VER 28 – 30.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
ARROZ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Angiquinho Aeschynomene rudis | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,8 – 2,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 2,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Fazer aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | |||
PASTAGEM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Agriãozinho Synedrellopsis grisebachii | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Assa-peixe Vernonia polyanthes |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM | Cheirosa Hyptis suaveolens | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Gervão-branco Croton glandulosus | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia Sida santaremnensis | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | |||
Mata-pasto Senna obtusifolia | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | 3,0 – 4,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,3% v/v, ou seja, 300 mL por 100 Litros de água. | |||
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado ao lado, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha. |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação por ano. Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais), logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. |
L do produto comercial contém 402 g/L do ingrediente ativo 2,4-D, Sal de trietanolamine (240 g/L de Equivalente de 2,4-D) e 103,5 g/L do ingrediente ativo Picloram, Sal de trietanolamina (64 g/L de Equivalente de Picloram).
VER 28 – 30.07.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de NORTON no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,3% v/v do volume de calda indicado.
NORTON deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
VER 28 – 30.07.2024
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Na erradicação de eucalipto, aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser liberado ao gado. Desta forma, a contar do início da aplicação o pasto deve ser impedido da entrada do gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Este é um cuidado que tem como
razão maior, evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
VER 28 – 30.07.2024
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
sensíveis ao 2,4 D.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Eucalipto e Pastagem | U.N.A |
U.N.A – Uso não alimentar.
VER 28 – 30.07.2024
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Eucalipto | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Pastagem | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Doses* | Época e número de aplicação | Volume de calda | |
p.c. | i.a. | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Solo arenoso: 600 g/ha (tebutiurom) 1500 g/ha (diurom) Solo areno- argiloso: 650 g/ha (tebutiurom) 1625 g/ha (diurom) Solo argiloso: 800 g/ha (tebutiurom) 2000 g/ha (diurom) | Época: O produto deve ser aplicado em pré- emergência das plantas infestantes. Pode ser aplicado em pós- emergência da cana-de- açúcar, desde que haja perfeita distribuição do herbicida no solo. Número: Uma única aplicação por ciclo da cultura é suficiente para manter a cana-de-açúcar no limpo até o fechamento da cultura. | Terrestre: 300 – 500 L/ha Aérea: 30 – 40 L/ha | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | Solo arenoso: 3 Kg/ha | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Cana-de- açúcar | Carrapichinho (Acanthospermum australe) | Solo areno- argiloso: 3,25 Kg/ha | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | Solo argiloso: 4 Kg/ha | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
*p.c. = produto comercial e i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Usar equipamentos costais (manual ou pressurizado) ou equipamentos tratorizados com barra utilizando um volume de calda de 300 a 500 litros por hectare. Usar bicos tipo leque.
No caso de aplicações aéreas, utilizar barras com bicos. O volume a ser utilizado é de 30 a 40 litros de calda por hectare.
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Após a aplicação do BIMATE SA proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Cana-de-açúcar: 150 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
É indicado para as culturas de cana-de-açúcar, citros, café, algodão, abacaxi, videira, cacau, banana, alfafa e seringueira.
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Beldroega Capim-amargoso Capim-colchão Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-gordura Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Caruru-de-mancha Guanxuma-branca Guanxuma Macela-branca Maria-pretinha Mentrasto Mostarda Picão-branco Picão-preto Tiriricão Trapoeraba Traproeraba | Portulaca oleracea Digitaria insularis Digitaria sanguinalis Digitaria horizontalis Cenchrus echinatus Melinis minutiflora Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermun hispidum Amaranthus hybridus Amaranthus viridis Sida glaziovii Sida rhombifolia Gnaphalium spicatum Solanum americanum Ageratum conyzoides Brassica rapa Galinsoga parviflora Bidens pilosa Cyperus esculentus Commelina benghalensis Commelina diffusa |
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
CANA-DE-AÇÚCAR | Pré-emergência | 3,0-5,0 | Aplicar após o plantio da cana e antes da emergência das plantas daninhas. Solos arenosos aplicar a dose menor e argilosos a maior. |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | Aplicação uniforme em jato dirigido na pós- emergência inicial das plantas daninhas e da cultura. |
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
CITROS | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Aplicar no início das chuvas, em pomar já estabelecidas no mínimo há um ano. Na pós-emergência, aplicar em jato dirigido com as plantas infestantes com menos de 15 cm. Não atingir as folhas das plantas de citros |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | ||
CAFÉ | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Recomenda-se duas aplicações por ano a cada seis meses: A primeira após a arruação e a outra após a esparramação. |
Pós-emergência | 2,0-4,0 | Aplicar nas invasoras com menos de 15 cm, através de jato dirigido. Não atingir as folhas da cultura. Não aplicar em cafeeiro com menos de 02 anos. | |
ALGODÃO | Pré-emergência | 1,5-2,5 | Aplicar logo após a semeadura em cobertura total da área ou somente nas linhas de plantio. Solos leves usar menor dose. |
Pós-emergência | 0,7-1,0 | Algodão com até 15 cm e plantas daninhas com menos de 4 cm de altura. Aplicação em jato dirigido às plantas infestantes. | |
Pós-emergência | 1,5 | Algodão com menos de 50 cm e plantas daninhas com menos de 10 cm de altura. Aplicação em jato dirigido às plantas infestantes. | |
ALFAFA | Pré-emergência | 1,5-3,0 | Aplicar após o corte em alfafal com mais de um ano de idade; evitar aplicação quando a lavoura estiver em fase de crescimento. |
CACAU | Pré-emergência | 2,0-3,0 | Aplicar em pré- emergência das plantas daninhas 4 semanas após o transplante das mudas ou em pós-emergência através de jato dirigido sem atingir a folhagem da cultura. |
Pós-emergência | 2,0-3,0 | ||
BANANA | Pré-emergência | 1,5-3,0 | Aplicar logo após o plantio, antes da emergência das plantas infestantes. |
Pré-emergência | 3,0-6,0 | Nas culturas estabelecidas aplicar com jato dirigido nas entrelinhas da cultura. | |
Pós-emergência | 3,0-6,0 | Nas culturas estabelecidas aplicar com jato dirigido nas entrelinhas e sobre as plantas infestantes. | |
ABACAXI | Pré-emergência | 2,0-4,0 | Abacaxi planta: uma aplicação em área total logo após o plantio. Pode efetuar mais 2 aplicações antes da dife-renciação floral nas linhas de plantio, pulverizando-se, 2 kg por hectare com intervalos de 2 a 4 meses. Aplicações adicionais se necessárias somente nas entre linhas, a cada 4 meses. Pulverizar até 12 kg DIURON NORTOX por hectare e por ciclo de cultivo. Abacaxi-soca: Aplicar logo após a colheita e antes da diferenciação floral. |
Pré-emergência | 2,0-4,0 |
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | DOSE Kg p.c./ha | OBSERVAÇÕES |
VIDEIRA | Pré-emergência | 2,0-3,0 | Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Para solos arenosos, utilizar a menor dose e para solos argilosos, utilizar a dose maior. Aplicar somente com a cultura estabelecida no mínimo 3 anos. |
Pós-emergência | 3,0-6,0 | Aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura procurando atingir somente as plantas infestantes. Aplicar somente com a cultura estabelecida no mínimo 3 anos. | |
SERINGUEIRA | Pré-emergência | 3,0-4,0 | Aplicar em viveiro através de jato dirigido um mês após o plantio das mudas ou no local definitivo um mês e meio após o transplante. |
Pós-emergência | 3,0-4,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 quilo do produto contém 800 gramas de ingrediente ativo diurom.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Alfafa | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Banana | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cacau | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Cyperus esculentus | junça (1), junquinho (2), tiririca-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pré-emergência da cultura e das plantas daninhas;
Pós plantio de mudas e em pré-emergência das infestantes;
Pós-emergência da cultura, em pulverização dirigida;
Área total.
No preparo da calda colocar água até a metade da capacidade de depósito do equipamento de aplicação. Preparar, em seguida, pasta com DIURON NORTOX mais água em recipiente à parte. Despejar a pasta no tanque e com agitação constante, completar seu volume.
Aplica-se DIURON NORTOX em volume variável de 400 a 800 litros de água por hectare, de acordo com a época de aplicação. O volume menor é indicado para pulverização em pré- emergência, ou pós-emergência precoce das ervas daninhas.
Em aplicações de pré-emergência o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de cultura e conter bom teor de umidade.
VER 07 – 23.07.2024
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 140 |
Alfafa | 30 |
Algodão | 120 |
Banana | 14 |
Cacau | 60 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Citros | 60 |
Uva | 100 |
Seringueira | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
FLUROXIPIR P NORTOX é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte herbáceo, semi-arbustivo e arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras dos gêneros Brachiaria e Panicum.
VER 06 – 19.08.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 0,5 - 1,0% (misturar 0,5 a 1,0 L do produto em 99,5 a 99,0 L de água) | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | Ou | ||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1,25 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Joá (Solanum sisymbriifolium) | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 0,75 - 1,0% (misturar 0,75 a 1,0 L do produto em 99,25 a 99,0 L de água) Ou | |
Guanxuma* (Sida rhombifolia) | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,87 – 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 1,0% (misturar 1,0 L de produto em 99,0 L de água) | ||
Casadinha (Eupatorium squalidum) | Ou 2,5 L/ha com volume de calda de 250 L/ha. | ||
Gpuanxuma-branca* (Sida glaziovii) | 1,0% - 1,25% (misturar 1,0 a 1,25 L do produto em 99 a 98, 75 L de água) Ou | ||
2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE (p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
1,5 - 2,5% (misturar 1,5 a 2,5 L do produto em 98,5 a 97,5 L de água) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). | ||
Pata-de-vaca* (Bauhinia variegata) | Ou | ||
1,5 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Espinho-agulha* (Barnadesia rosea) | 2,0 - 2,5% (misturar 2,0 a 2,5 L do produto em 98,0 ou 97,5 L de água) | ||
Leiteiro* (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
PASTAGENS | Ou | ||
Mamica-de-porca* (Zantholylum hasslerianum) | 2,0 – 2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | ||
2,5% (misturar 2,5 L do produto em 97,5 L de água) | |||
Cipó-de-cobra* (Mansoa difficilis) | Ou | ||
2,5 L/ha com volume de calda de 100 L/ha. | |||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: - Aplicação terrestre (equipamento costal): aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas de modo que a dose do produto não exceda a 2,5 L/ha. | |||
* Adicionar 0,3% v/v de adjuvante óleo mineral. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 L do produto comercial possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
VER 06 – 19.08.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 1,5 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Casadinha (Eupatorium squalidum) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGENS | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 2,0 a 2,5 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). |
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||
Assa-peixe (Vernonia scabra) | 2,5 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda: É indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral na proporção de 0,3% v/v (ou seja, 0,3 L em 99,7 L de água), para todas as plantas daninhas recomendadas no item 1.1.2. |
Aplicação terrestre (equipamento tratorizado): 200 - 300 L/ha.
Aplicação aérea: 50 L/ha.
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) possui 115,3 g/L do ingrediente ativo Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 143,4 g/L do ingrediente ativo Picloram (80 g/L de Equivalente Ácido de Picloram).
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FLUROXIPIR P NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação do FLUROXIPIR P NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a calda de pulverização na concentração de 0,3% v/v.
VER 06 – 19.08.2024
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
FLUROXIPIR P NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350
micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30- 70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica
VER 06 – 19.08.2024
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Pastagem | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 – 26.09.2024
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | p.c. (mL/ha) | L/ha | ||
ALGODÃO | Trapoeraba Commelina benghalensis | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, através de jato dirigido, ou no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema plantio direto) |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Dessecação da cultura | 100 –150 + 1,0% de óleo mineral | Aplicar de 7 a 12 dias antes da colheita. | ||
ARROZ IRRIGADO | Cuminho Fimbristylis miliacea | 75 –100 (Pulverizado) 300 – 375 (Benzedura) | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura ou no pré-plantio da cultura (dessecação). |
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | p.c. (mL/ha) | L/ha | ||
ARROZ IRRIGADO | Sagitária Sagittaria montevidensis | 100 –125 (Pulverizado) 375 – 500 (Benzedura) | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura ou no pré-plantio da cultura (dessecação). |
Cruz-de-malta Ludwigia octovalvis | ||||
Pavoa Heteranthera reniformis | ||||
Junquinho Cyperus difformis | ||||
BATATA | Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação). |
Dessecante das ramas da batata | 100 – 125 + 0,5% de óleo mineral | Aplicar na dessecação das ramas. | ||
CAFÉ | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75 – 125 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) | Aplicar na pós-emergência das plantas daninhas. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Corda-de-viola Ipomoea guamoclit | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação). |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Caruru Amaranthus retroflexus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pós-emergência inicial da cultura. | ||
Corda-de-viola Ipomoea nil | ||||
Corda-de-viola Ipomoea guamoclit | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 75 - 125 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, através de jato dirigida nas entre linhas. | |
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | ||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 100 – 200 + 0,5% de óleo mineral | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura (pré-colheita). | ||
Corda-de-viola Ipomoea heredifolia | ||||
Esqueleto Ipomoea guamoclit | ||||
Maturador | 150 - 200 | Aplicar antes da colheita. |
VER 01 – 26.09.2024
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | p.c. (mL/ha) | L/ha | ||
CITROS | Trapoeraba Commelina benghalensis | 75 – 125 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) | Aplicar na pós-emergência das plantas daninhas. |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 100 – 125 + 0,5% de óleo mineral | |||
MANDIOCA | Beldoegra Potulaca oleracea | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. |
Caruru Amaranthus retroflexus | ||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola Ipomoea guamoclit | ||||
Corda-de-viola Ipomoea heredifolia | ||||
Corda-de-viola Ipomoea nil | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
MILHO | Trapoeraba Commelina benghalensis | 25 – 31,2 | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura. |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema Plantio Direto). | ||
SOJA | Trapoeraba Commelina benghalensis | 25 – 31,2 | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura. |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 50 – 75 + 0,5% de óleo mineral | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e no pré-plantio da cultura (dessecação no sistema plantio direto). | ||
NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
VER 01 – 26.09.2024
Para o manejo outonal, realizar a aplicação conforme as doses indicadas no quadro de recomendações abaixo. O manejo outonal visa o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento durante o outono-inverno, bem como a redução da produção de sementes das espécies infestantes.
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | p.c. (mL/ha) | L/ha | ||
Não aplicável a modalidade de aplicação Manejo Outonal | Trapoeraba Commelina benghalensis | 50 – 75 + 0,5% de Óleo mineral | 200 – 400 (terrestre) 10 – 40 (aéreo) | Aplicar logo após a colheita da cultura precedente. Realizar 1 aplicação. |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Citros | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Mandioca | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas infestantes indicadas. Realizar a aplicação quando as plantas infestantes estiverem no estádio de 3 a 4 folhas. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
O adjuvante deve ser adicionado como último componente à calda de pulverização, com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: de acordo com a tabela de recomendações acima.
VER 01 – 26.09.2024
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do
equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Indicado para culturas: Algodão, Arroz irrigado, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Mandioca, Milho e Soja.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré- orifício, visando à produção de gotas médias a grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 01 – 26.09.2024
Indicado para culturas: Algodão, Arroz irrigado, Batata, Cana-de-açúcar, Milho e Soja.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%
Temperatura: máxima de 30 ºC.
Velocidade média do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
VER 01 – 26.09.2024
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | 8 |
Arroz irrigado | 66 |
Batata e Mandioca | 10 |
Café e Citros | 15 |
Cana-de-açúcar | 6 |
Milho | 84 |
Soja | (1) |
(1) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 25.04.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 200 a 300 mL/ha | 6 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir dos 30 dias após transplante. Reaplicando se necessário a cada 7 dias. Utilizar o volume de aplicação de 400 a 600 L/ha. Utilizar a dose mais baixa sob condições de menor pressão da doença e a maior sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área). | |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 500 mL/ha | 2 |
750 mL/ha | |||
Aplicar preventivamente até com 5% de infecção. Para a dose de 500 mL/ha repetir a aplicação em até 60 dias, durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Para a dose de 750 mL/ha repetir a aplicação de 75 dias a 90 dias durante o período favorável ao desenvolvimento da doença. Utilizar o volume de aplicação de 300 L/ha. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 2,0 – 3,0 L/ha (aplicação via solo) | 1 |
Aplicar preventivamente em esguicho ou “drench” no início da estação chuvosa. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a ocorrência da doença. Utilizar o volume de aplicação de 200 L/ha. | |||
Crisântemo | Ferrugem-branca Puccinia horiana | 10 a 15 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). | |||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 20 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 14 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). | |||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 15 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). | |||
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 10 a 15 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). | |||
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 10 a 15 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). | |||
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 20 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 10 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 200 a 300 mL/ha | 2 |
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | |||
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias se necessário. Utilizar o volume de aplicação de 300 L/ha. | |||
Uva | Oídio Uncinula necator | 20 mL/100 L de água | 4 |
Aplicar no início da infecção. Repetir com intervalos de 15 dias. Utilizar alto volume de calda (até o início do escorrimento). |
VER 00 25.04.2024
Antes da pulverização, assegure-se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem gotas de classe Fina – F a Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicação em esguicho ou drench: Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/planta (25 mL em cada lado da planta) ou no mínimo 200 L/ha. Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação aérea:
Indicado para a cultura do trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Condições climáticas para aplicação:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%;
VER 00 25.04.2024
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: 20 a 27ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica;
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto.
Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Alho e Uva | 5 |
Café (foliar) e Trigo | 30 |
Café (solo) | 90 |
Crisântemo | UNA* |
Goiaba, Maçã, Melancia e Pêssego | 14 |
Melão | 3 |
U.N.A = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 13 – 09.12.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
ARROZ (IRRIGADO) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,2 – 0,3 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Caruru | Amaranthus hybridus | 0,2 – 0,3 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,1 – 0,3 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,3 | ||
Hortelã | Hyptis lophanta | 0,2 – 0,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,3 | ||
Balão | Physalis angulata | 0,3 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,5% v/v ou 500 mL por 100 L de água, na calda de aplicação. Realizar uma única aplicação. |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
PASTAGEM | Arranha-gato | Acacia plumosa | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Espinho-agulha | Barnadesia rosea | |||
Leiteiro | Peschiera fuchsiaefolia | |||
Goiabeira | Psidium guajava | |||
Amendoim-bravo | Pterogyne nitens | |||
Cipó-de-são-joão | Pyrostegia venusta | |||
Cruzeta | Strychnos fulvotomentosa | |||
Amarelinho | Tecoma stans | |||
Assapeixe-roxo | Vernonia cognata | |||
Pata-de-vaca | Bauhinia variegata | |||
Feijão-cru | Dalbergia frutescens | |||
Pau-de-angu | Machaerium aculeatum | |||
Ciganinha | Memora peregrina | |||
Goiabeira | Psidium guineense | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. A aplicação deve ser dirigida ao topo do caule das plantas daninhas (toco), imediatamente após serem roçadas, molhando-se o toco com o produto até o escorrimento e evitando-se atingir a pastagem. Nos caules mais grossos o toco cortado deve ser rachado em cruz, para melhor absorção do produto. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar uma única aplicação. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
VER 13 – 09.12.2024
CULTURA | DOSE | ALVOS BIOLÓGICOS | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | VOLUME DE CALDA |
L p.c./ha | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L/ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR (Cana soca) | 3,0 – 5,0 | Corda-de-viola Merremia aegyptia | Pré-emergência | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Mucuna-preta Mucuna aterrima | ||||
Mamona Ricinus communis | ||||
Corda-de-viola Merremia cissoides | Pós-emergência | |||
Melão-de-são-caetano Mormodica charantia | ||||
Mamona Ricinus communis |
CULTURA | DOSE | ALVOS BIOLÓGICOS | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | VOLUME DE CALDA |
L p.c./ha | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L/ha | ||
Realizar uma única aplicação em cada modalidade. Aplicar em área total, na pré-emergência das plantas daninhas, após o corte da cana-de-açúcar. Aplicar em área total, na pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o corte da cana-de- açúcar. Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação da planta daninha, ou quando as mesmas estiverem em estágios mais avançados de desenvolvimento. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Momordica charantia | erva-de-lavadeira, fruto-de-cobra, melão-de-são-caetano | Ver detalhes |
Pastagens | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PICLORAM CANA NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos. No caso de aplicação do produto em tocos, adicionar corante para melhor visualização dos tocos tratados.
Na cultura do arroz (irrigado) é indicado o uso de adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
VER 13 – 09.12.2024
PICLORAM CANA NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
VER 13 – 09.12.2024
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Pastagem |
(1) Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período utilizar vestimenta de trabalho como, calça e blusa de manga longa e os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 20 – 22.07.2024
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,2 | - | - |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | - |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,2 | - | - |
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | 3,2 | 4,0 - 4,8 | - |
Pega-Pega | Desmodium adscendens | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 3,2 | - | - |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Capim-favorito | Rhynchelytrum repens | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,2 | 4,0 - 4,8 | 4,0 - 6,4 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 3,2 | - | - |
1 litro do produto comercial (p.c.) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) diurom.
Nota: Para a cultura do algodão usar até a dose de 4,0 L p.c./ha no controle das plantas daninhas.
ALVO BIOLÓGICO | DOSE | |
NOME COMUM | NOME COMUM | L p.c./ha |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 - 6,4 |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,2 - 6,4 |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 3,2 - 6,4 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3,2 - 6,4 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,2 - 6,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,2 - 6,4 |
Tiririca | Cyperuss esquiflorus | 3,2 - 6,4 |
Pega-Pega | Desmodium adscendens | 3,2 - 6,4 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,2 - 6,4 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 3,2 - 6,4 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 3,2 - 6,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 3,2 - 6,4 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 3,2 - 6,4 |
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 3,2 - 6,4 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 3,2 - 6,4 |
Poaia-branca | Richardia brasilensis | 3,2 - 6,4 |
Malva-branca | Sida cordifolia | 3,2 - 6,4 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,2 - 6,4 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,2 - 6,4 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 3,2 - 6,4 |
VER 20 – 22.07.2024
litro do produto comercial (p.c.) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) diurom.
Nota: Para a cultura do algodão usar até a dose de 4,0 L p.c./ha no controle das plantas daninhas. Nota: 3,2 litros p.c/ha equivale a 1,6 kg a.i./ha.
4,0 litros p.c/ha equivale a 2,0 kg a.i. /ha. 4,8 litros p.c/ha equivale a 2,4 kg a.i./ha. 6,4 litros p.c/ha equivale a 3,2 kg a.i. /ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Poinsétia | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
CULTURA | RECOMENDAÇÕES |
ALGODÃO | Realizar uma aplicação em área total ou em faixa logo após o plantio e antes da emergência das plantas daninhas. Aplicar em jato dirigido quando a cultura apresentar altura acima de 30 cm na pós-emergência inicial das plantas daninhas. |
CAFÉ | Realizar uma aplicação por ano, sendo uma após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Pode ser aplicado em pré-emergência ou após a emergência das plantas infestantes. Quando estas estiverem em pós-emergência, aplicar no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas perfilhos para as gramíneas. NÃO utilizar o produto em café com menos de 2 anos de idade. NÃO atingir as folhas da cultura na pulverização do produto. NÃO ultrapassar as doses recomendadas de acordo com o tipo de solo. |
CANA-DE- AÇÚCAR | Realizar uma aplicação em área total após o plantio da cana e antes da emergência das plantas daninhas e em jato dirigido na pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura. Aplicação aérea: aplicar na pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. |
CITROS | Realizar uma aplicação em pré ou pós-emergência precoce das plantas daninhas no início das chuvas e em plantas já estabelecidas no mínimo a um ano e meio. Aplicar em jato dirigido, sem atingir as folhas da cultura. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Nome comum Nome científico | L p.c./ha | ||
ABACAXI | Beldroega Portulaca oleracea | Após o plantio 3,2 a 6,4 Antes da diferenciação floral 1,6 a 3,2 Após a diferenciação floral 1,6 a 3,2 | Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. Realizar uma única aplicação por safra da cultura. |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão ou Capim- milhã Digitaria horizontalis | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Poaia-branca Richardia brasiliensis |
Após o plantio: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha em pré-emergência das plantas infestantes, sendo a dose de 6,4 L/ha para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial;
Antes da diferenciação floral: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha nas entrelinhas com jato dirigido;
Após a diferenciação floral: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura.
VER 20 – 22.07.2024
1 litro de produto comercial (p.c) possui 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) Diurom.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de DIURON NORTOX 500 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Não realizar aplicação com pulverizador costal na cultura do café.
Utilizar barra protegida para aplicação em jato dirigido nas culturas do café e citros.
Não sobrepor as faixas de aplicação, a fim de evitar acúmulo de produto no solo e ocasionar danos significativos a cultura.
200 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. 300 a 400 L/ha quando aplicado em pós-emergência. Volume de calda para o Abacaxi:
250 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. 350 a 800 L/ha quando aplicado em pós-emergência.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
VER 20 – 22.07.2024
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
VER 20 – 22.07.2024
CULTURAS | DIAS |
Abacaxi | 140 |
Algodão | 120 |
CULTURAS | DIAS |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Citros | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
algodão, amendoim, arroz, aveia, café, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijões, grão-de-bico, lentilha, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
VER 13 08.04.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 250 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação preventivamente no final da fase vegetativa ou quando detectar os primeiros sintomas da doença, repetir no intervalo de 7-14 dias. | ||||
Amendoim | Mancha-preta Pseudocercospora personata | 200 | 4 | 200 a 300 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos sintomas, repetir no intervalo de 7 - 10 dias. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 350 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação no início do emborrachamento e a segunda aplicação quando 5% das panículas estiverem emergidas. | ||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 350 | 3 | 200 a 300 |
Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | ||||
Iniciar a aplicação quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme o desenvolvimento da doença e se o nível crítico for atingido novamente. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 450 | 5 | 250 a 500 |
Iniciar o controle quando o nível de infecção atingir 5% e a segunda aplicação 30 dias após. Caso o nível de infecção atingir novamente o percentual de 5% realizar novas aplicações com intervalo de 30 dias. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 350 | 3 | 200 a 300 |
Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. | ||||
Cevada | Oídio Blumeria graminis f.sp. hordei | 350 | 3 | 200 a 300 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | ||||
Para o controle de Oídio e Mancha-marrom: Começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar a partir dos primeiros sintomas das doenças. Manter a lavoura monitorada e reaplicar aos primeiros sintomas das doenças, com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Para o controle de Ferrugem-da-folha: Iniciar a aplicação quando a infecção atingir no máximo 5% da área foliar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente | ||||
Ervilha Feijão Feijões Grão-de- bico Lentilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 450 | 3 | 200 a 300 |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aplicar quando constatar o início da infecção, repetir com intervalo de 15-20 dias. | ||||
Milheto | Ferrugem Puccinia spp | 450 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 450 | 3 | 200 a 300 |
Efetuar a primeira aplicação por volta de 35 dias e repetir no intervalo de 15 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 250 a 300 | 2 | 200 |
Oídio Microsphaera diffusa | 280 a 300 | |||
Crestamento-foliar: efetuar a primeira aplicação quando a doença atingir 20 % de infecção foliar, repetir com intervalo de 14 dias. Oídio: efetuar a primeira aplicação quando a cultura estiver no estádio R4, repetir com intervalo de 14 dias. | ||||
Sorgo | Helmintosporiose Exserohilum turcicum | 450 | 3 | 200 a 300 |
Ergot Claviceps africana | 1 | |||
Helmintosporiose: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Ergot: Realizar uma única aplicação na florada. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 280 | 3 | 200 a 300 |
Mancha salpicada Septoria tritici | 350 | |||
Iniciar o controle no estádio de desenvolvimento (alongamento), quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Triticale | Oídio Blumeria graminis f.sp. hordei | 350 | 3 | 200 a 300 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | ||||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Iniciar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento e aplicar quando constatado, no máximo, 5% da superfície foliar infectada. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se o nível de infecção for atingido novamente. De acordo com as Recomendações Técnicas da Comissão Sul Brasileira de pesquisa de Trigo, manter um constante monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento, sendo que a aplicação deve ser efetuada preventivamente OU a partir dos primeiros sintomas da doença. |
VER 13 08.04.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Lentilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Claviceps africana | Doença-açúcarada-do-sorgo, Ergot | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. hordei | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de TEBUCO 430 SC NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. O óleo mineral deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvante a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 500 mL de adjuvante a base Óleo Mineral.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Recomendada para as culturas de algodão, amendoim, arroz, café, feijão, milheto, milho, soja, sorgo e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
VER 13 08.04.2024
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
VER 13 08.04.2024
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Amendoim, Café e Soja | 30 dias |
Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 35 dias |
Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha | 14 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 15 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado na pós-emergência para as culturas do algodão, amendoim, alho, batata, batata-doce, batata yacon, beterraba, café, cará, cebola, cenoura, duboisia, ervilha, feijão, feijão-caupi, fumo, gengibre, grão-de-bico, inhame, lentilha, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, nabo, soja, rabanete e tomate, bem como na aplicação em pré-emergência das culturas da aveia, centeio, cevada, milho, trigo e triticale.
CLETODIM NORTOX também é indicado para aplicação em manejo na pré-semeadura da soja, para controle do capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao ingrediente ativo glifosato.
VER 22 – 04.09.2024
ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | ESTÁDIO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | |
Capim-marmelada | ||
(Brachiaria plantaginea) | ||
Capim-colchão | 0,35 | 4 folhas a 2 perfilhos |
(Digitaria horizontalis) | ||
Capim-carrapicho | ||
(Cenchrus echinatus) | ||
Capim-pé-de-galinha | ||
(Eleusine indica) | 0,40 | 2 a 3 perfilhos |
Capim-rabo-de-raposa | ||
(Setaria geniculata) |
ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | ESTÁDIO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | |
Capim-custódio (Pennisetum setosum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | 0,45 | 4 ou mais perfilhos |
Milho-voluntário (Zea mays) Milheto-voluntário (Pennisetum americanum) | 0,35 - 0,45 | 15 – 30 cm |
Trigo-voluntário (Triticum aestivum) Arroz-voluntário (Oryza sativa) | 0,35 - 0,45 | 10 – 15 cm |
Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-massarambá (Sorghum halepense) | 0,40 - 0,45 | 20 – 40 cm |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Para todas as culturas: 0,40 - 0,45 Exclusivamente para cultura da soja: 0,8 – 1,0 | |
É indispensável o uso do óleo mineral, utilizar na proporção: Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: até 250 L/ha *Alho e Cebola: não ultrapassar a dose 0,40 L/ha. **Soja: Para o alvo biológico Digitaria insularis, utilizar a dose 0,8 – 1,0 L p.c./ha. Cultivares com ciclo curto a médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura e para as de ciclo longo após 21 a 40 dias. |
0,5 a 1,0% v/v para as culturas do Algodão, Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Grão-de-bico, Lentilha e Soja.
0,5% v/v para as culturas do Alho, Batata, Batata-doce, Batata yacon, Beterraba, Café, Cará, Cebola, Cenoura, Duboisia, Fumo, Gengibre; Inhame; Mandioca, Mandioquinha-salsa, Melancia, Nabo, Tomate e Rabanete.
VER 22 – 04.09.2024
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 240 g do ingrediente ativo (a.i) cletodim.
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | ESTÁDIO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
MILHO | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,30 – 0,50 | Início de perfilhamento |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,30 – 0,50 | |
Aveia-preta (Avena strigosa) | |||
É indispensável o uso de 0,5% v/v de óleo mineral. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha - Realizar a aplicação até 7 dias antes da semeadura. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 240 g do ingrediente ativo (a.i) cletodim.
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | ESTÁDIO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha 1 | ||
SOJA | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,60 – 1,0 / 0,8 – 1,0 | Florescimento |
É indispensável o uso de 0,5% v/v de óleo mineral. Em áreas com problema de capim-amargoso (Digitaria insularis), realizar um programa de manejo, com 2 aplicações sequenciais, com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura da soja, sendo que a segunda aplicação deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura. Complementar com 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura. Volume de calda: 200 L/ha Obs.:1 – as doses correspondem a um range para aplicação sequencial na dessecação pré-semeadura 0,60 – 1,0 L/ha, e uma aplicação em pós emergência da soja na dose de 0,8 – 1,0 L/ha. |
VER 22 – 04.09.2024
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 240 g do ingrediente ativo (a.i) cletodim.
CLETODIM NORTOX deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas daninhas (gramíneas) tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico de competição das gramíneas com a cultura, exceto em milho e trigo onde o produto é aplicado antes da semeadura, assim como deve ser adotado um programa de manejo para soja, em áreas com problemas de capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Alho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aveia | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Batata | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Batata yacon | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Batata-doce | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Beterraba | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cará | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cenoura | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cevada | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Duboisia | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Ervilha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Gengibre | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Lentilha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Melancia | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Nabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Rabanete | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Triticale | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de CLETODIM NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
VER 22 – 04.09.2024
Para a aplicação do produto utilizar pontas de pulverização em jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 15 – 18 m. Volume de calda: 20 a 50 L/ha.
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica;
Temperatura: entre 20 e 30ºC ideal;
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
VER 22 – 04.09.2024
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 50 |
Amendoim | 30 |
Alho, Batata, Cebola, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Grão-de-bico e Lentilha | 40 |
Café, Melancia e Tomate | 20 |
Fumo e Duboisia | U.N.A. |
Batata-doce, Batata yacon, Beterraba, Cará, Gengibre, Inhame, Mandioca e Mandioquinha-salsa, Nabo e Rabanete | 180 |
Soja | 60* |
Soja | 97** |
Aveia, Cevada, Centeio, Milho, Trigo e Triticale | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré-plantio.
U.N.A = Uso Não alimentar
VER 22 – 04.09.2024
*O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
**O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura, e uma terceira na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 19.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Verrugose Sphaceloma perseae | 20 mL/100 L água | 4 | 500 a 1000 (terrestre) |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as aplicações no florescimento pleno; reaplicar em intervalos de 14 dias até que os frutos atinjam cerca de 5 cm de diâmetro. |
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abobrinha | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 14 mL/100 L água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Álamo | Ferrugem-do-álamo Melampsora medusae | 21 mL/100 L água | 12 | 500 a 1000 (terrestre) 40 (aérea) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 12 aplicações por ano, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Alface | Septoriose Septoria lactucae | 20 mL/100 L água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Algodão | Mancha-de-Ramularia Ramularia areola | 0,3 L/ha | 3 | 200 a 400 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Para o controle da mancha de Ramularia, DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC deverá ser aplicado quando detectados os primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,50 L/ha | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,35 L/ha | 3 | 100 a 200 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Mancha-parda Pseudocercospora personata | ||||
Verrugose Sphaceloma arachidis | ||||
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais da ocorrência de mancha-castanha, mancha- preta e verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura, totalizando no máximo 3 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,3 L/ha | 1 | 100 a 200 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Realizar 1 aplicação para controle de mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 0,2 L/ha | 5 | 500 a 1000 L/ha (terrestre) |
VER 01 19.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | 15 L/ha (aérea) | ||
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para tratamento de Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a Março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14/21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 0,3 L/ha | 4 | 200 a 400 L/ha (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Berinjela | Podridão-de-Ascochyta Phoma exigua var. exigua | 30 mL/100 L de água | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Beterraba | Mancha-de-Cercospora Cercospora beticola | 40 mL/100 L de água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Café (Viveiro de mudas) | Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola | 35 mL/100 L de água | 8 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 8 aplicações durante o desenvolvimento da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 0,60 L/ha | 6 | 100 a 400 (terrestre) |
Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 0,60 L/ha | 8 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 das, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. | ||||
Citros | Verrugose-da-laranja-doce Elsinoe australis | 20 mL/100 L de água | 2 | 500 a 1000 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Podridão-floral-dos-citros Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Para o controle da verrugose, realizar uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no |
VER 01 19.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. | ||||
Coco | Queima-das-folhas Lasiodiplodia theobromae | 20 mL/100 L de água | 4 | 500 a 1000 (terrestre) |
Mancha-púrpura Bipolaris incurvata | ||||
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 14 dias. | ||||
Couve-Flor | Mancha-da-alternaria Alternaria brassicae | 20 mL/100 L de água | 5 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias. | ||||
Ervilha | Oídio Erysiphe polygoni | 15 mL/100 L de água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, realizar a cada 10 dias. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 0,30 L/ha | 3 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças: repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. | ||||
Girassol | Oídio Erysiphe cichoracearum | 0,30 a 0,4 L/ha | 2 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Mancha-de-alternaria Alternaria helianthi | ||||
Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 14 mL/100 L de água | 8 | 800 a 1500 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Oídio Podosphaera leucotricha | ||||
Entomosporiose Entomosporium mespili | ||||
O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresenta 50% das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 30 mL/100 L de água | 4 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos, reaplicar a cada 7-10 dias. | ||||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 20 mL/100 L de água | 3 | 500 a 1000 (terrestre) |
VER 01 19.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 50 mL/100 L de água | |||
Seca dos ramos Podridão seca Lasiodiplodia theobromae | 0,30 a 0,5 L/ha | |||
Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Para o controle de seca dos ramos, iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 20 mL/100 L de água | 4 | 200 a 800 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se a cada 15 dias, caso as condições climáticas estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Melancia e Melão | Crestamentos-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 30 mL/100 L de água | 4 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | 0,30 a 0,40 L/ha | 2 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 (aérea) |
Helmintosporiose* Exserohilum turcicum | ||||
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré-pendoamento). Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella Mycosphaerella fragariae | 40 mL/100 L de água | 6 | 100 a 200 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 10 mL/100 L de água | 5 | 200 a 500 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Pimentão | Mancha-de-Cercospora Cercospora capsici | 30 mL/100 L de água | 6 | 200 a 400 (terrestre) |
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. | ||||
Rosa | Oídio Sphaerotheca pannosa | 30 mL/100 L de água | 8 | 200 a 400 (terrestre) |
VER 01 19.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-negra Diplocarpon rosae | 80 mL/100 L de água | |||
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferentes caso sejam necessárias mais aplicações. | ||||
Soja | Antracnose Colletotrichum dematium | 0,30 L/ha | 1 | 100 a 200 (terrestre) 20 a 50 (aérea) |
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | 0,15 a 0,20 L/ha | |||
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | 0,15 L/ha | |||
Para o controle de antracnose, Phomopsis-da-sement, mancha-parda e crestamento foliar: realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Para o controle de oídio: aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. | ||||
Tomate Envarado | Pinta-preta Alternaria solani | 50 mL/100 L de água | 3 | 200 a 800 (terrestre) 20 a 50 L/ha (aérea) |
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 8 mL/100 L de água | 6 | 200 a 800 (terrestre) |
Oídio Uncinula necator | 12 mL/100 L de água | |||
Mancha-das-folhas Pseudocercospora vitis | 12 mL/100 L de água | |||
Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. |
Obs: Um litro do produto comercial (p.c) possui 250 do ingrediente ativo (i.a) Difenconazol.
VER 01 19.12.2024
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto,
completando por fim o volume do tanque com água. O óleo mineral Caso deve ser o último produto a ser adicionado à calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Maçã | Podosphaera leucotricha | Oídio | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Seca-dos-ramos | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomendada para as culturas do álamo, algodão, amendoim, arroz, banana, batata, citros, feijão, girassol, maçã, milho, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de aplicação:
Álamo: 40 L/ha.
Algodão, amendoim, arroz, batata, citros, feijão, girassol, maçã, milho, soja e tomate: 20 a 50 L/ha.
Banana: 15 L/ha.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
VER 01 19.12.2024
Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha: Dose de DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar DIFENOCONAZOL NORTOX 250 EC em mistura só com óleo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 6 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacate, Alface, Alho, Coco, Couve-flor, Ervilha, Girassol e Maracujá | 14 |
Abobrinha, Berinjela, Beterraba, Mamão, Melancia, Melão, Pimentão e Tomate | 3 |
Algodão e Uva | 21 |
Amendoim | 22 |
Arroz | 45 |
Banana, Batata, Cebola, Citros e Manga | 7 |
Cenoura | 15 |
Feijão | 25 |
Maçã | 5 |
Milho e Soja | 30 |
Morango e Pepino | 1 |
Álamo e Rosa | UNA |
Café – Viveiro de mudas | ND |
* UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 19.12.2024
VER 09 – 27.11.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,5 | 2,5 | 3,5 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE kg p.c./ha | ||
Nome comum Nome científico | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,5 | 2,5 | 3,5 |
Caruru-de-mancha Amaranthus hybridus | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO DO PRODUTO: HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX é utilizado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após o plantio da cana planta, bem como após o corte da cana soca, antes da emergência das plantas daninhas e da cultura. VOLUME DE CALDA Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha |
Nota: 1 kg de produto comercial (p.c.) HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX contém 430 g de Diurom, 70 g de Hexazinona e 300 g de Tebutiurom.
Nota: Uma única aplicação de HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX é suficiente para manter a cana-de- açúcar no limpo até o fechamento.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida HEXAZINONA DT NORTOX, TRICANA NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
VER 09 – 27.11.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 200 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
VER 09 – 27.11.2024
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), NOVALURON NORTOX não possui efeito de choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve- se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento. Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais avançados, evitando prejuízos.
VER 02 – 17.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ABOBRINHA | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 - 25 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Deve ser aplicado quando for constatada a presença da mariposa na lavoura, procurando atingir toda a parte aérea, procurando proteger as flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 50 mL/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 75 – 125 mL/ha | |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Curuquerê: realizar a aplicação quando forem constatadas 2 lagartas por planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir caso haja reinfestação. Lagarta-militar: realizar a aplicação quando houver de 10 a 12% de botões florais atacados. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Repetir caso haja reinfestação. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 200 L/ha (curuquerê) e 300 L/ha (Lagarta-militar) |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 100-150 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações logo no início da infestação, antes que a praga ataque os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 600 L/ha | ||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 125- 150 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na lavoura, principalmente nas épocas mais secas do ano. Usar a dose maior em casos de altas infestações. Poderá ser utilizado óleo mineral na concentração de 0,25% para melhorar a cobertura e molhamento das folhas. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 45 dias Volume de calda: 300 - 500 L/ha | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 50 – 75 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatado infestação igual ou superior a 3% de lagartas sobre as folhas. A amostragem é feita observando-se na região do limbo, junto ao “palmito” da cana, a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a planta visando atingir as folhas na região do palmito. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 60 dias Volume de calda: 300 L/ha | ||
FEIJÃO | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 50 - 75 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatado a presença da lagarta na área. Utilizar dose menor em casos de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 200 L/ha |
VER 02 – 17.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
MAÇÃ | Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes) | 25 mL/100 L água |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 mL/100 L água | |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Lagarta-enroladeira-da-folha: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga. Mariposa-oriental: A aplicação deve ser feita no início da infestação da praga. Atenção especial aos ponteiros novos. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MELÃO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 - 25 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 20 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 75 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar o controle da lagarta logo que surjam os primeiros sintomas de ataque ao cartucho e folhas raspadas. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 200 - 300 L/ha | ||
MORANGO | Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | 30 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações no início da infestação quando as lagartas encontrarem-se nos primeiros instares de desenvolvimento. Repetir a aplicação caso haja reinfestação. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 500-1000 L/ha |
VER 02 – 17.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
PEPINO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 - 25 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações preventivamente no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
PÊSSEGO | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Aplicar no início da infestação da praga com atenção especial aos ponteiros novos e os frutos do pessegueiro. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 800 L/ha | ||
REPOLHO | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 20 - 25 mL/100 L água |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: 600 L/ha | ||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 25 - 37,5 mL/ha |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Iniciar as aplicações quando houver desfolha de 30% antes da floração, e 15% de desfolha após a floração até o desenvolvimento de vagens. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 02 – 17.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | NOVALURON NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
TOMATE | Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 30 - 40 mL/100 L água |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 10 mL/100 L água | |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Broca-pequena-do-tomateiro: Iniciar as pulverizações quando os frutos estiverem pequenos, aplicando o produto principalmente no local da postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Traça-do-tomateiro: Iniciar as aplicações quando for constatada a presença de adultos na lavoura. Número máximo de aplicação: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 25 - 37,5 mL/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 37,5 – 50 mL/ha | |
ÉPOCA, Nº DE APLICAÇÃO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA Lagarta-do-trigo e Lagarta-militar: Iniciar as aplicações quando constatada a presença de lagartas na lavoura e/ou os sintomas de ataque nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação. Número máximo de aplicação: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 150-200 L/ha (Lagarta-do-trigo) e 200 L/ha (Lagarta-militar) |
1 litro do produto comercial (p.c) contém 200 gramas do ingrediente ativo (i.a) Novalurom.
p.c – Produto Comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pessego | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Indicado para as culturas da abobrinha, algodão, batata, café, cana-de-açúcar, feijão, maçã, melão, milho, morango, pêssego, pepino, repolho, soja, tomate e trigo.
O NOVALURON NORTOX deve ser aplicado na parte aérea das plantas (pulverização foliar) através de pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelido.
VER 02 – 17.07.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas, use preferencialmente gotas médias a grosas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Indicado somente para as culturas do algodão, cana-de-açúcar, feijão, soja e trigo.
O NOVALURON NORTOX deve ser aplicado através de aeronaves agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de NOVALURON NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico. O volume de água utilizado por hectare é o que consta do item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 50%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
VER 02 – 17.07.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DIAS |
Abobrinha, Batata, Cana-de-açúcar, Pêssego e Tomate | 7 |
Algodão | 93 |
Café e Feijão | 21 |
Maçã, Melão, Morango, Pepino e Repolho | 3 |
Milho | 83 |
Soja | 53 |
Trigo | 14 |
FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, recomendado para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte arbustivo e semi-arbustivo em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras, como Brachiaria humidicola, Brachiara brizantha, Brachiaria decumbens, Panicum maximum, Paspalum notatum, Cynodon plectostachyus. É recomendado também para o controle de plantas daninhas de folhas largas e rebrotes de eucalipto em áreas de floresta de eucalipto.
VER 00 – 07.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES (L de p.c/100 L calda) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
PASTAGEM Aplicação foliar dirigida (Equipamento Costal) | Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 0,5 a 1,0 L/ 100 L calda (misturar 0,5 a 1,0 litro do produto em 99,5 ou 99,0 L de água) | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Aplicar até ponto de escorrimento da calda nas folhas, de modo que o volume de produto por área não exceda a 4,0 L/ha. |
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | |||
Dormideira Mimosa pudica | 0,75 L a 1,0 L/100 L de calda (misturar 0,75 a 1,0 litro do produto em 99,25 ou 99,0 L de água) | ||
Casadinha Eupatorium squalidum | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,0 L/100 L de calda (misturar 1,0 litro do produto em 99,0 L de água) |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES (L de p.c/100 L calda) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Realizar 1 aplicação por ano. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. Para um controle mais efetivo dessas espécies recomenda-se adicionar 0,3% v/v de adjuvante à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda). | |||
PASTAGEM Aplicação Foliar em Área Total (Equipamento tratorizado) | Assa-peixe-roxo Vernonia westiniana | 2,0 a 3,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Malva-branca Waltheria indica | |||
Assa-peixe-branco Vernonia polyanthes | 2,5 a 3,0 | ||
Dormideira Mimosa pudica | |||
Guanxuma Sida rhombifolia Sida santaremnensis | 3,5 a 4,0 | ||
Caraguatá Eryngium horridum | 4,0 | ||
Realizar 1 aplicação por ano. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. Para um controle mais efetivo dessas espécies recomenda-se adicionar 0,3% v/v de adjuvante à calda herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda). | |||
EUCALIPTO | Pau-terra* Qualea parviflora | 1,5 L/100 L | Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto a serem controlados estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Lobeira* Solanum Iycocarpum | 1,5 L/100 L | ||
Murta* Myrcia bella | 2,0 L/100 L | ||
Miroró* Bauhinia corifolia | 1,5 L/100 L | ||
Eucalipto* Eucalyptus urograndis | 1,0 L/100 L | ||
Realizar 1 aplicação por ano. Volume de calda: * Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. |
Aplicação terrestre localizada: 100 L/ha.
Aplicação terrestre tratorizada: 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto não exceda 2,0 L/ha.
VER 00 – 07.10.2024
Nota.: 1 L do produto comercial (p.c) contém 115,03 g/L do ingrediente ativo (a.i) Fluroxipir-meptílico (80 g/L de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 333,8 g/L do ingrediente ativo Triclopir-butotílico (240 g/L de Equivalente Ácido de Triclopir).
Nota: L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v.
Para o EUCALIPTO aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Qualea parviflora | Pau-terra | Ver detalhes |
Pastagens | Vernonia polyanthes | assa-peixe (2), assa-peixe-branco, cambará-açú | Ver detalhes |
Recomenda-se diluir a dose de FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX indicada para cada situação em água e adicionar adjuvante na proporção indicada abaixo.
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Indicado o uso de adjuvante óleo mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração o adjuvante na calda: 0,3 % v/v.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v do volume de calda indicado para o eucalipto.
FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
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As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas
recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
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Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Eucalipto | U.N.A |
Pastagem | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Doses | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO ARROZ CAFÉ CANA-DE-AÇÚCAR CITROS DUBOISIA EUCALIPTO MILHETO MILHO PINUS SOJA SORGO | Arroz-vermelho Oryza sativa | 2,5 | 1250 |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 2,5 | 1250 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,5 | 750 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-oferecido Pennisetum setosum | 1,5 | 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Capim-massambará Sorghum halepense | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,5 | 1250 | |
ALGODÃO, ARROZ, MILHETO, MILHO, SOJA e SORGO: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. CAFÉ, CITROS, CANA-DE-AÇÚCAR e DUBOISIA: Realizar 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. EUCALIPTO e PINUS: Realizar 1 (uma) aplicação para a erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. É ainda indicado na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. |
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p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO | Angiquinho Aeschynomene denticulata | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 |
ARROZ CAFÉ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 |
CANA-DE-AÇÚCAR | Beldroega Portulaca oleracea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
CITROS DUBOISIA | |||
Carrapichão Xanthium strumarium | 1,5 | 750 | |
EUCALIPTO MILHETO | Corriola Ipomoea grandifolia | 1,5 | 750 |
MILHO | Guanxuma Sida rhombifolia | 1,5 | 750 |
PINUS SOJA | Losna-branca Parthenium hysterophorus | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
SORGO | Picão-preto Bidens pilosa | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 |
ALGODÃO, ARROZ, MILHETO, MILHO, SOJA e SORGO: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. CAFÉ, CITROS, CANA-DE-AÇÚCAR e DUBOISIA: Realizar 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química. EUCALIPTO e PINUS: Realizar 1 (uma) aplicação para a erradicação de vegetação em aplicações de pré- plantio e nas entrelinhas em jato dirigido. É ainda indicado na rebrota do Eucalipto para renovação de área de plantio. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
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Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
AMEIXA AVEIA BANANA CACAU | Aveia-voluntária Avena strigosa | 1,0 | 500 |
Braquiarão Brachiaria brizantha | 1,5 – 2,5 | 750 – 1250 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 2,5 | 1250 |
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
CAJU CAQUI CARAMBOLA CENTEIO CEVADA FIGO GOIABA MAÇÃ MANGABA MARMELO NECTARINA NÊSPERA PASTAGENS PERA PÊSSEGO TRIGO TRITICALE UVA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 2,5 – 3,5 | 1250 – 1750 | |
Junquinho Cyperus ferax | 2,0 – 2,5 | 1000 – 1250 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 2,0 – 2,5 | 1000 – 1250 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,75 – 1,0 | 375 – 500 | |
Capim-amargoso Digitaria insularis | 1,5 | 750 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,0 | 500 | |
Azevém anual Lolium multiflorum | 2,5 | 1250 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 2,25 | 1125 | |
Capim-azedo Paspalum conjugatum | 1,5 | 750 | |
Grama-batatais Paspalum notatum | 2,5 | 1250 | |
Capim-da-guiné Paspalum paniculatum | 1,0 | 500 | |
AVEIA, CENTEIO, CEVADA, PASTAGENS, TRIGO, TRITICALE: Realizar 1 (uma) de área total no pré- plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Indicado ainda para aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de aveia, centeio, cevada, pastagem, trigo e triticale. AMEIXA, BANANA, CACAU, CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, FIGO, GOIABA, MAÇÃ, MANGABA, MARMELO, NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO E UVA: Realizar 1 (uma) aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
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Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
Capim-rasteiro | 1,0 | 500 | |
Acanthospermum australe | |||
Carrapicho-de-carneiro | 1,0 | 500 | |
Acanthospermum hispisum | |||
Mentrasto | 1,0 | 500 | |
Ageratum conyzoides | |||
AMEIXA | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 1,0 | 500 |
AVEIA | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 1,0 | 500 |
BANANA | Caruru | 1,0 | 500 |
CACAU | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | 0,75 | 375 | |
CAJU | Bidens pilosa | ||
Erva-de-santa-luzia | 1,0 | 500 | |
CAQUI | Chamaesyce hirta | ||
Erva-de-santa-maria | 1,0 | 500 | |
CARAMBOLA | Chenopodium ambrosioides | ||
Trapoeraba | 3,0 – 3,5 | 1500 – 1750 | |
CENTEIO | Commelina benghalensis | ||
Buva | 0,50 – 1,5 | 250 – 750 | |
CEVADA | Conyza bonariensis | ||
Amendoim-bravo | 1,0 | 500 | |
FIGO | Euphorbia heterophylla | ||
Fazendeiro | 0,50 | 250 | |
GOIABA | Galinsoga parviflora | ||
Corda-de-viola | 1,5 – 2,0 | 750 – 1000 | |
MAÇÃ | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola | 2,0 | 1000 | |
MANGABA | Ipomoea indivisa | ||
Corda-de-viola | 2,0 | 1000 | |
MARMELO | Ipomoea nil | ||
Guanxuma | 1,0 | 500 | |
NECTARINA | Malvastrum coromandelianum | ||
Beldroega | 1,0 | 500 | |
NÊSPERA | Portulaca oleracea | ||
Nabo ou Nabiça | 1,0 | 500 | |
PASTAGENS | Raphanus raphanistrum | ||
Nabo ou Nabiça | 1,5 | 750 | |
PERA | Raphanus sativus | ||
Poaia-branca | 2,5 | 1250 | |
PÊSSEGO | Richardia brasiliensis | ||
Maria-mole | 1,0 | 500 | |
TRIGO | Senecio brasiliensis | ||
Guanxuma | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
TRITICALE | Sida rhombifolia | ||
UVA | 1,0 | 500 | |
2,0 – 3,0 | 1000 – 1500 | ||
Erva-quente | |||
Spermacoce latifolia | |||
Erva-de-touro | 2,0 | 1000 | |
Tridax procumbens | |||
Ervilhaca | 2,0 – 3,0 | 1000 - 1500 | |
Vicia sativa |
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DICOTILEDÔNEAS | |||
Culturas | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
AVEIA, CENTEIO, CEVADA, PASTAGENS, TRIGO, TRITICALE: Realizar 1 (uma) de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto. Indicado ainda para aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de aveia, centeio, cevada, pastagem, trigo e triticale. AMEIXA, BANANA, CACAU, CAJU, CAQUI, CARAMBOLA, FIGO, GOIABA, MAÇÃ, MANGABA, MARMELO, NECTARINA, NÊSPERA, PERA, PÊSSEGO E UVA: Realizar 1 (uma) aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO OGM | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
ALGODÃO OGM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Caruru Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Corda-de-viola Ipomoea nil | 1,0 – 1,5 | 500 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 6 folhas ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: Até 4 folhas (15 dias). |
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p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Aplicar as menores doses nas plantas daninhas em pós-emergência precoce e as maiores doses em plantas daninhas em maior estádio de crescimento.
As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de ocorrer reinfestação, uma pulverização de GLIFOSATO 720 WG NORTOX deverá ser realizada em jato dirigido na entrelinha da cultura, obedecendo às doses e estádios das plantas daninhas indicadas nas tabelas do item 1.1.1.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Aveia voluntária Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 – 1,5 | 500 – 750 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 2 perfilhos ou até 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: V3 – V4 (20 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
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Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | 250 - 700 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Caruru Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Corda-de-viola Ipomoea acuminata | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 | |
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | 0,5 – 1,5 | 250 – 750 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
DICOTILEDÔNEAS | |||
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
MILHO OGM | Guanxuma Sida rhombifolia | 0,5 – 1,0 | 250 – 500 |
Nabo Raphanus raphanistrum | 0,5 – 1,5 | 250 - 750 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar até 6 folhas ou 10 cm de altura. Época dias após a emergência da cultura: V3 (20 dias). |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Aplicar as menores doses nas plantas daninhas em pós-emergência precoce e as maiores doses em plantas daninhas em maior estádio de crescimento.
As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas Acanthospermum hispidum, Alternanthera tenella, Amaranthus viridis, Cenchrus echinatus, Commelina benghalensis, Eleusine indica, Euphorbia heterophylla, Ipomoea acuminata e Ipomoea purpurea recomenda-se realizar a primeira aplicação na dose recomendada nas tabelas do item 4.1.2 e a segunda aplicação utilizar dose de 1,0 kg p.c./ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação.
Cultura | Alvo biológico | Dose | |
Nome comum Nome científico | kg p.c./ha | g/100 L d’água | |
SOJA OGM | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,5 – 0,75 | 360 – 250 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,5 – 0,75 | 360 - 250 | |
Estádio de crescimento da planta daninha: Aplicar aos 25 DAE, até 2 perfilhos ou 10 cm. Época dias após a emergência da cultura: V3 com 3º trifólio completamente expandido. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
VER 21 – 15.01.2024
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergências é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Nome comum | Nome científico | Dose | |
Kg p.c./ha | Kg a.i./ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5 – 3,0 | 1,8 – 2,16 |
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar. Realizar uma única aplicação. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: 1 kg do produto contém 720 g de Glifosato ou 792,5 g de Sal de Amônio de Glifosato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Aveia | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Banana | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Cacau | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caju | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Caqui | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Carambola | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cevada | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Citros | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Duboisia | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Eucalipto | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Figo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Goiaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Maçã | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Mangaba | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Marmelo | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
Milheto | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Nêspera | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pera | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pessego | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Sorgo | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Triticale | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida GLIFOSATO 720 WG NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
VER 21 – 15.01.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos biológicos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. As gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que
utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Volume de calda recomendado: 150 - 200 L/ha. Tratando-se de plantas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume maior.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO ÁEREA
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda recomendado: 20 a 40 L/ha. A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
VER 21 – 15.01.2024
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Culturas | Dias |
Algodão | (1) |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Pastagem, Trigo e Triticale | (2) |
Milheto, Milho e Sorgo | (3) |
Soja | (4) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina e Pêssego | 30 |
Café, Maçã e Pêra | 15 |
Ameixa, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba, Marmelo, Nêspera e Uva | 17 |
Duboisia, Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do Algodão OGM, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
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O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 60 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura de soja OGM, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
VER 00 – 17.01.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
ALGODÃO | Algodão voluntário Gossypium hirsutum* | 0,75 – 1,5 | Terrestre: 130 Aéreo: 50 |
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Soja voluntária Glycine max* | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação pré-plantio da cultura, em área total, na pós emergência das plantas daninhas. O plantio deve ser realizado no mínimo 6 dias após a aplicação. As maiores doses devem ser utilizadas em plantas daninhas mais desenvolvidas, não devendo ultrapassar o estádio de floração. | |||
MILHO | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,5 | Terrestre: 130 Aéreo: 50 |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | 1,25 - 1,5 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação pré-plantio da cultura, em área total, na pós emergência das plantas daninhas. O plantio deve ser realizado no mínimo 8 dias após a aplicação. As maiores doses devem ser utilizadas em plantas daninhas mais desenvolvidas, não devendo ultrapassar o estádio de floração. | |||
SOJA | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,25 - 1,5 | Terrestre: 130 Aéreo: 50 |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||
Soja voluntária Glycine max* | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | 0,75 - 1,5 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação pré-plantio da cultura, em área total, na pós emergência das plantas daninhas. O plantio deve ser realizado no mínimo 8 dias após a aplicação. As maiores doses devem ser utilizadas em plantas daninhas mais desenvolvidas, não devendo ultrapassar o estádio de floração. | |||
TRIGO | Buva Conyza sumatrensis | 0,8 - 1,5 | Terrestre: 130 Aéreo: 50 |
Soja voluntária Glycine max* | 0,6 - 1,5 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Controle da buva: realizar uma aplicação a partir do estádio de 3 folhas desdobradas em área total do trigo. Para melhor controle da buva, as plantas devem estar com 2 a 8 folhas. As maiores doses devem ser utilizadas na buva mais desenvolvida, não devendo ultrapassar o estádio de 8 folhas. Controle de soja voluntária: realizar uma aplicação durante o início do perfilhamento da cultura, em área total para controle de soja voluntária. As maiores doses devem ser utilizadas na soja voluntária mais desenvolvida, não devendo ultrapassar o estádio de floração. |
litro do produto comercial (p.c.) contém 287,9 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Fluroxipir-meptílico (200 g de Equivalente Ácido de Fluroxipir).
*Refere-se as plantas voluntárias: mesmo sendo oriundas de espécies cultivadas, se comportam como espécies daninhas, pois passam a ser infestante da cultura em sucessão.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Conyza sumatrensis | Ver detalhes |
VER 00 – 17.01.2024
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar FLUROXIPIR NORTOX nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
FLUROXIPIR NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30- 70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 130 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
VER 00 – 17.01.2024
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente
grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Algodão, Milho, Soja e Trigo | Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 – 17.01.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Soja | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
É indicado para aplicação por pulverização nas seguintes culturas: Algodão, Citros, Feijão, Soja e Trigo e também no tratamento de sementes de Algodão, Feijão e Soja.
VER 16 – 22.07.2022
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 0,6 | 3 | 200 a 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir após 10 a 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,8 a 1,0 | 2 | 200 a 400 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 1,0 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir após 10 e 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. |
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 0,5 a 0,8 | 3 | 200 a 400 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Erysiphe diffusa | 0,5 | |||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | 0,8 a 1,0 | |||
Antracnose Colletotrichum truncatum | ||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 | |||
Para as doenças de final de ciclo (Cercospora kikuchii e Septoria glycines) a aplicação deve ser feita no início do florescimento à formação de vagens estádio R5.1, repetindo-se 15 dias após a primeira aplicação estádio R5.5. Oídio: Iniciar as aplicações em caráter preventivo e na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo 15 a 20 dias após a primeira. Mancha-alvo: Iniciar a aplicação na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo de 12 a 15 dias após a primeira aplicação. Antracnose: Iniciar a aplicação na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo com intervalo de 7 a 10 dias após a primeira aplicação. Mofo-branco: A maioria das infecções ocorre no início da floração ou depois da polinização das flores. Os fungicidas aplicados nas partes foliares entre eles o Carbendazim tem auxiliado nas medidas de controle de Mofo-branco quando aplicados no estádio de desenvolvimento da Soja R1 (Início do florescimento) para R2 (Florescimento pleno), repetindo com intervalo de 07 – 10 dias, sempre intercalando-se uma aplicação com outro fungicida devidamente registrado de grupo químico diferente entre as aplicações | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 0,6 a 0,8 | 2 | 200 a 400 |
Fusariose Fusarium graminearum | ||||
Iniciar a aplicação no início do espigamento e repetir 15 dias depois no estádio de início da Antese. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo CARBENDAZIM.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ 100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Verrugose Elsinoe fawcetti | 50 | 2 | 1000 |
Iniciar a pulverização de forma preventiva com dois terços das pétalas caídas e uma segunda aplicação em intervalo de 20 ou 30 dias e ou mais cedo se o período for chuvoso. |
VER 16 – 22.07.2022
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo CARBENDAZIM
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 kg de sementes | NÚMERO DE APLICAÇÕES |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||
Algodão | Ramulose Colletotrichum gossypii var.cephalosporioides | 100 | 1 |
Fusariose Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum | |||
Feijão | Mancha-de-alternaria Alternaria spp | 100 | 1 |
Tombamento Aspergillus spp | |||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | |||
Mancha-de-fusarium Fusarium solani f. sp. phaseoli | |||
Fungo-de-armazenamento Penicillium spp | |||
Podridão-radicular Rhizoctonia solani | |||
Soja | Podridão-dos-grãos-armazenados Aspergillus flavus | 100 a 120 | 1 |
Podridão-da-semente Fusarium pallidoroseum | |||
Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae | |||
Antracnose Colletotrichum truncatum | |||
Mancha-purpúrea-da-semente Cercospora kikuchii | |||
O tratamento de sementes deve ser através de máquinas apropriadas, e deve ser usado corante específico para tratamento de sementes. O corante deve ser adicionado em água com o fungicida, misturando-se com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes. As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para consumo humano ou animal. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar homogeneamente o produto às sementes. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. |
Obs.: um litro do produto comercial contém 500 gramas do ingrediente ativo CARBENDAZIM.
VER 16 – 22.07.2022
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
É PROIBIDA A APLICAÇÃO ATRAVÉS DE EQUIPAMENTOS COSTAIS E MANUAIS.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de CARBENDAZIM NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
Recomendada para as culturas de algodão, feijão, soja e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 30 a 50 L/ha. A largura da faixa de deposição deve ser de 15 a 18 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um engenheiro agrônomo.
VER 16 – 22.07.2022
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes. Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
VER 16 – 22.07.2022
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão (foliar) | 14 |
Algodão (sementes) | (1) |
Citros (foliar) | 7 |
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Feijão (foliar) | 14 |
Feijão (sementes) | (1) |
Soja (foliar) | 14 |
Soja (sementes) | (1) |
Trigo (foliar) | 35 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (24 horas). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
maçã, milho, nectarina, pêssego, ameixa, marmelo, nectarina, nêspera, pêra, repolho, brócolis, couve, couve-flor, couve chinesa, couve-de-bruxelas, trigo, aveia, centeio, cevada, triticale, uva, caju, caqui, goiaba, figo, carambola, mangaba, kiwi e uva de mesa.
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
ACELGA AGRIÃO ALFACE ALMEIRÃO CHICÓRIA ESPINAFRE ESTÉVIA MOSTARDA RÚCULA | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Erva-de-bicho Polygonum aviculare | |||||
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Soliva Soliva anthemifolia | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Aplicar em jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas, protegendo totalmente a planta de alface com copos plásticos (sistema de copinhos). | |||||
ALGODÃO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-massambará Sorghum halepense | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidium | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Fedegosa Chenopodium album | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm ou mais de altura. | |||||
BANANA | Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 |
Capim-guaçu Paspalum conspersum | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Crepis Crepis japonica | 4 a 6 folhas | ||||
Erva-cará Dioscorea batatas | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Quebra-pedra Phyllanthus tenellus | |||||
Sete-sangrias Cuphea carthagenensis | |||||
Aplicar em jato dirigido ou nas entre linhas de plantio. | |||||
BATATA | Beldroega Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | ||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência das plantas de batata). |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CAFÉ | Beldroega Portulaca oleracea | Até 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Buva Conyza bonariensis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Macela-branca Gnaphalium spicatum | |||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 500 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 2 perfilhos | 2,5 + 0,4% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 450 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período vegetativo de novembro a abril. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. | |||||
CITROS | Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CITROS | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | Até 4 folhas | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Maria-gorda Talinum paniculatum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. | |||||
EUCALIPTO | Samambaia Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre 350 |
Capim-gordura Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | Até 8 folhas | ||||
Buva Conyza bonariensis | |||||
Cambará Lantana camara | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | |||||
Gervão Stachytarpheta cayennensis | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Jurubeba Solanum paniculatum | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Unha-de-vaca Bauhinia variegata | |||||
Vassourinha-botão Spermacoce verticillata | |||||
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. | |||||
MAÇÃ | Azevém Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius | |||||
Losna-branca Parthenium hysterophorus | |||||
Maria-mole Senecio brasiliensis | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Trevo Oxalis oxyptera | |||||
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Realizar a aplicação em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão branco, picão- preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. | |||||
MILHO | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | 1 | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe |
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CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
MILHO | Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 - 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. | |||||
AMEIXA MARMELO NECTARINA NÊSPERA PÊRA PÊSSEGO | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. | |||||
BROCÓLIS COUVE COUVE CHINESA COUVE-DE- BRUCHELAS COUVE- FLOR REPOLHO | Erva-de-bicho Polygonum persicaria | 2 a 4 folhas | 1 | 1,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Erva-de-passarinho Stellaria media | |||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Serralha Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz Coronopus didymus | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Realizar a aplicação em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
CAJU CAQUI CARAMBOLA FIGO GOIABA KIWI MANGABA UVA UVA DE MESA | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | Até 2 perfilhos | ||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | 2 | 2,0 – 2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200-300 | ||
ALGODÃO OGM | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 2 a 4 folhas | Aérea: 30-40 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 2 a 4 perfilhos | 1 | 3,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
4 a 8 folhas | 3,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Erva-quente Borreria latifolia | |||||
ALGODÃO OGM | Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 1 | Terrestre: 200-300 Aérea: 30-40 | |
Buva Conyza bonariensis | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2 a 4 folhas | 2,0 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo metilado de soja | |||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Milho voluntário tolerante ao glifosato Zea mays | |||||
Soja voluntária tolerante ao glifosato Glycine max | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | Até 1 perfilho | 2,5 – 3,5 + 0,25% v/v de óleo metilado de soja | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Aplicar o produto a partir da germinação do algodão tolerante ao ingrediente ativo glufosinato – sal de amônio e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3 perfilhos | Terrestre: 100 – 200 | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | |||||
MILHO OGM | 2 | 2,5 - 3,0 | Aérea: 30 - 40 | ||
Caruru Amaranthus hibridus | |||||
6 folhas |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
MILHO OGM | Corda de Viola Ipomoea purpurea | 6 folhas | 2 | 2,5 - 3,0 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 30 - 40 |
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 3 folhas | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | |||||
Caruru Amaranthus hibridus | 2 folhas | ||||
Corda de Viola Ipomoea purpurea | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 - 3,0 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | |||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru Rasteiro Amaranthus deflexus | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Soja voluntária tolerante ao Glifosato Glycine max | |||||
Capim amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Aplicar o produto com adição de 0,5 L/ha de óleo metilado de soja na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura do milho em cultivares ou híbridos tolerantes ao ingrediente ativo glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas e considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação do milho. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Equipamentos de aplicação: costal; barra; aérea. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
SOJA OGM | Azevém Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2 | 2,0 - 3,5 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | Terrestre: 100 - 200 |
Capim Amargoso Digitaria insularis | |||||
Capim Camalote Rotboelia exaltata | |||||
Capim Colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim Marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Buva Conyza bonariensis | 2 a 4 folhas | ||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | |||||
Picão preto Bidens pilosa | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusina indica | Até 1 perfilho | 2,5 - 3,5 + 0,25 % v/v de óleo metilado de soja | |||
Caruru de mancha Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Aplicar o produto em pós-emergência da soja tolerante ao ingrediente ativo glufosinato de amônio e das plantas daninhas observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas daninhas, considerando- se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. Pode-se aplicar o produto a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L p.c./ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas daninhas na área. Fazer no máximo duas aplicações do produto por safra de soja. |
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
BATATA | Batata Solanum tuberosum | Uso para dessecação | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. | |||||
CANA-DE- AÇUCAR | Cana-de-açúcar Saccharum officinarum | Uso para dessecação | 1 | 4,0 + 0,25 % v/v de óleo vegetal | Aérea: 30 - 40 |
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana-de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da inflorescência. Programar a aplicação do produto de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de-açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA AMENDOIM | Uso para dessecação para consumo | 50% das vagens secas | 1 | 1,8 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Uso para dessecação para sementes | 70% das vagens secas | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Dessecação para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Dessecação para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. | |||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Uso para dessecação | Grãos amarelos/massa mole a grãos dourados/massa dura | 1 | 1,75 + 0,25% v/v de óleo vegetal | Terrestre: 200 |
Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização, sempre com adição de 0,25% v/v de óleo vegetal ou de óleo mineral na calda de aplicação. Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente maduros (estágio GS 87) grãos dourados (massa dura). |
VER 07 – 12.09.2024
VER 07 – 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
SOJA | Capim-colchão Digitaria sanguinalis | Até 2 perfilhos | 1 | 2,5 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru Amaranthus viridis | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||
Aveia Avena sativa | Até 2 perfilhos | 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Azevém Lolium multiflorum | |||||
Centeio Secale cereale | |||||
Cevada Hordeum vulgare | |||||
Trigo Triticum aestivum | |||||
Triticale Triticum secale | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | Até 3 perfilhos | 2,5 a 3,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-camalote Rottboellia exaltata | |||||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas | ||||
Buva Conyza bonariensis | Até 8 folhas | ||||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||||
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | Estádio das plantas daninhas | Nº máximo de aplicações | Dose L p.c./ha | Volume de Calda L/ha |
Nome comum Nome científico | |||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Arroz Oryza sativa | Até 1 perfilho | 1 | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 350 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-colchão Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Erva-quente Spermacoce alata | |||||
Guanxuma Sida cordifolia | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Soja Glycine max | |||||
Buva Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | Terrestre: 200 | |||
Capim amargoso Digitaria insularis | Até 1 perfilho | 2,0 + 0,5 de óleo vegetal ou mineral | |||
Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. |
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) contém 200 gramas de ingrediente ativo Glufosinato – sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Banana | Dioscorea batatas | cará, cará-do-pará, erva-cará | Ver detalhes |
Batata | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Pteridium aquilinum | pluma-grande, samambaia, samambaia-das-taperas | Ver detalhes |
Feijão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Trigo | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de colóides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) a presença destes, pode reduzir a eficácia do produto.
VER 07 – 12.09.2024
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade inserir a dose recomendada de GLUFOSINATO NORTOX, acrescentar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal na proporção indicados na tabela e em seguida misturar. Após este procedimento, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Adjuvante à base de óleo mineral ou vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,20% v/v; 0,25% v/v e 0,40% v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo biológico.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
L.) e Soja (Dessecação).
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com a classe de gotas recomendada acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 15 a 18 m.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
VER 07 – 12.09.2024
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
VER 07 – 12.09.2024
Culturas | Dias |
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Ameixa, Brócolis, Caju, Caqui, Carambola, Chicória, Couve, Couve-flor, Couve chinesa, Couve- de-bruxelas, Espinafre, Estévia, Figo, Goiaba, Kiwi, Maçã, Mangaba, Marmelo, Mostarda, Nectarina, Nêspera, Pêra, Pêssego, Repolho, Rúcula, Uva e Uva de mesa. Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale (dessecante). | 7 |
Cana-de-açucar (dessecante) | 14 |
Algodão | 28 |
Algodão OGM | 116 |
Milho OGM e Soja OGM | (2) |
Culturas | Dias |
Banana, Batata e Soja | 10 |
Café | 20 |
Citros | 40 |
Eucalipto | U.N.A. |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico e Lentilha. | 5 |
Aveia, Centeio, Cevada, Milho, Trigo e Triticale. | (1) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para as culturas da soja geneticamente modificada e milho geneticamente modificado que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 08 – 03.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Bicudo-do-algodeiro (Anthonomus grandis) | 0,350 – 0,400 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo ou quando a cultura estiver no período de florescimento e apresentar uma infestação média de 7% de botões florais atacados. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150-200 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
AMENDOIM ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Vaquinha-verde-e-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,150 – 0,250 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,400 – 0,450 L/ha | |
Época: Vaquinha: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Mosca-branca: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Aplicar procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha | ||
ARROZ | Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | 0,300 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,250 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 08 – 03.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX | |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
BATATA | Vaquinha-verde-e-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,150 – 0,250 L/ha | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 500 L/ha | |||
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 30 mL/100 L de água | |
Época: Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas) principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 21 dias Volume de calda: 2000 L/ha | |||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,400 – 0,450 L/ha | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Aplicar procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha | |||
MILHETO MILHO SORGO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,400 – 0,500 L/ha | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 08 – 03.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,400 – 0,500 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | ||
Época: - Percevejo: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. - Mosca-branca: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das primeiras ninfas e adultos na área de cultivo, procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,075 – 0,100 L/100 L de água |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Aplicar procurando sempre atingir a face inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha |
1 litro do produto comercial (p.c) BIFENTRINA A NORTOX contém 100 g do ingrediente ativo (a.i) Acetamiprid e 67 g de Bifentrina.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
VER 08 – 03.09.2024
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de BIFENTRINA A NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões das pragas e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops melacanthus | PERCEVEJO- BARRIGA VERDE | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Centeio | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Cevada | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijões | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do Amendoim, Algodão, Arroz, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Citros, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão e excesso de altura das barras.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva.
O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 08 – 03.09.2024
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, Trigo | 15 |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 20 |
Arroz | 30 |
Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | 14 |
Batata | 7 |
Citros | 21 |
Tomate | 6 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.