Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milheto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
ABACAXI | ||||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo Areno argiloso | Solo Argiloso | ||||
PÓS-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 3 perfilhos – 2,0 Até 5 perfilhos – 3,0 | 2 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação | ||
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | Até 5 folhas – 2,0 Até 1 perfilho – 3,0 | ||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | Até 3 folhas – 2,0 Até 5 folhas – 3,0 | ||||
Capim-braquiária; braquiária; braquiária- decumbens | Brachiaria decumbens | Até 5 folhas – 2,0 Até 1 perfilho – 3,0 | ||||
Corda-de-viola; campainha; corriola; jetirana | Ipomoea grandifolia | Até 4 folhas – 2,0 Até 6 folhas – 3,0 | ||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | Até 4 folhas – 2,0 Até 6 folhas – 3,3 | ||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru; caruru-de- mancha; caruru-verde; bredo | Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospemum hispidum | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto; picão-roxo; catinga-de-bode; erva-de- são-joão | Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
PRÉ-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 | 2,5 | 3,0 | 2 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica |
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | |||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | 2,0 | 2,5 | 3,0 | ||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru; caruru-de- mancha; caruru-verde; bredo | Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospemum hispidum | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto; picão-roxo; catinga-de-bode; erva-de- são-joão | Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo as plantas daninhas estar em pré ou pós-emergência. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura, com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
CAFÉ | ||||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo Areno argiloso | Solo Argiloso | ||||
PÓS-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 3 folhas – 1,5 Até 5 folhas - 2,5 | 2 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação | ||
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | |||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | Até 2 folhas – 1,5 Até 4 folhas - 2,5 | ||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | |||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo; caruru- branco; bredo; crista-de- galo | Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro; carrapichinho; mata-pasto; maroto | Acanthospermum australe | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia |
Mentrasto; picão-roxo; catinga-de-bode; erva-de- são-joão | Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco; fazendeiro; botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
Rubim; erva-macaé; cordão-de-são-francisco; chá-de-frade | Leonorus sibiricus | |||||
PRÉ-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,5 | 2,0 | 2,5 | 2 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | |||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | 1,5 | 2,0 | 2,5 | ||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | |||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo; caruru- branco; bredo; crista-de- galo | Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro; carrapichinho; mata-pasto; maroto | Acanthospermum australe | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto; picão-roxo; catinga-de-bode; erva-de- são-joão | Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco; fazendeiro; botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
Rubim; erva-macaé; cordão-de-são-francisco; chá-de-frade | Leonorus sibiricus | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado quando as plantas daninhas estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano, com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante |
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo Areno argiloso | Solo Argiloso | ||||
PÓS-EMERGÊNCIA |
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 3 perfilhos – 3,0 Até 5 perfilhos – 5,0 | 2 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação 40 L/ha (aplicação aérea) | ||
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | Até 5 folhas – 3,0 Até 1 perfilho – 5,0 | ||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | Até 4 folhas – 3,0 Até 1 perfilho – 5,0 | ||||
Capim-braquiária; braquiária; braquiária-decumbens | Brachiaria decumbens | Até 5 folhas – 3,0 Até 1 perfilho – 5,0 | ||||
Capim-colonião; capim- coloninho; capim-milhã; capim-guiné | Panicum maximum | Até 2 folhas – 3,0 Até 6 folhas – 5,0 | ||||
Corda-de-viola; campainha; corriola; jetirana | Ipomoea grandifolia | Até 4 folhas – 3,0 Até 6 folhas – 5,0 | ||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | Até 4 folhas – 3,0 Até 6 folhas – 5,0 | ||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru; caruru-de- mancha; caruru-verde; bredo; | Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospemum hispidum | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
PRÉ-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,0 | 4,0 | 5,0 | 2 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação 40 L/ha (aplicação aérea) |
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | |||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | |||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | |||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru; caruru-de- mancha; caruru-verde; bredo; | Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospemum hispidum | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa |
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura, com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
MANDIOCA | ||||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | ||
Solo Arenoso | Solo Areno argiloso | Solo Argiloso | ||||
PÓS-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 4 folhas - 2,0 a 3,0 | 1 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação | ||
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | |||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | |||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | |||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo; caruru- branco; bredo; crista-de- galo | Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro; carrapichinho; mata-pasto; maroto | Acanthospermum australe | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto; picão-roxo; catinga-de-bode; erva-de- são-joão | Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco; fazendeiro; botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
PRÉ-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo; marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 | 2,5 | 3,0 | 1 | 150 a 400 L/ha (aplicação terrestre) ou conforme recomendação em modo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha; capim-de-pomar; capim- da-cidade; grama-sapo | Eleusine indica | |||||
Capim-colchão; capim- milhã; capim-de-roça; milhã | Digitaria horizontalis | |||||
Apaga-fogo; periquito; corrente; perpétua-do- campo | Alternanthera tenella | |||||
Beldroega; bredo-de- porco; verdolaga; ora-pro- nobis | Portulaca oleracea |
Caruru-roxo; caruru- branco; bredo; crista-de- galo | Amaranthus hybridus | |||||
Carrapicho-de-carneiro; espinho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho- de-cigano | Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro; carrapichinho; mata-pasto; maroto | Acanthospermum australe | |||||
Falsa-serralha; bela-emilia; pincel; serralinha | Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma; mata-pasto; vassourinha; relógio | Sida rhombifolia | |||||
Mentrasto; picão-roxo; catinga-de-bode; erva-de- são-joão | Ageratum conyzoides | |||||
Nabo-bravo; nabiça; nabo; rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco; fazendeiro; botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto; picão; pico- pico; fura-capa | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba; capoeraba; mata-brasil; marianinha | Commelina benghalensis | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura, antes da emergência e em pré-emergência das plantas daninhas. P oderá ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre
Utilizar a pressão adequada para cada tipo de ponta e o volume poderá ser de 150 a 400 L/ha ou seguir as recomendações conforme quadro abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Distância entre pontas | Altura do alvo | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade de aplicação (km/h) | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
AIJET 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 250-100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marron | 75 cm | 75 cm | 40 | 5-10 | 500-200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marron | 100 cm | 100 cm | 40 | 5-10 | 350-150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 200-100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 300-150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 50 cm | 50 cm | 40 | 5-10 | 400-200 |
Aplicação Aérea
A aplicação é recomendada somente para a cultura da cana-de-açúcar, podendo ser utilizada aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 metros, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (µm) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré e pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de Segurança |
Abacaxi | Pré/Pós-emergência | 83 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 44 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | (1) |
Mandioca | Pré/Pós-emergência | 116 dias |
Pré-emergência | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | ESTÁDIO | DOSES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES | |
g i.a./ha | Litro p.c./ha | |||||
Cana-de- açúcar | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2 a 4 folhas e 1 perfilho | 120 a 144 | 0,25 a 0,30 | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha | Aplicar em área na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana planta), estando a cana com até 8 folhas. Utilizar as doses mais elevadas para plantas infestantes mais desenvolvidas. Número máximo de aplicações: 1 |
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 2 a 6 folhas | 120 a 144 | 0,25 a 0,30 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2 a 4 folhas | 192 a 240 | 0,40 a 0,50 | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | Aplicar 2 a 3 semanas após a germinação do milheto, em área total na pós-emergência das plantas infestantes. | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 2 folhas e 1 perfilho | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Milho Milheto | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2 folhas e 1 perfilho | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | Utilizar as doses mais elevadas para plantas infestantes mais desenvolvidas. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,40 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | Número máximo de aplicações: 1 | ||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Caruru-roxo (Amaranrhus hybridus) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2 a 6 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Fazendeiro, picão- branco (Galinsoga parviflora) | 2 a 6 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Guanxuma (Sida rhmobifolia) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Nabo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | 144 a 192 | 0,30 a 0,40 |
Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato- dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milheto, o milho e a cana-de-açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Milheto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para a preparação da calda, abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de MESOFORCE, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, logo complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
MESOFORCE deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) nas culturas de milho, milheto e cana-de-açúcar ou aéreos (exclusivamente na cultura da cana-de-açúcar), com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros, neste caso, devendo ser observados os parâmetros normais para este tipo de aplicação.
MESOFORCE deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados com bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02,
110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada. O volume de calda recomendado na pulverização normalmente varia de 100 a 300 litros por hectare. Nas regiões sujeitas a ventos, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo Full Jet, como FL 5, FL6,5, FL8 e bombas operando-se a pressão de 20-25 libras por polegada quadrada e volumes de 200 a 300 litros/ha.
MESOFORCE apresenta atividade herbicida sobre uma gama diversa de plantas. Por essa razão, tomar cuidados especiais com ventos para não ocorrer deriva do produto. Usar bicos antideriva e não pulverizar com vento forte.
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, MESOFORCE poderá ser aplicado também através de pulverização aérea, com o uso de aeronaves, observando-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave.
Parâmetros para a aeronave: Bicos: 80.10, 80.15, 80.20. Volume de calda: 30 a 50 L/ha. Altura do voo: 3 a 4
m. Temperatura ambiente: até 27º C. Umidade Relativa do Ar: mínimo de 60%. Velocidade do vento: máxima de 10 km/hora. Faixa de aplicação: 15 m. Diâmetro das gotas: maiores que 400 micrômetros. Bicos: cônico cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão entre 15 a 30 psi.
Observação: Realizar calibração de pressão e vazão e velocidade, para escolha do bico e furo corretos para a aplicação.
Recomendações para lavagem (descontaminação) do equipamento de aplicação: Sempre use pulverizador limpo antes da aplicação do MESOFORCE e certifique-se de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação do MESOFORCE, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
Completar o pulverizador com água limpa.
Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e filtros.
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5).
Repetir os passos 5 e 6. 9. Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de acordo com a legislação local.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Plantas infestantes e o seu estádio de controle: Para assegurar o controle total das plantas infestantes com o MESOFORCE, deve-se observar atentamente as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela "Instruções de Uso". As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação, com o branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticas.
temperaturas em torno de 25 – 30o C. As aplicações matinais, até as 10:00 horas, e à tarde, após as 15:00/16:00 horas, são as mais propícias para aplicação do produto, devido à melhor condição para absorção pelas plantas.
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milheto | 60 |
Milho | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Na cultura do milho, é indicado nos cultivos de variedades e híbridos comerciais, no sistema de plantio convencional e no sistema de plantio direto.
Na cultura da cana-de-açúcar, é indicado em aplicações nas modalidades de cana-planta e cana- soca, nos sistemas de colheita de cana com queima do canavial e de colheita mecanizada sem queima do canavial (conhecido também como colheita de cana-crua).
Contendo o ingrediente ativo mesotriona na sua formulação, caracteriza-se pelo seu amplo espectrode controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e do capim-colchão ou milhã, que ocorrem na cultura do milho, controlando também a corda-de-viola e o capim-colchão que ocorremna cultura da cana-de-açúcar.
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo a biossíntese de carotenoides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em cerca de 1 a 2 semanas. O milho e a cana-de- açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.
CALLISTO é recomendado para aplicação, no controle pós-emergente das plantas infestantes de folhas largas e de algumas folhas estreitas.
Cultura do milho
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MILHO | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2 - 4 folhas | 0,3 - 0,4 | 2 a 3 semanas após a germinação do milho, na pós- emergência das plantas infestantes | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 100 a 300 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Amendoim-bravo ouleiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 2 - 6 folhas | |||||
Picão-preto | 4 - 6 |
(Bidens pilosa) | folhas | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2 folhas - 1 perfilho | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) |
Observações:
A dose mais elevada deverá ser usada quando as plantas infestantes estiverem no estádio mais avançado de desenvolvimento.
Callisto deve ser aplicado sempre adicionado de óleo mineral, na concentração de 0,5% volume/volume.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | ESTÁDIO | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃ O | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Em pós- emergência da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana-soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana- planta), estando a cana com até 8 folhas | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | 2 - 4 folhas | 0,25 - 0,3 | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 30 a 50 | ||
Caruru (Amaranthus retroflexu) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2 folhas - 1 perfilho |
Observações:
A dose mais elevada deverá ser usada quando as plantas infestantes estiverem no estádio mais avançado de desenvolvimento.
Callisto deve ser aplicado sempre adicionado de óleo mineral, na concentração de 0,5% volume/volume.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicada, assim como o momento da aplicação, de modo a assegurar o pleno controle do mais amplo espectrode plantas infestantes presentes na lavoura.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados,normalmente, uma aplicação do herbicida é suficiente para atender às necessidades da cultura.
O CALLISTO é aplicado normalmente 2 a 3 semanas após a germinação do milho, na pós- emergência das plantas infestantes, para garantir o pleno controle, antes que as plantas infestantesvenham a estabelecer a competição maléfica ao desenvolvimento cultural com prejuízos na produtividade final. No caso da cana-de-açúcar, CALLISTO é aplicado em pós-emergência da cultura, após o rebrote da soqueira (caso de cana-soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana-planta), estando a cana com até 8 folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
CALLISTO deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com autilização de
pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) nas culturas de milho ecana-de-açúcar ou aéreos (exclusivamente na cultura da cana-de-açúcar), com a utilização de aviões agrícolas ou helicópteros, neste caso, devendo ser observados os parâmetros normais paraeste tipo de aplicação.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores, gramados ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Utilizar volume de calda de 30 a 50 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarteos resíduos de limpeza, de acordo com
a legislação local.
Condições atmosféricas: As aplicações devem ser feitas com umidade relativa acima de 60% e temperaturas em torno de 25 – 30o C. As aplicações matinais, até às 10:00 horas, e à tarde, após às 15:00/16:00 horas, são as mais propícias para aplicação do produto, devido à melhor condição para absorção pelas plantas.
O produto, na quantidade pré-determinada, poderá ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
CULTURA | DIAS |
Milho | 60 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Arroz | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Trigo | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O GLISTER é um herbicida pós-emergente, de ação sistêmica, de ação total, não seletivo, indicado para o controle pós-emergente de plantas infestantes de folhas estreitas e folhas largas, anuais e perenes. Após a aplicação nas folhas, o glifosato é rapidamente absorvido e translocado às raízes e regiões meristemáticas, afetando o metabolismo e crescimento das plantas. A morte das plantas pode ocorrer em alguns dias ou semanas depois da aplicação.
O uso do GLISTER é indicado para aplicação nas seguintes culturas e situações:
Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química das culturas de Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva.
Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e pós emergência das plantas infestantes para o plantio direto de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Milho, Soja e Trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido na cultura da Pastagem.
Eliminação da soqueira no cultivo de Arroz, Arroz irrigado e Cana-de-açúcar e como maturador da Cana-de-açúcar.
Aplicação para o controle da rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio.
Aplicação no pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de Pinus e Eucalipto.
Aplicação como dessecante nas culturas de Aveia preta, Azevém e Soja.
As doses variam conforme a espécie da planta infestante e seu estádio de desenvolvimento. As doses menores são indicadas para plantas no estádio inicial da atividade vegetativa, e as máximas para as plantas infestantes em fase adultas ou perenizadas.
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria | 0,5 – 2,0 | ||
plantaginea | ||||
Aveia | Avena sativa | 1,0 – 2,0 | ||
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 – 2,0 | ||
Cevadilha | Bromus | 1,0 | ||
catharticus | ||||
Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, | Capim-rabo-de- raposa | Setaria geniculata | 1,0 – 2,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 – 2,0 | ||
Capim-colchão | Digitaria | 2,0 |
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Milho(1), Nectarina, | sanguinalis | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | ||
Pastagens, Pêra, | Capim-favorito | Rhynchelitrum | 1,5 – 2,0 | |
Pêssego, Pinus, | repens | |||
Seringueira e Uva. | Capim-pé-de- | Eleusine indica | 1,5 – 4,0 | |
(Pós-emergência da | galinha | |||
cultura e das plantas | Azevém | Lolium multiflorum | 2,0 – 3,0 | |
infestantes para capina química) | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 – 4,0 | ||
Capim-arroz | Echinochloa cruspavonis | 2,0 – 4,0 | ||
Algodão, Arroz, Arroz | Capim-cebola | Chloris pycnothrix | 2,0 | |
Capim-mimoso | Eragrostis pilosa | 2,0 | ||
irrigado, Milho, Soja e | ||||
Trigo | Triticum aestivum | 1,0 – 2,0 | ||
Trigo e na eliminação do arroz vermelho. (1) (Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré- plantio da cultura e pós emergência das plantas | ||||
Falso- massambará | Sorghum arundinaceum | 1,5 – 2,0 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 – 2,0 | ||
Falso-cominho | Fimbristylis miliacea | 4,0 – 6,0 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 2,7 – 4,05 | ||
infestantes para o plantio | ||||
Milho | Zea mays | 1,35 – 2,02 | ||
direto) | ||||
Soja | Glycine max | 1,01 – 2,02 | ||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Pastagem | Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
Capim-coqueirinho | Chloris retusa | 1,0 | ||
(Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido) | ||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,2 | ||
Capim- massambará | Sorghum halepense | 1,0 – 4,0 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 – 4,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5 – 4,0 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 – 5,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum | 2,0 | ||
dilatatum | ||||
Capim-brachiária | Brachiaria | 2,0 – 4,0 | ||
decumbens | ||||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 – 5,0 | ||
Tiririca | Cyperus | 3,0 | ||
sesquiflorus | ||||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0 – 4,0 | ||
Capim-gengibre | Paspalum | 3,0 – 4,0 | ||
maritimum | ||||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | ||
Capim-rabo-de- | Andropogon | 4,0 | ||
burro | bicornis | |||
Capim-rabo-de- | Andropogon | 4,0 | ||
raposa | leucostachyus | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,0 – 5,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | ||
Capim-calana | Panicum | 4,0 | ||
cayennense | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 3,0 – 5,0 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum | 4,0 – 5,0 | ||
paniculatum | ||||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 – 5,0 |
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Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0 – 5,0 | ||
Capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | ||
Junquinho | Cyperus difformis | 5,0 | ||
Capim-angola | Brachiaria mutica | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-elefante | Pennisetum purpureum | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-do-brejo | Paspalum conspersum | 2,0 – 3,0 | ||
Capim-oferecido | Pennisetum setosum | 4,0 – 5,0 | ||
Milhã | Digitaria decumbens | 5,0 – 6,0 | ||
Capim-sapé | Imperata brasiliensis | 4,0 – 5,0 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 – 6,0 | ||
Tanner grass | Brachiaria subquadripara | 4,0 – 6,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0 – 6,0 | ||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | 2,0 – 6,0 | ||
Taboca | Guadua angustifolia | 12,0 | ||
Grama boiadeira | Luziola peruviana | 2,97 – 5,4 |
Culturas | Pragas | Dose | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Comum | L p.c./ha | L/ha | |
Plantas Infestantes Anuais | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 – 1,5 | ||
Picão-branco | Galinsoga | 1,0 | ||
Ameixa, Banana, | parviflora | |||
Cacau, Café, Cana-de- açúcar, Citros, Coco, Eucalipto (florestas implantadas), Feijão, Fumo, Maçã, Mamão, Milho(1), Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva. (Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química) | Guanxuma | Malvastrum coromandelian um | 1,0 – 2,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermu m australe | 1,0 – 2,0 | ||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermu m hispidum | 1,5 – 2,0 | ||
Picão-preto | Bidens subalternans | 2,02 – 3,37 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 – 3,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | ||
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Milho, Soja e Trigo e na eliminação do arroz vermelho. (1) (Controle de plantas infestantes em | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 – 2,0 | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha |
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | 2,0 | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 2,0 – 4,0 | ||
Boca-de-leão- | Antirrhinum | 2,0 |
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aplicação de área total | selvagem | orontium | Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/há Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |
no pré-plantio da | Falsa-serralha | Emilia | 2,0 | |
cultura e pós | sonchifolia | |||
emergência das plantas | Buva | Conyza | 2,0 | |
infestantes para o | bonariensis | |||
plantio direto) | Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | |
Pastagem (Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato dirigido) | Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | 2,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | ||
Serralha | Sonchus | 2,0 | ||
oleraceus | ||||
Maria-gorda | Talinum | 2,0 – 3,0 | ||
paniculatum | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia | 1,5 – 4,0 | ||
heterophylla | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea | 2,0 – 3,0 | ||
grandifolia | ||||
Campainha | Ipomoea | 1,0 – 3,0 | ||
aristolochiaefoli | ||||
a | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 2,0 – 4,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea | 3,0 | ||
purpurea | ||||
Alfafa | Medicago | 3,5 | ||
sativa | ||||
Anileira | Indigofera | 4,0 | ||
hirsuta | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea | 4,0 | ||
quamoclit | ||||
Poaia-branca | Richardia | 2,5 - 4,0 | ||
brasiliensis | ||||
Espérgula | Spergula | 4,0 | ||
arvensis | ||||
Trevo | Trifolium | 4,0 | ||
repens | ||||
Barbasco | Pterocaulon | 4,5 – 5,0 | ||
virgatum | ||||
Erva-quente | Spermacoce | 5,0 – 6,0 | ||
alata | ||||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | ||
Nabiça | Raphanus | 1,0 – 2,0 | ||
raphanistrum | ||||
Joá-de-capote | Nicandra | 2,0 | ||
physaloides | ||||
Cipó-cabeludo | Mikania | 5,0 | ||
cordifolia | ||||
Corriola | Dichondra | 6,0 | ||
microcalyx | ||||
Erva-quente | Spermacoce | 4,0 – 6,0 | ||
latifolia | ||||
Erva-de-santa- | Chenopodium | 3,0 |
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maria | ambrosioides | |||
Erva-andorinha | Chamaesyce | 2,0 – 6,0 | ||
prostata | ||||
Erva-de-cobre | Chamaesyce | 1,5 – 2,0 | ||
hirta | ||||
Losna-branca | Parthenium | 3,0 | ||
hysterophorus | ||||
Macela-branca | Gnaphalium | 1,0 | ||
spicatum | ||||
Mentruz | Lepidium | 2,0 | ||
virginicum | ||||
Mostarda | Brassica rapa | 2,0 – 3,0 | ||
Carrapicho-beiço- | Desmodium | 2,0 | ||
de-boi | tortuosum | |||
Quebra-pedra | Phyllanthus | 2,0 | ||
tenellus | ||||
Arrebenta-pedra | Phyllanthus | 1,0 | ||
niruri | ||||
Rubim | Leonurus | 5,0 | ||
sibiricus | ||||
Cheirosa | Hyptis | 1,5 – 2,0 | ||
suaveolens | ||||
Trapoerabinha | Murdannia | 4,0 | ||
nudiflora | ||||
Centela | Centella | 4,0 | ||
asiatica | ||||
Assa-peixe | Vernonia | 4,0 | ||
ferrugínea | ||||
Caeté | Thalia | 4,0 | ||
geniculata | ||||
Carrapichão | Xanthium | 2,53 – 4,43 | ||
strumarium | ||||
Plantas Infestantes Perenes | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera | 1,0 | Aplicação Terrestre: Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha Número máximo de aplicações: 1 aplicação. VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA | |
tenella | ||||
Mata-pasto | Eupatorium | 1,5 | ||
maximilianii | ||||
Maria-mole | Senecio | 1,5 – 3,0 | ||
brasiliensis | ||||
Erva-lanceta | Solidago | 2,0 | ||
chilensis | ||||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | ||
Guanxuma | Sida | 3,0 | ||
rhombifolia | ||||
Grandiúva | Trema | 4,0 | ||
micrantha | ||||
Fedegoso-branco | Senna | 5,0 | ||
obtusifolia | ||||
Fedegoso | Senna | 3,16 – 5,7 | ||
obtusifolia | ||||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis | 5,0 | ||
grisebachii | ||||
Jurubeba | Solanum | 4,0 |
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paniculatum | MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. | |||
Poaia-do-campo | Diodia ocimifolia | 2,0 | ||
Trevo | Oxalis oxyptera | 1,0 – 2,0 | ||
Lanceta | Eclipta alba | 2,0 |
Culturas | Informações | |
Eucalipto | Controle da rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. | Aplicação Terrestre: |
Pulverizador costal manual: 150 a 400 L/ha | ||
Aveia preta, Azevém e Soja (1) | Aplicação como dessecante | |
Pinus e Eucalipto | Aplicação no pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido | Equipamento CDA/Bentley BT-3: 80 a 120 L/ha |
Eliminação da soqueira no cultivo | Equipamento tratorizado convencional, com barras: 100 a 400 L/ha | |
Arroz, Arroz Irrigado, Cana-de-açúcar (1) | Maturação da cana-de-açúcar. | Número máximo de aplicações: 1 aplicação. |
Para (1): Aplicação Aérea: 40-50 L/ha | ||
VIDE MODO DE APLICAÇÃO PARA MAIORES DETALHES E RESTRIÇÕES. |
-Doses: Utilize a dose de acordo com o cultivar e o equipamento empregado na aplicação.
Cultivar | Equipamento Convencional (L p.c./ha) | Equipamento CDA/Bentley (L p.c./ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO / CP | 5,0 | 4,0 |
- Época de aplicação: Aplique quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura, medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos da soqueira.
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No caso de eliminação de plantas infestantes perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto que para as plantas infestantes anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Aplicação nas entrelinhas: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas infestantes. Se utilizado no período adequado e conforme as recomendações, o produto controlará as plantas infestantes em uma única aplicação, exceto para a tiririca, que em função da sua fisiologia, poderá requerer mais de uma aplicação para o seu controle. No entanto, pelo fato de não possuir efeito residual no solo, poderão ocorrer reinfestações.
GLISTER pode ser utilizado como maturador da cana-de-açúcar, em qualquer época durante a safra, com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: visando maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano e cereais.
Final da safra: visando manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: visando elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Dose: 0,6 L de GLISTER por hectare.
Época de aplicação (Idade da cultura): A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose. Obs.: Variedades floríferas: A aplicação de GLISTER como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho).
Equipamento: A aplicação deve ser realizada via aérea, com aeronaves dotadas de barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40L/ha. (Ver aplicação aérea).
Período entre aplicação e colheita: O período entre a aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
O controle das plantas infestantes com o GLISTER na cultura do Milho geneticamente modificado resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
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FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 15 dias | 1,62 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 1,62 - 2,7 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Trapoeraba* Erva-de-santa-luzia Nabo Picão-branco Poia-branca | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Commelina benghalensis Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis | Até 2 perfilhos / até 10 cm | Até 15 dias | 2,03 a 2,7 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 25 a 30 dias | 2,7 a 3,04 |
* Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis) recomenda-se a aplicação sequencial.
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Realizar no máximo duas aplicações do produto GLISTER durante o ciclo/safra da cultura.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,0 L/ha, até os 15 dias após a emergência da cultura;
A segunda na dose de 2,7 L/ha, com intervalo de 15 dias entre as duas aplicações.
Em casos específicos de infestação de Trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda- se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,0 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
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O controle das plantas infestantes com o GLISTER na cultura da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, deverá ser feita em área total, em pós-emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial.
- Plantas infestantes e doses (Produto Comercial) - Aplicação Única:
FOLHA ESTREITA (Monocotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Braquiarão Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Brachiaria plantaginea Eleusine indica | Até 2 perfilhos / até 10 cm | até 20 dias | 1,62 |
De 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 1,62 a 2,7 | ||
Mais que 6 perfilhos maior que 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,38 | ||
FOLHA LARGA (Dicotiledôneas) | ESTÁGIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)(1) | DOSE L/ha(2) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Caruru Erva-de-santa-luzia Nabo Picão-branco Poia-branca | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Richardia brasiliensis | Até 6 folhas / até 10 cm | Até 20 dias | 2,03 a 2,7 |
De 6 a 10 folhas // maior que 10 cm e menor que 20 cm | De 20 a 30 dias | 2,7 a 3,04 | ||
Mais que 10 folhas // Acima de 20 cm | De 30 a 45 dias(3) | 3,04 a 3,38 |
DAE – número de dias após a emergência da cultura.
As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Excepcionalmente pode-se aplicar o herbicida até a floração da soja, porém não é tecnicamente recomendada devido ao possível fechamento da cultura, reduzindo a sua eficácia.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2,03 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,35 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
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Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,7 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2,03 L/ha, observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cyperus difformis | junça (5), junquinho (6), tiririca (10) | Ver detalhes |
Ameixa | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Arroz | Phyllanthus niruri | arrebenta-pedra (2), erva-pombinha (2), fura-parede | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Aveia preta | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Azevém | Gnaphalium spicatum | erva-branca, erva-macia, macela-branca | Ver detalhes |
Banana | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Cacau | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Café | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria mutica | capim-angola, capim-branco (1), capim-de-planta | Ver detalhes |
Citros | Brassica rapa | colza, mostarda (3), mostarda-selvagem | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Feijão | Trifolium repens | flor-de-primavera, trevo (3), trevo-branco | Ver detalhes |
Fumo | Melinis minutiflora | capim-catingueiro, capim-gordo, capim-gordura | Ver detalhes |
Maçã | Luziola peruviana | arrozinho, grama-boiadeira, pastinho-d´água | Ver detalhes |
Mamão | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Echinochloa cruspavonis | canevão, capim-arroz (3), capim-jaú (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Nectarina | Xanthium strumarium | carrapichão (2), carrapicho-bravo (2), carrapicho-de-carneiro (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Pera | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Pessego | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Imperata brasiliensis | capim-agreste (2), capim-massapé, capim-sapé | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Uva | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Preparo da Calda: Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar GLISTER, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
O GLISTER deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de pulverização sobre as espécies a serem controladas, podendo ser realizada com equipamentos terrestres ou aéreos.
Para as culturas de Ameixa, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Nectarina, Pera, Pêssego, Uva, Pastagem, Pinus e Eucalipto, aplicar GLISTER via terrestre, em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em Plantio Direto de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo, e na eliminação do arroz vermelho, aplique em área total, via terrestre ou aérea, antes do plantio da cultura (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes).
Pode-se utilizar GLISTER em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou em aplicações dirigidas às reboleiras com plantas infestantes.
No caso de eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplique sobre as folhas em área total, em aplicação terrestre ou aérea.
“Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLISTER diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Pulverizador costal manual: utilize bicos de jato plano (leque) tipo 110.01, TK-05, 80.02, 110.02 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 30 lb/pol², volume de calda de 150 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 600µm, densidade de 20 a 30 gotas/cm². Use o produto na dose recomendada em % (porcentagem) ou em litros/ha.
Equipamento CDA/Bentley BT-3*: utilize bicos tipo X-2; pressão de trabalho de 40 a 60 lb/pol²; volume de calda de 80 a 120 L/ha, tamanho de gotas de 200 a 300 µm, densidade de 50 a 100 gotas/cm². * Marca registrada de Equipamentos Bentley.
Equipamento tratorizado convencional, com barras: utilize bicos de jato plano (leque), tipo 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares; pressão de trabalho de 20 a 40 lb/pol²; volume de calda de
100 a 400 L/ha, tamanho de gotas de 300 a 600 µm, densidade de 30 a 40 gotas/cm². A velocidade do trator deverá estar entre 6 e 8 km/hora, e a velocidade do vento não superior a 8 Km/h.
É recomendada para as seguintes modalidades e culturas: 1) aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) no sistema de plantio direto para as culturas de Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Soja, Milho, Trigo e na eliminação do arroz-vermelho; 2) eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturação de cana-de- açúcar;
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de vôo: 4 a 5 m do topo da cultura.
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Largura da faixa de deposição: 15 m. Tamanho de gotas: 110 - 120 µm.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² (DMV: 420-450µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm² com DVM 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas. Para outros tipos de aeronave realize os testes de campo com papel hidrosensível, sob orientação do departamento técnico da empresa aplicadora. Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28 ºC.
Umidade relativa do ar (U.R.) Mínima: 55%
Velocidade do Vento Máxima: 10 Km/h (3 m/s).
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 dias |
Arroz | (2) |
Arroz Irrigado | (2) |
Aveia Preta | 4 dias |
Azevém | 4 dias |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (Maturador) | 30 dias |
Cana-de-açúcar (Pós-emergência) | (2) |
Citros | 30 dias |
Coco | 15 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (2) |
Fumo | UNA |
Maçã | 15 dias |
Mamão | 3 dias |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 dias |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pinus | UNA |
Seringueira | UNA |
Soja (Dessecante) | 7 dias |
Soja (Pós-emergência) | (4) |
Trigo | (2) |
Uva | 17 dias |
U.N.A = Uso não alimentar.
O intervalo de segurança é não determinado para a cultura do algodão quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
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O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
No pré-plantio das culturas de soja, milho e algodão.
Na pós-emergência da soja, do milho e do algodão geneticamente modificados tolerantes ao 2,4-D.
Cultura | Alvo | Dose de Controle (L/ha)1,2 | Época de Aplicação |
SOJA MILHO ALGODÃO | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 0,5 – 1,0 | Pós-emergência das plantas daninhas e dessecação pré-plantio das culturas de soja, milho e algodão: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas, pares de folhas ou trifólios) e anterior ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas, anuais ou perenes. Pós-emergência das plantas daninhas e da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de duas a quatro folhas totalmente expandidas (V2-V4), podendo estender a aplicação até o estádio V8 da cultura. Não recomenda-se a aplicação após o florescimento do milho. Pós-emergência das plantas daninhas e da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de dois a três trifólios totalmente expandidos (V2 a V3), podendo estender a aplicação até o estádio R2 da cultura. Pós-emergência das plantas daninhas e da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D: Quando a cultura se apresentar com o 3º a 4º ramos (aproximadamente 30 dias após o plantio), podendo estender a aplicação até 8º a 9º ramos (aproximadamente 50 dias após o plantio). Não recomenda-se a aplicação do herbicida ENLIST COLEX-D após emissão de botão floral ou durante o florescimento da cultura do algodão. |
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 2,0 – 3,0 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,5 – 1,5 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 – 3,0 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 0,5 – 3,0 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 – 3,0 | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2,0 – 3,0 | ||
Soja tiguera* (Glycine max) | 0,5 – 2,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 0,5 – 1,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,5 – 1,0 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,5 – 2,0 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,5 – 1,0 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1,0 – 2,0 |
Para cultura da soja não tolerante ao herbicida 2,4-D recomenda-se realizar uma aplicação em dessecação pré-plantio até 7 dias da semeadura da soja em solo argiloso e até 15 dias em solo arenoso. Para a cultura do milho não tolerante ao herbicida 2,4-D recomenda-se realizar uma aplicação de dessecação pré-plantio ou pré-emergência do milho. Para a cultura do algodão não tolerante ao herbicida 2,4-D, recomenda-se realizar uma aplicação em dessecação pré- plantio 30 dias da semeadura do algodão.
Poderá ser realizada até 2 aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja, do milho e do algodão geneticamente modificado na modalidade de plante-aplique / aplique-plante, respeitando um intervalo de 15 dias entre as aplicações.
Em pós-emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-se no máximo 2 aplicações até o estádio V8 (8 folhas verdadeiras totalmente expandidas) na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D.
Em pós-emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-se no máximo 2 aplicações até o estádio R2 (pleno florescimento) na cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao herbicida 2,4-D. Entre a última aplicação e a colheita da soja deverá ser respeitado o intervalo de segurança determinado para a cultura.
Em pós-emergência, novas aplicações poderão ser realizadas, respeitando-se no máximo 2 aplicações até o estádio de 8 a 9 ramos (aproximadamente 50 dias após o plantio) da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao herbicida 2,4-D.
1As doses do herbicida ENLIST COLEX-D recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas devem ser excedidas caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, estresse hídrico e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
Observação: O uso sucessivo de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para seleção e aumento da população de plantas daninhas resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo: Vide INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
* Soja NÃO tolerante ao herbicida 2,4-D
A definição da dose de ENLIST COLEX-D a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas daninhas no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida ENLIST COLEX-D deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas) e sob condições fisiológicas da cultura e ambientais favoráveis, enquanto a dose máxima deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas), porém sob condições fisiológicas e ambientais também favoráveis, tais como: adequada umidade no solo, temperatura abaixo dos 30ºC, etc.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST COLEX-D será suficiente e eficiente para o controle das plantas daninhas, podendo ser reaplicado se houver novo fluxo de emergência, até o limite máximo de duas aplicações de 3,0 litros por hectare, conforme quadro de instruções de uso.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
O herbicida ENLIST COLEX-D deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado ou automotriz equipado com pontas de pulverização que forneçam gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) de categoria grossa e muito grossa, calibrado para a taxa de aplicação de 100 a 150 litros por hectare, capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas. Não são recomendadas aplicações do herbicida ENLIST COLEX-D com volume de calda inferior a 80 L/ha.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do ENLIST COLEX-D é através de pulverizador tratorizado ou automotriz, equipado com pontas de jato plano com indução de ar, tal como AIXR, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 100 a 150 litros de calda de pulverização por hectare. Utilizar filtro de pulverização com malha adequada para cada vazão de ponta. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e classe de gotas (o tamanho da gota pode variar em função da pressão, vazão e do ângulo da ponta de pulverização). Na pulverização com o herbicida ENLIST COLEX-D utilize técnicas que proporcionem maior cobertura do alvo. Não aplique o herbicida ENLIST COLEX-D se o diâmetro mediano volumétrico, de acordo com as especificações de trabalho do pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou extremamente fina. Consulte um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 15 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização. O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva assim como o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Após a pulverização do herbicida ENLIST COLEX-D, drene o sistema de aplicação (lembre-se de drenar a bomba, remover e lavar os filtros e as pontas de pulverização). Poderá haver solução aderida nas mangueiras e barras. Proceder com a tríplice lavagem:
1ª Lavagem: Drene todo o sistema. Enxague as paredes internas do tanque e encha o tanque do pulverizador com pelo menos 10% de seu volume total com água limpa. Acione o sistema de agitação e recirculação por pelo menos 15 minutos, garantindo a circulação da água por todo o sistema. Drene todo o restante da água do pulverizador (faça o descarte seguro da água residual). Repita o mesmo processo para 2ª e 3ª Lavagem, não é necessário utilizar agente de limpeza, apenas água limpa é suficiente para remover os resíduos para uma nova pulverização.
Não deixar o tanque do pulverizador com solução do herbicida ENLIST COLEX-D para ser aplicado no dia seguinte.
Cultura | Modalidade de emprego (aplicação) | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | Pré/Pós-emergência | (1) |
Soja | Pré/Pós-emergência | (2) |
Algodão | Pré/Pós-emergência | (3) |
(1) O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resistência ao herbicida 2,4-D é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificada que expressa resistência ao 2,4-D é de 125 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do herbicida 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Milho | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 19 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 19 dias |
Algodão | Pré/Pós-emergência | 6 dias | 24 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de algodão, milho e soja de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Panicum cayennense | capim-branco (3), capim-caiana, penacho | Ver detalhes |
Arroz | Euphorbia heterophylla | Leiteiro | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Aveia preta | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Azevém | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Banana | Phyllanthus tenellus | arrebenta-pedra (1), erva-pombinha (1), quebra-pedra (1) | Ver detalhes |
Cacau | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rumex crispus | azeda-crespa, lígua-de-vaca-crespa, língua-de-vaca (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Coco | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Eucalipto | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Feijão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Fumo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Maçã | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mamão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pera | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Pessego | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pinus | Setaria poiretiana | capim-canoão, capim-jiriva, capim-leque | Ver detalhes |
Seringueira | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Soja OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Uva | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
No pré-plantio das culturas de soja e milho.
Na pós-emergência da soja, milho e do algodão geneticamente modificados tolerantes ao 2,4-D.
Planta Daninha alvo | Dose de Controle (L/ha) Plantas com 2 a 4 folhas1 | Dose de Controle (L/ha) Plantas com Mais de 4 folhas2 | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome Comum | |||
Acanthospermum hispidum | carrapicho-de- carneiro | 0,5 | 1,0 | 100 a 200 |
Amaranthus retroflexus | caruru-gigante | 1,0 | 3,0 | 100 a 200 |
Amaranthus viridis | caruru-de-mancha | 0,5 | 1,5 | 100 a 200 |
Bidens pilosa | picão-preto | 0,5 | 3,0 | 100 a 200 |
Commelina benghalensis | trapoeraba | 0,5 | 3,0 | 100 a 200 |
Conyza bonariensis | buva | 1,0 | 3,0 + 1,0* | 100 a 200 |
Euphorbia heterophylla | leiteiro | 1,0 | 3,0 | 100 a 200 |
Glycine max | soja tiguera | 0,5 | 2,0 | 100 a 200 |
Ipomoea grandifolia | corda-de-viola | 0,5 | 1,0 | 100 a 200 |
Ipomoea purpurea | corda-de-viola | 0,5 | 1,0 | 100 a 200 |
Portulaca oleracea | beldroega | 0,5 | 2,0 | 100 a 200 |
Raphanus raphanistrum | nabiça | 0,5 | 1,0 | 100 a 200 |
Spermacoce latifolia | erva-quente | 1,0 | 2,0 | 100 a 200 |
1As doses do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas deve ser excedida caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico, e outros fatores que possa interferir na ação do produto.
2Dose recomendada de ENLIST CROPS COLEX-D para plantas daninhas com mais de 4 folhas até 8 folhas ou pares de folhas ou pré florescimento. Neste estádio, ENLIST CROPS COLEX-D não deverá ser aplicado em condições desfavoráveis, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico, e outros fatores que possa interferir na ação do produto.
* Para a espécie de planta daninha buva (Conyza bonariensis), com mais de 4 folhas até 8 folhas ou pares de folhas, recomenda-se realizar um controle sequencial sendo a primeira aplicação com a dose de 3,0 L p.c./ha seguido de 1,0 L p.c./ha, respeitando o intervalo de 14 dias entre as aplicações.
A definição da dose a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas daninhas no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e sob condições fisiológicas e ambientais favoráveis, enquanto que a dose máxima deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento (mais de 4 folhas até 8 folhas ou pares de folhas ou pré florescimento) porém sob condições fisiológicas e ambientais também favoráveis (baixa relação folha/raiz, estresse hídrico, etc.).
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas, podendo ser reaplicado se houver novo fluxo de emergência, até o limite máximo de duas aplicações de 3 litros por hectare em pré-plantio das culturas e duas aplicações de 3 litros do produto por hectare em pós-emergência das culturas.
Aplicações em dessecação pré-plantio da cultura da soja e milho (NÃO tolerantes ao herbicida 2,4-D).
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação pré-plantio das culturas da soja e milho. Para a cultura da soja não tolerante ao herbicida 2,4-D, recomenda-se realizar a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D na dessecação pré-plantio entre 7 a 15 dias da semeadura da soja (a depender do tipo e fertilidade do solo). Para a cultura do milho não tolerante ao herbicida 2,4-D, recomenda-se realizar a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D na dessecação pré-plantio entre 10 a 15 dias da semeadura do milho (a depender do tipo e fertilidade do solo). Recomenda-se utilizar no máximo duas aplicações em dessecação, se houver novo fluxo
de emergência de plantas daninhas. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Utilizar a maior dose na primeira aplicação, a qual deve ser realizada em torno de 20 a 30 dias antes da segunda aplicação. Esta operação favorece o controle das plantas daninhas bem como o preparo e plantio da área.
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas, no pré-plantio ou pré-emergência da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao 2,4-
D. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas anuais e perenes. Na grande maioria dos casos, uma única aplicação de ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas quando aplicado na dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura do algodão, entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas, limitando-se a duas aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura do algodão tolerante ao 2,4-D.
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas, no pré-plantio ou pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-
D. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas anuais e perenes. Na grande maioria dos casos, uma única aplicação de ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas quando aplicado na dessecação pré-plantio ou pré-emergencia da cultura do milho, entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas, limitando-se a duas aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D.
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D pode ser aplicado para o controle em pós-emergência das plantas daninhas, no pré-plantio ou pré-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D. Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas anuais e perenes. Na grande maioria dos casos, uma única aplicação de ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas quando aplicado na dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura da soja, entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas, limitando-se a duas aplicações em dessecação pré-plantio ou pré-emergência da cultura da soja tolerante ao 2,4-D.
Recomenda-se aplicar ENLIST CROPS COLEX-D na pós-emergência da cultura do algodão geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D quando as plantas apresentarem-se com o 3º a 4º ramos (aproximadamente 30 Dias Após o Plantio).
Não recomenda-se a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D após emissão de botão floral ou durante o florescimento da cultura do algodão.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas, quando aplicado no estádio de 3 - 4 ramos da cultura do algodão geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D. Entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas até ao anterior florescimento da cultura. Não deve-se exceder duas aplicações em pós-emergência do algodão geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D.
Recomenda-se aplicar ENLIST CROPS COLEX-D na pós-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D quando as plantas apresentarem-se entre o estádio V2 (duas folhas verdadeira totalmente expandida) e V4 (quatro folhas verdadeira totalmente expandida), ou aproximadamente, 15 a 25 dias após a emergência do milho.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas, quando aplicado no estádio de V2 - V4 do milho geneticamente modificado tolerante ao 2,4-D. Entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas até o estádio V8 (oito folhas verdadeira totalmente expandida). Não recomenda-se a aplicação após o florescimento do milho. Não deve- se exceder duas aplicações em pós-emergência do milho geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D.
Recomenda-se aplicar ENLIST CROPS COLEX-D na pós-emergência da cultura da soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D quando as plantas apresentarem-se entre o estádio V2 (dois trifólios totalmente expandido) e V4 (quatro trifólios totalmente expandido), ou aproximadamente, 15 a 25 dias após a emergência da soja.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D será suficiente para o controle das plantas daninhas, quando aplicado no estádio de V2 - V4 da soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D. Entretanto, por não apresentar efeito residual no solo, este produto pode ser reaplicado quando houver novo fluxo de emergência de plantas daninhas até o início do florescimento da cultura. Não deve-se exceder duas aplicações em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao 2,4-D.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
O herbicida ENLIST CROPS COLEX-D deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado terrestre equipado com pontas de pulverização em jato plano, capaz de gerar gotas grossas e muito grossas (entre 218 e 428 micra de Diâmetro Médio Volumétrico - DMV), calibrado para a taxa de aplicação 100 a 200 litros por hectare capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
De modo geral, a recomenda-se a aplicação do herbicida ENLIST CROPS COLEX-D através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação base de 100 a 200 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 6 a 12 km por hora, população de gotas no alvo de 20 a 40 por cm2 sendo gotas de DMV entre 218 a 428 micra.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o oríficio da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30º C, umidade relativa do ar acima de 50%, vento acima de 2 km/h e abaixo de 12 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Deve-se adotar práticas e tecnologias de aplicação que proporcionem uma redução da deriva em, no mínimo, 50%.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas de cada local, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Modalidade de emprego (aplicação) | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | Pré/Pós-emergência | (1) |
Soja | Pré/Pós-emergência | (2) |
Algodão | Pré/Pós-emergência | (3) |
(1) O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde
a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, o intervalo de segurança é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resistência ao herbicida 2,4-D é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-plantio da cultura geneticamente modificada. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, é de 125 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Milho | Pré/Pós-emergência | 6 dias(1) | 24 dias(1) |
Soja | Pré/Pós-emergência | 6 dias(1) | 24 dias(1) |
Algodão | Pré/Pós-emergência | 6 dias(1) | 24 dias(1) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de milho, soja e algodão após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
No pré-plantio das culturas de soja e milho.
Na pós-emergência da soja e do milho geneticamente modificados tolerantes ao 2,4-D.
Cultura | Alvo | Dose de controle (L/ha) | Época de Aplicação | |
Plantas com até 4 folhas1 | Plantas com mais de 4 folhas2 | |||
Milho Geneticamente Modificado | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 1,0 | Pós-emergência das plantas daninhas e dessecação pré-plantio até a pré-emergência da cultura do milho geneticamente modificado tolerante aos herbicidas glifosato e 2,4-D: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas e monocotiledôneas anuais e perenes Pós-emergência das plantas daninhas e da cultura do milho geneticamente modificado tolerante aos herbicidas glifosato e 2,4-D: Quando a cultura estiver no estádio de duas a quatro folhas totalmente expandidas (V2-V4), podendo estender a aplicação até o estádio V8 da cultura. Não recomenda-se a aplicação após o florescimento do milho. |
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 1,0 | 3,0 | ||
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 3,0 | 3,0 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 | 3,0 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | 3,0 | ||
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | 2,0 | 3,0 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 3,0 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | 2,0 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 | 3,0 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 6,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 | 4,0 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 5,0 | ||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2,0 | 6,0 | ||
Erva-de-santa-luzia (Euphorbia hirta) | 2,0 | 4,0 | ||
Soja tiguera (Glycine max) | 2,0 | 3,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 | 3,0 | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 1,0 | 2,0 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,0 | 4,0 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | 5,0 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 | 4,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 | 3,0 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 | 3,0 |
Milho Geneticamente Modificado | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura do milho geneticamente modificado: 2 aplicações em pré-emergência e 2 em pós-emergência. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Intervalo de Aplicação: Será determinado em função de novos fluxos de plantas daninhas.
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¹As doses do herbicida ENLISTDUO COLEX-D recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas devem ser excedidas caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, estresse hídrico e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
2Dose recomendada de ENLISTDUO COLEX-D para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas). Neste estádio, ENLISTDUO COLEX-D não deverá ser aplicado em condições desfavoráveis, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico, e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
Cultura | Alvo | Dose de controle (L/ha) | Época de Aplicação | |
Plantas com até 4 folhas1 | Plantas com mais de 4 folhas2 | |||
Soja Geneticamente Modificada | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 1,0 | Pós-emergência das plantas daninhas e dessecação pré-plantio da cultura da soja geneticamente modificada tolerante aos herbicidas 2,4-D e glifosato: Os melhores níveis de controle são obtidos quando aplicado nas plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e anterior a 8 folhas ou pares de folhas ou ao florescimento das plantas daninhas dicotiledôneas e monocotiledôneas anuais e perenes. |
Caruru-gigante (Amaranthus retroflexus) | 1,0 | 3,0 | ||
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) | 3,0 | 3,0 | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2,0 | 3,0 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,0 | 3,0 | ||
Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | 2,0 | 3,0 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | 3,0 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 | 2,0 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 | 3,0 | ||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 6,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 | 4,0 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 5,0 |
Soja Geneticamente Modificada | Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | 2,0 | 6,0 | Pós-emergência das plantas daninhas e da cultura da soja geneticamente modificada tolerante aos herbicidas 2,4-D e glifosato: Quando a cultura estiver no estádio de dois a três trifólios totalmente expandidos (V2 a V3), podendo estender a aplicação até o estádio R2 da cultura. |
Erva-de-santa-luzia (Euphorbia hirta) | 2,0 | 4,0 | ||
Soja tiguera (Glycine max) | 2,0 | 3,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 | 3,0 | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 1,0 | 2,0 | ||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,0 | 4,0 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | 5,0 | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1,0 | 4,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 | 3,0 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,0 | 3,0 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura da soja geneticamente modificada tolerante aos herbicidas 2,4-D e glifosato: 2 aplicações em pré- emergência e 2 aplicações em pós-emergência. Não exceder a dose máxima recomendada em aplicação única. Intervalo de Aplicação: Será determinado em função de novos fluxos de plantas daninhas.
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1As doses do herbicida ENLISTDUO COLEX-D recomendadas para controle das plantas daninhas com até 4 folhas devem ser excedidas caso as mesmas e/ou o ambiente estiverem em condições desfavoráveis para as aplicações, tais como: baixa relação folha/raiz, estresse hídrico e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
2Dose recomendada de ENLISTDUO COLEX-D para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas). Neste estádio, ENLISTDUO COLEX-D não deverá ser aplicado em condições desfavoráveis, tais como: baixa relação folha/raiz, poeira sobre as folhas, estresse hídrico e outros fatores que possam interferir na absorção e ação do produto.
A definição da dose de ENLISTDUO COLEX-D a ser aplicada depende do estádio de desenvolvimento e do estado fisiológico das plantas daninhas no momento da aplicação. A dose mínima do herbicida ENLISTDUO COLEX-D deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (até 4 folhas ou pares de folhas) e sob condições fisiológicas da cultura e ambientais favoráveis, enquanto a dose máxima deve ser usada para o controle das plantas daninhas em estádios
avançados de desenvolvimento (de 4 a 8 folhas), porém sob condições fisiológicas e ambientais também favoráveis, tais como: adequada umidade no solo, temperatura abaixo dos 30ºC, etc.
Na grande maioria dos casos, uma única aplicação do herbicida ENLISTDUO COLEX-D será suficiente e eficiente para o controle das plantas daninhas, podendo ser reaplicado se houver novo fluxo de emergência, até o limite máximo de duas aplicações de 6,0 litros por hectare, conforme quadro de instruções de uso.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Milho OGM | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
O herbicida ENLISTDUO COLEX-D deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado ou automotriz equipado com pontas de pulverização que forneçam gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) de categoria grossa e muito grossa, calibrado para a taxa de aplicação entre 100 a 150 litros por hectare, capaz de propiciar uma boa cobertura foliar das plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas. Não são recomendadas aplicações do herbicida ENLISTDUO COLEX-D com volume de calda inferior a 80 L/ha.
De modo geral, recomenda-se a aplicação do herbicida ENLISTDUO COLEX-D através de pulverizador tratorizado ou automotriz, equipado com pontas de jato plano com indução de ar, tal como AIXR, espaçadas de 50 cm, anguladas a 90º em relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação base entre 100 a 150 litros de calda de pulverização por hectare. Utilizar filtro de ponta de pulverização com malha adequada para cada vazão de ponta. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverão ser selecionadas em função do volume de calda e da classe de gotas (o tamanho da gota pode variar em função da pressão, vazão e do ângulo da ponta de pulverização). Na pulverização com o herbicida ENLISTDUO COLEX-D utilize técnicas que proporcionem maior cobertura do alvo. Não aplique o herbicida ENLISTDUO COLEX-D se o diâmetro mediano volumétrico, de cordo com as especificações de trabalho do pulverizador, enquadrar as gotas nas categorias média, fina, muito fina ou extremamente fina. Consulte um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante das pontas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 15 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização. O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva assim como o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas de cada local, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Após a pulverização do herbicida ENLISTDUO COLEX-D, drene o sistema de aplicação (lembre-se de drenar a bomba, remover e lavar os filtros e as pontas de pulverização). Poderá haver solução aderida nas mangueiras e barras. Proceder com a tríplice lavagem:
1ª Lavagem: Drene todo o sistema. Enxague as paredes internas do tanque e encha o tanque do pulverizador com pelo menos 10% de seu volume total com água limpa. Acione o sistema de agitação e recirculação por pelo menos 15 minutos, garantindo a circulação da água por todo o sistema. Drene todo o restante da água do pulverizador (faça o descarte seguro da água residual). Repita o mesmo processo para 2ª e 3ª Lavagem, Não é necessário utilizar agente de limpeza, apenas água limpa é suficiente para remover os resíduos para uma nova pulverização.
Não deixar o tanque do pulverizador com solução do herbicida ENLISTDUO COLEX-D para ser aplicado no dia seguinte.
Cultura | Modalidade de emprego (aplicação) | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | Pré/Pós-emergência | (1) |
Soja | Pré/Pós-emergência | (2) |
(1) O intervalo de segurança para a cultura do milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Para o milho geneticamente modificado que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, o intervalo de segurança é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada que expressa resistência ao herbicida 2,4-D, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do herbicida 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Milho | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.