Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro e milho geneticamente modificados tolerantes ao glufosinato de amônio.
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Alface | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas infestantes estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | 30-40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Banana | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 + 1,2 (0,25% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Batata | Caruru | Amaranthus viridis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Guanxuma-branca; Malva-guanxuma; Mata-pasto | Sida glaziovii | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas. Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma- branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Para dessecação de “batata semente”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de |
espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo* | |||
Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela- branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Citros | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis, Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta infestante estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim- amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas |
estiverem entre 10 a 20 cm. Capim-carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm.
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura.
Eucalipto | Samambaia | Pteridium aquilinum | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30-40 | |
Capim- gordura | Melinis minutiflora | 4 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | |||||
Cambará | Lantana camara | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Falsa-seralha | Emilia sonchifolia | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | |||||
Arranha-gato | Acácia plumosa | |||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Vassourinha- botão | Spermacoce verticillata | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | |||||
Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Feijão | Uso para Dessecação | |||||
Dessecação em feijão para consumo | 1,8 + 0,2 % v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | - | |||
Aplicar o produto quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Uso para Dessecação | ||||||
Dessecação em feijão para sementes | 1,5 + 0,5 % v/v de adjuvante | 100-200 | 30-40 | |||
Aplicar o produto somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Maçã | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - | |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Língua-de- vaca | Rumex obtusifolius | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Losna-branca | Parthenium |
hysterophorus | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera | ||||
Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar o produto em poaia quando a planta infestante estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim-colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 1,5-2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento. Demais plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Nectarina Pêssego | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas infestantes |
estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Repolho | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | - | |
Erva-de- passarinho | Stellaria media | |||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | ||||
Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||
Soja | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30 a 40 | |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Poaia | Richardia brasiliensis | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Trigo | Triticum aestivum | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | |||
Aveia | Avena sativa | |||||
Cevada | Hordeum vulgare | |||||
Azevém | Lolium multiflorum | |||||
Centeio | Secale cereale | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo* | 350 | 30 a 40 | ||
Triticale | Triticum secale | |||||
Capim-amoroso; Capim-carrapicho; Capim-roseta | Cenchrus echinatus | 2,5 a 3 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | ||||
Capim-alto; Capim- camalote; Rabo-de- lagarto | Rottboellia exaltata | |||||
Carrapicho-de- carneiro; Chifre-de- veado; Espinho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-de-lagarto; Erva-quente; Perpetua-do-mato | Spermacoce latifolia | |||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | |||||
Uso para Dessecação | 2 + 0,2% v/v de | 100-200 | - |
óleo vegetal ou mineral | ||||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base óleo mineral ou vegetal, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Trigo | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de- foguete | Conyza bonariensis | 1,5 a 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2,0 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Uso para Dessecação | 1,75 + 0,5 (0,25% v/v) de óleo vegetal | 200 | |||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uva | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | Tipo de |
aplicação | ||||||
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 folhas (1) | 2-2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 200-300 | 30-40 |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 perfilhos (2) | 3-3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | Estádio de 4 a 8 folhas (2) | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Erva-quente | Borreria latifolia | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Aplicar o produto com adição de 0,25% de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 2,5 L/ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5L/ha por aplicação. (1) Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura no estádio de 2 a 4 folhas. (2) Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura nos demais estádios. | ||||||
Milho OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) Pós emergência | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio mediano (3 perfilhos) | 2,5 a 3 | 200 | - |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio mediano (6 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio pós- precoce (3 folhas) | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | |||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio pós- precoce (2 folhas) | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser realizada quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser realizada quando o |
milho estiver com 5 a 6 folhas. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônia) Pós emergência | Azevém | Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/há) de óleo mentilado de soja | 100-200 | - |
Capim- amargoso | Digitaria insularis | |||||
Capim- camalote | Rotboelia exaltata | |||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/há) de óleo mentilado de soja | |||
Buva | Conyza bonariensis | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Até 1 perfilho | ||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | ||||
Trapoerada | Commelina benghalensis | |||||
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando- se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de duas folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. A aplicação do produto pode ser realizada a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 3,5 L/ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da culturas. |
Nota:
1 litro de PROTERRA 200 SL contém 200 g de glufosinato sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Stellaria media | centochio, erva-de-passarinho (2), esparguta (2) | Ver detalhes |
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Algodão OGM | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nectarina | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Repolho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha.
Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80°.
Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Dessecação nas culturas de soja e feijão. Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de vôo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva 7 dias Algodão 28 dias
Algodão (pós emergência): (2) Banana, batata e soja 10 dias Café 20 dias
Citros 40 dias Eucalipto U.N.A. Feijão 5 dias Milho e trigo: (1)
Milho (pós emergência): (3) Soja (dessecação): 8 dias Trigo (dessecação): 7 dias
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
O intervalo de segurança para a cultura de milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar PROTERRA 200 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas alface, algodão, banana, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de batata, soja, trigo, na dessecação de feijão e na pós-emergência total do algodoeiro, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glufosinato de amônio.
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | |||
Terrestre | Aérea | ||||
Alface | Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum aviculare | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Soliva | Soliva anthemifolia | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Aplicar o produto em pós-emergência das plantas infestantes, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30-40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Fedegosa | Chenopodium album | ||||
Para controle das plantas infestantes, aplicar o produto na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura. Capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada, capim-massambará: aplicar o produto no início de perfilhamento. Carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegosa: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem com 4 a 8 folhas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Banana | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 + 1,2 (0,25% v/v) de espalhante adesivo | 300-600 | - |
Quebra-pedra | Phyllanthus tenellus | ||||
Crepis | Crepis japonica | ||||
Capim-guaçu | Paspalum conspersum | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Sete-sangrias | Cuphea carthagenensis | ||||
Erva-cará | Dioscorea batatas | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas infestantes estiverem com 10 a 40 cm de altura. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Batata | Caruru | Amaranthus viridis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Guaxuma-branca; Malva-guaxima; Mata- pasto | Sida glaziovii | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Controle das plantas infestantes: aplicar o produto na fase de “cracking timing” (compreende a fase de rachamento do solo, antes da emergência da cultura), realizar a aplicação do produto quando as plantas infestantes estiverem com 6 folhas. Dessecação de “batata consumo”: Aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba (Commelina benghalensis), picão-preto (Bidens pilosa) e guanxuma-branca (Sida glaziovii) com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área. Para dessecação de “batata semente”: aplicar 2 L/ha do produto + 0,7 L/ha (0,2% v/v) de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, 70 dias após a emergência da batata, retirando antes, as ramas laterais e o ponteiro central. Iniciar a colheita 10 dias após a aplicação. |
Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 300-600 | - |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Macela-branca | Gnaphalium spicatum | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,5 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 + 1,8 (0,4% v/v) de espalhante adesivo | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Aplicar o produto em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril. Trapoeraba: aplicar o produto quando esta estiver com até 10 cm. Picão-preto: buva, macela- branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca: quando estas estiveram com até 20 cm. Capim-marmelada: quando estas estiverem com até 30 cm. Capim-colchão: até a fase de início do perfilhamento. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Citros | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis, Digitaria sanguinalis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas infestantes devem estar em crescimento ativo. Maria-gorda: aplicar o produto quando a planta daninha estiver com até 10 cm. Guanxuma, falsa-serralha e malva-branca: aplicar o produto quando as plantas infestantes estiverem de 10 a 15 cm. Capim-pé-de-galinha: quando estiver com até 15 cm. Capim-colchão, capim- amargoso, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Capim-carrapicho: quando esta estiver com até 20 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver entre 20 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Eucalipto | Samambaia | Pteridium aquilinum | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30-40 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 4 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Cambará | Lantana camara | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||
Unha-de-vaca | Bauhinia variegata | ||||
Arranha-gato | Acácia plumosa | ||||
Jurubeba | Solanum paniculatum | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Vassourinha-botão | Spermacoce verticillata | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Gervão | Stachytarpheta cayennensis | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido, nas entre linhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes quando estas estiverem com 30 a 40 cm de altura, na fase de vegetação plena. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Feijão | Uso para Dessecação | ||||
Dessecação em feijão para consumo | 1,8 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 30-40 | ||
Aplicar o produto quando a cultura apresentar aproximadamente 50% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Dessecação em feijão para sementes | 2,0 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | 30-40 | ||
Aplicar o produto somente quando a cultura apresentar 70% das vagens secas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Maçã | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Língua-de-vaca | Rumex obtusifolius | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Trevo | Oxalis oxyptera | ||||
Dirigir a aplicação do produto na linha da cultura adulta, sem atingi-la. Aplicar o produto em poaia quando a planta infestante estiver entre 5 a 10 cm. Trevo e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Maria-mole e capim-colchão: quando estas estiverem entre 10 a 20 cm. Nabo, serralha, losna-branca, beldroega e picão-branco: quando estas estiverem com até 15 cm. Picão-preto: quando esta estiver com até 25 cm. |
Azevém e língua-de-vaca: quando estas estiverem entre 20 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver com até 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 1,5 - 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Malva-branca | Sida cordifolia | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Capim-colchão e capim-marmelada: aplicar o produto no início de perfilhamento. Demais plantas infestantes: aplicar o produto quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Nectarina Pêssego | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido sem atingir a cultura. Capim-colchão, picão-preto e guanxuma: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com 5 a 20 cm. Caruru e picão-branco: quando estas estiverem entre 5 a 30 cm. Capim-marmelada: quando esta estiver entre 10 a 30 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Repolho | Picão-branco | Galinsoga parviflora | 1,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Erva-de-passarinho | Stellaria media | ||||
Erva-de-bicho | Polygonum persicaria | ||||
Serralha | Sonchus oleraceus | ||||
Mentruz | Coronopus didymus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Aplicar o produto quando as plantas infestantes apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura. Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Soja | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 - 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30 a 40 |
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | 2,5 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Trigo | Triticum aestivum | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | ||
Aveia | Avena sativa | ||||
Cevada | Hordeum vulgare | ||||
Azevém | Lolium multiflorum | ||||
Centeio | Secale cereale | 3 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | 30 a 40 | |
Triticale | Triticum secale | ||||
Capim-amoroso; Capim- carrapicho; Capim-roseta | Cenchrus echinatus | 2,5 a 3 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-alto; Capim- camalote; Rabo-de- lagarto | Rottboellia exaltata | ||||
Carrapicho-de-carneiro; Chifre-de-veado; Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Erva-de-lagarto; Erva- quente; Perpetua-do- mato | Spermacoce latifolia | ||||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | ||||
Uso para Dessecação | 2 + 0,2% v/v de óleo vegetal ou mineral | 100-200 | - | ||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto na fase de pré-semeadura, em pós- emergência das plantas infestantes, em área total. Capim-colchão, amendoim-bravo, nabo, caruru, beldroega e trapoeraba: aplicar o produto, quando as plantas infestantes estiverem com até 10 cm. Picão-preto e poaia: quando estas estiverem com até 15 cm. Capim- marmelada: quando esta estiver com até 20 cm. Dessecação: utilizar a dose de 2 + 0,2% v/v de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral, aplicado sobre a cultura, 10 dias antes da colheita. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Trigo | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de espalhante adesivo | 350 | - |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||
Arroz | Oryza sativa | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce alata | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Arranha-gato; Buva; Rabo-de-foguete | Conyza bonariensis | 1,5 - 2 + 0,5% v/v de óleo vegetal ou mineral | 350 | ||
Uso para Dessecação | 1,75 + 0,5 (0,25% v/v) de óleo vegetal | 200 | |||
Aplicação no sistema Plantio Direto: aplicar o produto em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes, em área total. A cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma: quando estas estiverem com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem com até 15 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Uva | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 + 0,7 (0,2% v/v) de óleo vegetal ou mineral | 350 | - |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Aplicar o produto em jato dirigido na linha da cultura, atingindo no máximo a "canela" da cultura. Picão-preto: quando esta estiver com até 10 cm. Demais plantas infestantes: quando estas estiverem entre de 10 a 20 cm. Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Culturas | Plantas infestantes controladas | Dose L/ha (produto comercial) | Volume de calda (L/ha) | |||
Nome comum | Nome científico | Tipo de aplicação | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Algodão OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 folhas (1) | 2 - 2,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | 200-300 | 30-40 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Estádio de 2 a 4 perfilhos (2) | 3-3,5 + 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | Estádio de 4 a 8 folhas (2) | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella |
Erva-quente | Borreria latifolia | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Aplicar o produto com adição de 0,25% v/v de espalhante adesivo à base de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. Realizar a aplicação sequencial do produto com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de 2 a 2,5 L/ha. Para uma única aplicação do produto utilizar a dosagem de 3 a 3,5 L/ha, observando-se sempre o estádio de desenvolvimento das plantas infestantes. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. (1) Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura no estádio de 2 a 4 folhas. (2) Realizar até 1 aplicação por ciclo da cultura nos demais estádios. | |||||||
Milho OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) Pós emergência | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio mediano (3 perfilhos) | 2,5 a 3 | 200 | - | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio mediano (6 folhas) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | Estágio pós- precoce (3 folhas) | 1,5 + 1,5 (aplicação sequencial) | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | Estágio pós- precoce (2 folhas) | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | ||||||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||||
Aplicação sequencial: a primeira aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 3 a 4 folhas. A segunda aplicação do produto deve ser feita quando o milho estiver com 5 a 6 folhas. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||||
Soja OGM (Organismo Geneticamente Modificado resistente ao glufosinato de amônio) | Azevém | Lolium multiflorum | Até 1 perfilho | 2 - 3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | 100-200 | - | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim-camalote | Rotboelia exaltata | ||||||
Capim-colchão | Digitaria sanguinalis | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Picão preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas | 2,5-3,5 + 0,7 (0,25% v/v) (0,5 L/ha) de óleo metilado de soja | ||||
Buva | Conyza bonariensis | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||||
Corda-de-viola | Ipomea grandifolia | ||||||
Capim-pé-de galinha | Eulesine indica | Até 1 perfilho | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||||
Aplicar o produto em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes observando-se o estádio precoce de desenvolvimento das plantas infestantes considerando-se o estádio máximo de 2 a 4 folhas para as dicotiledôneas e de 2 folhas até 1 perfilho para as monocotiledôneas. A aplicação do produto pode ser realizada a partir da germinação da soja. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 12 a 14 dias uma da outra, na dose de 2,0 a 3,5 L/ha, de acordo com as recomendações de uso e nas situações em que ocorram novos fluxos de germinação de plantas infestantes na área. Não ultrapassar a dose máxima de adjuvante em 0,5 L/ha por aplicação. |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura.
Notas:
1 L de BIOFRESH 200 SL contém 200 g/L de glufosinato sal de amônio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Algodão | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Banana | Paspalum conspersum | capim-de-mula, capim-do-brejo, capim-guaçu | Ver detalhes |
Batata | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Lantana camara | camará, cambará (1), cambará-branco (2) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Maçã | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Nectarina | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pessego | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Repolho | Coronopus didymus | mastruço (3), mastruz (2), mentrusto (2) | Ver detalhes |
Soja | Triticum secale | Triticale | Ver detalhes |
Soja OGM | Rottboellia exaltata | capim-alto, capim-camalote, rabo-de-lagarto | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 40 a 60 lb/pol², o que corresponde a um volume de 200 L d’água/ha.
Efetuar a regulagem do equipamento para se obter uma densidade média de gotas acima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se uma velocidade de trabalho do trator em torno de 6 km/h. A altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo deve ser 40 cm para bicos 110º e 50 cm para bicos de 80°.
Alface e repolho: quando utilizar o "sistema de copinhos", cobrir as mudinhas com copinho plástico, para protegê-la da ação herbicida do produto. Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme.
Dessecação nas culturas de soja e feijão. Volume de calda: 30 a 40 L/ha.
Barra com bicos da série D (D6 a D10) ou bicos tipo leque.
Respeitar altura de voo de 3-4 metros, faixa de deposição 13-15 metros e ventos de até 10 km/hora.
Condições climáticas favoráveis: Temperatura mínima de 10ºC a máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar de mínimo 60%. Velocidade do vento de, no máximo, 10 km/h em aplicações terrestres e entre 2 e 10 km/h em aplicações por aeronaves.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Alface, maçã, nectarina, pêssego, repolho e uva: 7 dias Algodão: 28 dias
Algodão (pós emergência): (2) Banana, batata e soja: 10 dias Café: 20 dias
Citros: 40 dias Eucalipto: U.N.A. Feijão: 5 dias Milho e trigo: (1)
Milho (pós emergência): (3) Soja (dessecação): 8 dias Soja (pós emergência): (3) Trigo (dessecação): 7 dias
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glufosinato, é de 116 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
O intervalo de segurança para as culturas de milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado, que expressam resistência ao glufosinato, é de 50 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar BIOFRESH 200 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cultura | Planta Daninha | Dose de Aplicação | Volume De Calda | |
Dose P.C. (1) | Dose I.A (2) | |||
PASTAGEM | Acácia-de-espinho; aranha-gato; unha-de-gato (Acacia plumosa) | 1 a 2 L / 100 L água | 240 a 480 g / 100 L água | 200 L/ha |
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-bico-de-pato; jacarandá-de-espinho;pau-de- angu (Machaerium aculeatum) | ||||
Ciganinha; cipó-arame (Memora peregrina) | ||||
Leiteira; leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Aroeira-mansa; aroeira- pimenteira; aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) | ||||
Camboatá; copiúva; tapirirá (Tapirira guianensis) | ||||
Amarelinho; bignonia-amarela; guarã-guarã (Tecoma stans) | 2 L / 100 L água | 480 g / 100 L água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar até duas aplicações por ano. Em plantas mais resistentes, utilizar a maior dose. Pode ser aplicado em qualquer época do ano, NÃO sendo necessário a ocorrência de chuvas para agir. Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte até que elimine completamente a planta. |
(1) P.C = produto comercial
(2) I.A. = ingrediente ativo (expresso em equivalente ácido de Picloram)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Acacia plumosa | acacia-de-espinho, arranha-gato (2), unha-de-gato (1) | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Roçar com foice a planta daninha a ser controlada o mais próximo possível do solo.
Em plantas daninhas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada.
Em caules mais grossos, rachar em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto.
Após realizada a roçada da planta daninha, aplicar o produto imediatamente após o corte, molhando-se bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
No caso de rebrota de toco tratado, faça nova aplicação do produto na estação seguinte, até que se elimine completamente a planta daninha.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Utilizar um tambor de 200 litros. Encher o tambor com água limpa até metade. Adicionar 2 L do produto (dose 1%) ou 4 L (dose 2%). Completar com água até o volume total (200 L). Misturar bem.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Somente aplique o produto PICLORAM 240 SL YONON com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PICLORAM 240 SL YONON deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Toda a pulverização com o produto PICLORAM 240 SL YONON feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Prevenção de deriva e contaminação de culturas sensíveis:
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção.
Intervalo de segurança não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Café | Cardiospermum halicacabum | baga-de-chumbo, balãozinho (1), coração-da-índia | Ver detalhes |
Citros | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Soja | Leonotis nepetifolia | carda-de-leão, cordão-de-frade, cordão-de-são-francisco (1) | Ver detalhes |
Cultura | Pragas | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a/ha) | Volume de calda (L/ha) 1 | Número de aplicação |
Batata | Vaquinha-verde amarela (Diabrotica speciosa) | 870 | 174 | 300 | 1 |
Modo e Época de Aplicação: Pulverização no sulco de plantio | |||||
Cana-de- açúcar | Cupim (Cornitermes cumulans) | 900 a 1200 | 180 a 240 | 300 | 1 |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 2100 | 420 | |||
Cupim (Heteroermes tenuis) | 900 a 1200 | 180 a 240 | |||
Migdolus (Migdolus fryanus) | 2100 | 420 | |||
Cupim (Procornitermes triacifer) | 900 a 1200 | 180 a 240 | |||
Modo e Época de Aplicação: Cana-planta: Pulverização no sulco de plantio Cana-soca: Pulverização em sulco lateral ao lado da soqueira | |||||
Milho | Vaquinha-verde amarela (Diabrotica speciosa) | 390 | 78 | 300 | 1 |
Modo e Época de Aplicação: Pulverização sobre o sulco de plantio |
1 - O volume de cada recomendado pode variar conforme o porte do cultivo e o equipamento de aplicação utilizado
Aplicação em jato dirigido no sulco de plantio para cultura no momento da semeadura.
Plantios Novos: Realizar apenas 1 aplicação preventivamente no sulco no momento do plantio da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque).
Soqueira: Para controle de cupins, realizar a aplicação com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função, com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatada a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico.
Proceder a aplicação no momento da semeadura, no sulco de plantio com equipamento adaptado, cobrindo o produto que foi pulverizado imediatamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cornitermes cumulans | Cupim | Ver detalhes |
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Soja | Sternechus subsignatus | Gorgulho-da-soja, Tamanduá-da-soja | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores específicos para aplicação, que garantam uniformidade adequada do produto no sulco de plantio, tratorizado ou manual (costal) dotados com bicos tipo jato plano (leque) com ângulos 80 ou 110, da série 02 ou 04.
Velocidade de aplicação: 6-8 km/h. Pressão de trabalho: entre 40 e 60 psi.
Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 a 50 cm acima do alvos. Nos equipamentos com mais de uma linha de aplicação, os bicos devem ter o mesmo espaçamento das linhas de plantio.
Cana-planta: Utilizar pulverizadores específicos para aplicação, que garantam uniformidade adequada do produto no sulco de plantio. Dotados com bicos tipo jato plano (leque) com ângulos 80 ou 110, da série 02 ou 04.
Velocidade de aplicação: 6-8 km/h. Pressão de trabalho: entre 40 e 60 psi.
Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 a 50 cm acima do alvo.
Nos equipamentos
com mais de uma linha de aplicação, os bicos devem ter o mesmo espaçamento das linhas de plantio.
Cana-soca: Utilizar pulverizador em boas condições de uso, que garantam uniformidade adequada das gotas, dotado com bicos tipo de jato cônico cheio para aplicação na superfície do solo.
Velocidade de aplicação: 6-8 km/h. Pressão de trabalho: entre 15 e 25 psi.
Os bicos de pulverização deverão estar sempre aproximadamente 30 cm acima do alvo. Nos equipamentos com mais de uma linha de aplicação, os bicos devem ter o mesmo espaçamento das linhas de plantio.
Realizar a pulverização no sulco utilizando-se pulverizadores que garantam uniformidade adequada do produto, dotado com bicos tipo jato plano (leque) fixados nas linhas de plantio da semeadora.
Pressão de trabalho: entre 15 e 30 psi. Tamanho de gotas: DMV acima de 480 μm. Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2
Temperatura: máxima 27°C. Umidade relativa do ar: mínima 55%.
Velocidade de ventos: máxima 10 Km/hora (3 m/seg).
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o elemento mais importante na maior ou menor velocidade de evaporação das gotas. Lembrar que as gotas muito finas não atingem adequadamente o alvo e tem deriva maior, ocorrendo poluição ambiental, enquanto que gotas grossas dão uma deposição inadequada e escorrem para o solo.
Encher metade do tanque do pulverizador com água limpa e adicionar FIPRONIL 200 SC GHARDA, na dose recomendada, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água limpa. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Culturas | Dias |
Batata | ND* |
Cana-de-açúcar | ND* |
Milho | ND* |
* Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTUR A | PLANTA DANINHA | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial L/ha | Ingrediente ativo (gramas/ha) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 0,3 | 201 | 150 - 300 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão-preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670-1.005 | 150-300 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 - 3,5 | 1.005-2.345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670-1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Amaranthus viridis | 0,5 - 1,5 | 335-1.005 |
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emllia sonchifolia | 1,5 | 1.005 | ||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2.345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 -1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | 150 - 300 | |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | ||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | 0,5 - 1,5 | 335 - 1.005 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 2 | 670 – 1.340 | 200 - 400 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bredo, Bredo -rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, malva | Sida cordifolia | ||||
Beldrogega, Bredo-de- porco, Verdolaga, Ora- pro-nobis | Portulaca olleracea |
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 1 - 1,5 | 670 - 1.005 | 150 - 300 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | ||
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas infestantes na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3.5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido. Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto: Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós- emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2). Tamanho de gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2. Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Arroz, trigo: não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
Pastagem: Não determinado.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | - 5 dias (3) | 23 dias (3) 18 dias |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | - 2 dias | 18 dias 20 dias |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas daninhas Nome comum (Nome Científico) | Doses do produto comercial (L / ha) | Volume de calda (L / ha) | N° de Aplicações |
Soja | Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 1,0 | Terrestre: 100 - 200 | 1 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência precoce para o controle das plantas daninhas de folhas largas no estágio de até 4 folhas. Na cultura da Soja é aconselhável que a aplicação se dê a partir do estádio de folhas cotiledonares até o 3o trifólio. | ||||
Feijão | Amendoim-bravo ou Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 0,3 | Terrestre: 100 - 200 | 1 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar, em pós emergência, quando as plantas daninhas se apresentarem de 2 a 4 folhas e a cultura do Feijão com 2 a 3 trifólios. Na cultura do Feijão adicionar espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v aplicação do produto. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo | |
Imazetapir na forma de sal de amônio (Kg/ha) | Equivalente Ácido de Imazetapir (Kg/ha) | |
0,3 | 0,032 | 0,030 |
1,0 | 0,106 | 0,100 |
O herbicida ZETHAPYR 106 SL é absorvido pelas folhas das plantas daninhas e desta forma se transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese proteica que, interfere na
síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas daninhas suscetíveis dependem da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e, por fim, a morte total das plantas daninhas que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas daninhas sensíveis.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Feijão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de deriva.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ZETHAPYR 106 SL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Utilize um pulverizador com capacidade de 20 litros. A fim de evitar peso exagerado e facilitar o trabalho, é recomendado que se trabalhe com apenas 10 litros em cada abastecimento no pulverizador costal.
A aplicação deve ser dirigida sobre a folhagem das plantas daninhas até o ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou no tronco/caule até o ponto de escorrimento, imediatamente após o corte. Utilizar bicos de jato que proporcionem classe de gotas que evitem deriva, usar gotas médias a grossas.
Em geral, é recomendado utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu de napoleão), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Soja (pós-emergência da cultura) | 66 dias |
Feijão | 40 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Vicia sativa | avica, ervilhaca | Ver detalhes |
Banana | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Café | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Citros | Rhynchelytrum repens | capim-favorito, capim-gafanhoto, capim-molambo | Ver detalhes |
Eucalipto | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Pastagens | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pera | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pessego | Medicago sativa | alfafa, alfafa-verdadeira | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Trigo | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Uva | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
INSTRUÇÕES DE USO:
O METHOMEX 215 SL é um inseticida com o modo de ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, batata, milho, palma forrageira, soja e tomate.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Bicudo | Anthonomus grandis | 800 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, quando encontrar 5% das estruturas de frutificação danificadas. | |||||
Batata | Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 100 - 125 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/há | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 8 dias por ciclo da cultura. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | 75 - 125 mL/ 100 L de água | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Macrosiphum euphorbiae e Phthorimaea operculella: Aplicar METHOMEX 215 SL quando for constatado o início da infestação. Usar a dose maior em condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Phthorimaea operculella: Aplicar METHOMEX 215 SL logo após constatar a presença da praga na lavoura. Notar que a praga inicialmente prejudica as folhas e, posteriormente quando estas e os ramos começam a secar, ataca os tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 600 mL/ha | Terrestre: 300 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, quando 20% de plantas estiverem com folhas raspadas, até o 30º dia após o plantio, e de 10% de plantas com folhas raspadas do 40º ao 60º dia. Recomenda-se, portanto, efetuar o controle logo que surjam os primeiros sintomas de ataques ao cartucho e folhas raspadas. | |||||
Palma Forrageira | Cochonilha-do- carmim | Dactylopius opuntiae | 200 – 400 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/há | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Cochonilha-de- Escama | Diaspis echinocacti | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, no início do aparecimento das primeiras ninfas. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-dasoja | Anticarsia gemmatalis | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 13 dias por ciclo da cultura. | |
Lagarta-daespiga-domilho | Helicoverpa zea | 1000 mL/ha | ||||
Lagarta-falsamedideira | Chrysodeixis includens | |||||
Lagarta-falsamedideira | Rachiplusia nu | |||||
Lagartamilitar | Spodoptera frugiperda | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, quando forem observados os seguintes casos: 1º caso: antes da floração se houver uma destruição de 30% ou mais da área foliar e, 2º caso: após a floração até o desenvolvimento das vagens se houver 15% ou mais de desfolhamento por amostragem. | ||||||
Tomate | Pulgão-verde | Myzus persicae | 200 – 400 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/há | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Pulgão-dassolanáceas | Macrosiphum euphorbiae | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar METHOMEX 215 SL, no início do aparecimento das primeiras ninfas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Palma forrageira | Dactylopius opuntiae | Palma forregeira | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Macrosiphum euphorbiae | Pulgão-das-solanáceas, Pulgão-verde-escuro | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida METHOMEX 215 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, milho, palma forrageira e soja, METHOMEX 215 SL deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado) e para as culturas da batata e tomate a aplicação do produto poderá ser feita através de equipamentos terrestres costal ou tratorizado. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Para a cultura de algodão, milho e soja, METHOMEX 215 SL deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade. Em seguida, adicionar METHOMEX 215 SL na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 14 dias Batata 9 dias
Milho 14 dias
Soja 14 dias
Tomate 3 dias
Palma Forrageira. UNA
UNA.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
SHAR-TEB 200 EC é um fungicida que contém o ingrediente ativo tebuconazol, 200 g/l, na formulação concentrado Emulsionável, do grupo químico triazol, de ação sistêmica.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplica ção (PC) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (IA) | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de Pulverização | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,5 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,1 kg/ha |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fíjiensis | 20-30 | ||||
Batata | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 0,75 L/ha | 500-1.000 | - | 0,15 kg/ha |
Café | Mancha-de-olho-pardo, Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 1 L/ha | 250-400 | - | 0,2 kg/ha |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | |||||
Seca-de-ponteiros, Mancha-de-Phoma | Phoma costaricensis | |||||
Feijão | Mancha-de-Altemaria | Alternaria alternata | 1 L/ha | 200-300 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | |||||
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,5 L/ha | 200-300 | - | 0,1 kg/ha |
Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da- semente | Cercospora kikuchii | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Mancha-parda; Septoriose | Septoria glycines | |||||
Tomate | Septoriose, Pinta-preta-pequena | Septoria lycopersici | 1 L/ha | 500-1000 | - | 0,2 kg/ha |
Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Alternaria solani | |||||
Trigo | Cinza, Oídio | Blumeria graminis f.sp. tritici | 0,6 L/ha | 200-300 | 10-30 | 0,12 kg/ha |
Ferrugem-do-colmo | Puccinia graminis | |||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Podridão-comum-da- raiz, Helminthosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 L/ha | 0,15 kg/ha | |||
Giberela, Fusariose | Fusarium graminearum |
PC = Produto Comercial IA = Ingrediente Ativo
Banana |
30 L/ha em pulverização aérea. Diluir o produto diluído em 15 L/ha de óleo mineral. |
Batata | - Iniciar o controle no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, no início do desenvolvimento dos tubérculos. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Café |
Realizar até 2 aplicações por safra da cultura com intervalo de 30 dias. Volume de calda: 250 a 400 L/ha. |
Feijão | - Iniciar o controle a partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Soja |
Realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Tomate | - Iniciar o controle a partir do início do florescimento, com aplicações a cada duas semanas, no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Trigo |
Realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha em pulverização terrestre e 20 a 30 L/ha em pulverização aérea. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
- Aplicação terrestre:
Equipamentos: pulverizador costal manual, motorizado; tratorizados. Nas culturas de café e banana: atomizador costal ou motorizado.
Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico: de acordo com as recomendações dos fabricantes.
A calda de pulverização deve ser mantida sob agitação contínua. Fechar o registro do pulverizador durante as paradas e manobras com o equipamento para evitar-se a sobreposição nas áreas tratadas.
- Aplicação aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de vôo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%.
Volume de aplicação: 10 a 30 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135° Altura do vôo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permitir que a deriva da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar SHAR-TEB 200 EC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Banana: 5; Batata: 30; Café: 30; Feijão: 14; Soja: 30; Tomate: 7; Trigo (foliar): 35.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | PC (L/ha | IA/ha (gramas) | ||
Arroz | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Arroz- irrigado | Angiquinho, Corticeirinha, Pinheirinho, Maricazinho | Aeschynomene denticulata | 150 - 300 | 0,3 | 201 |
Angiquinho, Maricazinho, Paquinha, Pinheirinho | Aeschynomene rudis | ||||
Corda-de-viola, Campainha, Corriola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Café | Picão preto picão, Pico-pico, Fura-capa | Bidens pilosa | 150 - 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Poaia-branca, Poaia, Poaia-do-campo | Richardia brasiliensis | 1,5 – 3,5 | 1.005 – 2,345 | ||
Guanxuma, Mata-pasto, Relógio | Sida rhombifolia | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 | ||
Trapoeraba, Mata-brasil, Marianinha | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru- verde, Bredo, Caruru | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,5 | 335 – 1.005 | ||
Cana-de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 – 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 1,5 | 1.005 |
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 3,5 | 2,345 | ||
Picão-branco, Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Milho | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 0,5 – 1,5 | 335 – 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Caruru-rasteiro, Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Milho (plantio direto) | Picão-preto | Bidens pilosa | 150 - 300 | 0,5 – 1,5 | 335 – 1.005 |
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea grandifolia | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 | ||
Pastagem | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 200 - 400 | 1 - 2 | 670 – 1.340 |
Caruru-rasteiro, Caruru, Bre- do, Bredo-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||
Guanxuma, Malva-veludo, Malva | Sida cordifolia | ||||
Beldroega, Bredo-de-porco, Verdolaga, Ora-pro-nobis | Portulaca oleracea | ||||
Soja (plantio direto) | Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | 150 - 300 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola, Corriola | Ipomoea purpurea | ||||
Trigo | Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | 200 | 1 – 1,5 | 670 – 1.005 |
Picão-branco, Fazendeiro, Botão-de-ouro | Galinsoga parviflora |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Nabo-bravo, Nabiça, Nabo, Rabanete-de-cavalo | Raphanus raphanistrum |
p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo, expresso em equivalente ácido
As doses indicadas, quando aplicadas de acordo com as recomendações da bula, controlam as plantas daninhas na fase jovem até a fase adulta. Doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação. As doses dependem do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e do tipo de equipamento utilizado.
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Arroz:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Arroz-irrigado:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto com as plantas daninhas no estádio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Café:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, quando as plantas daninhas atingirem 5 a 10 cm de altura, em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Cana-de-açúcar:
Doses de 1 a 1,5 L/ha:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem em pleno crescimento vegetativo, com no máximo 10 folhas, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Não aplicar o produto em períodos de estresse hídrico.
Dose de 3,5 L/ha:
Pré-emergência: Aplicar o produto antes da germinação das plantas daninhas e da cultura, quando o solo ainda estiver úmido.
Usar o produto somente em solo médio.
Após cada corte da cana, repetir a aplicação do produto em pós-emergência da cultura.
Milho:
Pós-emergência das plantas infestantes:
Aplicar o produto em área total até o milho atingir no máximo 4-5 folhas. Para aplicação mais tardia, esta deverá ser realizada através de jato dirigido, sobre as plantas daninhas, de forma a evitar que atinja as plantas de milho, quando estas estiverem com mais de 4 folhas.
Consultar a empresa fornecedora de sementes sobre a seletividade do produto em relação as diferentes cultivares sensíveis ao 2,4-D.
- Plantio direto:
Número de aplicação: uma aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar o produto até aproximadamente 15 dias antes da semeadura do milho, visando a dessecação da área, com as plantas daninhas em estádio de até 10 folhas.
Pastagem:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto em área total, quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento, com altura de, no máximo, 10 cm.
Soja (plantio direto):
Aplicar o produto entre 7 a 15 dias antes da semeadura, visando o controle em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm.
Trigo:
Pós-emergência das plantas daninhas.
Aplicar o produto no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Não aplicar o produto através de aeronaves agrícolas, pulverizador manual ou costal.
Tipo de equipamento: Tratorizado convencional com barra.
Bicos: tipo leque da série 80 ou 110. Pressão: 2,15 a 4,3 kg/cm2 (30 a 60 lb/pol2).
Tamanho das gotas: 200 a 300 micrômetros. Densidade de gotas: mínimo de 30 gotas/cm2.
Condições climáticas recomendadas: velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 70%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fato- res quando da decisão de aplicar.
Arroz, trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm. Pastagem: Uso não alimentar.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias (2) | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias (3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
INSTRUÇÕES DE USO: MOL 2,4D 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica aplicado em pós-emergência no controle de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, milho, trigo e pastagens de Brachiaria, bem como, no manejo em dessecação em pré-plantio de arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, conforme especificado abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Arroz | Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão (Bidens alba) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | ||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 600 a 1500 | 402 a 1005 | 200 | ||
Arroz | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência no |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Arroz irrigado | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Angiguinho (Aeschynomene denticulata) | 300 | 201 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Anagalis (Anagallis arvensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Mamona (Ricinus Communis) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 300 | 201 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Aveia | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em área total em pós- emergência das plantas daninhas. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Café | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Café | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | 200 a 400 | Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar quando a |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | 200 a 400 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | |||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1500 | 1005 | 150 | Pós-emergência em jato dirigido: aplicar o produto em pós- emergência dirigida sobre as plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150L/ha. Se houver rebrote, realizar nova aplicação, seguindo as recomendações mencionadas anteriormente. | |
Milho | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1500 | 1005 | 200 a 400 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1500 | 1005 | |||
Milho | Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Pastagens | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | Aplicar em pós- emergência em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 | 670 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 | 670 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 | ||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-bagudo (Solanum palinacanthum) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 | ||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 a 400 | ||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 2000 | 1340 | 200 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2000 | 1340 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | ||
Soja | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | Pré/Pós- emergência: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 200 | ||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Sorgo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em pós- emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Trigo | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trigo | Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 | 670 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
MOL 2,4D 806 SL deve ser aplicado com as plantas infestantes no estágio de até 10 folhas. Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estágios mais avançados. Para as culturas onde é indicado aplicação em pré-plantio, não ultrapassar a dose máxima indicada durante todo o período de controle das plantas infestantes.
Pós-emergência: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação.
Bidens pilosa, Galinsoga parviflora, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia: Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido.
Bidens pilosa, Sida rhombifolia, Euphorbia heterophylla, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia, Richardia brasiliensis, Galinsoga parviflora:
Pós-emergência: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas.
Cyperus rotundus (Tiririca):
Dose 1% v/v.
Pós-emergência em jato dirigido: Para controle da tiririca, aplicar o produto em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente.
Pós-emergência: aplicar em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas.
Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada.
Pós-emergência: Aplicar em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento.
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto).
Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas.
A aplicação deve ser feita em pós-emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas.
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
O MOL 2,4D 806 SL deve ser diluído em água e aplicado exclusivamente via pulverização tratorizada.
O produto deverá ser aplicado com equipamento tratorizado com barra, de modo a proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Bicos leque: série 80 ou 110. Aconselhável utilizar bicos que promovam gotas médias, evitando problemas de deriva.
Pressão de trabalho: 30-60 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 200 µ (micra).
Densidade de gotas: 30 gotas/cm².
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Obs.: Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Quanto às condições de aplicação, consultar sempre um Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou volatilização.
Umidade relativa do ar: parar a pulverização quando atingir o mínimo de 60% na área de aplicação.
Velocidade do vento: acima de 2 até o máximo de 10 km/hora.
Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia (altas temperaturas).
Boa umidade do solo melhora a eficiência do produto.
Solo seco, estiagens prolongadas e baixa umidade relativa do ar podem comprometer a eficiência do produto.
Evitar aplicações com temperatura abaixo de 15 °C.
Proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade
em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Culturas | Dias |
Arroz | (1) |
Arroz irrigado | (1) |
Aveia | (1) |
Café | 30 |
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | (3) |
Milho | (2) |
Pastagens | (5) |
Soja | (4) |
Sorgo | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
(3) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
(4) Uso permitido somente em pré-plantio.
(5) Intervalo de segurança não determinado.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4- D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | (1) 31 dias |
Milho | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | (2) 5 dias | (2) 23 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI)
para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 20 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
KICK-OFF 480 SL é um herbicida apresentado na forma de solução concentrada, recomendado para o controle não seletivo de plantas infestantes nas seguintes situações:
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes), nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagens, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de: arroz, soja, milho, trigo e na elimi- nação do arroz-vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 | 0,5-1,0 * | 240-480 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Aveia | Avena sativa | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,5 | 1,0 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0 | 1,0-2,0 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 | 1,5-2,0 * | 720-960 | 1 Aplicação | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,0 | 1,5-2,0 * | 720-960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,0 | 2,0 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 1,0 | 2,0-3,0 * | 960-1440 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,5 | 4,0 | 1920 | ||
Cuminha ou falso cominho | Fimbristylis milacea | 2,0 | 5,0 | 2400 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico ( condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5 * | 480-720 | 0,5 | 1 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0 * | 480-960 | 1,0 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 |
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0 * | 2160-2400 | 2,0 | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0 * | 2400-2880 | 2,0 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
(1) Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). “Roughing”: A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se KICK-OFF 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração. | ||||||
FOLHA ESTREITA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha | |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0 * | 720-1440 | 1,0 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0 * | 720-1920 | 1,5 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0 * | 720-2400 | 2,0 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0 * | 1200-1920 | 1,5 | ||
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0 * | 1440-1920 | 1,5 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 | Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha **As dosagens em porcentagem referem- se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Capim-membeca | Andropogon | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
leucostachyus | ||||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 | ||
clandestinum | ||||||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Grama-missioneira | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
ou capitinga | ||||||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 | ||
(roughing) | ||||||
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0 * | 1920-2400 | 2,0 |
Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
Culturas: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, pastagem, pinus e eucalipto, uva, arroz, soja, milho e trigo. | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico(condições de seca ou excess de água). | ||||||
FOLHA LARGA | DOSE | NÚMERO DE | ||||
APLICAÇÕES e INTERVALO ENTRE | VOLUME DE CALDA | |||||
Nome comum | Nome científico | L/ha | g ia/ha(1) | % (L/100 L de água)** | ||
APLICAÇÕES | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 | Para aplicação com pulverizador costal manual: 150 – 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra convencional: 200 – 400 L/ha Para aplicação aérea: 40 – 50 L/ha | |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0 * | 960-1440 | 1,0 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 | 1 Aplicação | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 | **As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações com pulverizador costal manual: 300 – 400 L/ha | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração do Sal de Isopropilamina de Glifosato.
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo e/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Importante: aplicar KICK-OFF 480 SL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
KICK-OFF 480 SL não tem ação sobre as sementes existentes no solo.
KICK-OFF 480 SL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
Exceção feita para a tiririca que, em função de sua fisiologia, exigirá 3-4 aplicações com intervalos de 20-40 dias.
Maturador da cana-de-açúcar:
O KICK-OFF 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose
O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas
A aplicação de KICK-OFF 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Axonopus compressus | capitinga, grama-argentina, grama-missioneira | Ver detalhes |
Arroz | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Banana | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Cacau | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Café | Paspalum maritimum | capim-gengibrão, capim-gengibre, capim-jacaré | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Citros | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Spergula arvensis | esparguta (1), espérgula, gorga (2) | Ver detalhes |
Milho | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Nectarina | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Pastagens | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pera | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Pessego | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pinus | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Trigo | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Uva | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
O KICK-OFF 480 SL deve ser diluído em água limpa e pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando-se as recomendações que se seguem:
Equipamentos:
Tratorizado convencional:
Tipos de bico: 80.03/80.04/110.03/110.04;
Vazão: 200-400 L/ha;
Pressão: 30-40 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 300-600 µm; e)Densidade: 30-40 gotas/cm².
Bentley BT-3 (Marca registrada de Equipamentos Bentley):
Tipos de bico: X-2;
Vazão: 80-120 L/ha;
Pressão: 40-60 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-300 µm;
Densidade: 50-100 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 110.01/TK-05;
Vazão: 150-200 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-400 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Costal manual:
Tipos de bico: 80.02/110.02;
Vazão: 300-400 L/ha;
Pressão: 20-30 Lb/pol²;
Tamanho de gotas: 200-600 µm;
Densidade: 20-30 gotas/cm².
Aplicação Aérea:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15 m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV: 420-450 µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Condições climáticas: Temp. Máx.: 28ºC; U.R.Mín. : 55%; Vel. Vento Máx: 10 km/h (3 m/s).
Para as culturas indicadas, aplica-se KICK-OFF 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se KICK-OFF 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se KICK-OFF 480 SL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
Café, Maçã e Pera: 15 dias Ameixa e Uva: 17 dias
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego e Cana-de-açúcar (Maturador): 30 dias
Arroz, Milho, Pastagem, Soja, Trigo e Cana-de-açúcar (Aplicação em Pós-emergência): Não determinado devido a modalidade de emprego
Eucalipto e Pinus: Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Alface | Tripes | Thrips tabaci | 70 ml/100 L água | 3 | 500 | Barra Costal | 14 |
Frankliniella schultzei | |||||||
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação após o transplante, antes do período de inflorescência e florescimento, logo no início do aparecimento dos primeiros sinais das pragas e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização penetre no interior das plantas e promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 250 - 350 ml/ha | 4 | 100 – 300 | Barra | 30 |
Tripes | Frankliniella schultzei | ||||||
Percevejo-rajado | Horcias nobilellus | ||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 800 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando 70% das plantas tolerantes ou 10% das plantas suscetíveis à viroses estiverem com presença de pulgões ou fumagina. Tripes: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem encontrados 6 insetos/plantas e antes do engruvinhamento das folhas. Percevejo-rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20% de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos. Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos e/ou primeiras “ninfas” por meio do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo no máximo antes da emissão dos primeiros botões florais e folhas correspondentes fechadas. Não ultrapassar dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano, incluindo o tratamento de sementes com qualquer outro produto a base de imidacloprido na área. Distâncias de Segurança: Para as doses de 250 a 350 ml p.c./ha, respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para a dose de 800 ml p.c./ha, respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Alho | Tripes | Thrips tabaci | 350 ml/ha | 5 | 300 – 800 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações, a partir do início do desenvolvimento foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento, logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas e repetir com intervalo de 10 dias no caso de ocorrência de novos ataques. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Banana | Tripes-da-ferrugem- das-frutas | Caliothrips bicinctus | 400 ml/ha | 2 | Terrestre: 300 – 500 | Costal Estacionário Turbo | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias quando houver reinfestação da praga. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Berinjela | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 35 - 50 ml/100 L água | 4 | 800 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
Pulgão-verde | Myzus persicae | |||||||
Tripes | Thrips palmi | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para mosca-branca, pulgão-verde e tripes, recomenda-se iniciar as aplicações logo no início do aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Realizar as aplicações com intervalo de 5 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Cebola | Tripes | Thrips tabaci | 350 ml/ha | 1 | 300 – 800 | Barra Costal | 21 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações, a partir do início do desenvolvimento foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Citros | Minadora-das- folhas | Phyllocnistis citrella | 15 - 20 ml/100 L água | 4 | Terrestre: 500 – 2000 L/ha | Costal Turbo | 21 | |
Cigarrinha-da-cvc | Oncometopia facialis | |||||||
Psilídio | Diaphorina citri | |||||||
Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 35 - 50 ml/100 L água | ||||||
Mosca-negra-dos- citros | Aleurocanthus woglumi | 20 ml/100 L água | ||||||
Pulgão-preto-dos- citros | Toxoptera citricida | 15 ml/100 L água | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Minador: realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Cigarrinha-da-cvc: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando em árvores adultas (acima 3 anos) deve-se aplicar quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga. Psilídeo: realizar monitoramento e iniciar as aplicações, quando houver entre 5 a 10% de ramos com presença de adultos ou ninfas, ou 10% de plantas com adultos do Psilídeo, ou em áreas com histórico recente de plantas contaminadas ou de pomares vizinhos com a presença de greening. Orthezia: realizar monitoramento e realizar as aplicações no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas eclodidas do ovissaco, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. Mosca-negra: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, a partir da presença de ninfas e adultos em folhas, ramos e caule. Pulgão-preto-dos-citros: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas apresentarem sintomas de ataque e presença de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Recomenda-se adicionar 0,5% v/v de óleo mineral ou vegetal. Utilizar somente em plantas ACIMA de 3 anos de desenvolvimento. Não aplicar em plantas com formação de botões florais e em florescimento. Distâncias de Segurança: Para a dose de 0,06 Kg i.a./ha, respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para a dose de 0,08 Kg i.a./ha, respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. Para as doses de 0,2 Kg i.a./ha, respeitar a distância de 7 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Crisântemo, Gérbera e Poinsetia | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 100 ml/100 L água | 3 | 1000 | Barra Costal | U.N.A. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. U.N.A: Uso não alimentar. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-afídeos. | |||||||
Couve | Pulgão-da-couve | Brevicoryne brassicae | 350 - 700 ml/ha | 3 | 300 – 800 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do desenvolvimento foliar da cultura, antes do período de inflorescência e florescimento, quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Goiaba | Psilídio | Triozoida limbata | 25 ml/100 L água | 4 | 2000L L/ha | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando no monitoramento de folhas e ramos novos identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga (ninfas vivas e brotos atacados) e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e principalmente as novas brotações. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 6 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Mamão | Cigarrinha | Empoasca spp | 200 - 500 ml/ha | 4 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Manga | Tripes-da-cinta- vermelha | Selenothrips rubrocinctus | 500 ml/ha | 2 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 14 dias. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Maracujá | Percevejo-escuro | Leptoglossus gonagra | 30 - 50 ml/100 L água | 4 | 1000 | Costal Estacionário Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 12 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Melancia | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 350 - 700 ml/ha | 3 | 200 – 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Quando realizar aplicações de imidacloprido via pulverização foliar, não deverá ser feito reaplicação por esguicho ou gotejamento com produto a base de imidacloprido na área. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 350 ml/ha | 3 | 200 – 1000 | Barra Costal | 14 |
500 ml/ha | 2 | ||||||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 250 ml/ha | 3 | ||||
Tripes | Thrips palmi | 350 ml/ha | 3 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 5 a 7 dias. Realizar as aplicações até o estádio máximo de 3° folha verdadeira no ramo principal. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Quando realizar aplicações de imidacloprido via pulverização foliar, não deverá ser feito reaplicação por esguicho ou gotejamento com produto a base de imidacloprido na área. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Pepino | Pulgão-verde | Myzus persicae | 350 - 700 ml/ha | 3 | 200 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Pimentão | Tripes | Thrips palmi | 350 - 700 ml/ha | 3 | 200 -1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Tomate | Pulgão-verde | Myzus persicae | 350 ml/ha | 5 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | ||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 350 - 500 ml/ha | |||||
Tripes | Thrips palmi | 250 - 350 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Uva | Tripes | Selenothrips rubrocinctus | 400 - 500 ml/ha | 3 | 1000 - 2000 | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Banana | Caliothrips bicinctus | Ferrugem-dos-frutos, Tripes-da-ferrugem-das-frutas | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Goiaba | Trizoida sp. | Psilídio | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Maracujá | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pimentão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo
com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
O TROP 480 SL é um herbicida sistêmico, não-seletivo, pós-emergente, indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) nas culturas de: café e citros.
Aplicação em área total em pré-plantio das culturas de: algodão, arroz irrigado, milho, soja e trigo.
Aplicação em pré-plantio, na implantação de florestas e manutenção das entrelinhas após a sua implantação (eucalipto, pinus e seringueira).
Uso em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, em áreas de plantio direto ou convencional.
Controle de plantas infestantes em áreas cultivadas em aplicações dirigidas nas culturas de café e citros.
Controle das plantas infestantes em aplicação em área total antes da semeadura nas culturas da
Controle das plantas infestantes na implantação da seringueira (aplicação de pré-plantio), nas entrelinhas, após a implantação da seringueira (aplicação de pós-plantio) e quando ocorrerem reinfestações de plantas infestantes na cultura que venha a requerer aplicação.
Controle não seletivo em pós-emergência de plantas infestantes nas áreas de implantação de espécies florestais de Eucalipto e Pinus (Pré-Plantio).
Controle não seletivo em pós-emergência de plantas infestantes nas aplicações entrelinhas, para a limpeza após a implantação de espécies florestais de Eucalipto e Pinus (Pós-emergência).
Controle, através de aplicação em pós-emergência, das plantas infestantes constantes do quadro abaixo, em florestas implantadas (Pinus e Eucalipto).
Controle em cobertura total das plantas infestantes, na aplicação de manejo de áreas agrícolas, em condições de pousio, quando da implantação das culturas registradas indicadas.
Para as culturas de café, citros, coco e dendê, o controle em pós-emergência das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o contato do TROP 480 SL com as folhas das culturas, ramos ou caules sensíveis.
Culturas | FOLHAS ESTREITAS ANUAIS | Número, época e intervalo de aplicação | ||
Plantas infestantes | Dose (p.c.) | |||
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO ARROZ ARROZ IRRIGADO CAFÉ CITROS COCO* DENDÊ* EUCALIPTO MILHO PINUS SERINGUEIRA SOJA SOJA OGM TRIGO | Capim-marmelada Capim-rabo-de-raposa* | Brachiaria plantaginea Setaria geniculata | 1,0 a 1,5 L/ha | Para as espécies Oryza sativa e Echinochloa crusgalli, por serem espécies mais tolerantes, aplicar 4,0 L/ha quando no estádio de até 20 cm; nos estádios de 20 a 40 cm, aplicar as doses de 4,0 a 5,0 L/ha e a partir de 40 cm aplicar a dose de 6,0 L/ha. Para as espécies Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Sorghum halepense, que também são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm; 3,0 L/ha para o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e a partir de 40 cm, aplicar a dose de 5,0 L/ha. Para as espécies Andropogon bicornis e Cynodon dactylon deverá ser utilizada a dose de 3,0 L/ha até o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e até 50 cm a dose aplicada deverá ser de 5,0 L/ha. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em modo de aplicação. |
Capim-colchão Falso-massambará* | Digitaria horizontalis Sorghum arundinaceum | 1,5 a 2,0 L/ha | ||
Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Capim-favorito Azevém Aveia-preta* Trigo* | Cenchrus echinatus Eleusine indica Rhynchelitrum repens Lolium multiflorum Avena strigosa Triticum aestivum | 1,0 a 2,0 L/ha | ||
Capim-arroz Arroz-vermelho | Echinochloa crusgalli Oryza sativa | 4,0 a 6,0 L/ha | ||
FOLHAS ESTREITAS PERENES | Para as espécies Oryza sativa e Echinochloa crusgalli, por serem espécies mais tolerantes, aplicar 4,0 L/ha quando no estádio de até 20 cm; nos estádios de 20 a 40 cm, aplicar as doses de 4,0 a 5,0 L/ha e a partir de 40 cm aplicar a dose de 6,0 L/ha. Para as espécies Brachiaria decumbens, Panicum maximum e Sorghum halepense, que também são consideradas espécies tolerantes, recomenda-se aplicar 2,0 L/ha até o estádio de 20 cm; 3,0 L/ha para o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e a partir de 40 cm, aplicar a dose de 5,0 L/ha. Para as espécies Andropogon bicornis e Cynodon dactylon deverá ser utilizada a dose de 3,0 L/ha até o estádio de 30 cm; 4,0 L/ha para o estádio de até 40 cm e até 50 cm a dose aplicada deverá ser de 5,0 L/ha. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em MODO DE APLICAÇÃO. | |||
Capim-braquiária Capim-colonião Capim-massambará | Brachiaria decumbens Panicum maximum Sorghum halepense | 2,0 a 5,0 L/ha | ||
Capim-amargoso Grama-seda Capim-rabo-de-burro* | Digitaria insularis Cynodon dactylon Andropogon bicornis | 3,0 a 5,0 L/ha | ||
Grama-comprida* | Paspalum dila tatum | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4,0 a 6,0 L/ha | ||
Capim-custódio | Pennisetum setosum | 1,5 – 2,0 L/ha |
p.c.: produto comercial.
Culturas | FOLHAS LARGAS ANUAIS | Número, época e intervalo de aplicação | ||
Plantas infestantes | Dose (p.c.) | |||
Nome Comum | Nome Científico | |||
Carrapicho-de-carneiro Picão-preto Mastruz Caruru-de-mancha Caruru-roxo Beldroega Angiquinho* | Acanthospermum hispidum Bidens pilosa Lepidium virginicum Amaranthus viridis Amaranthus hybridus Portulaca oleracea Aeschynomene rudis | 1,0 a 2,0 L/ha | Para a espécie sida rhombifolia a dose de 2,0 L/ha deve ser usada quando a planta estiver até o estádio de 20 cm; a dose de 3,0 L/ha quando a planta estiver até o estádio de 30 cm e a partir de 30 cm a dose será de 4,0 L/ha. Para a espécie Cyperus rotundus, a | |
dose de 3,0 L/ha somente deve ser | ||||
Picão-branco Serralha Nabo-bravo Rubim* Cheirosa* Mentrasto | Galinsoga parvíflora Sonchus oleraceus Raphanus raphanistrum Leonorus sibiricus Hyptis suaveolens Ageratum conyzoides | 1,5 a 2,0 L/ha | utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área e oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro | |
surgimento, e que não possua sistema | ||||
radicular profundo. As doses maiores | ||||
que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 | ||||
ALGODÃO ARROZ ARROZ IRRIGADO CAFÉ CITROS COCO* DENDÊ* EUCALIPTO MILHO PINUS SERINGUEIRA SOJA SOJA OGM TRIGO | Corda-de-viola Corda-de-viola | lpomoea grandifolía lpomoea purpurea | 3,0 L/ha | L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. *Coco e Dendê: Não utilizar TROP 480 SL para controle das plantas infestantes em destaque. Para as demais plantas infestantes, seguir as doses recomendadas em MODO DE APLICAÇÃO. |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
FOLHAS LARGAS PERENES | Para a espécie sida rhombifolia a dose de 2,0 L/ha deve ser usada quando a planta estiver até o estádio de 20 cm; a dose de 3,0 L/ha quando a planta estiver até o estádio de 30 cm e a partir de 30 cm a dose será de 4,0 L/ha. Para a espécie Cyperus rotundus, a dose de 3,0 L/ha somente deve ser utilizada quando a infestação for de baixa densidade populacional, no estádio máximo de 4 folhas, sendo a invasão recente na área e oriunda da fonte de inócuo de outra localidade, em primeiro surgimento, e que não possua sistema radicular profundo. As doses maiores que 4,0 L/ha até a dose máxima de 5,0 L/ha devem ser utilizadas quando as infestações já se encontram instaladas em densidade média a alta e em vários estádios vegetativos. | |||
Guanxuma | Sida rombifolia | 2,0 a 4,0 L/ha | ||
Malva-branca Guanxuma-branca | Sida cordifolia Sida glaziovii | 2,0 a 3,0 L/ha | ||
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4,0 L/ha | ||
Vassourinha | Baccharis dracuncufolia | 6,0 L/ha | ||
CYPERACEAS | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 3,0 a 5,0 L/ha |
p.c.: produto comercial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pennisetum setosum | capim-avião, capim-custódio, capim-mandante | Ver detalhes |
Café | Paspalum dilatatum | capim-comprido, capim-melado, grama-comprida | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Citros | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Coco | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Dendê | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Sorghum arundinaceum | falso-massambará, sorgo-selvagem | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Seringueira | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida TROP 480 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O herbicida TROP 480 SL deve ser aplicado sobre as plantas infestantes anuais quando as mesmas estiverem nos estádios mais ativos de vegetação, entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
Para as espécies perenes é melhor aplicar o produto próximo e/ou durante a floração. Sendo aplicado nestes estádios, uma só aplicação pode ser suficiente para o controle.
Para as espécies anuais, a aplicação das doses menores ou maiores irá depender da fase de desenvolvimento das plantas infestantes. Para as espécies perenes as doses menores são recomendadas para as plantas infestantes que estiverem na fase inicial de desenvolvimento e as doses maiores quando as plantas infestantes estiverem na fase adulta ou perenizada.
A aplicação do herbicida TROP 480 SL poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Nas culturas do algodão, arroz irrigado, milho e trigo, o controle das plantas infestantes é feito uma única vez antes da semeadura, objetivando o controle em área total antes do plantio, para o sistema de plantio direto ou cultivo mínimo.
Para as culturas de café e citros o controle das plantas infestantes é feito em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as folhas das culturas.
Na cultura da seringueira o controle de plantas infestantes deve ser feito na dose máxima de 5 L/ha, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Para reflorestamento (eucalipto e pinus), TROP 480 SL deve ser aplicado em pré-plantio, na implantação ou limpeza das entrelinhas após sua implantação, evitando o contato do produto com as partes verdes da planta.
Em soja geneticamente modificada, o TROP 480 SL deve ser aplicado em área total, em pós- emergência da cultura, em áreas de plantio direto ou convencional. A melhor época para controle das plantas infestantes é de 20 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Aplicar apenas para plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de TROP 480 SL.
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Para as culturas de coco e dendê, utilizar as dosagens conforme recomendação abaixo:
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), capim-favorito (Rhynchelitrum repens), capim-colchão (Digitaria horizontalis), carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum), picão-preto (Bidens pilosa), em picão-branco (Galinsoga parviflora), nabo- bravo (Raphanus raphanistrum): 1,0 – 2,0 L/ha;
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica): 1,0 – 4,0 L/ha;
Azevém (Lolium multiflorum), arroz-vermelho (Oryza sativa), mentrasto (Ageratum conyzoides), beldroega (Portulaca oleracea), Mastruz (Lepidium virginicum), Guanxuma (Sida rhombifolia): 2,0 L/ha;
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe): 3,0 L/ha;
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), capim-amargoso (Digitaria insularis), capim-braquiária (Brachiaria decumbens), capim-massambará (Sorghum halepense), Caruru-roxo (Amaranthus hybridus), Malva- branca (Sida cordifolia), Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis), Serralha (Sonchus oleraceus): 2,0 – 4,0 L/ha;
Guanxuma-branca (Sida glaziovii): 2,0 – 5,0 L/ha;
Capim-colonião (Panicum maximum): 3,0 – 5,0 L/ha;
Capim-custódio (Pennisetum setosum): 4,0 – 5,0 L/ha;
Grama-seda (Cynodon dactylon), cana-de-açúcar (Saccharum officinarum), Tiririca (Cyperus rotundus): 4,0 – 6,0 L/ha.
Na cultura da seringueira o controle de plantas infestantes deve ser feito na dose máxima de 5 litros do produto comercial por hectare.
Para as espécies florestais Eucalipto e Pinus, o controle das plantas infestantes pode ser feito nas seguintes condições:
Aplicação em jato dirigido: normalmente está aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas úteis. A aplicação deve ser feita dirigida às plantas infestantes, nas doses recomendadas e com equipamentos que evitem o contato do produto com as folhas, ramos ou caules jovens das plantas úteis.
Aplicação em área total: nestas condições deve ser aplicado em área total, onde se necessita controle de todas as plantas infestantes existentes e onde não existem plantas úteis a serem protegidas. Não aplicar logo após a roçagem, sendo necessário aguardar até o aparecimento de área foliar suficiente para absorver a dose letal.
Para as culturas da batata, café, citros, feijão e soja, o herbicida TROP 480 SL pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 μ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
No plantio das culturas indicadas, as aplicações de limpeza (manejo) devem ser em área total 7 a 15 dias antes do plantio.
Pode-se usar o produto para controle não seletivo das plantas infestantes, nestes casos, as aplicações podem ser feitas em área total ou apenas dirigidas sobre as áreas infestadas.
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada;
É obrigatório a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 mL/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Para as culturas da batata, feijão e soja, o TROP 480 SL pode ser aplicado via aplicação aérea.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros,
e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de TROP 480 SL, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de TROP 480 SL.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto TROP 480 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do TROP 480 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. TROP 480 SL não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto TROP 480 SL. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto TROP 480 SL, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto TROP 480 SL, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto TROP 480 SL, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto TROP 480 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Algodão (1)
Arroz Irrigado (2)
Café 15 dias
Citros 30 dias
Coco 15 dias
Dendê 15 dias
Eucalipto UNA
Milho (3)
Pinus UNA
Seringueira UNA
Soja (4)
Trigo (2)
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Fazer uma aplicação em | ||||
Corriola | Ipomoea grandifolia | 1000 | pós-emergência entre o perfilhamento e o | |
emborrachamento da | ||||
cultura, estando as plantas | ||||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 1400 | infestantes no estádio de 4 a 6 folhas. | |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | Aplicação em pós-plantio: Fazer uma aplicação em área total na pós- emergência do arroz, no intervalo compreendido entre o perfilhamento e emborrachamento da cultura. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) Plantar o arroz com um intervalo mínimo de 15 dias após a aplicação, a fim de evitar possível fitotoxicidade na cultura. | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
ARROZ | Mostarda | Brassica rapa | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 460 a 1390 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||
Rubim | Leonorus sibiricus | |||
Mastruz | Lepidium virginicum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Serralha | Sonchus oleraceus |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CAFÉ | Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 920 a 1390 | Aplicação em pós- plantio: Aplicar em pós-emergência da planta infestante em jato dirigido nas entrelinhas do café. Aplicar em época quente logo após a arruação ou esparramação. Aplicação em pré- plantio da cultura (dessecação para plantio direto) |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Mostarda | Brassica rapa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | A aplicação deve ser feita de 10 a 15 dias antes do plantio da cultura de café, a fim de evitar possível fitotoxicidade. | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | |||
Rubim | Leonorus sibiricus | |||
Mastruz | Lepidium virginicum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Caruru, Bredo | Amaranthus retroflexus | 2000 | Em pós-emergência das plantas infestantes, aplicar o produto antes da emissão do colmo da cana. Após este estádio aplicar em jato dirigido Na aplicação em pré- emergência (planta infestante), aplicar 2,5 L/ha para o controle da Falsa serralha até o período anterior a formação do colmo da cana. |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2500 | ||
Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Picão-preto Mostarda Trapoeraba Amendoim-bravo Picão-branco Corda-de-viola Corda-de-viola Rubim Mastruz Beldroega Nabo-bravo Poaia-branca Ganxuma Serralha | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Bidens pilosa Brassica rapa Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpúrea Leonorus sibiricus Lepidium virginicum Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sonchus oleraceus | 460 a 1390 | Aplicação em pós- plantio: Aplicar em época quente, quando a cana atingir 30 cm de altura. Não há necessidade de aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós- emergência da cultura. Não adicionar espalhante adesivo ou óleos. Aplicação em pré- plantio da cultura (dessecaçãopara plantio direto) Realizar uma aplicação antes do plantio da cultura visando controle em pós- emergência das plantas infestantes de folha larga. |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Caruru, Bredo | Amaranthus retroflexus | 1250 | Fazer uma aplicação em pós-emergência em área | |
total, com o milho até 4 | ||||
folhas e as plantas | ||||
MILHO | Carrapicho rasteiro Corda de viola Falsa serralha | Acanthospermum australe Ipomoea grandifolia Emilia sonchifolia | 1000 | infestantes em estádio inicial (de 4 a 6 folhas). Não utilizar plantas tratadas para alimentar animais até sete |
dias após a aplicação |
Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Picão-preto Mostarda Trapoeraba Amendoim-bravo Picão-branco Corda-de-viola Corda-de-viola Rubim Mastruz Beldroega Nabo-bravo Poaia-branca Guanxuma Serralha | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Bidens pilosa Brassica rapa Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpurea Leonorus sibiricus Lepidium virginicum Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sonchus oleraceus | 460 a 1390 | Aplicação em pós-plantio: Aplicar em área total em pós- emergência das plantas infestantes e do milho. A aplicação deve ser feita quando o milho atingir o estádio de 4 a 5 folhas. Não associar espalhantes ou qualquer outro aditivo à calda herbicida. Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) Realizar uma aplicação antes do plantio da cultura visando controle em pós- emergência das plantas infestantes de folha larga. | |
SOJA | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Picão-preto Mostarda Trapoeraba Amendoim-bravo Picão-branco Corda-de-viola Corda-de-viola Rubim Mastruz Beldroega Nabo-bravo Poaia-branca Guanxuma Serralha | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Bidens pilosa Brassica rapa Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea purpurea Leonorus sibiricus Lepidium virginicum Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia) Sonchus oleraceus | 920 a 1390 | Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto) A aplicação deve ser feita de 10 a 15 dias antes do plantio da cultura da soja, a fim de evitar possível fitotoxicidade. |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Buva | Conyza bonariensis | |||
Malva-vermelha | Croton grandulosus | Aplicação em pósplantio | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | da cultura: Aplicar em | ||
PASTAGEM | Beldroega Guanxuma Joá-bravo Melão-de-São-Caetano Guanxuma | Portulaca oleracea Sida cordifolia Solanum palinacanthum Momordica charantia Sida rhombifolia | 1390 a 1850 | área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. |
Maria-pretinha | Solanum americanum | |||
Flor-das-almas Guanxuma-branca | Senecio brasiliensis Sida glaziovii | 1850 |
Flor-das-almas Guanxuma-branca Corda de viola Falsa serralha Nabiça Picão preto | Senecio brasiliensis Sida glaziovii Bidens pilosa | 1000 | Fazer uma aplicação em pós-emergência durante a fase de perfilhamento da cultura. | |
TRIGO | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Caruru-rasteiro Caruru-roxo Caruru-de-espinho Caruru-de-mancha Mostarda Trapoeraba Amendoim-bravo Picão-branco Corda-de-viola Corda-de-viola Rubim Mastruz Beldroega Poaia-branca Guanxuma Serralha | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Ageratum conyzoides Amaranthus deflexus Amaranthus hybridus Amaranthus spinosus Amaranthus viridis Brassica rapa Bidens pilosa Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Ipomoea aristolochiaefolia Ipomoea grandifolia Ipomoea purpurea Leonorus sibiricus Lepidium virginicum Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Sonchus oleraceus | 460 a 690 | Aplicação em pós-plantio: Fazer uma aplicação em área total na pós-emergência do trigo, no intervalo compreendido entre o perfilhamento e emborrachamento da cultura. Para uma melhor ação herbicida o solo deve estar úmido no momento da aplicação. Não associar espalhante adesivo ou óleos à calda herbicida. Aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação para plantio direto): Realizar uma aplicação antes do plantio da cultura visando controle em pós-emergência das plantas infestantes de folha larga. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Solanum americanum | erva-de-bicho (1), erva-moura, maria-pretinha | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Trigo | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida WW 2,4-D 868 SL deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
O herbicida WW 2,4-D 868 SL nas culturas de arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja, pastagem e trigo deve ser aplicado com equipamento tratorizado com barra, ou autopropelido de modo a providenciar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
É obrigatório o uso de equipamentos de aplicação que utilizem tecnologia de redução da possibilidade de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizada nas culturas de café e cana-de-açúcar.
Fica proibido o emprego de aplicação tratorizada com turbina de fluxo de ar.
Para o uso e aplicação do produto WW 2,4-D 868 SL, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Somente aplique o produto WW 2,4-D 868 SL com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento
de aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas. Direcione os cuidados na aplicação para reduzir a possibilidade de deriva.
O profissional que prescrever o uso do WW 2,4-D 868 SL deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto WW 2,4-D 868 SL, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto WW 2,4-D 868 SL, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto WW 2,4-D 868 SL, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto WW 2,4-D 868 SL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar WW 2,4-D 868 SL na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo do tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com WW 2,4-D 868 SL. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Para a aplicação terrestre, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar WW 2,4-D 868 SL na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Arroz e Trigo (1)
Café 30 dias
Cana-de-açúcar. (2)
Milho (3)
Pastagem UNA
Soja (4)
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para a cultura do milho/milheto convencional é não determinado por ser de uso desde a fase pré-emergência até o milho/milheto atingir a altura de 25 cm.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. UNA – Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 24 horas |
Cana-de-açúcar(1) | Pré / Pós-emergência | 13 dias | 31 dias |
Milho | Pré / Pós-emergência | 24 horas | 18 dias |
Pastagem(2) | Pós-emergência | 5 dias | 23 dias |
Soja | Pré-emergência | 24 horas | 18 dias |
Trigo | Pré / Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos a base de 2,4-D. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Para aplicação através de aeronaves agrícolas, fica proibido o sobrevoo com o produto em áreas povoadas, moradias e agrupamentos humanos. Não execute aplicação aérea em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
Inclusão de medidas que dificultem a entrada em área tratada de transeuntes e residentes (ex. uso de placas de advertência com avisos sobre aplicação de produtos a base de 2,4-D).
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pínus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/há) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 1 (uma) | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | ||
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | ||
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | ||
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | ||
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/há) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 1 (uma) | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | ||
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | ||
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | ||
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | ||
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | ||
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | ||
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | ||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | ||
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | ||
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | ||
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | ||
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | ||
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | ||
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | ||
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | ||
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 1 (uma) | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | ||
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | ||
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20-40 dias | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | 1 (uma) | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | ||
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | ||
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | ||
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20-40 dias | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | ||
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | ||
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | ||
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | ||
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5 | 2400 | ||
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20-40 dias | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 | 1 (uma) | |
Taboca | Guadua angustifolia | 12 | 5760 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 1 (uma) | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | ||
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | ||
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | ||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | ||
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | ||
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 1 (uma) | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | ||
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | ||
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | ||
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 1 (uma) | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | ||
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | ||
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | ||
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | ||
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | ||
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | ||
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 | 1 (uma) |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 1 (uma) | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
PLANTAS INFESTANTES ANUAIS
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 1 (uma) | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | ||
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | ||
Capim-rabo- deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 1 (uma) | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | ||
Carrapicho- decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | ||
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | ||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | ||
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | ||
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | ||
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
PLANTAS INFESTANTES PERENES
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 1 (uma) | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | ||
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | 3 - 4 aplicações com intervalos de 20 - 40 dias | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | 1 (uma) | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | ||
Soqueira de cana- de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número máximo de aplicações | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 1 (uma) | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | ||
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
Notas:
1 L de MPOWER GLIFOSATO 480 SL contém 480 g de sal de isopropilamina de glifosato, equivalente a 360 g de glifosato ácido.
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Número de aplicação: até uma por ciclo da cultura.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2400 | 4,0 | 1920 |
NA | 5 | 2400 | 4,0 | 1920 |
CB | 4 | 1920 | 3,0 | 1440 |
SP | 5 | 2400 | 3,0 | 1440 |
CO/CP | 5 | 2400 | 4,0 | 1920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar:
Maturador da cana-de-açúcar | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Número de aplicação | Volume de calda L/ha |
Início da safra: Visando antecipar a maturação devido as condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose. | ||||
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade de matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais. | 3-6 | 1440 a 2880 | 1 (uma) | Pulverização terrestre 180 a 500 Pulverização aérea 40 a 50 |
Final da safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior. |
Notas:
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: Pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Cyperus flavus | junça (4), junquinho (4), tiririca (4) | Ver detalhes |
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Banana | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cacau | Andropogon leucostachyus | capim-colchão (5), capim-membeca, capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Café | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Rumex crispus | azeda-crespa, lígua-de-vaca-crespa, língua-de-vaca (1) | Ver detalhes |
Citros | Rumex crispus | azeda-crespa, lígua-de-vaca-crespa, língua-de-vaca (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Pera | Talinum paniculatum | bênção-de-deus, bunda-mole, lígua-de-vaca | Ver detalhes |
Pessego | Setaria geniculata | bambuzinho, capim-rabo-de-gato (1), capim-rabo-de-raposa (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Seringueira | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Trigo | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Uva | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar MPOWER GLIFOSATO 480 SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão (1); Ameixa, Uva: 17 dias; Arroz, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Feijão, Pastagem, Trigo: (2); Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias; Café, Maçã, Pera: 15 dias; Milho (3); Soja: 4; Pínus, Eucalipto, Seringueira: UNA.
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
U.N.A = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA | |
L p.c./ha | Número máximo de aplicações | |||
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,15 – 0,25 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Reaplicar com intervalo de 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 200 a 250 litros/ha. |
CAFÉ | Bicho-mineiro- do-café (Leucoptera coffeella) | 0,25 – 0,50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 15 a 20 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar o volume de calda de 400 a 500 litros/ha. |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,125 | 2 | Iniciar as aplicações quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. No caso de se repetir a aplicação, sempre rotacionar com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 200 a 250 L/ha |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,125 | 1 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar volume de calda de 200 a 300 litros/ha. |
Nota: 1 litro do produto comercial possui 200 gramas de Piriproxifen. p.c.: produto comercial
i.a.: ingrediente ativo
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
mL p.c./100 L de água | Número máximo de aplicações | |||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 a 10 dias sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. Utilizar volume de 500 a 1000 L de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
CITROS | Cochonilha-de- placa (Orthezia praelonga) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 30 dias sempre rotacionado com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de 10 litros de calda/planta, procurando dar uma cobertura uniforme sobre as plantas |
Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | 25 – 37,5 | 2 | ||
Cochonilha- parlatoria (Parlatoria cinerea) | 50 | 2 | ||
Psilídeo-dos- citros (Diaphorina citri) | 3,125 | 2 | ||
GÉRBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 1.200 L/ha. |
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga, imediatamente após a florada e a segunda aplicação duas semanas após a primeira, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de calda de 1000 L/ha. |
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação de diferentes. Utilizar volume de 1000 litros de calda/ha. |
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 1 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 litros/ha, dependendo do estágio de desenvolvimento das plantas. |
CULTURA | PRAGAS | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÀO E VOLUME DE CALDA | |
mL p.c./100 L de água | Número máximo de aplicações | |||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 15 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar de 500 - 1000 litros de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar 625 litros de calda/ha, de modo uniforme sobre toda a parte aérea das plantas. |
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação distintos. Utilizar volume de 400 litros de calda/ha. |
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 25 – 50 | 3 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 7 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modos de ação diferentes. Utilizar volume de 400 a 1000 litros de calda/ha, dependendo do estádio da cultura. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 37,5 - 50 | 3 | ||
UVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 25 – 37,5 | 2 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da praga. Repetir com intervalos de 10 dias, sempre rotacionando com inseticidas de modo de ação diferentes. Utilizar volume de 500 a 1000 litros de volume de calda/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Nota: 1 litro do produto comercial possui 200 gramas de Piriproxifen. p.c.: produto comercial i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
As aplicações de PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM devem ser iniciadas no início da infestação das pragas, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” ou formas jovens, intercalando as aplicações com outros produtos do programa de Manejo de Produtos, realizando no máximo 2 a 3 aplicações do produto PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM, por ciclo da cultura.
No controle, principalmente da Mosca Branca, a pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível
populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM.
PIRIPROXIFEM 200 EC CROPCHEM deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando- se pulverizador costal manual ou motorizado ou pulverizador de barra tratorizado, munido de bicos adequados. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2. Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si. Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa do ar acima de 70% ventos abaixo de 10 km/h, utilizando-se quantidade de calda suficiente para dar boa cobertura sobre as plantas. Em caso de dúvidas, consultar um Eng.º Agrônomo.
Algodão e Tomate: 7 dias; Berinjela e Melancia : 3 dias; Café: 15 dias;
Citros, Feijão, Melão, Repolho e Uva: 14 dias; Maçã: 45 dias;
Pepino: 1 dia;
Soja: 30 dias;
Gérbera e Rosa: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (g i.a./100L água) | Dose (L p.c./100L água) | Modo e Número de aplicação |
Pastagem | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. |
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Aroeirinha (Schinus terebenthifolius) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cipó-de-cobra (Mansoa difficilis) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Camboatá (Tapirira guianensis) | 120 – 480 | 0,5 – 2,0 | ||
Pau-de-angu (Machaerium aculeatum) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Ciganinha (Memora peregrina) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Amarelinho (Tecoma stans) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Cambará (Lantana câmara) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Erva-quente (Spermacoce alata) | 120 – 180 | 0,5 – 0,75 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 60 | 0,25 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 60 | 0,25 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 60 | 0,25 | ||
Losna-do-campo (Ambrosia elatior) | 60 | 0,25 | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 | ||
Algodão-de-seda (Calotropis procera) | 240 – 480 | 1,0 – 2,0 |
Preparar a calda nas concentrações de 1,0% a 2,0 % para aplicação fazendo a mistura de 1,0 a 2,0 litros do produto PICLORAN CCAB 240 SL em 100 litros de água. Para plantas infestantes mais resistentes, devido a inúmeras roçadas ou plantas de cerrado, utilize a maior dose (2,0%). As concentrações da calda 0,25% a 0,75% devem ser preparadas para o controle das plantas daninhas acima citadas.
Número e Época de Aplicação: Após roçar a planta infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento. Eventualmente para plantas infestantes mais resistentes, um repasse nessas áreas poderá ser necessário. Época de Aplicação: PICLORAN CCAB 240 SL pode ser aplicado o ano todo pois não necessita de chuvas para sua ação e por ser aplicado diretamente na planta roçada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Peschiera fuchsiaefolia | leiteira (2), leiteiro | Ver detalhes |
Roçada das plantas daninhas infestantes: Roçar com foice o mais próximo do solo, a planta infestante a ser controlada. Em plantas com roçadas anteriores, faça o novo corte abaixo do engrossamento da raiz (nó) da última roçada. Em caules mais grossos, rache em cruz o toco cortado, para uma maior absorção do produto. Aplicação: Após realizar a roçada da planta daninha infestante, aplique o produto imediatamente após o corte, molhando bem todo o toco até atingir o ponto de escorrimento.
Para realizar uma aplicação com maior eficiência, recomendamos que faça o trabalho em duplas (um realizando a roçada da planta e o outro aplicando o produto logo em seguida); encha o pulverizador com volume somente até a metade (para maior rendimento e eficiência do aplicador); encoste o bico do pulverizador costal o mais próximo possível do toco; não dê muita pressão no equipamento costal, evitando desperdício do produto e não utilize óleo diesel ou espalhante adesivo (misture PICLORAN CCAB 240 SL apenas com água).
Plantas que apresentam um engrossamento do caule abaixo do nível do solo: (Ex: ciganinha)
Corte a planta com enxadão abaixo do nível do solo;
Aplique o produto nas pontas dos caules e raízes decepadas ou onde o solo foi removido, até o encharcamento.
Plantas com tocos muitos finos (menos de 3 cm de diâmetro):
Corte a planta;
Pulverize sobre os tocos cortados até o ponto de escorrimento;
Encoste o bico do pulverizador rente ao colo da planta e molhe esta região e o solo ao redor do toco para que o produto entre em contato com as raízes.
Áreas onde ocorreu fogo e as plantas estão secas:
Espere a nova rebrota de folhas, roce e depois aplique PICLORAN CCAB 240 SL.
Nas áreas já tratadas com PICLORAN CCAB 240 SL evite fogo por 30 dias no mínimo.
Áreas encharcadas em certos períodos do ano:
Espere abaixar a água para efetuar o tratamento (período mais seco do ano).
Manejo da área antes da aplicação:
Faça um levantamento das espécies de plantas daninhas para definir a dosagem;
Se a gramínea forrageira estiver muito alta na época da aplicação, solte os animais na área para rebaixar o capim, facilitando a visualização das plantas a serem tratadas.
Manejo da área após a aplicação:
Se a gramínea forrageira estiver muito pastejada (baixa) ou degradada, faça vedação dos pastos por 60 a 90 dias para facilitar sua recuperação.
Não especificado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em área cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) em aplicação dirigida à entrelinha nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, eucalipto, pinus e seringueira.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de algodão, arroz, arroz-irrigado, feijão, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Aplicação em pós-emergência em soja geneticamente modificada.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador da cana-de-açúcar.
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1 | 240-480 | 300-400 |
Aveia | Avena sativa | 1 | 480 | |
Cevadinha | Bromus catharticus | 1 | 480 | |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1-2 | 480-960 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2 | 720-960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Azevém | Lolium multiflorum | 2-3 | 960-1440 | |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4 | 1920 | |
Cuminho ou Falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5 | 2400 | |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1-1,5 | 480-720 | 300-400 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1 | 480 | |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1-2 | 480-960 | |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2 | 960 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2 | 960 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2 | 960 | |
Caruru | Amaranthus viridis | 2 | 960 | |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2 | 960 | |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Buva | Conyza bonariensis | 2 | 960 | |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2 | 960 | |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2 | 960 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 | 960 | |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2 | 960 | |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2 | 960 | |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2 | 960 | |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2-3 | 960-1440 | |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3 | 1440 | |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4 | 1920 | |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4 | 1920 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4 | 1920 | |
Espérgula | Spergula arvensis | 4 | 1920 | |
Trevo | Trifolium repens | 4 | 1920 | |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5 | 2160-2400 | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5-6 | 2400-2880 | |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5 | 2400 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1 | 480 | 300-400 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3 | 720-1440 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4 | 720-1920 | |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5 | 720-2400 | |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2 | 960 | |
Capim-braquiária | Brachiaria decubens | 2,5-4 | 1200-1920 | |
Tiririca | Cyperus flavus | 3 | 1440 | |
Capim-gordurar | Melinis minutiflora | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3-4 | 1440-1920 | |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4 | 1920 | |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4 | 1920 | |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4-5 | 1920-2400 | |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4 | 1920 | |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4 | 1920 | |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4-5 | 1920-2400 | |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4 | 1920 | |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 4 | 2400 | |
Tiririca | Cyperus difformis | 5 | 2400 | |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6 | 2880 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1 | 480 | 300-400 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2-3 | 960-1440 | |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2 | 960 | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Grandiúva | Trema micrantha | 4 | 1920 | |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5 | 2400 | |
Tanchagem | Plantago major | 5 | 2400 | |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5 | 2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 3-4 | 1440-1920 | |
Caruru verde | Amaranthus viridis | 3-4 | 1440-1920 | |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia | 3-4 | 1440-1920 | |
Falsa serralha | Emilia sonchifolia | 2 | 960 | |
Macela | Gnaphalium pensylvanicum | 1-2 | 480-960 | |
Picão preto | Bidens pilosa | 1-2 | 480-960 | |
Picão branco | Galinsonga parviflora | 1 | 480 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Tiririca | Cyperus rotundus | 4-5 | 1920-2400 | 300-400 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3-5 | 1440-2400 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2-3 | 960-1440 | 300-400 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 2-3 | 960-1440 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 | |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 2 | 960 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2 | 960 | |
Capim-rabo-deraposa | Setaria geniculata | 2 | 960 | |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Trapoeraba | Murdannia nudiflora | 4 | 1920 | 150-400 |
Centela | Centella asiatica | 4 | 1920 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1 | 480 | |
Carrapicho-decarneiro | Acanthospermum hispidum | 1 | 480 | |
Caruru | Amaranthus hybridus | 1,5 | 720 | |
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | 2 | 980 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2 | 980 | |
Malvastro | Malvastrum coromandelianum | 2 | 980 | |
Assa-peixe | Vernonia ferruginea | 4 | 1920 | |
Caeté | Thalia geniculata | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 2 | 980 | 150-400 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 2 | 980 | |
Capim-dandá | Cyperus rotundus | 4 | 1920 | |
Grama-bermuda | Cynodon dactylon | 4 | 1920 | |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4 | 1920 | |
Junquinho | Cyperus ferax | 3 | 1440 | |
Soqueira de cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 4 | 1920 |
FOLHA ESTREITA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Arroz vermelho, arroz daninho | Oryza sativa | 3-4 | 1440-1920 | 300-400 |
Capim arroz | Echinochloa crusgali | 2 | 960 | |
Capim pé de galinha | Eleusine indica | 1-2 | 480-960 | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 | 480 | |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | 2 | 960 |
FOLHA LARGA | Dose de aplicação L/ha (produto comercial) | Ingrediente ativo/ha (gramas) | Volume de calda L/ha | |
Nome comum | Nome científico | |||
Lanceta | Eclipta alba | 2 | 960 | 150-400 |
Erva-quente | Spermacoce alata | 4 | 1920 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3 | 1440 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3 | 1440 |
A aplicação do produto deve ser em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada, resistente ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, em aplicação
única ou sequencial.
FOLHA ESTREITA | ESTÁDIO DE CRESCIMENTO | ÉPOCA (DAE)1 | Dose de aplicação2 L/ha (produto comercial) | Dose de aplicação2 g/ha (ingrediente ativo) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Braquiarão Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria brizantha Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Digitaria horizontalis Eleusine indica | até 2 perfilhos até 10 cm | até 15 dias | 1,6 | 768 |
de 3 a 6 perfilhos maior que 10 cm e menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 1,6 - 2,7 | 768 - 1.296 | ||
mais de 6 perfilhos maior que 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 2,7 a 3,3 | 1.296 - 1.584 | ||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo Caruru-de-mancha Erva-de-santa-luzia Trapoeraba* Amendoim-bravo Picão-branco Beldroega Nabiça Poaia-branca | Alternanthera tenella Amaranthus viridis Chamaesyce hirta Commelina benghalensis Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis | até 6 folhas até 10 cm | até 15 dias | 2 - 2,7 | 960 - 1.296 |
de 6 a 10 folhas maior que 10 cm menor que 20 cm | de 25 a 30 dias | 2,7- 3 | 1.296 - 1.440 | ||
mais de 10 folhas acima de 20 cm | de 30 a 45 dias(3) | 3 - 3,3 | 1.440 - 1.584 |
1 DAE – número de dias após a emergência da cultura.
2 As doses em pós-emergência são indicadas para infestação normal de plantas infestantes provenientes de sementes, emergidas após o plantio da cultura.
3 Neste período de aplicação, é possível uma correta cobertura da planta infestante.
Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a aplicação sequencial (duas aplicações):
A primeira na dose de 2 L/ha, até os 20 dias após a emergência da cultura.
A segunda na dose de 1,6 L/ha, com intervalo de 15 a 20 dias após a primeira aplicação (35 a 40 dias após a emergência da cultura, respectivamente). Dar preferência aos menores intervalos recomendados.
* Em casos específicos de infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se a aplicação sequencial nas doses de 2,6 L/ha na primeira aplicação, seguida de 2 L/ha observando-se as demais recomendações da aplicação sequencial.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | Equipamento convencional Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo | Equipamento CDA/BENTLEY Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo |
IAC | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
NA | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
CB | 4 | 1.920 | 3 | 1.440 |
SP | 5 | 2.400 | 3 | 1.440 |
CO/CP | 5 | 2.400 | 4 | 1.920 |
A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Notas:
As doses indicadas dependem do estádio de desenvolvimento da planta infestante: doses menores para a fase inicial de desenvolvimento; doses maiores para a fase adulta ou perenizada.
Ingrediente ativo expresso em concentração de sal de isopropilamina de glifosato.
A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento.
Soja geneticamente modificada resistentes ao glifosato: a aplicação do produto deve ser realizada em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada resistente ao
glifosato, quando a soja estiver no estádio a partir do 3° trifólio.
Eliminação da soqueira da cana-de-açúcar: a aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Maturador da cana-de-açúcar: o produto pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar em qualquer época de safra de acordo com as seguintes recomendações:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: Com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final de safra: Com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de
maturação daquelas variedades plantadas com cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: O período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada
flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada do produto de 0,6 L/ha.
Idade da cultura: A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado. Lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: A aplicação do produto como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estádio de pavio de vela. Em cana pronta para florescer, essa aplicação é reco- mendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima. Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Notas:
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é de 15 a 30 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento.
Em áreas de alta infestação de plantas infestantes, recomenda-se realizar a aplicação sequencial, observando-se sempre os menores intervalos recomendados.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
O produto aplicado de acordo com as recomendações no período adequado, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação ou aplicação sequencial.
Número de aplicações: uma por safra da cultura. Em aplicações na soja geneticamente modificada resistente ao glifosato até duas aplicações em modo sequencial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Ameixa | Pterocaulon virgatum | barbasco, branqueja, calça-de-velho | Ver detalhes |
Banana | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Cacau | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Citros | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Eucalipto | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Feijão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Bromus catharticus | aveia-louca, cevadilha, falsa-cevada | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Pessego | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Indigofera hirsuta | anil (1), anileira (1), anileira-do-pasto | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle.
Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total.
Equipamentos de aplicação:
devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Tipos de equipamentos:
Tratorizado convencional: vazão: 150-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm²
Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm²
Costal manual:
Vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm² Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20-30 gotas/cm²
Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa
Volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de voo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV-420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi.
Maturador da cana-de-açúcar:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (ver item: Aplicação Aérea)
Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
É obrigatório o uso de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para doses acima de 1.800 g/ha* nas aplicações costal, estacionária/ semi-estacionária e tratorizada.
Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada; e
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva de 50% e bordadura de 5 metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) - nas aplicações costal, estacionária/ semiestacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIFORCE SL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume
do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as seguintes recomendações: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e coloca-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Algodão | (1) |
Ameixa, Uva | 17 dias |
Arroz, Aveia, Cana-de-açúcar (pós-emergência), Cevada, Feijão, Pastagem, Trigo | (2) |
Banana, Cacau, Citros, Nectarina, Pêssego, Cana-de-açúcar (maturador) | 30 dias |
Café, Coco, Maçã, Pera | 15 dias |
Milho | (3) |
Soja (dessecante) | 7 dias |
Soja | (4) |
Eucalipto, Fumo, Pínus, Seringueira | U.N.A. |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura, e de 60 dias quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência da cultura para controle da produção de pólen em campos de produção de grãos para sementes geneticamente modificadas que expressem a resistência ao glifosato.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda a (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.