Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das plantas daninhas | Dose** | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
g p.c./ha | |||||
Canola Clearfield® | Amendoim-bravo, leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | 40 - 70 | 100 - 300 | 1 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Caruru Amaranthus lividus | |||||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | |||||
Cheirosa, Bamburral Hyptis suaveolens |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das plantas daninhas | Dose** | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
g p.c./ha | |||||
Canola Clearfield® | Joá-de-capote Nicandra physaloides | 2 a 4 folhas | 40 - 70 | 100 - 300 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Feijão e Girassol Clearfield® | Amendoim-bravo, leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | 40 - 60 | 100 - 300 | 1 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Caruru Amaranthus lividus | |||||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | |||||
Cheirosa, Bamburral Hyptis suaveolens | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das plantas daninhas | Dose** | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
g p.c./ha | |||||
Soja Dessecação pré- semeadura | Amendoim-bravo, leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | 50 – 70 | 100 – 300 | 1 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | 1 – 2 perfilhos | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Capim pé-de-galinhas, Eleusina indica | |||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | |||||
Soja | Amendoim-bravo, leiteiro Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | 60 - 70 | 100 - 300 | 1 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
Caruru Amaranthus lividus | |||||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | |||||
Cheirosa, Bamburral Hyptis suaveolens | |||||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | |||||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Maria-pretinha Solanum americanum | |||||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||||
Trigo Clearfield® | Aveia-preta Avena strigosa | 2 a 4 folhas | 70 - 130 | 150 - 200 | 1 |
Colza Brassica rapa |
Cultura* | Alvo biológico Nome comum/científico | Estádio das plantas daninhas | Dose** | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
g p.c./ha | |||||
Trigo Clearfield® | Erva-salsa Bowlesia incana | 2 a 4 folhas | 35 – 130 | 150 - 200 | 1 |
Azevem Lolium multiflorum | |||||
Cipó-de-veado Polygonum convolvulus | |||||
Nabo Raphanus raphanistrum | |||||
Esparguta Stellaria media |
i.a. = ingrediente ativo;
** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou quando estas encontrarem em estádios mais avançados e/ou para se conseguir um maior período de controle.
As aplicações deverão ser feitas em fases iniciais do desenvolvimento das plantas daninhas, fisiologicamente ativas e em plena atividade. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência das plantas daninhas ou quando estas se encontrarem em estádios mais avançados e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Para manejo e complementação no controle de infestações de plantas daninhas, recomenda-se a aplicação de herbicidas a base de glifosato, conforme dose e recomendações de uso descrito nas respectivas bulas.
Devido a característica e biologia da planta daninha Azevém (Lolium multiflorum) no cultivo do trigo, quando presente em altas infestações ou ocorrência de possíveis plantas resistentes e/ou tolerantes aos herbicidas do grupo das ALS, recomenda-se a aplicação de herbicidas pré-emergentes devidamente registrados para o cultivo, o que irá contribuir no controle e manejo de plantas daninhas minimizando a pressão de seleção de plantas resistentes e aumentado a longevidade das tecnologias.
Aplicação para controle de plantas daninhas em pós-emergência na dose recomendada.
Efetuar o uso de adjuvante não iônico de 0,25 a 0,5% v/v. Preferencialmente Dash®.
Fazer a aplicação dentro do período ideal do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas mono e dicotiledôneas evitando que haja rebrotas de algumas espécies.
Potencialize o controle com:
Uma boa cobertura das plantas;
Aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa que aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30°C.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30°C, e com baixa umidade relativa do ar. Umidade relativa abaixo de 70%, ou com ventos acima de 10 km/h, causam estresse hídrico nas plantas e favorecem a deriva da pulverização.
Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Canola | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Feijão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Girassol | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes podem reduzir a eficácia do produto.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda. Por se tratar de uma formulação do tipo WG (grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipientes adequados. Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada no item CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Lavar bem todo equipamento de pulverização, barra e bicos antes e depois do seu uso.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação de forma antecipada para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas média a grossa, direcionando para o alvo desejado. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda de 30 a 50 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 03 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de até quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro dentro do tanque de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Logo após a pulverização, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem, conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Enxague as paredes internas do tanque vazio e lave com água limpa, circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) por no mínimo 15 minutos, esgotando o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retorno do tanque. Lavar com no mínimo de 20% da capacidade do tanque, garantindo uma boa agitação que auxilie na limpeza das paredes internas do tanque.
2ª Lavagem: Complete o tanque com água limpa e adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e mantenha ligado por no mínimo 15 minutos. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro. Com o equipamento ligado, esgote o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
3ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Após removê-los, repita a lavagem com água limpa, visando retirar os resíduos no sistema, esgotando o conteúdo do tanque pelos porta- bicos. Reinstale as pontas de pulverização, filtros e capas limpos na barra de pulverização.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de plantas daninhas.
Cultura | Dias |
Canola Clearfield® | 100 |
Feijão | 43 |
Girassol Clearfield® | 100 |
Soja (dessecação pré-plantio) | (1) |
Soja (pós-emergência) | 70 |
Trigo | 80 |
Não determinado devido a modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Capim- | 0,10 - 0,14 kg/ha | 200 (terrestre) | Aplicar em pós-emergência | 1 |
marmelada | precoce (pós-precoce) das | ||||
Brachiaria | plantas infestantes alvo e com | ||||
plantaginea | as plantas de soja até o | ||||
Corda-de-viola lpomoea grandifolia | segundo trifólio. As plantas infestantes não devem estar sob efeito de estresse hídrico, seja por seca | ||||
ou excesso de água, pois haverá menor absorção do | |||||
Guanxuma | |||||
Sida | produto e consequentemente | ||||
rhombifolia | menor eficiência de controle. | ||||
O produto é seletivo para a | |||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||||
cultura da soja, por esta razão, recomenda-se um intervalo de 100 dias entre a aplicação do produto e o plantio de outras | |||||
culturas na mesma área. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Soja | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Atta laevigata | Saúva-cabeça-de-vidro, Saúva-de-vidro | Ver detalhes | |
Não Atrelado a Cultura | Atta sexdens rubropilosa | Saúva-limão, Saúva-vermelha | Ver detalhes |
Cultura | Plantas Infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Capim- | 0,10 - 0,14 kg/ha | 200 L/ha | Aplicar em pós-emergência precoce (pós-precoce) das plantas infestantes alvo e com as plantas de soja até o segundo trifólio. As plantas infestantes não devem estar sob efeito de estresse hídrico, seja por seca ou excesso de água, pois haverá menor absorção do produto e consequentemente menor eficiência de controle. O produto é seletivo para a cultura da soja, por esta razão, recomenda-se um intervalo de 100 dias entre a aplicação do produto e o plantio de outras culturas na mesma área. | 1 |
marmelada | |||||
Brachiaria | |||||
plantaginea | |||||
Corda-de-viola | |||||
lpomoea | |||||
grandifolia | |||||
Guanxuma | |||||
Sida | |||||
rhombifolia | |||||
Trapoeraba | |||||
Commelina | |||||
benghalensis |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Soja | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose produto/ha | Número Máximo de aplicações | Época de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Produto Comercial (kg p.c/ha) | Ingrediente Ativo (g. i.a/ha) | |||||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | 1,5 - 2,0 | 1050 - 1400 | 1 | Fazer a aplicação em pré-emergência ou pós- precoce, quando as daninhas estiverem com o máximo de 4 folhas Fazer aplicação em área total em pré- emergência da cultura e plantas daninhas. Em cana-soca, aplicar no período seco, logo após o corte. Utilizar as maiores doses em solos mais argilosos e/ou áreas de maior infestação onde necessitar de período residual mais longo. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. | 100 a 400 |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | ||||||
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) | ||||||
Amaranthus spinosus (Caruru-de-espinho) | ||||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | ||||||
Bidens pilosa (Picão- preto) | ||||||
Brachiaria decumbens (Capim-braquiária) | ||||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | ||||||
Cenchrus echinatus (Capim-carrapicho) | ||||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | ||||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | ||||||
Eleusine indica (Capim pé-de-galinha) | ||||||
Emilia sonchifolia (Falsa-serralha) | ||||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | ||||||
Mucuna aterrima (Mucuna-preta) | ||||||
Panicum maximum (Capim-colonião) | ||||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | ||||||
Ricinus communis (Mamona) | ||||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) |
Euphorbia heterophylla (Leiteiro) | 0,8 - 1,2 | 560 - 840 | Fazer a aplicação em área total, em cana- planta ou cana-soca na pré-emergência da cultura e plantas daninhas infestantes, preferencialmente no período seco. Utilizar as menores doses em solos arenosos, áreas de baixa infestação e/ou situações que necessite ação residual mais curta do herbicida (60 a 70 dias). Fazer 1 única aplicação por ciclo da cultura. | |||
Sida cordifolia (Malva branca) | ||||||
Richardia brasiliensis (Poaia branca) | ||||||
Ipomoea hederifolia (Trepadeira | 0,6 - 1,2 | 420 - 840 | ||||
Ipomoea nill (Corda-de-viola) | ||||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | ||||||
Merremia cissoides (Corda-de-viola) | ||||||
Meremia aegyptia (Corda de viola) | 1,0 - 1,5 | 700 - 1050 | ||||
Momordica charantia (Melão-de-são-caetano) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de
água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Cana-de-açúcar 180 dias
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use equipamento de proteção individual.