Cultura | Época de aplicação | Dose | Alvo biológico Nome comum/científico | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
g p.c./ha | ||||||
Amendoim | Pré-emergência | 140 | Anileira Indigofera hirsuta | |||
Pós-emergência | 140* | |||||
Apaga-fogo | ||||||
Alternanthera tenella | ||||||
Beldroega | ||||||
Preparação de área | Portulaca oleracea | |||||
Despra- guejamento | (30 a 45 dias antes do plantio em pré e pós-emergência das plantas daninhas) | 350* | Braquiária Brachiaria decumbens Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-colonião | |||
Panicum maximum | ||||||
Capim-marmelada | ||||||
Pré-Emergência** | ||||||
Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim pé-de-galinha | ||||||
Cana-de- açúcar | Solo leve | 150 | Eleusine indica Caruru Amaranthus retroflexus Corda-de-viola | 200 - 250 | 1 | |
Ipomoea | ||||||
aristolochiaefolia | ||||||
Cana-soca | Solo médio e pesado | 175 | Falsa-serralha Emilia sonchifolia Guanxuma | |||
Sida -rhombifolia | ||||||
Picão-preto | ||||||
Bidens pilosa | ||||||
Controle de Tiririca | Tiririca Cyperus rotundus | |||||
Solo médio | 190 | |||||
Solo pesado | 210 |
* Em aplicação de pós-emergência recomenda-se a adição de 0,25 - 0,5% v/v de adjuvante à calda de pulverização.
** Aplicar o produto antes da emergência da cana-soca.
As plantas daninhas deverão estar em pleno crescimento vegetativo para que ocorra maior absorção do produto. Após a aplicação do produto a área poderá ser preparada normalmente com grade e arado. A sulcação para plantio deverá ser feita 30 a 45 dias após a aplicação do produto, no momento do plantio. Poderá ocorrer re-infestação da planta daninha no sulco pela remoção da terra tratada com herbicida.
Cana-soca - Aplicação única em pré-emergência ou PÓS das plantas daninhas e em PRÉ da cana- soca.
Despraguejamento - Aplicação única em preparação de área (30 a 45 dias antes do plantio em PRÉ ou pós-emergência das plantas daninhas).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos Dispersíveis em Água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados.
Em pós emergência, adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), quando utilizado em pré emergente e gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), quando utilizado em pré emergente e gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Amendoim | 70 |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CANA-DE-AÇÚCAR | |||
Planta Daninha | Nome Científico | Dose* (kg p.c./ha) | Número Máximo de Aplicações |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 12,0 – 17,5 | 1 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 10 – 17,5 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||
Corda-de-viola | Ipomea grandifolia | ||
Corda-de-viola | Merremia cissoides | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Plateau® Spin é um herbicida seletivo recomendado para o controle, em pré-emergência, das plantas daninhas podendo ser aplicado no pré-plantio e na pré ou pós-emergência da cultura da cana-de-açúcar (cana-soca). *Utilizar a dose maior sob condições de maior pressão de infestação das plantas daninhas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Distribuir em área total no pré-plantio ou na pré ou pós-emergência da cana-soca.
A dose maior deverá ser usada quando houver um histórico de altas infestações de plantas daninhas na área, se o objetivo for um maior residual de controle e se tratar de solos argilosos.
Utilizar granuladora acoplada ao trator, aplicando o produto em área total de forma que o produto seja homogeneamente distribuído. Aplicar sempre na pré-emergência das plantas daninhas podendo ser utilizado na pré ou pós-emergência da cultura.
O produto pode ser aplicado em áreas com ou sem palha, sempre respeitando as doses recomendadas na bula.
Este produto deve ser aplicado conforme as seguintes recomendações:
Lavar e secar bem todo equipamento de aplicação depois do seu uso. Observar para que haja sempre uma boa cobertura do produto no solo. Não aplicar na presença de ventos fortes acima de 15 km/h, evitando
,desta forma, a deriva do produto. Com ocorrência de chuvas ou sereno da manhã, aguardar o secamento total das plantas, não iniciando a aplicação enquanto as plantas estiverem molhadas.
Potencialize a eficiência de ambas as modalidades de aplicação com:
Uma boa cobertura do produto nos locais onde os alvos possam ser atingidos;
Evite aplicações com ventos acima de 15 km/h, principalmente quando esses favoreçam a deriva da aplicação.
Limpe completamente o equipamento de aplicação antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do agrônomo responsável, evitando sempre a deriva e perdas de produto.
Cultura | Dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.