PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Cana-de- açúcar | Tiririca | Cyperus rotundus | 0,8 | 1,6 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6 | 1,2 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência no sistema convencional e no sistema de plantio direto de acordo com seguintes recomendações:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 0,6 | 1,2 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Notas:
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não aplicar o produto nas doses acima em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
Plantio direto: o produto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas infestantes: Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão (Digitaria horizontalis), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), Guanxuma (Sida rhombifolia), Corda- de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequência: 1) Dessecação de plantas infestantes (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação do produto sempre na dose de 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de aplicação do produto em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | *Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,2-0,3 | 0,4-0,6 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Soja | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,1 - 0,2 | 0,2-0,4 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
Nota:
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes, com auxílio de pulverizadores terrestres manual costal ou tratorizado. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35% respectivamente.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Citros | Caruru | Amaranthus retroflexus | 0,6-0,7 | 1,2-1,4 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,7 | 1,4 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis |
Nota:
Aplicar o produto nas doses acima, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRELINHA DA CULTURA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Fumo | Capim-papua | Brachiaria plantaginea | 0,4 | 0,8 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,3-0,4 | 0,6-0,8 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,3 | 0,6 | |
** Tiririca | Cyperus rotundus | 0,3-0,4 | 0,6-0,8 | |
** Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,4 | 0,8 |
Notas:
A aplicação do produto é recomendada para a cultura do fumo somente em solos leves e médios.
A aplicação pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L de OLASUL 500 SC; SULFENPRIME /ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Abacaxi | Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 0,6-0,7 | 1,2-1,4 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 0,6 | 1,2 | |
Capim favorito | Rhynchelitrum roseum | 0,4-0,6 | 0,8-1,2 |
Nota:
A aplicação do produto é recomendada para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE | ||
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Nome comum | Nome científico | kg/ha | L/ha | |
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,4 | 0,8 |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,4 | 0,8 | |
Beldroega | Portucala oleracea | 0,4 | 0,8 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,4 | 0,8 | |
Erva-de-bicho | Solanum americanum | 0,4 | 0,8 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,45 | 0,9 | |
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,45 | 0,9 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,45 | 0,9 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,45 | 0,9 | |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 0,5 | 1 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 0,5 | 1 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 | 1 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 0,5 | 1 | |
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 0,5 | 1 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 1 | |
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 | 1 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 0,5 | 1 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 0,5 | 1 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,5 | 1 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 | 1 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,5 | 1 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 0,5 | 1 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 0,5-0,6 | 1-1,2 | |
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 0,6 | 1,2 | |
Desmodio | Desmodium tortuosum | 0,6 | 1,2 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6-0,8 | 1,2-1,6 |
Notas:
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta infestante na área.
O produto é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Fumo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para aplicação do produto é necessário umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2.
Volume de calda:
Abacaxi: 200 L/ha
Café: 200-400 L/ha
Cana-de-açúcar: 300-400 L/ha
Citros: 200-400 L/ha
Eucalipto: 200-400 L/ha
Fumo: 100-200 L/ha
Soja: 250 a 300 L/ha
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Volume de calda: 40 L/ha
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás), Altura de voo: 5 m, Faixa de deposição: 15 m.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar OLASUL 500 SC; SULFENPRIME na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) = Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize
os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES E A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR:
CULTURA | PLANTA-INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,6 | 300-400 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Cana-de- açúcar | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,2 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||
Aplicar em pós plantio da cultura e em pré emergência das plantas infestantes e da cultura. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
PÓS-PLANTIO, PRÉ-EMERGENTE EM RELAÇÃO ÀS PLANTAS INFESTANTES E À CULTURA DA SOJA:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência no sistema convencional como no sistema de plantio direto de acordo com seguintes recomendações:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,2 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-colonião (sementes) | Panicum maximum | |||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | *Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,4-0,6 | 250-300 |
L/ha | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,8 | (terrestre) | |
10-40 L/ha | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,8 | (aérea) | |
Doses indicadas para solos leves e médios em aplicação do produto em pré-emergência e no plantio convencional. *Recomendado somente para solos leves. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA TOTAL DAS PLANTAS INFESTANTES (DESSECAÇÃO) ANTES DO PLANTIO DA CULTURA DA SOJA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Soja | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,2-0,4 | 250-300 L/ha (terrestre) 10-40 L/ha (aérea) |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Aplicar o produto na pós-emergência das plantas infestantes (dessecação), com auxílio de pulverizadores terrestres manual costal ou tratorizado. Para dessecação, as plantas infestantes deverão estar no máximo com 6-8 folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35% respectivamente. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Citros | Caruru | Amaranthus retroflexus | 1,2-1,4 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-colchão | (Digitaria horizontalis | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Café | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,4 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Caruru | Amaranthus viridis |
Aplicar o produto nas doses recomendadas, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura.
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA NO PRÉ-PLANTIO DAS MUDAS DE FUMO E NO PÓS-PLANTIO EM JATO DIRIGIDO NA ENTRE-LINHA DA CULTURA:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Fumo | Capim-papua | Brachiaria plantaginea | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 0,6-0,8 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 0,6 | ||
(1) Tiririca | Cyperus rotundus | 0,6-0,8 | ||
(1) Leiteiro | Euphorbia heterophyla | 0,8 | ||
(1) Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophyla utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1 L de OLASUL/ha). As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES E EM PÓS- PLANTIO DA CULTURA, ATRAVES DE JATO DIRIJIDO NAS ENTRELINHAS.
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Abacaxi | Capim braquiária | Brachiaria decumbens | 1,2-1,4 | 200 L/ha (terrestre) |
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,2 | ||
Capim favorito | Rhynchelitrum roseum | 0,8-1,2 | ||
Aplicação em pré emergência das plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato dirigido nas entrelinhas. Capim-favorito: a aplicação visando o controle de Capim- favorito deve ser realizada somente em solo leve e médio. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES:
CULTURA | PLANTA INFESTANTE / ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial (L/ha) | Volume de calda/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Eucalipto | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 0,8 | 200-400 L/ha (terrestre) |
Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 0,8 | ||
Beldroega | Portucala oleracea | 0,8 | ||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 0,8 | ||
Erva-de-bicho | Solanum americanum | 0,8 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 0,9 | ||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | 0,9 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 0,9 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 0,9 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1 | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 1 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 1 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | ||
Amendoin-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1-1,2 | ||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 1,2 | ||
Desmodio | Desmodium tortuosum | 1,2 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 1,2-1,6 | ||
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da planta-infestante na área. O produto é um herbicida pré-emergente em relação às plantas infestantes, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas. Número máximo de aplicação: 01 por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Eucalipto | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Fumo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para aplicação do produto é necessário umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizadores costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda- se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maiorque 40 Ib/pol2. Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola. Volume de calda: 40 L/ha
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás), Altura de voo: 5 m, Faixa de deposição: 15 m.
Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar OLASUL na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ouo retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A.: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito* (Rhynchelitrum roseum) | 0,8 – 1,2 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes em pós-plantio na cultura do abacaxi através de jato dirigido nas entrelinhas. *O produto MAUSER 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio. Volume de calda Aplicação terrestre: 200 L/ha |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,2 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 – 1,4 | ||
Cana-de-açúcar | Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,6 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, e em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 300 a 400 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,2 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Café | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,4 | Aplicação única Aplicar MAUSER 500 SC nestas doses, em pré- emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 a 400 L/ha |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Citros | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,2 a 1,4 | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Grama-seda (Cynodon dactylon) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,6 | Aplicação única Aplicação em pré-emergência no pré-plantio das mudas de fumo e no pós-plantio em jato dirigido na entrelinha da cultura. O produto é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. | |
Tiririca * (Cyperus rotundus) | |||
Fumo | 0,6 a 0,8 | A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
| |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
*Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla utilizar a dose de 1,0 L p.c./ha. | |||
Amendoim-bravo * (Euphorbia heterophylla) | 0,8 | As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha, somente para a forma de aplicação 1. Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Aplicação única Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em pré ou pós-transplante das mudas, sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas de eucalipto. Na aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, mas com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. Volume de Calda: Aplicação terrestre: 200 L/ha | ||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 0,8 | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Erva-de-bicho (Solanum americanum) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | 0,9 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Eucalipto | Capim-colonião (Panicum maximum) | ||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,0 – 1,2 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,2 | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1,2 a 1,6 |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L. p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,2 | Aplicação única Aplicação no pós-plantio, pré-emergência em relação às plantas infestantes e a cultura. MAUSER 500 SC pode ser aplicado em pré- emergência tanto para o sistema convencional como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas:
Doses recomendadas para solos pesados Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||
Bela-Emília; Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-colonião (sementes) (Panicum maximum) | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar MAUSER 500 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
Para solos leves e médios a recomendação de MAUSER 500 SC em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Número de aplicação |
Soja | Trapoeraba (*) (Commelina benghalensis) | 0,4 a 0,6 | Aplicação única Para solos leves e médios em pré-emergência e no plantio convencional. Doses recomendadas para solos leves e médios Volume de Calda: Aplicação terrestre: 250 a 300 L/ha Aplicação aérea: 10 a 40 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 0,8 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) |
(*) recomendado somente para solos leves.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Café | Parthenium hysterophorus | coentro-do-mato, fazendeiro (1), losna-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
O herbicida MAUSER 500 SC pode ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)), conforme indicado para cada cultura.
O MAUSER 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, o MAUSER 500 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
APLICAÇÃO TERRESTRE
Bicos tipo jato leque.
Pressão não maior que 40 psi (Ibf/pol²).
Tamanho da gota (grande): 200 a 300 µm
O volume de aplicação para:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
previsão de geadas.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
alteração do ângulo dos bicos de pulverização e do diâmetro das gotas e nunca pela variação da altura do voo.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de MAUSER 500 SC através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar e Soja | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto e Fumo | UNA |
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha (500 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 300 AÉREA 30 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. Realizar as aplicações em intervalos de 14 a 15 dias. | ||||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha (200 a 300 g i.a./ha) | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | |||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha (1500 g i.a./ha) ou 2,0 + 1,0 L/ha (1000 + 500 g i.a./ha) | |||
Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea) | ||||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g i.a./ha) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar durante o ciclo da cultura. Para controle de Requeima e Pinta-preta: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Para controle de Rizoctoniose, Sarna-pulverulenta e Sarna-comum: Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. Para controle de Mofo-branco: Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha (625 a 1250 g i.a./ha) ou 250 mL/100 L de água (125 g i.a./100 L de água) | 01 | TERRESTRE 75 - 150 Tratamento de toletes: 250 ml / 100 L de água |
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha (400 a 500 g i.a./ha) | 04 | TERRESTRE 400 - 800 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante o ciclo da cultura. | ||||
FEIJÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 400 - 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | ||||
GIRASSOL | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 300 - 600 AÉREA 30 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | ||||
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) | 04 | TERRESTRE 1000 - 2000 |
Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar durante a safra. Para controle de Sarna: Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Para controle de Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) | 04 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante o ciclo da cultura. | ||||
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) | 03 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante a safra. | ||||
SOJA | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,00 L/ha (375 a 500 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 200 - 500 AÉREA 30 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) ou 1,0 L/ha (500 g i.a./ha) | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,80 a 1,00 L/ha (400 a 500 g i.a./ha) | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Requeima e Pinta-preta: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Para controle de Mofo-branco: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Spongospora subterranea | Sarna pulverulenta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados à plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado, desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL de Origan 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare. Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Maçã: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de 7 dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um
Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Bicos: Para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico cônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à altura em relação ao topo da planta.
Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 50 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro de gotas: 110 a 500 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico).
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 30 |
Batata | 14 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | 14 |
Feijão | 28 |
Girassol | 21 |
Maçã | 14 |
Morango | 03 |
Pêssego | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 03 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 3 dias após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 5,0 a 6,0 | Aplicação em Pré-emergência Aplicar após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes, evitando o contato do produto com as folhas da cultura. |
ALGODÃO | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 3,0 a 4,0 Pós- emergência 2,0 | Aplicação em Pré-emergência Realizar a aplicação logo após a semeadura, antes da emergência da cultura, em área total ou apenas em faixa sobre a linha do plantio (30 a 40 cm). A cultura é sensível ao produto e, por isso, não deve ser aplicado em solos arenosos e/ou com baixos teores de matéria orgânica; nos restantes, escolher cuidadosamente a dose correta a ser usada e na aplicação do produto, evitar a sobreposição da faixa pulverizada e o aumento da vazão provocado por redução de velocidade do trator nas manobras e cabeceiras do campo. Aplicação em Pós-emergência Aplicar quando a cultura atingir desenvolvimento suficiente para utilizar jato dirigido, cerca de 60 a 70 cm de altura, depois do último cultivo ou em substituição deste com as plantas infestantes não mais que 10 cm de altura. Ajustar os bicos para evitar contato com as folhas, do algodão e consequentes danos à cultura. Não plantar outras culturas até um ano após a última aplicação. |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico |
CANA-DE- AÇÚCAR | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Picão-preto Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colchão Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Capim-amargoso Falsa-serralha Trapoeraba Corda-de-viola Beldroega Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Bidens pilosa Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Digitaria horizontailis Cenchrus echinatus Eleusine indica Digitaria sanguinalis Digitaria insularis Emilia sonchfolia Commelina benghalensis Ipomoea grandfolia Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Pré- emergência 3,0 a 5,0 Pós- emergência 3,0 a 6,0 | Aplicação em Pré-emergência Realizar a aplicação após o plantio da cultura e antes da emergência das plantas infestantes. Em cana soca, realizar a aplicação após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha e tríplice operação, constituída de subsolagem, adubação e cultivo) em pré- emergência das plantas infestantes. Aplicação em Pós-emergência Aplicar em pós-emergência inicial das plantas infestantes e da cultura. Este é o momento que a cana-de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas e as plantas infestantes são mais suscetíveis. Estabelecer as tolerâncias ao Diurom quando novas variedades forem usadas, para evitar possíveis danos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida DIURON 500 SC MILENIA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de abacaxi, algodão e cana-de-açúcar o DIURON 500 SC MILENIA, pode ser aplicado via terrestre através de pulverizadores costais (manual, pressurizados ou motorizados). Para o uso e aplicação de DIURON 500 SC MILENIA, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tais como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 200 -400 L/ha
Para aplicação de DIURON 500 SC MILENIA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de DIURON 500 SC MILENIA.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do DIURON 500 SC MILENIA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto DIURON 500 SC MILENIA, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto DIURON 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar DIURON 500 SC MILENIA nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abacaxi................................................ | 140 dias |
Algodão ............................................... | 120 dias |
Cana-de-açúcar .................................. | 150 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
APOLLO 500 SC é um fungicida sistêmico de translocação ascendente, com ação de protetora e curativa, de amplo espectro. Pertencente ao grupo químico Benzimidazol, cuja apresentação é suspensão concentrada e contém 500 g/L do ingrediente ativo carbendazim.
APOLLO 500 SC possui rápida absorção através de raízes e tecidos verdes. Atua pela inibição de tubos germinativos, formação de apressórios e crescimento de micélios.
APOLLO 500 SC é indicado para o controle de doenças para aplicação por pulverização nas culturas citros, feijão, trigo, soja, e também é indicado para o tratamento de sementes de feijão, soja algodão.
Cultura | Alvo Biológico Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número de Aplicações | Época/Intervalo de Aplicação |
Citros | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 ml/100 L d´água | 5 a 15 L de calda/pé de pendendo da altura e volume da copa. | 2 | Aplicar o produto quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído. Em variedades suscetíveis e quando o período é chuvoso, uma segunda aplicação 4 a 6 semanas após a primeira aplicação é recomendável. |
Verrugose (Elsinoe australis) | 50 ml/100 L d´água | ||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,5 L/ha | Terrestre: 300 - 600 L/ha Aérea: 30 - 50 L/ha | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 10 a 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,5 L/ha | Terrestre: 300 - 400 L/ha Aérea: 30 - 50 L/ha | 2 | Iniciar a aplicação na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação. |
Septoriose (Septoria glycines) | |||||
Cercosporiose (Cercospora kikuchii) | |||||
Trigo | Septoriose (Septoria tritici) | 0,6 L/ha | Terrestre: 300 - 400 L/ha Aérea: 30 - 50 L/ha | 2 | Realizar a primeira aplicação no início do espigamento e a segunda 8 a 10 dias após a primeira aplicação. |
Mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum) | |||||
Fusariose (Fusarium graminearum) |
Cultura | Alvo Biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (ml/100 Kg sementes) | Número de Aplicações | Época/Intervalo de Aplicação |
Algodão | Ramulose; Tombamento (Colletotrichum gossypii var.cephalosporioides) | 80 | 1 | Misturar o produto às sementes de algodão antes da semeadura. |
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Necrose-do-colo; Podridão-de-Fusarium (Fusarium pallidoroseum) | ||||
Fusariose (Fusarium moniliforme) | ||||
Feijão | Podridão-de-Fusarium (Fusarium pallidoroseum) | 100 | 1 | Misturar o produto às sementes de feijão antes da semeadura. |
Soja | Phomopsis-da-semente; Seca-da-haste- e-da-vagem (Diaporthe phaseolorum var. sojae) | 100 | 1 | Misturar o produto às sementes de soja antes da semeadura. |
Podridão-da-semente; Podridão-de- Fusarium (Fusarium pallidoroseum) | ||||
Damping-off; mela da soja; Podridão- aquosa (Rhizoctonia solani) | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Mancha-olho-de-rã (Cercospora sojina) | ||||
Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos- grãos-armazenados (Aspergillus flavus) | ||||
Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-maçãs, Podridão-de-frutos | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium pallidoroseum | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Soja | Fusarium pallidoroseum | Podridão-da-semente, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
APOLLO 500 SC deve ser diluído em água limpa e aplicado com os equipamentos de pulverização, conforme o que segue abaixo:
PULVERIZAÇÃO
Aplicação Terrestre
FEIJÃO, SOJA, TRIGO: Utilizar equipamentos tratorizados com barras dotadas de bicos cônicos da série D ou similar, velocidade do trator em torno de 6 km/h, pressão de trabalho entre 80 a 120 lb/pol2 e tamanho de gotas entre 200 a 400 micra, com uma densidade em torno de 60 gotas/cm2.
CITROS: Recomenda-se a aplicação com turbo atomizador acoplado ao trator. Respeitar a velocidade do trator em torno de 6 km/hora, à uma pressão de trabalho entre 200 a 300 lb/pol2, com tamanho de gotas entre 200 a 400 micra, e densidade em torno de 60 gotas/cm2.
Aplicação Aérea
Volume de aplicação: 30 a 50 L/ha.
Altura do voo: com barras: 2 a 3 m do alvo a ser atingido. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m.
Tamanho das gotas: 200 a 400 micra. Densidade de gotas: em torno de 60 gotas/cm2.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
TRATAMENTO DE SEMENTES
Consulte sempre um engenheiro agrônomo.
Algodão, Feijão e Soja (tratamento da semente) Intervalo de segurança não determinado
Citros 7 dias
Feijão 14 dias
Soja: 14 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CARTAZ 500 SC é um herbicida pré-emergente, seletivo condicional, de ação sistêmica, é absorvido pelas folhas e raízes, e apresenta translocação primária no apoplasma e movimento limitado no floema. O produto é recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas do Abacaxi, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Fumo e Soja, conforme especificado abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana-de-açúcar | Tiririca Cyperus rotundus | 1,6 | 800 | 300 - 400 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Guanxuma-branca Sida glaziovii | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 300 - 400 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 |
Caruru-roxo | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Amaranthus hybridus | |||||
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce alata | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Bela-Emília; Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Maria-pretinha Solanum americanum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-colonião (sementes) Panicum maximum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,2 | 600 | 250 - 300 | 1 |
As doses acima são recomendadas para solos pesados. Não utilizar CARTAZ 500 SC nas doses acima recomendadas em solos leves e médios, pois poderá ocorrer fitotoxicidade na cultura.
CARTAZ 500 SC, na cultura da soja, pode ser aplicado tanto no sistema convencional de cultivo como no sistema de plantio direto. No plantio direto deverá ser aplicado para controlar as seguintes plantas daninhas: 1) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), 2) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), 3) Capim-colchão (Digitaria horizontalis), 4) Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), 5) Guanxuma (Sida rhombifolia), 6) Corda-de-viola (Ipomonea grandifolia), observando a seguinte sequencia: 1) Dessecação de plantas daninhas (manejo químico), 2) Plantio e 3) Aplicação de CARTAZ 500 SC sempre na dose 1,2 L/ha.
Para solos leves e médios a recomendação de CARTAZ 500 SC em pré-emergência e no plantio convencional é a seguinte:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Soja | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 250 - 300 | 1 |
Trapoeraba (*) Commelina benghalensis | 0,4 a 0,6 | 250 - 300 | 250 - 300 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,2 a 0,4 | 100 - 200 | 250 - 300 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 250 - 300 | 1 |
(*) Recomendado somente para solos leves.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Café | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Losna-branca Parthenium hysterophorus | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Caruru Amaranthus viridis | 1,4 | 700 | 100 - 200 | 1 | |
Citros | Trapoeraba Commelina benghalensis | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 | |
Grama-seda Cynodon dactylon | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 | |
Caruru Amaranthus retroflexus | 1,2 a 1,4 | 600 - 700 | 100 - 200 | 1 |
Aplicar CARTAZ 500 SC nestas doses, em pré-emergência das plantas infestantes, em cafeeiros e cítricos adultos em jato dirigido para o solo.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Fumo | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
Tiririca *** Cyperus rotundus | 0,6 a 0,8 | 300 - 400 | 200 | 1 | |
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,6 | 300 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 0,6 a 0,8 | 300 – 400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo*** Euphorbia heterophylla | 0,8 | 400 | 200 | 1 |
O produto CARTAZ 500 SC é recomendado para a cultura do fumo somente em solos leves e médios. A aplicação para a cultura do fumo pode ser feita de duas formas:
Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm.
Pode ocorrer injúria leve na cultura do fumo no período próximo a aplicação do produto, quando aplicado sobre o camalhão em pré-plantio; entretanto a recuperação da cultura acontece entre 15 a 30 dias após a aplicação.
Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré-emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60 cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria.
*** Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla
utilizar a dose de 500 g i.a./ha (1L p.c./ha).
As doses mais baixas devem ser utilizadas em solos leves e as doses maiores devem ser utilizadas para os solos médios.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Capim-favorito *** Rhynchelitrum roseum | 0,8 a 1,2 | 400-600 | 200 | 1 |
Beldroega Portulaca oleracea | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,2 a 1,4 | 600-700 | 200 | 1 |
*** O produto CARTAZ 500 SC é recomendado para o controle de Capim-favorito somente em solo leve e médio.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Eucalipto | Capim-arroz Echinochloa crusgalli | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-colonião Panicum maximum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-custódio Pennisetum setosum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Tiririca Cyperus rotundus | 1,2 a 1,6 | 600 - 800 | 200 | 1 | |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Caruru-branco Amaranthus hybridus | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | 200 | 1 | |
Beldroega Portulaca oleracea | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Cheirosa Hyptis suaveolens | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Desmodio Desmodium tortuosum | 1,2 | 600 | 200 | 1 | |
Erva-quente Spermacoce latifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Erva-palha Blainvillea latifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Guanxuma Sida rhombifolia | 1,0 | 500 | 200 | 1 | |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Erva-de-bicho Solanum americanum | 0,8 | 400 | 200 | 1 | |
Mentrasto Ageratum conyzoides | 0,9 | 450 | 200 | 1 | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L.p.c./ha) | Dose (g.i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Picão-preto Bidens pilosa | 1,0 | 500 | 200 | 1 |
Uma única aplicação é suficiente para eliminar as plantas daninhas indicadas nos quadros anteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Fumo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
CARTAZ 500 SC é um herbicida pré-emergente em relação às ervas daninhas, que pode ser aplicado antes ou após o transplante das mudas, em faixa sobre a linha de plantio. No caso de aplicação pós-plantio, aplicar através de jato dirigido procurando evitar a parte aérea das plantas.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. Como todos os herbicidas, CARTAZ 500 SC necessita de umidade no solo para iniciar sua atividade biológica de controle das plantas infestantes.
No preparo da calda adicionar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar CARTAZ 500 SC na dose previamente determinada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto faz-se necessário usar o agitador continuamente durante a pulverização. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá ocorrer danos à cultura.
Equipamentos de aplicação:
CARTAZ 500 SC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais ou tratorizados, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 lb/pol² e volume de água de 250 a 300 L/ha em soja e 300-400 L/ha em cana-de-açúcar, 100-200 L/ha em fumo e 200 L/ha em abacaxi.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm².
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra.
Aplicação também pode ser realizada por via aérea nas seguintes condições: Volume: 40 L/ha
Pressão: 30 psi Bicos: D8-45
Ângulo da barra: 135° (Frente) ou 45° (atrás) Altura de vôo: 5 m
Culturas | Dias |
Abacaxi | 60 dias |
Café | 130 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 200 dias |
Eucalipto | UNA |
Fumo | UNA |
Soja | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. = Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
ABACAXI | ||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) e Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3,2(2) a 6,4(3) L/ha (Logo após o plantio da cultura, em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas e em área total) 1,6 a 3,2 L/ha (Pouco antes ou após a diferenciação floral, em pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas e em jato dirigido nas entrelinhas da cultura) |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |
Beldroega | Portulaca oleracea | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 5,0 a 6,0 L/ha (Logo após o plantio da cultura, em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas e em área total) |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 1,6L/ha de p.c. corresponde a 800g i.a./ha A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 5,0L/ha de p.c. corresponde a 2.500g i.a./ha A dose de 6,0L/ha de p.c. corresponde a 3.000g i.a./ha A dose de 6,4L/ha de p.c. corresponde a 3.200g i.a./ha
(2)Utilizar a dose de 3,2L/ha em pré-emergência das plantas daninhas ou em áreas com histórico de baixa infestação de ervas.
(3)Utilizar a dose de 6,4L/ha em pós-emergência inicial das plantas daninhas ou em áreas com histórico de alta infestação de ervas.
Aplicar no máximo 6,4L/ha o que corresponde a 3.200g i.a./ha no mesmo ciclo da cultura.
ALGODÃO | |||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 3,2 a 4,0L/ha | Em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas em área total e/ou Em pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas, nas entrelinhas da cultura quando esta atingir acima de 30cm de altura |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Pega-pega | Desmodium adscendens | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | ||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 4,0L/ha de p.c. corresponde a 2.000g i.a./ha
Pré-emergência da cultura e das plantas daninhas: Aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes em área total, logo após a semeadura. Evitar a sobreposição da faixa pulverizada e o aumento da vazão provocado por redução de velocidade do trator nas manobras e cabeceiras do campo.
Pós-emergência da cultura e pré/pós-emergência inicial das plantas daninhas: Pode-se também fazer a aplicação em pós-emergência inicial das plantas daninhas em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com pelo menos 30cm de altura e as plantas infestantes com no máximo 4 folhas para dicotiledôneas (folhas largas) e no máximo 2 folhas para monocotiledôneas (folhas estreitas). Ajustar os bicos para evitar contato com as folhas do algodão e consequentes danos à cultura.
Não aplicar o Diuron 500 SC Proventis em área total em pós-emergência da cultura do algodão bem como, em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas em solos arenosos ou com baixo teor de matéria orgânica.
CACAU | |||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |
Nome Comum | Nome científico | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4,8 a 5,6L/ha | Pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 4,8L/ha de p.c. corresponde a 2.400g i.a./ha. A dose de 5,6L/ha de p.c. corresponde a 2.800g i.a./ha.
Em áreas recém plantadas, aplicar após 4 semanas do transplante das mudas para local definitivo ou, a qualquer momento em plantios já estabelecidos. Nas duas situações, as plantas daninhas devem estar no estágio de pré ou pós-emergência inicial e sem que o herbicida atinja a folhagem da cultura.
Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Realizar uma única aplicação e não mais do 5,6L/ha por safra ou colheita da cultura.
CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR E CITROS | |||||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |||
Nome Comum | Nome científico | Solo leve (arenoso) | Solo médio | Solo pesado (argiloso) | |
Macela | Achyrocline satureioides | 3,2L/ha | Pré ou pós- emergência inicial das plantas daninhas | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Pega-pega | Desmodium adscendens | 4,0 a | 4,0 a | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 4,8L/ha | 6,4L/ha | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Rubim | Leonurus sibiricus | ||||
Mastruz | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea |
CAFÉ, CANA-DE-AÇÚCAR E CITROS | |||||
Plantas infestantes | Dose (L p.c.(1)/ha) | Época de aplicação | |||
Nome Comum | Nome científico | Solo leve (arenoso) | Solo médio | Solo pesado (argiloso) | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Maria-pretinha | Solanum americanum |
(1)p.c.=produto comercial / i.a.=ingrediente ativo
A dose de 3,2L/ha de p.c. corresponde a 1.600g i.a./ha A dose de 4,0L/ha de p.c. corresponde a 2.000g i.a./ha A dose de 4,8L/ha de p.c. corresponde a 2.400g i.a./ha A dose de 6,4L/ha de p.c. corresponde a 3.200g i.a./ha
Realizar apenas uma aplicação por ciclo ou entre colheitas da cultura, logo após a arruação ou logo após a esparramação, estando as plantas daninhas em pré ou pós-emergência inicial, neste último caso, quando estas estiverem no estádio máximo de 4 folhas para as dicotiledôneas e 2 folhas para as gramíneas.
Não utilizar em cultura de café com menos de 2 anos de idade. Não atingir as folhas das culturas com a pulverização do produto. CANA-DE-AÇÚCAR:
O produto pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes logo após o plantio da cana- planta e, na cana-soca, realizar a aplicação após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha e tríplice operação, constituída de subsolagem, adubação e cultivo), estando as plantas daninhas em pré-emergência.
Aplicar em pré ou pós-emergência inicial das plantas daninhas (até 4 folhas para dicotiledôneas e até 2 folhas para monocotiledôneas), no início da estação chuvosa.
Pode ser aplicado em coroamento ao redor das plantas, em faixas ao longo das linhas das plantas cítricas ou em área de cobertura total do solo, na área extensiva do pomar, sempre sem atingir as folhas da cultura.
Não utilizar em pomares com menos de 1 ano e meio após o plantio definitivo das mudas no campo
Fazer somente uma aplicação de Diuron 500 SC Proventis por ciclo nas culturas de algodão e cana- de-açúcar ou por safra (entre colheitas) nas culturas de abacaxi, cacau, café e citros.
O produto pode ser aplicado em pré ou em pós-emergência inicial das plantas infestantes. A presença de umidade no solo é necessária para ativar o herbicida e para obtenção dos melhores resultados.
Quando a aplicação é realizada em solo seco e, se não chover no prazo de 10 dias, a eficácia do produto fica comprometida.
Ocorrência de chuvas consideradas normais, após a aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, favorece a eficácia do Diuron 500 SC Proventis. Por outro lado, ocorrência de chuvas muito intensas ou chamadas torrenciais, podem provocar o aumento de lixiviação do herbicida e consequentemente redução na sua eficiência.
Para as aplicações em pré-emergência das plantas daninhas, o solo deverá estar bem preparado, livre de torrões e restos vegetais e em boas condições de umidade.
Para aplicações em pós-emergência das plantas daninhas, a pulverização deverá ser feita no estádio inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e, estando estas em bom estado de vigor vegetativo, evitando períodos de estiagem antes da aplicação. Diuron 500 SC Proventis requer um período de 6 horas sem chuva após a aplicação para assegurar a máxima absorção pelas plantas infestantes e o seu melhor controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Abacaxi | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Algodão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cacau | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Citros | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do herbicida.
Em pré-emergência das plantas daninhas, utilizar as doses menores em solos leves (arenosos) e as doses maiores em solos pesados (argilosos). Em pós-emergência inicial das plantas daninhas, utilizar as doses menores quando as plantas infestantes estiverem em fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem maiores, respeitando o limite de até 4 folhas para dicotiledôneas (folhas largas) e até 2 folhas para monocotiledôneas (folhas estreitas).
Para se ter um bom controle tanto em pré-emergência como em pós-emergência, é necessário uma cobertura uniforme sobre o solo ou sobre plantas infestantes.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Temperatura abaixo de 30°C e;
Velocidade do vento entre 3 a 10km/h.
Preparo da calda:
Colocar ¼ da água necessária no tanque do pulverizador, incluir a quantidade necessária do Diuron 500 SC Proventis e, com o sistema de agitação ligado, completar com o restante de água.
Para aplicação em pós-emergência inicial das plantas daninhas, deve ser adicionado um espalhante adesivo não-iônico, conforme indicação do fabricante. Neste caso, este deve ser adicionado à calda como último item, após a colocação do restante da água necessária, com o sistema de agitação ligado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda no tanque deverá estar sempre ligado.
A pulverização pode ser realizada através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra. Utilizar pontas tipo leque que proporcionem uma boa cobertura sobre o solo (pré- emergência) ou sobre as plantas infestantes (pós-emergência inicial) e que minimize a deriva, conforme as recomendações do fabricante das pontas de pulverização. Em pré e pós-emergência inicial das plantas daninhas utilizar volume de calda entre 200 a 300L/ha.
Assegurar que a pulverização ou a deriva não atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios, fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir rigorosamente as instruções da legislação pertinente e vigente.
A aplicação aérea é indicada apenas para as culturas de algodão e cana-de-açúcar, em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas.
A pulverização deve ser feita através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversão térmica, causando maior permanência das gotas no ar, prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores;
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme;
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações;
Tipo de bico: Bicos de jato cone cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico;
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e ao vento;
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação, verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Siga os seguintes passos para a limpeza do pulverizador:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque;
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis e;
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 140 dias |
Algodão | 120 dias |
Cacau | 60 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-açúcar | 150 dias |
Citros | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Após o plantio) 1,6 a 3,2 (Antes da diferenciação floral) 1,6 a 3,2 (Após a diferenciação floral) | Após o plantio: 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência das plantas daninhas, sendo a dose de 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) para áreas com alta infestação ou em pós-emergência inicial; Antes da diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas com jato dirigido; Após a diferenciação floral: 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) nas entrelinhas. Nunca aplicar mais que 6,4 L/ha (3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ciclo da cultura. Áreas tratadas poderão ser plantadas com abacaxi ou cana-de- açúcar um ano após a última aplicação. | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Abacaxi | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência | ||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | ||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | Pré-emergência: aplicar 2,4 a 4,0 L/ha (1,2 a 2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência imediatamente após a semeadura. A aplicação em uma única safra não deve exceder 2,4 L/há (1,2 kg do ingrediente ativo/ha) em solos leves, 3,2 L/ha (1,6 kg do ingrediente ativo/ha) em solos médios e 4,0 L/ha (2,0 Kg do ingrediente ativo/ha) em solos pesados. Pós-emergência: Aplicar 1,6 a 3,2 L/ha (0,8 a 1,6 Kg do ingrediente ativo/ha) em pós-emergência inicial, em jato dirigido quando as plantas daninhas tiverem no máximo 2 a 4 folhas, e o algodão no mínimo 30 cm de altura. Não aplicar mais que 4,0 L/ha por ciclo de cultura. Evitar aplicações sobre a cultura, bem como o plantio de outras culturas 1 ano após a última aplicação. | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência | |||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Algodão | Desmodium adscendens (Pega-pega) | 2,4 a 4,0 (Pré- emergência) | 1 | ||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | 1,6 a 3,2 (Pós- emergência) | ||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cacau | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 4,8 a 5,6 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Aplicar 4,8 a 5,6 L/ha (2,4 a 2,8 kg do ingrediente ativo/ha) em pré- emergência, 4 semanas após o transplante das mudas para local definitivo ou em pós-emergência, sem atingir a folhagem da cultura. Não deve ser aplicado em solo arenoso ou com menos de 1% de matéria orgânica. Não aplicar mais que 5,6 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Café | Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | 3,2 a 6,4 (Arruação ou após a esparramação) | Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 kg do ingrediente ativo/ha) por ano, sendo uma aplicação após a arruação ou após a esparramação. As doses recomendadas referem-se a hectare tratado e deve-se descontar a área ocupada pelas saias dos cafeeiros. Aplicar em cafezais a partir de 2 anos, evitando-se o plantio de cultura intercalar (ex.: feijão, arroz), salvo recomendação especial. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré-emergência: Aplicar 3,2 a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré-emergência das plantas daninhas na cana-planta e cana-soca. Pós-emergência: DIURON 500 SC RAINBOW também pode ser aplicado em pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento, sob as condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. DIURON 500 SC RAINBOW deve ser aplicado antes da emergência da cultura, até o estádio de “esporão” (cana-planta) ou inicio de perfilhamento (cana-de-açúcar) por serem estas as fases em que a cana- de-açúcar é mais tolerante aos herbicidas. Quando o porte da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas daninhas ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido a fim de se evitar o efeito “guarda-chuva”. Não aplicar mais que 6,4 L/ha por ciclo da cultura. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência Aplicação Aérea: 30 a 50 L de calda/ha DIURON 500 SC RAINBOW somente poderá ser aplicado via aérea na cultura da cana-de- açúcar em pré- emergência da cultura. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | Número Máximo de Aplicações | Volume de Calda |
Citros | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 3,2 a 6,4 (Pré- emergência ou Pós- emergência) | Pré ou Pós-emergência: Aplicar 3,2a 6,4 L/ha (1,6 a 3,2 Kg do ingrediente ativo/ha) em pré ou pós-emergência inicial e pomar a partir de um ano de idade, evitando-se atingir folhas e frutos das plantas. Não aplicar mais que 6,4 L/ha de DIURON 500 SC RAINBOW por período de 12 meses. | 1 | Aplicação Terrestre: 250 a 400 L de calda/ha em pré- emergência 350 a 800 L de calda/ha em pós- emergência |
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Amaranthus deflexus (Caruru-rasteiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | |||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | |||||
Cyperus sesquiflorus (Tiririca) | |||||
Desmodium adscendens (Pega-pega) | |||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | |||||
Digitaria insularis (Capim-amargoso) | |||||
Digitaria sanguinalis (Capim-colchão) | |||||
Eleusine indica (Capim-pé-de- galinha) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Gnaphalium spicatum (Macela-branca) | |||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Rhynchelitrum repens (Capim-favorito) | |||||
Richardia brasilensis (Poaia-branca) | |||||
Sida cordifolia (Malva-branca) | |||||
Sida glaziovii (Guanxuma-branca) | |||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | |||||
Solanum americanum (Maria-pretinha) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Algodão | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cacau | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Definida a dose a ser aplicada do produto DIURON 500 SC RAINBOW, o abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo-o até 3/4 da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador, ou retorno, em funcionamento, adicionando o produto e completando por fim o volume com água sob agitação até completa homogeneização. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Recomendações Gerais:
Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas daninhas para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas daninhas devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC.
As doses acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos.
Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores.
Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir.
Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.
Equipamentos Terrestres:
Equipamentos: pulverizador costal ou tratorizado de barra, com pressão constante (15 à 50 lb/pol²)
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas infestantes. Observar que a barra em toda sua extensão es teja na mesma altura.
Tipos de bico: na pré e pós-emergência usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); na pós-emergência podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência 350 à 800 L de calda/ha em pós-emergência
Equipamentos Aéreos:
equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 45
volume de aplicação: 30 à 50 L de calda/ha
ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º
altura de vôo: 2 a 4 metros sobre o solo
largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
condições climáticas:
Temperatura: inferior à 25ºC;
Umidade relativa do ar: superior à 70%; Velocidade do vento: inferior à 10 km/h.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Leia as instruções sobre Importância do diâmetro de gota, Controlando o diâmetro de gotas, Altura da Barra, Ventos, Temperatu ra e Umidade e Inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade, e Inversão Térmica.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada par ao bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com a maior vazão possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcione os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, o que produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do rotor
-Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a barra na menor altura possível para se obter cobertura uniforme, reduzindo desta forma a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione solução de amônia a 3% na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi………………………………….. | 140 |
Algodão…………………………………. | 120 |
Cacau…………………………………… | 60 |
Café……………………………………… | 30 |
Cana-de-açúcar………………………... | 150 |
Citros……………………………………. | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HOLDER 500 SC trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de batata, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar.
Cultura | Alvo Biológico | Doses (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | |||
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 1 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 2 | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 2 | |
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 75 a 150 | 1 | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 1000 a 1500 | 30 a 50 | 3 |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/há | 300 a 600 | 30 a 50 | 3 |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | 30 a 50 | 4 |
Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | 30 a 50 | 4 | |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L água | 1000 | 30 a 50 | 4 |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L água | 1000 | 30 a 50 | 3 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Época de Aplicação |
Nome comum Nome científico | ||
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | Iniciar a aplicação previamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | ||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar a 1° aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a |
10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante ciclo da cultura. | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis á emergência da cana-de-açúcar. Ou Utilizar a dose de 0,25% v/v (125 g de i.a./100 L de calda) para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes em calda contendo HOLDER a 0,25%, antes do plantio. |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | Iniciar no estágio C (pontas verdes), e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Sarna (Venturia inaequalis) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de
calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio,
cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a
150 litros por hectare. O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em
calda contendo 250 ml de HOLDER 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação – Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar duas ou três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de sete a dez dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de
calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Batata: 14 dias Cana-de-açúcar (1)
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura de milho: nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
Cultura da cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Cultura do sorgo: nos cultivos de variedades comerciais.
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Caruru, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru, caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 4,0 - 5,0 | Pré-emergência das culturas e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Cheirosa, hortelã (Hyptis lophanta) | |||||
Cheirosa, salva-limão (Hyptis suaveolens) | |||||
Anileira, anileira-do-pasto (Indigofera hirsute) | |||||
Corda-de-viola, corriola (Ipomoea aristolochiaefolia; Ipomoea purpurea) | |||||
Joá-de-capote, balão (Nicandra physaloides) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nabo-bravo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | 4,0 - 5,0 | Pré-emergência das culturas e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Desmodio, carrapicho- beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | |||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Para a cultura do sorgo, em pré-emergência, não é recomendado o uso do produto em solos arenosos. No controle das ervas daninhas: capim-pé-de-galinha, trapoeraba, amendoim-bravo, corda-de-viola e nileira, aplicar sempre na maior dose. |
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | 1 a 3 folhas | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Caruru, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Caruru, caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | 4,0 - 5,0 | Pós- emergência das culturas e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||||
Cheirosa, hortelã (Hyptis lophanta) | ||||||
Cheirosa, salva-limão (Hyptis suaveolens) | ||||||
Anileira, anileira-do-pasto (Indigofera hirsute) | ||||||
Corda-de-viola, corriola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||||
Joá-de-capote, balão (Nicandra physaloides) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Nabo-bravo, nabiça (Raphanus raphanistrum) |
Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||||
Desmodio, carrapicho- beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis) |
(*) No controle de capim marmelada, aplicar sempre a 5 L/ha adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante.
No controle das ervas daninhas: capim-pé-de-galinha, trapoeraba, amendoim-bravo, corda-de-viola e nileira, aplicar sempre na maior dose.
O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
OBS.: esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas;
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Umidade do solo:
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e se deve evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá ser comprometido, na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais, após a aplicação ou a irrigação da área tratada, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta atividade.
Vento:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar:
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós- emergente, principalmente pela maior umidade relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto, diretamente no tanque do pulverizador, parcialmente cheio, e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, como Extravon ou similar, no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente, com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Pode ser aplicado com equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se bicos leques do tipo Teejet, 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares, com volume de calda variando de 150 a 400 L/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 -14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5 ou FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos: 80.10, 80.15, 80.20;
Volume de calda: 40-50 L/ha;
Altura do vôo: 3 a 4 metros;
Temperatura ambiente: até 27º C;
Umidade do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/h;
Faixa de aplicação: 15 metros.
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras;
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido á modalidade de emprego. |
MILHO | Não determinado devido á modalidade de emprego. |
SORGO | Não determinado devido á modalidade de emprego. |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
ASGARD 500 SC trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de batata, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar.
Cultura | Alvo Biológico | Doses | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | |||
Algodão | Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha | 300 | 30 a 50 | 3 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha | 300 | 30 a 50 | 3 | |
Alho e Chalota | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Mancha púrpura (Alternaria porri) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 | - | 3 |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Seriguela, Mirtilo | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 4 |
Ameixa e Marmelo | Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 |
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 | |
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3 L/ha | 500 a 1000 | - | 1 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 500 a 1000 | - | 2 | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | 3 L/ha | 500 a 1000 | - | 2 | |
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 3 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 | |
Canola | Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 300 a 600 | - | 3 |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 75 a 150 | - | 1 |
Duboisia | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 100 a 400 | - | 4 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 – 1,5 L/ha | 100 a 400 | - | 3 | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 1000 a 1500 | - | 3 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 300 a 400 | - | 3 | |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 300 a 600 | 30 a 50 | 3 |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | - | 4 |
Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | - | 4 | |
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | 100 mL/100 L de água | 20 L/cova | - | 1 | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 0,75 – 1,0 L/ha | 100 a 200 | 30 a 50 | 2 |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L água | 1000 | - | 4 |
Nectarina e Nêspera | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 |
Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 | |
Pêra | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 |
Cultura | Alvo Biológico | Doses | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | |||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L água | 1000 | - | 3 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 | |
Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,7 a 1,0 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 | |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | - | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | - | 4 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 | |
Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Época de Aplicação |
Nome comum Nome científico | ||
Algodão | Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário, com intervalo de 7 dias. |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. | |
Alho e Chalota | Míldio (Peronospora destructor) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||
Mancha púrpura (Alternaria porri) | ||
Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar a aplicação de forma preventiva, entre sete e quatorze dias após o transplantio da cultura. O início da aplicação e a utilização da maior dose dependerá do histórico de ocorrência do mofo-branco na área (germinação de apotécio) e das condições climáticas favoráveis à sua ocorrência (alta umidade, temperaturas amenas em torno 20°C, dias nublados, sombreamento da cultura e presença de orvalho). Repetir a aplicação a cada sete dias respeitando o número máximo de três aplicações por ciclo da cultura. |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Seriguela, Mirtilo | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Realizar no máximo quatro aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ameixa e Marmelo | Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. |
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | Iniciar a aplicação previamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | ||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar a 1° aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante ciclo da cultura. | |
Canola | Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis à emergência da cana-de-açúcar. Ou Utilizar a dose de 0,25% v/v (125 g de i.a./100 L de calda) para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes em calda contendo ASGARD a 0,25%, antes do plantio. |
Duboisia | Pinta-preta (Alternaria solani) | Iniciar as aplicações foliares preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 7 dias, se necessário, conforme monitoramento. |
Cultura | Alvo Biológico | Época de Aplicação |
Nome comum Nome científico | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações 30-40 dias após a germinação e repetir a cada 7-10 dias conforme monitoramento. | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 14 dias. | |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | Iniciar no estágio C (pontas verdes), e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Sarna (Venturia inaequalis) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | |
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando-se 20 litros de calda por cova. | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | Realizar a aplicação de forma preventiva, no estádio fenológico de V6 a V8 (6 a 8 folhas) e/ou na fase de pré-pendão e reaplicar, se necessário, com intervalo máximo de 14 dias. Utilizar a maior dose para cultivares mais suscetíveis e regiões ou épocas de plantio com histórico de epidemias frequentes, associadas a condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Nectarina e Nêspera | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. |
Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | |
Pêra | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | Iniciar aplicação no estádio C (pontas verdes) e repetir cada 7 dias. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias no início da infestação do ácaro (2-3 ácaros/folíolo). | |
Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento (estádio R1). | |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | |
Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário, com intervalo de 10 dias. Utilizar as maiores doses em casos de alta infestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Acerola | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amora | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Azeitona | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Chicória | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Duboisia | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão-de-sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mirtilo | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nectarina | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pitanga | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rúcula | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Seriguela | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O Fungicida e acaricida ASGARD 500 SC® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais ou tratorizados, ou através de outros sistemas de aplicação, conforme indicação para cada cultura.
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
Calibrar o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
desempenho dos elementos geradores de gotas.
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 30 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
OBSERVAÇÕES ESPECÍFICAS POR CULTURA:
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total,
cobrindo toda a planta.
Pulverizador tratorizado:
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Usar bicos de pulverização de jato cônico ou
leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Para Ácaro Rajado (Tetranichus urticae): usar bicos de pulverização de jato leque e volume
de calda de 150 a 200 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC Umidade relativa > 60% Velocidade do vento: 3 - 10 km/h
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
*Para Podridão-parda, Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de
calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do
enterro. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou
costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio,
cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 ml de ASGARD 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de dez dias. Usar volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação – Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar duas ou três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de sete a dez dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de
calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
*Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de quatorze dias. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio. Usar 20 litros de calda por cova de plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Cultura | Intervalo de Segurança | Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias | Feijão | 28 dias |
Alho e Chalota | 14 dias | Girassol | 21 dias |
Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia | 14 dias | Maçã | 14 dias |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Siriguela, Mirtilo | 3 dias | Milho | 3 dias |
Ameixa e Marmelo | 7 dias | Morango | 3 dias |
Batata | 14 dias | Nectarina e Nêspera | 7 dias |
Canola | 21 dias | Pêra | 7 dias |
Cebola | 14 dias | Pêssego | 7 dias |
Cana-de-açúcar | (1) | Soja | 28 dias |
Duboisia | UNA | Tomate | 3 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. A partir do florescimento da cultura, aplicar quando o nível de infestação atingir 1 a 2 lagartas pequenas por planta. |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação. | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 500 - 625 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. | |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume da calda:
| |||
Feijão | Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens) | 120 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
N° Maximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume da calda:
| |||
Maçã | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 60 - 80 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
N° Maximo de aplicações por ciclo de cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume da calda:
|
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 150 - 180 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, em lagartas até o 3° ínstar (1,5 cm), com no máximo 20% de infestação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
| |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 - 90 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 135 - 150 mL/ha | ||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 400 - 600 mL/ha | ||
Lagarda-das-maçãs-do-algodoeiro (Heliothis virescens) | 400 - 500 mL/ha | ||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 aplicações para Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira 3 aplicações para Lagarta Helicoverpa, Lagarta-das-maçãs-do-algodoeiro e Lagarta-das-vagens Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: | |||
Tomate | Broca-pequena-do-tomateiro* (Neoleucinodes elegantalis) | 6 - 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início do florescimento até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. |
Traça-do-tomateiro* (Tuta absoluta) | 50 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto no início da infestação, preferencialmente com predominância de lagartas pequenas, procurando atingir toda a parte aérea da cultura. | |
Broca-grande-do-fruto* (Helicoverpa zea) | 9 mL/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto do início da frutificação até a colheita, sempre antes que as lagartas penetrem no fruto. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: 7 dias para broca-pequena-do-tomateiro e traça-do-tomateiro 7 - 10 dias para broca-grande-do-fruto Volume de calda: * Adicionar óleo vegetal ou mineral emulsionável na dose de 100 mL/100 litros de água. |
CULTURA | ALVO | DOSE | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 - 150 mL/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando o nível de dano econômico for atingido. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Pulverizadores costais podem ser empregados nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, tomate e trigo. Enquanto pulverizações tratorizadas podem ser conduzidas nas culturas: algodão, feijão, maçã, milho, soja, tomate e trigo.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão, maçã, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
CULTURAS | DIAS | CULTURAS | DIAS |
Algodão | 7 | Soja | 7 |
Feijão | 14 | Tomate | 1 |
Maçã | 14 | Trigo | 14 |
Milho | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 72 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CARBEN 500 SC é um fungicida sistêmico de translocação ascendente, com ação de protetora e curativa, de amplo espectro.
Possui rápida absorção através de raízes e tecidos verdes. Atua pela inibição de tubos germinativos, formação de apressórios e crescimento de micélios.
CARBEN 500 SC é indicado para aplicação por pulverização nas seguintes culturas: citros (antracnose e verrugose) feijão (antracnose) soja (doenças de final de ciclo) e trigo, e também no tratamento de sementes de algodão, feijão e soja.
Cultura | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses | Volume de calda | Época/intervalo de aplicação | |
Terrestre | Aérea | ||||
Citros | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 100 ml/100 L d´água | 5 a 15 L de calda/pé dependendo da altura e volume da copa | - | Aplicar o produto quando 2/3 das pétalas da florada principal tenham caído e repetir após 4 a 6 semanas de acordo com as condições climáticas e pressão da doença, até o máximo de duas aplicações no ciclo da cultura. |
Verrugose Elsinoe australis | 50 ml/100 L d´água | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 0,5 L/ha | 200 a 400 L/ha | 30 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir 10 a 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença, até o máximo de duas aplicações no ciclo da cultura. |
Soja | Cercosporiose Cercospora kikuchii | 0,5 L/ha | 200 a 400 L/ha | 30 a 50 L/ha | Iniciar a aplicação na fase de florescimento à formação de vagem, repetindo 15 a 20 dias após a primeira aplicação, até o máximo de duas aplicações no ciclo da cultura. |
Septoriose Septoria glycines | |||||
Oídio da soja Microsphaera diffusa |
Trigo | Fusariose Fusarium graminearum | 0,6 l/ha | 200 a 400 Lha | 30 a 50 L/ha | Realizar a primeira aplicação no início do espigamento repetindo 8 a 10 dias após a primeira aplicação, até o máximo de duas aplicações no ciclo da cultura. |
Mancha-das-glumas Stagonospora nodorum | |||||
Mancha-salpicada Septoria tritici |
Cultura | Alvo Biológico Nome comum/Nome científico | Doses (ml/100 kg | Número de aplicações | Época/intervalo de aplicação |
de sementes) | ||||
Algodão | Tombamento Colletotrichum gossypii var. Cephalosporioides Fusariose Fusarium moniliforme Necrose-do-colo Fusarium pallidoroseum Podridão-das-maçãs Lasiodiplodia theobromae | 80 | 1 | Misturar o produto às sementes de algodão antes da semeadura. |
Feijão | Podridão-de-fusarium Fusarium pallidoroseum | 100 | 1 | Misturar o produto às sementes de feijão antes da semeadura. |
Soja | Podridão-da-semente Aspergillus spp e Fusarium pallidoroseum Fungo-do-armazenamento Penicillium spp. Phomopsis-da-semente Phomopsis sojae Podridão-aquosa Rizoctonia solani Antracnose Colletotrichum truncatum Mancha-púrpura-da-semente Cercospora kikuchi Seca-da-haste-e-da-vagem Diaporthe phaseolarum var. sojae | 100 | 1 | Misturar o produto às sementes de soja antes da semeadura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-maçãs, Podridão-de-frutos | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Fusarium pallidoroseum | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Soja | Fusarium pallidoroseum | Podridão-da-semente, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Trigo | Stagonospora nodorum | Mancha-das-glumas | Ver detalhes |
CARBEN 500 SC é indicado para aplicação em mistura com água. Recomenda-se agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para o uso nas culturas de feijão, soja e trigo, o produto deve ser utilizado na forma de pulverização via terrestre ou aérea.
CITRUS: Recomenda-se a aplicação com turbo atomizador acoplado ao trator. Respeitar a velocidade do trator em torno de 6 km/h, pressão de trabalho entre 200 a 300/pol², com tamanho de gotas entre 200 a 400 micra, e densidade: em torno de 60 gotas/cm2.
FEIJÃO, TRIGO E SOJA: Para aeronaves Ipanema, utilizar barras dotadas de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45o ou micronair com 4 atomizadores, seguindo a tabela do fabricante para ajuste do regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá. Volume de aplicação: 30 a 50 l/ha. Altura do vôo: com barras: 2 a 3 m do alvo a ser atingido largura da faixa de deposição efetiva: 15 m. Tamanho das gotas: 200 a 400 micra. Densidade de gotas: em torno de 60 gotas/cm2. Condições meteorológicas: ventos de no máximo 10 km/hora; temperatura máxima de 30ºC; umidade relativa do ar: mínimo de 50%. Tanto para pulverização terrestre quanto aérea, a escolha do volume de calda e o tamanho
de gotas a serem utilizados, deve levar em consideração as condições climáticas e o stand da cultura, conforme orientações do engenheiro agrônomo.
Misturar homogeneamente o produto às sementes durante um período mínimo de 10 minutos em tambor giratório, betoneiras ou equipamentos específicos para esse fim. Algodão: diluir 80 ml do produto comercial em 400 ml e 900 ml de água, nas sementes sem linter e com linter, respectivamente. Distribuir homogeneamente em 100 kg de sementes. Feijão e soja: diluir 100 ml do produto comercial em 400 ml de água e distribuir homogeneamente em 100 kg de sementes.
Citrus: 7 dias
Feijão: 14 dias
Soja: 14 dias
Trigo: 35 dias
Tratamento de sementes de algodão, feijão e soja: Não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
TANREK 500 SC é um inseticida sistêmico do grupo dos neonicotinoide que atua como antagonista dos receptores nicotínicos dos insetos.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
CRISÂNTEMO (pulverização) | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 40 mL/ 100L água | 1000 L/ha | A aplicação pode ser realizada em cultivos protegidos e/ou estufas. Não pode ser realizada em cultivos em nível de campo. A utilização de tela anti-afídeos é obrigatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não-alvos entrem em contrato com a cultura e reduzir a pressão de pragas. Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo, com intervalo de 3 a 7 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
FUMO (Jato dirigido/ esguicho) | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 480 mL/ha | 30 - 50 L/ha | A aplicação pode ser realizada desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Realizar uma única aplicação, logo após o transplante das mudas para o local definitivo. Nº máx. de aplicações: 1 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
MELÃO (esguicho) | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 280 mL/ha | 10 – 15 mL/planta | A aplicação deve ser realizada no campo após o transplante ou germinação, no início do desenvolvimento vegetativo foliar. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Realizar uma única aplicação |
até 7 dias após a semeadura – no máximo até BBCH 13. Nº máx. de aplicações: 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Dactynotus sonchi | Pulgão-da-alface, Pulgão-da-serralha | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e incidência da praga, utilizando-se equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos. Ele poderá alterar as condições da aplicação visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Crisântemo UNA
Fumo. UNA
Melão 14 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
TIMBER 500 SC é um herbicida seletivo de ação sistêmica, do grupo químico das triazinas. recomendado para o controle em pré e pós-emergência precoce e inicial de plantas infestantes na cultura do milho
Culturas | Alvos | Dose p.c.* L/ha | N° máximo de aplicações | Volume de calda Terrestre (L/Ha) |
MILHO | Picão Preto (Bidens pilosa) | 1,4 - 2,8 | 1 | 100-200 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,4 - 2,8 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 3,0 | 250-400 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 1,0 – 3,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,0 – 3,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1,0 – 3,0 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,0 – 3,0 |
*Dose do produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicar logo após a semeadura na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, TIMBER 500 SC poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal nas pequenas propriedades, ou com equipamento tratorizado com sistema "3 em 1" no qual em uma única operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Na ocorrência de plantas infestantes de folhas largas e estreitas, pode-se aplicar na pós-emergência inicial com as plantas infestantes no estádio de até 6 folhas. Em pós-emergência, pode ser aplicado em área total com a cultura do milho já germinada.
Condições Ideais para Aplicação:
Na aplicação em pré-emergência, o solo deve estar preparado, livre de torrões e restos culturais e com boa umidade para melhor eficácia do produto. Na aplicação em pós-emergência, deve-se respeitar o estádio de desenvolvimento da planta infestante.
Umidade do Solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação do TIMBER 500 SC. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois o bom funcionamento do produto poderá ficar comprometido.
TIMBER 500 SC deve ser aplicado na forma de pulverização com auxílio de pulverizadores terrestres convencionais (costais ou tratorizados). O produto na quantidade pré-determinada, pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador com 1/4 do volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o volume com água. TIMBER 500 SC pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 250 a 400 litros/ha. Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve permanecer em torno de 30-60 libras por polegada ao quadrado, que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo FULL JET. como o FL 5, FL 6.5, FL 8 e com a pressão de 20-25 libras por polegada ao quadrado.
Condições climáticas: as condições climáticas mais favoráveis e recomendáveis ao bom resultado de uma pulverização assim como a utilização dos equipamentos corretos de pulverização devem ser obedecidas. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo-se ventos de até 10 km/h, temperatura e umidade
relativa, visando reduzir ao reduzir ao mínimo as perdas por deriva e deposição. O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Milho (1)
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Nome comum (Nome Científico) | Doses | Volume de Calda | Nº máximo de aplicações | |
Terrestre | Aéreo | ||||
Alface | Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 - 150 g/100 L de água ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,5 - 2,0 kg/ha | 200 a 300 L/ha | 20 a 40 L/ha | 3 |
Alho | Podridão-branca (Sclerotium cepivorum) | 200 g/100 kg de bulbilhos | - | - | 1 |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 75 - 150 g/100 L de água ou 0,5 - 1,0 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 2 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2 kg/ha - via “Pivot central” | ||||
Rhizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 2,0 - 3,0 kg/ha no sulco de plantio ou 1,5 kg/ha no sulco de plantio + 1,5 kg/ha - antes da amontoa | 300 a 600 L/ha | - | 1 | |
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 100 - 150 g/100 L de água ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Queima-das-pontas (Botrytis cinerea) | |||||
Cenoura | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 100 - 150 g/100 L de água ou 0,8 - 1,2 kg/ha | 800 L/ ha | - | 3 |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2 kg/ha - via “Pivot central” | 1.000 L/ha | - | 2 |
Melancia | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 100 - 150 g/100 L de água | 250 a 350 L/ha | - | 3 |
Melão | Crestamento-gomoso-do- caule (Didymella bryoniae) | 100 - 150 g/100 L de água | 800 a 1.000 L/ha | - | 3 |
Morango | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 50 - 100 g/100 L de água ou 0,5 - 1,0 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Rosa | Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | 100 - 150 g/100 L de água | 500 a 1.000 L/ha | - | 2 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 kg/ha | 200 L/ha | 20 a 40 L/ha | 2 |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 - 150 g/100 L de água ou 1,0 - 1,5 kg/ha | 1.000 L/ha | - | 3 |
Podridão (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 kg/ha e/ou 2 kg/ha - via “Pivot Central” | ||||
Uva | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 150 - 200 g/100 L de água ou 1,5 - 2,0 L/planta | 1.000 L/ha | - | 2 |
Batata (aplicação no sulco de plantio): poderá ser feita, em uma única aplicação, no sulco de plantio sobre a batata-semente (2,0 - 3,0 kg/ha) ou em duas vezes, sendo a primeira no sulco de plantio (1,5 kg/ha) sobre a batata-semente e a segunda aplicação antes da amontoa (1,5 kg/ha) gastando-se de 300 a 600 litros de calda/hectare.
Soja: as aplicações devem ser iniciadas de forma preventiva, ou logo aos primeiros sintomas do aparecimento da doença. Devem-se fazer duas aplicações, sendo a primeira no início do florescimento e a segunda de 10 a 12 dias após a primeira aplicação, utilizando-se 200 litros de volume de calda por hectare. Considerando-se que o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SIALEX 500 dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas. Realizar no máximo 2 aplicações. Recomenda-se fazer as aplicações intercaladas com produtos com modo de ação diferente registrados para o controle do mofo-branco, para dificultar o aparecimento da resistência do fungo aos fungicidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Aplicar na forma de pulverização terrestre utilizando pulverizador costal manual ou motorizado ou de barra tratorizada, dotados de bicos cônicos, procurando dar uma cobertura uniforme às plantas.
A densidade das gotas deve estar no mínimo entre 50 - 70 gotas/cm2, com 250 micra;
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação;
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27ºC e umidade relativa inferior a 70%, visando ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Manter sempre a barra de 30 - 50 cm acima da cultura verificando sempre se o jato está atingindo adequadamente o alvo.
Utilizar, de preferência, bicos da série D (D2 a D6), ou da série X (X2 a X4), que permitam aplicações em alto volume.
Distância entre bicos: 30 - 50 cm.
A pressão de aplicação deve estar entre 100 - 150 lb/poI2.
Para as culturas Algodão, Feijão e Soja: considerando-se que o mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é um fungo presente no solo, deve ser aplicado o SIALEX 500 dando cobertura uniforme em todas as partes aéreas das plantas, e principalmente dirigindo o jato de pulverização para a região do colo das plantas.
Para as culturas Feijão, Batata e Tomate rasteiro: pode-se fazer a aplicação na dose de 2,0 kg/ha via "Pivot Central" junto com a água de irrigação.
Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de aplicação: 20 - 40 L/ha de calda/ha.
Altura do voo: Com barra = 2 - 3 m acima da cultura Com Micronair = 3 - 4 m acima da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Com barra = 15 m. Com Micronair = 18 a 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micra, com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45º).
No caso do Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000 ou outro) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pela fabricante.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface | 03 dias |
Algodão (aplicação foliar) | 30 dias |
Alho | (1) |
Batata (aplicação foliar) | 07 dias |
Batata (tratamento no sulco de plantio) | 100 dias |
Cebola | 03 dias |
Cenoura | 07 dias |
Feijão | 14 dias |
Melancia | 07 dias |
Melão | 14 dias |
Morango | 01 dia |
Rosa | U.N.A. |
Soja | 30 dias |
Tomate | 03 dias |
Uva | 07 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A. = Uso Não Alimentar |
O intervalo de reentrada é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas, ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use avental impermeável, luvas e botas de borracha e óculos protetores.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (% p.c.) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ESCUDO 500 EC pode | ||||
ser aplicado em pré- | ||||
Solo Leve | emergência da cultura e | |||
0,6 | das plantas daninhas, | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | podendo ser aplicado | ||
ARROZ | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Solo Médio | ainda logo após a |
IRRIGADO | Capim-arroz | Echinochloa colona | 0,8 | emergência da cultura do |
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | Arroz irrigado. | ||
Solo Pesado | Realizar somente uma | |||
1,0 | única aplicação para | |||
controlar as plantas | ||||
infestantes indicadas | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | Solo Leve 1,8 Solo Médio 2,0 Solo Pesado 2,2 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ESCUDO 500 EC deve | ||
Solo Leve | ser aplicado em área total | |||
2,0 | em pré-emergência das | |||
plantas daninhas e da | ||||
CANA-DE- | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Solo Médio | cultura. |
AÇÚCAR | Capim-colonião | Panicum maximum | 2,0 | |
Realizar somente uma | ||||
Solo Pesado | única aplicação para | |||
2,2 | controlar as plantas | |||
Solo Leve | infestantes indicadas. | |||
2,2 | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | Solo Médio 2,2 | ||
Solo Pesado | ||||
2,2 |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida ESCUDO 500 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O ESCUDO 500 EC pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto ESCUDO 500 EC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 150 - 400 L/ha.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de ESCUDO 500 EC, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de ESCUDO 500 EC.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto ESCUDO 500 EC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras
características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do ESCUDO 500 EC deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. ESCUDO 500 EC não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto ESCUDO 500 EC. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto ESCUDO 500 EC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto ESCUDO 500 EC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto ESCUDO 500 EC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto ESCUDO 500 EC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ESCUDO 500 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com ESCUDO 500 EC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Arroz (1) Cana-de-açúcar (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (p.c.) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALHO | 1,6 a 1,8 L/ha | Para a cultura do alho, aplicar AFALON 450 SC somente em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. Aplicar o herbicida logo após o plantio do alho (dente ou semente). Para as culturas da batata, batata doce, batata yacon, gengibre, inhame e mandioca aplicar AFALON 450 SC somente em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Para a cultura da cebola: Pré-emergente: Realizar a aplicação na modalidade de pré- emergência somente em cultivo de cebola transplantada. Pós-emergente: Realizar aplicação no máximo uma semana (7 dias) após o transplante das mudas de cebola, sob o risco de causar sintomas de fitotoxicidade à cultura. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Para a cultura da cenoura: Pré-emergente: Aplicar AFALON 450 SC em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Pós-emergente: Aplicar AFALON 450 SC em pós-emergência da cenoura, quando a cultura estiver no estádio de 3 a 4 folhas verdadeiras e com plantas adultas. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
BATATA | 2,0 a 2,2 L/ha | |||
BATATA- DOCE BATATA- YACON | 1,6 a 2,2 L/ha | |||
CEBOLA | 1,6 a 1,8 L/ha | |||
CENOURA | 1,6 a 2,2 L/ha | |||
GENGIBRE INHAME | Carrapicho-rasteiro Carrapicho-de- carneiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Mentrasto Picão Preto Mentruz Falsa-Serralha Picão Branco Beldroega Serralha | Acanthospermum australe Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Ageratum conyzoides Bidens pilosa Coronopus didymus Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Sonchus oleraceus | 1,6 a 2,2 L/ha | |
MANDIOCA |
BATATA- SALSA | Capim Marmelada Nabo-Bravo | Brachiaria plantaginea Raphanus raphanistrum | 1,0 L/ha | Para a cultura da batata-salsa, aplicar AFALON 450 SC em pós- emergência aos 21 dias após a emergência da cultura e das plantas infestantes. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CAMOMILA | Nabo-Bravo | Raphanus raphanistrum | 2,0 a 2,2 L/ha | Para a cultura da camomila, aplicar AFALON 450 SC somente em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. A cultura deve estar entre 1,5 a 3,0 cm de altura, correspondendo aproximadamente a 36 dias após a emergência. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
COENTRO SALSA | Picão-preto Picão-branco Caruru Carrapicho-rasteiro | Bidens pilosa Galinsoga parviflora Amaranthus hybridus Acanthospermum australe | 1,0 L/ha | Realizar aplicação de AFALON 450 SC somente na modalidade de pós-emergência das culturas e da planta infestante. Recomenda-se aplicar após a cultura apresentar de 3 a 4 folhas verdadeiras, sob o risco de causar sintomas de fitotoxicidade às culturas. As plantas infestantes deverão estar na fase inicial de desenvolvimento com no máximo 3 a 4 folhas no momento da aplicação. Também, não devem estar molhadas por ocorrência de chuva ou orvalho. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
p.c.: produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Alho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Batata | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Batata yacon | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Batata-doce | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Batata-salsa | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Camomila | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cebola | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cenoura | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Coentro | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Gengibre | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Inhame | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Mandioca | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Salsa | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Uma única aplicação de AFALON 450 SC é suficiente para controlar as plantas infestantes indicadas nesta bula. A adsorção da substância ativa pelo solo aumenta com o teor da matéria orgânica, motivo pelo qual se recomenda usar o produto em doses proporcionalmente maiores nos solos pesados e/ou ricos em matéria orgânica.
A aplicação do herbicida AFALON 450 SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas do alho, batata, batata doce, batata yacon, batata-salsa, camomila, cebola, cenoura, coentro, gengibre, inhame, mandioca e salsa, o AFALON 450 SC pode ser aplicado com pulverizador costal, tratorizado ou autopropelido.
Para o uso e aplicação do produto AFALON 450 SC, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
Para as aplicações terrestre, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AFALON 450 SC na dose recomendada, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AFALON 450 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AFALON 450 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AFALON 450 SC, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AFALON 450 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AFALON 450 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AFALON 450 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Alho, camomila, cebola e cenoura 60 dias
Coentro e salsa 55 dias
Batata, batata-salsa, batata doce, batata yacon, gengibre, inhame e mandioca (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |