Cultura | Plantas infestantes | Dose (g i.a./100L água) | Dose (L p.c./100L água) | Modo e Número de aplicação |
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. |
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Aroeirinha (Schinus terebenthifolius) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 120 – 480 | 0,5 – 2,0 | ||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Ciganinha (Memora peregrina) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cambará (Lantana câmara) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 60 | 0,25 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 60 | 0,25 | ||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | 60 | 0,25 | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Algodão-de-seda (Calotropis procera) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 |
Preparar a calda nas concentrações de 1,0% a 2,0 % para aplicação fazendo a mistura de 1,0 a 2,0 litros do produto PICLORAN CCAB 240 SL em 100 litros de água. Para plantas infestantes mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose (2,0%). As concentrações da calda 0,25% a 0,75% devem ser preparadas para o controle das plantas daninhas acima citadas.
Número e Época de Aplicação: Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. Época de Aplicação: PICLORAN CCAB 240 SL pode ser aplicado o ano todo pois não necessita de chuvas para sua ação e por ser aplicado diretamente na planta roçada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
Roçada das plantas daninhas infestantes: Roçar com foice o mais próximo do solo, a planta infestante a ser controlada. Em plantas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada. Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto. Aplicação: Após realizar a roçada da planta daninha infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos que faça o trabalho em duplas (um realizando a roçada da planta e o outro aplicando o produto logo em seguida); encha o pulverizador com volume somente até a metade (para maior rendimento e eficiência do aplicador); encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco; não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto e não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo (misture PICLORAN CCAB 240 SL apenas com água).
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex: ciganinha)
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muitos finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique PICLORAN CCAB 240 SL.
Nas áreas já tratadas com PICLORAN CCAB 240 SL evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas | Produto comercial mL/100 kg de sementes | Ingrediente ativo g/100 kg de sementes |
Algodão | Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 250 – 300 | 62,5 – 75,0 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 120 – 150 | 30,0 – 37,5 |
Cupim (Procornitermes triacifer) | 200 – 250 | 50,0 – 62,5 | |
Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) | |||
Cevada | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 – 150 | 25,0 – 37,5 |
Feijão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 200 | 50,0 |
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||
Milho | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 40 – 80 | 10,0 – 20,0 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 50 – 200 | 12,5 – 50,0 | |
Cupim (Procornitermes triacifer) | |||
Pastagem | Saúva-parda (Atta capiguara) | 20 – 40 | 5,0 – 10,0 |
Cupim (Cornitermes cumulans) | |||
Soja | Piolho-de-cobra (Porcellio laevis) | 80 | 20,0 |
Torrãozinho (Aracanthusmourei) | 100 | 25,0 | |
Coró (Phyllophaga cuyabana) | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 200 | 50,0 | |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||
Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus) | |||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 – 150 | 25,0 – 37,5 |
Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidade de sementes a ser utilizada para semear 1 (um) hectare.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Aplicação única como tratamento de sementes, antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Pastagens | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Aplicar o produto homogeneamente sobre as sementes nas doses recomendadas, utilizando tambor rotativo com eixo excêntrico ou máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Após o tratamento deixar as sementes secarem a sombra e fazer a semeadura.
ALGODÃO e MILHO: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:1 (1,0 L do produto em 1,0 L de água). Neste caso utilizar 0,50 a 0,60 L da calda inseticida para 100 kg de sementes de Algodão e 0,08 a 0,10 L da calda inseticida por hectare de Milho, para obter-se a dosagem recomendada.
ARROZ: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:1 (1,0 L do produto em 1,0 L de água). Neste caso utilizar 0,24 a 0,30 L da calda inseticida para 100 kg de sementes de Arroz para o controle da Bicheira-da-raiz e 0,40 a 0,50 L da calda inseticida para
100 kg de sementes de Arroz para o controle de cupins, para obter-se a dosagem recomendada.
CEVADA e TRIGO: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:3 (1,0 L do produto em 3,0 L de água). Utilizar 0,40 a 0,60 L da calda inseticida para 100 kg de sementes de Cevada ou Trigo, para obter-se a dosagem recomendada.
FEIJÃO: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes na dose recomendada. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:2 (1,0 L do produto em 2,0 L de água). Utilizar 0,60 L da calda inseticida para 100 kg de sementes de Feijão para obter-se dosagem recomendada.
SOJA: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:2 (1,0 L do produto em 2,0 L de água). Utilizar 0,60 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 200 mL/100 kg de sementes (controle do Tamanduá-da- soja, Vaquinha-verde-amarela e Lagarta-elasmo), 0,30 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL/100 kg de sementes (controle de Coró e Torrãozinho) e 0,24 L da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 mL/100 kg de sementes (controle de Piolho-de-cobra), para obter-se as dosagens recomendadas.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
PASTAGEM: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário efetuar a diluição do produto na proporção de 1:9 (1,0 L do produto em 9,0 L de água). Utilizar 0,20 a 0,40 L da calda inseticida por hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 e 40 mL/ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada e para obter-se a dosagem recomendada.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Arroz | |
Cevada | |
Feijão | |
Milho | |
Pastagem | |
Soja | |
Trigo |
Não específico por se tratar de tratamento de sementes, utilizar calçados durante a reentrada.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacaxi | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,35 (4 folhas a 2 perfilhos) | Terrestre (pulverizador costal manual): 200-300 Terrestre (pulverizador tratorizado com barra): 100 a 200 Aéreo: 30-50 | |
Algodão Alho* Amendoim | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Batata Batata-doce | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Batata-yacon Berinjela Cará | 0,40 (2 a 3 perfilhos) | |||
Capim-penacho (Eragrostis ciliaris) | ||||
Café Cebola* Cenoura | Capim-custódio (Pennisetum setosum) | 0,45 (4 ou mais perfilhos) | ||
Capim-camalote (Rottboellia exaltata) | ||||
Feijão Fumo | Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 1 | ||
Milho voluntário (Zea mays) | ||||
Gengibre Inhame Jiló | 0,35 - 0,45 (15 – 30 cm de altura) | |||
Milheto (Pennisetum americanum) | ||||
Mandioca Mandioquinha- salsa Melancia Pimenta | Trigo voluntário (Triticum aestivum) | 0,35 - 0,45 (10 – 15 cm de altura) | ||
Arroz voluntário Arroz -vermelho (Oryza sativa) | ||||
Pimentão Quiabo Soja | Capim-colonião (Panicum maximum) | 0,40 - 0,45 (20 – 40 cm de altura) | ||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Tomate | Capim-amargoso (Digitaria insularis) |
OBS: Adicionar óleo mineral à calda de pulverização, na concentração de 0,5 a 1,0% v/v. Utilizar as maiores doses sobre plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais avançado. Em aplicação aérea utilizar dose de 0,40 a 0,45 L/ha.
*utilizar dose de até 0,40L/ha.
Cultura | Plantas infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Canola | Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,35 | Terrestre: 100 – 300 | 1 |
Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchus echinatus) | 0,40 | |||
Caoim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,35 – 0,45 | |||
Girassol | Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,35 | ||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,40-0,45 | |||
Maçã | Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,35 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 | |||
Uva | Capim-marmelada ou papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,35 | ||
Capim-colchão ou milha (Digitaria horizontalis) | ||||
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Arroz irrigado | Arroz-vermelho (Oryza sativa) | 0,6 - 0,8 | 100-300 | 1 | |
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Grama-boiadeira (Luziola peruviana) | |||||
Algodão | Miho voluntário (Zea mays) | 0,35-0,45 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 | 100-300 | 1 |
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 | ||
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,45 | ||
Capim-branco (Chloris polydactyla) | 0,8-1,0 | 2 | ||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,35-0,45 | 1 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose Produto Comercial (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,40-0,45 | Aplicar em pré-plantio (dessecação) da cultura do algodão com as plantas de capim-amargoso no estádio de até 4 perfilhos. A maior dose deve ser utilizada para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de desenvolvimento. Realizar 1 aplicação em pré- plantio (dessecação). |
Soja | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Pré-emergência: 0,6 - 1,0 Pós-emergência: 0,45 | Aplicar no estádio vegetativo e de florescimento. Realizar 2 aplicações em pré- emergência e 1 em pós- emergência. OBS: Se realizar aplicação em pré- plantio (dessecação), não realizar em pós emergência. |
Cultura | Finalidade | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda | Época de aplicação e Nº máximo de aplicação |
Cana-de- açúcar | Acelerar a maturação e incrementar os parâmetros relacionados à qualidade da cana-de-açúcar | 0,10 a 0,15 | 30 a 50 L/ha (aérea) | 40 a 60 dias antes da colheita 1 aplicação |
*Não adicionar adjuvante de nenhuma natureza.
Obs: Para o controle das plantas daninhas Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis); Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) no estádio de 1 a 4 perfilhos, Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-mimoso (Eragrostis ciliares), Milho voluntário (Zea mays) no estádio de 15-30 cm e Trigo voluntário (Triticum aestivum) no estádio de 10-15 cm, aplicar o produto nas doses de 0,25 L a 0,35 L/ha com adição de adjuvante na concentração de 0,5% v/v(1,0L/ha).
Para Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), aplicar o produto na dose de 0,25 L/ha até o estádio de 1-2 perfilhos e dose de 0,35 L/ha até estádio de 1-4 perfilhos, adicionado com adjuvante na mesma concentração descrita acima.
Aplicação única quando houver intensa germinação das gramíneas, não permitindo a competição com a cultura. O solo deve estar úmido. Não aplicar em períodos de seca prolongada.
Soja - para cultivares de ciclo curto e médio, realizar a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura. Para cultivares de ciclo longo, aplicar após 21 a 40 dias da semeadura.
Milho e Trigo – aplicar em pré-plantio (dessecação) da cultura com as plantas de azevém no estádio de 2 perfilhos até o florescimento. Respeitar um intervalo mínimo de 7 (sete) entre a aplicação do produto e o plantio das culturas de milho e trigo. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral emulsionável.
Cana-de-açúcar – Deve ser aplicado uma vez em lavouras com boas condições de sanidade e desenvolvimento vegetativo, sem qualquer tipo de estresse para que ocorra uma boa assimilação e expressão das características desejáveis na cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Alho | Pennisetum americanum | milheto | Ver detalhes |
Amendoim | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Batata | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata yacon | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Batata-doce | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Berinjela | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Café | Eragrostis ciliaris | capim-de-canário, capim-de-rola, capim-mimoso (4) | Ver detalhes |
Canola | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Cará | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cebola | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cenoura | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Fumo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Gengibre | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Girassol | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Inhame | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Jiló | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Mandioca | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Melancia | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Pimenta | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Pimentão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Quiabo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Tomate | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Uva | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
O CLETODIM CCAB 240 EC é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Preparo da calda:
De acordo com a cultura, o tamanho das plantas e o equipamento de pulverização, utilizar volume de calda, conforme a indicação de uso da bula;
Verificar se os equipamentos estão limpos, descontaminados e funcionando normalmente;
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com ¾ da quantidade de água necessária;
Colocar a quantidade determinada do produto, conforme a indicação de uso da bula;
Adicionar o óleo mineral àcalda;
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água no tanquedo pulverizador;
No caso de pulverizador costal, realizar o preparo em um balde próprio e exclusivo para esta finalidade, adicionando o produto na água, depois o óleo mineral e homogeneizando (não utilizar as mãos para realizar a mistura) a calda. Completar o tanque com a quantidade de água determinada.
Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação, a ser consumida numa mesma jornada de trabalho;
Evitar a contaminação ambiental;
Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) recomendados para o preparo da calda.
Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes conforme as recomendações do fabricante.
Pulverizador costal manual – utilizar volume de calda de 200 a 300L/ha. Pulverizador tratorizado com barra – utilizar volume de calda entre 100 a 200L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 30 a 50L/ha. Para o controle do azevém em pré-plantio (dessecação) do milho e trigo utilizar o volume de calda de 20 a 40 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro degotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seuvolume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque dopulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Abacaxi | 50 |
Algodão | 50 |
Alho | 40 |
Amendoim | 30 |
Arroz | Não determinado |
Batata | 40 |
Batata-doce | 180 |
Batata-yacon | 180 |
Berinjela | 20 |
Cana-de-açúcar | 20 |
Canola | 53 |
Cará | 180 |
Café | 20 |
Cebola | 40 |
Cenoura | 40 |
Feijão | 40 |
Fumo | UNA |
Gengibre | 180 |
Girassol | 53 |
Inhame | 180 |
Jiló | 20 |
Maçã | 23 |
Mandioca | 180 |
Mandioquinha-salsa | 180 |
Melancia | 20 |
Milho | Não determinado |
Pimenta | 20 |
Pimentão | 20 |
Quiabo | 20 |
Soja | 60 |
Tomate | 20 |
Trigo | Não determinado |
Uva | 23 |
*UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (g. p.c./ha) | Dose (g. i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Batata | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 150 (sulco de plantio) + 200 (amontoa) | 120 + 160 | 200 | 2 |
Cana de açúcar | Plantio Novo | ||||
Migdolus (*) (Migdolus fryanus) | 500 (sulco de plantio) ou 400 (arado) + 250 (sulco de plantio) | 400 ou (320 + 200) | 200 a 300 | 2 | |
Broca-da-cana (*) (Diatraea saccharalis) | 500 | 400 | 1 | ||
Cupins (*) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 200 - 250 | 160 - 200 | |||
Soqueira | |||||
Cupins (**) (Heterotermes tenuis) (Cornitermes cumulans) (Neocapritermes opacus) (Procornitermes triacifer) | 250 | 200 | 300 | 1 | |
Controle de formigas – plantio novo ou soqueira | |||||
Saúva parda (***) (Atta capiguara) | 1 – 2 g p.c./L de calda (50 mL de calda por olheiro) | 0,8 – 1,6 g i.a./L de calda | 50 mL/olheiro | 1 | |
Milho | Larva-alfinete (*) (Diabrotica speciosa) | 100 | 80 | 250 a 300 | 1 |
Pão-de-galinha (*) (Diloboderus abderus) |
(*) Aplicação do produto no sulco de plantio no momento da semeadura.
(**) Aplicação do produto abaixo da superfície do solo na região de maior ocorrência do sistema radicular das plantas.
(***) Aplicação do produto no olheiro e trilha de caminhamento próximo ao “olheiro”.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (g. p.c./100 L água) | Dose (g. i.a/100 L água) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
500 | 400 | ||||
Cupins (Cornitermis bequaerti) (Syntermes molestus) | (imersão de mudas) 125 (pulverização de | (imersão de mudas) 100 (pulverização de | 20 mL/planta | 1 antes do plantio | |
mudas) | mudas) | ||||
Vespa da galha | 50 – 125 | 40 – 100 | 200 L/ha | 5 | |
Eucalipto | (Leptocybe invasa) | ||||
Formiga quenquém Acromyrmex crassispinus | 50 - 100 | 40 - 80 | 50 mL/olheiro | Máximo de 2 aplicações por ano e 4 | |
aplicações | |||||
Saúva-limão Atta sexdens | 50 - 150 | 40 - 120 | 200 L/ha | durante todo o ciclo do cultivo |
Para controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura no momento da semeadura (cobertura dos tubérculos semente), na dose de 150 g. p.c./ha (120 g. i.a./ha) com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma complementação na dose de 200 g. p.c./ha (160 g. i.a./ha) no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terras após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos. Efetuar no máximo 2 aplicações.
Cupins e Broca-da-cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre os toletes, no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura. Utilizar as doses mais baixas 200 g. p.c./ha (160 g. i.a./ha) para controle de cupins em área onde as infestações sejam reconhecidamente baixas. A dose maior, 250 g. p.c./ha (200 g. i.a./ha) deverá ser utilizada para níveis de infestações médios a altos.
Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g. p.c./ha (400 g. i.a./ha) em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 200 a 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, sempre cobrindo o local imediatamente com terra.
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Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g. p.c./ha (320 g. i.a./ha) pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g. p.c./ha (200 g. i.a./ha) aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura.
Para controle de cupins, realizar a aplicação com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico.
Saúva parda: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50 mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento.
Antes do plantio, única aplicação. Preparar uma calda inseticida contendo 0,5% de Fipronil CCAB 800 WG, proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas.
Aplicar o produto logo após o plantio das mudas dirigindo o jato para a região do solo e caule das plantas. Fazer uma leve incorporação após a aplicação da calda inseticida.
Aplicar com equipamentos manuais, costais e tratorizados. Utilizar bicos de jato cônico com combinação adequada de ponta e difusor (core) de maneira que se obtenha uma cobertura uniforme do alvo a ser atingido. Volume de aplicação de 20 ml/planta.
Pulverização de mudas em viveiro: A aplicação deve ser realizada na produção de mudas em viveiro de forma preventiva, a intervalos de aplicação de 7 a 15 dias, utilizando doses maiores para maior intervalo de aplicação. Para maior proteção da muda, recomenda-se uma aplicação com a maior dose logo antes do transplantio. Volume de calda: 200 L/ha.
Aplicação dirigida aos “olheiros”: Aplicar com equipamento costal manual, motorizado ou tratorizado, distribuindo 50 mL da calda por “olheiro” ativo do formigue iro, dirigindo o jato no seu centro e parte no caminho por onde circulam as formigas (0,5 metro). Deve-se atingir as formigas presentes e também o solo por onde as mesmas caminham.
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Aplicação com barra dirigida ao solo: Aplicar após monitoramento da área e identificação das formigas em nível de dano econômico, regulando o equipamento para que o jato atinja diretamente o solo, utilizando bico de jato plano (leque) com as pontas a uma distância de 50 cm do solo e vazão de 200 litros de calda por hectare. Utilizar as doses mais baixas para controle de formigas em área de baixa infestação e as doses mais altas em áreas de alta infestação.
Larva-alfinete: No controle da larva-alfinete, proceder à aplicação preventivamente em jato dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 250 a 300 litros de calda por hectare, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente com terra. Efetuar apenas 1 aplicação.
Pão-de-galinha: Para o controle do Pão-de-galinha o produto poderá ser aplicado no sulco de plantio no momento da semeadura com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que haja uma distribuição homogênea do produto, devendo cobrir o local com terra. Efetuar apenas 1 aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Para o sulco de plantio o produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada, devendo o mesmo ser coberto imediatamente com terra.
Os bicos regulados à pressão 20 a 80 lb/pol², deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm².
Para saúva-parda deve ser realizado pulverização da calda do FIPRONIL CCAB 800 WG de forma dirigida, com um consumo de 50L de calda/olheiro, usando um pulverizador costal, procurando-se atingir o centro do “olheiro” e parte do caminho por onde caminham as formigas (0,5 metros), procurando atingir os indivíduos ali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando.
Para melhor preparação da calda, abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo o agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do inseticida FIPRONIL CCAB 800 WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique imediatamente o produto sobre o alvo biológico.
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Devido à modalidade de uso as condições climáticas não são fatores limitantes para aplicação do produto, exceto casos extremos como chuvas, vento muito forte, altas temperaturas e outros fatores que possam impedir a aplicação do produto.
Temperatura: máxima 27ºC
Umidade relativa do ar: mínima 55%
Velocidade de ventos: máxima 10 km/hora (3 m/seg.).
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo, e tem deriva maior, enquanto que gotas muito grossas dão uma deposição inadequada e escorrem para o solo.
Culturas | Dias |
Batata | (1) |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (Aplicação no solo) UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 13 – 09.12.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
ARROZ (IRRIGADO) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,2 – 0,3 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Caruru | Amaranthus hybridus | 0,2 – 0,3 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,1 – 0,3 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,3 | ||
Hortelã | Hyptis lophanta | 0,2 – 0,3 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 0,3 | ||
Balão | Physalis angulata | 0,3 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,5% v/v ou 500 mL por 100 L de água, na calda de aplicação. Realizar uma única aplicação. |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
PASTAGEM | Arranha-gato | Acacia plumosa | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Espinho-agulha | Barnadesia rosea | |||
Leiteiro | Peschiera fuchsiaefolia | |||
Goiabeira | Psidium guajava | |||
Amendoim-bravo | Pterogyne nitens | |||
Cipó-de-são-joão | Pyrostegia venusta | |||
Cruzeta | Strychnos fulvotomentosa | |||
Amarelinho | Tecoma stans | |||
Assapeixe-roxo | Vernonia cognata | |||
Pata-de-vaca | Bauhinia variegata | |||
Feijão-cru | Dalbergia frutescens | |||
Pau-de-angu | Machaerium aculeatum | |||
Ciganinha | Memora peregrina | |||
Goiabeira | Psidium guineense | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. A aplicação deve ser dirigida ao topo do caule das plantas daninhas (toco), imediatamente após serem roçadas, molhando-se o toco com o produto até o escorrimento e evitando-se atingir a pastagem. Nos caules mais grossos o toco cortado deve ser rachado em cruz, para melhor absorção do produto. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar uma única aplicação. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
VER 13 – 09.12.2024
CULTURA | DOSE | ALVOS BIOLÓGICOS | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | VOLUME DE CALDA |
L p.c./ha | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L/ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR (Cana soca) | 3,0 – 5,0 | Corda-de-viola Merremia aegyptia | Pré-emergência | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Mucuna-preta Mucuna aterrima | ||||
Mamona Ricinus communis | ||||
Corda-de-viola Merremia cissoides | Pós-emergência | |||
Melão-de-são-caetano Mormodica charantia | ||||
Mamona Ricinus communis |
CULTURA | DOSE | ALVOS BIOLÓGICOS | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | VOLUME DE CALDA |
L p.c./ha | NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | L/ha | ||
Realizar uma única aplicação em cada modalidade. Aplicar em área total, na pré-emergência das plantas daninhas, após o corte da cana-de-açúcar. Aplicar em área total, na pós-emergência das plantas daninhas e da cultura, após o corte da cana-de- açúcar. Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação da planta daninha, ou quando as mesmas estiverem em estágios mais avançados de desenvolvimento. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Momordica charantia | erva-de-lavadeira, fruto-de-cobra, melão-de-são-caetano | Ver detalhes |
Pastagens | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PICLORAM CANA NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos. No caso de aplicação do produto em tocos, adicionar corante para melhor visualização dos tocos tratados.
Na cultura do arroz (irrigado) é indicado o uso de adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
VER 13 – 09.12.2024
PICLORAM CANA NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
VER 13 – 09.12.2024
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Pastagem |
(1) Intervalo de segurança não determinado.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período utilizar vestimenta de trabalho como, calça e blusa de manga longa e os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
DIFLUBENZURON 240 SC CROP é um inseticida e acaricida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua inibindo a biossíntese de quitina. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise, uma vez que o produto interfere na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. Atuando principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Culturas | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo e número de aplicação |
ALGODÃO | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 60 – 70 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário, realizar as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | |||
ARROZ | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 – 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes do 3° instar). Nº máx. de aplicações: 1 |
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 -1000 mL/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
CANOLA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL p.c./ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 40 - 50 mL p.c./ 100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL p.c./ 100 L de água | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se |
recomenda a utilização do produto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL p.c./ 100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
ERVILHA | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
FEIJÕES | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | |
FUMO | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
GERGELIM | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
GIRASSOL | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15-40 L/ha | |
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
LENTILHA | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
LINHAÇA | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 75 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. Como o produto não tem ação de choque, não se deve esperar até que uma alta |
infestação esteja provocando uma grande desfolha das plantas. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 150 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Efetuar as aplicações com intervalo de 15 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 – 100 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Observação: para as culturas que apresentarem faixa de doses, a maior deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em condições favoráveis ao ataque.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto, por ser um inseticida e acaricida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de eficiente contra lagartas em todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de primeiros instares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas em um estágio de desenvolvimento mais avançado.
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e incidência da praga, utilizando-se equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: As pontas e bicos devem ser apropriadas para o tipo de aplicação de maneira que proporcionem uma cobertura uniforme. Largura da faixa deve ser definida por teste, dependendo da altura do voo. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa, barras maiores aumentam o potencial da deriva. A altura da barra deve ser regulada de acordo com as instruções do fabricante a fim de proporcional cobertura mais uniforme e menor deriva possível. Atentar para os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Algodão 28 dias Arroz. 30 dias
Canola 21 dias
Citros. 30 dias
Ervilha 14 dias
Feijões. 14 dias
Fumo U.N.A.
Gergelim. 21 dias
Girassol 21 dias
Grão-de-bico 14 dias
Lentilha 14 dias
Linhaça 21 dias
Milho 60 dias
Soja 21 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Café | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Trapoerada capoeraba | Commelina benghalensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-colchão milhã | Digitaria sanguinalis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Picão-branco fazendeiro | Galinsoga parviflora | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 3 a 4 L/ha 180 a 360 L/ha |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de- carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha |
Macela Macela-amarela | Achyrocline satureioides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Trapoerada capoeraba | Commelina benghalensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-colchão milhã | Digitaria sanguinalis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Capim-pé-de- galinha Capim-de-pomar | Eleusine indica | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Picão-branco fazendeiro | Galinsoga parviflora | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Corda-de-viola Capainha | Ipomoea purpurea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Rubim Erva-macaé | Leonorus sibiricus | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Mastruz Mentruz | Lepidium virginicum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | 4 a 8 L/ha 180 a 400 L/ha | |
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | 4 a 8 L/ha 180 a 360 L/ha | |
Capim-braquiária Braquiária | Brachiaria decumbens | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | 5 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Capim-colonião Capim-coloninho | Panicum maximum | 5 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c Volume de Calda Terrestre | |
Nome Comum | Nome Científico | ||
Cana-de- açúcar | Malva-branca Guanxuma | Sida cordifolia | 4 a 8 L/ha 200 a 400 L/ha |
Serralha Serralha-lisa | Sonchus oleraceus | 4 a 7 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Milho | Picão-preto Picão | Bidens pilosa | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha | |
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | 3 a 4 L/ha 200 a 400 L/ha |
O ingrediente ativo Ametrina uma vez aplicado no solo é absorvido via raiz pelas plântulas após a germinação e se transloca até as folhas, onde atua inibindo a fotossíntese que se manifesta pela clorose, necrose e morte da planta.
Quando a AMETRINA CCAB 500 SC é aplicado na pós-emergência das invasoras o ingrediente ativo penetra rapidamente nas folhas, local da absorção, e, praticamente não sofre nenhuma translocação, atuando sobre as plantas como produto de contato, causando necrose e morte.
AMETRINA CCAB 500 SC caracteriza-se por controlar plantas infestantes anuais de folhas largas e estreitas, que aliado à seletividade nas culturas indicadas, é recomendado, particularmente, para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Pode ser aplicado na arruação ou esparramação, tanto em pré-emergência ou pós-emergência inicial das plantas infestantes, observando os estádios das mesmas recomendações para as aplicações em pós- emergência citados na cultura da cana-de-açúcar.
Para a cana-planta, o produto pode ser aplicado desde a pré-emergência da cultura e das plantas infestantes até a pós-emergência inicial das mesmas, sendo até o estádio de 1 perfilho para o capim-colchão e capim- carrapicho, para as demais gramíneas até 5 perfilhos e para as folhas largas, até 20 cm.
Para cana-soca, aplicar após os tratos culturais que se processam após o corte da cana, devendo-se observar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes indicados acima, para as aplicações em pós- emergência inicial.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Brachiaria decumbens: 3 a 4 folhas até o início do perfilhamento
Brachiaria plantagínea: 4 folhas a 5 perfilhos
Commelina benghalensis: 3 a 6 folhas
Digitaria sanguinalis e Panicum maximum: 3 a 4 folhas
Acanthospermum hispidum: 4 a 8 folhas
Amaranthus hybridus e Amaranthus viridis: 4 a 6 folhas
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São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Bidens pilosa: 4 folhas
Euphorbia heterophylla e Portulaca oleracea: 4 a 6 folhas
Richardia brasilensis, Sida rhombifolia e Sida cordifolia: 2 a 4 folhas
Sonchus oleraceus: 6 folhas
Importante: Nas altas infestações de Capim-colonião e, sobretudo de Capim-braquiária na lavoura de cana-de- açúcar, o tratamento com AMETRINA CCAB 500 SC poderá necessitar de complementação de uma 2ª aplicação.
Como tratamento complementar na pós-emergência tardia de Capim-marmelada e folhas largas:
Aplicar AMETRINA CCAB 500 SC em aplicação dirigida nas entrelinhas, em torno de 30 a 40 dias após o plantio, quando este se mostra mais tolerante ao produto, para controlar invasoras anuais que escapam do tratamento básico com herbicida na pré ou pós-emergência inicial das plantas infestantes. Dose menor para plantas infestantes no estádio inferior. 1 aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho. Estádio das plantas infestantes:
Bidens pilosa: 4 folhas
Brachiaria plantagínea: 3 a 4 folhas e 4 a 5 perfilhos.
Euphorbia heterophylla: 3 a 4 folhas.
TIPOS DE INFESTAÇÃO:
Infestações predominantes de folhas estreitas;
Infestações mistas de invasoras anuais (folhas estreitas + folhas largas);
Infestações predominantes de folhas largas
Obs.: Nos tratamentos pós-emergentes tardios concentrar a recomendação nas áreas com infestações predominantes de Capim-marmelada e folhas largas.
AMETRINA CCAB 500 SC aplicado nas condições indicadas, assegura pleno funcionamento e controle das plantas infestantes com a manutenção de período residual (período de controle) compatível com as necessidades das culturas.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: PREPARO DO SOLO:’’ CANA-PLANTA:
O bom preparo do solo através de aração, gradeação e nivelamento superficial para eliminar os torrões, são as
mais apropriadas para o processo de plantio e aplicação do herbicida.
CANA-SOCA:
Os preparativos para aplicação do herbicida, consistem nas operações efetuadas após o corte da cana, através do enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira.
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UMIDADE DO SOLO:
O solo deve estar úmido durante a aplicação da AMETRINA CCAB 500 SC, que assegura o bom funcionamento do produto.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: PLANTAS INFESTANTES E O SEU ESTÁDIO DE CONTROLE:
Para assegurar o pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela de "Recomendações de Uso".
INFLUÊNCIAS DE FATORES AMBIENTAIS NA APLICAÇÃO:
Umidade do ar recomendável: Aplicar a AMETRINA CCAB 500 SC com a umidade relativa do ar superior a 60%. UMIDADE DO SOLO: Aplicar a AMETRINA CCAB 500 SC com o solo úmido e não aplicar com o solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, vindo a comprometer no seu controle.
ORVALHO/CHUVAS: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou orvalho muito forte.
VENTOS: Evitar aplicações com vento superior a 10 km/hora.
O produto na quantidade pré-determinada pode ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos1/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida completar o tanque.
No caso da utilização de óleos minerais e espalhantes adesivos nas aplicações pós- emergentes, no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Óleos Minerais: Encher aproximadamente ¾ do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação; Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização; Em seguida colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-se a agitação.
Espalhantes adesivos: Adicionar o espalhante adesivo como último componente à calda de pulverização com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
OBS.: A adição de óleos minerais ou espalalhantes adesivos à calda favorece o efeito pós-emergente do produto imprimindo melhor controle às invasoras.
SOLOS LEVES E MÉDIOS:
CANA-DE-AÇÚCAR: 4,0 a 6,0 L/ha
CAFÉ: 3,0 a 3,5 L/ha
MILHO: 3,0 a 3,5 L/ha
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SOLOS MÉDIOS E PESADOS:
CANA-DE-AÇÚCAR: 6,0 a 8,0 L/ha
CAFÉ: 3,5 a 4,0 L/ha
MILHO: 3,5 a 4,0 L/ha
Doses maiores nas altas infestações e solos com teor de matéria orgânica elevada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Lepidium virginicum | mastruço (2), mastruz (1), mentrusto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
AMETRINA CCAB 500 SC deve ser aplicado na forma de pulverização em mistura com água, através de pulverizadores de barra tratorizados, com as seguintes indicações:
TIPO DE BICO: 8002-8004, 11002-11004
PRESSÃO: 40 lb/pol2)
VELOCIDADE: 5 km/h
ESPAÇO ENTRE BICOS: 0,5 m VOLUME DA CALDA: 180 - 400 L/ha
Obs.: no caso de usar outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização no solo e/ou nas plantas infestantes a serem controladas.
APLICAÇÃO DIRIGIDA:
AMETRINA CCAB 500 SC é aplicada com auxílio de pulverizador costal (manual ou pressurizado) nas pequenas áreas e pulverizadores tratorizados adaptados de pingentes nas barras de pulverização nas grandes propriedades.
Normalmente se utilizam bicos da série TK (TK2; TK3) de grandes leques e com o volume de calda variando de 300 a 400 litros por hectare.
Orientações práticas para montagem dos pingentes para aplicação na cultura do milho:
O número de pingentes na barra deve ser sempre um a mais do que o número de linhas de plantio da plantadeira.
Número e tipos de bicos por pingente: Adaptar 1 bico TK nos pingentes das extremidades, e adaptar 2 bicos TK nos pingentes centrais.
Para a pulverização, centralizar a barra do pulverizador de modo que os pingentes com 2 bicos correspondam às entre-linhas da primeira passada da plantadeira e o pingente lateral com 1 bico corresponda a rua formada pelas 2 passadas da plantadeira que é a rua com largura irregular.
Ao retorno da pulverização fazer coincidir o pingente da extremidade com 1 bico na mesma rua de modo que neste repasse venha a completar a meia dose do tratamento. Proceder à operação sempre com esta mesma orientação até o tratamento total da área a ser pulverizada com o herbicida.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura da cana-de-açúcar o produto pode ser aplicado por aviões agrícolas e helicópteros equipados com barra. A altura de vôo não pode ser maior que 4 metros em relação ao alvo. A largura da faixa deve ser ajustada de acordo com as características de cada aeronave, podendo variar de 12 a 16 metros. O equipamento de pulverização aérea deverá estar calibrado para o volume de 40 litros de calda por hectare, utilizando-se bicos D-8 ou equivalentes, com core 46, montados na barra com ângulo de 90° em relação a direção de vôo.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização.
Na aplicação em pós-emergência inicial, é aconselhável, principalmente nas espécies gramíneas, realizar as aplicações quando a umidade relativa do ar estiver sempre superior a 60%. Valores inferiores poderão reduzir a eficiência.
Culturas | Dias |
Café | 44 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
ATRAZINA CCAB 500 SC quando aplicada em pré-emergência, é absorvida pelas raízes, translocada até as folhas via xilema, causando a inibição da fotossíntese. Os sintomas são clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Em pós-emergência a absorção ocorre diretamente através das folhas, atuando praticamente por contato.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Pré-emergência | Pós-emergência | ||||
Cana de açúcar Milho Sorgo** | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Terrestre: pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras: 150 a 400 Aérea: 40 a 50 | Uma única aplicação. Cana-de- açúcar: pré- emergência aplicar em área total após o plantio e após operações de corte; pós- emergência aplicar em área total onde a cultura mede entre 30 a 40 cm de altura; Milho: pré- emergência aplicar logo após a semeadura; pós- emergência aplicar em área total logo após a emergência da cultura. Sorgo: pré- emergência aplicar em área total após semeadura; pós- emergência aplicar em área total com cultura medindo 15 cm de altura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-roxo (Amaranthushybridus) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthusviridis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-preto (Bidenspilosa) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | -- | 5,0* (1 a 3 folhas) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 5,0 | -- | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Nabiça (Raphanusraphanistrum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada nas condições adequadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total logo após o plantio na cana-planta e após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação, na cana-soca.
MILHO – aplicar logo após a semeadura, em área total ou em faixas de aproximadamente 50 cm sobre a linha de plantio. No segundo caso, a aplicação poderá ser realizada com pulverizador costal ou equipamento tratorizado no sistema 3 em 1 (adubação, semeadura e aplicação do herbicida numa única operação). O controle das plantas infestantes nas entrelinhas deverá ser feito através de cultivo mecânico ou herbicidas pós-emergentes em jato dirigido.
SORGO – aplicar em área total, logo após a semeadura. Não utilizar o produto em solos arenosos.
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total, com a cultura medindo entre 30 a 40 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
MILHO – aplicar em área total logo após a emergência da cultura, respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada quando a infestação é predominantemente de folhas largas ou Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea).
SORGO – aplicar em área total, com a cultura medindo aproximadamente 15 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
ATRAZINA CCAB 500 SC é aplicada diluída em água e pulverizada através de equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Deve haver um bom preparo do solo, livre de torrões e restos de cultura. Não aplicar em solo seco, pois isto poderá comprometer a eficiência do produto. Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do produto.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador
Acionar o sistema de agitação
Adicionar o óleo mineral ou vegetal
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda
Adicionar o produto na calda
Completar o tanque com o restante de água necessária
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Espalhante adesivo – se for utilizado, adicionar à calda em agitação, após adição do produto e do restante da água necessária, como último item.
A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem cobertura uniforme e reduza as perdas por deriva, conforme indicação do fabricante. Aplicar com volume de calda entre 150 a 400 L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
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Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
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Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
Sorgo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É recomendado para o controle de pragas da parte aérea, conforme tabela abaixo.
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações |
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | |||||
Alho | Ferrugem (Puccinia allii) | 2,5 a 3,0 kg/ha (2000 – 2400 h/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 10 aplicações |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | |||||
Míldio (Peronospora destructor) | |||||
Amendoim | Cercosporiose (Cercospora arachidicola) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 300-600 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações |
Mancha-barrenta (Phoma arachidicola) | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||||
Arroz | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 2,0 a 4,5 kg/ha (1600 – 3600 g/ha) | 400-600 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações. |
Brusone (Pyricularia grisea) | 4,5 kg/ha (3600 g/ha) | ||||
Mancha-das-glumelas (Cercospora oryzae) | |||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 200 L/ha | 15 – 20 L/ha | Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1,8 a 2,5 kg/ha (1440 – 2000 g/ha) | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternari solani) | 3,0 kg/ha (2400 g/ha) | 800-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Berinjela | Pinta-preta-grande (Alternaria solani) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 600-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
gloeosporioides) | |||||
Ferrugem (Puccinia pampeana) | |||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
Mancha-de-stemphylium – (Stemphylium solani) | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 4,0 a 5,0 kg/ha (3200 – 4000 g/ha) | 400 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | 2,0 a 4,0 kg/ha (1600 – 3200 g/ha) | ||||
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
Cebola | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 2,5 a 3,0 kg/ha (2000 – 2400 g/ha) | 400 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Míldio (Peronospora destructor) | |||||
Cenoura | Míldio (Peronospora destructor) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 600-900 L/ha | - | Realizar no máximo 10 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora carotae) | |||||
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2,5 kg/ha (2000 g/ha) | 100-300 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 150 g/100 litros de água (120 g/100 litros de água) | 5-15 litros de calda/planta ou 400 – 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Melanose (Diaporthe citri) | 200 a 250 g/100 litros de água (160 – 200 g/100 litros de água) | ||||
Verrugose (Elsinoe australis) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 300 g/100 litros de água |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(240 g/100 litros de água) | |||||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-alternária (Alternaria brassicae) | |||||
Cravo | Ferrugem (Uromyces dianthi) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Septoriose (Septoria dianthi) | |||||
Pinta-preta (Alternaria dianti) | |||||
Crisântemo | Ferrugem (Puccinia chrisanthemi) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Mancha-de-Alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Septoriose (Septoria chrysanthemella) | |||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi e Ascochyta pinodes) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 300-500 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum pisi) | 1,0 kg/ha (800 g/ha) | ||||
Míldio (Peronospora pisi) | |||||
Ferrugem (Uromyces pisi-sativi) | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 5 aplicações |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Mancha-angular (Phaeisariopsis griseola) | |||||
Murcha (Phytophthora phaseoli) | |||||
Míldio (Peronospora manshurica) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Feijão- vagem | Antracnose – (Colletotrichum lindemuthianum) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 5 aplicações |
Míldio (Peronospora |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
manshurica) | |||||
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | |||||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 0,5-2,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Fumo | Mofo-azul (Peronospora tabacina) | 1,50 a 3,0 kg/ha (1200 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Gladíolo | Podridão-da-flor (Botrytis gladiolorum) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400 – 1000 L/ha ou 0,5- 2,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo. |
Podridão-amarga (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Entomosporiose (Entomosporium mespili) | |||||
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Podridão-amarga (Glomerella cingulate) | |||||
Mamão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Sarna (Asperisporium caricae) | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha ou 3,0- 15,0 litros de calda/planta | - | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo. |
Melancia | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Melão | Antracnose | 2,0 kg/ha | 500-1000 | - | Realizar no |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(Colletotrichum orbiculare) | (1600 g/ha) ou 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | L/ha | máximo 4 aplicações por ciclo. | ||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Pêra | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Podridão-parda (Monilinia fructicola) | |||||
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | |||||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 200 g/100 litros de água (160 g/100 litros de água) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Ferrugem (Tranzschelia prunispinosae) | |||||
Crespeira (Taphrina deformans) | |||||
Ferrugem (Tranzschelia discolor) | |||||
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Cercosporiose (Cercospora melongenae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | |||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora capsici) | |||||
Ferrugem-do-pimentão (Puccinia pampeana) | |||||
Mancha-de-stemphylium (Stemphylium solani) | |||||
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 2,0 a 3,0 kg/ha (1600 – 2400 g/ha) | 500-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 4 aplicações |
Mancha-de-alternaria |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
(Alternaria brassicae) | por ciclo. | ||||
Rosa | Mancha-das-folhas (Diplocarpon rosae) | 2,0 kg/ha (1600 g/ha) | 400-1000 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações por ciclo. |
Antracnose (Sphaceloma rosarum) | |||||
Mancha-das-folhas (Cercospora rosicola) | |||||
Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella rosicola) | |||||
Míldio (Peronospora sparsa) | |||||
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | |||||
Crestamentofoliar-de- cercospora (Cercospora kikuchii) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Tomate | Pinta-preta (Alternari solani) | 3,0 kg/ha (2400 g/ha) | 800 – 1200 L/ha | - | Realizar no máximo 12 aplicações |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Septoriose (Septoria lycopersici) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum coccodes) | |||||
Mancha-de- Stemphylium (Stemphylium solani) | |||||
Trigo | Brusone (Pyricularia grisea) | 2,5 kg/ha (2000 g/ha) | 200-300 L/ha | 30 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações |
Ferrugem-da-Folha (Puccinia triticina) | |||||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | |||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | |||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | |||||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 250 g/100 litros de água (200 g/100 litros de água) | 1000 L/ha | - | Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo |
Míldio (Plasmopara viticola) | |||||
Podridão-amarga (Greeneria uvicola) | |||||
Escoriose (Phomopsis viticola) |
Culturas | Doenças (Nome comum e científico) | Doses | Volume de calda | Número máximo aplicações | |
Produto comercial - (Ingrediente ativo) | Terrestre | Aéreo | |||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Podridão-da-uva- madura (Colletotrichum gloeosporioide). | 300 g/100 litros de água (240 g/100 litros de água) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Cercospora oryzae | Mancha-das-glumelas, Mancha-estreita | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Diaporthe citri | Melanose, Podridão-peduncular | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cravo | Uromyces dianthi | Ferrugem, Ferrugem-do-craveiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Ervilha | Uromyces pisi-sativi | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Fumo | Peronospora tabacina | Míldio, Mofo-azul | Ver detalhes |
Gladíolo | Botrytis gladiolorum | Crestamento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Taphrina deformans | Crespeira, Crespeira-verdadeira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Cercospora rosicola | Mancha-das-folhas, Mancha-parda-da-roseira | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB CCAB 800 WP deve ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB CCAB 800 WP é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser através de equipamento costal (motorizado ou manual), ou tratorizados equipados com barras, turbo-atomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura e o número de plantas por hectare.
Aplicação Terrestre - Culturas Anuais Rasteiras:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Aplicação Terrestre - Culturas Arbóreas:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 1,8 km/h
RPM do trator: 1.400 rpm
Marcha do trator: 1ª reduzida
Vazão: 130 litros/minuto
Pressão: 300 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 4 a 10.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
Pulverizadores Costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes a alavanca da bomba.
Aplicação Aérea:
Devem-se observar os seguintes parâmetros:
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
Volume de aplicação: 30 litros/ha
Diâmetro das gotas: 150 - 250 micra
Densidade das gotas: 50 - 70 gotas/cm²
Altura do voo: 2 a 3 metros
Largura da faixa: 12 - 16 metros
Pressão: 30 - 45 lb/pol²
Condições climáticas: Ventos entre 5 e 10 km/h
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Aplicação terrestre
As aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma quantidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Aplicação aérea
As aplicações devem ser feitas em ultrabaixo volume, utilizando-se das seguintes opções:
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir o volume de 20 litros de calda por hectare.
Fazer uma diluição prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionar emulsionante na dose recomendada pelo fabricante. Completar com óleo agrícola até atingir o volume de 15 litros de calda por hectare.
Aplicação aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D5, com disco (core) nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais, paralelas aos obstáculos.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): usar 4 atomizadores. Ângulo das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar MANCOZEB CCAB 800 WP. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo e aplicação da calda.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abóbora | 14 dias |
Alho | 7 dias |
Amendoim | 14 dias |
Arroz | 32 dias |
Banana | 7 dias |
Batata | 7 dias |
Berinjela | 7 dias |
Beterraba | 7 dias |
Brócolis | 7 dias |
Café | 21 dias |
Cebola | 7 dias |
Cenoura | 7 dias |
Cevada | 21 dias |
Citros | 14 dias |
Couve | 14 dias |
Couve-flor | 7 dias |
Cravo | UNA |
Crisântemo | UNA |
Ervilha | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Feijão-vagem | 7 dias |
Figo | 10 dias |
Fumo | UNA |
Gladíolo | UNA |
Maçã | 7 dias |
Mamão | 3 dias |
Manga | 10 dias |
Melancia | 7 dias |
Melão | 14 dias |
Pepino | 7 dias |
Pêra | 14 dias |
Pêssego | 21 dias |
Pimentão | 7 dias |
Repolho | 14 dias |
Rosa | UNA |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 32 dias |
Uva | 7 dias |
UNA – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Planta Daninha | Dose de Aplicação | Volume De Calda | |
Dose P.C. (1) | Dose I.A (2) | |||
PASTAGEM | Acácia-de-espinho; aranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | 1 a 2 L / 100 L água | 240 a 480 g / 100 L água | 200 L/ha |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 L / 100 L água | 480 g / 100 L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar até duas aplicações por ano. Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose. Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. |
(1) P.C = produto comercial
(2) I.A. = ingrediente ativo (expresso em equivalente ácido de Picloram)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Somente aplique o produto PICLORAM 240 SL YONON com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PICLORAM 240 SL YONON deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PICLORAM 240 SL YONON feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Planta Daninha | Dose de Aplicação | Volume De Calda | |
Dose P.C. (1) | Dose I.A (2) | |||
PASTAGEM | Acácia-de-espinho; aranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | 1 a 2 L / 100 L água | 240 a 480 g / 100 L água | 200 L/ha |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 L / 100 L água | 480 g / 100 L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar até duas aplicações por ano. Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose. Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. |
(1) P.C = produto comercial
(2) I.A. = ingrediente ativo (expresso em equivalente ácido de Picloram)
OBS: Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Diluir 1 a 2 L de PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM em 99 a 98 L de água, respectivamente.
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros, porém recomenda-se trabalhar com 10 litros em cada abastecimento, a fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho do aplicador. Utilizar pontas de pulverização com indução de ar de jato leque para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto, de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
aplicação, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Somente aplique o produto PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PICLORAM YONON / ALASCA CROPCHEM feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas daninhas | Estádio das plantas daninhas/ culturas | Dose* (p.c.L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
ALFACE | Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Erva-de- passarinho | Stellaria media | ||||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- massambará | Sorghum halepense | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphoria heterophylla | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Fedegosa | Chenopodium album | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento. Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
ALGODÃO OGM Resistente ao Glufosinato de Amônio. Em pós- emergência dacultura | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,0 a 2,5 | 02 | Avião Barra | Terrestre 200 – 300 Aérea 30 - 40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidium | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 3,0 a 3,5 | 01 | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4 a 8 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Erva-quente | Borreria latifolia | ||||||
Beldroega | Potulacea oleracea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas daninhas. | |||||||
BANANA | Capim-colchão: | Digitaria horizontalis | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 500 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | ||||||
Crepis | Crepis japonica | ||||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | 4 a 6 folhas | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
BATATA Em pré- emergência da cultura | Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho. | ||||||||
BATATA | Uso para dessecação | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 - Para dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba, picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. Para dessecação de “batata semente”: Aplicar 2,0 L/ha do produto comercial + 0,2% v/v) de espalhante adesivo, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura. | ||||||||
CAFÉ | Trapoeraba | Commelina benghalensis | Até 4 folhas | 2,0 | 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 450 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 6 folhas | 3,0 | |||||
Guanxuma- branca | Sida glaziovii | 2 a 4 folhas | 2,0 | 500 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. |
Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
CITROS | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis e Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | Até 4 folhas | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em crescimento ativo. Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de- galinha, capim-amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha, malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
EUCALIPTO | Samambaia | Pteridium aquilinum | Até 20 cm | 2,0 | 01 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 350 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | Até 4 perfilhos | 4,0 | ||||
Erva quente | Spermacoce alata | Até 8 folhas Até 8 folhas | |||||
Cambará | Lantana camara | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||||
Arranha-gato | Acacia plumosa | ||||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum |
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena. Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8 folhas. | ||||||||
FEIJÃO | Uso para dessecação para feijão de Consumo | 50 % das vagens secas | 1,8 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre : 350 Aérea: 30 - 40 | ||
Uso para dessecação para feijão para sementes | 70 % das vagens secas | 2,0 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
MAÇÃ | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Trevo | Oxalis oxyptera | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
MILHO | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | Até 1 perfilho | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa |
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas 2 a 4 folhas | 1,5 a 2,0 1,5 a 2,0 | 01 01 | Jato dirigido Jato dirigido | 350 350 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
NÉCTARIN A/ PÊSSEGO | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura. Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
REPOLHO | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas | 1,5 | 01 | Jato dirigido | 350 |
Erva- passarinho | Stellaria media | ||||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
SOJA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 perfilhos | 2,5 | 01 | Barra Costal | 350 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 2 a 6 folhas |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,5 | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||||
Caruru | Amarantus viridis | |||||||
Beldroega | Portulacea oleracea | |||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | ||||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 perfilhos | 3,0 | |||||
Aveia | Avena sativa | |||||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||||
Centeio | Secale cereale | |||||||
Triticale | Triticum secale | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
SOJA | Uso para dessecação | 10 dias antes da colheita | 2,0 | 01 | Avião Barra Costal | Terrestre: 350 Aérea 30 - 40 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Para dessecação: Utilizar a dose de 2,0 L/ha do produto + 0,2 % v/v) de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
TRIGO Em dessecação pré-plantio | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Barra Costal | 350 | |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||||
Arroz | Oryza sativa | |||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | ||||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||||
Soja | Glycine max | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda- se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
UVA | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 1 perfilho | 2,0 | 01 | Jato dirigido | 350 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2 a 4 folhas |
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas. Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Banana | Crepis japonica | barba-de-falcão, crepis | Ver detalhes |
Batata | Ver detalhes | ||
Café | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pessego | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Uva | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de vôo | Faixa de aplicação | Distribuição de pontas |
30 – 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 m | 15 – 18 m | 65% |
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura);
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do GLUFOSINATO R 200 SL PERTERRA deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva | 7 dias |
Algodão | 28 dias |
Algodão OGM | 116 dias |
Banana, batata e soja | 10 dias |
Café | 20 dias |
Citros | 40 dias |
Eucalipto | U.N.A |
Feijão | 5 dias |
Milho e trigo | (1) |
U.N.A = Uso não alimentar.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 03 – 09.12.2024
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
ARROZ (IRRIGADO) | Angiquinho | Aeschynomene rudis | 0,2 – 0,3 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 |
Caruru | Amaranthus hybridus | 0,2 – 0,3 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,1 – 0,3 | ||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,3 | ||
Hortelã | Hyptis lophanta | 0,2 – 0,3 | ||
Balão | Physalis angulata | 0,3 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, com as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,5% v/v ou 500 mL por 100 L de água, na calda de aplicação. Realizar uma única aplicação. | ||||
PASTAGEM | Arranha-gato | Acacia plumosa | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Espinho-agulha | Barnadesia rosea | |||
Leiteiro | Peschiera fuchsiaefolia | |||
Goiabeira | Psidium guajava | |||
Amendoim-bravo | Pterogyne nitens | |||
Cipó-de-são-joão | Pyrostegia venusta | |||
Cruzeta | Strychnos fulvotomentosa | |||
Amarelinho | Tecoma stans | |||
Assapeixe-roxo | Vernonia cognata | |||
Pata-de-vaca | Bauhinia variegata | |||
Feijão-cru | Dalbergia frutescens | |||
Pau-de-angu | Machaerium aculeatum |
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | L p.c./ha | L/ha | |
PASTAGEM | Ciganinha | Memora peregrina | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Goiabeira | Psidium guineense | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Assa-peixe | Vernonia polyanthes | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo. A aplicação deve ser dirigida ao topo do caule das plantas daninhas (toco), imediatamente após serem roçadas, molhando-se o toco com o produto até o escorrimento e evitando-se atingir a pastagem. Nos caules mais grossos o toco cortado deve ser rachado em cruz, para melhor absorção do produto. Utilizar as doses mais elevadas em plantas daninhas mais desenvolvidas. Realizar uma única aplicação. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c) possui 388 g do ingrediente ativo (a.i) Picloram (240 g/L de Equivalente ácido de Picloram).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Pastagens | Bauhinia variegata | unha-de-vaca (3) | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PICLORAM NORTOX, PICLORAM NORTOX C no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos. No caso de aplicação do produto em tocos, adicionar corante para melhor visualização dos tocos tratados.
Na cultura do arroz (irrigado) é indicado o uso de adjuvante a base de óleo vegetal.
VER 03 – 09.12.2024
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda- se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
VER 03 – 09.12.2024
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Pastagem | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado.
VER 03 – 09.12.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período utilizar vestimenta de trabalho como, calça e blusa de manga longa e os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Controladas | Dose | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Café | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 300 mL/ha | 600 – 1000 L/ha | 2 |
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | ||||
Época e intervalo de aplicação: A aplicação do produto deve ser iniciada no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 30 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda entre 600 – 1000 L/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v. | ||||
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 20 - 25 mL/100 L de água | 2000 L/ha | 1 |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | ||||
Ácaro-purpúreo (Panonychus citri) | 20 mL/100 L de água | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | ||||
Época e intervalo de aplicação: A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento das pragas: Ácaro-da-leprose: quando em 3% dos frutos ou ramos examinados for constatada a presença do ácaro. Ácaro-da-falsa-ferrugem: quando for observada a presença de 20 a 30 ácaros/cm2 em 5% dos frutos ou folhas examinadas. Ácaro-purpúreo: quando for constatada a presença do ácaro em 5% das folhas e frutos. Ácaro-branco: quando for constatada a presença do ácaro em 5% dos frutos ou folhas jovens. Ácaro-vermelho: quando for constatada a presença da praga. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo, com volume de calda de 2000 L/ha. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Coco | Ácaro-da-necrose-do- coqueiro (Eriophyes guerreronis) | 30 mL/100 L de água | 1000 L/ha | 3 |
Época e intervalo de aplicação: A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento forem observadas as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 21 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo, com volume de calda de 1000 L/ha. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v. | ||||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 20 mL/100 L de água | 2000 L/ha | 1 |
Época e intervalo de aplicação: Aplicar durante o ciclo vegetativo, quando no monitoramento forem constatadas a presença de 2 formas móveis por folha. Em caso de reinfestação, utilizar acaricidas de mecanismo de ação diferente. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v. | ||||
Mamão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 300 mL/ha | 1000 L/ha | 3 |
Época e intervalo de aplicação: A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento observar as primeiras formas de desenvolvimento da praga. O produto deve ser aplicado visando os ponteiros e as brotações laterais das plantas. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. | ||||
Seringueira | Ácaro (Tenuipalpus hevea) | 20 mL/100 L de água | 6 – 7 L/plantas | 1 |
Época e intervalo de aplicação: A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento observar as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. | ||||
Tomate | Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | 30 mL/100 L de água | 1000 L/ha | 3 |
Época e intervalo de aplicação: A aplicação do produto deve ser feita no início da infestação, quando no monitoramento observar as primeiras formas de desenvolvimento da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Recomenda-se adicionar adjuvante (óleo mineral ou vegetal) na dose 0,25 a 0,5 v/v. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Citros | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Seringueira | Tenuipalpus hevea | Ácaro | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SPIRODICLOFEN 240 SC YONON deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do SPIRODICLOFEN 240 SC YONON, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Dias |
Café | 21 |
Citros | 21 |
Coco | 21 |
Maçã | 07 |
Mamão | 07 |
Seringueira | UNA (1) |
Tomate | 07 |
(1) UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Coco | Eriophyes guerreronis | Ácaro-da-necrose-do-coqueiro | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Seringueira | Tenuipalpus hevea | Ácaro | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
GLIFOSATO UPL 480 SL é um herbicida pós-emergente para o controle não seletivo total das partes aéreas e radiculares das plantas infestantes anuais e perenes sejam monocotiledôneas ou dicotiledôneas nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto nas culturas de: arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação de soqueira de cana-de-açúcar e maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-marmelada | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | ||||
(Brachiaria | 0,5-1,0* | 240-480 | |||
plantaginea) | |||||
Aveia | 1,0 | 480 | |||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros | (Avena sativa) | ||||
Cevadilha (Bromus catharticus) | 1,0 | 480 | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | 1,0-2,0* | 480-960 | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,5 | 720 | |||
Capim-colchão | 1,5-2,0* | 720-960 | |||
Maça | |||||
Nectarina | (Digitaria horizontalis) | ||||
Pêra | Capim-favorito | 1 | |||
Pêssego | (Rhynchelitrum | 1,5-2,0* | 720-960 | ||
Pastagem | repens) | ||||
Pinus Eucalipto Uva Arroz Soja Milho Trigo | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 | 960 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 2,0-3,0* | 960-1440 | |||
Capim-Arroz (Echinochloa crusgalli) | 4,0 | 1920 | |||
Arroz-vermelho | 3,0-5,0* | 1440-2400 | |||
(Oryza sativa) | |||||
Cuminho ou falso | 5,0 | 2400 | |||
cuminho | |||||
(Fimbristylis miliacea) |
FOLHA LARGA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Picão-preto | 1,0-1,5* | 480-720 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | 1 | |
(Bidens pilosa) | |||||
Picão-branco ou | |||||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 | 480 | |||
Guanxuma | |||||
(Malvastrum coromandelianum) | 1,0-2,0* | 480-960 | |||
Carrapicho-rasteiro | |||||
(Acanthospermum australe) | 1,5 | 720 | |||
Carrapicho-de- | |||||
carneiro (Acanthospermum | 1,5 | 720 | |||
hispidum) | |||||
Angiquinho | 2,0 | 960 | |||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar Citros Maça Nectarina | (Aeschynomene rudis) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 | 960 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 | 960 | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2,0 | 960 | |||
Pêra | Boca-de-leão- | ||||
Pêssego Pastagem | selvagem (Antirrhinum | 2,0 | 960 | ||
Pinus | orontium) | ||||
Eucalipto | Falsa-serralha | 2,0 | 960 | ||
Uva | (Emilia sonchifolia) | ||||
Arroz Soja Milho Trigo | |||||
Buva (Conyza bonariensis) | 2,0 | 960 | |||
Cordão-de-frade (Leonotis nepetifolia) | 2,0 | 960 | |||
Quebra-pedra | 2,0 | 960 | |||
(Phyllantus tenellus) | |||||
Beldroega | 2,0 | 960 | |||
(Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça | |||||
(Raphanus | 2,0 | 960 | |||
raphanistrum) | |||||
Maria-pretinha | |||||
(Solanum | 2,0 | 960 | |||
americanum) | |||||
Serralha | 2,0 | 960 | |||
(Sonchus oleraceus) | |||||
Maria-gorda | |||||
(Talinum paniculatum) | 2,0-3,0* | 960-1440 | |||
Amendoim-bravo | 3,0-4,0* | 1440-1920 |
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 | 1440 | |||
Alfafa (Medicago sativa) | 3,5 | 1680 | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4,0 | 1920 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 4,0 | 1920 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 | 1920 | |||
Espérgula (Spergula arvensis) | 4,0 | 1920 | |||
Trevo (Trifolium repens) | 4,0 | 1920 | |||
Barbasco (Pterocaulon virgatum) | 4,5-5,0* | 2160-2400 | |||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 5,0-6,0* | 2400-2880 | |||
Ervilhaca (Vicia sativa) | 5,0 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Capim-azedo | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | ||||
(Paspalum | 1,0 | 480 | |||
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açucar Citros Maça | conjugatum) | ||||
Junquinho (Cyperus ferax) | 1,5-3,0* | 720-1440 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,5-4,0* | 720-1920 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 1,5-5,0* | 720-2400 | |||
Grama-comprida | 2,0 | 960 | |||
(Paspalum dilatatum) | |||||
Nectarina | |||||
Pêra | Capim-braquiária | 2,5-4,0* | 1200-1920 | 1 | |
Pêssego | (Brachiaria | ||||
Pastagem | decumbens) | ||||
Pinus Eucalipto Uva Arroz Soja Milho Trigo | |||||
Tiririca (Cyperus flavus) | 3,0 | 1440 | |||
Capim-gordura (Melinis minutiflora) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | |||
Capim-gengibre (Paspalum maritimum) | 3,0-4,0* | 1440-1920 | |||
Capim-canoão | 3,5 | 1680 | |||
(Setaria poiretiana) |
Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-membeca | 4,0 | 1920 | |||
(Andropogon | |||||
leucostachyus) | |||||
Grama-seda | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
(Cynodon dactylon) | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Capim-jaraguá (Hyparrhenia rufa) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-caiana | 4,0 | 1920 | |||
(Panicum | |||||
cayennense) | |||||
Grama-batatais (Paspalum notatum) | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
Grama-touceira | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
(Paspalum | |||||
paniculatum) | |||||
Capim-da-roça (Paspalum urvillei) | 4,0 | 1920 | |||
Capim-kikuio (Pennisetum | 4,0-5,0* | 1920-2400 | |||
clandestinum) | |||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | 4,0 | 1920 | |||
Grama-missioneira ou | 5,0 | 2400 | |||
capitinga | |||||
(Axonopus | |||||
compressus) | |||||
Tiririca (Cyper diffomis) | 5,0 | 2400 | |||
Cana de açúcar | 6,0 | 2880 | |||
(roughing) | |||||
(Saccharum | |||||
officinarum) |
FOLHA LARGA | |||||
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Dose (g i.a/ha)1 | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Ameixa Banana Cacau Café Cana-de- açúcar | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1,0 | 480 | Terrestre: 100 - 300 Aérea: 20 – 50 | 1 |
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | 1,5 | 720 | |||
2,0-3,0* | 960-1440 | ||||
Citros | Maria-mole | ||||
Maça | (Senecio brasiliensis) | ||||
Nectarina | Erva-lanceta | 2,0 | 960 | ||
Pêra Pêssego Pastagem Pinus Eucalipto | |||||
(Solidago chilensis) | |||||
Língua-de-vaca (Rumex crispus) | 3,0 | 1440 | |||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 3,0 | 1440 |
Uva | Guanxuma-branca | 3,0 | 1440 | ||
Arroz | (Sida glaziovii) | ||||
Soja Milho Trigo | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 | 1440 | ||
Grandiúva | 4,0 | 1920 | |||
(Trema micrantha) | |||||
Fedegoso-branco | 5,0 | 2400 | |||
(Senna obtusifolia) | |||||
Tanchagem (Plantago major) | 5,0 | 2400 | |||
Agriãozinho | 5,0 | 2400 | |||
(Synedrellopsis | |||||
grisebachii) |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante: - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5,0 | 4,0 |
NA | 5,0 | 4,0 |
CB | 4,0 | 3,0 |
SP | 5,0 | 3,0 |
CO/CP | 5,0 | 4,0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
-O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: Aplicar GLIFOSATO UPL 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
GLIFOSATO UPL 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
GLIFOSATO UPL 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
GLIFOSATO UPL 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação da área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose:
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura:
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade da matéria-prima, ou seja, elevar o teor da sacarose.
Variedade floríferas:
A aplicação de Glifosato UPL 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio da vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar a aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (Cartucho). Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a fase adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Café | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Maçã | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pinus | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante..
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando- a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Riscos de Deriva
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Ameixa | 17 dias |
Banana | 30 dias |
Cacau | 30 dias |
Café | 15 dias |
Cana-de-açucar (maturador) | 30 dias |
Cana-de-açucar (pós-emergência) | (1) |
Citros | 30 dias |
Maça | 15 dias |
Nectarina | 30 dias |
Pêra | 15 dias |
Pêssego | 30 dias |
Pastagem | (1) |
Pinus | UNA |
Eucalipto | UNA |
Uva | 17 dias |
Arroz | (1) |
Soja (Dessecante) | 7 dias |
Soja (Pós-emergência) | (3) |
Milho | (2) |
Trigo | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Obs: LMRs para as culturas de algodão, milho e soja estabelecidos para a modalidade de aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e das culturas geneticamente modificadas, que expressam resistência ao glifosato.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Alface | Pulgão | Myzus persicae | 0,5 – 1,0 | Foliar | 2 | 200 – 500 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | 01 |
Acelga, Agrião, Almeirão | Pulgões | Dactynotus sonchi | ||||||
Lipaphis erysimi | ||||||||
Myzus persicae | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Chicória | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | ||||||
Pulgões | Myzus persicae | |||||||
Macrosiphum euphorbiae | ||||||||
Aphis gossypii | ||||||||
Aphis fabae | ||||||||
Espinafre | Pulgões | Brevicoryne brassicae | ||||||
Aphis spp. | ||||||||
Dactynotus sonchi | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Rúcula | Pulgões | Brevivoryne brassica | ||||||
Aphis spp. | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento periódico deve ser realizado no topo ou no centro da planta visualizando as folhas mais novas. Devido as pragas serem vetores de viroses, o controle deve ser iniciado nas primeiras infestações, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | Aérea: | ||||||
Algodão | 0,75 – 1,0 | Foliar Aérea | 3 | 30 – 50 L/ha Terrestre: | Avião Tratorizado | |||
Cigarrinha-parda | Agallia albidula | |||||||
Pulgão | Aphis gossypii | 0,5 – 1,0 | 100 – 200 L/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: realizar o monitoramento periodicamente e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença das primeiras “ninfas” (formas jovens) e/ou ovos nas folhas ou adultos na área. Procurar intercalar as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ingrediente ativos. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo, com intervalo de aproximadamente 7 dias. Cigarrinha-parda: iniciar as aplicações quando forem constatadas a presença dos primeiros adultos na cultura. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Pulgão: iniciar o controle de acordo com a amostragem, assim que as folhas estiverem começando a se deformar e com presença de colônias de pulgões. Para variedades susceptíveis a viroses, a aplicação deve ser iniciada quando 5% das plantas apresentarem infestação e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 21 | |||||||
Aveia, Centeio, Cevada, Triticale | Pulgão-verde-dos- cereais | Schizaphis graminum | 0,5 – 1,0 | Foliar | 2 | 100 – 200 L/ha | Tratorizado Costal | 75 |
Pulgão-da-aveia | Rhopalosiphum padi | |||||||
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||||
Pulgão-da-espiga-do- trigo | Sitobion avenae | |||||||
Trigo | Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar o controle de acordo com a amostragem, quando forem atingidos os seguintes níveis populacionais de acordo com a fase das plantas: 10 % de plantas infestadas, da emergência ao perfilhamento; 10 pulgões/perfilho, do alongamento ao emborrachamento; e 10 pulgões/espiga, do espigamento ao grão em massa. Para variedades susceptíveis a viroses, a aplicação deve ser iniciada quando 5% das plantas apresentarem infestação e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. | ||||||||
Batata | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 200 L/ha | Tratorizado | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo de 5 dias, seguindo o ciclo das mesmas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Bicho-mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | 1,5 – 3,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 50 mL/planta | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | ||
0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 400 L/ha | Costal | ||||
Turboatomizador | ||||||||
Café | Cochonilha-da-raiz | Dysmicoccus texensis | 2,0 – 3,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 30 – 50 mL/cada lado da planta | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | |
Cochonilha-da-roseta | Planococcus minor | 0,75 – 1,0 | Foliar | 3 | 800 – 1000 L/ha | Tratorizado Costal Turboatomizador | ||
Cigarra-do-cafeeiro | Quesada gigas | 2,0 – 3,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 50 mL/cada lado da planta | Esguicho (drench) Gotejamento (irrigação) | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Bicho-mineiro-do-café: iniciar a aplicação em solo a partir da fase de chumbinho e expansão dos frutos, no período de maior umidade do solo, de outubro a fevereiro. Utilizar um volume de calda em torno de 50 mL/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Em caso de reincidência do bicho-mineiro, após o término do efeito residual, aplicar um inseticida foliar. Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho ou via gotejamento por ciclo da cultura. Cochonilha-da-raiz: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar uma aplicação em esguicho (drench) em cada lado da planta sob a projeção da copa (saia), de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 30 a 50 mL em cada lado da planta, e no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho ou via gotejamento por ciclo da cultura Cigarra-do-cafeeiro: Realizar a aplicação no período de outubro a dezembro, podendo variar de acordo com a região de cultivo, no início da estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região e do estágio de desenvolvimento do cafezal. Aplicar após florescimento, onde identifica-se as pétalas caídas e secas, no máximo até estádio de chumbinho. Utilizar a maior dose de acordo com a densidade de plantas/ha ou em regiões com maiores índices de infestação. Utilizar um volume de calda em torno de 50 mL em cada lado da planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Em caso de reincidência, utilizar outros inseticidas com mecanismos de ação distintos e recomendados para a cultura via solo ou foliar. Pulverização foliar: Bicho-mineiro-do-café: iniciar as aplicações foliares entre as fases de expansão dos frutos até maturação dos frutos (grãos cereja), com intervalo mínimo de 15 dias, seguindo o monitoramento da praga, com níveis de infestação de, no máximo, 3% de folhas atacadas com larvas vivas do bicho-mineiro. Não aplicar durante o período de floração. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Cochonilha-da-roseta: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo, com intervalo de aproximadamente 14 dias. Recomenda-se adicionar 0,25% v/v de óleo agrícola. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Realizar no máximo 3 aplicações foliares ou 1 aplicação por esguicho/gotejamento por ciclo do cultivo. A adição de adjuvante, óleo vegetal, na proporção de 0,25% na calda, é recomendável, principalmente em condições de clima mais seco e para controlar larvas do bicho-mineiro já dentro das minas. | 21 | |||||||
Aérea: | ||||||||
Citros | Psilídeo | Diaphorina citri | 0,5 – 0,8 (25 a 40 mL/100L) | Foliar Aérea | 2 | 30 – 50 L/ha Terrestre: 2000 L/ha | Avião Drone Costal Turboatomizador | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações foliares com intervalo mínimo de 15 dias, seguindo o monitoramento da praga. A maior dose deve ser utilizada no período de maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. A adição de adjuvante, óleo vegetal, na proporção de 0,25% na calda, é recomendável, principalmente em condições de clima mais seco. Observação: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura é de 1,6 L/ha, correspondente a 320 g i.a./ha de flupiradifurona por ciclo da cultura. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Comum | |||||||
Couve | Pulgão-das- crucíferas | Brevicorine brassicae | 0,5 | Foliar | 2 | 200 – 800 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | 03 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Brócolis, Couve-flor, Repolho | Pulgões | Brevicoryne brassicae | ||||||
Lipaphis erysimi | ||||||||
Myzus persicae | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Couve-de- bruxelas | Pulgões | Brevicoryne brassicae | ||||||
Lipaphis erysimi | ||||||||
Myzus persicae | ||||||||
Couve- chinesa | Pulgão | Aphis gossypii | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O monitoramento periódico deve ser realizado no topo ou no centro da planta visualizando as folhas mais novas. Devido as pragas serem vetores de viroses, o controle deve ser iniciado nas primeiras infestações, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. Observação: a dose de aplicação máxima via foliar por ciclo da cultura é de 1,0 L/ha, o que corresponde a 200 g i.a/ha de flupiradifurona por ciclo da cultura/ano. Respeitar o intervalo mínimo de 4 meses entre cultivos subsequentes. | ||||||||
Fumo | Pulgão-verde | Myzus persicae | 1,0 – 1,5 | Esguicho (Drench) | 1 | 15 – 50 ml/planta | Esguicho (Drench) | UNA* |
0,5 | Foliar | 3 | 200 – 400 L/ha | Tratorizado Costal | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (Drench/ Jato dirigido no solo): Realizar a aplicação via esguicho no solo ao lado da muda (Drench), no dia ou em até no máximo 30 dias após o transplante das mudas, de acordo com o início da infestação de pulgões Pulverização foliar: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação, logo que for observado os primeiros indivíduos ou sinais das pragas através do monitoramento das plantas. Reaplicar, caso necessário, com intervalo mínimo de 7 dias. Seguir recomendações do modo de aplicação. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho à 1,5 L/ha mais 3 aplicações foliares de 0,5 L/ha complementares por ano, o que corresponde a 600 g i.a./ha de flupiradifurona por ciclo da cultura/ano. Respeitar o intervalo mínimo de 4 meses entre cultivos subsequentes. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. *UNA: Uso não alimentar | ||||||||
Feijão | Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,6 – 1,0 | Foliar | 3 | 100 - 200 L/ha | Tratorizado Costal | 21 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 0,75 – 1,0 | ||||||
Ervilha | Pulgão-da-ervilha | Acyrthosiphon pisum | 0,75 - 1,0 | |||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Feijão-caupi | Pulgões | Aphis craccivora | ||||||
Aphis gossypii | ||||||||
Aphis fabae | ||||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Vaquinha | Diabrotica speciosa | |||||||
Lentilha | Pulgão-preto | Aphis craccivora | ||||||
Pulgão-da-ervilha | Acyrthosiphon pisum | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento das plantas, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | ||||||||
Maçã | Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | 1,0 | Foliar | 3 | 800-1500 L/ha | Tratorizado Costal Turboatomizador | 10 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento dos talhões 1 a 2 vezes por semana distribuindo adequadamente a quantidade recomendada de armadilhas de acordo com o tamanho e características da área. Iniciar os tratamentos na captura dos primeiros adultos ou com o índice de 0,5 mosca por armadilha por dia. Repetir as aplicações com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | ||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 0,75 – 1,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) Foliar | 1 3 | 15 mL/planta 200 – 500 L/ha | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) Tratorizado Costal Estacionário | 01 | |
Melancia | Pulgão | Aphis gossypii | 1,5 – 2,0 0,75 – 1,0 | Drench (Esguicho) Foliar | 1 3 | 15 mL/planta 200 – 500 L/ha | Drench (Esguicho) Tratorizado Costal Estacionário | ||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio/transplantio ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 mL/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Realizar uma aplicação em esguicho ou via gotejamento por ciclo de cultivo. Pulverização foliar: As aplicações devem ser iniciadas em torno de 7 a 10 dias após emergência da cultura, de acordo com o monitoramento das flores e brotos, no início da infestição, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas” e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação drench de 2,0 L/ha ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo. | |||||||||
Mandioca | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 0,75 – 1,0 | Foliar | 2 | 200 – 500 L/ha | Tratorizado Costal | 07 | |
Beterraba | Vaquinha | Diabrotica speciosa | |||||||
Cenoura | Pulgões | Aphis gossypii | |||||||
Cavariella aegopodii | |||||||||
Vaquinha | Diabrotica speciosa | ||||||||
Gengibre | Pulgão | Pentalonia nigronervosa | |||||||
Cochonilha-do-rizoma | Aspidiella hartii | ||||||||
Cochonilha-do- coqueiro | Aspidiotus destructor | ||||||||
Mandioquin ha-salsa | Pulgões | Anuraphis sp. | |||||||
Aphis sp. | |||||||||
Hiadaphis foeniculi | |||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos e folhas, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | |||||||||
Mamão | Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,75 – 1,0 | Foliar | 2 | 300 – 1000 L/ha | Turboatomizador Costal | 03 | |
Abacate | Cochonilhas | Protopulvinaria longivalvata | |||||||
Aspidiotus destructor | |||||||||
Saissetia coffeae | |||||||||
Abacaxi | Cochonilha-do- abacaxi | Dysmicoccus brevipes | |||||||
Cacau | Tripes-do-cacaueiro | Selenothrips rubrocinctus | |||||||
Kiwi | Cochonilha-branca- da-amoreira | Pseudaulacaspis pentagona | |||||||
Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | ||||||||
Manga | Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | |||||||
Anastrepha obliqua | |||||||||
Ceratitis capitata | |||||||||
Cochonilhas | Aulacaspis tubercularis | ||||||||
Saissetia oleae | |||||||||
Pinnaspis sp. | |||||||||
Pseudococus sp. | |||||||||
Pulgões | Aphis gossypii | ||||||||
Aphis craccivora | |||||||||
Toxoptera aurantii | |||||||||
Maracujá | Mosca-das-frutas | Anastrepha pseudoparallela | |||||||
Ceratitis capitata | |||||||||
Pulgões | Myzus persicae | ||||||||
Aphis gossypii |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas, brotações e inflorescências, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | ||||||||
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Morango | Pulgão-do- morangueiro | Capitophorus fragaefolii | 0,5 - 1,0 | Foliar | 2 | 300 – 1000 L/ha | Turboatomizador Tratorizado Costal Estacionário | 01 |
Acerola | Pulgões | Aphis spiraecola | ||||||
Aphis citricidus | ||||||||
Toxoptera citricidus | ||||||||
Cochonilhas | Orthezia praelonga | |||||||
Icerya sp. | ||||||||
Saissetia sp. | ||||||||
Mosca-das-frutas | Ceratitis capitata | |||||||
Azeitona | Cochonilhas | Saissetia oleae | ||||||
Saissetia coffeae | ||||||||
Pinnaspis aspidistrae | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescência, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. | ||||||||
Pepino | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 15 mL/planta | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 01 |
Pulgão | Myzus persicae | 0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 500 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Mosca-branca: realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio ou transplante ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Pulverização foliar: Pulgão: o monitoramento periódico deve ser realizado no topo ou no centro da planta visualizando as folhas mais novas. Devido à praga ser vetor de viroses, o controle deve ser iniciado nas primeiras infestações de adultos nas plantas. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho (drench) ou via gotejamento de 2,0 L/ha, ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo. | ||||||||
Abóbora, Abobrinha, Chuchu e Maxixe | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 | Esguicho (drench) | 1 | 15 mL/planta | Esguicho (drench) | 01 |
Pulgão | Myzus persicae | 0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 500 – 800 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via drench (esguicho): Realizar uma aplicação logo após o plantio/transplantio ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta, direcionando o esguicho para o colo da planta. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Pulverização foliar: As aplicações devem ser iniciadas 7 a 10 dias após emergência da cultura, de acordo com o monitoramento das folhas mais novas, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200SL. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em drench de 2,0 L/ha ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Pimentão | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 15 mL/planta | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 01 |
0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 500 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio ou transplante ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Pulverização foliar: As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo de 5 dias, seguindo o ciclo das mesmas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho (drench) ou via gotejamento de 2,0 L/ha, ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo. | ||||||||
Berinjela | Pulgão-verde | Myzus persicae | 1,5 – 2,0 0,5 – 1,0 | Drench (Esguicho) Foliar | 1 3 | 15 mL/planta 500 – 800 L/ha | Drench (Esguicho) Tratorizado Costal Estacionário | 01 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
Jiló | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | ||||||
Pulgões | Myzus persicae | |||||||
Macrosiphum euphorbiae | ||||||||
Pimenta | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | ||||||
Mosca-do- mediterrâneo | Ceratitis capitata | |||||||
Pulgões | Myzus persicae | |||||||
Macrosiphum euphorbiae | ||||||||
Quiabo | Pulgão | Aphis gossypii | ||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench): Realizar uma aplicação logo após o plantio/transplantio ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta, direcionando o esguicho para o colo da planta. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Pulverização foliar: As aplicações devem ser iniciadas 7 a 10 dias após emergência da cultura, de acordo com o monitoramento, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 5 dias, caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 3 aplicações foliares durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200SL. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em drench de 2,0 L/ha ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo | ||||||||
Soja | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,75 – 1,0 | Foliar Aérea | 2 | Aérea: 20 – 40 L/ha Terrestre: 100 – 200 L/ha | Avião Tratorizado Costal | 14 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar monitoramento periodicamente e iniciar as aplicações no início da infestação quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Modalidade de Aplicação | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Tomate | Mosca-branca | Bemisia tabaci Biotipo B | 1,5 – 2,0 | Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação) | 1 | 15 mL/planta | Esguicho (drench) Gotejamento (irrigação) | 01 |
0,5 – 1,0 | Foliar | 3 | 500 – 1000 L/ha | Tratorizado Costal Estacionário | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação via Esguicho (drench) / Gotejamento (irrigação): Realizar uma aplicação, no colo das plantas, logo após o plantio ou transplante ou no início da infestação da praga de maneira que a dose por hectare seja distribuída igualmente entre as plantas em função da densidade de plantio. Utilizar um volume de calda em torno de 15 ml/planta em esguicho e, no caso de gotejamento, a vazão será aquela proporcionada pelo gotejador. Pulverização foliar: Para o controle de mosca-branca, as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos em um programa de rotação de ativos. Iniciar a aplicação 7-10 dias após a emergência da cultura ou logo após o aparecimento das pragas e reaplicar com intervalo de 5 dias, seguindo o ciclo das mesmas. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. Observação: Realizar no máximo 1 aplicação em esguicho (drench) ou via gotejamento de 2,0 L/ha, ou 3 aplicações foliares de 1,0 L/ha complementares por ciclo de cultivo. | ||||||||
Uva | Filoxera | Daktulosphaira vitifoliae | 0,75 – 1,0 | Foliar | 2 | 500 – 1000 L/ha | Turboatomizador Costal | 07 |
Mosca-das-frutas | Anastrepha fraterculus | |||||||
Ceratitis capitata | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Filoxera: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescências, no início da infestação, quando for constatada a presença das primeiras galhas de filoxera nas folhas e reaplicar com intervalo de 7 dias caso necessário. Mosca-das-frutas: Realizar monitoramento sistemático do pomar e iniciar a aplicação quando houver a presença de moscas nas armadilhas, não ultrapassando 0,5 mosca por armadilha por dia e reaplicar com 7 dias caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de SIVANTO® PRIME 200 SL. | ||||||||
Caju | Pulgão | Aphis gossypii | 0,75 – 1,0 | Foliar | 2 | 500 – 1000 L/ha | Turboatomizador Costal | |
Mosca-branca | Aleurodicus cocois | |||||||
Caqui | Mosca-das-frutas | Anastrepha spp. | ||||||
Ceratitis capitata | ||||||||
Cochonilha-das-raízes | Pseudococcus comstocki | |||||||
Figo | Cochonilhas | Morganella longispina | ||||||
Asterolecanium pustulans | ||||||||
Goiaba | Mosca-das-frutas | Anastrepha spp. | ||||||
Ceratitis capitata | ||||||||
Psilídeo-da-goiabeira | Triozoida limbata | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas de acordo com o monitoramento dos ramos, folhas e inflorescências, no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou formas jovens das pragas (ovos ou as primeiras “ninfas”) e reaplicar com intervalo de 7 dias caso necessário. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão ou quando houver histórico de ocorrência da praga na área ou região. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura e se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente de Sivanto® Prime 200 SL. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Protopulvinaria longivalvata | Cochonilha | Ver detalhes |
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Abóbora | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Abobrinha | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Acelga | Lipaphis erysimi | Pulgão, pulgão-da-mostarda | Ver detalhes |
Acerola | Icerya sp | Cochonilha | Ver detalhes |
Agrião | Lipaphis erysimi | Pulgão, pulgão-da-mostarda | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Almeirão | Dactynotus sonchi | Ver detalhes | |
Azeitona | Saissetia oleae | Cochonilha, Cochonilha parda | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Brócolis | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cacau | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Café | Dysmicoccus texensis | Cochonilha-da-raiz, Cochonilha-da-raiz-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Aphis gossypii | Pulgão | Ver detalhes |
Caqui | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Cenoura | Aphis gossypii | Pulgão | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Chicória | Aphis fabae | Afídio de feijão preto, Pulgão | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Couve | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Aphis gossypii | Pulgão | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Espinafre | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Figo | Asterolecanium pustulans | Cochonilha, Cochonilha-do-figo | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Gengibre | Pentalonia nigronervosa | Pulgão | Ver detalhes |
Goiaba | Anastrepha spp. | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Jiló | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Kiwi | Pseudaulacaspis pentagona | Cochonilha-branca, Cochonilha-do-lenho | Ver detalhes |
Lentilha | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Aphis spp. | Pulgão, Pulgão-verde | Ver detalhes |
Manga | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Maracujá | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Maxixe | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pimenta | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Repolho | Lipaphis erysimi | Pulgão, pulgão-da-mostarda | Ver detalhes |
Rúcula | Brevicoryne brassicae | Pulgão | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Uva | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador estacionário munido de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Continuar irrigando após o término da injeção do inseticida para a limpeza do sistema. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento de forma a assegurar uniformidade e precisão da irrigação e da distribuição do produto.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar bicos rotativos ou barras equipadas com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 70 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda para soja e de 30-50 L/ha de calda para algodão e citros, altura média de voo de 3 metros da copa das plantas alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize bicos e pressão adequados para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre os bicos na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Não aplicar em uma distância menor que 40 m (quarenta metros) da divisa com áreas não alvo próximas à aplicação, onde podem existir plantas em florescimento, apiários, meliponários ou habitats de abelhas nativas.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 – 40 L/ha (soja) / 30 – 50 L/ha (algodão e citros) | Média - Grossa | 70 gotas/cm² | 3 metros | 15 - 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 30-50 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do Drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
30 - 50 L/há (citros) | Média - Grossa | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação
única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao
glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de
maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada
flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é reco- mendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Banana | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Cacau | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
Vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm² Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
Volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/ semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFORCE SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume
do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | INSETO / ÁCARO ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial | Volume de calda L/ha | ||
Nome comum | Nome científico | Pulverização | |||
terrestre | aérea | ||||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Alabama argillacea | 60-70 mL/ha | 150 | 15-20 |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | |||
Citros | Bicho-furão Minadora-das-folhas, Larva-minadora- das-folhas Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da- mulata | Ecdytolopha aurantiana Phyllocnistis citrella Phyllocoptruta oleivora | 25mL/100 L d’água 40-50 mL/100 L d’água 25-50 mL/100 L d’água | 5-10 L de calda por planta | - |
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | 200-400 | 15-20 |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 60-75 mL/ha | 150 | 15-20 |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 500 ml/ha | 400-1000 | - |
1 litro de DIFLUBEN 240 SC contém 240 g/L do ingrediente ativo diflubenzurom. As doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação.
Algodão | As aplicações do produto deverão ser realizadas antes que o nível de desfolha ou quando a contagem de lagartas atingir níveis de dano econômico. Número de aplicações: até 3 aplicações por safra. |
Citros | Aplicar o produto no início da infestação das pragas. Sob condições de alta população do ácaro-da-falsa-ferrugem, não se recomenda a utilização do produto. Número de aplicações: 1 aplicação por safra. |
MIlho | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem na lavoura, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contar o número de folhas raspadas. Quando aparecerem os primeiros sintomas de ataque, efetuar a aplicação do produto com jato dirigido para o cartucho da planta ou aplicar o produto em área total. A aplicação do produto deverá ser efetuada antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Soja | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Tomate | Aplicar o produto entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando-se a re-infestação. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
- Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.).
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.) nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.
Tipo de bico: cone, como XH4 ou D 2-13; altura da barra: deve permitir uma boa cobertura de toda a parte aérea da planta; tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micra e no mínimo 60 gotas/cm2.
No caso específico de citros, pode ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador. Aplicação aérea:
Nas culturas de algodão, milho, soja a aeronave deverá ser equipada com micronair AU 5000.
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Umidade Relativa: inferior de 70%.
A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, sob chuva, sob temperaturas superiores a 30ºC. A umidade relativa deve ser no mínimo ou igual a 60% e a velocidade do vento de no máximo 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar DIFLUBEN 240 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão 28; citros 30 ; milho 60; soja 21; tomate 4 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 100 mL/ha | 100 a 300 L/ha | Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós- emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 - 1.000 mL/ha | Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-da-panícula (Pseudaletia sequax) | 80 – 140 mL/ha | Iniciar aplicações com 5% de panículas emitidas, no início da infestação quando as lagartas são pequenas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL/100 L de água | 5 a 10 litros por planta. | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL/100 L de água | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 40(*) - 50 mL/100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL/100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Realizar no |
máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
(*) Na dose de 40 mL, adicionar 500 mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100 L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Arroz:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Citros:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | 70 |
Citros | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.