“LAVA 100” é um herbicida granulado utilizado no controle em pós-emergência das plantas infestantes em pastagem.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (g/planta) | Época de Aplicação | Número Maximo de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | ||||
Pastagem | Acacia plumosa | Arranha-gato | 20 a 40 | Aplicação dirigida em pós- emergência da planta infestante | 1 |
Baccharis trimera | Carqueja | ||||
Banisteriopsis oxyclada | Cipo-folha-de-prata | ||||
Celtis glyciacarpa | Grão-de-galo | ||||
Guadua angustifolia | Taboca | ||||
Minosa invisa | Dormideira | ||||
Paspalum notatum | Grama-batatais | ||||
Randia armata | Espinho-de-agulha | ||||
Solanum fastigiatum | Jurubeba | ||||
Solanum lycocarpum | Jurubebão | ||||
Vermonia tweediana | Assa-peixe | ||||
Cnidoscolus urens | Urtigão | 30 a 40 | |||
Peschiera fuchsiaefolia | Leiteiro | ||||
Bamadesia rosae | Espinho-agulha | 40 | |||
Polygala klotzschii | Laranjeira-brava | 60 a 80 | |||
Schinus terebinthifolius | Aroeira-mansa | ||||
Tecoma stans | Amarelinho |
Recomenda-se uma aplicação dirigida em pós-emergência, para a eliminação da planta infestante alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
“LAVA 100” deve ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, a lanço de forma dirigida.
A lanço com equipamento constal motorizado adaptado para aplicação de granulados.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada de pessoa na cultura poderá ocorrer logo após a aplicação do produto sobre as plantas, pois trata-se de um produto granulado de aplicação localizada.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | Época de Aplicação | Número Máximo de Aplicação | Volume de Calda Terrestre | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Acanthospermum | Carrapicho-rasteiro | 1,6 a 2,5 | 1 | 300 L/ha | ||
australe | ||||||
Amaranthus | Caruru-de-mancha | |||||
viridis | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Brachiaria | Capim-braquiária | |||||
decumbens | ||||||
Brachiaria | Capim-marmelada | |||||
plantaginea | ||||||
Cenchrus | Capim-carrapicho | |||||
echinatus | ||||||
Commelina | Trapoeraba | |||||
benghalensis | ||||||
Digitaria | Capim-colchão | |||||
horizontalis | Aplicar na pré- | |||||
Cana-de- | Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | emergência das plantas | |||
açúcar | daninhas e da cana-de- | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
açúcar. | ||||||
Euphorbia | Amendoim-bravo | |||||
heterophylla | ||||||
Galinsoga | Picão-branco | |||||
parviflora | ||||||
Ipomoea | Corda-de-viola | |||||
grandifolia | ||||||
Panicum | Capim-colonião | |||||
maximum | ||||||
Portulaca olerace | Beldroega | |||||
Richardia | Poaia | |||||
brasiliensis | ||||||
Sida cordifolia | Malva-branca | |||||
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma |
“LAVA” pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
“LAVA” deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e da cana-de-açúcar. Pode ser aplicado em pós-emergência da cana-de-açúcar desde que haja perfeita distribuição do herbicida no solo.
Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação.
Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre (manual ou tratorizada).
Utilizar barras com bicos espaçados de 50 a 60 cm, tipo Teejet 110.04 ou 110.06, à pressão de 30 a 45 libras/pol2. O volume de calda deve ser adequado ao espaçamento da cana-de-açúcar para evitar-se a superexposição da faixa de aplicação, principalmente na linha da cultura, com altura de aplicação da barra de 45 a 50 cm. Não aplicar o produto nas horas mais quentes do dia e com velocidade do vento superior a 8 km/h.
Nas regiões onde ocorrem ventos acima de 8 km/h até 14 km/h devem ser utilizados bicos Raindrop. Nas aplicações em condições normais de vento, devem ser distribuídas gotas com 200 a 300 micra de diâmetro médio, de modo a cobrir toda a área pulverizada.
Utilizar preferencialmente equipamentos com pressão constante que permitam uma distribuição homogênea do herbicida. Utilizar bico (1 ou 2) leque Teejet 80.03 ou 80.04 ou bico Floodjet tipo TK-2 ou TK-3, com pressão entre 25 e 30 Ib/pol2, com o volume de calda de 250 a 350 L/ha. Não pulverizar quando a velocidade do vento for superior a 10 km/h.
Devem ser usadas barras fixas com 40 a 42 bicos Teejet 80.15 ou 80.20, sendo o volume de calda por hectare de 30 a 50 litros. A faixa de aplicação deve ser de no máximo 15 m, voando à altura de 4,0 a 5,0 metros acima do nível do solo ou do topo da cultura. A velocidade do vento deve ser de no máximo 10 km/h e a umidade relativa do ar no mínimo 55%. O diâmetro médio de gotas deve ser de 200 a 250 micra e a densidade de gotas de 80 a 120 gotas/cm2.
Intervalo de Segurança não determinado para a cultura da cana-de-açúcar devido à modalidade de emprego (pré-emergência da cultura)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
“LAVA 800” é um herbicida seletivo, utilizado no controle de plantas infestantes (mono e dicotiledôneas) na cultura da cana-de-açúcar. Deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e da cana-de-açúcar.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose p.c. kg/ha | Época de Aplicação | Número Maximo de aplicação | Volume de calda terrestre | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Cana- de- açúcar | Acanthospermum australe | carrapicho- rasteiro | 0,6 a 1,5 | Aplicar na pré- emergência das plantas daninhas e da cana-de- açúcar. | 1 | 100 a 300L/ha |
Amaranthus viridis | caruru | |||||
Bidens pilosa | picão-preto | |||||
Brachiaria decumbens | capim- braquiária | |||||
Brachiaria plantaginea | capim- marmelada | |||||
Cenchrus echinatus | capim- carrapicho | |||||
Commelina benghalensis | trapoeraba | |||||
Digitaria horizontalis | capim-colchão | |||||
Eleusine indica | capim-pé-de- galinha | |||||
Emilia sonchifolia | falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | amendoim- bravo | |||||
Galinsoga parviflora | picão-branco | |||||
Ipomoea grandifolia | corda-de-viola | |||||
Panicum maximum | capim-colonião | |||||
Portulaca olerace | beldroega | |||||
Richardia brasiliensis | erva-quente | |||||
Sida cordifolia | guanxuma | |||||
Sida glaziovii | guanxuma- branca | |||||
Sida rhombifolia | guanxuma |
p.c. produto comercial
“LAVA 800” pode ser aplicado em solo seco ou úmido, em somente uma aplicação por safra. Esta aplicação é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
“LAVA 800” deve ser aplicado em pré-emergência das plantas daninhas e da cana-de-açúcar. Quando aplicado em solo com boas condições de umidade o produto age imediatamente no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação. Quando aplicado em solo seco, devido a grande ação residual, o produto permanecerá na superfície do solo, e assim que ocorrerem as primeiras chuvas irá atuar no controle das plantas daninhas que iniciarem a germinação.
Pode ser aplicado por via aérea ou terrestre.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do
pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições metereológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições metereológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cana-de-açúcar: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
AÇAÍ | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | - | - | 200 a 300 | 6 | Aplicação terrestre: 400 a 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, a partir dos 30 dias após transplante, reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e a maior sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). Fazer no máximo 6 aplicações. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AMENDOIM | Ferrugem (Puccinia arachidis) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
AVEIA | Ferrugem da folha (Puccinia coronata var. avenae) (Puccinia triticina) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||||
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | - | - | 500 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: mínimo de 30 L/ha | Aplicar preventivamente até com 5% de infecção. Repetir a intervalos de até 60 dias, durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Fazer no máximo 2 aplicações. |
- | - | 750 | Aplicar preventivamente até com 5% de infecção. Repetir a intervalos de 75 dias a 90 dias durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Fazer no máximo 2 aplicações. | ||||
- | - | 200 a 300 (aplicação via solo) | 1 | Aplicar preventivamente em esguicho ou “drench” no início da estação chuvosa. Utilizar a maior dose em condições de maior favorabilidade a ocorrência da doença. Fazer no máximo 1 aplicação por safra nessa modalidade. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
CAJU | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CASTANHA- DO-PARÁ | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
CENTEIO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) | |||||||
COCO | Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | - | 15 a 20 | 90 a 120 (**) | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimen to) | Aplicação foliar: Aplicar através de esguichos na base das folhas, a partir da folha 9. Realizar 4 aplicações por ano (1 aplicação a cada 3 meses). | |
Resinose do coqueiro (Thielaviopsis paradoxa) | |||||||
CEVADA | Ferrugem da folha (Puccinia hordei) (Puccinia triticina) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
CRISÂNTEM O* | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | - | 10 a 15 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
DENDÊ | Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
Podridão-basal (Thielaviopsis paradoxa) | - | 15 a 20 | 90 a 120 (**) | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimen to) | Aplicação foliar: Aplicar através de esguichos na base das folhas, a partir da folha 9. Realizar 4 aplicações por ano (1 aplicação a cada 3 meses). | |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe pisi) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
FEIJÕES (feijão- vagem, feijão- fava, feijão- caupi e demais espécies) | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 14 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
GOIABA | Ferrugem-da- goiabeira (Puccinia psidii) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 14 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
GRÃO-DE- BICO | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
LENTILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | - | - | 300 a 700 | 4 | Aplicação Terrestre: 250 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | - | 15 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
MARMELO | Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | - | 15 a 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | - | 15 a 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia prunispinosae) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PERA | Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 10 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
PLANTAS ORNAME NTAIS* | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | - | 10 a 15 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimento) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. |
PUPUNHA | Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 10 a 20 | - | - | 2 | (***) | Aplicação via endoterapia: Realizar as aplicações do produto iniciando preventivamente ou ao início dos sintomas da doença. Se necessário reaplicar em intervalo de até 180 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
Queima-das- folhas (Lasiodiplodia theobromae) | - | 15 a 20 | 90 a 120 (**) | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimen to) | Aplicação foliar: Aplicar através de esguichos na base das folhas, a partir da folha 9. Realizar 4 aplicações por ano (1 aplicação a cada 3 meses). | |
Podridão-negra (Thielaviopsis paradoxa) | |||||||
TRIGO | Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias se necessário. Fazer no máximo 2 aplicações. |
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||||
TRITICALE | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | - | - | 200 a 300 | 2 | Aplicação terrestre: 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Ferrugem do colmo (Puccinia graminis) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | INÍCIO, NÚMERO E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | ||
Nome Comum (Nome Científico) | mL/planta | mL/100L água | mL/ha | ||||
UVA | Oídio (Uncinula necator) | - | 20 | - | 4 | Aplicação terrestre: Alto volume (até o início do escorrimen to) | Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias, fazendo no máximo 4 aplicações. |
Obs.: 1 L do produto formulado ALTO 100 contém 100 g do ingrediente ativo Ciproconazol.
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
** Considerando a aplicação de 3 L por planta de solução na concentração de 15 a 20 mL de ALTO 100 em 100 L de calda numa plantação de densidade de plantio de 200 plantas por ha.
***Para estas culturas, a aplicação via endoterapia deve ser realizada com o produto puro.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Açaí | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Dendê | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Oídio Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-fava | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Marmelo | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia pruni-spinosae | Ferrugem | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Pupunha | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Açaí, castanha-do-pará, coco, dendê e pupunha
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. Dissolver o produto previamente em água e depois acrescentar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem para as culturas:
Trigo - Tamanho de gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2;
Café - Tamanho de gotas com DMV entre 200 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínimas de 30 a 40 gotas/cm2.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Observações e Medidas para redução de deriva:
Evitar as condições de inversão térmica;
Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”;
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores;
Adequar a distância das áreas que precisam ser protegidas de acordo com as técnicas utilizadas e as condições meteorológicas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança de acordo com a legislação vigente;
Somente realizar a pulverização aérea na presença de um profissional credenciado (Executor em Aviação Agrícola).
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas
citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
O produto ALTO 100 pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Açaí | 7 |
Ameixa | 14 |
Amendoim | 14 |
Aveia | 30 |
Alho | 5 |
Café (Foliar) | 30 |
Café (Solo) | 90 |
Caju | 14 |
Castanha-Do-Pará | 7 |
Centeio | 30 |
Cevado | 30 |
Coco | 3 (Foliar) 7 (Tronco) |
Crisântemo | UNA* |
Dendê | 3 (Foliar) 7 (Tronco) |
Ervilha | 14 |
Feijões | 14 |
Figo | 14 |
Goiaba | 14 |
Grão-De-Bico | 14 |
Lentilha | 14 |
Maçã | 14 |
Marmelo | 14 |
Melancia | 14 |
Melão | 3 |
Nectarina | 14 |
Pêssego | 14 |
Pera | 14 |
Plantas Ornamentais | UNA* |
Pupunha | 3 (Foliar) 7 (Tronco) |
Trigo | 30 |
Triticale | 30 |
Uva | 5 |
* UNA = Uso Não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
No caso de aplicação em esguicho no solo (drench), não há restrições para reentrada na área tratada, devido à modalidade de emprego.
Inseticida recomendado para controle de pragas nas culturas do algodão, café, milho, soja e tomate.
Cultura | Alvo-biológico | Dose produto comercial | Volume de calda L/ha | Número máximo de aplicações | ||
Nome comum | Nome científico | mL/ha | mL/100 L calda | |||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 50-75 | - | 150-300 | 3 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 300 | ||||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 200-300 | ||||
Lagarta-rosada | Pectinophora gossypiella | 150 | ||||
Batata | Vaquinha-verde-amarela | Diabrotica speciosa | - | 20 | 500 | 2 |
Vaquinha-das- solanáceas | Epicauta atomaria | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café | Leucoptera coffeella | 50-60 mL/1000 covas | - | 300 | 2 |
Milho | Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 50 | - | 150-300 | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 100-120 | - | 150-300 | 2 |
Lagarta-falsa-medideira | Chrysodeixis includens | 120 | ||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | - | 10 | 700 | 3 |
Notas:
1 L de produto contém 100 g/L do ingrediente ativo alfa-cipermetrina.
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Iniciar o tratamento quando a infestação atingir o nível de dano econômico e repetir a aplicação quando necessário.
Algodão |
Volume de calda: 150-300 L/ha. Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Batata | Iniciar a aplicação do produto quando verificar o ataque nas folhas. Reaplicar semanalmente, se persistir o ataque da praga. Volume de calda: 500 L/ha. Número de aplicações: até duas na mesma safra. |
Café | Iniciar a aplicação do produto quando a quantidade de folhas minadas atingir 2000 ou mais de infestação da praga (bicho-mineiro-do-café). Reaplicar o produto quando a infestação atingir este nível. Volume de calda: 300 L/ha (pulverização terrestre). Número de aplicações: até duas na mesma safra. |
Milho | Iniciar a aplicação do produto quando o nível de infestação atingir 20% de plantas atacadas. Volume de calda: 150-300 L/ha. Número de aplicações: até duas na mesma safra. |
Soja | Iniciar a aplicação do produto quando as pragas atingirem o nível de dano econômico: 40 lagartas, por pano de batida. Reaplicar o produto quando a infestação atingir este nível. Volume de calda: 150-300 L/ha. Número de aplicações: até duas na mesma safra. |
Tomate | Iniciar a aplicação do produto no início da floração. No caso sejam observadas mariposas, iniciar os tratamentos preventivos contra brocas. Volume de calda: 700 L de calda/ha. Número de aplicações: até três na mesma safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Equipamento tratorizado:
Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é parâmetro importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Utilizar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas tratadas e que produzam gotas médias.
Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura.
Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, pressões de trabalho menores produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício), em vez do aumento da pressão de trabalho.
Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Equipamento costal:
Manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Condições climáticas: temperatura máxima, 30ºC; umidade relativa mínima, 60%; velocidade do vento entre 5 km/h a 10 km/h. A ausência de ventos pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas num período de 4 horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto.
Manter a calda sob agitação constante durante a pulverização.
A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão, foliar 45 dias
Batata, foliar 7 dias
Café, foliar 2 dias
Milho, foliar 30 dias
Soja, foliar 14 dias
Tomate, foliar 4 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SOJA | ||||
Pós emergência precoce | ||||
Planta daninha | Nome científico | Dose** (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
FOLHAS LARGAS | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,8 – 1,0 | Terrestre: 200 – 300 Aéreo: 30 – 50 | 1 |
Apaga-fogo | Alternanthera ficoidea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Guanxuma* | Sida rhombifolia* | |||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca* | Richardia brasiliensis* | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
FOLHAS ESTREITAS | ||||
Capim-arroz | Echinochloa colonum | 0,8 – 1,0 | Terrestre: 200 – 300 Aéreo: 30 – 50 | 1 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão ou milhã | Digitaria sanguinalis | |||
Capim Marmelada ou Papuã* | Brachiaria plantaginea* | |||
* Adicionar adjuvante não iônico 1,0% v/v na calda de aplicação ** Utilizar a dose menor em estádio mais precoce e a maior dose em áreas de alta incidência das plantas infestantes e/ou para se conseguir um maior período de controle; |
Produto comercial: Cada litro (L) do Pivot® 100 SL corresponde a 100 g do ingrediente ativo Imazetapir.
Para obter o melhor controle de Sida rhombifolia (Guanxuma) e Richardia brasiliensis (poaia- branca) aplicar Pivot® 100 SL até o estádio de 2 folhas. E para Brachiaria plantaginea (papuã, marmelada), aplicar na infestação de até 40 plantas/m² e/ou até o estádio de 4 folhas (antes do 1º perfilho). A soja deve estar com bom “stand” de desenvolvimento.
Sistema de plantio direto ou convencional.
No plantio convencional, é recomendável um bom preparo do solo, com eliminação de torrões e restos culturais, que podem prejudicar o desempenho do produto.
Da mesma forma no plantio direto, uma dessecação (manejo) adequada é fundamental para a obtenção de bons resultados.
A adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e fechamento da mesma no limpo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada no item CULTURA, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 1,0% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC),
conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Soja | 66 |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O GALLAXY 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), GALLAXY 100 EC não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve- se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
Cultura | Praga | Dose | Número, época e intervalo de aplicação |
Abobrinha | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 mL/ha | O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 a 250 mL/ha | Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Batata | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 200 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC logo no início da infestação antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Estar atento aos períodos mais secos do ano os quais favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose maior em casos de infestações altas. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100 a 150 mL/ha | Iniciar o controle quando houver infestação igual ou superior a 6% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes |
de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. | |||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 300 a 400 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Monitorar a praga constantemente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-minadora-dos- citros (Phyllocnistis citrella) | 250 a 300 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC no início das brotações e/ou quando for detectada as primeiras posturas ou larvas. Para melhorar cobertura e molhamento das folhas pode ser utilizado óleo mineral na dose de 0,25% v/v de calda. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Feijão | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 a 150 mL/ha | ||
Maçã | Lagarta-enroladeira-da- folha (Bonagota cranaodes) | 50 mL/100 L de água | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | Aplicar GALLAXY 100 EC no início da infestação com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos da macieira. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Melão | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha | O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60° dia. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
Pêssego | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. |
Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 20 dias. | |||
Pepino | Broca-das- cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Repolho | Traça-das-crucíferas (Plutella xyllostella) | 40 a 50 mL/100 L de água | Iniciar a aplicação de GALLAXY 100 EC quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar GALLAXY 100 EC quando houver desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 21 dias. |
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 60 a 80 mL/100 L de água | As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando GALLAXY 100 EC principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 20 mL/100 L de água | As aplicações de GALLAXY 100 EC devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 75 a 100 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida GALLAXY 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, GALLAXY 100 EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300 L/ha;
Batata e Repolho: 600 L/ha;
Café: 300 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
Citros: 2000 L/ha;
Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
Maçã e tomate: 1000 L/ha;
Milho: 300 L/ha;
Soja: 150 L/ha;
Trigo: 200 L/ha.
Para a cultura de cana-de-açúcar, GALLAXY 100 EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área- alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GALLAXY 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água
e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abobrinha .......................... | 7 dias |
Algodão .......................... | 93 dias |
Batata ............................. | 7 dias |
Café ................................ | 21 dias |
Cana-de-açúcar .............. | 7 dias |
Citros .............................. | 14 dias |
Feijão............................... | 21 dias |
Maçã ............................... | 3 dias |
Melão ............................. | 3 dias |
Milho............................... | 83 dias |
Pêssego ........................... | 7 dias |
Pepino ............................ | 3 dias |
Repolho .......................... | 3 dias |
Soja................................. | 53 dias |
Tomate ........................... | 7 dias |
Trigo ............................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Epicauta atomaria | Burrinho-da-batatinha, Vaquinha-das-solanáceas | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L | ||||
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 50 | - | 200 - 300 | 3 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 200 | ||||
Batata | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | - | 20 | 500 | 2 |
Vaquinha-das- solanáceas Epicauta atomaria | |||||
Café | Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 50 - 60 mL por 1000 covas | - | 300 | 2 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações | |
mL p.c./ha | mL p.c./100 L | ||||
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 120 | - | 150 - 200 | 2 |
Lagarta-falsa-medideira Chrysodeixis includens | |||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | - | 10 | 700 | 3 |
i.a. = ingrediente ativo.
*Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda | Número Máximo de Aplicações |
mL p.c./L | |||
Saúva-limão Atta sexdens rubropilosa | 150 - 250 | Até completa saturação do formigueiro | 3 |
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou colônias grandes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Não Atrelado a Cultura | Atta sexdens rubropilosa | Saúva-limão, Saúva-vermelha | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Diluir o produto em óleo mineral ou outro óleo compatível para termonebulização (fogging).
Posicionar o bico aplicador em um ou mais olheiros de alimentação ativos, preferencialmente nas extremidades do formigueiro, com profundidade suficiente para que a fumaça não retorne. À medida que a fumaça sair em outros olheiros, cobri-los com terra de modo a impedir a saída da fumaça, até obter a completa saturação da colônia.
Caso não seja observada a saída de fumaça nos demais olheiros do formigueiro, escolha outro olheiro ativo para a aplicação.
Finalizada a aplicação, fechar imediatamente o olheiro de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 15 |
Batata | 15 |
Café | 02 |
Soja | 14 |
Tomate | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 550 - 600 mL/ha | 100 - 300L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Para bicudo (Anthonomus grandis), reaplicar com intervalos máximos de 5 dias. | 4 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 500 mL/ha | ||||
Curuquerê (Alabama argilacea) | 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 - 600 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 – 1000 mL/ha | 100 - 300L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 600 – 800 ml/ha | 100 - 300L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2o instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | ||
BATATA | Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 50 - 100 l/100L de água | 500L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalo máximo de 7 dias. | 5 |
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Heterotermes tenuis) (Proconitermes triacifer) | 1200 mL/ha | 90 - 120L/ha (Terrestre) | Aplicar no sulco de plantio. | 1 |
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 20 mL/100L de água | 1800L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação com intervalo máximo de 7 dias . Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore. | 3 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 8 | ||||
Ácaro-pupúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100L de água | ||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 7,5 mL/100L de água | ||||
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 20 mL/100L de água | ||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 3,5 mL/100L de água | ||||
Pulgão (Aphis gossypii) | 2,6 mL/100L de água |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
FEIJÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 50 mL/ha | 100 – 200L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo no início da infestação, na forma de pulverização total. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 500 mL/ha | 100 – 200L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 350 – 500mL/ha | 100 – 200L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a larva estiver no estádio máximo de até o 2o instar e reaplicar em intervalo máximo de 5 dias. Realizar no máximo 2 aplicações para esta praga. | ||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 50 – 100mL/ha | 200 - 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação na forma de pulverização total. | 1 |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 50mL/ha | ||||
Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 25mL/ha | ||||
MAMÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. | 2 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro (Selenotripes rubrocinctus) | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha (Terrestre) | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e fazer as aplicações quando for constatada a presença da praga (início da infestação e ao atingir o nível de controle recomendado para a cultura da melancia). | 1 |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a infestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 50 mL/ha | 100 – 200 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 100 – 160 ml/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | |||
TOMATE | Broca-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 75mL/100L de água | 800L/ha (Terrestre) | Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, com intervalos de 7 dias. | 5 |
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Batata | 07 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 07 |
Crisântemo | UNA |
Fumo | UNA |
Feijão | 20 |
Rosa | UNA |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Melancia | 07 |
Soja | 30 |
Tomate | 06 |
Uva | 07 |
UNA = Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
DOSE p.c L/ha ou mL/100L de água (g ia/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | ALVO |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
ALHO | Ferrugem (Puccinia allii) | 0,20 – 0,30 L/ha (20 a 30 g. i.a) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente, a partir dos 30 dias após o plantio. Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e a maior sob condições favoráveis ao desenvolvimento da doença (clima muito favorável e após o início do aparecimento de sintomas na cultura). Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Aplicações: Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 7 dias, caso necessário. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). | 400-600 | - |
0,50 – 0,75 L/ha (50 – 75 g. i.a.) foliar | Época: aplicar preventivamente até com 5% de infecção. Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. IEA (1): para a menor dose: | ||||
Repetir a intervalos de até 60 dias durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Para a maior | 300 | 30 | |||
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | dose: Repetir a intervalos de 75 – 90 dias durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. | |||
2,00 – 3,00 L/ha (200 – 300 g. i.a.) solo | Época: Aplicar preventivamente em esguicho ou “drench” no início da estação chuvosa. Utilizar a maior dose em condições de maior favorabilidade à ocorrência da doença. Aplicações: Realizar no | 200 (50mL/planta) | - |
máximo 1 aplicação por safra da cultura.
DOSE p.c L/ha ou mL/100L de água (g ia/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | ALVO |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
CRISÂNTEMO | Ferrugem-branca (Puccinia horiana) | 10 – 15 mL p.c/100L de água (1,0 - 1,5 g. ia/ 100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 20 mL p.c/100L de água (2,0 g. i.a/100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 14 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
GOIABA | Ferrugem-da- goiabeira (Puccinia psidii) | 20 mL p.c/100L de água (2,0 g. i.a/100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 14 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 15 mL p.c/100L de água (1,5 g. ia/ 100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
MELANCIA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 15 – 20 mL p.c/100L de água (1,5 a 2,0 g. ia/ 100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 15 – 20 mL p.c/100L de água (1,5 a 2,0 g. ia/ 100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
PÊSSEGO | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 20 mL p.c/100L de água (2,0 g. ia/ 100L de água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. IEA (1): Reaplicar a cada 10 dias, caso necessário. | Ponto de escorrimento | - |
SOJA Mancha-Parda
(Septoria glycines)
(Puccinia triticina)
0,30 L/ha
(30 g. i.a)
Época: Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva a partir do estágio V9 (no caso de soja com tipo de crescimento determinado) ou no pré- fechamento das linhas (no caso de soja com tipo de crescimento indeterminado); realizar monitoramento constante e reaplicar em intervalo máximo de 14 dias. Caso as condições estejam favoráveis ao aparecimento da doença, reaplicar em 7 a 10 dias. Caso mais aplicações sejam necessárias, prosseguir com outros fungicidas efetivos para controle da Mancha- Parda.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
IEA (1): Reaplicar a cada 7 a 10 dias, caso necessário.
Época: Aplicar no início da infecção.
150-300 30
0,20 – 0,30 L/ha
Oídio (20 a 30 g. i.a) (Blumeria graminis
f.sp. tritici)
20 mL p.c/100L de
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário.
Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infecção
300 30-40
(Uncinula necator)
água
(2,0 g. i.a/100L de água)
da doença na cultura. Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
IEA (1): Reaplicar a cada 15 dias, caso necessário.
Ponto de -
escorrimento
1L de produto comercial = 100g de ciproconazol. i.a = ingrediente ativo. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200µ, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm² e pressão de 40 a 60 lb.
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Utilizar equipamento tipo turbo atomizador costal ou tratorizado, equipado com bico tipo jato cônico com série “X” ou “D”, a uma pressão de 60 a 100 psi (para o atomizador) a 30 a 60 (para costal), produzindo um diâmetro de gotas na faixa de 150 a 250µ e densidade maior que 100 gotas/cm².
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de máximo 15 km/h. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Pulverização em esguicho ou “Drench”:
Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta) ou no mínimo de 200 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Pulverização aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC, com bicos de jato cônico vazio, jato plano ou atomizadores rotativos que proporcionem para as culturas:
- Trigo e soja: tamanho de gotas com DMV (Diâmetro Médio Volumétrico) entre 150 e 400 µm (micrometros) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2;
Café: tamanho de gotas com DMV entre 200 e 400 µm (micrometros) e uma densidade de gotas mínima de 30 a 40 gotas/ cm2;
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em L/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejadas.
A altura do voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Alho 5 dias
Café (foliar) 30 dias
Café (solo) 90 dias
Crisântemo UNA (Uso não Alimentar)
Figo 14 dias
Goiaba 14 dias
Maçã 14 dias
Melancia 14 dias
Melão 3 dias
Pêssego 14 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
Uva 5 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
DOMARK 100 EC é um fungicida sistêmico que deve ser aplicado na parte aérea das culturas para controle das seguintes doenças:
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | ml/100 L | L/ha | L/planta | |
ABÓBORA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 50 - 100 | 600 - 800 | - |
ALGODÃO | Ramulária | Ramularia areola | 0,5 | - | 200 | - |
BANANA | Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 - 1,0 | - | Vide item Modo de Aplicação | |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 1,0 | - | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | 0,5 - 1,0 | - | 600 - 800 | - |
CAFÉ | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,5 - 1,0 | - | 500 | - |
CEBOLA | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5-1,0 | 50 - 75 | 500 | - |
CENOURA | Mancha-de-alternária | Alternaria dauci | - | 50 - 100 | 600 - 800 | - |
FEIJÃO | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,75 - 1,0 | - | 350 - 400 | - |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,50 | - | |||
MAÇÃ | Sarna | Venturia inaequalis | - | 40 - 50 | - | 1,5 |
MANGA | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 50 - 100 | - | 10 - 30 |
MELANCIA | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 50 | 1000 | - |
Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 50 - 75 | ||||
MELÃO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 50 - 100 | 1000 | - |
PEPINO | Oídio | Sphaerotheca fuliginea | - | 50 - 75 | 350 - 400 | - |
PLANTAS ORNAMENTAIS (*) | Ferrugem-branca | Puccinia horiana/ Uromyces transversalis | - | 50 - 100 | 1000 | - |
SOJA | Oídio | Erysiphe diffusa | 0,50 | - | 200 | - |
Mancha-parda | Septoria glycines | |||||
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | |||||
TOMATE | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 50 - 100 | 1000 | - |
Septoriose | Septoria lycopersici | - | 50 - 75 | |||
UVA | Oídio | Uncinula necator | - | 30 | 1000 - 1200 | - |
Ferrugem | Phakopsora euvitis | 50 | 1000 |
adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Em geral em condições de alta pressão para Sigatoka-amarela, intervalos mínimos de 30 dias, e para Sigatoka- negra intervalos de 14 dias. Para Sigatoka-negra não exceder o número máximo de 4 aplicações seguidas com o Domark® 100 EC.
4 aplicações.
dias, com no máximo 4 aplicações. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença.
OBS.: Para as instruções acima, recomendamos alternância com fungicidas de ação protetora.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gladíolo | Uromyces transversalis | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
DOMARK 100 EC é um fungicida usado em pulverização por meio de equipamentos costais manuais ou tratorizados, ou pelo sistema convencional com barra. Os equipamentos devem ser adaptados com bicos de jato cônico da série “D” ou similar, com pressão variando de 80 a 100 PSI.
A quantidade de calda varia de 200 L/ha para soja, 350-400 L/ha para feijão e pepino, 500 L/ha para café, 600-800 L/ha para batata, cenoura e abóbora, 1000 L/ha para crisântemo, gladíolo, tomate, melão e melancia, 1,5 L/planta para maçã, 1000-1200 L/ha para uva e 10- 30 L/planta para manga.
Para a banana o produto é indicado para ser aplicado em mistura com óleo mineral e/ou água. A aplicação deve ser feita na forma de pulverização com equipamentos aéreos ou terrestres. Para o caso de equipamentos terrestres (turbo atomizadores ou costal motorizado), poderá ser usado o mesmo volume da mistura ou volume maior da aplicação aérea, conforme os recursos do equipamento e condições topográficas e de acesso da área, sendo que nesse caso a dose do produto/ha deverá ser mantida inalterável, variando apenas a quantidade do veículo.
Para condições específicas de equipamentos que aplicam maior volume de calda/área, poderá ser feita adição de água (até 50% do volume total) respeitando-se a dose de Domark®
100 EC por área, para completar o volume desejado. Recomenda-se para melhor emulsificação o uso de surfactante na dose indicada pelo fabricante e a agitação da calda durante a aplicação.
Respeitar a dosagem mínima de 0,5 L/ha para as pulverizações onde se utilizam as dosagens por hectolitro (50 mL/100 L), com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha.
Em aplicações aéreas, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral ou “spray- oil” com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. O produto poderá ser aplicado somente com óleo mineral (0,5 a 1,0 L + 14,5 a 14,0 de óleo mineral) ou a mistura do produto + óleo mineral + adjuvante + água (0,5 a 1,0 L + 5 L de óleo mineral + dose recomendada do adjuvante e completar com água até o volume de 15 L). Para o preparo da calda, seguir a seguinte ordem: misturar o Domark® 100 EC com o óleo mineral, adicionar o espalhante adesivo, agitar intensamente e, finalmente, completar o volume com água.
Manter agitação intensa durante a aplicação. Devido à sua viscosidade, no caso de aplicação da mistura com aeronaves deve ser dada preferência à utilização de Micronair modelo AU- 5000, com volumes de 15 L/ha da mistura (Domark®100 EC + óleo) na mesma faixa de pressão e parâmetros climáticos recomendados.
Em aplicação aérea para a cultura da soja, utilizar bicos com jatos cônicos da série “D” com difusor “core” inferior a 45, com atomizadores rotativos micronairs ou bicos pequenos com alta pressão que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se um volume de 30 a 40 L de calda/ha, altura de vôo de 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15 a 18 metros.
Respeitar a dosagem mínima de 0,5 L/ha para as pulverizações onde se utilizam as dosagens por hectolitro (50ml/100L), com volume de calda abaixo de 1.000 L/ha.
Aplicar com temperatura menor que 30°C, velocidade do vento entre 2 e 10 km/hora e umidade relativa superior a 60%.
Equipamentos tratorizados:
Pulverizadores com barra Atomizadores Equipamentos costais:
Pulverizadores manuais providos ou não de pistolas
Pulverizadores e atomizadores motorizados, providos ou não de pistolas Equipamentos aéreos:
Avião Ipanema
Equipamentos tratorizados:
Pulverizadores com barra Atomizadores Equipamentos costais:
Pulverizadores manuais providos ou não de pistolas
Pulverizadores e atomizadores motorizados, providos ou não de pistolas
Equipamentos tratorizados:
Pulverizadores, providos ou não de pistolas. Atomizadores Equipamentos costais:
Pulverizadores manuais providos ou não de pistolas
Pulverizadores e atomizadores motorizados, providos ou não de pistolas
Algodão 28 dias
Abóbora, Cenoura, Feijão, Maçã, Manga, Melancia. 07 dias
Melão, Pepino, Soja, Tomatee Uva 07dias
Banana 03 dias
Batata 14 dias
Café 15 dias
Cebola. 07 dias
Plantas ornamentais UNA
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da complete secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS (Nome Comum / Nome Científico) | ESTÁDIO DE APLICAÇÃO | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g i.a./ha) | |||||
ALGODÃO | Desfolha de algodão (Gossypium hirsutum L.) | 40 - 50% do algodão desfolhado e 80% de maçãs abertas | 0,6 | 60 | Terrestre: 200 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar somente quando as plantas de algodão apresentarem 40 - 50% de desfolha e 80% ou mais de maçãs abertas. Em condições normais, a absorção do produto dar-se-á em uma a duas horas após a aplicação. Adicionar óleo mineral emulsificado na concentração de 0,5% v/v (500 mL/100 L de água). | ||||||
SOJA | Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,3 - 0,6 | 30 - 60 | Terrestre: 150 - 250 | 1 |
Anileira (Indigofera hirsuta) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,6 – 0,9 | 60 - 90 | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,4 – 0,6 | 40 – 60 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,6 | 60 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||||||
Estrelinha (Melampodium erfoliatum) | ||||||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 2 – 4 folhas da planta daninha | 0,6 | 60 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar na cultura da soja em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, com a cultura da soja no estádio vegetativo V2 a V4, estando as plantas infestantes com 2 a 4 folhas. A maior eficácia herbicida com Radiant 100 EC é obtida quando o produto é aplicado em plântulas em estádio ativo de crescimento. Isso significa que o solo deve ter umidade e condições adequadas para o crescimento das plantas. Em condições normais, a absorção do produto dar-se-á em uma a duas horas após a aplicação. Adicionar óleo mineral emulsificado na concentração de 0,2% v/v (200 mL/100 L de água). |
DESSECAÇÃO PÓS-COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | ||||
ALVO BIOLÓGICO (Nome Comum / Nome Científico) | Doses | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g i.a./ha) | |||
Soqueira de algodão (Gossypium hirsutum L.) | 0,6 – 1,2 | 60 – 120 | Terrestre: 100 – 200 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 a 20 dias após a aplicação de produtos à base de 2,4-D, dê preferência associado a estes produtos, após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós-colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote (3 a 4 folhas com no mínimo 5cm de área foliar). Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. Adicionar óleo mineral emulsificado na concentração de 0,5% v/v (500 mL/100 L de água). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto, seguido pelo óleo mineral (0,2% v/v para a cultura da soja e 0,5% v/v para a cultura do algodão), de acordo com as doses recomendadas para as culturas. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento Tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam gotas grossas a muito grossas para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Condições Climáticas/Meteorológicas: Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Soja | 30 dias |
Algodão | 5 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 550 - 600 mL/ha | 400 L/ha | Aplicar logo no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | 10 |
Bicudo Anthonomus grandis | 200-250 mL/ha | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 30 mL/ha | ||||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 500 - 600 mL/ha | ||||
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 500 - 1000 mL/ha | 200 – 500 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, em intervalos máximos de 3 dias, fazendo rotação de grupos químicos no manejo para evitar a redução de suscetibilidade aos produtos disponíveis no mercado. Dentro do manejo integrado de pragas, alternar com organofosforados e carbamatos, nas suas respectivas doses, nos casos de alta infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins Heterotermes tenuis | 480 - 600 mL/ha | 90 – 100L/ha | Aplicar no sulco de plantio.Usar menor dose em baixa infestação e a maior em alta infestação. | 1 |
CITROS | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | 20 mL/100L de água | 1800 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme infestação. Aplicar, preferencialmente, com alto volume visando perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Utilizar pulverizador de pistola ou turboatomizador. Pulverizador com pistola: usar pressão de trabalho de 200 a 300lb/pol2 para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores. Pulverizador com turboatomizador: regular e distribuir as pontas de forma que o volume de calda obedeça uma relação com a massa foliar da árvore. | 8 |
Ácaro-pupúreo Panonychus citri | 20 mL/100L de água | ||||
Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 7,5 mL/100L de água | ||||
Cochonilha-de-placa Orthezia praelonga | 20 mL/100L de água | ||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 8,3 mL/100L de água | 6.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 3,5 mL/100L de água | ||||
Pulgão Aphis gossypii | 2,6 mL/100L de água |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de Aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MAMÃO | Cigarrinha Empoasca spp | 40 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso se reinfestação. | 2 |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | |||||
MANGA | Tripes-do-cacaueiro Selenotripes rubrocinctus | 30 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação buscando atingir o ponto de escorrimento. | 1 |
MELÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100L de água | 1.000 L/ha | Aplicar logo após o início da infestação. Aplicar somente via terrestre (manual costal ou tratorizado) até o ponto de escorrimento e procurando atingir o máximo possível a face inferior das folhas. Usar volume de calda suficiente para aplicação uniforme, considerando o equipamento e a massa foliar. | 1 |
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 30 mL/100L de água | 2.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, com jatos dirigidos às folhas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, respeitando o manejo integrado de pragas. | -- |
SOJA | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 20 - 50 mL/ha | 125 – 200 L/ha | Aplicar quando a cultura apresentar 20 lagartas/metro linear ou desfolhamento de 30% antes da floração ou 15% após o início da floração. | 3 |
UVA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 50 mL/100L de água | 500 - 1.000 L/ha | Aplicar logo no início da infestação, buscando o ponto de escorrimento. | 1 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 15 |
Cana-de-açúcar | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Citros | 07 |
Crisântemo | Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA) |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Melão | 07 |
Rosa | Não determinado por se tratar de cultura de uso não alimentar (UNA) |
Soja | 20 |
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Uva | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose (p.c) | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ARROZ IRRIGADO | Arroz Vermelho Junquinho Capim arroz | Oryza sativa Cyperus iria Echinochloa crusgalli var. crusgalli | 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação em Pré-emergência: Aplicar VEZIR 100 em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda- se aplicação em um solo bem-preparado, sem torrões e úmido. Aplicação em Pós-emergência: Aplicar VEZIR 100 em pós-emergência quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho, adicionando-se à calda espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água). A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência. | |||||
ARROZ IRRIGADO | Arroz Vermelho Junquinho Capim arroz | Oryza sativa Cyperus iria Echinochloa crusgalli var. crusgalli | 0,75 a 0,5 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação sequencial (pré e pós): Aplicar VEZIR 100 quando tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. 1ª aplicação em pré-emergência: Aplicar VEZIR 100 na dose de 0,75 L/ha em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem-preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. 2ª aplicação em pós-emergência: Aplicar VEZIR 100 na dose de 0,5 L/ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose (p.c) | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
FEIJÃO | Amendoim-bravo Beldroega Carrapicho-de- carneiro Carrapicho-rasteiro Caruru-roxo Falsa-serralha Nabo-bravo Trapoeraba | Euphorbia heterophylla Portulaca oleracea Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Emilia sonchifolia Raphanus raphanistrum Commelina benghalensis | 0,3 a 0,4 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação em Pós-emergência: Aplicar VEZIR 100 em pós-emergência da cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 0,3 L/ha para as variedades precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses de 0,3 a 0,4 L/ha para as variedades tardias (ciclo superior a 90 dias). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose (p.c) | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
SOJA | Capim-amargoso Capim- marmelada Capim-colchão Leiteiro Corda-de-viola Trapoeraba Guaxuma Erva-quente Picão-preto | Digitaria insularis Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Euphorbia heterophylla Ipomoea grandifolia Commelina benghalensis Sida rhombifolia Spermacoce latifolia Bidens pilosa | 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicação em Pré-emergência: Aplicar VEZIR 100 em pré-emergência das plantas infestantes indicadas em uma única aplicação:
OBS: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa. | |||||
SOJA | Amendoim- bravo Apaga-fogo Beldroega Capim arroz Capim- carrapicho Capim-colchão Capim- marmelada Carrapicho-de- carneiro Carrapicho- rasteiro Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Caruru-roxo Catirina Bamburral Corda-de- viola Corda-de- viola Corda-de- viola Erva-quente Erva-de-touro Falsa- serralha Gervão- branco Guanxuma Joá-bravo Joá-de-capote Erva-moura Mentrasto Nabo-bravo Picão-preto Poaia-branca Trapoeraba | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Echinochloa crusgalli Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Hyptis lophanta Hyptis suaveolens Ipomoea grandifolia Ipomoea purpurea Ipomoea nil Spermacoce latifolia Tridax procumbens Emilia sonchifolia Croton glandulosus Sida rhombifolia Solanum sisymbriifolium Nicandra physaloides Solanum americanum Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Bidens pilosa Richardia brasiliensis Commelina benghalensis | 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 400 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
Aplicação em Pós-emergência:
Aplicar VEZIR 100 em pós-emergência da cultura da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas. Geralmente, essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da soja. É aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do estádio de folhas cotiledonares até o segundo trifólio, no entanto, poderá ser realizada com a cultura mais desenvolvida, observando o estádio ideal das plantas infestantes.
Poderão ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e produção de grãos.
A ação residual do VEZIR 100 no solo não é muito prolongada podendo em alguns casos estender-se no máximo em quarenta dias. O controle das espécies sensíveis está relacionado ao potencial do banco de sementes.
OBS: Se realizar aplicação em pré-emergência, não realizar em pós-emergência, e vice-versa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Para o uso e aplicação do produto VEZIR, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Para aplicação de VEZIR 100, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de VEZIR 100.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto VEZIR 100 com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do VEZIR 100 deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. VEZIR 100 não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto VEZIR 100. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto VEZIR 100, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto VEZIR 100, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto VEZIR 100, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto VEZIR 100 feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar VEZIR 100 nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com VEZIR 100. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Arroz Irrigado 83 dias
Feijão 40 dias
Soja 66 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS Nome Comum (Nome Científico) | Estádio de Aplicação | Doses | Volume de calda | Nº Máximo de aplicações | |
p.c. L/ha | g i.a./ha | |||||
Algodão | Desfolha de algodão (Gossypium hirsutum L.) | 40 - 50% do algodão desfolhado e 80% de maçãs abertas | 0,6 | 60 | Terrestre: 200 L/ha | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: RADIANT 100/RESOURCE deve ser aplicado na cultura do algodão em uma única aplicação, somente quando as plantas de algodão apresentarem 40 - 50% de desfolha e 80% ou mais de maçãs abertas, sempre adicionando óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v (500 mL/100 L de água). Em condições normais, a absorção do produto dar-se-á em uma a duas horas após a aplicação. | ||||||
Soja | Anileira (Indigofera hirsuta) | 2 - 4 folhas da planta daninha | 0,6 - 0,9 | 60 - 90 | Terrestre: 150 a 250 L/ha Aéreo: 40 L/ha | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,6 | 60 | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 0,3 - 0,6 | 30 - 60 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,4 - 0,6 | 40 - 60 | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,6 | 60 | ||||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 0,6 | 60 | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 0,6 - 0,9 | 60 -90 | ||||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | 0,6 | 60 | ||||
Algodão voluntário (Gossypium hirsutum) | 0,6 | 60 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: RADIANT 100/RESOURCE deve ser aplicado na cultura da soja em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, em área total, com a cultura da soja no estádio vegetativo V2 a V4, estando as plantas infestantes com 2 a 4 folhas. A maior eficácia herbicida com RADIANT 100/RESOURCE é obtida quando o produto é aplicado em plântulas em estádio ativo de crescimento. Isso significa que o solo deve ter umidade e condições adequadas para o crescimento das plantas. Em condições normais, a absorção do produto dar-se-á em uma a duas horas após a aplicação. Adicionar óleo mineral emulsificado na concentração de 0,2% v/v (200 mL/100 L de água). |
DESSECAÇÃO PÓS-COLHEITA PARA CONTROLE DE SOQUEIRA DE ALGODÃO REBROTADA APÓS ROÇADA MECÂNICA | ||||
ALVO BIOLÓGICO Nome Comum (Nome Científico) | Doses | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g i.a./ha) | |||
Soqueira de algodão (Gossypium hirsutum L.) | 0,6 - 1,2 | 60 - 120 | Terrestre: 100 - 200 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 15 a 20 dias após a aplicação de produtos à base de 2,4-D, dê preferência associado a estes produtos, após a roçada mecânica dos restos culturais da cultura do algodoeiro, em pós-colheita, quando a maioria das plantas estiverem no início do rebrote (3 a 4 folhas com no mínimo 5cm de área foliar). Utilizar a dose maior em situações de rebrote mais avançado nas plantas de algodão, assim como, maior densidade de plantas rebrotadas na lavoura. Adicionar óleo mineral emulsificado na concentração de 0,5% v/v (500 mL/100 L de água). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Gossypium hirsutum | algodão | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto, seguido pelo óleo mineral (0,2% v/v para a cultura da soja e 0,5% v/v para a cultura do algodão), de acordo com as doses recomendadas para as culturas. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação terrestre:
Equipamentos costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam gotas grossas a muito grossas para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Soja | 30 dias |
Algodão | 5 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O RIMON 100 EC é um inseticida fisiológico recomendado para o controle das pragas nas doses e culturas abaixo relacionadas.
O RIMON 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para o controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), RIMON 100 EC não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve-se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABOBRINHA | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | O Rimon 100 EC deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea procurando proteger as flores e frutos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 100 mL/ha | O Rimon 100 EC deve ser aplicado quando forem constatadas duas lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 150 a 250 mL/ha | Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
BATATA | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 200 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC logo no início da infestação antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | 250 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Estar atento aos períodos mais secos do ano os quais favorecem a ocorrência da praga. Usar a dose maior em casos de infestações altas. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Realizar no máximo 3 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana | Diatraea saccharalis | 100 a 150 mL/ha | Iniciar o controle quando houver infestação igual ou superior a 6% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se, na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 15 dias. |
CITROS | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 300 a 400 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Monitorar a praga constantemente. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta- minadora-dos- citros | Phyllocnistis citrella | 250 a 300 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC no início das brotações e/ou quando for detectada as primeiras posturas ou larvas. Para melhorar cobertura e molhamento das folhas pode ser utilizado óleo mineral na dose de 0,25% v/v de calda. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
FEIJÃO | Lagarta- desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. | |
Lagarta-falsa- medideira | Chrysodeixis includens | 100 a 150 mL/ha |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MAÇÃ | Lagarta- enroladeira- da-folha | Bonagota cranaodes | 50 mL/100 L de água | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. |
Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicar Rimon 100 EC no início da infestação com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos da macieira. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura com intervalo de 07 dias. | |
MELÃO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
MILHO | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 150 mL/ha | O nível de controle dessa praga é de 20% de plantas com folhas raspadas, até o 30° dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60° dia. Deve-se aplicar o produto com jato dirigido para o cartucho da planta. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 20 dias. |
PÊSSEGO | Mariposa- oriental | Grapholita molesta | 40 mL/100 L de água | Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 20 dias. |
PEPINO | Broca-das- cucurbitáceas | Diaphania nitidalis | 30 a 50 mL/100 L de água | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
REPOLHO | Traça-das- crucíferas | Plutella xyllostella | 40 a 50 mL/100 L de água | Iniciar a aplicação de Rimon 100 EC quando for constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. |
SOJA | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 50 a 75 mL/ha | Aplicar Rimon 100 EC quando houver desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 21 dias. |
TOMATE | Broca- pequena-do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 60 a 80 mL/100 L de água | As pulverizações devem ser iniciadas quando os frutos estiverem pequenos, aplicando Rimon 100 EC principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Traça-do- tomateiro | Tuta absoluta | 20 mL/100 L de água | As aplicações de Rimon 100 EC devem ser iniciadas quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | |
TRIGO | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 50 a 75 mL/ha | Aplicar quando for constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 75 a 100 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida RIMON 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, RIMON 100 EC pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) 300 L/ha;
Batata e Repolho: 600 L/ha;
Café: 300 a 500 L/ha;
Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
Citros: 2000 L/ha;
Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
Maçã e tomate: 1000 L/ha;
Milho: 300 L/ha;
Soja: 150 L/ha;
Trigo: 200 L/ha.
Para a cultura de cana-de-açúcar, RIMON 100 EC pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar RIMON 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abobrinha .......................... | 7 dias |
Algodão .......................... | 93 dias |
Batata ............................. | 7 dias |
Café ................................ | 21 dias |
Cana-de-açúcar .............. | 7 dias |
Citros .............................. | 14 dias |
Feijão............................... | 21 dias |
Maçã ............................... | 3 dias |
Melão ............................. | 3 dias |
Milho............................... | 83 dias |
Pêssego ........................... | 7 dias |
Pepino ............................ | 3 dias |
Repolho .......................... | 3 dias |
Soja................................. | 53 dias |
Tomate ........................... | 7 dias |
Trigo ............................... | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas | Dose | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Batata | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30kg/ha | Aplicar os grânulos do produto diretamente no sulco de plantio e amontoa. Não deixar o produto exposto na superfície. | 01 |
Larva-arame (Conoderus scalaris) | ||||
Nematóide-das- galhas (Meloidogyne javanica) | ||||
Café | Nematóide-das- galhas (Meloidogyne incognita) | 30kg/ha | Aplicar os grânulos do produto, em sistema meia lua, dos dois lados da planta na projeção da copa e cobrir com terra. Não deixar o produto exposto na superfície. | 01 |
Cana-de- Açúcar | Nematóide-das- galhas (Meloidogyne incognita), (Meloidogyne javanica) | 20kg/ha | Aplicar os grânulos do produto junto com os toletes durante o plantio ou incorporada ao solo em banda ou faixa em cana soca. Não deixar o produto exposto na superfície. | 01 |
Nematoide-das- lesões (Pratylenchus zeae) | ||||
Soja | Nematóide-das- galhas (Meloidogyne javanica) | 8,0kg/ha | Aplicar os grânulos do produto no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura. Não deixar o produto exposto na superfície. | 01 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Conoderus scalaris | Larva-arame, Verme-arame | Ver detalhes |
Café | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Soja | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
A umidade do solo é um fator importante para melhor eficácia do produto. Não aplicar em solo compactado ou com presença de plantas daninhas.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa distribuição dos grânulos no solo e não deixar o produto exposto na superfície quando a aplicação for na modalidade incorporada.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Tratorizado - granuladeiras:
Regular o equipamento para distribuição homogênea dos grânulos e liberação da dosagem recomendada.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Batata | 60 |
Café | 98 |
Cana-de-açúcar | Não determinado devido à modalidade de aplicação. |
Soja | Não determinado devido à modalidade de aplicação. |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.