8 cabeças, com ângulo das pás a 55 - 65º.
Tamanho das gotas: Diâmetro mediano volumétrico (DMV) de 200 a 400 µm.
Cobertura no alvo: Acima de 30 gotas/cm2.
Condições meteorológicas: Temperatura <30o C.
Umidade Relativa do ar: >55%
Velocidade do vento: Mínimo de 3,0 km/h e Máximo de 10 km/h.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomenda-se gotas menores e volumes maiores.
Os parâmetros acima são válidos para aeronaves modelo Ipanema ou similares. Para adaptações ou outras ae- ronaves agrícolas, consultar a Globachem Proteção de Cultivos do Brasil Ltda.
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de Óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola.
Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Dose de DIFCOR 250 EC recomendada + 5 litros de Óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L.
Não utilizar DIFCOR 250 EC em mistura só com óleo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abobrinha | 1 dia |
Álamo | UNA (1) |
Algodão | 21 dias |
Amendoim | 14 dias |
Arroz | 30 dias |
Banana | 3 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela; Beterraba | 3 dias |
Café (mudas) | (2) |
Caju; Caqui | 2 dias |
Cebola | 3 dias |
Cenoura | 7 dias |
Citros | 7 dias |
‘
Coco | 14 dias |
Ervilha | 3 dias |
Feijão | 14 dias |
Goiaba | 2 dias |
Maçã | 5 dias |
Mamão; Manga; Melancia; Melão | 3 dias |
Morango; Pepino | 1 dia |
Pêssego | 10 dias |
Pimentão | 3 dias |
Rosa | UNA (1) |
Soja | 21 dias |
Tomate | 3 dias |
Uva | 7 dias |
U.N.A. = Unidade Não Alimentar
Intervalo de Segurança não determinado devido à Modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSE II – PRODUTO MUITO PRERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
RATEIO 200 SL / TOCHA-D / MAKOUBA DQ / TEMPEST 200 SL / DIQUAT 200 AGROIMPORT / DIQUAT
YNN 200 SL PERTERRA / ATRIVO SL / STRIM / JUBAILI PARAECARE é um herbicida não seletivo e dessecante de ação de contato, pertence ao grupo químico bipiridílio e é apresentado na formulação concentrado solúvel. Este produto é indicado para dessecação na pré-colheita das culturas: batata, feijão e soja (vide TABELA 1), também para o controle de plantas daninhas nas culturas: algodão, café, citros, feijão, milho, girassol e soja (vide TABELA 2).
Indicação de uso | Cultura | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Pulverizador costal: 200L/ha | ||||
1,5 a 2,5 L/ha | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 | ||
Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | ||||
Batata | Época e intervalo de aplicação: Aplicar no mínimo 7 dias antes da colheita da | |||
batata. Na dessecação da batata não utilizar espalhante adesivo e não | ||||
pulverizar a folhagem da batata quando o solo estiver muito seco, | ||||
especialmente se a folhagem murchar durante o dia. | ||||
Dessecação da cultura na pré- colheita | Feijão | 1,5 a 2,5 L/ha | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando o feijão estiver | ||||
fisiologicamente maduro. | ||||
Pulverizador costal: 200L/ha | ||||
1,0 a 2,0 L/ha | Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 | ||
Soja | Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar quando a soja estiver fisiologicamente madura. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Café | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de café. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Citros | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar plantas daninhas nas entrelinhas das culturas de citros. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). | ||||
Feijão | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 – 2,0 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospemnum australe) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Controlar as plantas daninhas antes da semeadura da cultura do feijão. Deve ser aplicado nas fases iniciais de crescimento da planta daninha (5 a 15 cm). |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Girassol | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Milho | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Soja | Amendoim-bravo ou leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 |
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2,0 L/ha* | |||
Buva (Conyza canadensis) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
Soja voluntária (Glycine max) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2,5 L/ha* | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 3,5 L/ha* | |||
Época e intervalo de aplicação: Aplicação única, 2 dias antes da semeadura das culturas, em área total e pós-emergência das plantas daninhas presentes na área quando estas apresentarem porte de 5 a 15 cm. | ||||
Saco-de-padre (Cardiospermum halicacabum) | 1,5 – 2,0 L/ha* | Pulverizador costal: 200L/ha Pulverizador de barra tratorizado: 200 a 300 L/ha Pulverização Aérea: 30 a 40 L/ha | 1 | |
Época e intervalo de aplicação: Na pré-colheita da cultura da soja para dessecação de saco-de-padre. |
(*) Adicionar espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de acordo com a recomendação do Fabricante.
(1) p.c. = produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Girassol | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Milho | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Soja | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Dessecação de culturas:
aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Controle de plantas daninhas:
aplicado nas entrelinhas das culturas com o uso de pulverizador costal ou pulverizador de barra tratorizado. Utilizar protetores de bicos, evitando que a deriva atinja a cultura.
PARAECARE deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea para controle de plantas daninhas antes da semeadura das culturas.
Soja: para o controle de Cardiospermum halicacabum em pré-colheita, RATEIO 200 SL / TOCHA-D / MAKOUBA DQ / TEMPEST 200 SL / DIQUAT 200 AGROIMPORT / DIQUAT YNN 200 SL PERTERRA /
ATRIVO SL / STRIM / JUBAILI PARAECARE deve ser aplicado em área total, com o uso de pulverizador costal, pulverizador de barra tratorizado ou via pulverização aérea.
Para realizar as aplicações, seguir as especificações abaixo de acordo com o equipamento a ser utilizado:
Pulverizador de Barra Tratorizado - Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão entre 30 a 40 lb/pol2, aplicando entre 200 a 300 Litros de calda/ha.
Pulverização Aérea - Utilizar de 30 a 40 Litros de calda/ha, aplicação poderá ser com avião acoplado de barra aplicadora. Utilizar pressão de 25 lb/pol2 com bicos cônicos, pontas D6 e D12 providos de caracóis e placas com orifícios (ângulo de 90º). A altura do voo é de 2 a 3 m com faixa de deposição de 12 a 15 m. As gotas têm um tamanho de 250 a 300 micras, com 30 a 40 gotas/cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Em todas as pulverizações deve ser observado:
Pulverizar as plantas daninhas nos primeiros estágios de crescimento (5 a 15 cm).
Utilizar sempre um espalhante adesivo de acordo com a recomendação do fabricante (Exceto dessecação de batata).
Adicionar a quantidade recomendada de RATEIO 200 SL / TOCHA-D / MAKOUBA DQ / TEMPEST 200 SL / DIQUAT 200 AGROIMPORT / DIQUAT YNN 200 SL PERTERRA / ATRIVO SL / STRIM / JUBAILI
PARAECARE no pulverizador contendo uma parte de água. Completar o volume, não havendo necessidade de agitação durante a aplicação.
Fazer sempre uma cobertura uniforme das plantas daninhas a serem controladas.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | (1) |
BATATA | 7 |
CAFÉ | 16 |
CITROS | 14 |
FEIJÃO | 7 |
GIRASSOL | (1) |
MILHO | (1) |
SOJA | 7 |
SOJA (PRÉ-PLANTIO) | (1) |
– Não determinado devido à modalidade de emprego.
Pessoas sem Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) somente deverão entrar nas áreas tratadas
após completa secagem da calda de pulverização.
Culturas | Pragas | Doses p.c. ml/ha (g i.a/ha) | Época, número máximo e intervalo de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Nome comum Nome científico |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 50 ml / ha (12,5 g i.a/ha) |
Número de aplicações: até três na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Pulgão-do- algodoeiro Aphis gossypii | 250 ml / ha (62,5 g i.a/ha) | |||
Bicudo Anthonomus grandis | 200 - 250 ml / ha (50 - 62,5 g i.a/ha) | |||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 200 - 250 ml / ha (50 - 62,5 g i.a/ha) | |||
Lagarta-das Maçãs Heliothis virescens | 200 - 250 ml / ha (50 - 62,5 g i.a/ha) | |||
Café | Bicho-mineiro-do- café Leucoplera coffeella | 40 - 65 ml / ha (10 - 16,25 g
| - Iniciar a aplicação do produto quando 10% das folhas estiverem atacadas. Utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. A dose mais alta deve ser usada para cafeeiro adulto ou alta infestação do bicho mineiro. Reaplicar se necessário. Número de aplicações: até três na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 ml / ha (12,5 g i.a/ha) |
Número de aplicações: até duas na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40 - 60 ml / ha (10 - 15 g i.a/ha) | - Iniciar as aplicações do produto baseado nos níveis de dano econômico. Número de aplicações: até duas na mesma safra. | 100 - 300 L/ha (Terrestre) 10 - 20 L/ha (Aérea) |
Percevejo-da-soja Nezara viridula | 200 ml / ha (50 g i.a/ha) | |||
Percevejo-verde- pequeno Piezodorus guildinii | ||||
Lagarta-falsa- medideira Pseudoplusia includens | 60 ml / ha (15 g i.a/ha) |
Tomate | Broca-pequena-do- fruto Neoleucinodes elegantalis | 40 mL/100 L água (10 g ia/ha) | - Iniciar as aplicações do produto baseado nos níveis de dano econômico, logo no início das primeiras infestações. Aplicar o produto uma vez por semana a partir do florescimento. Número de aplicações: uma na mesma safra. | 200 - 500 L/ha (Terrestre) |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta |
1 L de produto contém 250 g/L do ingrediente ativo cipermetrina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (ingrediente ativo) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão | Ramulária, Falso-oídio | Ramularia areola | 200 mL/ha | 200-300 | 30-40 | 50 g/ha |
Arroz | Mancha-parda, Mancha-foliar | Bipolaris oryzae | 400 mL/ha | 200 | 30-40 | 100 g/ha |
Brusone | Pyricularia grisea | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 200-300 mL/ha | 100-200 | 30-40 | 50-75 g/ha |
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 200-400 mL/ha | - X - | 20 | 50-100 g/ha |
Cevada | Mancha-reticular | Drechslera teres | 200 mL/ha | 100-200 | 30-40 | 50 g/ha |
Soja | Ferrugem asiática, Ferrugem da soja | Phakopsora pachyrhizi | 200 mL/ha | 100-200 | 30-40 | 50 g/ha |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Cercospora kikuchii | |||||
Mancha-parda; Septoriose | Septoria glycines | |||||
Trigo | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada- | Drechslera tritici-repentis | 200-400 mL/ha | 100-200 | 30-40 | 50-100 g/ha |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Podridão-comum-da-raiz, Helminthosporiose | Bipolaris sorokiniana |
Algodão | - Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, em intervalos de 14 dias entre as aplicações. Diluir o produto com adjuvante (óleo mineral específico) a 0,2% do volume da calda de aplicação. Volume de calda: 200-300 L de calda/ha (terrestre); 30-40 /L de calda/ha (aérea). Número de aplicações: até 3 pulverizações por ciclo da cultura. |
Arroz |
Volume de calda: 200 L de calda/ha (terrestre); 30-40 /L de calda/ha (aérea). Número de aplicações: até 3 aplicações por safra da cultura. |
Aveia | - Aplicar o produto de forma preventiva em intervalos de 14 a 21 dias entre as aplicações. Diluir o produto com adjuvante (óleo mineral específico) a 0,5% do volume da calda de aplicação. Volume de calda: 100-200 L de calda/ha (terrestre); 30-40 /L de calda/ha (aérea). Número de aplicações: até 3 aplicações por safra da cultura. |
Banana | - Iniciar as aplicações com o produto preventivamente, em intervalos de 30 dias entre as aplicações. Dose menor: quando condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou em regiões onde houver menos pressão da doença. Volume de calda: diluir em 15 L de água, 5 L de óleo e 1,0% de espalhante adesivo/ha (aérea). Número de aplicações: até 3 aplicações por safra da cultura. |
Cevada | - Iniciar as aplicações com o produto preventivamente. O produto pode ser aplicado nos estádios iniciais de infestação da doença (traços de no máximo 5%). Diluir o produto com adjuvante (óleo mineral específico) a 0,5% do volume da calda de aplicação. Volume de calda: 100-200 L de calda/ha (terrestre); 30-40 /L de calda/ha (aérea). Número de aplicações: até 3 aplicações por safra da cultura. |
Soja |
Diluir o produto com adjuvante (óleo mineral específico) a 0,5% do volume da calda de aplicação. Volume de calda: 100-200 L de calda/ha (terrestre); 30-40 /L de calda/ha (aérea). Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Trigo | - Iniciar as aplicações com o produto nos estádios iniciais de infecção (5%) das doenças foliares em intervalos de 14 a 21 dias entre as aplicações. Diluir o produto com adjuvante (óleo mineral específico) a 0,5% do volume da calda de aplicação. Dose menor: para variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. Volume de calda: 100-200 L de calda/ha (terrestre); 30-40 /L de calda/ha (aérea). Número de aplicações: até 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
- Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador tratorizado com barra equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo diâmetro de gotas entre 50 a 200 μm, densidade de gotas entre 50 a 70/cm2, pressão de 40 a 60 libras.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
Condições climáticas: temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa superior a 60% e velocidade do vento de no máximo 15 km/hora.
Ao utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
- Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos. Bicos apropriados do tipo cônico D6 e D12 e disco “core" inferior a 45. Densidade de gotas: mínimo 60 gotas/cm2.
Diâmetro de gotas: 80 μm. Largura efetiva: 15-18 m.
Altura de voo: 2 a 3 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
Evitar a sobreposição das faixas de aplicação. Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Volume de aplicação: 20 a 40 L de calda/ha de acordo com cada cultura.
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 27°C, umidade relativa superior a 60%. Velocidade do vento: inferior a 10 km/ha.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar AVIATE 250 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, Arroz, Trigo: 30 Aveia: 20
Banana: 3
Cevada: 20
Soja: 21
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM (Nome científico) | DOSES PRODUTO COMERCIAL (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 200 | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 3 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preferencialmente de maneira preventiva, ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura ou nos primeiros sintomas da doença, caso a mesma ocorra antes. Realizar um máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s) e modos de ação. | |||||
Usar adjuvante óleo mineral a 0,2% do volume da calda de aplicação. | |||||
Tratorizado: | |||||
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 100 – 200 | 14 - 21 | |||
400 | Costal: 100 - 200 | 3 | |||
Arroz | Brusone (Pyricularia grisea) | Aéreo: | 10 - 14 | ||
20 - 50 | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação de maneira preventiva para controle da brusone e da mancha-parda do arroz. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. | |||||
Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% do volume de calda aplicada. | |||||
Tratorizado: | |||||
100 – 200 | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 - 300 | Costal: 100 - 200 | 3 | 14 - 21 | |
Aveia | Aéreo: | ||||
20 - 50 | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ferrugem da Aveia. Pode-se também realizar a aplicação nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. Utilizar as doses mais baixas em condições desfavoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. | |||||
Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% do volume de calda aplicada. |
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM (Nome científico) | DOSES PRODUTO COMERCIAL (mL/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 200 - 400 | Tratorizado / Turbo atomizador: 100 – 200 Costal / Turbo atomizador: 100 - 200 Aéreo: Utilizar 20 L de calda / ha (15 litros de água + 5 litros de óleo mineral + 1,0% de espalhante adesivo). | 5 | 30 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente, com intervalo de 30 dias entre as aplicações, durante todo o período de potencial de ocorrência da Sigatoka-amarela. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essas aplicações de fungicida a cada 30 dias sejam intercaladas com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar as doses mais baixas em condições desfavoráveis ao desenvolvimento da doença ou em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa, as doses mais altas devem ser utilizadas em condições mais favoráveis onde há maior pressão de ocorrência (incidência e severidade) da doença. | |||||
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 200 | Tratorizado: 100 – 200 Costal: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 3 | 14 - 21 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preferencialmente de maneira preventiva para controle da mancha- reticular. Pode-se aplicar, também, nos estágios iniciais de infecção da doença (traços de no máximo 5% de incidência). Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% do volume de calda aplicada. | |||||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 - 3 | 14 - 21 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente, entre os estádios R5.1 e R5.5. Duas aplicações podem ser necessárias para o controle das doenças de final de ciclo, observando-se um intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% do volume de calda aplicada. | |||||
Trigo | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 200 - 400 | Tratorizado: 100 – 200 Costal: 100 - 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 - 21 |
Mancha-bronzeada (Drechslera tritici-repentis) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação nos estádios iniciais de infecção (traços a 5% de incidência) das doenças foliares do trigo. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle das doenças para as quais o produto é recomendado. As doses menores devem ser utilizadas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor susceptibilidade às doenças. Usar adjuvante óleo mineral a 0,5% do volume de calda aplicada. |
Para aquelas culturas que requerem um grande número de aplicações, incluir o produto NUZOXY 250 SC
em programas de aplicação com fungicidas de outros grupos químicos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independe do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz | 30 |
Aveia | 20 |
Banana | 3 |
Cevada | 20 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (cerca de 24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação
PANZER 250 WDG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo na formulação granulado dispersível em água para controle de plantas daninhas na cultura da soja, no sistema de plantio convencional e direto e nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum/ Nome científico | DOSE (gramas/ha) | ÉPOCA / INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA Pós-emergência da cultura e das plantas daninhas | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 60-80 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas infestantes em estágios de 2 a 4 folhas, e as doses maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou em altas infestações. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas. Volume de calda Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha Aplicação Aérea – 20 – 40 L/Ha |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens-pilosa) | |||
Erva-pallha (Blainvillea latifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Fazendeiro (Hyptis lophanta) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Nabiça, Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Feijão-miúdo (Vigna unguiculata) | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 80 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas) indicadas, quando a soja estiver a partir do 3º trifólio e quando as plantas daninhas infestantes estiverem no estágio de 2 a 4 folhas. | |
Calopogônio (Calopogonium mucunoides) | |||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum/ Nome científico | DOSE (gramas/ha) | ÉPOCA / INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Aplicação única Volume de calda Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha Aplicação Aérea – 20 – 40 L/Ha | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
SOJA Manejo das plantas daninhas | Buva (Conyza bonariensis) | 80 | Utilizar para manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) quando as plantas infestantes indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas. Aplicação única Volume de calda Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha Aplicação Aérea – 20 – 40 L/Ha |
Nabo, Nabiça (Raphanus sativus) | 40 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
EUCALIPTO E PINUS Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 – 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas. Aplicação única Volume de calda Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Nabiça, Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 – 600 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 200 – 600 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | |||
CAFÉ Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 50-80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para Picão-preto (Bidens pilosa). Para Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) aplicar quando as plantas daninhas estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para Trapoeraba (Commelina benghalensis), aplicar na fase de 4 folhas. Para Nabiça (Raphanus raphanistrum) o estádio de aplicação é de 2 a 4 folhas. Aplicação única Volume de calda Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Nabiça, Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
CITROS Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 40-80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido. Para Nabiça, (Raphanus raphanistrum) aplicar na fase de 2 folhas até o florescimento. Para Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) e Beldroega (Portulaca oleracea) aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto (Bidens pilosa) aplicar no estádio de até 4 folhas. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Picão-preto (Bidens-pilosa) | |||
Nabiça, Nabo (Raphanus raphanistrum) |
Nota:
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
A dose de 1 quilograma do produto comercial equivale a 250 gramas de ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do PANZER 250 WDG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água), mantendo-se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda. O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos para aplicação terrestre e aérea.
Bicos de jato em leque.
Volume de calda: 100 a 300 L/ha para via tratorizada ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal. Pressão de trabalho: 30 a 50 lb/pol².
Tamanho de gotas: 180 a 200 micrômetros. Densidade de gotas: 40 gotas/cm².
Realizar aplicação aérea apenas para a cultura de soja. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Para volumes de aplicação até 20 L/ha: Aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46) ou bicos rotativos (MICRONAIR-AU-5000-2), com altura de vôo de 3-4 metros (MICRONAIR) ou 2-3 metros (bicos cônicos), e largura de faixa de deposição efetiva de 13 metros. Para volumes de aplicação de 30 a 40 L/ha, utilizar aeronaves com barra de bicos tipo cônico (D8 ou D1, core 44 a 46), com altura de vôo de 2 a 4 metros e largura de faixa de deposição efetiva de 13 a 15 metros. Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros. Densidade de gotas: 30 gotas/cm².
Evitar a aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), temperaturas maiores que 25oC e umidade relativa menor que 70%, com finalidade de evitar perdas por evaporação e deriva. Redobrar os cuidados em caso de aplicações com volume de calda maior que 20 L/ha.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo ou representante da empresa.
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo Sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo Clorimurom etílico.
Café, Citros e Soja: 65 dias.
Eucalipto e Pinus: Uso não alimentar (UNA).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio.
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Alface | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 300 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum aviculare) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Soliva (Soliva anthemifolia) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante(2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Capim-massambará (Sorghum halepense) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300-600 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 1 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | |||||
Fedegoso (Chenopodium album) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de- carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Algodão OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 2,5 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 400 a 500 | 200 - 300 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 2 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 3,0 a 3,5 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 600 a 700 | 200 - 300 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 1 | |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Erva-quente (Borrieria latifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar o produto em pós emergência da cultura, com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c/ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Banana | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Quebra-pedra (Phyllanthus tenellus) | |||||
Crepis (Crepis japonica) | |||||
Capim-guaçu (Paspalum conspersum) | |||||
Macela-branca (Gnaphalium spicatum) | |||||
Sete-sangrias (Cuphea carthagenensis) | |||||
Erva-cará (Dioscorea batatas) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Batata | Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | |||||
Café | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 400 | ||||
Macela-branca |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
(Gnaphalium spicatum) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 + 0,4% v/v de adjuvante (2) | 600 | |||
Guanxuma- branca (Sida glaziovii) | 2,0 + 0,25% v/v de adjuvante (2) | 400 | 1 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 + 0,4% v/v de adjuvante (2) | 500 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma- branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Citros | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Maria-gorda (Talinum paniculatum) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Eucalipto | Erva-quente (Spermacoce alata) | 4,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 800 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | |||||
Cambará (Lantana camara) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | |||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||||
Gervão (Stachytarpheta cayennensis) | |||||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | |||||
Feijão | Uso para DESSECAÇÃO para feijão de consumo | 1,8 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 360 | 300 - 600 (terrestre) 30 – 40 (aérea) | 1 |
Uso para DESSECAÇÃO para feijão para sementes | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Maçã | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 – 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex obtusifolius) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Trevo (Oxalis oxyptera) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | 1,5 a 2,0 + 0,2 v/v de adjuvante (2) | 300 a 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Milho | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1,5 a 2,0 + 0,2 v/v de adjuvante (2) | 300 a 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 a 3,0 (3 perfilhos) | 500 - 600 | 100 a 200 (Terrestre) 30 a 40 (Aérea) | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2,5 a 3,0 (6 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,5 + 1,5 (3 folhas) | 300 + 300 | 2 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 1,5 + 1,5 (2 folhas) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||||
Caruru (Amaranthus hibridus) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar o ZORFIX 200 SL em pós-emergência da cultura do Milho Resistente ao Glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando- se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar ZORFIX 200 SL a partir da germinação do Milho. Utilizar adjuvante na dose 0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores a 100 L/ha. | |||||
Nectarina/ Pêssego | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Guanxuma |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
(Sida rhombifolia) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru, picão- branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Repolho | Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1,5 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 300 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Erva-de-passarinho (Stellaria media) | |||||
Erva-de-bicho (Polygonum persicaria) | |||||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Mentruz (Coronopus didymus) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | |||||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 500 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Trigo (Triticum aestivum) | 3,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 600 | 350 (terrestre) | 1 | |
Aveia (Avena sativa) | |||||
Cevada (Hordeum vulgare) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Centeio (Secale cereale) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Triticale (Triticum secale) | |||||
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 500 a 600 | 200 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Para aplicação no sistema de Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle da trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Para o controle da buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de- carneiro quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim-carrapicho e capim-camalote, realizar a aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Soja | Uso para DESSECAÇÃO | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | Terrestre 300 - 600 | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de adjuvante (óleo vegetal ou mineral), aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (até 1 perfilho) | 400 - 700 | 100 a 200 (terrestre) | 2 |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-camalote (Rotboelia exaltata) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (2 a 4 folhas) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | |||||
Amendoim bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado) resistente ao Glufosinato de amônio | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (até 1 perfilho) | 500 - 700 | 100 a 200 (terrestre) | 2 |
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja (2 a 4 folhas) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o ZORFIX 200 SL a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. | |||||
Trigo | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||||
Arroz (Oryza sativa) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Malva-branca (Sida cordifolia) | |||||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||||
Soja (Glycine max) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,5 a 2,0 + 0,5 L/ha de adjuvante (2) | 300 a 400 | 200 - 600 (terrestre) | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2,0 + 0,5 L/ha de adjuvante (2) | 400 | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose (L p.c(1)/ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Trigo | Uso para DESSECAÇÃO | 1,75 + 0,5% v/v de adjuvante (2) | 350 | 200 - 600 (terrestre) | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: Para dessecação de pré-colheita: Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25 % v/v de adjuvante (óleo vegetal ou de óleo mineral) na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos (massa mole) e até atingirem o estádio de grãos dourados (massa dura). | |||||
Uva | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 + 0,2% v/v de adjuvante (2) | 400 | 300 - 600 (terrestre) | 1 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
p.c = produto comercial. 1 L de Zorfix 200 SL contém 200 g de glufosinato sal de amônio.
Utilizar óleo vegetal ou mineral como adjuvante, conforme recomendações acima.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ZORFIX 200 SL deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do ZORFIX 200 SL, acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Banana | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Batata | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Rumex obtusifolius | labaça, língua-de-vaca (2) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Nectarina | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo
esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm³ | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30 °C | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
– Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
– Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
– Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
– O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
– A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
– Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30 °C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
– Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
– O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Alface, Maçã, Nectarina, Pêssego, Repolho e Uva 7
Algodão 28
Algodão OGM 116
Milho e Trigo (1)
Banana, Batata e Soja 10
Café 20
Citros 40
Eucalipto UNA
Feijão 5
Milho OGM e Soja OGM 50
U.N.A = Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |