Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 03 – 09.12.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
ARROZ (IRRIGADO) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,2 – 0,3 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Caruru | Amaranthus hybridus | 0,2 – 0,3 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,1 – 0,3 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,3 | ||
Hortelã | Hyptis lophanta | 0,2 – 0,3 | ||
Balão | Physalis angulata | 0,3 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,5% v/v ou 500 mL por 100 L de água, na calda de aplicação. Realizar uma única aplicação. | ||||
PASTAGEM | Arranha-gato | Acacia plumosa | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Espinho-agulha | Barnadesia rosea | |||
Leiteiro | Peschiera fuchsiaefolia | |||
Goiabeira | Psidium guajava | |||
Amendoim-bravo | Pterogyne nitens | |||
Cipó-de-são-joão | Pyrostegia venusta | |||
Cruzeta | Strychnos fulvotomentosa | |||
Amarelinho | Tecoma stans | |||
Assapeixe-roxo | Vernonia cognata | |||
Pata-de-vaca | Bauhinia variegata | |||
Feijão-cru | Dalbergia frutescens | |||
Pau-de-angu | Machaerium aculeatum |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
PASTAGEM | Ciganinha | Memora peregrina | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Goiabeira | Psidium guineense | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. A aplicação deve ser dirigida ao topo do caule das plantas daninhas (toco), imediatamente após serem roçadas, molhando-se o toco com o produto até o escorrimento e evitando-se atingir a pastagem. Nos caules mais grossos o toco cortado deve ser rachado em cruz, para melhor absorção do produto. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar uma única aplicação. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Bauhinia variegata | unha-de-vaca (3) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PICLORAM NORTOX, PICLORAM NORTOX C no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos. No caso de aplicação do produto em tocos, adicionar corante para melhor visualização dos tocos tratados.
Na cultura do arroz (irrigado) é indicado o uso de adjuvante a base de óleo vegetal.
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Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda- se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
VER 03 – 09.12.2024
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Pastagem | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado.
VER 03 – 09.12.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período utilizar vestimenta de trabalho como, calça e blusa de manga longa e os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Planta Daninha | Dose de Aplicação | Volume De Calda | |
Dose P.C. (1) | Dose I.A (2) | |||
PASTAGEM | Acácia-de-espinho; aranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | 1 a 2 L / 100 L água | 240 a 480 g / 100 L água | 200 L/ha |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 L / 100 L água | 480 g / 100 L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar até duas aplicações por ano. Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose. Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. |
(1) P.C = produto comercial
(2) I.A. = ingrediente ativo (expresso em equivalente ácido de Picloram)
OBS: Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Diluir 1 a 2 L de PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM em 99 a 98 L de água, respectivamente.
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros, porém recomenda-se trabalhar com 10 litros em cada abastecimento, a fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho do aplicador. Utilizar pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto, de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Somente aplique o produto PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
arroz, arroz irrigado, batata, cana-de-açúcar (planta e soca), eucalipto, feijão, milho, pastagem, soja e trigo.
VER 15 – 24.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | FIPRONIL NORTOX MAX DOSE |
Nome comum/ Nome científico | mL p.c./100 kg de sementes | |
ALGODÃO | Tripes Frankliniella schultzei | 150 |
Broca-do-algodoeiro Eutinobothrus brasiliensis | ||
ARROZ | Cupim-de-montículo Syntermes molestus | 125 |
Cupim Procornitermes triacifer | ||
ARROZ IRRIGADO | Bicheira-da-raiz-do-arroz Oryzophagus oryzae | 75 |
FEIJÃO | Tamanduá-da-soja Sternechus subsignatus | 112,5 |
MILHO | Lagarta-elasmo; Broca-do-caule Elasmopalpus lignosellus | 75 - 100 |
Pão-de-galinha Diloboderus abderus | 125 | |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 100 - 125 | |
PASTAGEM | Cupim-de-montículo Cornitermes cumulans | 20 - 25 mL/ha* |
SOJA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 112,5 |
Lagarta-elasmo Elasmopalpus lignosellus | 75 - 100 | |
Coró Phyllophaga cuyabana | 100 | |
Torrãozinho Aracanthus sp | 87,5 | |
TRIGO | Pão-de-galinha Diloboderus abderus | 87,5 |
Efetuar apenas uma aplicação nesta modalidade. (*) Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada em 1 (um) hectare. |
VER 15 – 24.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | FIPRONIL NORTOX MAX DOSE |
Nome comum/ Nome científico | mL p.c./ha | |
BATATA | Vaquinha Diabrotica speciosa | 350 |
Larva-arame Conoderus scalaris | 325- 350 | |
Vaquinha: realizar a aplicação em jato dirigido no sulco do plantio da cultura no momento da semeadura. Efetuar uma complementação na “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 15 - 25 dias Volume de calda: 200 - 250 L/ha Larva-arame: aplicar em jato dirigido no sulco de plantio, momentos antes da cobertura dos tubérculos-semente. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 - 250 L/ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR (Cana-planta) | Migdolus Migdolus fryanus | 800-825 |
Cupim Cornitermes cumulans | 350-400 | |
Cupim Neocapritermes opacus | 350 | |
Aplicar diretamente no sulco do plantio, sobre os toletes de cana-de-açúcar, e cobrir imediatamente com uma camada de terra. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha | ||
CANA-DE- ACÚCAR (Cana-soca) | Cupim Neocapritermes opacus | 350- 400 |
Cupim Cornitermes cumulans | ||
Aplicar diretamente em um sulco paralelo à linha de plantio, com posterior fechamento. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha | ||
EUCALIPTO | Cupim Cornitermes bequaerti | 750 |
Cupim Syntermes molestus | ||
Aplicar imediatamente após o plantio das mudas em jato dirigido sobre a região do solo e caule das plantas de eucalipto, com leve incorporação ao solo após a aplicação. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Neocapritermes opacus | Cupim | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Feijão | Sternechus subsignatus | Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO ÀS ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Abasteça o pulverizador com água até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador em funcionamento, coloque a dose indicada de FIPRONIL NORTOX MAX no pulverizador e em seguida complete o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
APLICAÇÃO TERRESTRE
TRATAMENTO DE SEMENTES
Misturar homogeneamente o produto sobre as sementes na dose recomendada, utilizando tambor rotativo com eixo excêntrico ou máquinas apropriadas para tratamentos de sementes.
Deve-se adicionar ao FIPRONIL NORTOX MAX um corante específico para o tratamento de sementes, adicionando-o na água com o inseticida e misturando com as sementes que serão plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 Kg sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda inseticida, girar o tambor algumas vezes, e em seguida acrescentar o restante da calda girando novamente até que ocorra uma perfeita distribuição e cobertura das sementes.
Máquinas para tratamento de sementes: antes de tudo verificar o rendimento do equipamento para a semente de arroz, feijão, pastagem, soja e trigo, e depois abastecer com a calda pronta no reservatório, calibrar a máquina e por fim efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem a sombra e proceder a semeadura.
VER 15 – 24.06.2024
ATENÇÃO: |
|
CULTURA | DIAS |
Algodão, Arroz, Arroz Irrigado, Batata, Cana-de-açúcar, Feijão, Milho, Pastagem, Soja e Trigo | (1) |
Eucalipto | UNA |
(1)Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA – Uso Não Alimentar
VER 15 – 24.06.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 13 – 09.12.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
ARROZ (IRRIGADO) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,2 – 0,3 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Caruru | Amaranthus hybridus | 0,2 – 0,3 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,1 – 0,3 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,3 | ||
Hortelã | Hyptis lophanta | 0,2 – 0,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,3 | ||
Balão | Physalis angulata | 0,3 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,5% v/v ou 500 mL por 100 L de água, na calda de aplicação. Realizar uma única aplicação. |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
PASTAGEM | Arranha-gato | Acacia plumosa | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Espinho-agulha | Barnadesia rosea | |||
Leiteiro | Peschiera fuchsiaefolia | |||
Goiabeira | Psidium guajava | |||
Amendoim-bravo | Pterogyne nitens | |||
Cipó-de-são-joão | Pyrostegia venusta | |||
Cruzeta | Strychnos fulvotomentosa | |||
Amarelinho | Tecoma stans | |||
Assapeixe-roxo | Vernonia cognata | |||
Pata-de-vaca | Bauhinia variegata | |||
Feijão-cru | Dalbergia frutescens | |||
Pau-de-angu | Machaerium aculeatum | |||
Ciganinha | Memora peregrina | |||
Goiabeira | Psidium guineense | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. A aplicação deve ser dirigida ao topo do caule das plantas daninhas (toco), imediatamente após serem roçadas, molhando-se o toco com o produto até o escorrimento e evitando-se atingir a pastagem. Nos caules mais grossos o toco cortado deve ser rachado em cruz, para melhor absorção do produto. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar uma única aplicação. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
VER 13 – 09.12.2024
CULTURA | DOSE | ALVOS BIOLÓGICOS | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | VOLUME DE CALDA |
L p.c./ha | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L/ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR (Cana soca) | 3,0 – 5,0 | Corda-de-viola Merremia aegyptia | Pré-emergência | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Mucuna-preta Mucuna aterrima | ||||
Mamona Ricinus communis | ||||
Corda-de-viola Merremia cissoides | Pós-emergência | |||
Melão-de-são-caetano Mormodica charantia | ||||
Mamona Ricinus communis |
CULTURA | DOSE | ALVOS BIOLÓGICOS | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | VOLUME DE CALDA |
L p.c./ha | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L/ha | ||
Realizar uma única aplicação em cada modalidade. Aplicar em área total, na pré-emergência das plantas daninhas, após o corte da cana-de-açúcar. Aplicar em área total, na pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o corte da cana-de- açúcar. Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação da planta daninha, ou quando as mesmas estiverem em estágios mais avançados de desenvolvimento. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Momordica charantia | erva-de-lavadeira, fruto-de-cobra, melão-de-são-caetano | Ver detalhes |
Pastagens | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PICLORAM CANA NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos. No caso de aplicação do produto em tocos, adicionar corante para melhor visualização dos tocos tratados.
Na cultura do arroz (irrigado) é indicado o uso de adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
VER 13 – 09.12.2024
PICLORAM CANA NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
VER 13 – 09.12.2024
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Pastagem |
(1) Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período utilizar vestimenta de trabalho como, calça e blusa de manga longa e os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | FIPRONIL NORTOX | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE mL p.c./100 kg de sementes ou ha | ||
ALGODÃO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 300 | |
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | |||
ARROZ | Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) | 250 | |
Cupim (Procornitermes triacifer) | 250 | ||
ARROZ IRRIGADO | Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 150 | |
FEIJÃO | Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | 225 | |
MILHO | Lagarta-elasmo; Broca-do-caule (Elasmopalpus lignosellus) | 150 – 200 | Misturar o produto às sementes no momento da semeadura. |
Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 250 | ||
PASTAGEM | Cupim-de-montículo (Cornitermes cumulans) | 40 - 50 mL/ha* | |
SOJA | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 225 | Efetuar apenas uma aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 150 – 200 | ||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | 200 | ||
Torrãozinho (Aracanthus sp) | 175 | ||
TRIGO | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 175 |
VER 20 – 19.03.2024
1 Litro do produto comercial (p.c) FIPRONIL NORTOX contém 250 g do ingrediente ativo (a.i) Fipronil.
Obs: (*) Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | FIPRONIL NORTOX | ÉPOCA, NÚMERO MÁXIMO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE mL p.c./ha | ||
BATATA | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 700 | Realizar a aplicação em jato dirigido no sulco do plantio da cultura no momento da semeadura. Efetuar uma complementação na “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre as aplicações: 15 - 25 dias Volume de calda: 200 - 250 L/ha |
Larva-arame (Conoderus scalaris) | 650 - 700 | Aplicar em jato dirigido no sulco de plantio, momentos antes da cobertura dos tubérculos-semente. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 - 250 L/ha | |
CANA-DE- AÇÚCAR (Cana-planta) | Migdolus (Migdolus fryanus) | 1600 - 1650 | Aplicar diretamente no sulco do plantio, sobre os toletes de cana-de-açúcar, e cobrir imediatamente com uma camada de terra. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha |
Cupim (Cornitermes cumulans) | 700 - 800 | ||
Cupim (Neocapritermes opacus) | 700 | ||
CANA-DE- ACÚCAR (Cana-soca) | Cupim (Neocapritermes opacus) | 700- 800 | Aplicar diretamente em um sulco paralelo à linha de plantio, com posterior fechamento. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha |
Cupim (Cornitermes cumulans) | |||
EUCALIPTO | Cupim (Cornitermes bequaerti) | 1500 | Aplicar imediatamente após o plantio das mudas em jato dirigido sobre a região do solo e caule das plantas de eucalipto, com leve incorporação ao solo após a aplicação. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha |
Cupim (Syntermes molestus) |
VER 20 – 19.03.2024
1 Litro do produto comercial (p.c) FIPRONIL NORTOX contém 250 g do ingrediente ativo (a.i) Fipronil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Neocapritermes opacus | Cupim | Ver detalhes |
Eucalipto | Cornitermes bequaerti | Cupim-de-chifre | Ver detalhes |
Feijão | Sternechus subsignatus | Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Aracanthus sp. | Torrãozinho | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO ÀS ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA
PREPARO DA CALDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Abasteça o pulverizador com água até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador em funcionamento, coloque a dose indicada de FIPRONIL NORTOX no pulverizador e em seguida complete o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
APLICAÇÃO TERRESTRE
TRATAMENTO DE SEMENTES
Misturar homogeneamente o produto sobre as sementes na dose recomendada, utilizando tambor rotativo com eixo excêntrico ou máquinas apropriadas para tratamentos de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda inseticida, girar o tambor algumas vezes, e em seguida acrescentar o restante da calda girando novamente até que ocorra uma perfeita distribuição e cobertura das sementes.
Máquinas para tratamento de sementes: antes de tudo verificar o rendimento do equipamento para a semente de arroz, feijão, pastagem, soja e trigo, e depois abastecer com a calda pronta no reservatório, calibrar a máquina e por fim efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem a sombra e proceder a semeadura.
VER 20 – 19.03.2024
inseticida por hectare. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir um hectare de área semeada para se obter as quantidades de produto conforme recomendação.
ATENÇÃO: |
|
CULTURA | DIAS |
Batata, Cana-de-açúcar e Eucalipto (aplicação dirigida) | (1) |
Algodão, Arroz, Arroz Irrigado, Feijão, Milho, Pastagem, Soja e Trigo (tratamento de sementes) | (1) |
(1)Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 31 – 19.03.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | FIPRONIL NORTOX 800 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE g de p.c | |
BATATA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 150 - 200 g/ha |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA: Para o controle da Larva-alfinete, realizar a aplicação em jato dirigido no sulco do plantio da cultura no momento da semeadura na dose de 150 g p.c./ha. Efetuar uma complementação na dose de 200 g p.c./ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 15-25 dias Volume de calda: 200 L/ha | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Cupim Heterotermes tenuis | 200 - 250 g/ha |
Migdolus Migdolus fryanus | 500 g/ha | |
Cupim Neocapritermes opacus | 200 - 250 g/ha | |
Cupim Procornitermes triacifer | ||
Cupim Cornitermes cumulans | ||
Broca-da-cana Diatraea saccharalis | 500 g/ha | |
Bicudo-da-cana Sphenophorus Levis | 250 g/ha | |
Saúva parda Atta capiguara | 1 - 2 g/L de calda |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | FIPRONIL NORTOX 800 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE g de p.c | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA: Cana Planta: Cupins e Migdolus: aplicar preventivamente, diretamente no sulco do plantio, sobre os toletes de cana-de-açúcar, e cobrir imediatamente com uma camada de terra. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha Broca-da-cana: somente para plantios novos. Realizar a aplicação do produto no sulco de plantio no momento do plantio. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 300 L/ha Bicudo-da-cana: fazer a aplicação em jato dirigido, na operação de plantio, aplicando o produto sobre os toletes de cana (mudas) e fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 300 L/ha Saúva parda: realizar a aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 50 mL de calda por olheiro Cana Soca: Cupins: aplicar o produto abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, somente após ser constatada a presença da praga na área e acima do nível de dano econômico. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 300 L/ha Bicudo-da-cana: fazer a pulverização na cana soca, logo após a colheita, aplicando o produto sobre a linha de plantio e incorporando abaixo do nível do solo, na região de maior concentração de raízes. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 300 L/ha Saúva parda: realizar a aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 50 mL de calda por olheiro | ||
DUBOISIA | Broca da Duboisia Cyrtomon luridus | 400-500 g/ha |
Saúva parda Atta capiguara | 1-2 g/L de água | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA: Broca da Duboisia: aplicar preventivamente, direto na cova do plantio e cobrir imediatamente com uma camada de terra. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 150-250 L/ha Saúva-parda: quando constatada a presença da praga. Realizar a aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 50 mL de calda por olheiro |
VER 31 – 19.03.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | FIPRONIL NORTOX 800 WG |
Nome comum/ Nome científico | DOSE g de p.c | |
MILHO | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 100 g/ha |
Pão-de-galinha Diloboderus abderus | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA: Vaquinha: proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque), cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Pão-de-galinha: aplicar no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 250-300 L/ha |
1 Quilo do produto comercial (p.c) Fipronil Nortox 800 WG contém 800 gramas do ingrediente ativo (a.i) Fipronil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Duboisia | Cyrtomon luridus | Broca da Duboisia | Ver detalhes |
Milho | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO ÀS ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA
PREPARAÇÃO DA CALDA:
Para preparo da calda, abasteça o pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-diluição da dose recomendada de FIPRONIL NORTOX 800 WG em um recipiente com água a parte, adicioná-lo ao tanque e completar o mesmo com água até sua capacidade. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique imediatamente após o preparo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
VER 31 – 19.03.2024
Cana-de-açúcar: para plantios novos a aplicação deve ser realizada em jato dirigido no sulco do plantio, sobre os toletes de cana-de-açúcar cobrindo imediatamente com uma camada de terra. Para cana soca a aplicação deve ser realizada abrindo-se um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura, cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação.
Milho: a aplicação deve ser realizada em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, cobrindo o produto imediatamente com terra.
CULTURA | DIAS |
Batata | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Duboisia | UNA |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado na pós-emergência para as culturas do algodão, amendoim, alho, batata, batata-doce, batata yacon, beterraba, café, cará, cebola, cenoura, duboisia, ervilha, feijão, feijão-caupi, fumo, gengibre, grão-de-bico, inhame, lentilha, mandioca, mandioquinha-salsa, melancia, nabo, soja, rabanete e tomate, bem como na aplicação em pré-emergência das culturas da aveia, centeio, cevada, milho, trigo e triticale.
CLETODIM NORTOX também é indicado para aplicação em manejo na pré-semeadura da soja, para controle do capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao ingrediente ativo glifosato.
VER 22 – 04.09.2024
ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | ESTÁDIO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | |
Capim-marmelada | ||
(Brachiaria plantaginea) | ||
Capim-colchão | 0,35 | 4 folhas a 2 perfilhos |
(Digitaria horizontalis) | ||
Capim-carrapicho | ||
(Cenchrus echinatus) | ||
Capim-pé-de-galinha | ||
(Eleusine indica) | 0,40 | 2 a 3 perfilhos |
Capim-rabo-de-raposa | ||
(Setaria geniculata) |
ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | ESTÁDIO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | |
Capim-custódio (Pennisetum setosum) Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) Capim-camalote (Rottboellia exaltata) Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | 0,45 | 4 ou mais perfilhos |
Milho-voluntário (Zea mays) Milheto-voluntário (Pennisetum americanum) | 0,35 - 0,45 | 15 – 30 cm |
Trigo-voluntário (Triticum aestivum) Arroz-voluntário (Oryza sativa) | 0,35 - 0,45 | 10 – 15 cm |
Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-massarambá (Sorghum halepense) | 0,40 - 0,45 | 20 – 40 cm |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Para todas as culturas: 0,40 - 0,45 Exclusivamente para cultura da soja: 0,8 – 1,0 | |
É indispensável o uso do óleo mineral, utilizar na proporção: Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: até 250 L/ha *Alho e Cebola: não ultrapassar a dose 0,40 L/ha. **Soja: Para o alvo biológico Digitaria insularis, utilizar a dose 0,8 – 1,0 L p.c./ha. Cultivares com ciclo curto a médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura e para as de ciclo longo após 21 a 40 dias. |
0,5 a 1,0% v/v para as culturas do Algodão, Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Grão-de-bico, Lentilha e Soja.
0,5% v/v para as culturas do Alho, Batata, Batata-doce, Batata yacon, Beterraba, Café, Cará, Cebola, Cenoura, Duboisia, Fumo, Gengibre; Inhame; Mandioca, Mandioquinha-salsa, Melancia, Nabo, Tomate e Rabanete.
VER 22 – 04.09.2024
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 240 g do ingrediente ativo (a.i) cletodim.
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | ESTÁDIO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | ||
MILHO | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,30 – 0,50 | Início de perfilhamento |
Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 | ||
Capim colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,30 – 0,50 | |
Aveia-preta (Avena strigosa) | |||
É indispensável o uso de 0,5% v/v de óleo mineral. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha - Realizar a aplicação até 7 dias antes da semeadura. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 240 g do ingrediente ativo (a.i) cletodim.
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | ESTÁDIO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha 1 | ||
SOJA | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,60 – 1,0 / 0,8 – 1,0 | Florescimento |
É indispensável o uso de 0,5% v/v de óleo mineral. Em áreas com problema de capim-amargoso (Digitaria insularis), realizar um programa de manejo, com 2 aplicações sequenciais, com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura da soja, sendo que a segunda aplicação deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura. Complementar com 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura. Volume de calda: 200 L/ha Obs.:1 – as doses correspondem a um range para aplicação sequencial na dessecação pré-semeadura 0,60 – 1,0 L/ha, e uma aplicação em pós emergência da soja na dose de 0,8 – 1,0 L/ha. |
VER 22 – 04.09.2024
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 240 g do ingrediente ativo (a.i) cletodim.
CLETODIM NORTOX deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas daninhas (gramíneas) tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico de competição das gramíneas com a cultura, exceto em milho e trigo onde o produto é aplicado antes da semeadura, assim como deve ser adotado um programa de manejo para soja, em áreas com problemas de capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Alho | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Amendoim | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aveia | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Batata | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Batata yacon | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Batata-doce | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Beterraba | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cará | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cenoura | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Centeio | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cevada | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Duboisia | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Ervilha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Gengibre | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Lentilha | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Melancia | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Nabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Rabanete | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Triticale | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de CLETODIM NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
VER 22 – 04.09.2024
Para a aplicação do produto utilizar pontas de pulverização em jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Largura da faixa de disposição: 15 – 18 m. Volume de calda: 20 a 50 L/ha.
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão térmica;
Temperatura: entre 20 e 30ºC ideal;
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
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Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 50 |
Amendoim | 30 |
Alho, Batata, Cebola, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Grão-de-bico e Lentilha | 40 |
Café, Melancia e Tomate | 20 |
Fumo e Duboisia | U.N.A. |
Batata-doce, Batata yacon, Beterraba, Cará, Gengibre, Inhame, Mandioca e Mandioquinha-salsa, Nabo e Rabanete | 180 |
Soja | 60* |
Soja | 97** |
Aveia, Cevada, Centeio, Milho, Trigo e Triticale | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré-plantio.
U.N.A = Uso Não alimentar
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*O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única aplicação na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
**O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência da cultura, e uma terceira na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Planta Daninha | Dose de Aplicação | Volume De Calda | |
Dose P.C. (1) | Dose I.A (2) | |||
PASTAGEM | Acácia-de-espinho; aranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | 1 a 2 L / 100 L água | 240 a 480 g / 100 L água | 200 L/ha |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 L / 100 L água | 480 g / 100 L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar até duas aplicações por ano. Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose. Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. |
(1) P.C = produto comercial
(2) I.A. = ingrediente ativo (expresso em equivalente ácido de Picloram)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Somente aplique o produto PICLORAM 240 SL YONON com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PICLORAM 240 SL YONON deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PICLORAM 240 SL YONON feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 08 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,1 a 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações preventivamente aos 25 dias após a emergência, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 2,0 a 3,0 | 3 | 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no início do emborrachamento, repetindo em intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Aveia | Helmintosporiose Drechslera tritici-repentis | 2,0 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. | ||||
Banana | Sigatoka-preta Mycosphaerella fijensis | 1,9 a 2,5 | 4 | Vide Recomendações específicas |
Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, repetir as aplicações com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. |
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm de altura, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Cevada | Brusone Pyricularia grisea | 2,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações no início do espigamento da cevada assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. | ||||
Centeio | Mancha amarela Drechslera tritici-repentis | 2,0 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. | ||||
Ervilha | Antracnose Colletotrichum pisi | 2,1 a 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações preventivamente aos 25 dias após a emergência, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Feijão E Feijões | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,1 a 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações preventivamente aos 25 dias após a emergência, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Milheto | Mancha de Pyricularia Pyricularia grisea | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando- se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Milho | Mancha de Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Soja | Crestamento-foliar-de- cercospora Cercospora kikuchii | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Mancha-alvo Corynespora cassiocola |
VER 08 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Ferrugem Phakopsora pachyrhizi | ||||
Para o controle de crestamento-foliar-de-cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Para o controle de ferrugem asiática, iniciar as aplicações a partir do estágio V8 a R1 (início de florescimento) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. | ||||
Sorgo | Mancha-alvo Bipolaris sorghicola | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando- se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos médios de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 2,0 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Brusone Pyricularia grisea | 2,5 a 3,0 | |||
Para o controle de mancha-amarela: iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Para o controle de brusone: iniciar as aplicações no início do espigamento do trigo assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. | ||||
Triticale | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 2,0 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do estádio de elongação da cultura fazendo a segunda pulverização quando mais de 50% das plantas apresentarem a folha bandeira expandida e a terceira no florescimento. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença. Para o controle de brusone: iniciar as aplicações no início do espigamento do trigo assegurando um bom molhamento da raquis da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3 pulverizações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. |
VER 08 06.12.2024
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (a.i) Mancozebe.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Caju Caqui Carambola Mangaba | Antracnose Colletotrichum gloesporioides | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 200 a 250 | 3 | 1000 a 2000 |
Mancha-preta Phyllosticta citricarpa | 320 | |||
Para o controle do ácaro-da-falsa-ferrugem: deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-se de uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes. O tratamento deve ser efetuado quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm². Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Para o controle da mancha-preta: o pomar deve ser pulverizado na época de maior susceptibilidade da planta, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. O intervalo entre as aplicações para os dois alvos é de 30 dias. | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Goiaba | Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 a 210 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara vitícola | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (a.i) Mancozebe.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
VER 08 06.12.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Centeio | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum pisi | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Bipolaris sorghicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Triticale | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA
Recomenda-se realizar o preparo de calda do produto MANCOZEB NORTOX, de forma gradativa. Deve-se adicionar 1/3 da capacidade de água no tanque do pulverizador e depois realizar a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, 1 kg do produto seja adicionado a cada dois segundos no tanque. Evite que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma rápida e inadequada. Deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da aplicação.
Se realizar a operação de pré-mistura, respeitar proporção mínima de 3 L de água por kg de produto a ser adicionado no pré-misturador.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante do preparo de calda até o término da aplicação.
Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Em todas as indicações de uso de MANCOZEB NORTOX, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos. Porém é recomendável checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes transparentes.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Recomenda-se utilizar bicos ou pontas do tipo jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas de classe Fina – F ou Média – M.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
VER 08 06.12.2024
1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar adjuvantes emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Aplicação aérea:
Recomendada para as culturas do algodão, arroz, aveia, banana, batata, cevada, citros, feijão, maçã, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 8 km/hora;
Temperatura: 20 a 28ºC;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
VER 08 06.12.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão | 30 |
Arroz, Aveia, Centeio, Trigo e Triticale | 32 |
Banana, Batata, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Maçã, Mangaba, Tomate e Uva | 7 |
Cevada | 21 |
Amendoim, Citros, Ervilha, Feijão e Feijões | 14 |
Milho, Milheto, Soja e Sorgo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 02 – 10.09.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1 (1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Arroz | Brusone Pyricularia grisea | 2,0 a 3,0 | 3 | 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente no início do emborrachamento, repetindo em intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Banana | Sigatoka-preta Mycosphaerella fijiensis | 1,9 a 2,5 | 4 | Vide Recomendações específicas |
Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, repetir as aplicações com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. Em condições desfavoráveis à doença e menor lançamento de folhas, poderá ser prolongado o intervalo em dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente quando as mudinhas atingirem 5 a 20 cm de altura, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,1 a 3,2 | 3 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações preventivamente aos 25 dias após a emergência, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Milho | Mancha de Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Soja | Crestamento-foliar-de- cercospora Cercospora kikuchii | 1,5 a 3,0 | 3 | 100 a 300 |
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Ferrugem Phakopsora pachyrhizi | ||||
Para o controle de crestamento-foliar-de-cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Para o controle de ferrugem asiática, iniciar as aplicações a partir do estágio V8 a R1 (início de florescimento) realizando no mínimo 2 pulverizações. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 3,2 | 4 | 300 a 600 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente quando as plantas apresentarem as primeiras folhas, repetindo com intervalos médios de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (a.i) Mancozebe.
VER 02 – 10.09.2024
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 200 a 250 | 3 | 1000 a 2000 |
Mancha-preta Phyllosticta citricarpa | 320 | |||
Para o controle do ácaro-da-falsa-ferrugem: deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar, sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-se de uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes. O tratamento deve ser efetuado quando 10% ou mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou mais ácaros por cm². Inspecionar frutos, folhas e ramos, principalmente na parte externa da planta. Para o controle da mancha-preta: o pomar deve ser pulverizado na época de maior susceptibilidade da planta, que corresponde ao período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas. O intervalo entre as aplicações para os dois alvos é de 30 dias. |
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 200 a 210 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. | ||||
Uva | Míldio Plasmopara viticola | 260 a 350 | 4 | 1000 |
Iniciar as aplicações um pouco antes do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (a.i) Mancozebe.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA
Recomenda-se realizar o preparo de calda do produto MANCOZEB NORTOX 750 WG, de forma gradativa. Deve-se adicionar 1/3 da capacidade de água no tanque do pulverizador e depois realizar a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, 1 kg do produto seja adicionado a cada dois segundos no tanque. Evite que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma rápida e inadequada. Deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da aplicação.
Se realizar a operação de pré-mistura, respeitar proporção mínima de 3 L de água por kg de produto a ser adicionado no pré-misturador.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante do preparo de calda até o término da aplicação.
Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Em todas as indicações de uso de MANCOZEB NORTOX 750 WG, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos. Porém é recomendável checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes transparentes.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
VER 02 – 10.09.2024
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Recomenda-se utilizar bicos ou pontas do tipo jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas de classe Fina – F ou Média – M.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
1) Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar adjuvantes emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Via terrestre para as culturas do citros, maçã e uva: deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas de classe Fina – F para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Recomendada para as culturas do algodão, arroz, banana, batata, citros, feijão, maçã, milho, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade
VER 02 – 10.09.2024
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: 2 km/hora a 8 km/hora;
Temperatura: 20 a 28ºC;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão, Milho e Soja | 30 |
Arroz | 32 |
Banana, Batata, Maçã, Tomate e Uva | 7 |
Citros e Feijão | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abóbora | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 2,0 | 4 | 400 a 1000 |
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 a 3,0 | 10 | 400 a 1000 |
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Iniciar as aplicações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 2,0 | 3 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 10-15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 2,0 | 2 | 200 a 300 (terrestre) 30 (aérea) |
Brusone Pyricularia grisea | 4,5 | |||
Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. |
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 1,8 a 2,5 | 5 | 200 |
Mal-de-sigatoka Mycosphaerella musicola | 2,0 | |||
Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 12 | 400 a 1000 |
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência, ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 4-7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. | ||||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 5 | 600 a 1000 |
Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Beterraba | Mancha-das-folhas Cercospora beticola | 2,0 a 3,0 | 4 | 400 a 1000 |
Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. | ||||
Brócolis | Míldio Peronospora parasitica | 2,0 a 3,0 | 4 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 4,0 a 5,0 | 3 | 400 |
Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações de novembro a março, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 2,5 a 3,0 | 12 | 600 a 1000 |
Míldio Peronospora destructor | ||||
Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Cenoura | Mancha-das-folhas Alternaria dauci | 2,0 a 3,0 | 10 | 600 a 900 |
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. | ||||
Cevada | Mancha-reticular Drechslera teres | 2,5 | 3 | 250 |
Sob condições normais, realizar duas e aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Couve Couve-flor | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 2,0 a 3,0 | 4 | 500 a 800 |
Mildio Peronospora parasitica | ||||
Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Ervilha | Mancha-de-Ascochyta Ascochyta pinodes e Ascochyta pisi | 2,0 | 5 | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7-10 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Em condições favoráveis a doença utilizar o menor intervalo. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 2,0 a 3,0 | 5 | 400 a 800 |
Mancha-de-Alternaria Alternaria alternata | ||||
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 10-15 dias, num total de 3-5 aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença. | ||||
Milho | Mancha-phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 1,4 a 2,8 | 3 | 200 a 300 (terrestre) 20 a 30 (aérea) |
Iniciar as aplicações preventivamente no estágio V8 a V10 ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior suscetibilidade da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. |
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 2,5 a 3,0 | 3 | 500 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 2,0 | 6 | 400 a 1000 |
Cercosporiose Cercospora capsici | ||||
Requeima-do-pimentão Phytophthora capsici | ||||
Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Repolho | Mancha-de-Alternaria Alternaria brassicae | 2,0 a 3,0 | 4 | 400 a 1000 |
Míldio Peronospora parasitica | ||||
Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 7-10 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Soja | Ferrugem-asiática; Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | 1,4 a 2,8 | 3 | 120 a 200 (terrestre 20 a 30 (aérea) |
Crestamento-foliar-de- cercospora Cercospora kikuchii | 1,4 a 2,4 | 3 | 200 a 300 | |
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Para o controle de ferrugem-asiática e ferrugem-da-soja, realizar 3 aplicações em sequência sobre o topo da cultura, iniciando a partir do estágio V11 (último nó com trifólio antes da floração) até R1 (início da floração) e seguindo as demais aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Para uma melhor eficiência no controle da ferrugem-da-soja, recomenda-se a realização de aplicação preventiva do produto em áreas com alta incidência da doença. Para o controle de crestamento-foliar-de-cercospora, mancha-alvo e mancha-parda, iniciar as aplicações a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento destas doenças. Fazer as reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir a recomendação de manejo preconizado para controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose e o menor intervalo quando ocorrerem condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 3,0 | 12 | 800 a 1200 |
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose kg/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Requeima Phytophthora infestans | ||||
Septoriose Septoria lycopersici | ||||
Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Trigo | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 2,5 | 2 | 300 (tratorizada) 30 (aérea) |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helminthosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. |
Nota 1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. Nota 2: 1 quilo do produto comercial contém 800 g do ingrediente ativo Mancozeb.
Nota 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
VER 07 06.12.2024
Nota 4: Por ser um fungicida de contato, o MANCOZEB NORTOX 800 WP, deve ser aplicado preventivamente antes da infecção, e quantidade suficiente de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 150 | 4 | 5 a 15 L planta |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 a 250 | |||
Melanose Diaporthe citri | ||||
Verrugose Elsinoe fawcetti | ||||
Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 5-7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Feijão- vagem | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 200 | 4 | 400 a 800 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na fase de dormência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferente modo de ação. |
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Figo | Ferrugem Cerotelium fici | 200 | 3 | 0,5 a 2 L/planta |
Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Fumo | Míldio Peronospora tabacina | 200 | 3 | 400 a 1000 |
Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Maçã | Podridão-amarga Colletotrichum gloeosporioides | 200 | 7 | 0,5 a 2 L/planta |
Sarna Venturia inaequalis | ||||
Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Mamão | Sarna Asperisporium caricae | 200 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, em situações favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalos de 15 a 20 dias, caso necessário. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 200 | 3 | 3 a 15 L/planta |
Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 | 5 | 500 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Melão | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 200 | 4 | 500 a 1000 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | ||||
Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. | ||||
Pera | Entomosporiose Entomosporium mespili | 200 | 4 | 400 a 1.000 |
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Sarna-da-macieira Venturia inaequalis |
VER 07 06.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as pulverizações antes do surgimento dos primeiros sintomas, logo após a fase de dormência. Repetir a aplicação em intervalos de 14 dias, caso necessário. | ||||
Pêssego | Ferrugem Tranzschelia discolor | 200 | 5 | 500 a 1000 |
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por safra da cultura irá variar com o número de plantas por hectare e com o porte das plantas na época das aplicações, que irá determinar o volume de calda/planta. | ||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 250 a 350 | 8 | 600 a 2000 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | ||||
Míldio Plasmopara viticola | ||||
Podridão-amarga Greeneria uvicola | ||||
Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Rotacionar sempre com fungicidas com modo de ação diferente. A quantidade máxima de produto por hectare irá variar com o porte das plantas e do sistema de condução. |
Nota 1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água. Nota 2: 1 quilo do produto comercial contém 800 g do ingrediente ativo Mancozeb.
Nota 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Nota 4: Por ser um fungicida de contato, o MANCOZEB NORTOX 800 WP, deve ser aplicado preventivamente antes da infecção, e quantidade suficiente de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.
- PREPARO DA CALDA
VER 07 06.12.2024
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 2/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de MANCOZEB NORTOX 800 WP, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por
evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado, ou seja, a cada 100 L de calda, adicionar 0,5 L de adjuvante a base de Óleo Vegetal ou Óleo Mineral.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pinodes | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Via terrestre para a cultura do café, citros, figo, maçã, manga, pêssego e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar a quantidade de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a calda e manter a concentração de MANCOZEB NORTOX 800 WP na área. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Aplicação aérea indicada para as culturas do arroz, café, cevada, citros, feijão, milho, soja e trigo. Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
VER 07 06.12.2024
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa
cobertura da cultura e eficiência.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
VER 07 06.12.2024
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Mamão | 3 |
Alho, Banana, Batata, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Cebola, Cenoura, Couve-flor, Ervilha, Feijão-vagem, Maçã, Melancia, Pepino, Pimentão, Tomate e Uva. | 7 |
Abóbora, Amendoim, Citros, Couve, Feijão, Melão, Pera e Repolho | 14 |
Manga | 20 |
Café, Cevada, Figo e Pêssego | 21 |
Milho e Soja | 30 |
Arroz e Trigo | 32 |
Fumo | UNA – Uso não alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g i.a./100L água) | Dose (L p.c./100L água) | Modo e Número de aplicação |
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. |
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Aroeirinha (Schinus terebenthifolius) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 120 – 480 | 0,5 – 2,0 | ||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Ciganinha (Memora peregrina) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cambará (Lantana câmara) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 60 | 0,25 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 60 | 0,25 | ||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | 60 | 0,25 | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Algodão-de-seda (Calotropis procera) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 |
Preparar a calda nas concentrações de 1,0% a 2,0 % para aplicação fazendo a mistura de 1,0 a 2,0 litros do produto PICLORAN CCAB 240 SL em 100 litros de água. Para plantas infestantes mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose (2,0%). As concentrações da calda 0,25% a 0,75% devem ser preparadas para o controle das plantas daninhas acima citadas.
Número e Época de Aplicação: Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. Época de Aplicação: PICLORAN CCAB 240 SL pode ser aplicado o ano todo pois não necessita de chuvas para sua ação e por ser aplicado diretamente na planta roçada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
Roçada das plantas daninhas infestantes: Roçar com foice o mais próximo do solo, a planta infestante a ser controlada. Em plantas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada. Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto. Aplicação: Após realizar a roçada da planta daninha infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos que faça o trabalho em duplas (um realizando a roçada da planta e o outro aplicando o produto logo em seguida); encha o pulverizador com volume somente até a metade (para maior rendimento e eficiência do aplicador); encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco; não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto e não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo (misture PICLORAN CCAB 240 SL apenas com água).
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex: ciganinha)
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muitos finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique PICLORAN CCAB 240 SL.
Nas áreas já tratadas com PICLORAN CCAB 240 SL evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Dose mL/ha | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | Volume de calda |
Milho | 250 a 350 | 2 | 150 |
Iniciar as aplicações a partir do estádio Vn, ou quando a cultura estiver sob situações de estresse. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Forma de aplicação | Dose 100 kg de sementes | - |
Milho | Tratamento de sementes | 0,6 a 1,2 L | - |
A aplicação deve ser feita sem diluição da dose recomendada de BIO RAIZ NORTOX. Optar pelas maiores doses: |
Quanto menor for o tamanho médio das sementes.
Quanto maior forem as quantidades de sementes a serem utilizadas por unidade de área.
Quanto maior for o nível de tecnologia de produção empregado e, consequentemente, a expectativa de produtividade.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Ver detalhes |
Aplicação foliar
VER 00 24.09.2024
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Aplicação terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura da cultura.
Utilizar gotas de classe Média – M a Fina – F.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Aplicação aérea:
Indicado para a cultura do milho.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Aplicação via tratamento de sementes
Não é necessário acrescentar água a dosagem recomendada.
Acrescente as sementes, a dose recomendada do BIO RAIZ NORTOX e corante. Manter agitação constante de forma a cobrir homogeneamente a semente.
Após o tratamento, secar totalmente as sementes a sombra e realizar o plantio posteriormente.
* Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 02 – 03.05.2024
VER 02 – 03.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | ||
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | ||||
ABACAXI | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso - 2,0 Solo Arenoso Argiloso - 2,5 Solo Argiloso - 3,0 | Até 3 perfilhos – 2,0 | Até 5 perfilhos – 3,0 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas – 2,0 | Até 1 perfilho – 3,0 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 3 folhas – 2,0 | Até 5 folhas – 3,0 | ||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | Até 4 folhas – 2,0 | Até 6 folhas – 3,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo Amaranthus viridis | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas – 2,0 | Até 1 perfilho – 3,0 | |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas – 2,0 | Até 6 folhas – 3,0 | |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado em torno de dez dias após o transplante da cultura no campo, podendo estar as plantas infestantes estar em pré ou pós-emergência. Para os alvos biológicos Brachiaria decumbens e Ipomoea grandifolia, a recomendação é somente para pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Poderá ser realizada uma segunda aplicação dependendo das condições de reinfestação. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | ||
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | ||||
CAFÉ | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso – 1,5 Solo Arenoso Argiloso – 2,0 Solo Argiloso – 2,5 | Até 3 folhas – 1,5 | Até 5 folhas – 2,5 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 2 folhas – 1,5 | Até 4 folhas – 2,5 | ||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Rubim Leonurus sibiricus | ||||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem em pré ou pós- emergência. Poderá ser utilizado em arruação ou esparramação em cafeeiros adultos com mais de dois anos de idade. Não realizar mais do que duas aplicações durante o ano com intervalo mínimo de 90 dias. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada. |
VER 02 – 03.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | ||
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso – 3,0 Solo Arenoso Argiloso – 4,0 Solo Argiloso – 5,0 | Até 3 perfilhos – 3,0 | Até 5 perfilhos – 5,0 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Até 5 folhas – 3,0 | Até 1 perfilho – 5,0 | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Até 4 folhas – 3,0 | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | Até 4 folhas – 3,0 | Até 6 folhas – 5,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | ||||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | ||||
Guanxuma Sida rhombifolia | ||||
Mentrasto Ageratum conyzoides | ||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Capim-braquiária Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas – 3,0 | Até 1 perfilho – 5,0 | |
Capim-colonião Panicum maximum | Até 2 folhas – 3,0 | Até 4 folhas – 5,0 | ||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | Até 4 folhas – 3,0 | Até 6 folhas – 5,0 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado em pré ou pós-emergência da cultura e das plantas daninhas infestantes no sistema de cultivo em cana planta ou cana soca. Para os alvos biológicos Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Ipomoea grandifolia, a recomendação é somente para pós emergência da cultura e das plantas infestantes. Não aplicar mais do que duas vezes durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 60 dias. Nas aplicações em pós- emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
VER 02 – 03.05.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES kg p.c/ha | |
Nome comum Nome científico | PRÉ- EMERGÊNCIA | PÓS-EMERGÊNCIA | |
Tipo de Solo Arenoso/ Areno Argiloso/ Argiloso | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Solo Arenoso – 2,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
MANDIOCA | Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe | Solo Arenoso Argiloso – 2,5 | Até 4 folhas – 2,0 a 3,0 |
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | Solo Argiloso – 3,0 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
Mentrasto Ageratum conyzoides | |||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Deverá ser aplicado em torno de dois dias após o plantio da cultura antes da emergência, em pré-emergência das plantas infestantes. AMETRINA NORTOX poderá ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes, porém sempre antes da emergência da cultura. Aplicar somente uma vez durante o ciclo da cultura. Nas aplicações em pós-emergência adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. |
VER 02 – 03.05.2024
1 quilo do produto comercial (p.c.) contém 800 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Ametrina.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de AMETRINA NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração o adjuvante na calda: Seguir a dose recomendada pelo fabricante.
Culturas indicadas: Abacaxi, Café, Cana-de-açúcar e Mandioca.
AMETRINA NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 150 a 400 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura indicada: Cana-de-açúcar.
VER 02 – 03.05.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 30 – 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
VER 02 – 03.05.2024
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 83 |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | 116 |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 01 24.06.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose g/ha | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricensis | 180 | - | 3 | 500 (terrestre) 10 a 40 (aéreo) |
Iniciar as aplicações de forma preventiva, na ausência dos primeiros sintomas, ou no máximo nos sintomas iniciais. Repetir as aplicações a cada 30 dias. | |||||
Tomate Rasteiro Ou Tutorado | Pinta-preta Alternaria solani | - | 12 a 15 | 5 | 1000 (terrestre) 10 a 40 (aéreo) |
CULTURA | DOENÇA | Dose g/ha | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Iniciar as aplicações de forma preventiva, na ausência dos primeiros sintomas, ou no máximo nos sintomas iniciais. Repetir as aplicações a cada 10 dias. |
Obs: Um quilo do produto comercial (p.c) possui 500 do ingrediente ativo (i.a) Boscalida.
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de BOSCALID NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento.
Aplicação Terrestre
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa - C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Aplicação aérea
Indicado para as culturas do café e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
VER 01 24.06.2024
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: 20 a 30ºC;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Café | 45 |
Tomate | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 20 – 22.07.2024
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURA | DOSE DE P.C (L/ha) | ALVO BIOLÓGICO | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | Nome comum Nome científico | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | 5,0 | 6,5 | 8,0 | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Pré e Pós | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
MILHO SORGO | 3,0 | 5,0 | 6,5 | Guanxuma Sida rhombifolia | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | |||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | 5,0 | 6,5 | 8,0 | Flor-de-ouro Melampodium divaricatum | |
Flor-amarela Melampodium perfoliatum | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | Pré | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
MILHO SORGO | 3,0 | 5,0 | 6,5 | Pega-Pega Desmodium adscendens | |
Tiririca Cyperus sesquiflorus | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Cana-de-açúcar (cana planta): realizar UMA aplicação após o plantio.
Cana-de-açúcar (cana soca): realizar UMA aplicação após o corte.
Milho e Sorgo: realizar UMA aplicação após a semeadura.
VER 20 – 22.07.2024
CULTURA | DOSE DE P.C (L/ha) | ALVO BIOLÓGICO | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | Nome comum Nome científico | ||
MILHETO | - | 2,5 | 2,5 | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Pré |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. A aplicação deve ser realizada em área total. Realizar apenas UMA aplicação por ciclo da cultura. Não aplicar este herbicida na pré-emergência da cultura do milheto em solos arenosos. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) contém 500 g do ingrediente ativo (a.i.) atrazina.
CULTURA | DOSE DE P.C (L/ha) | ALVO BIOLÓGICO | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM | 6,0 a 8,0 | Capim-barba-de-bode Aristida longiseta | Pós |
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | |||
Capim-rabo-de-burro Andropogon bicornis | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar UMA aplicação em pós emergência da cultura e das plantas daninhas, com adição de 0,25% v/v de óleo mineral. Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação da planta daninha, ou quando as mesmas estiverem em estágios mais avançados de desenvolvimento. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) contém 500 g do ingrediente ativo (a.i.) atrazina.
VER 20 – 22.07.2024
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de ATRAZINA NORTOX 500 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral, na cultura da pastagem.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 250 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milheto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Aristida longiseta | barba-de-bode, capim-barba-de-bode | Ver detalhes |
Sorgo | Melampodium divaricatum | estrelinha (2), flor-amarela (2), flor-de-ouro | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Indicado o volume de calda de 200 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. Indicado o volume de calda de 400 a 800 L/ha quando aplicado em pós-emergência. Para a cultura do milheto:
Indicado o volume de calda de 150 a 400 L/ha
Indicado o volume de calda de 200 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%.
VER 20 – 22.07.2024
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar, Milheto, Milho e Sorgo | (1) |
Pastagem | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA – Uso não alimentar
VER 20 – 22.07.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado por um período de 7 dias após aplicação do produto. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A mistura confere atuação em diferentes fases do ciclo de vida do fungo, desde a inibição da germinação dos esporos até o desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos nos tecidos foliares.
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 600 a 750 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente, após a indução floral, ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença reaplicando em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença e/ou áreas com histórico da doença ou que ocorreu plantio de culturas suscetíveis a Fusarium nos anos anteriores. | ||||
Abóbora | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 750 | 3 | 300 a 1000 |
Abobrinha | ||||
Chuchu | ||||
Maxixe | Crestamento-gomoso Didymella bryoniae | |||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Acelga | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Alface | Mancha-foliar Alternaria sonchi | |||
Almeirão | ||||
Chicória | ||||
Mostarda | Manca-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente a partir do transplantio quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Acerola | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Morango | Mancha-de-micosferela Mycosphaerella fragariae | |||
Seriguela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o desenvolvimento vegetativo. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições mais favoráveis a doença (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Algodão | Ferrugem Phakopsora gossypii | 600 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Ramulária Ramularia areola | ||||
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | 600 a 750 | |||
Iniciar o controle preventivamente entre os 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas de Ferrugem, Ramulária e/ou Ramulose. Repetir a aplicação a cada 7-14 dias, utilizando o menor intervalo e maior dose em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento dos fungos e com histórico de ocorrência na área. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Alho | Ferrugem Puccinia allii | 500 | 3 | 300 a 500 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Ferrugem e/ou da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade elevadas). | ||||
Ameixa | Podridão-parda Monilinia fructicola | 600 a 750 | 3 | 800 a 1000 |
Nectarina | ||||
Pera | ||||
Pêssego | ||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Podridão-parda Monilinia fructicola | ||||
Monitorar o pomar a partir do estágio de Pré-Floração até a pré-colheita. Realizar a primeira aplicação preventivamente quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença (temperatura e umidade elevadas), reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Amendoim | Ferrugem Puccinia arachidis | 600 a 750 | 3 | 200 a 500 |
Mancha-castanha Cercospora arachidicola | ||||
Mancha-preta Pseudocercospora personata |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Para o controle da Mancha-castanha e/ou Mancha-preta, iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Ferrugem - iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Arroz | Cárie-do-arroz Tilletia barclayana | 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Brusone Pyricularia grisea | 750 a 1000 | 3 | ||
Mancha-parda Bipolaris oryzae | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições climáticas favoráveis para maior pressão das doenças. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento da cultura. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias de intervalo após a primeira. Utilizar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis à maior pressão da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Cárie- do-arroz e Brusone. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 600 | 2 | 100 a 200 |
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | 2 | ||
Para o controle da Ferrugem-da-folha e/ou da Mancha-marrom, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 a 500 | 4 | 15 a 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Para o controle da Sigatoka-amarela, iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 30 dias. Sigatoka-negra - iniciar a aplicação preventivamente na época de ocorrência de condições favoráveis a doença ou o período de maior ocorrência de chuvas e reaplicar se necessário, a cada 15 dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 300 a 1000 |
O controle deve ser iniciado preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da Pinta-preta. Durante o período crítico da doença, normalmente são suficientes 3 aplicações com intervalos de 14 dias utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. | ||||
Berinjela | Pinta-preta Alternaria solani | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Pimentão |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase vegetativa ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar a maior dose. | ||||
Beterraba | Cercosporiose Cercospora beticola | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Rabanete | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | |||
Mandioqui- nha-salsa | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 750 | ||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem propícias à ocorrência da doença, reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias e utilizar maior dose indicada. | ||||
Brócolis | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 600 a 750 | 3 | 300 a 1000 |
Couve | ||||
Couve-de- bruxelas | ||||
Couve- chinesa | ||||
Couve-flor | ||||
Repolho | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente desde o transplantio até a fase de desenvolvimento vegetativo ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Quando as condições climáticas forem favoráveis à ocorrência da doença, utilizar a maior dose e reaplicar se necessário em intervalos de 7 dias. | ||||
Café | Seca-dos-ponteiros Phoma costaricensis | 750 a 1000 | 3 | Aérea: 30 a 40 Terrestre 400 a 500 |
Para o controle da Seca-dos-ponteiros, iniciar as aplicações durante a florada principal e de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar de 2 a 3 pulverizações com intervalos de 21 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada Puccinia kuehnii | 1000 | 4 | Aérea: 15 a 40 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-abacaxi Ceratocystis paradoxa | 500 a 750 | 1 | Terrestre: 100 | |
Para o controle da Ferrugem-alaranjada, iniciar as aplicações foliares de forma preventiva ou quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao aparecimento da doença na área ou região. Reaplicar com intervalos de 21 dias, no máximo 28, efetuando entre 2 e 4 aplicações por ciclo, preferencialmente concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Podridão-abacaxi - realizar uma única aplicação sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Utilizar a maior dose quando houver um histórico de doença na área / região ou quando as condições de clima e do solo estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-alaranjada. | ||||
Caqui | Cercospora Cercospora kaki | 500 a 600 | 3 | 800 a 1000 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir da floração, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) para o desenvolvimento de Cercosporiose, reaplicando com intervalos de 15 dias (Utilizar a maior dose neste caso). | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 750 | 3 | 300 a 500 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas de Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 14 dias em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 750 | 4 | 300 a 500 |
Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Queima-das-folhas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 600 | 2 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. hordei | 600 a 750 | |||
Mancha-em-rede-da-cevada Drechslera teres | ||||
Para o controle da Ferrugem-da-folha, da Mancha-em-rede-da-cevada e/ou do Oídio, começar o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento. A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais de incidência das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, realizar uma segunda aplicação. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Ferrugem-da-folha e Oídio. | ||||
Citros | Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | 600 a 800 | 3 | 1000 a 2000 |
Podridão-negra Alternaria citri | ||||
Podridão-floral-do-citros Colletotrichum acutatum | 2 | |||
Para o controle da pinta-preta, fazer no máximo 3 aplicações, intercalado com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, como estratégia para o manejo de resistência. Como programa geral de controle da Pinta- preta, faz-se a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas e continua-se com as demais pulverizações (segunda e terceira) durante a fase de frutificação, com intervalos de 30-40 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Podridão-floral-dos-citros - são necessárias apenas 2 aplicações (no início de formação dos botões florais e no estádio de cotonete). O intervalo entre as aplicações deverá ser de no máximo 7 dias. Podridão-negra - fazer no máximo 3 aplicações, com intervalos de 30 dias, sendo a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Pinta- preta e Podridão-negra. | ||||
Eucalipto | Ferrugem Puccinia psidii | 500 a 750 | 1 | Aérea: 30 a 40 Terrestre: 200 |
Iniciar a aplicação logo após a constatação dos primeiros sintomas (1% da área foliar infectada). Para o controle da ferrugem, realizar uma aplicação dependendo da suscetibilidade da cultura e das condições climáticas da região. | ||||
Feijão | Ferrugem Uromyces appendiculatus | 600 | 4 | 100 a 200 |
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 750 | |||
Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | ||||
Para o controle da Ferrugem, da Mancha-angular e/ou da Antracnose, fazer 4 aplicações, iniciando a primeira aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha trifoliada completamente desenvolvida), e a partir daí, deve-se repetir preventivamente a segunda, a terceira e a quarta aplicação, com intervalos de 14 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Mancha-angular. | ||||
Goiaba | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Ferrugem-da-goiabeira Puccinia psidii | 500 a 600 | |||
Para o controle da Antracnose e Ferrugem, iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) ou através do monitoramento semanal em 2% das plantas identificando o aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 600 | 3 | 800 a 1500 |
Mancha-foliar-da-gala Colletotrichum gloeosporioides | 1000 | |||
As aplicações devem ser efetuadas preventivamente, logo que observar os primeiros sinais da doença, durante o ciclo vegetativo, a partir do início da brotação (Estádio C), até o final da projeção dos ascósporos. Fazer aplicações espaçadas a cada 7-10 dias para o controle da Sarna, e a cada 7 dias para o controle da Mancha- foliar-da-gala, dependendo da pressão de inóculo, das condições climáticas e da infecção da doença. | ||||
Mamão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta, iniciar a aplicação preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) o controle deve ser iniciado no campo, realizando as pulverizações, durante o período de frutificação, atingindo flores, frutos novos e velhos. O intervalo de aplicação depende das condições climáticas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalos de 7-10 dias. | ||||
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 3 | 800 a 2000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Iniciar a aplicação preventivamente quando |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas). Caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 600 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle da Antracnose, a fase de floração e frutificação que correspondem às fases mais sensíveis da planta. Além de pulverizações com fungicidas nos pomares, é recomendada a adoção de práticas culturais para reduzir o nível de inóculo e as condições favoráveis à doença. Recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melancia | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 10 dias. | ||||
Melão | Crestamento-gomoso-do-caule Didymella bryoniae | 750 | 4 | 500 a 1000 |
Para o controle do Crestamento-gomoso-do-caule, recomenda-se iniciar as aplicações preventivamente a partir do início do desenvolvimento vegetativo, quando iniciarem as condições climáticas favoráveis (temperatura e umidade elevadas) antes do aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 7 dias. | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 600 a 750 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Mancha-branca Phaeosphaeria maydis | ||||
Cercospora Cercospora zeae-maydis | ||||
Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas de Ferrugem-polisora, de Mancha-branca e/ou de Cercospora, caso as doenças ocorram mais cedo. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Soja | Oídio Erysiphe diffusa | 400 | 2 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 70 a 150 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 500 | |||
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | ||||
Septoriose Septoria glycines | ||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | 600 | |||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mela Rhizoctonia solani | 500 a 600 | |||
Para controle de ferrugem-asiática, realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessário a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de TEBUCO T NORTOX, rotacionando e/ou alterando os modos de ação fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. Antracnose, Mela, Mancha alvo, Crestamento-foliar e Septoriose - realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para o controle do Oídio, a aplicação deve ser feita quando o nível de infecção atingir, no máximo, 20% da área foliar da planta. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja, nas aplicações para controle de Oídio, Ferrugem-asiática, Crestamento-foliar, Septoriose, Antracnose, Mela e Macha-alvo. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 750 | 3 | 500 a 1000 |
A aplicação deve ser realizada a partir da fase inicial de desenvolvimento da cultura, preventivamente quando iniciarem as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade elevadas) ou nos primeiros sintomas de Pinta-preta, repetindo em intervalos de 7 a 14 dias, a segunda e terceira aplicações, utilizando o menor intervalo em condições climáticas favoráveis a maior pressão da doença. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 600 | 4 | Aérea: 15 a 40 Terrestre: 100 a 200 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 600 a 750 | 3 | ||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 600 a 750 | 2 | ||
Mancha-marrom Bipolaris sorokiniana | 600 a 750 | |||
Brusone Pyricularia grisea | 750 | 3 | ||
Giberela Fusarium graminearum | ||||
Ferrugem-da-folha - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Oídio - iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos 15 dias. Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom - começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Brusone - começar o monitoramento da doença a partir da fase de emborrachamento. A primeira aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva na fase final de emborrachamento. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Giberela - sob condições climáticas favoráveis ao fungo (temperatura alta entre 20 a 25°C e precipitação pluvial de, no mínimo, 48 horas consecutivas), realizar 1 aplicação preventiva, quando se observar o maior número de |
VER 03 10.02.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
flores abertas na lavoura. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar as demais aplicações com intervalos de no máximo 15 dias. Utilizar 0,25% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Uva | Oídio Uncinula necator | 400 a 600 | 4 | 500 a 1000 |
Realizar a primeira aplicação no início do aparecimento dos sintomas, a partir da brotação da videira. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, ou seja, clima fresco e seco. Preferir a maior dose em condições de maior pressão da doença. Efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alface | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Phakopsora gossypii | Ferrugem | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Blumeria graminis f.sp. hordei | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Didymella bryoniae | Cristamento- gomoso | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até ½ da capacidade do tanque com água, inserir a dose recomendada de TEBUCO T NORTOX, acrescentar adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. na proporção recomendada para o cultivo/praga (0,25 a 0,5% v/v), completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Indicado o uso de adjuvante a base de Éster metílico de óleo de soja.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa – C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
VER 03 10.02.2025
Recomendada para as culturas do algodão, arroz, café, cana-de-açúcar, cevada, eucalipto, milho, soja, trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. Utilizar gotas de tamanho Médio – M a Grossa – C.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada e produzam gotas de tamanho adequado. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 28ºC.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 03 10.02.2025
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Acerola, Alface, Almeirão, Ameixa, Berinjela, Beterraba, Brócolis, Chicória, Chuchu, Couve, Couve-de- bruxelas, Couve-chinesa, Couve-flor, Inhame, Jiló, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Maxixe, Morango, Mostarda, Nabo, Nectarina, Nêspera, Pepino, Pera, Pêssego, Pimentão, Rabanete, Repolho e Seriguela | 1 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Milho e Soja | 30 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão | 14 |
Arroz, Aveia, Cevada e Trigo | 35 |
Banana e Citros | 5 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | 90 |
Caqui, Goiaba, Maçã e Manga | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 15 |
Mamão, Maracujá e Tomate | 7 |
Uva | 10 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 06 11.10.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Acelga | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Acerola | Mancha-de-corinespora Corynespora cassiicola | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Mancha-de-cercospora Cercospora spp. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Alface | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | 4 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias para Mancha-púrpura, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Almeirão | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Alternariose Alternaria sonchi | ||||
Cercosporiose Cercospora spp. | ||||
Mofo-branco Sclerotinia scleroriorum | 1000 | 1000 | ||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Amora | Mancha-de-cercospora Cercospora spp. | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 100 a 150 | 5 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Berinjela | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | 3 | 500 a 1000 |
VER 06 11.10.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 1000 | ||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | 150 | 500 a 1000 | ||
Raízes-rosadas Phoma terrestris | ||||
Podridão-de-sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 800 | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | 150 | 500 a 1000 | ||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricencis | 150 | 3 | 500 |
Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae | ||||
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais das doenças, e repetir se necessário para Mancha- de-phoma (no máximo 3 vezes), respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | 4 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias para Mancha-púrpura, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 150 | 3 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais da doença e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Chicória | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Alternariose Alternaria sonchi | ||||
Cercosporiose Cercospora cichorii | ||||
Mofo-branco Sclerotinia scleroriorum | 1000 | 1000 | ||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. |
VER 06 11.10.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Crisântemo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. | ||||
Espinafre | Cercosporiose Cercospora tetragoniae | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | 2 | 300 |
Iniciar as aplicações na fase inicial de florescimento, e repetir se necessário (no máximo 2 vezes), em intervalo de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando- se o intervalo de segurança | ||||
Framboesa | Podridão-do-fruto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Jiló | Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Melão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Melancia | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 g/ha | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Morango | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Mostarda | Cercosporiose Cercospora brassicicola | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. |
VER 06 11.10.2024
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | 800 | 500 a 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | ||||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Pimentão | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 150 | 3 | 500 a 100 |
Cercosporiose Pseudocercospora abelmoschi | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Rosa | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 7 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. | ||||
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. |
Obs: Um quilo do produto comercial (p.c) possui 500 do ingrediente ativo (i.a) Boscalida.
VER 06 11.10.2024
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 10 a 15 | 5 | 1000 |
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. |
Obs: Um quilo do produto comercial (p.c) possui 500 do ingrediente ativo (i.a) Boscalida.
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Corynespora cassiicola | Mancha de corinespora | Ver detalhes |
Alface | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Amora | Cercospora spp. | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Berinjela | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Jiló | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium, Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Pimenta | Botrytis cinerea | Mofo- cinzento | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Quiabo | Pseudocercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de BOSCALID NORTOX 500 WG, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento.
Aplicação Terrestre
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa - C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Aplicação aérea
Indicada para as culturas: batata, café, feijão e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
VER 06 11.10.2024
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: 20 a 30ºC;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Acelga, Alface, Almeirão, Batata, Berinjela, Chicória, Espinafre, Jiló, Mostarda, Pimenta, Pimentão e Quiabo | 3 |
Acerola, Amora, Framboesa, Morango, Seriguela e Tomate | 1 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melão e Melancia | 7 |
Café | 45 |
Crisântemo e Rosa | UNA |
Feijão | 14 |
U.N.A – uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 02 09.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 0,4 a 0,5 | 4 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações, caso necessário, a cada 15 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,25% v/v. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 0,4 a 0,5 | 3 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 0,4 a 0,5 | 3 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 0,4 a 0,5 | 3 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. | ||||
Milheto | Ferrugem Puccinia spp. | 0,4 a 0,5 | 2 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, em 15 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. | ||||
Milho | Mancha de Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | 0,4 a 0,5 | 2 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, em 15 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. | ||||
Soja | Mancha-alvo Corynespora cassiicola | 0,4 a 0,5 | 1 | 150 |
Ferrugem asiática Phakopsora pachyrhizi | 1 | |||
Para o controle de mancha-alvo: iniciar as aplicações preventivamente a partir do final do estádio vegetativo. Para o controle de ferrugem asiática: iniciar as aplicações preventivamente ou a partir do estágio V8 a R1 (início de florescimento). Em aplicações com mistura de fungicidas multissítios (protetores), recomenda-se o uso de adjuvantes na dose recomendada pelo fabricante do fungicida multissítio, ou caso não haja recomendação de uso de adjuvante, utilizar a dose de 0,25% v/v. Em aplicações isoladas de SCUDEIRO NORTOX, não adicionar o adjuvante. Para o manejo da ferrugem asiática recomenda-se ainda: observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, se a ferrugem for detectada na região. | ||||
Sorgo | Ferrugem Puccinia purpurea | 0,4 a 0,5 | 2 | 150 |
Helmintosporiose Mancha-foliar Exserohilum turcicum | ||||
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, em 15 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Trigo Triticale | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 0,4 a 0,5 | 3 | 150 |
Realizar a primeira aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir, caso necessário, com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. |
Obs: Um litro do produto comercial possui 175 g de Protioconazol e 300 g de Tebuconazol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Melancia | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até ½ da capacidade do tanque com água, inserir a dose recomendada de SCUDEIRO NORTOX, acrescentar o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal.
Função: quebra de lipídios presentes nos tecidos foliares, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvante a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25 a 0,5% v/v no volume de calda indicado, ou seja: Para 0,25% v/v - a cada 100 L de calda, adicionar 250 mL de adjuvante a base Óleo vegetal. Para 0,50% v/v - a cada 100 L de calda, adicionar 500 mL de adjuvante a base Óleo vegetal.
Aplicação Terrestre:
Para a aplicação do produto utilize equipamento de pulverização tratorizado provido de barras.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas, de acordo com recomendações do fabricante da ponta ou bico. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com o porte da cultura e número de plantas por hectare, devendo ser em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Recomendada para a cultura do algodão, aveia, centeio, cevada, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale.
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Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de
gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 40 L/ha, e a largura da faixa de disposição de 20 m.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 55%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 6 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
Evitar as condições de inversão térmica.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão, Aveia, Centeio, Cevada, Soja e Trigo | 30 |
Milheto, Milho e Sorgo | 15 |
Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 400 a 600 | 3 | 240 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Para o controle de ramularia e ramulose iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 400 a 600 | 3 | 200 a 400 |
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 500 a 600 | 2 | 200 |
Para o controle da marcha-parda iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Arroz irrigado | Brusone Pyricularia grisea | 500 a 600 | 2 | 250 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | ||||
Para o controle de brusone e marcha-parda iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 500 a 700 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 a 600 | 4 | 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Para o controle de sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. Para o controle de sigatoka-negra: iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias. Para a composição da calda de aplicação utilizar 15 L de óleo mineral + 5 L de água + dose recomendada do produto. | ||||
Batata | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 500 a 600 | 4 | 800 |
Para o controle da mancha-de-alternaria iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Café | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 500 a 700 | 3 | 400 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | ||||
Para o controle de cercosporiose iniciar aplicação em caráter preventivo principalmente em regiões com histórico da doença. As pulverizações são feitas em dezembro e fevereiro, visando, principalmente, reduzir a fonte de inoculo presente nas folhas, pois quando as lesões são observadas nos frutos, já é muito tarde para controlar a doença. Para controle de ferrugem recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 5 % e no máximo 12% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Repetir o tratamento se necessário após 30 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 500 a 700 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 500 a 700 | 3 | 200 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja | ||||
Ervilha Feijões Grão-de- bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 400 a 600 | 3 | 200 a 400 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Para controle de antracnose: realizar a primeira aplicação no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Para controle de ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Para os dois alvos, repetir em intervalos de 14 dias. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 400 a 600 | 3 | 200 a 400 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Para o controle de antracnose e ferrugem aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Para o controle de mancha-angular a doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 35 - 40 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se inicia a aplicação. Para todos os alvos biológicos, caso necessário repetir em intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Milheto | Ferrugem-do-milheto Puccinia substriata var. penicillariae | 500 a 700 | 2 | 200 |
Ferrugem Puccinia spp |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ao 40-50 dias após o plantio. O intervalo entre as aplicações é de 14 dias. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora-zeae-maydis | 500 a 700 | 2 | 200 |
Ferrugem Puccinia sorghi | ||||
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Para o controle de cercosporiose, ferrugem e mancha-de-phaeosphaeria iniciar as aplicações preventivamente ao 40-50 dias após o plantio. O intervalo entre as aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 400 a 600 | 3 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio-da-soja Erysiphe diffusa | ||||
Para controle do crestamento-foliar e mancha-parda iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R 5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 25 a 50% de granação), especialmente sob condições favoráveis para os patógenos que são chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a 30ºC. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Para controle de oídio iniciar as aplicações quando o nível de infecção atingir 20% da área foliar. Caso necessário repetir em intervalo de 10 dias. Deve-se realizar DUAS aplicações, realizar a primeira aplicação preventivamente, e reaplicar com intervalo de 15 dias. O produto deve ser utilizado em programa de controle da doença. Para o controle de todos os alvos sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Sorgo | Ferrugem-do-sorgo Puccinia purpurea | 500 a 700 | 2 | 200 |
Para controle de ferrugem-do-sorgo: realizar a primeira aplicação preventivamente ao 40-50 dias após o plantio, e repetir, se necessário, em 14 dias. Para controle de helmintosporiose: realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em 14 dias. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 500 a 700 | 4 | 600 a 1000 |
Para o controle de mancha-de-alternaria iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 500 a 700 | 3 | 200 |
VER 11 14.01.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Para o controle de ferrugem e oídio a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. Para o controle de helmintosporiose e mancha-amarela iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Triticale | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 500 a 700 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. |
Obs 1: 1 litro do produto comercial contém 125 gramas do ingrediente ativo (a.i) Azoxistrobina e 240 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Tebuconazol.
Obs 2: Utilizar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijões | Uromyces appendiculatus | Ferrugem do Feijoeiro | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água O adjuvante deve ser o último produto a ser adicionado na calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante a base de Éster metílico de óleo de soja.
VER 11 14.01.2025
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA:
Indicado para todas as culturas indicadas nesta bula.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
A vazão pode variar de 10 a 40 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 30ºC.
VER 11 14.01.2025
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes
para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Batata, Café e Soja | 30 dias |
Arroz, Arroz Irrigado, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 35 dias |
Banana e Tomate | 7 dias |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de- bico e Lentilha | 14 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.