KYRON 40 SC é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura do milho, para aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas.
CULTURA | FOLHA ESTREITA (Gramíneas) | ||||
PLANTA DANINHA | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Milho | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,25 a 1,5 L/ha (50 a 60 gramas i.a./ha) | 200 a 400 L/ha | Realizar uma única aplicação, em pós- emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem nos seguintes estádios:
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Capim-marmelada, capim papuã | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho, capim- amoroso | Cenchrus echinatus | ||||
Capim- pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-arroz, capim canevão | Echinochloa crusgalli | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Capim-colchão, capim- milhã | Digitaria horizontalis | 1,5 L/ha (60 gramas i.a./ha) | Realizar uma única aplicação em pós- emergência das plantas daninhas até o perfilhamento. | ||
CULTURA | FOLHA LARGA | ||||
PLANTA DANINHA | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Milho | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,25 a 1,5 L/ha (50 a 60 gramas i.a./ha) | 200 a 400 L/ha | Realizar uma única aplicação, em pós- emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem nos seguintes estádios:
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Apaga-fogo | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru-de-mancha, bredo | Amaranthus viridis | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Corda-de-viola, corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Beldroega, ora-pro-nóbis | Portulaca oleracea | ||||
Nabiça, nabo, nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Rubim, chá-de-frade | Leonorus sibiricus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 L/ha (60 gramas i.a./ha) | Realizar uma única aplicação em pós- emergência das plantas daninhas de 2 a 4 folhas. | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
i.a. = ingrediente ativo
Em todas as situações acima, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura) na ocasião da aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal manual, aplicando-se em área total. Bicos de jato em leque (jato plano) tipo 80.03; 110.02 ou 110.03
Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Pressão de serviço: 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi) Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros.
Densidade de gotas: 20 gotas/cm2.
Não aplicar o produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h).
Milho: 45 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
KYRON 750 WG é um herbicida pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias, seletivo para a cultura do milho e de ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta. Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta a morte.
KYRON 750 WG é utilizado para controle em pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho, e também em pré-plantio da cultura de soja em manejo/dessecação de plantas daninhas:
CULTURA: Milho – Controle em pós emergência das plantas infestantes | |||||
FOLHA ESTREITA (Gramíneas) | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 60,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Aplicar em pós-emergência quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas infestantes tiverem até 2 perfilhos. Uma aplicação por ciclo de cultura. |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 60,0 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 60,0 | |||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 80,0 | |||
FOLHA LARGA | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 50,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Aplicar em pós-emergência quando a cultura do milho estiver com 2-6 folhas e as plantas infestantes tiverem até 4-6 folhas. Uma aplicação por ciclo de cultura. |
Picão-preto | Bidens pilosa | 50,0 | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 60,0 | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 60,0 | |||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 80,0 |
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L (0,1%).
CULTURA: Soja – Pré-plantio da cultura em manejo/dessecação das seguintes espécies de plantas daninhas | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES Produto Comercial (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Aplicação terrestre | Aplicação aérea | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | 80,0 | 200 a 600 | 20 a 40 | Realizar uma única aplicação 20 a 25 dias antes da semeadura da soja, visando o controle em pós- emergência das plantas gramíneas infestantes, com, no máximo, 2 perfilhos. Uma única aplicação. |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | 80,0 | |||
Capim-rabo de-burro | Andropogon bicornis | 80,0 |
Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L (0,1%).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Aplicação aérea: Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos tipo cônico (D9 ou D10, core 44 a 46) ou atomizadores de tela rotativa (MICRONAIR), altura de vôo de 3 a 4 m sobre a cultura, largura da faixa de deposição efetiva: 15 m; diâmetro e densidade de gotas: 200 a 400 micrômetros, 10 a 30 gotas/cm2, volume de aplicação: 20 a 40 litros de calda/ha.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou de culturas sensíveis, nas proximidades, condições climáticas estádio de desenvolvimento da cultura, etc. devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICANDO GOTAS DE DIÂMETRO MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Veja instruções
sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva e alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Milho: 45 dias.
Soja: Não especificado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 250 a 750 | 2 | Aplicação em esguicho ou 'drench': 50 mL/planta | Iniciar as aplicações de forma preventiva, no início da estação chuvosa. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta na forma de esguicho ou "drench" no solo. Repetir a aplicação em intervalo de até 60 dias. Realizar no máximo 2 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 120 a 180 (Utilizar adjuvante específico, recomendad o pelo fabricante) | 3 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva. Repetir as aplicações em intervalo de 60 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 25 a 30 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 25 a 30 | 4 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou máximo no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 kpa (= 15 a 150 PSI).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora
Aplicação em esguicho ou ‘drench’: café
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta.
Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Cultura | Dias |
Café (foliar) | 30 |
Café (drench) | 90 |
Melancia | 3 |
Melão | 3 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
Culturas | Pragas controladas | Doses | Número de aplicações | Modo de aplicação / Volume de calda (L/ha)1 |
Abacaxi | Ácaro-alaranjado (Dolichotetranychus floridanus) | 75 - 100 mL/100 L água (0,45 – 0,6 L/ha) | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 - 1,0 L/ha | 2 | Terrestre: 150 - 300 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: As aplicações devem ser iniciadas logo no início da infestação do ácaro praga, quando atingir o nível de controle (10% das plantas atacadas). Utilize a dose maior quando as condições climáticas com respeito a umidade e temperatura forem favoráveis ao aparecimento das pragas e/ou quando a cultura atingir maior densidade foliar. Repetir a pulverização, se necessário, no mínimo 14 dias após a primeira aplicação. | ||||
Café | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 1,0 - 2,0 L/ha | 2 | Terrestre:1.000 a 2.500 L/ha |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 1,5 - 2,0 L/ha | Terrestre: 500 a 600 L/ha | ||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias | ||||
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 100 mL/100 L água (1,0 – 2,4 L/ha) | 3 | Utilizar 5 a 12 L de calda por planta. Terrestre: 1000 a 2400 L/ha |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 1,6 a 1,8 L/ha2 | |||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 1,5 L/ha | 1 | ||
Época e intervalo de aplicação:
planta. Considerar infestada a folha que apresentar 5 ou mais ácaros presentes. A aplicação deve ser feita quando atingir, no máximo, 30% de folhas infestadas. Realizar, no máximo, 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Coco | Ácaro-do-coqueiro (Aceria guerreronis) | 200 mL/100 L água (1,2 L/ha) | 2 | Terrestre: 600 L/ha |
Ácaro-vermelho-das-palmeiras (Raoiella indica) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento do ácaro, na fase de floração e frutificação. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. | ||||
Dendê Pupunha Açaí Castanha-do- Pará Macadâmia Pinhão | Ácaro-do-coqueiro (Aceria guerreronis) | 200 mL/100 L água (1,2 L/ha) | 2 | Terrestre: 600 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento do ácaro, na fase de floração e frutificação. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. | ||||
Feijão Amendoim Ervilha Feijões Grão-de-bico Lentilha | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 – 1,0 L/ha | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 20-40 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | ||||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L água (1,0 L/ha) | 2 | Terrestre: 1000 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando forem observados 3 a 4 ácaros por folha. Reaplicar quando atingir o nível estipulado. | ||||
Mamão Abacate Anonáceas Cacau Cupuaçu Guaraná Manga Maracujá Kiwi Lichia Romã | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae | 75 a 100 mL/100 L água (0,45 – 0,6 L/ha) | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Morango Acerola Amora Azeitona Framboesa Pitanga Mirtilo Seriguela | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL/100 L água (0,7 L/ha) | 3 | Terrestre: 700 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Plantas Ornamentais3 | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 mL/100 L água (3,0 L/ha) | 2 | Terrestre:1500 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros |
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 – 1,0 L/ha | 2 | Terrestre: 150-200 Aérea: 20-40 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: A aplicação deve ser realizada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. | ||||
Tomate Abóbora Abobrinha Berinjela Chuchu Jiló Maxixe Pepino Pimenta Pimentão Quiabo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL/100 L água (1,0 L/ha) | 2 | Terrestre: 1000 L/ha |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações quando do aparecimento de ácaros |
Obs.: 1 litro de ORTUS 50 SC corresponde 50 g do ingrediente ativo FENPIROXIMATO
- O volume da calda pode variar conforme o porte da cultura agrícola envolvida, bem como do equipamento de aplicação empregado.
- Adicionar óleo vegetal a 1% v/v na calda.
- De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se
plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Vide INSTRUÇÕES DE USO
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Abacaxi | Dolichotetranychus floridanus | Ácaro-alaranjado, Ácaro-plano-da-base-das-folhas | Ver detalhes |
Abóbora | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Abobrinha | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Açaí | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Acerola | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Anonáceas | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Berinjela | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cacau | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Chuchu | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Coco | Aceria guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Cupuaçu | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Dendê | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Ervilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijões | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Guaraná | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Jiló | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Kiwi | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado. | Ver detalhes |
Lentilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Lichia | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Macadâmia | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Manga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Maracujá | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Maxixe | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Oliveira | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Pepino | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pinhão | Aceria guerreronis | Ácaro-do-coqueiro | Ver detalhes |
Pinhão manso | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Pupunha | Aceria guerreronis | Ácaro do coqueiro | Ver detalhes |
Quiabo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Romã | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
ORTUS 50 SC, é diluído em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando-se equipamento costal manual, ou motorizado (atomizador), bem como através de tração tratorizada, pulverizadores munidos com barra ou pistola, e por aeronaves.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ORTUS 50 SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose recomendada de ORTUS 50 SC e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador, pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Utilizar pulverizadores equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas, e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função da cultura a ser tratada, seu estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento.
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizados obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos, assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro agrônomo.
ORTUS 50 SC, pode ser aplicado com aeronaves agrícolas, adaptadas com barra e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos, tipo micronair.
Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido poderão atingir culturas vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das gotas.
Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
Não sobrepor faixa de aplicação.
O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de velocidade do vento, de 3 a 10 km/h, temperatura inferior a 30° C, e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
A critério do Eng. Agr. Responsável, os limites climáticos, acima, podem ser flexibilizados, mediante uso de tecnologia adequada.
Não permita que a deriva, proveniente da aplicação, atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 28 dias |
Café, Citros, Maçã | 15 dias |
Mamão, Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Lichia, Manga, Maracujá, Romã | 3 dias |
Soja | 28 dias |
Tomate, Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo | 7 dias |
Morango, Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Mirtilo, Pitanga, Seriguela | 5 dias |
Plantas ornamentais | U.N.A (Uso Não Alimentar) |
Coco, Açaí, Castanha-do-Pará, Dendê, Macadâmia, Pinhão, Pupunha | 7 dias |
Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão de bico, Lentilha | 14 dias |
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas das plantas tratadas. Aguardar pelo menos 24 horas.
Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ABACATE | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
400 a 800 mL/ha | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ABACAXI | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
400 a 800 mL/ha | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ABÓBORA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
ABOBRINHA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
AÇAÍ | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ACEROLA | Pulgão-preto-do-citros (Aphis citricidus) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-verde-dos-citros (Aphis spiraecola) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | Pulgão-do-algodoeiro: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Curuquerê: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 mL/ha | ||||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 600 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
AMENDOIM | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. . Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. | |||
AMEIXA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. | |||||
AMORA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha | Pulgões, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. | ||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ANONÁCEAS | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
400 a 800 mL/ha | Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
AZEITONA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||||
BATATA | Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgão-verde: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
BATATA DOCE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
BATATA YACON | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||||
BERINJELA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
BETERRABA | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Afídeo, Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
BRÓCOLIS | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
CACAU | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Olygonichus ilicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 400 L/ha | Ácaro-vermelho: Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle adotado para a praga. Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ácaros nas folhas e ramos do cafeeiro. Iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação de ácaros na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Baseado no monitoramento constante. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
CAJU | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
CAQUI | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
CARÁ | Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
CARAMBOLA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias |
CENOURA | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
CHUCHU | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
COCO | Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
COUVE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
COUVE- CHINESA | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Pulgão-da-couve: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
COUVE-FLOR | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
CRISÂNTEMO* | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 mL/ha 80 mL/100 L | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 600 a 1000 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
CUPUAÇU | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
DENDÊ | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias |
ERVILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
FEIJÃO-CAUPI | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
FEIJÃO-FAVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
FEIJÃO- VAGEM | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
FIGO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias |
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
FRAMBOESA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
GOIABA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
GRÃO-DE- BICO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
GUARANÁ | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
INHAME | Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
JILÓ | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgão-verde: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
KIWI | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
LENTILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
LICHIA | Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 400 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho-europeu: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário, não ultrapassando o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
MAMÃO | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus neocaledonicus) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MANDIOCA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus cinnabarinus) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
MANGA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MANGABA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
MARACUJÁ | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MARMELO | Pulgão-verde-da-macieira (Aphis pomi) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
MAXIXE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
MELANCIA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 5 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 5 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
MIRTILO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
MORANGO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-vermelho-do-cafeeiro (Olygonychus ilicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
NABO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a cultura e aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
NECTARINA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
NOZ-PECÃ | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
PEPINO | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Pulgão-verde: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
PERA | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Pulgão-verde-da-macieira (Aphis pomi) | |||||
Ácaro-da-macieira (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
PÊSSEGO | Pulgão-verde-da-macieira (Aphis pomi) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-macieira (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
PIMENTA | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
PIMENTÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaro-branco: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
PITANGA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS * | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 mL/ha 80 mL/100 L | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
PUPUNHA | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
QUIABO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgão-do-algodoeiro: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
RABANETE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus cinnabarinus) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ROMÃ | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ROSA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 600 a 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 mL/ha 80 mL/100 L | 3 aplicações | |||
SERIGUELA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: Mín 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 4 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
UVA DE MESA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-da-macieira (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
- p.c./ha = produto comercial por hectare.
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada quando a população da praga estiver estabelecida na área.
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos da mosca-branca.
Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
*De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
O volume de calda recomendado pode variar conforme o porte do cultivo e o equipamento de aplicação utilizado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Açaí | Brevipalpus phoenicis | ácaro plano | Ver detalhes |
Acerola | Aphis spiraecola | Pulgão | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Amora | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Anonáceas | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Azeitona | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Batata yacon | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata-doce | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Berinjela | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Beterraba | Aphis fabae | Áfideo-negro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cacau | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vemelho | Ver detalhes |
Caqui | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Cará | Tetranychus evansi | Ácaro vermelho | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cenoura | Aphis fabae | Áfideo-negro | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Coco | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Couve | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cupuaçu | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Dendê | Brevipalpus phoenicis | ácaro-plano | Ver detalhes |
Ervilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-fava | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Figo | Tetranychus evansi | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Framboesa | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências | Ver detalhes |
Goiaba | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Guaraná | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Inhame | Tetranychus evansi | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Lentilha | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Lichia | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vemelho | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus desertorum | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Manga | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Mangaba | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Maracujá | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Marmelo | Tetranychus evansi | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Maxixe | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melão | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Mirtilo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências | Ver detalhes |
Morango | Aphis gossypii | Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Nabo | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Nectarina | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Noz-pecã | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pera | Aphis gossypii | Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pessego | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Pimenta | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Pupunha | Brevipalpus phoenicis | ácaro-plano | Ver detalhes |
Quiabo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Rabanete | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Algodão: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado, com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Berinjela/Pepino: Utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 1000 L/ha.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Aplicação aérea:
Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Para as culturas do Abacate, Abacaxi, Açaí, Acerola, Algodão, Ameixa, Amora, Anonáceas, Azeitona, Batata doce, Batata yacon, Beterraba, Cacau, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cenoura, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Framboesa, Goiaba, Guaraná, Inhame, Kiwi, Lichia, Maçã, Mamão, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Mirtilo, Morango, Nabo, Nectarina, Noz-Pecã, Pera, Pêssego, Pitanga, Pupunha, Rabanete, Romã, Seriguela, Soja e Uva de mesa, POLO® 500 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30° C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto POLO® 500 SC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até metade de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Dias |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 14 |
Abóbora | 7 |
Abobrinha | 7 |
Açaí | 3 |
Acerola | 28 |
Algodão | 21 |
Ameixa | 28 |
Amendoim | 14 |
Amora | 28 |
Anonáceas | 14 |
Azeitona | 14 |
Batata | 3 |
Batata doce | 3 |
Batata yacon | 3 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Brócolis | 7 |
Cacau | 14 |
Café | 7 |
Caju | 28 |
Caqui | 28 |
Cará | 3 |
Carambola | 28 |
Cenoura | 3 |
Chuchu | 7 |
Coco | 3 |
Couve | 7 |
Couve-chinesa | 7 |
Couve-de-bruxelas | 7 |
Couve-flor | 7 |
Cupuaçu | 14 |
Crisântemo | UNA |
Dendê | 3 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Feijão-fava | 14 |
Feijão-vagem | 14 |
Figo | 28 |
Framboesa | 28 |
Grão-de-bico | 14 |
Goiaba | 28 |
Guaraná | 14 |
Inhame | 3 |
Jiló | 3 |
Kiwi | 28 |
Lentilha | 14 |
Lichia | 14 |
Maçã | 28 |
Mandioca | 3 |
Mandioquinha-salsa | 3 |
Manga | 14 |
Mamão | 14 |
Mangaba | 28 |
Maracujá | 14 |
Marmelo | 28 |
Maxixe | 7 |
Melancia | 30 |
Melão | 30 |
Mirtilo | 28 |
Morango | 28 |
Nabo | 3 |
Nectarina | 28 |
Noz-pecã | 14 |
Pepino | 7 |
Pera | 28 |
Pêssego | 28 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Pitanga | 28 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 3 |
Quiabo | 3 |
Rabanete | 3 |
Repolho | 7 |
Romã | 14 |
Rosa | UNA |
Seriguela | 28 |
Soja | 21 |
Tomate | 7 |
Uva de mesa | 28 |
UNA = Uso Não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milho e a cana-de- açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | DOSE | ESTÁDIO | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA. | |
g i.a./ha | Litro p.c./ha | ||||
Cana-de- açúcar | Amaranthus retroflexus (caruru-gigante) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 6 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cana com até 8 folhas. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 120 - 144 | 0,25 – 0,30 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Sida rhombifolia (guanxuma) | 192 - 240 | 0,40 – 0,50 | 2 – 4 folhas | ||
Milho | Bidens pilosa (picão-preto) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, estando o milho com 02 a 04 folhas (V2 – V4). Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. O volume de calda utilizado é de 200 litros/ha. |
Commelina benghalensis (trapoeraba) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Digitaria horizontalis (capim-colchão) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 4 folhas e 1 perfilho | ||
Digitaria insularis (capim-amargoso) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 1 perfilho | ||
Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) | 192 | 0,40 | 2 – 4 folhas | ||
Ipomoea grandifolia (corda-de-viola) | 144 - 192 | 0,30 – 0,40 | 2 – 6 folhas |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Nota: 1 Litro do produto comercial contém 480 gramas de Mesotrione. Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
Pulverizar em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a emergência das culturas indicadas e das plantas daninhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de MESON 480 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Na aplicação o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
MESON 480 SC deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 20 e 40 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação. Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30o C) e umidade do ar abaixo de 70%.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6.
Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
Milho: 60 dias.
Cana-de-açúcar: 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
JARAN 500 SC é um fungicida sistêmico do grupo triazol, suspensão concentrada, que contém 500 g/l do ingrediente ativo flutriafol, utilizado no controle de doenças da parte aérea de culturas agrícolas de abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, algodão, alho, amendoim, anonáceas (atemoia, araticaum, cherimoia, fruta-do-conde, graviola, pinha), aveia, banana, batata, batata-doce, batata-yacon, berinjela, beterraba, cacau, café, canola, cará, centeio, chuchu, cupuaçu, ervilha, feijão, feijão-caupi, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, guaraná, inhame, kiwi, lentilha, linhaça, maçã, mamão, mandioca, mandioquinha-salsa, manga, maracujá, maxixe, melancia, melão, nabo, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, rabanete, romã, soja, tomate, trigo, triticale.
Cultura | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses | Número de aplicações | Volume de Calda | Época/intervalo de aplicação |
Abacate | Antracnose do abacateiro Colletotrichum sp. | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Cercosporiose do abacateiro Pseudocercospora purpúrea | Aplicar no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
Cercosporiose do abacateiro Cercospora perseae | |||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 250 a 375 mL/ha | 2 | 800 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Podridão-negra Chalara paradoxa | |||||
Abóbora | Oídio das cucurbitáceas Erysiphe cichoracearum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ocorrer logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar caso necessário com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | A aplicação deve ser preventiva ao aparecimento da doença, sendo realizado aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Abobrinha | Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ocorrer logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar caso necessário com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | A aplicação deve ser preventiva ao aparecimento da doença, sendo realizado aplicações com intervalos de 7 dias. |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 200 a 250 mL/ha | 3 | 200 L/ha | Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio, ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. |
Ramulose Colletotrichum gossypii | 200 a 250 mL/ha | 3 | Terrestre:200 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | ||
Alho Cebola Chalota | Antracnose-foliar Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 – 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, caso necessário, reaplicar com intervalos entre 14 e 21 dias. |
Antracnose-da-cebola- branca Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Primeira aplicação deve ser preventiva, antes do aparecimento dos sintomas, realizar reaplicações caso necessário, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
Ferrugem Puccinia porri | |||||
Ferrugem Puccinia ali | |||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimoia, atemoia, araticum e fruta-do- conde) | Cercosporiose Pseudocercospora annonae-squamosae | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 a 1000 mL/ha | Aplicar ao aparecer os primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias se necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. | ||||
Ferrugem Batistopsora crucisfilii | |||||
Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | |||||
Amendoim | Mancha-castanha | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 200 a 250 mL/ha | 2 | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita quando o nível de infecção da ferrugem-da-folha atingir 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 250 a 312 mL/ha | 3 | Terrestre: 15 L de óleo mineral/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/há Aérea: 30 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente nos períodos de maior incidência da doença, com intervalos de 30 dias. |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 250 a 375 mL/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente nos períodos de maior incidência da doença, com intervalos de 14 dias. | ||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 200 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Intervalo entre aplicações: 7 dias. |
Batata-doce | Sarna da Batata-Doce Elsinoe batatas | 187 a 250 mL/ha | 4 |
Sarna da Batata-Doce Sphaceloma batatas Ferrugem-branca Albugo ipomoeae- panduranae Mancha-foliar-de- Phomopsis Phomopsis ipomoea-batata Mancha-parda Phylosticta batatas | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, antes do aparecimento dos sintomas, realizar reaplicações caso necessário, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
Batata-yacon | Pinta-preta Alternaria alternata | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, antes do aparecimento dos sintomas, realizar reaplicações caso necessário, com intervalo entre 15 a 21 dias entre as aplicações. |
Berinjela | Ferrugem Puccinia sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Antracnose Colletotrichum sp. | |||||
Mancha-foliar-de- cercospora Cercospora melongena | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola Mancha-de-phoma Phoma betae Mancha-de-Alternaria Alternaria tenuis Oídio Erysiphe betae Ferrugem Uromyces betae | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 mL/ha | 2 | Terrestre 500 a 1000 L/ha Aéreo 20 a 40 L/há | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Moniliase Moniliophthora roreri | Realizar aplicações com intervalos de 15 dias se necessário. | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro Hemileia vastatrix | 375 a 500 mL/ha | 2 | 500 L/ha | Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir, se necessário, com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença. |
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 125 a 150 mL/ha | 3 | 40 a 300 L/ha | Aplicar de forma preventiva, antes do aparecimento dos sintomas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. |
Canela-preta Leptosphaeria maculans | |||||
Cará | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre |
aplicações. | |||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 187,5 mL/ha | 2 | 200 a 300 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a doença apresentar nível de infecção de 5%, repetir com intervalo de 15 dias. |
Chuchu | Oídio Podosphaera xanthii | 187 a 250 mL/ha | 4 | 300 a 800 L/ha | Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 600 a 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||
Mancha-zonada-da-folha Leandria momordica | Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 a 1000 L/ha | Realizar aplicações com intervalos de 15 dias se necessário. |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta Ascochyta pisi | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos sintomas, reaplicar caso necessário com intervalos de 15 dias. |
Oídio Erysiphe poligoni | Iniciar as aplicações foliares logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar caso necessário com intervalos de 15 dias. | ||||
Oídio Oidium erysiphoides | |||||
Feijão | Mancha angular Phaseoisariopsis griseola | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | As aplicações devem ser iniciadas, de maneira preventiva, em torno de 30 dias após a emergência da cultura. Devem ser repetidas a cada 15 dias, de acordo com a pressão da doença e condições climáticas. |
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora Cercospora canescens | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | Realizar a primeira aplicação logo que aparecerem os primeiros sintomas. Reaplicar, caso necessário, em intervalos de 15 dias. |
Cercosporiose Pseudocercospora cruenta | |||||
Oídio Erysiphe polygoni | |||||
Oídio Oidium sp. | |||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta Phyllosticta zingiberi | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar as aplicações de forma preventiva, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias. |
Gergelim | Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | 125 a 150 mL/ha | 3 | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Cercosporiose Cercospora sesami Oídio Sphaerotheca fuliginea Oídio | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias entre |
Oidium erysiphoides | aplicações. | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 125 a 150 mL/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Ferrugem Puccinia helianthi | |||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias entre aplicações. | ||||
Mancha-cinzenta-da- haste Phomopsis helianthi | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. | ||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta Ascochyta rabiei | 125 a 150 mL/ha | 3 | 300 a 600 L/há | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Guaraná | Antracnose do guaraná Colletotrichum guaranicola | 250 a 375 mL/ha | 2 | 300 a 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Inhame | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Kiwi | Mofo-cinzento Botrytis cinérea | 250 a 375 mL/ha | 2 | 400 a 1000 L/ha | Realizar aplicações com intervalos de 15 dias se necessário. |
Mancha foliar Phomopsis sp. | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. | ||||
Mancha foliar Glomerella cingulata | |||||
Mancha foliar Alternaria alternata | |||||
Mancha foliar Pestalotiopsis sp. | |||||
Lentilha | Mancha de Ascochyta Ascochyta lentis | 125 a 150 mL/ha | 3 | 200 a 400 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Antracnose da lentilha Colletotrichum truncatum | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. | ||||
Linhaça | Antracnose Colletotrichum lini | 125 a 150 mL/ha | 3 | 200 a 400 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Ferrugem do Linho | Realizar as primeiras aplicações |
Melampsora lini | de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 7,5 mL/100 L de água | 4 | 1000 L/ha | Aplicar no início da floração, de modo preventivo ou logo após o início dos primeiros sintomas. Intervalo entre aplicações: 15 dias. |
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 a 375 mL/ha | 2 | 0,2 L/planta | Aplicar no início da frutificação, de maneira preventiva, ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, realizar segunda aplicação após 15 dias. |
Podridão-da-haste-do- mamoeiro Lasiodiplodia thebromae | Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Oídio Oidium caricae | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação quando surgirem os primeiros sintomas, caso necessário, reaplicar novamente após 15 dias. | ||||
Oídio Ovulariopsis papayae | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação antes do aparecimento dos sintomas, aplicar novamente caso necessário após 15 dias. | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Oídio Oidium manihotis Ferrugem Uromyces manihotis | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. | ||||
Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||||
Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||||
Mandioquinha- salsa | Mancha das folhas Septoria sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 |
Mancha das folhas Colletotrichum sp. Mancha das folhas Alternaria sp. Oídio Leveillula taurica | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 250 a 375 mL/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Antracnose Glomerella cingulata | 250 a 375 mL/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação antes do aparecimento dos sintomas, aplicar novamente caso necessário após 15 dias. | |
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporoides | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 L/ha | Aplicação foliar. Aplicar antes dos primeiros sintomas. Caso necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. |
Mancha-de-cercospora Pseudocercospora passiflorae | Aplicação foliar. Aplicar nos primeiros sintomas. Caso necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
Verrugose Cladosporium cladosporioides | Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo de 15 dias se necessário. | ||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio Myrothecium roridum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 20 a 40 mL/100L de água | 3 | 1000 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 20 a 40 mL/ 100 L d´água | 4 | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 28 dias após a emergência da cultura. Aplicar a dose menor antes do início dos primeiros sintomas e a maior quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir dos primeiros sintomas da doença. |
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Pepino | Oídio Erysiphe cichoracearum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 a 1000 L/ha | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Oídio Spharotheca fuliginea Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae Mancha-de-alternaria Alternaria cucumerina | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. | ||||
Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Pimenta | Antracnose Colletotrichum sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 300 a 800 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Pimentão | Antracnose Colletotrichum sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 800 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Quiabo | Oídio Erysiphe cichoracearum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 300 a 800 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Cercosporiose do Quiabeiro Cercospora hibiscina | |||||
Rabanete | Alternariose Alternaria spp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Romã | Coração Negro Alternaria sp | 250 mL/ha | 2 | 800 a 1000 L/ha | Aplicação foliar. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 15 dias. |
Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | |||||
Sarna Sphaceloma punicae | |||||
Cercosporiose do Romã Pseudocercospora punicae | Aplicação foliar. Aplicar logo assim que surgirem os primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalos de 15 dias. | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Aplicação foliar. Aplicar preventivamente antes de aparecerem os primeiros sintomas. Reaplicar caso necessário com intervalos de 15 dias. | ||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 100 a 150 mL/ha | 2 | 200 L/ha | A primeira aplicação deverá ser feita quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 a 30%. A segunda aplicação deverá ocorrer num intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança de aplicação. |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 200 a 250 mL/ha | 1 | 200 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura atingir o estádio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das Vagens (R.5.1). | |
Mancha-parda Septoria glycines | 200 a 250 mL/ha | 1 | 200 L/ha | ||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 200 a 250 mL/ha | 4 | 1000 l/ha | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Intervalo entre aplicações: 7 dias. |
Trigo | Podridão-comum-da-raiz, | 250 mL/ha | 2 |
Helminthosporiose Bipolaris sorokiniana | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 0- 20%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. | |||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 187 mL/ha | ||||
Oídio, Cinza Blumeria graminis f.sp. tritici | |||||
Triticale | Ferrugem Puccinia hordei | 187 mL/ha | 2 | 200 a 300 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. |
Cultura/Modalidade | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses | Número de aplicações | Época/intervalo de aplicação |
Banana Aplicação localizada (via axila) | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijensis | 0,5 mL/planta | 1 | Aplicar via axila da 2ª folha. Realizar uma única aplicação. Alternar com fungicidas de outros grupos. |
Café Aplicação via solo (“drench”) | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 875 a 1375 mL/ha | 1 | Uma única aplicação, sem diluição, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). |
MAÇÃ Aplicação via solo (“drench”) | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 0,5 mL/planta | 1 | Diluir em calda de 50 mL/ha e aplicar em jato dirigido sobre o solo junto à base da planta. |
Cultura | Alvo Biológico Nome comum / científico | Doses produto comercial | Número e época de aplicação |
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 15 – 20 mL/100kg de sementes | As sementes após o tratamento devem ser utilizadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar Fazer o tratamento uma única vez, de preferência próximo a semeadura. Diluir a dose em calda de 500mL por 100kg de sementes, em recipiente adequado para o volume, antes de aplicar nas sementes. Realizar a mistura da calda nas sementes, utilizando equipamento para este fim, até que as sementes estejam completamente cobertas. Fazer o tratamento de sementes em um local arejado e específico para esse fim. Não realizar o tratamento diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Doses por área em relação à densidade de plantio: Aveia: 100 kg/ha – 15 a 20 ml/ha Cevada: 150 kg/há – 22,5 a 30 ml/ha Trigo: 120 kg/há – 18 a 24 ml/ha |
Mancha-de-Alternaria Alternaria alternata | |||
Mancha-reticular Drechslera teres | |||
Cevada | 15 – 20 mL/100kg de sementes | ||
Mancha-de-Alternaria Alternaria alternata | |||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | |||
Mancha-de-Alternaria Alternaria tenuis | |||
Trigo | 15 – 20 mL/100kg de sementes | ||
Oídio Erysiphe graminis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para o tratamento de sementes utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamento de sementes.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Modalidade de aplicação | Intervalo de Segurança |
Abacate | Foliar | 07 Dias |
Abacaxi | Foliar | 07 Dias |
Abóbora | Foliar | 07 Dias |
Abobrinha | Foliar | 07 Dias |
Algodão | Foliar | 21 Dias |
Alho | Foliar | 14 Dias |
Amendoim | Foliar | 14 Dias |
Araticum | Foliar | 07 Dias |
Atemoia | Foliar | 07 Dias |
Aveia | Foliar | 14 Dias |
Aveia | Tratamento de Sementes | Não Determinado Devido a Modalidade de emprego |
Banana | Foliar | 03 Dias |
Banana | Axila | 60 Dias |
Batata | Foliar | 14 Dias |
Batata-doce | Foliar | 14 Dias |
Batata-yacon | Foliar | 14 Dias |
Berinjela | Foliar | 07 Dias |
Beterraba | Foliar | 14 Dias |
Cacau | Foliar | 07 Dias |
Café | Foliar | 30 Dias |
Café | Solo | 120 Dias |
Canola | Foliar | 14 Dias |
Cará | Foliar | 14 Dias |
Cebola | Foliar | 14 Dias |
Centeio | Foliar | 20 Dias |
Cevada | Tratamento de Sementes | Não Determinado Devido a Modalidade de emprego |
Chalota | Foliar | 14 Dias |
Cherimoia | Foliar | 07 Dias |
Chuchu | Foliar | 07 Dias |
Cupuaçu | Foliar | 07 Dias |
Ervilha | Foliar | 14 Dias |
Feijão | Foliar | 14 Dias |
Feijão-caupi | Foliar | 14 Dias |
Fruta-do-conde | Foliar | 07 Dias |
Gengibre | Foliar | 14 Dias |
Gergelim | Foliar | 14 Dias |
Girassol | Foliar | 14 Dias |
Grão-de-bico | Foliar | 14 Dias |
Graviola | Foliar | 07 Dias |
Guaraná | Foliar | 07 Dias |
Inhame | Foliar | 14 Dias |
Jiló | Foliar | 07 Dias |
Kiwi | Foliar | 07 Dias |
Lentilha | Foliar | 14 Dias |
Linhaça | Foliar | 14 Dias |
Maçã | Foliar | 14 Dias |
Maçã | Solo | 50 Dias |
Mamão | Foliar | 07 Dias |
Mandioca | Foliar | 14 Dias |
Mandioquinha-salsa | Foliar | 14 Dias |
Manga | Foliar | 07 Dias |
Maracujá | Foliar | 07 Dias |
Maxixe | Foliar | 07 Dias |
Melancia | Foliar | 10 Dias |
Melão | Foliar | 10 Dias |
Nabo | Foliar | 14 Dias |
Pepino | Foliar | 07 Dias |
Pimenta | Foliar | 07 Dias |
Pimentão | Foliar | 07 Dias |
Pinha | Foliar | 07 Dias |
Quiabo | Foliar | 07 Dias |
Rabanete | Foliar | 14 Dias |
Romã | Foliar | 07 Dias |
Soja | Foliar | 28 Dias |
Tomate | Foliar | 07 Dias |
Trigo | Foliar | 20 Dias |
Trigo | Tratamento de Sementes | Não Determinado Devido a Modalidade de emprego |
Triticale | Foliar | 20 Dias |
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas.
Mantenha afastado das áreas e aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
Havendo necessidade de reentrada na área antes de 24 horas, utilizar macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e chapéu impermeável de abas largas.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 250 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar preventivamente, no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas da doença. Manter a lavoura monitorada e repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas e de infecção favoráveis ao fungo. | ||||
AMENDOIM | Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | 200 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 04 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir a cada 7 - 10 dias. | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 02 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda quando 5% das panículas estiverem emergidas. | ||||
AVEIA | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme o desenvolvimento da doença e se o nível crítico for atingido novamente. | ||||
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 05 | 250 - 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a primeira aplicação quando a infecção atingir 5% e a segunda 30 dias após a primeira. Manter a lavoura monitorada e, caso esse nível seja novamente atingido, realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. Realizar a aplicação com atomizadores. | ||||
CENTEIO | Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
CEVADA | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
CEVADA | Mancha-marrom; Podridão- comum-da-raiz Bipolaris sorokiniana | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Oídio e Mancha-marrom: Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar a partir dos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar aos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Para controle de Ferrugem-da-folha: Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no início da infecção. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalo de 15 - 20 dias, conforme o desenvolvimento da doença. | ||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia spp) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar, em intervalo de 15 dias, conforme o desenvolvimento da doença | ||||
MILHO | Ferrugem-polissora (Puccinia polysora) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a primeira aplicação por volta dos 35 dias após a emergência da cultura (estádio vegetativo V8), no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir as demais aplicações com um intervalo de 15 dias. | ||||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 230 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Mancha-parda (Septoria glycines) | 340 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Oídio: Iniciar as aplicações quando a severidade da doença atingir em torno de 20% da área foliar infectada e repetir quando este índice for atingido novamente. Para controle de Mancha-parda: Aplicar preventivamente, a partir do estádio R4 (quando a maioria das vagens, do terço superior, estiver com 2-4 cm). | ||||
SORGO | Hemintosporiose (Exserohilum turcicum) | 450 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Ergot (Claviceps africana) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Hemintosporiose: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Para controle de Ergot: Realizar uma única aplicação na florada. | ||||
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina / recôndita) | 280 ml/ha | 03 | 200 - 300 |
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | 350 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Iniciar o controle a partir do estádio de desenvolvimento, conhecido como alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. | ||||
TRITICALE | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 350 ml/ha + 0,5% v/v de óleo | 03 | 200 - 300 |
Mancha-marrom; Podridão- comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | ||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia tritici) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 430g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
O ODIN 430 SC poderá ser aplicado via terrestre (tratorizado) e via aéreo. Na cultura do café, utilizar atomizadores. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da folhagem das plantas.
Na presença de orvalho na lavoura, evitar aplicação com máquinas terrestres e usar somente aérea quando possível para a lavoura.
Usar maior ou menor volume de calda conforme o desenvolvimento vegetativo da cultura.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Adicionar o óleo como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a
eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 30 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Café | 30 |
Centeio | 35 |
Cevada | 35 |
Feijão | 14 |
Milho | 15 |
Milheto | 15 |
Soja | 30 |
Sorgo | 15 |
Trigo | 35 |
Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado, antes da secagem completa da calda (no mínimo), 24 horas após a aplicação. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
O AZOX 250 SC é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações preferencialmente preventivas, para o controle das doenças da parte aérea nas culturas abaixo relacionadas:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MAXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado preferencialmente de maneira preventiva para controle da Ramularia e Ramulose do Algodão. O intervalo de aplicações deve ser de 14 dias. Duas aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,2% do volume da calda de aplicação. | ||||
Alho | Mancha púrpura Alternaria porri | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença e repeti-las com intervalo de 7 dias, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 160-240 mL/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 15 dias fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e as doses mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 400 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L de água/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Mancha parda Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle de ambas as doenças. O intervalo de aplicações deve ser de 10 a 14 dias para Brusone e de 14 a 21 dias para mancha parda. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 200-300 mL L/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da ferrugem, aplicar preferencialmente de maneira preventiva. Pode-se também aplicar nos estágios iniciais de infecção da Ferrugem (traços a no máximo 5%), dá- se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. O intervalo de aplicações deve ser de 14 a 21 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 200-400 mL/ha | Aplicação aérea 20 L/ha (15 litros de água + 5 litros de óleo + 0,1% de espalhante adesivo) | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado preventivamente durante todo o período de potencial desenvolvimento da Sigatoka Amarela na bananeira. Visando o manejo de resistência, é recomendado que essa aplicação seja feita de forma intercalada com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação, como chlorothalonil, triazóis e benzimidazóis. A dose mais baixa pode ser usada quando as condições climáticas forem desfavoráveis ao desenvolvimento da doença, ou seja, em regiões onde a pressão da doença seja mais baixa. O intervalo de aplicações deve ser de 30 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | Preventiva: 160 mL/ha Curativa: 320 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1200 L/ha Aplicação aérea 20-40 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Após estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventivas. | ||||
Beterraba | Mancha-de-Cercospora Cercospora beticola | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar doses menores em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a doses maiores em condições mais propicias ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Café | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 300-400 L/ha | 4 |
Ferrugemdo-cafeeiro Hemileia vastatrix | ||||
Mancha-de-Phoma Phoma costaricensis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle da ferrugem e da mancha-de-olho-pardo iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 30 dias, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Para o controle da mancha-de-phoma realizar 2 aplicações, a primeira de forma preventiva na pré- florada e a segunda, 30 dias após, na pós-florada. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cebola | Macha púrpura Alternaria porri | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cenoura | Queimadas-folhas Alternaria dauci | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado de maneira preventiva para controle da Mancha Reticular da Cevada. Pode-se aplicar o produto também nos estágios iniciais de infestação da doença (traços a no máximo 5%); dá-se preferência ao uso em conjunto com adjuvante. Os intervalos de aplicações são, em geral, suficientes para o controle da doença, mas podendo haver a necessidade de uma terceira aplicação. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Citros | Mancha preta Phyllosticta citricarpa | 16-32 mL/100 L água | Aplicação terrestre 2000-3000 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações para o controle da mancha-preta em 4 semanas após a segunda aplicação de fungicida realizada na florada, preconizada para verrugose e melanose. Utilizar a maior dose sob condições de alta severidade da doença, ou para obtenção de alta porcentagem de frutos isentos de sintomas. Utilizar a menor dose sob condições de severidade mediana da doença, ou para obtenção de alta porcentagem de frutos com níveis aceitáveis de sintomas. Utilizar espalhante adesivo específico para a cultura. | ||||
Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 240 mL/ha | Aplicação terrestre 100-300 L/ha | 3 |
Mancha angular Phaeoisariopsis griseola | 160-240 mL/ha | |||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente aos 20 a 30 dias após a emergência da cultura. Reaplicar a intervalos de 14 dias, intercalando com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos se necessário. Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias (dependendo das condições para o desenvolvimento da doença) fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias, dependendo das condições para o desenvolvimento da doença, fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 14 dias. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 240 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente no início do período de floração. - Repetir as aplicações a cada 15 dias. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
Melancia e Melão | Oídio ou Míldio pulverulento Sphaerotheca fuliginea | 250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Morango | Mancha foliar Mycosphaerella fragariae | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pepino | Míldio Pseudocercospora cubensis | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 6 |
Mancha zonada Leandria momordicae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 200-320 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 7 ou 14 dias (dependendo das condições para o desenvolvimento da doença) fazendo alternância com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais alta em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. | ||||
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200-250 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 4 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
Plantas ornamentais* | Ferrugem branca Puccinia horiana | 40 mL/100L de água | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 3 |
Antracnose Colletotrichum gloesporioides | 24-48 mL/100 de água | |||
Ferrugem branca Uromyces alstroemeriae | ||||
Oídio Sphaerotheca pannosa | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações, sendo recomendado iniciar as aplicações de modo preventivo. Utilizar a dose mais baixa em condições menos favoráveis e a dose maior em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação de 7 dias com alternância com fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchi | 200 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve ser aplicado preventivamente para o controle do Crestamento Foliar e Mancha Parda. Com início das aplicações entre os estágios R5 e R5.5, ou antes dessa fase caso as condições estejam muito favoráveis ao aparecimento dessa doença. Observar o intervalo de 14 a 21 dias entre as aplicações. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | Preventivo: 16 mL/100 L de água Curativo: 32 mL/100 L de água | Aplicação terrestre 600-1200 L/ha | 4 |
Septoriose Septoria lycopersici | 16 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
estas aplicações curativas, retornar às aplicações de doses preventiva. | ||||
Trigo | Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 200-400 mL/ha | Aplicação terrestre 100-200 L/ha Aplicação aérea 30-40 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O produto deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecções (traços a 5%) das doenças foliares do trigo. As doses menores devem ser escolhidas para uso no controle de doenças foliares em variedades de trigo com comprovada tolerância ou menor suscetibilidade às doenças. Intervalo de aplicações de 14 a 21 dias. Usar adjuvante – óleo mineral específico – a 0,5% do volume da calda de aplicação. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 48 mL/100 de água | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 4 |
Antracnose Elsinoe ampelina | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar dose mais baixa em condições menos favoráveis ao desenvolvimento da doença e a dose mais altas em condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar espalhante adesivo conforme recomendado pelo fabricante. |
* Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Uromyces alstroemeriae | Ferrugem branca | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado nas doses recomendadas, diluído em água para as culturas indicadas. Para a cultura da banana, onde são comuns as aplicações aéreas com óleo, o produto deve ser aplicado em água + óleo + emulsificante.
Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Altura de vôo de 02 a 03 metros. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15 – 18m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de até 10 km/hora, temperatura < 27ºC e umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão, Arroz e Trigo | 30 dias |
Alho, Beterraba, Cebola, Couve-flor, Goiaba, Melancia, Melão, Pepino e Pimentão | 02 dias |
Amendoim, Banana, Batata, Cenoura, Citros, Feijão, Figo, Pêssego e Uva | 07 dias |
Aveia e Cevada | 20 dias |
Café e Soja | 21 dias |
Mamão, Manga e Tomate | 03 dias |
Morango | 01 dia |
Plantas Ornamentais | UNA* |
UNA* – Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ramulária, Falso-oídio | Ramularia areola | 0,2 – 0,25 | 3 | 200 (aplicação terrestre) 10 a 40 (aplicação aérea) |
Ramulose | Colletotrichum gossypii | |||
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações na cultura do algodão, com intervalo de 15 dias entre aplicações. Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, no intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença. |
AVEIA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,1875 – 0,25 | 2 | 200 a 300 (aplicação terrestre) 10 a 40 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 2 aplicações na cultura de aveia, com intervalo de 15 dias entre aplicações. A primeira aplicação deve ser feita quando a ferrugem-da-folha apresentar o nível de infecção de 5%. |
BANANA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,25 – 0,3125 | 4 | 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral (aplicação terrestre) 15L de óleo mineral (aplicação aérea) |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,25 – 0,375 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sigatoka-negra: para pulverização, iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando até 4 aplicações. |
BATATA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 0,1875 – 0,25 | 4 | 600 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações na cultura da batata com intervalo de 7 dias entre aplicações. O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. |
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,375 – 0,5 (aplicação foliar) | 2 (aplicação foliar) | 500 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Para aplicação foliar: efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. |
FEIJÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,125 – 0,15 | 3 | 400 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações na cultura do feijão com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. |
MAMÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) |
Varíola | Asperisporium caricae | 0,25 – 0,375 | 2 | 0,2 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 2 aplicações na cultura do mamão, com intervalo de 15 dias entre aplicações. Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. |
MELÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (mL/100 L d´água) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Oídio, Míldio-pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | 20 – 40 | 3 | 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. As menores doses devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores doses quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Normalmente, iniciam-se as aplicações 28 dias após a emergência da cultura, sendo que as aplicações devem ser repetidas semanalmente. |
SOJA* | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,1 – 0,15 | 2 | 200 (aplicação terrestre) |
Mancha-púrpura-da- semente, Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 0,2 – 0,25 | 1 | |
Mancha-parda, Septoriose | Septoria glycines | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Oídio: deve-se observar que o índice de infecção foliar esteja entre 20 e 30% para a primeira aplicação. Uma segunda aplicação poderá ser efetuada com intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Mancha-púrpura-da-semente, Crestamento foliar, Mancha-parda e Septoriose: única aplicação que deverá ser efetuada quando a soja atingir o estágio fonológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R.5.1). |
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 0,1875 – 0,25 | 4 | 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações na cultura do tomate com intervalo de 7 dias entre as aplicações. O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Helmintosporiose, Mancha-marrom, Podridão comum-da-raíz | Bipolaris sorokiniana | 0,25 | 2 | 200 (aplicação terrestre) 10 a 40 (aplicação aérea) |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,1875 | ||
Oídio, Cinza | Blumeria graminis f sp. tritici | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Helmintosporíase, Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raíz e Ferrugem-da-folha: a primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção de 5%; a segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. Oídio, Cinza: a primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção 10 a 20%; a segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
CAFÉ (VIA SOLO) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,875 - 1,375 | 1 | 500 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: realizar uma única aplicação do produto, durante o ciclo, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). |
BANANA (APLICAÇÃO LOCALIZADA – AXIAL) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (mL/planta) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 0,5 | 1 | 500 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: para aplicação localizada, via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alternando-se com fungicidas de outros grupos químicos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Banana: aplicação terrestre - Evite que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico.
Aplicação aérea: equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barras de bicos série D, com difusor 25 a 45. A pressão: 20 a 30 lb/pol2, Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3-4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme, (aeronave Ipanema: 15 metros). Evite a sobreposição das faixas de aplicação.Ângulos dos bicos em relação à direção de voo: 135º
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Aplicação localizada (via axila): aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, evitando perdas por deriva e evaporação:
Temperatura do ar: menor que 25 ºC;
Umidade relativa do ar: maior que 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 5 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Aveia | 14 dias |
Banana (Foliar) | 3 dias |
Banana (Aplicação localizada – Axial) | 60 dias |
Batata | 14 dias |
Café | 30 dias (aplicação foliar) 120 dias (aplicação via solo) |
Feijão | 14 dias |
Mamão | 7 dias |
Melão | 10 dias |
Soja | 28 dias |
Tomate | 3 dias |
Trigo | 20 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O HERBIMIX SC é um herbicida pré-emergente e pós-emergente precoce, indicado para o controle de plantas infestantes na cultura do milho.
Cultura | Plantas infestantes | Doses | Número, época e intervalo de aplicações |
Trapoeraba | Arenoso 6,0 L/ha Areno- argiloso 6,5 L/ha Argiloso 7,0 L/ha | ||
(Commelina benghalensis) | |||
Caruru-roxo | |||
(Amaranthus hybridus) | |||
Picão-preto | |||
(Bidens pilosa) | |||
Guanxuma | |||
(Sida rhombifolia) | |||
Beldroega | |||
(Portulaca oleracea) | |||
Capim-colchão | |||
(Digitaria sanguinalis) | |||
Capim pé-de-galinha | |||
(Eleusine indica) | O HERBIMIX SC é aplicado uma única vez logo | ||
Capim-marmelada | após o plantio, na pré-emergência das plantas | ||
(Brachiaria plantaginea) | infestantes, tomando-se o cuidado de aplicar o | ||
Milho | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | produto em solo úmido, ou pode ser aplicado na pós-emergência precoce, até duas folhas das | |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | plantas infestantes. | ||
Amendoim-bravo | Realizar uma aplicação por ciclo da cultura. | ||
(Euphorbia heterophylla) | |||
Carrapicho-de-carneiro | |||
(Acanthospermum hispidum) | |||
Macela | |||
(Achyrocline satureoides) | |||
Mentrasto | |||
(Ageratum conyzoides) | |||
Serralha | |||
(Sonchus oleraceus) | |||
Nabiça | |||
(Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola | |||
(Ipomoea aristolochiaefolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida HERBIMIX SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para a cultura do milho, HERBIMIX SC pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 360 L/ha.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HERBIMIX SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto HERBIMIX SC , pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto HERBIMIX SC , devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto HERBIMIX SC , se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto HERBIMIX SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com HERBIMIX SC . Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Milho (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças do algodão, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (chuvas frequentes com alta umidade e alta temperatura), o monitoramento deve ser intensificado para a avaliação da necessidade de reaplicação. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | |||
Amendoim | Mancha preta (Pseudocercospora personata) | 600 mL/ha | A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura, e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||
Aveia | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 600 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | |||
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 800 - 1000 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/janeiro, se necessário, a segunda e a terceira aplicações deverão ser realizadas em intervalos de 45 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 45 dias. |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||
Cevada | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 800 mL/ha | Para o controle da Cercosporiose e Ferrugem- polisora na cultura do milho, deverá ser aplicado preventivamente aos 30-55 dias após o plantio (estádio vegetativo do milho, observando-se o |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 600 mL/ha | desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. | |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 mL/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva ou no máximo a partir do florescimento da cultura (estádio fenológico R1 – R2 para materiais de crescimento determinado e 40 a 45 dias para materiais de crescimento indeterminado). Reaplicar o produto em intervalo de 15 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Observar condições climáticas favoráveis o desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Mancha-parda) a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. | |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 mL/ha | No controle das doenças do trigo (Ferrugem-da- folha, Mancha-amarela e Oídio) começar o monitoramento a partir da fase de afilhamento. A aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao reaparecimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Mancha-amarela (Dreschlera tritici- repentis) | |||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. Tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do CONVICTO SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio
de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, amendoim, aveia, café, cevada, milho, soja e trigo, CONVICTO SC deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Pressão de trabalho: 40-80 lb/pol2;
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, aveia, cevada, milho, soja e trigo - 100 a 200 L/ha. Café – 300 a 400 L/ha.
Altura de vôo: a altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CONVICTO SC e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão. 30 dias Amendoim. 21 dias
Aveia. 30 dias
Café. 45 dias
Cevada. 30 dias
Milho. 45 dias
Soja. 21 dias
Trigo. 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGA | DOSES (L p.c. / 100 kg de sementes) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 2,5 | O tratamento é feito apenas uma vez, antes do plantio. | 1 | - |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 1,5 - 2,5 |
CULTURAS | PRAGA | DOSES (mL p.c./ha) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 400 mL/ha | Iniciar os tratamentos imediatamente após surgirem os primeiros pulgões, repetindo as aplicações a cada 7 dias. | 3 | Terrestre: 200 a 300 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Utilizar-se de pulverizadores costais manuais ou motorizados ou de barra tratorizado com bicos cônicos com densidade de 30-40 gotas/cm2 e tamanho de gotículas de 250 micra.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27°C e Umidade Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva e evaporação.
Sistema de agitação do Produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Tratamento de sementes: Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calcadas ao entrarem na área tratada.
GANIS 400 SC trata-se de um herbicida pós-emergente e seletivo, destinado ao controle de plantas infestantes na cultura do arroz-irrigado.
Cultura | Plantas Daninhas | Doses p.c. | Número de Aplicações |
Nome comum Nome científico | |||
Arroz Irrigado | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) (Echinochloa cruspavonis) | 100 - 125 mL/ha | 1 |
Capim-jaú (Echinochloa colona) | |||
Junquinho (Cyperus iria) (Cyperus difformis) | |||
Angiquinho (Aeschynomene rudis) (Aeschynomene denticulata) | |||
Falso cominho (Fimbristyllis miliacea) | |||
Aguapé-de-flexa (Sagitaria montevidensis) | |||
Aguapé-mirim (Heteranthera reniformes) |
Nota: Recomenda-se o uso de Espalhante-adesivo à base de Polioxietileno alquilfenol éter à 0,25% v/v.
Cultura | OBJETIVO | Doses p.c. | Número de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de-açúcar | Maturador | 50 - 75 mL/ha | 1 | 200 L/ha |
p.c.: produto comercial
Adicionar 0,5 % de óleo mineral na calda de aplicação
Inundar a lavoura até 7 dias após a aplicação de GANIS 400 SC, introduzindo uma lâmina de água proporcional ao tamanho do arroz, aumentando gradativamente, não ultrapassando 15 cm.
Os sintomas de efeito do produto sobre as plantas infestantes são possíveis de serem visualmente observados com 10 a 15 dias após sua aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes |
GANIS 400 SC deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização, em pós-emergência, dando uma cobertura uniforme sobre as plantas infestantes. Aplicação aérea e terrestre.
Utilizar pulverizadores de barra com bicos cônicos, utilizando volume de calda de 200 a 400 L/ha para o arroz e de 200 L/há para a Cana-de-açúcar.
Volume de aplicação: 40 – 50L de calda/ha. Altura do vôo: 2 – 3 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15m.
Tamanho, densidade da gota: 180 – 200 micra com no mínimo de 40 gotas/cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
Condições climáticas: Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, não aplicando com temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Arroz: 118 dias
Cana-de-açúcar: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
ATRAZINA CCAB 500 SC quando aplicada em pré-emergência, é absorvida pelas raízes, translocada até as folhas via xilema, causando a inibição da fotossíntese. Os sintomas são clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Em pós-emergência a absorção ocorre diretamente através das folhas, atuando praticamente por contato.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Pré-emergência | Pós-emergência | ||||
Cana de açúcar Milho Sorgo** | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Terrestre: pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras: 150 a 400 Aérea: 40 a 50 | Uma única aplicação. Cana-de- açúcar: pré- emergência aplicar em área total após o plantio e após operações de corte; pós- emergência aplicar em área total onde a cultura mede entre 30 a 40 cm de altura; Milho: pré- emergência aplicar logo após a semeadura; pós- emergência aplicar em área total logo após a emergência da cultura. Sorgo: pré- emergência aplicar em área total após semeadura; pós- emergência aplicar em área total com cultura medindo 15 cm de altura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-roxo (Amaranthushybridus) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthusviridis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-preto (Bidenspilosa) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | -- | 5,0* (1 a 3 folhas) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 5,0 | -- | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Nabiça (Raphanusraphanistrum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada nas condições adequadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total logo após o plantio na cana-planta e após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação, na cana-soca.
MILHO – aplicar logo após a semeadura, em área total ou em faixas de aproximadamente 50 cm sobre a linha de plantio. No segundo caso, a aplicação poderá ser realizada com pulverizador costal ou equipamento tratorizado no sistema 3 em 1 (adubação, semeadura e aplicação do herbicida numa única operação). O controle das plantas infestantes nas entrelinhas deverá ser feito através de cultivo mecânico ou herbicidas pós-emergentes em jato dirigido.
SORGO – aplicar em área total, logo após a semeadura. Não utilizar o produto em solos arenosos.
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total, com a cultura medindo entre 30 a 40 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
MILHO – aplicar em área total logo após a emergência da cultura, respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada quando a infestação é predominantemente de folhas largas ou Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea).
SORGO – aplicar em área total, com a cultura medindo aproximadamente 15 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
ATRAZINA CCAB 500 SC é aplicada diluída em água e pulverizada através de equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Deve haver um bom preparo do solo, livre de torrões e restos de cultura. Não aplicar em solo seco, pois isto poderá comprometer a eficiência do produto. Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do produto.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador
Acionar o sistema de agitação
Adicionar o óleo mineral ou vegetal
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda
Adicionar o produto na calda
Completar o tanque com o restante de água necessária
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Espalhante adesivo – se for utilizado, adicionar à calda em agitação, após adição do produto e do restante da água necessária, como último item.
A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem cobertura uniforme e reduza as perdas por deriva, conforme indicação do fabricante. Aplicar com volume de calda entre 150 a 400 L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
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Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
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Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
Sorgo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ATRAZINA SD 500 SC é um herbicida seletivo de ação sistêmica que contém 500 g/L do ingrediente ativo atrazina do grupo químico triazina na formulação de suspensão concentrada (SC).
ATRAZINA SD 500 SC caracteriza-se por sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência. Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se algumas espécies. È recomendado para utilização no tratamento básico na pré- emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas largas ou na predominância de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis. Ou ainda, como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce à inicial das invasoras nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada. ATRAZINA SD 500 SC é recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas de cana-de-açúcar e milho, conforme as indicações abaixo.
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c.1 (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Pré- emergência | Pós- emergência (estádio) | ||||
Cana-de- açúcar Milho | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Pulverização terrestre: Costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado com barras: 150 a 400 L/ha Pulverização Aérea: 40 a 50 L/ha | Única aplicação em pré ou pós-emergência. CANA-DE-ACÚCAR PRÉ-EMERGÊNCIA - aplicar em área total, na cana-planta, após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total em cana-planta ou cana- soca, sobre a cultura germinada até o porte de 30 a 40 cm de altura e invasoras nos estádios de desenvolvimento indicados. MILHO PRÉ-EMERGÊNCIA : aplicar em área total logo após a semeadura. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total logo após a emergência da cultura, observando-se as espécies indicadas e respectivos estádios de desenvolvimento. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenel/a) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | -- | 5,0 (1 a 3 folhas) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Hortelã (Hyptis /ophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Anileira (lndigofera hirsuta) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c.1 (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Pré- emergência | Pós- emergência (estádio) | ||||
Cana-de- açúcar Milho | Corda-de-viola (lpomoea aristolochiaefolia) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Pulverização terrestre: Costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado com barras: 150 a 400 L/ha Pulverização Aérea: 40 a 50 L/ha | Única aplicação em pré ou pós-emergência. CANA-DE-ACÚCAR PRÉ-EMERGÊNCIA - aplicar em área total, na cana-planta, após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total em cana-planta ou cana- soca, sobre a cultura germinada até o porte de 30 a 40 cm de altura e invasoras nos estádios de desenvolvimento indicados. MILHO PRÉ-EMERGÊNCIA : aplicar em área total logo após a semeadura. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total logo após a emergência da cultura, observando-se as espécies indicadas e respectivos estádios de desenvolvimento. |
Corda-de-viola (lpomoea purpurea ) | 5,0 | -- | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas ) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Notas:
(1) No controle de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) em pós-emergência aplicar sempre na dose de 5 L/ha adicionando óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante.
Áreas com solo de alto teor de matéria orgânica ou com potencial de altas infestações das espécies indicadas, utilizar a maior dose do intervalo recomendado.
1 litro do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo Atrazina.
Cana-de-açúcar: A aplicação em pré-emergência deverá ser feita em área total após o plantio dos toletes. Na cana- soca, após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. A aplicação em pós- emergência deverá ser precoce à estádio inicial das plantas infestantes, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento, em área total, tanto em cana-soca como cana-planta, sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30 - 40 cm.
Milho: A aplicação em pré-emergência deverá ser feita logo após o plantio em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, a aplicação poderá ser com pulverizador costal ou com equipamento tratorizado no sistema 3 em 1, no qual em única operação se aduba, planta e aplica-se o herbicida. A aplicação em pós-emergência deverá ser precoce à estádio inicial das plantas infestantes, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento, em área total após a
germinação da cultura. A aplicação em pós-emergência é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantemente de folhas largas ou capim marmelada.
Preparo do solo: - O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto: Aplicar o produto somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das ervas daninhas.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o produto como solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização, deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, como solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicado ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Plantas daninhas e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%. Orvalho/chuvas: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente se foi antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de stress por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado:
Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi). Volume de calda: 150 a 400 Litros/ha.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Aeronave agrícola (avião Ipanema): Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente até 27 °C; umidade do ar: mínimo de 55%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15 m; diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós-emergência das plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros.
Condições climáticas: temperatura máxima, 27oC; umidade relativa (mínimo), 55% velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda (1) L/ha | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Aplicação em pré- | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 | emergência das plantas infestantes e em | |||
pós-plantio da | |||||
Abacaxi | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | 200 (terrestre) | cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. | 1 |
Capim-favorito: | |||||
Capim-favorito (Rhynchelitrum repens) | 0,8 – 1,2 | a aplicação visando o controle | |||
de Capim- favorito | |||||
deve ser realizada | |||||
somente em | |||||
solo leve e médio. | |||||
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em cafeeiros adultos, com jato dirigido para o solo. | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercialL/ha | Volume de calda L/ha(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Cana-de- açúcar | Capim- braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 | 300 - 400 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicar em pós-plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | 1 |
Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||||
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Caruru | Aplicar em pós- plantio da cultura e em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. | ||||
(Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola | |||||
(Ipomoea grandifolia) | |||||
Erva-quente | |||||
(Spermacoce alata) | |||||
Cana-de- açúcar | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 1,2 | 300 - 400 (terrestre) | 1 | |
10 - 40 (aérea) | |||||
Leiteiro | |||||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Poaia-branca | |||||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Citros | 1,2 – 1,4 | 200 - 400 (terrestre) | Aplicação na pré- emergência das plantas infestantes em | 1 | |
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||||
Grama-seda | cítricos adultos, | ||||
(Cynodon dactylon) | com jato dirigido | ||||
para o solo. | |||||
Picão-preto | |||||
(Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Fumo | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | 100 - 200 (terrestre) | Aplicação em pré- emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entre-linha da cultura. Aplicar somente em solos leves e médios. As menores doses devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios. A aplicação pode ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do Transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria leve na cultura no período próximoà aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio, entretanto a recuperação da cultura ocorre entre 15 a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria *Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla, utilizar dose de 1L/ha (produto comercial) | 1 |
Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,8 | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 0,8* | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 0,6 – 0,8* | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 – 0,8 |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum/científico | Dose de produto comercial L/ha | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja (dessecação) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,2 – 0,4 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da soja. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no máximo com 6 a 8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente. | 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Soja (solo leve) | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,4 – 0,6 | 250 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio convencional deve ser realizada somente para solo leve e médio. O herbicida Boral® 500 SC, Capaz® aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. | |
Soja (solo leve e médio) | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | Aplicação em pré- | 1 | |
Emergência das | |||||
250 - 300 | plantas infestantes e da cultura. | ||||
(terrestre) | Aplicação no plantio | ||||
convencional deve ser realizada somente | |||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
10 - 40 | Para solo leve | ||||
(aérea) | médio. O herbicida Boral® 500 SC, Capaz® aplicado na pós- emergência da soja | ||||
Causará danos à | |||||
cultura. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Citros | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Abacaxi | 60 |
Café | 130 |
Cana-de-açúcar e Soja | (1) |
Citros | 200 |
Fumo | UNA |
UNA - Uso não alimentar
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Após o plantio 3,2 a 6,4 L/ha Antes da diferenciaç ão floral 1,6 a 3,2 L/ha |
|
Após a diferenciaç ão floral 1,6 a 3,2 L/ha | Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana- de-açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- emergên cia 2,4 a 4,0 L/ha Pós- Emergên cia 1,6 a 3,2 L/ha |
30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. |
Realizar uma única aplicação por | ||||
ciclo da cultura, seja em pré ou pós-emergência inicial. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CACAU | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 4,8 a 5,6 L/ha | - Pré-Emergência ou Pós- Emergência: Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
CAFÉ | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Arruação ou após a Esparramação 3,2 a 6,4 L/ha | - Arruação ou após a Esparramação: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha por ano sendo após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 3,2 a 6,4 L/ha |
500 SC também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIREX 500 SC deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de "esporão" (cana- planta) ou início de perfilhamento (cana-soca) por serem estas as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido afim de se evitar o efeito "guarda- chuva". Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. |
CITROS | Beldroega Capim-carrapicho Capim-colchão ou Capim-milhã Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Guanxuma Picão-preto Poaia-branca | Portulaca oleracea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Sida rhombifolia Bidens pilosa Richardia brasiliensis | Pré- Emergência ou Pós- Emergência 3,2 a 6,4 L/ha | - Pré-Emergência ou Pós- Emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha em pré ou pós-emergência inicial em pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIREX 500 SC por período de 12 meses. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses descritas no item 1.3 são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós - emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das
plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
A aplicação do herbicida DIREX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para uso e aplicação do produto DIREX 500 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem reduç ão da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de DIREX 500 SC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande inf luência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas info rmações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIREX 500 SC.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIREX 500 SC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou pro f issional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIREX 500 SC deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIREX 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIREX 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIREX 500 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIREX 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIREX 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com DIREX 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de c ontaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de f itotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Abacaxi 140 dias
Algodão 120 dias
Cacau. 60 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar. 150 dias
Citros 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes / Pré-Emergência | Dose (L/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Monocotiledôneas: | Solo arenoso a médio: 3,5 a 5,0 Solo médio a argiloso: 5,5 a 6,5 | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Dicotiledôneas: | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Amaranthus viridis | |||||
Corda-de-viola | Ipomea aristolochiaefolia | ||||
Ipomea quamoclit | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Época de aplicação: aplicar logo após a semeadura milho em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Realizar o tratamento em área total ou em faixas ao longo da linha de plantio. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada, com volume de calda variando de 200 a 400L/ha. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas médias a grandes (acima de 300 micra) que evitem a ocorrência de deriva.
Para aplicações aéreas são utilizadas barras com bicos e/ou atomizadores rotativos (micronair) usando-se um volume de calda de 40 a 60 L/ha.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomendada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Milho: não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.