Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, seringueira e uva (ver quadro 1).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínio para as culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo e em áreas de pousio (ver quadro 2).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas
de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial (ver quadros 3, 4 e 5).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (ver quadro 6).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do ROUNDUP WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
AMEIXA BANANA CACAU CAFÉ CITROS MAÇÃ NECTARINA PERA PÊSSEGO SERINGUEIRA UVA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato- dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Ameixa: 17 Banana: 30 Cacau: 30 Café: 15 Citros: 30 Maçã:15 Nectarina: 30 Pera: 15 Pêssego: 30 Seringueira: U.N.A. Uva: 17 | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | ||||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | 1,00 - 1,50 | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis* | 1,50 | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||||
Azevém-anual | Lolium multiflorum* | |||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | ||||
Buva | Conyza bonariensis* | 0,50 - 1,50 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Caruru-branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||||
Erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | |||||
Erva-de-santa- maria | Chenopodium ambrosioides | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla* | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 0,5 - 1,0 | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5(1) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. (1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c.ha. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO ARROZ CANA-DE- AÇÚCAR MILHO PASTAGENS SOJA TRIGO ÁREAS DE POUSIO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | ||||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | 1,00 - 1,50 | ||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis* | 1,50 | ||||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||||
Azevém-anual | Lolium multiflorum* | |||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | ||||
Buva | Conyza bonariensis* | 0,50 - 1,50 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Caruru-branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||||
Erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | |||||
Erva-de-santa- maria | Chenopodium ambrosioides | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla* | |||||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 |
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 0,5 - 1,0 | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5(1) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. (1) Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg/ha seguido de 1,0 kg/ha a 2,0 kg/ha seguido de 1,5 kg/ha. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 130 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 0,5 – 1,0 | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 0,5 – 1,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru comum | Amaranthus viridis | 0,5 – 1,0 | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 90 | ||
Aveia- voluntária | Avena strigosa | 0,5 – 1,0 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus(1) | 1,0 – 1,5 | ||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica(1)* | 0,5 – 1,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella(1) | 0,5 – 1,0 | ||||
Caruru | Amaranthus viridis(1) | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea acuminata(1) | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 0,5 – 1,5 | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Amendoim- bravo | Euphobia heterophylla(1) | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea(1) |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose de 1,0 Kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação, não ultrapasse do estádio de 5 folhas verdadeiras (V5). (1) Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 56 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,5 – 0,75 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE- AÇÚCAR | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,0 - 3,0 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
Cultura | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
Equipamentos Terrestres e aéreos | ||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO PARA CONTROLE DE POLEN | 1ª aplicação: 2,0 kg/ha 2ª aplicação: 1,0 – 1,5 kg/ha | 2 (duas) aplicações | Volume de calda Terrestre: 100 - 150 | 60 |
Aérea: 20 - 40 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Controle de Controle de Pólen Pólen PLANTIO COLHEITA** * * 1° aplicação 2° aplicação 35 a 40 DAP Até o Pré-Florescimento V6 a V8 V8 a V11 (1) (2)
O fator de variação do acúmulo térmico* (graus-dia), varia de acordo com as diferentes linhagens e a temperatura na região de plantio, Para se obter o efeito desejado é importante considerar o fator de variação do acúmulo térmico (graus-dia) devido a variabilidade das diferentes linhagens e a temperatura na região de plantio As aplicações acima recomendadas para o controle de pólen deverão ser conduzidas com a supervisão de técnicos da Monsanto, especialistas na área de produção de grãos para sementes e, portanto, a comercialização deste produto, para esse uso, será restrita aos usuários da tecnologia. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Arroz | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Banana | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Cacau | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Café | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Citros | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Maçã | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Milho | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Milho OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Nectarina | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pastagens | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Pera | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Pessego | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Seringueira | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Soja | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução,
não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
Para a aplicação do ROUNDUP® WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização com indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Para a aplicação do ROUNDUP® WG, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego, uva, pastagem, pinus e eucalipto.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para as culturas de arroz, soja, milho, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador de cana-de-açúcar.
Plantas Infestantes Anuais Controladas:
FOLHA ESTREITA | DOSE | % (L/100 L d’água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5-1,0 * | 240-480 | 0,5 |
Aveia | Avena sativa | 1,0 | 480 | 0,5 |
Cevadilha | Bromus catharticus | 1,0 | 480 | 0,5 |
Capim-rabo-de-raposa | Setaria geniculata | 1,0-2,0* | 480-960 | 1,0 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 | 720 | 0,5 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,5-2,0* | 720-960 | 1,0 |
Capim-favorito | Rhynchelitrum repens | 1,5-2,0* | 720-960 | 1,0 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 | 960 | 1,0 |
Azevém | Lolium multiflorum | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Capim-Arroz | Echinochloa crusgalli | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Arroz- vermelho | Oryza sativa | 3,0-5,0* | 1440-2400 | 1,0 |
Cuminho ou falso cominho | Fimbristylis miliacea | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
FOLHA LARGA | DOSE | % (L/100 L d’água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0-1,5* | 480-720 | 0,5 |
Picão-branco ou Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 1,0 | 480 | 0,5 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,0-2,0* | 480-960 | 1,0 |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,5 | 720 | 0,5 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,5 | 720 | 0,5 |
Angiquinho | Aeschynomene rudis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Caruru | Amaranthus viridis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Boca-de-leão-selvagem | Antirrhinum orontium | 2,0 | 960 | 1,0 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Buva | Conyza bonariensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
Cordão-de-frade | Leonotis nepetifolia | 2,0 | 960 | 1,0 |
Quebra-pedra | Phyllantus tenellus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 | 960 | 1,0 |
Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-pretinha | Solanum americanum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 2,0 | 960 | 1,0 |
Maria-gorda | Talinum paniculatum | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Alfafa | Medicago sativa | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Anileira | Indigofera hirsuta | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Corda-de-viola | Ipomoea quamoclit | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Espérgula | Spergula arvensis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Trevo | Trifolium repens | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Barbasco | Pterocaulon virgatum | 4,5-5,0* | 2160-2400 | 2,0 |
FOLHA LARGA | DOSE | % (L/100 L d’água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Erva-quente | Spermacoce alata | 5,0-6,0* | 2400-2880 | 2,0 |
Ervilhaca | Vicia sativa | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
Plantas Infestantes Perenes Controladas:
FOLHA ESTREITA | DOSE | % (L/100 L d’água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,0 | 480 | 0,5 |
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5-3,0* | 720-1440 | 1,0 |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 1,5-4,0* | 720-1920 | 1,5 |
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5-5,0* | 720-2400 | 2,0 |
Grama-comprida | Paspalum dilatatum | 2,0 | 960 | 1,0 |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,5-4,0* | 1200-1920 | 1,5 |
Tiririca | Cyperus flavus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Capim-gordura | Melinis minutiflora | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Capim-gengibre | Paspalum maritimum | 3,0-4,0* | 1440-1920 | 1,5 |
Capim-canoão | Setaria poiretiana | 3,5 | 1680 | 1,0 |
Capim-rabo-de-burro | Andropogon bicornis | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-membeca | Andropogon leucostachyus | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus rotundus | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-jaraguá | Hyparrhenia rufa | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-caiana | Panicum cayennense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-batatais | Paspalum notatum | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Grama-touceira | Paspalum paniculatum | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-da-roça | Paspalum urvillei | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Capim-kikuio | Pennisetum clandestinum | 4,0-5,0* | 1920-2400 | 2,0 |
Capim-massambará | Sorghum halepense | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Grama-missioneira ou capitinga | Axonopus compressus | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tiririca | Cyperus difformis | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Cana-de-açúcar (roughing) | Saccharum officinarum | 6,0 | 2880 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
FOLHA LARGA | DOSE | % (L/100 L d’água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | 480 | 0,5 |
Mata-pasto | Eupatorium maximilianii | 1,5 | 720 | 0,5 |
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 2,0-3,0* | 960-1440 | 1,0 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 2,0 | 960 | 1,0 |
FOLHA LARGA | DOSE | % (L/100 L d’água)** | ||
Nome Comum | Nome Científico | L/ha | g ia/ha (1) | |
Língua-de-vaca | Rumex crispus | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida cordifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma-branca | Sida glaziovii | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 | 1440 | 1,0 |
Grandiúva | Trema micrantha | 4,0 | 1920 | 1,5 |
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Tanchagem | Plantago major | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Agriãozinho | Synedrellopsis grisebachii | 5,0 | 2400 | 2,0 |
Concentração de Sal de Isopropilamina de Glifosato
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As dosagens em porcentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
CULTIVAR | EQ.CONV. (L/ha) | EQ.CDA/BENTLEY (L/ha) |
IAC | 5.0 | 4.0 |
NA | 5.0 | 4.0 |
CB | 4.0 | 3.0 |
SP | 5.0 | 3.0 |
CO/CP | 5.0 | 4.0 |
A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais. Importante: aplicar ROUNDUP ORIGINAL quando o mato estiver em boas condições de desenvolvimento sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). ROUNDUP ORIGINAL não tem ação sobre as sementes existentes no solo. ROUNDUP ORIGINAL, aplicado no período adequado, conforme recomendação, controlará as plantas infestantes, com uma única aplicação.
O ROUNDUP ORIGINAL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos:
Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de sacarose.
Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima e antecipar a liberação de área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo nestas áreas, devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre aplicação e colheita/dose: o período entre aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a 8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
Idade da cultura: a área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria- prima, ou seja, elevar o teor de sacarose.
Variedades floríferas: a aplicação de ROUNDUP ORIGINAL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada (cartucho).
Aplicação: a aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: Aplicação Aérea)
Observação Geral: as dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Antirrhinum orontium | boca-de-leão-selvagem | Ver detalhes |
Arroz | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Banana | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Cacau | Paspalum urvillei | capim-da-roça (1), capim-das-estradas, milhã-grande | Ver detalhes |
Café | Fimbristylis miliacea | cabelo-de-negro, cuminho, falso-cominho | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Spermacoce alata | erva-de-lagarto (1), erva-quente (1), perpetua-do-mato (1) | Ver detalhes |
Citros | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Eucalipto | Synedrellopsis grisebachii | agrião-do-pasto, agriãozinho, poejinho | Ver detalhes |
Maçã | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Nectarina | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Pennisetum clandestinum | capim-kikuio, kikuyo, quicuio | Ver detalhes |
Pera | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Pessego | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Trigo | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
ROUNDUP ORIGINAL pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, observando- se as recomendações que se seguem:
EQUIPAMENTO | TIPOS DE BICOS | VAZÃO L/HA | PRESSÃO (LB/POL²) | TAMANHO DE GOTAS (µm) | DENSIDADE (GOTAS/cm²) |
- Tratorizado Convencional | 80.03/80.04/ 110.03/110.04 | 200-400 | 30-40 | 300-600 | 30-40 |
- Bentley BT-3* | X-2 | 80-120 | 40-60 | 200-300 | 50-100 |
- Costal Manual | 110.01/TK-05 | 150-200 | 20-30 | 200-400 | 20-30 |
- Costal Manual | 80.02/110.02 | 300-400 | 20-30 | 200-600 | 20-30 |
* Marca registrada de Equipamentos Bentley.
- Aplicação Aérea: Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema (qualquer modelo).
Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
Altura de voo: 4-5 m. do topo da cultura.
Largura da faixa de deposição: 15m.
Tamanho de gotas: 110-120 µm.
Densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm2 (DMV: 420-450 µ).
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420- 450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Para outros tipos de aeronave consultar o departamento de Desenvolvimento de Produtos da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Condições climáticas: Temp. Max.: 28°C
U.R. Min.: 55%
Vel. Vento Max: 10 km/h (3 m/s)
Para as culturas indicadas, aplica-se ROUNDUP ORIGINAL em jato dirigido ou protegido, tomando- se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).
Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se ROUNDUP ORIGINAL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se ROUNDUP ORIGINAL diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de concentração.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
- Banana, cacau, citros, nectarina e pêssego | 30 dias |
- Ameixa e uva | 17 dias |
- Maçã, café e pera | 15 dias |
- Cana-de-açúcar (como maturador) | 30 dias |
- Arroz, cana-de-açúcar (pré-plantio), milho e trigo | (1) |
- Soja | (2) |
- Pinus e eucalipto | UNA |
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura de soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações:
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes), em sistema de plantio direto ou convencional nas culturas de algodão, arroz irrigado, cana-de-açúcar, milho e soja.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de café e citros.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
FOLHA ESTREITA
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | |
L/ha* | L/100 L água** | ||
Brachiaria decumbens | Capim-brachiária | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Digitaria ciliaris | Capim-colchão | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | 2 a 4 | 1,0 a 2,0 |
Digitaria insularis | Capim-amargoso | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Echinochloa colona | Capim-jaú | 1 a 3 | 0,5 a 1,5 |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 2 a 5 | 1,0 a 2,5 |
Oryza sativa | Arroz-vermelho | 2 a 4 | 1,0 a 2,0 |
Panicum maximum | Capim-colonião | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Saccharum officinarum | Cana-de-açúcar | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Sorghum halepense | Capim-massambará | 4 a 6 | 2,0 a 3,0 |
FOLHA LARGA | |||
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | |
L/ha* | L/100 L água** | ||
Aeschynomene denticulata | Angiquinho | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Bidens pilosa | Picão-preto | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Conyza bonariensis | Rabo-de-foguete | 3 a 4 | 1,5 a 2,0 |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 3 a 6 | 1,5 a 3,0 |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 1 a 2 | 0,5 a 1,0 |
Leonorus sibiricus | Rubim | 2 a 3 | 1,0 a 1,5 |
Parthenium hysterophorus | Losna-branca | 3 a 4 | 1,5 a 2,0 |
Portulaca oleracea | Beldroega | 4 a 6 | 2,0 a 3,0 |
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
Sida glaziovii | Guanxuma-branca | 3 a 5 | 1,5 a 2,5 |
Sida rhombifolia | Guanxuma | 5 a 6 | 2,5 a 3,0 |
*Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
FOLHA LARGA | |||||
Nome Científico | Nome Comum | Doses (Produto Comercial) | Estádio de Crescimento da Planta Infestante | Época DAE (em relação à cultura)*** | |
Dose L/ha* | Dose L / 100 L água** | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | 1,75 a 2,75 | 0,875 a 1,375 | Até 6 folhas Cerca de 10 cm de altura | Cerca de 25 dias Estádio da soja: V3 |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,5 a 2,75 | 1,250 a 1,375 | ||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | 1,75 a 2,75 | 0,875 a 1,375 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.
O controle das plantas infestantes indicadas no pré-plantio das culturas anuais constantes no item Instruções de Uso é importante para o adequado controle das plantas infestantes após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição.
O produto ROUNDUP ORIGINAL DI deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem controladas, já germinadas, quando estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito de estresse hídrico (falta ou excesso de água).
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
O produto ROUNDUP ORIGINAL DI não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
Para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 5,0 a 6,0 L p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 e 1,0 m, medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato:
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato é ao redor de 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Café | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Digitaria ciliaris | capim-colchão (3), capim-da-roça (2), capim-tinga | Ver detalhes |
Soja OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Diluir a dose de ROUNDUP ORIGINAL DI indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies de plantas infestantes a serem controladas: em jato dirigido no caso das culturas de café e citros; em área total nas aplicações de pré-plantio (plantio direto) nas culturas de algodão, arroz irrigado, milho e soja e para erradicação da soqueira de cana-de-açúcar e em pós-emergência
da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de calda de 120 L/ha para as culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificada, e de 120 a 200 L/ha para as culturas de arroz irrigado, café, cana-de-açúcar e citros. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. A altura da barra deve seguir as recomendações do fabricante de barras de pulverizadores.
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma deposição mínima ideal de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode ser alterada. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28° C Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s)
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Aplica-se ROUNDUP ORIGINAL DI em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, seguir as recomendações de aplicação indicadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
Algodão (1)
Arroz (1)
Café 15 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 30 dias
Milho (1)
Soja (2)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, pinus (Ver quadro 1 e 2) e ameixa, banana, cacau, coco, dendê, pupunha, maçã, mamão, abacaxi, nectarina, pêssego, pêra e uva (Ver quadro 3).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão, arroz irrigado, cana-de- açúcar, milho, milheto, sorgo, soja, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale (Ver quadro 4) e arroz sequeiro, aveia-preta, feijão, amendoim, feijões e mandioca (Ver quadro 5).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional (Ver quadro 6, 7 e 8).
Aplicação em área total para a dessecação da aveia-preta quando cultivada como forrageira para silagem ou como cultura de cobertura (Ver quadro 9).
Aplicação em área total como maturador, na fase de maturação dos colmos da cana-de-açúcar
(Ver quadro 10).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (Ver quadro 11).
Aplicação em área total para erradicação de pastagens, visando facilitar o preparo de solo realizado durante o processo de renovação das pastagens (Ver quadro 12).
Produto comercial: ROUNDUP ORIGINAL® MAIS corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR CITROS EUCALIPTO PINUS | FOLHAS ESTREITAS | Citros: 3 (três) aplicações. Cana-de- açúcar: 1 (uma) aplicação Eucalipto e Pinus: 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Cana-de- açúcar: Não Determinado Citros: 30 Eucalipto e Pinus: U.N.A. | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | |||||
Capim- colchão | Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 4,5 | ||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 – 4,5 | ||||
Capim- branco | Chloris polydactyla | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum americanum |
Poaia- branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 4,0 | ||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | 2,0 – 4,5 | ||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 – 4,0 | ||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 – 4,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpúrea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Equipamentos: Terrestres em jato-dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | |||||
Capim- | Brachiaria | |||||
marmelada | plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | sanguinalis | |||||
CAFÉ | Capim-arroz | Echinochloa colonum | 1,0 – 3,0 | 3 (três) aplicações. | 15 | |
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | horizontalis | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- | Panicum maximum | |||||
colonião | ||||||
Capim- | Urochloa | 3,0 | ||||
braquiária | decumbens |
Capim- branco | Chloris polydactyla | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Arroz- vermelho | Oryza sativa | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | ||||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Erva-de- Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum americanum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 | ||||
Amendoim bravo ou leiteiro | Euphorbia heterophylla* | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpúrea | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas na entrelinha da cultura. Recomenda-se aplicações sequenciais com o intervalo mínimo de 45 dias entre cada pulverização. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Ameixa, Banana, Maçã, Mamão, Abacaxi, Nectarina, Pêssego, Pera e Uva: 2 (duas) aplicações durante o ano. Cacau, Coco, Dendê e Pupunha: 3 (três) aplicações durante o ano | Equipamentos Terrestres em jato dirigido Volume de calda Terrestre: 100 - 200 | Ameixa: 17 Banana: 30 Cacau: 30 Coco: 15 Dendê:15 Pupunha:15 Maçã:15 Mamão: 3 Abacaxi: 3 Nectarina: 30 Pêra: 15 Pêssego: 30 Uva: 17 | |||
Capim- | Cenchrus | 1,0 – 2,0 | ||||
carrapicho | echinatus | |||||
Capim- | Urochloa | |||||
braquiária | decumbens | |||||
AMEIXA | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 - 4,0 | |||
BANANA | Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | ||||
CACAU | Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 3,0 – 4,0 | |||
COCO | FOLHAS LARGAS | |||||
DENDÊ | Caruru-de- | Amaranthus viridis | 1,0 – 2,0 | |||
PUPUNHA | mancha | |||||
MAÇÃ | Picão preto | Bidens pilosa | 1,0 – 3,0 | |||
2,0 – 4,0 | ||||||
MAMÃO ABACAXI | Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | ||||
NECTARINA | Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
PÊSSEGO | Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
PERA UVA | Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 – 4,0 | |||
Leiteiro | Euphorbia | |||||
heterophylla* | ||||||
Erva-de- Santa-Luzia | Euphorbia hirta | 2,0 - 3,0 | ||||
Trapoeraba | Commelina | 4,0 | ||||
benghalensis | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
FOLHAS ESTREITAS | Algodão, arroz irrigado, milho, milheto, sorgo, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale: 1 (uma) aplicação Cana-de- açúcar: 1 (uma) aplicação Soja: 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | ||||
Capim- | Brachiaria | |||||
marmelada | plantaginea | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | sanguinalis | |||||
Capim- | Echinochloa | 1,0 – 3,0 | ||||
arroz | colonum | |||||
Capim- | Digitaria | |||||
colchão | horizontalis | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | 2,0 – 4,5 | ||||
Capim- | Panicum | |||||
colonião | maximum | |||||
ALGODÃO | Capim- braquiária | Urochloa decumbens | ||||
ARROZ IRRIGADO CANA-DE- | Capim- branco | Chloris polydactyla | 3,0 – 4,5 | |||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | |||||
AÇÚCAR | Capim- arroz | Echinochloa crusgalli* | Intervalo de segurança | |||
MILHO | Arroz- | Oryza sativa | não | |||
MILHETO | vermelho | determinado | ||||
SORGO | Braquiarão | Brachiaria brizantha | 4,5 | devido à modalidade | ||
SOJA | FOLHAS LARGAS | de emprego. | ||||
TRIGO AVEIA CENTEIO CEVADA TRITICALE | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 – 2,0 | |||
Caruru-de- macha | Amaranthus viridis | |||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 – 3,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 - 4,5 | ||||
Erva-de- Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | 2,0 – 3,0 | ||||
Maria-preta | Solanum | |||||
americanum | ||||||
Caruru- | Amaranthus | |||||
branco | hybridus* | |||||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||||
Losna- | Parthenium | 2,0 – 4,5 | ||||
branca | hysterophorus | |||||
Nabo ou | Raphanus sativus | |||||
Nabiça | ||||||
Amendoim | Euphorbia | 3,0 – 4,5 | ||||
bravo ou | heterophylla* |
leiteiro | ||||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | |||||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. Quando aplicado conforme recomendação controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. Entretanto, pode ser efetuada aplicação sequencial. Neste caso, utilizar a maior dose na primeira aplicação observando que o somatório das doses não ultrapasse a dose máxima recomendada. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ARROZ SEQUEIRO AVEIA- PRETA FEIJÃO AMENDOIM FEIJÕES MANDIOCA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 – 4,0 | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim-pé-de- galinha | Echinochloa crusgalli* | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,0 -3,0 | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 4,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Corda-de- viola | Ipomoea purpurea | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou de cultivo mínimo.
*Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 2 (duas) aplicações | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 130 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria ciliaris | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 1,0 – 2,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 3,0 | ||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | 2,0 - 3,0 | ||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Fedegoso | Senna obtusifolia | |||||
Fedegoso | Senna occidentalis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e pós-emergência das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando as plantas daninhas se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nesta operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura, sem qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. Uma aplicação será suficiente para o controle de plantas daninhas, porém, em áreas com alta infestação, poderá ocorrer um segundo fluxo de germinação, sendo necessária uma aplicação adicional, a qual deverá ser feita levando-se em conta o período de mato competição para a cultura, bem como os intervalos de segurança para a cultura do algodão. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 2 (duas) aplicações | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 60 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria ciliaris | |||||
Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 2,0 -3,0 | ||||
Picão- preto | Bidens pilosa | |||||
Caruru- branco | Amaranthus hybridus* | |||||
Nabiça | Raphanus Raphanistrum | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 3,0 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea hederifolia | |||||
Fedegoso | Senna obtusifolia | |||||
Fedegoso | Senna occidentalis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do milho geneticamente modificado e em pós-emergência das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose recomendada acima, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos | 56 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 | ||||
Capim- | Digitaria |
colchão | horizontalis | Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | ||||
Capim- arroz | Echonochloa colonum | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | 2,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 3,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 2,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 | ||||
FOLHAS ESTREITAS | aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada. | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,5 / 1,0 | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim- arroz | Echinochloa colonum | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 / 1,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 / 1,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 25 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Equipamentos | |||||
Terrestres e aéreos | |||||
AVEIA-PRETA (Avena strigosa) | Dessecação | 0,5 -1,0 | 1 (uma) aplicação | Volume de calda Terrestre: 100 - 200 | 4 |
Aérea: | |||||
20 - 40 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para a dessecação da aveia-preta, visando a elevação do teor de matéria seca, para a produção de silagem pré secada, utilizar a dose de 0,5 L/ha. A aplicação deve ser realizada de 4 a 5 dias antes da colheita. A cultura deve estar no período de enchimento dos grãos, no estádio de grão leitoso. Para a dessecação da aveia-preta quando cultivada como cultura de cobertura, a aplicação pode ser realizada em qualquer fase do desenvolvimento da cultura. Para este objetivo utilizar a dose de 1,0 L/ha. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Equipamentos Aéreos | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Maturação | 0,3 – 0,45 | 1 (uma) aplicação | Volume de calda | 30 |
Aérea: 20 - 40 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época de safra com os seguintes direcionamentos: Início da safra: visando antecipar ou acelerar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação natural. Meio da safra: com o objetivo de maximizar a qualidade da matéria-prima. Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural que ocorre com o início das chuvas. O período entre aplicação e colheita: em geral, melhorias consistentes nos parâmetros tecnológicos da cana-de- açúcar são obtidas com a realização da colheita entre 6 a 8 semanas após a aplicação do produto. |
Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Controle da Soqueira | 3,0 – 4,5 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
PASTAGEM | Capim- braquiária | Urochloa decumbens | 3,0 - 4,0 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | U.N.A. |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Esta modalidade de aplicação (área total) é destinada à eliminação da vegetação em áreas de pastagem que apresentam baixo potencial produtivo ou que se encontram degradadas, visando facilitar as operações de preparo de solo necessárias para a instalação de uma nova pastagem ou uma nova cultura. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação, dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Ver detalhes | ||
Algodão | Malvastrum coromandelianum | guanxuma (1), guaxima (2), malvastro | Ver detalhes |
Algodão OGM | Urochloa decumbens | Capim-Braquiária | Ver detalhes |
Ameixa | Ver detalhes | ||
Amendoim | Ver detalhes | ||
Arroz irrigado | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Aveia | Ver detalhes | ||
Aveia preta | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Cacau | Ver detalhes | ||
Café | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Centeio | Ver detalhes | ||
Cevada | Ver detalhes | ||
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Coco | Ver detalhes | ||
Dendê | Ver detalhes | ||
Eucalipto | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Feijão | Ver detalhes | ||
Mamão | Ver detalhes | ||
Mandioca | Ver detalhes | ||
Milheto | Ver detalhes | ||
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milho OGM | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Nectarina | Ver detalhes | ||
Pastagens | Urochloa decumbens | Capim-Braquiária | Ver detalhes |
Pera | Ver detalhes | ||
Pessego | Ver detalhes | ||
Pupunha | Ver detalhes | ||
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Ver detalhes | ||
Trigo | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Triticale | Ver detalhes | ||
Uva | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto. Ou, no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: café, citros
e eucalipto (ver quadro 1).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, soja, trigo e em áreas de pousio (ver quadro 2).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas: algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial (ver quadros 3, 4 e 5).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (ver quadro 6).
Produto comercial: Cada litro (L) de ROUNDUP TRANSORB R corresponde a 588 g/L do sal de potássio de glifosato ou 480 g/L do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CAFÉ CITROS EUCALIPTO | FOLHAS ESTREITAS | Café e Citros: 3 (três) aplicações durante o ano. Eucalipto: realizar 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato- dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Café: 15 Citros: 30 Eucalipto: U.N.A. | ||
Azevém | Lolium multiflorum* | 0,5 – 2,5 | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 - 1,5 | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Milheto | Pennisetum americanum | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 3,0 | ||||
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | ||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | |||||
Capim amargoso | Digitaria insularis* | 3,0 – 3,5 | ||||
Capim-braquiaria | Brachiaria decumbens | 3,0 - 4,5 | ||||
Grama-boiadeira | Luziola peruviana | |||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,5 – 4,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 1,5 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Amendoim bravo ou Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 1,0 - 4,5 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,5 - 3,0 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 3,0 - 4,5 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO ARROZ CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SOJA TRIGO ÁREAS DE POUSIO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | ||
Azevém | Lolium multiflorum* | 0,5 – 2,5 | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 - 1,5 | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Milheto | Pennisetum americanum | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 3,0 | ||||
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,5 | ||||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,5 - 3,0 | ||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | |||||
Capim amargoso | Digitaria insularis* | 3,0 – 3,5 | ||||
Capim-braquiaria | Brachiaria decumbens | 3,0 - 4,5 | ||||
Grama-boiadeira | Luziola peruviana |
Grama-seda | Cynodon dactylon | 3,5 – 4,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 - 1,5 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Amendoim bravo ou Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 1,0 - 4,5 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,5 - 3,0 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 3,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 3,0 - 4,5 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. Quando aplicado conforme recomendação controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÂO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 130 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | 1,0 | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Caruru comum | Amaranthus viridis | 1,0 | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2,0 | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada. | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 90 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizonalis | 1,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 1,0 / 1,0 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2,0 - 2,5 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas.
Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose recomendada acima, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação.
As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações.
*Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada. | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | 56 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizonalis | 1,0 1,0 / 1,5 | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,0 | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru comum | Amaranthus viridis | |||||
Erva-de-Santa- Luzia | Chamaesyce hirta | |||||
Caruru | Amaranthus deflexus | 1,0 1,0 / 1,5 | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 - 1,5 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,5 | ||||
Amendoim bravo ou Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 1,5 1,5 / 0,5 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 1,5 - 2,0 | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | 2,0 1,5 / 1,0 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE- AÇÚCAR | Cana-de- açúcar | Saccharum officinarum | 3,5 - 4,5 | 1 (uma) aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira. |
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Algodão OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Arroz | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Café | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Citros | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto. Ou, no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C) ou baixas temperaturas (menores que 15ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de uma (1) hora após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: café, citros e eucalipto (ver quadro 1).
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em áreas de plantio direto ou cultivo mínio para as culturas de: algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo e em áreas de pousio (ver quadro 2).
Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência das culturas do milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou aplicação sequencial (ver quadros 3 e 4).
Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (ver quadro 5).
Produto comercial: Cada quilo (kg) do ROUNDUP ULTRA corresponde a 715 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 650 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CAFÉ CITROS EUCALIPTO | FOLHAS ESTREITAS | Café e Citros: 3 (três) aplicações durante o ano. Eucalipto: realizar 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres em jato- dirigido Volume de calda: Terrestre: 100 - 200 | Café: 15 Citros: 30 Eucalipto: U.N.A. | ||
Milheto | Pennisetum americanum | 0,5 - 1,5 | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 2,0 | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus equinatus | |||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis* | 0,5 - 2,5 | ||||
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | ||||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,0 - 3,0 | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 2,5 | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,0 | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,0 - 3,0 | ||||
Grama-boiadeira | Luziola peruviana | 2,0 - 3,5 | ||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | |||||
Capim-braquiaria | Brachiaria decumbens | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 2,5 - 3,5 | ||||
Azevém | Lolium multiflorum* | 3,0 - 3,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 - 1,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 0,5 - 2,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,0 - 2,0 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Carqueja | Baccharis trimera | 1,5 - 2,5 | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 - 3,0 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas. Para a cultura do café, recomenda-se aplicações sequenciais com o intervalo mínimo de 45 dias entre cada pulverização. Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis. U.N.A. = Uso não alimentar * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
ALGODÃO ARROZ CANA-DE- AÇÚCAR MILHO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação. | Equipamentos: Terrestres e aéreos Volume de calda: Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. | ||
Milheto | Pennisetum americanum | 0,5 - 1,5 | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,5 - 2,0 | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus equinatus | |||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis* | 0,5 - 2,5 | ||||
Aveia-preta | Avena strigosa | 1,0 |
PASTAGEM SOJA TRIGO | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,0 - 2,0 | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli* | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | |||||
Junquinho | Cyperus ferax | 1,0 - 3,0 | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | 1,5 - 2,5 | ||||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,0 | ||||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,0 - 3,0 | ||||
Grama-boiadeira | Luziola peruviana | 2,0 - 3,5 | ||||
Arroz-vermelho | Oryza sativa | |||||
Capim-braquiaria | Brachiaria decumbens | |||||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 2,5 - 3,5 | ||||
Azevém | Lolium multiflorum* | 3,0 - 3,5 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 - 1,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 0,5 - 2,0 | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpúrea | 1,0 - 2,0 | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Carqueja | Baccharis trimera | 1,5 - 2,5 | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 | ||||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 2,0 - 3,0 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. * Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamentos de Aplicação e Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada. | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 90 | ||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 0,5 / 0,5 | ||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 0,5 - 2,5 | ||||
Azevém | Lolium multiflorum* | 2,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,5 | ||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,0 | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,5 / 0,5 | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,5 / 1,5 | ||||
Amendoim- bravo ou Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 1,0 - 1,5 | ||||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifólia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas daninhas. Em áreas de baixa a média infestação recomenda-se uma aplicação única quando o milho estiver até no máximo com 5 folhas verdadeiras (V5). Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas daninhas recomenda-se realizar aplicação sequencial (duas aplicações), sendo a primeira aplicação com o milho até 2 folhas verdadeiras (V2), e a segunda aplicação na dose recomendada acima, com intervalo de aproximadamente 15 dias após a primeira aplicação. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS” |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação |
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | ||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | FOLHAS ESTREITAS | 1 (uma) aplicação ou aplicação sequencial sem ultrapassar a dose máxima recomendada. | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | 56 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,0 (aplicação única) 0,5 / 0,5 (aplicação sequencial) | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 0,5 - 2,5 | ||||
Azevém | Lolium multiflorum* | 2,0 | ||||
FOLHAS LARGAS | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 0,5 (aplicação única) 0,5 / 0,5 (aplicação sequencial) | ||||
Caruru comum | Amaranthus viridis | 0,5 | ||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Erva-de- Santa-Luzia | Chamaesyce hirta | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | 0,5 - 1,5 | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,0 | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 - 1,5 | ||||
Caruru rasteiro | Amaranthus deflexus | 1,0 (aplicação única) 0,5 / 0,5 (aplicação sequencial) | ||||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla* | 1,0 - 2,0 (aplicação única) 0,5 - 1,0 / 0,5 - 1,0 (aplicação sequencial) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas. A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 30 dias após o plantio ou em duas aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações. *Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”. |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (Kg/ha) | N° máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
CONTROLE DA SOQUEIRA DA CANA-DE- AÇÚCAR | Cana-de- açúcar | Saccharum officinarum | 2,0 - 3,0 | 1 (uma aplicação | Equipamentos Terrestres e aéreos Volume de calda Terrestre: 100 - 150 Aérea: 20 - 40 | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar. |
Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira) estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes de se observar a formação de colmos na soqueira.
No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Arroz | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Luziola peruviana | arrozinho, grama-boiadeira, pastinho-d´água | Ver detalhes |
Eucalipto | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Milho | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Milho OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a
regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do
vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não proceda aplicação com inversão térmica.
A ocorrência de chuvas dentro um período de uma (1) hora após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
GRANDUS WG é indicado para a cultura do milho, cultivado tanto no sistema convencional como no de plantio direto.
GRANDUS WG é indicado na cultura do milho, para o controle de plantas daninhas conforma a tabela abaixo:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum/ Nome científico | DOSE gramas de i.a. /ha | DOSE Kg de p.c./ha | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,25 a 2,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Milho | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Nicosulfuron: 20,0 a 32,0 | Após a semeadura do milho em pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura 1 aplicação | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | Atrazina: 875,0 a 1500 | Aplicação Terrestre: 200 Litros calda / ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Aplicação Aérea: 20 a 40 Litros calda / ha | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Obs.: 1 Quilo de produto contém 16 gramas de Nicosulfuron e 750 gramas de Atrazina.
(*) Adicionar adjuvante mineral ou vegetal na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
GRANDUS WG é aplicado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura do milho em pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura.
GRANDUS WG é um sólido apresentado como granulado dispersível para diluição em água. É aplicado em pulverização na pós-emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 1 a 6 folhas para as de folha-larga e 1 – 4 perfilhos para as gramíneas) e quando a cultura do milho estiver com 2 a 5 folhas de desenvolvimento.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida GRANDUS WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação terrestre o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
GRANDUS WG deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada
varia entre 40 e 60 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30ºC) e umidade do ar abaixo de 55%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número de aplicações e o intervalo de segurança determinado na bula.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm². Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Milho: 112 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PERA, PÊSSEGO e UVA | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. Aplicação: Terrestre. |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | |||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli (2) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||
Folhas Largas | Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-branco | Amaranthus hybridus(2) | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | |||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | |||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (2) | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5 |
P.C.: Cada quilo (kg) do STINGER® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO, PASTAGEM, SOJA E TRIGO | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total em pré- plantio (pré-plantio da cultura e pós- emergência das plantas daninhas). Sistema de plantio direto. Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio da cultura. Depende do estádio de desenvolvimento da planta daninhas, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O controle das plantas daninhas indicadas no pré-plantio das culturas anuais é importante para o adequado controle das plantas daninhas após o plantio das culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato- competição. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,50 - 1,00 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica (2) | |||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | |||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli (2) | 1,00 - 1,50 | ||
Capim-amargoso | Digitaria insularis (2) | 1,50 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | |||
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | |||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum (2) | |||
Grama-batatais | Paspalum notatum | |||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | ||
Folhas Largas | Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | |
Buva | Conyza bonariensis (2) | 0,50 - 1,50 | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | ||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Apago-fogo | Alternanthera tenella | |||
Caruru-branco | Amaranthus hybridus(2) | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Erva-de-santa-luzia | Chamaesyce hirta | |||
Erva-de-santa-maria | Chenopodium ambrosioides | |||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla (2) | |||
Serralha | Sonchus oleraceus | |||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5 |
P.C.: Cada quilo (kg) do STINGER® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Folhas Estreitas | Capim-carrapicho | Cenchus echinatus | 0,50 - 0,75 | Realizar 1 (uma) aplicação. Aplicação em área total, em pós- emergência da soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional Estádio(2): V3 ou aos 25 dias após a emergência* A melhor época para controle das plantas daninhas em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis |
P.C.: Cada quilo (kg) do STINGER® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||
ALVOS | Doses P.C.(1) kg/ha | Número e Época de Aplicação | ||
Tipo | Nome Comum | Nome Científico | ||
Soqueira | Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,50 - 3,00 | Realizar 1 (uma) aplicação. Erradicação de soqueira na cultura da cana- de-açúcar Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. Aplicação: Terrestre e Aérea. |
P.C.: Cada quilo (kg) do STINGER® WG corresponde a 792,5 g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido e glifosato.
A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Ameixa | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Arroz | Paspalum conjugatum | capim-azedo, capim-forquilha, capim-marreca | Ver detalhes |
Banana | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cacau | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia brasiliensis | Erva-andorinha | Ver detalhes |
Maçã | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Milho | Raphanus sativus | nabiça (2), nabo (2), rabanete | Ver detalhes |
Nectarina | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pastagens | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pepino | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Pera | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pessego | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 10 a 15 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (Bico) e trabalhar dentro da pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de asa fixa, providas com barra e pontas (Bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m a 18 m de largura dependendo do tipo de avião.
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em suspensão).
Em caso de dúvidas consultar o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (1) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 30 |
Maçã | 15 |
Milho | (1) |
Nectarina | 30 |
Pastagens | (1) |
Pera | 15 |
Pêssego | 30 |
Soja | (2) |
Trigo | (1) |
Uva | 17 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
TRIANUM WG é um fungicida e nematicida microbiológico de contato, indicado para aplicação foliar para o controle do Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum), da Murcha-de-fusarium (Fusarium oxysporum f.sp.lycopersici), Nematoide-das-lesões, Pratilencose (Pratylenchus brachyurus) e Podridão-cinzenta-do-caule (Macrophomina phaseolina).
CULTURAS | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | DOSES (Produto Comercial/ ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA / INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico (*) | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 kg p.c. /ha | 2 | Aplicar preventivamente ou no surgimento dos primeiros sintomas. Aplicar a dose mais alta em situações de favorecimento da doença. |
Murcha-de- Fusarium (Fusarium oxysporum f.sp.lycopersici) | 1,0 - 1,5 kg p.c./ha | 2 | Aplicar preventivamente após o transplante e reaplicar na pré- florada ou no surgimento dos primeiros sintomas. Aplicar a dose mais alta em situações de favorecimento da doença. | |
Nematoide-das- lesões, Pratilencose (Pratylenchus brachyurus) | 0,20 – 0,30 kg p.c./100 kg de sementes | 1 | Aplicar via tratamento de sementes. Número máximo de aplicações: 1 | |
Podridão- cinzenta-do- caule (Macrophomina phaseolina) | 0,20 – 0,30 kg p.c./100 kg de sementes | 1 | Aplicar via tratamento de sementes. Número máximo de aplicações: 1 |
(*) Eficiência agronômica comprovada nas culturas da soja, tomate, feijão e milho.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Todas as culturas | Pratylenchus brachyurus | Nematóide das lesões | Ver detalhes |
Tomate | Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici | Murcha, Murcha-de-Fusarium | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Encha o tanque com água até a metade de sua capacidade e adicione a dose de TRIANUM WG recomendada, mantendo agitação constante. Complete o volume do tanque com água. Durante a aplicação, mantenha a agitação da calda.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores de barra ou costal, usando os bicos de acordo com a recomendação dos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Manter a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Recomenda-se aplicar com temperatura do ar inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos abaixo de 10 km/hora.
Volume de aplicação: utilizar 200 L de calda/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Tratamento de sementes:
Aplicar via tratamento de sementes. Incorporar as sementes tratadas ao solo.
Aplicação aérea:
Aplicar através de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h; temperatura do ar inferior a 27°C e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
(Vide Modo e Equipamento de Aplicação).
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão federal competente – MAPA).
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
4 horas ou até a secagem da calda. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto.
SUPPORT® WG é um fungicida sistêmico, do grupo químico benzimidazol (precursor de) (Tiofanato-metílico) apresentado na formulação grânulos dispersível em água empregado em pulverizações foliares para o controle de inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos nas culturas de Abacate, Abacaxi, Aveia, Cacau, Café, Centeio, Cevada, Citros, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi (Quivi), Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Milho, Soja, Sorgo, Tomate, Trigo, Triticale e Uva.
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Abacate | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 – 92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Abacaxi | Furasiose (Fusarium subglutinans f.sp.ananas) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Aveia | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Iniciar as aplicações quando do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 500 a 600 L/ha. |
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | - | 515 - 720 | 3 | Cercosporiose: Iniciar as aplicações com no máximo 2% de incidência. Reaplicar em intervalos de 30 dias caso as condições climáticas continuem favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seca-de-ponteiros: Iniciar as aplicações na pré-florada e repetir aplicação com intervalos de 30 dias. Utilizar volume de calda de 500-1000 L/ha. Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5%v/v. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Centeio | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Cevada | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Giberela (Fusarium graminearum) | - | 515 - 720 926 | 2 | Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação no início da inflorescência. Reaplicar em intervalo de 20 dias ou na fase de enchimento dos grãos. Giberela: Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 200 L/ha. |
Mancha-negra-dos- citros (Guignardia citricarpa) | Mancha-negra-dos-citros: Iniciar as aplicações quando os frutos estiverem na fase de “pingue-pongue” e realizar nova aplicação no intervalo de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Volume de calda: 1000 a 3000 L/ha Recomenda-se adicionar óleo mineral a 0,5% v/v. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase da “queda-da-pétala”. Repetir com intervalos de 30 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar volume de calda de 750-2000 L/ha. | ||||
Citros | 52 - 92 | - | 5 | ||
Verrugose | |||||
(Elsinoe australlis) | |||||
Cupuaçu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72 - 92 | – | 5 | Realizar as pulverizações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Realizar a primeira aplicação | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 720 | 2 | aproximadamente 20 dias após a emergência da cultura. Reaplicar em intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações, sempre rotacionando com |
fungicidas de diferentes modos de ação. | |||||
Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Guaraná | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 – 600 L/ha. |
Kiwi | Podridao-cinzenta (Botrytis cinerea) Podridão-de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas das doenças. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Maçã | Macha-foliar-da- gala (Colletotrichum gloeosporioides) | 62-72 | - | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente de acordo com monitoramento climático (molhamento foliar de 10h e temperatura mínima de 15 ºC). Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 1000 L/ha. |
Mamão | Variola (Asperisporium caricae) | 72-92 | - | 5 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis repetir com intervalo de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 3 | Realizar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500 - 600 L/ha. |
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 72-92 | - | 5 | Efetuar as aplicações no início do aparecimento dos sintomas da doença. Em condições climáticas favoráveis, repetir com intervalo de 14 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-600 L/ha. |
Macha-de- | Mancha-de-Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Helmintosporiose: Realizar a primeira aplicação na fase de Pré-pendoamento e reaplicar na fase de “grãos leitosos”. Respeitar o intervalo de mínimo de 10 dias entre as aplicações. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | ||||
Phaeosphaeria | |||||
(Phaeosphaeria | |||||
maydis) | |||||
Milho | - | 720 | 2 | ||
Helmintosporiose | |||||
(Exserohilum | |||||
turcicum) |
CULTURA | Doenças Nome comum (Nome científico) | DOSES (p.c.) | Número Máximo de Aplicações por safra | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
g/100 L água | g/ha | ||||
Oídio | 500-700 300-700 300-700 720 720 | Oídio, Mancha-parda e Crestamento-foliar: As aplicações deverão ser iniciadas no surgimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário respeitando o intervalo mínimo de 15 dias entre as aplicações. Mofo-branco: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em 10 dias após a primeira aplicação. Mancha-alvo: Realizar a primeira aplicação no estádio de R.1 e a segunda em R.5.1. Para todos os alvos acima, rotacionar as aplicações com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 150- 200 L/ha. | |||
(Microsphaera | |||||
diffusa) | |||||
Mancha-parda ou | |||||
Septoriose | |||||
(Septoria glycines) | |||||
Crestamento- | - | ||||
Soja | foliar (Cercospora | 2 | |||
kikuchii) | |||||
Mofo-branco | |||||
(Sclerotinia | |||||
sclerotiorum) | |||||
Mancha-alvo | |||||
(Corynespora | |||||
cassiicola) | |||||
Antracnose | Iniciar as aplicações em V4 e reaplicar na fase de Pré-pendoamento. Respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações e sempre rotacionando com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. | ||||
(Colletotrichum | |||||
Sorgo | sublineolum) Mancha-foliar | - | 720 | 2 | |
(Exserohilum | |||||
turcicum) | |||||
Tomate | Pinta-preta- pequena (Septoria lycopersici) | 92 | - | 4 | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, começando no início do aparecimento dos sintomas da doença. No intervalo das aplicações rotacionar sempre com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 600 L/ha. |
Trigo | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Triticale | Giberela (Fusarium graminearum) | - | 926 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente ao surgimento dos sintomas da doença, conforme monitoramento climático e sistema de alerta. Reaplicar dentro do intervalo de 15 dias, sempre em rotação com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 200 L/ha. |
Uva | Mofo-cinzeto (Botrytis cinerea) | 52 - 72 | - | 3 | Realizar 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Efetuar as aplicações no início do fechamento dos cachos. Nos intervalos das aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes modos de ação. Utilizar o volume de calda de 500-1000 L/ha. Número Máximo de aplicações por safra: 3. |
OBS.: 1 quilo do produto comercial (p.c.) SUPPORT® WG equivale a 850 g do ingrediente ativo (a.i) tiofanato metílico.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Aveia | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Centeio | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Tomate | Septoria lycopersici | Pinta-preta-pequena, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
SUPPORT® WG é aplicado nas doses recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este fungicida pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendações de uso para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que proporcionam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e tecnologia empregada.
Preencher metade do volume de água a ser aplicado no tanque de pulverização. Adicionar SUPPORT® WG na quantidade desejada e completar com água até o volume desejado. Manter agitação moderada e constante no tanque de pulverização durante o preparo da calda e a aplicação. Aplicar o produto imediatamente após preparo da calda.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
SUPPORT® WG é aplicado através de equipamentos terrestres dos tipos costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra, dotados de bicos de jato cônico vazio da série JA ou D, utilizando nesta serie o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um diâmetro de gotas de 110 a 200 µm e uma densidade de 50 a 80 gotas gotas/cm2 e tamanho de gotas com 100 - 200 micra, de forma que se obtenha um perfeita cobertura da parte aérea da planta visando as faces superior e inferior das folhas. Observar volume de calda indicado para cada cultura no quadro das recomendações de uso supracitado. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem dito acima, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas, obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a tarde aérea da planta.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Volume de aplicação: 20 – 30 L/ha de calda com barra e no máximo 18 L/Micronair/minuto, procurando assegurar as dosagens do SUPPORT® WG recomendada para cada cultura supra.
Altura de voo: com barra ou Micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m
Tamanho/densidade da gota: 110 –140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) 45o. Manter a angulação das barras entre 90o (para a umidade do ar acima de 80%), ajustando-a durante a aplicação de acordo com a variação da umidade relativa do ar, até a angulação máxima de 180o em relação à direção do vôo do avião.
Usando Micronair, o número de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão/VRU, pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
OBS.: Seguir sempre as recomendações de ajuste do avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (litro de calda/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior a 32oC e umidade relativa acima de 55%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação. Em se tratando de aplicação aérea, obedecer ao teor de umidade relativa do ar não inferior a 70%.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Abacate, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Maracujá, Kiwi (Quivi), Mamão, Milho e Sorgo. | 3 dias |
Maçã | 7 dias |
Abacaxi, Aveia, Centeio, Citros, Feijão, Manga, Tomate, Trigo, Triticale e Uva | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Café | 21 dias |
Cevada | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÃO DE USO
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose por tipo de solo | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana- de- açúcar (Planta e Soca) | Apaga-fogo Beldroega Capim-brachiaria Capim-colchão Capim-colonião Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Corda-de-viola Falsa-serralha Guanxuma Mentrasto Picão-branco Picão-preto Rubim Trapoeraba | Alternanthera tenella Portulaca oleracea Brachiaria decumbens Digitaria horizontalis Panicum maximum Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Ipomoea grandifolia Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Ageratum conyzoides Galinsoga parviflora Bidens pilosa Leonorus sibiricus Commelina benghalensis | Arenoso (Leve) 1,8 a 2,0 kg/ha Areno- argiloso (Médio) 2,0 a 2,5 kg/ha Argiloso (Pesado) 2,5 a 3,0 kg/ha | Terrestre: 100 a 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo/ safra da cultura |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Quando aplicado em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão ser selecionadas de acordo com o tipo de solo e tipo de cultivo, sistema cana planta ou cana soca, conforme quadro referente a aplicação em pré-emergência.
Solos areno-argiloso (médio) e argiloso (pesado): aplicar HEXARON® WG em pré-emergência das plantas infestantes em cana planta e cana soca. A dose de 3,0 kg/ha é recomendada para solos argilosos e com maior pressão de plantas infestantes.
Solo Arenoso (Leve): aplicar HEXARON® WG somente em Cana soca.
ATENÇÃO:
Não utilizar HEXARON® WG na pré-emergência em cana planta em solos arenosos (leves), devido a possibilidade da ocorrência de chuvas com alta intensidade, o que poderá promover acúmulo nos sulcos e provocar fitotoxicidade à cana-de-açúcar, acima de índices aceitáveis.
O herbicida HEXARON® WG possui efeito residual prolongado, o que vai depender do tipo, textura e teor de matéria orgânica do solo, quantidade de chuvas durante o ano e o potencial do banco de sementes.
Para o bom funcionamento do HEXARON® WG, o solo deve estar úmido e bem preparado, evitando o excesso de torrões após o enterrio dos toletes de cana-de-açúcar por ocasião do plantio. No momento da aplicação o solo deve estar úmido suficiente para levar o herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose por tipo de solo | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana- de- açúcar (Planta e Soca) | Apaga-fogo Beldroega Capim-brachiaria Capim-colchão Capim-colonião Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Caruru-roxo Corda-de-viola Falsa-serralha Guanxuma Mentrasto Picão-branco Picão-preto Rubim Trapoeraba | Alternanthera tenella Portulaca oleracea Brachiaria decumbens Digitaria horizontalis Panicum maximum Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Ipomoea grandifolia Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Ageratum conyzoides Galinsoga parviflora Bidens pilosa Leonorus sibiricus Commelina benghalensis | 2,5 kg/ha | Terrestre: 100 a 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo/ safra da cultura |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Na pós-emergência da cana-de-açúcar e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada espécie presente na área. Recomendações específicas :
|
Em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes, a dose de 2,5 Kg/ha é indicada para os solos arenosos (leves), areno-argilosos (médios) e argilosos (pesados), tanto para cana planta como para cana soca.
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS(Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de HEXARON® WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de HEXARON® WG.
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados de acordo com as recomendações do fabricante (equipamento). Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 150 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abacate | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-do-abacate (Stenoma catenifer) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Lagarta-das-folhas (Papilio scamander) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abacaxi | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-das-folhas (Monodes agrotina) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Abóbora | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Abobrinha | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Traça (Corcyra cephalonica) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Acelga | Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | ||
Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 12 - 25 g/100 L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Acerola | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Agrião | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | ||||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | 24 - 32 g/100 L | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Alface | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 30 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Almeirão | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Ameixa | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 - 30 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Recomenda-se a retirada dos frutos atacados pela praga antes da aplicação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Lagarta-enroladeira (Bonagota salubricola) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Tripes (Haplothrips spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Amora | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-desfolhadora (Automeris memusae) | |||
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Anonáceas | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Azeitona | Traça-da-oliveira (Palpita unionalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Batata | Mosca-minadora* (Liriomyza huidobrensis) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
* Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Batata-doce | Broca-das-hastes (Megastes pusialis) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Batata-yacon | Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Berinjela | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Lagarta-das-solanáceas (Mechanitis Iysimnia) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Beterraba | Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-falsa-medideira (Crysodeixis includens) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Cacau | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Tripes-da-faixa-vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Caju | Broca-das-pontas (Anthistarcha binocularis) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-da-castanha (Anacampsis phytomiella) | |||
Lagarta-saia-justa (Cicinnus callipius) | |||
Tripes-da-cinta-vermelha (Selenothrips rubrocintus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Caqui | Lagarta-das-folhas (Hypocala andremona) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-verde-dos-cachos (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Tripes (Heliothrips haemorrhoidalis) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | 120 g/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Cará | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Carambola | Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 80 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | ||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar óleo mineral 0,25% v/v | |||
Chalota | Tripes (Thrips tabaci) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Chicória | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 200 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | ||
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Chuchu | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Citros | Bicho-furão* (Ecdytolopha aurantiana) | 5 - 10 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Recomenda-se a retirada dos frutos atacados pela praga antes da aplicação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Psilídeo-do-citros* (Diaphorina citri) | 200 - 300 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura:
* Adicionar óleo vegetal 0,5% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Cupuaçu | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Lagarta-das-folhas (Macrosoma tipulata) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Espinafre | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Thrips tabaci) | 30 - 40 g/100 L | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Estévia | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Figo | Broca-da-figueira (Azochis gripusalis) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Mosca-do-figo (Zaprionus indianus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Framboesa | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | ||||
Gengibre | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) | ||||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Goiaba | Tripes-da-cinta-vermelha (Selenothrips rubrocintus) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 120 g/ha | |||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | ||||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Guaraná | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Liothrips adisi) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha | |||
Inhame | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Jiló | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Kiwi | Traça-dos-frutos (Clarkeulia excerptana) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Lichia | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | ||
Tripes-da-faixa-vermelha (Selenothrips rubrocinctus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Maçã | Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes) | 15 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 20 - 30 g/100 L | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Macadâmia | Broca-da-amêndoa (Cryptophlebia illepida) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mamão | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 100 - 180 g/ha | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-das-folhas (Protambulyx strigilis) | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Mandioca | Mandarová (Erinnyis elIo) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-broto (Neosilba perezi) | 80 - 200 g/ha | ||
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||
Tripes (Scirtothrips manihoti) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Mandioquinha -salsa | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Manga | Lagarta-de-fogo (Megalopyge lanata) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sulamericana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-da-carambola* (Bactrocera carambolae) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
Mosquinha-da-manga (Erosomyia mangiferae) | |||
Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | |||
Traça-dos-cachos (Pleuroprucha asthenaria) | |||
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
* Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mangaba | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Mosca-das-frutas-sul-americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Maracujá | Lagarta-do-maracujazeiro (Dione juno juno) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias- ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Marmelo | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação | |
Maxixe | Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. | |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | ||||
Melancia | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania hyalinata) | 120 - 160 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | ||||
Mosca-minadora* (Liriomyza spp.) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Tripes (Haplothrips gowdeyi) | ||||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Melão | Mosca-minadora* (Liriomyza trifolii) | 120 - 160 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v | |||
Mirtilo | Lagarta-urticante (Tolype innocens) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Drosófila (Drosophila suzukii) | 96 - 160 g/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Morango | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Drosófila (Drosophila suzukii) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Mostarda | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Nabo | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Nectarina | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Thrips palmi) | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Nêspera | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pepino | Tripes (Thrips palmi) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Tripes (Frankliniella occidentalis) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Pera | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pêssego | Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | 20 - 30 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-das-fruteiras (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio ou no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 vezes durante o ciclo de desenvolvimento de ramos e/ou frutos Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Pimenta | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza spp.) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Tripes (Thrips palmi) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Pimentão | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Pitanga | Broca-das-mirtáceas (Timocratica palpalis) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | |||
Plantas ornamentais cultivadas em ambiente protegido | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 16 - 24 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora (Amauromyza maculosa) | |||
Mosca-minadora (Liriomyza sativae) | |||
Tripes (Thrips spp) | 12 - 20 g/100 L | ||
Tripes (Frankliniella spp) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha O produto não é fitotóxico para o cultivo de Crisântemo. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Quiabo | Tripes (Frankliniella schultzei) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | |||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||
Rabanete | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 - 100 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
Lagarta-mede-palmo (Trichoplusia ni) | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Romã | Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | 100 - 180 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Traça-leopardo (Zeuzera pyrina) | |||
Mosca-das-frutas-sul- americana* (Anastrepha fraterculus) | |||
Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | |||
Mosca-das-índias-ocidentais* (Anastrepha obliqua) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 800 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Rúcula | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 24 - 40 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | |||
Siriguela | Mosca-do-mediterrâneo* (Ceratitis capitata) | 12 - 20 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha * Utilizar atrativo (5%) na forma de isca | |||
Tomate | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 8 - 12 g/100 L | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Mosca-minadora* (Liriomyza huidobrensis) | 8 - 14 g/100 L | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 8 - 16 g/100 L | ||
Lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 12 - 25 g/100 L | ||
Broca-pequena-do-fruto* (Neoleucinodes elegantalis) | 8 - 12 g/100 L | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 1000 L/ha para Tripes 500 L/ha para Lagarta helicoverpa 500 - 1000 L/ha para Mosca-minadora, Traça-do-tomateiro e Broca-pequena-do-fruto * Adicionar espalhante adesivo siliconado 0,03% v/v |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Uva | Tripes (Frankliniella schultzei) | 80 - 120 g/ha | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação. Aplicação noturna, se aplicado na floração. |
Traça-marrom-dos-cachos (Cryptoblabes gnidiella) | |||
Traça-da-videira (Lasiothyris luminosa) | |||
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania) | |||
Lagarta-das-fruteiras (Argyrotaenia sphaleropa) | |||
Tripes (Frankliniela gemina) | |||
Drosófila (Drosophila suzukii) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de Aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Anastrepha obliqua | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Abacaxi | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Acelga | Helicoverpa armigera | Helicoverpa | Ver detalhes |
Acerola | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Agrião | Agrotis ipsilon | Lagarta Rosca | Ver detalhes |
Alface | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Lyriomyza huidobrensis | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Ameixa | Thrips tabaci | Trips do fumo | Ver detalhes |
Amora | Automeris memusae | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Anonáceas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Azeitona | Palpita unionalis | Traça-da-oliveira | Ver detalhes |
Batata | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Batata yacon | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Batata-doce | Megastes pusialis | Broca-do-colo | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Beterraba | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Cacau | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Caju | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Caqui | Argyrotaenia sphaleropa | Lagarta das fruteiras | Ver detalhes |
Cará | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Carambola | Bactrocera carambolae | Mosca-da-carambola | Ver detalhes |
Cebola | Liriomyza spp | mosca minadora | Ver detalhes |
Chalota | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Chicória | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Cupuaçu | Macrosoma tipulata | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Espinafre | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Estévia | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Figo | Azochis gripusalis | Broca-da-figueira, Broca-do-ramo | Ver detalhes |
Framboesa | Drosophila suzukii | Drosófila | Ver detalhes |
Gengibre | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Goiaba | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Guaraná | Liothrips adisi | Tripes | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Jiló | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Kiwi | Anastrepha fraterculus | Mosca - sul- americana | Ver detalhes |
Lichia | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Macadâmia | Cryptophlebia illepida | Broca-da-amêndoa | Ver detalhes |
Mamão | Bactrocera carambolae | Mosca da carambola | Ver detalhes |
Mandioca | Neosilba perezi | Mosca do broto | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Mangaba | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas-sulamericana | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Marmelo | Anastrepha fraterculus | Mosca das frutas sul americanas | Ver detalhes |
Maxixe | Liriomyza spp | Mosca minadora | Ver detalhes |
Melancia | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Liriomyza trifolii | Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mirtilo | Tolype innocens | Lagarta- urticante | Ver detalhes |
Morango | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Mostarda | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Nabo | Plutella xylostella | Traça das cruciferas | Ver detalhes |
Nectarina | Thrips palmi | Trips | Ver detalhes |
Nêspera | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pera | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Pessego | Argyrotaenia sphaleropa | Argyrotaenia sphaleropa | Ver detalhes |
Pimenta | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Pimentão | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Pitanga | Timocratica palpalis | Broca das mirtáceas | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Frankliniella spp. | Tripes | Ver detalhes |
Quiabo | Agrotis ipsilon | Lagarta rosca | Ver detalhes |
Rabanete | Ascia monuste orseis | curuquêre da couve | Ver detalhes |
Romã | Ceratitis capitata | Mosca do mediterâneo | Ver detalhes |
Rúcula | Tuta absoluta | Traça do tomateiro | Ver detalhes |
Seriguela | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Uva | Argyrotaenia sphaleropa | Lagarta-das-fruteiras | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas da Batata, Citros, Maçã e Manga. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Abacate 3 dias Abacaxi 3 dias
Abóbora 3 dias
Abobrinha 3 dias
Acelga 1 dia
Acerola 3 dias
Agrião 1 dia
Alface 1 dia
Alho 1 dia
Almeirão 1 dia
Ameixa 3 dias
Amora 3 dias
Anonáceas 3 dias
Azeitona 3 dias
Batata 1 dia
Batata-doce 1 dia
Batata-yacon 1 dia
Berinjela 3 dias
Beterraba 1 dia
Cacau 3 dias
Caju 3 dias
Caqui 3 dias
Cará 1 dia
Carambola 3 dias
Cebola 1 dia
Chalota 1 dia
Chicória 1 dia
Chuchu 3 dias
Citros 1 dia
Crisântemo (Plantas ornamentais cultivadas em ambiente protegido) UNA*
Cupuaçu 3 dias
Espinafre 1 dia
Estévia 1 dia
Figo 3 dias
Framboesa 3 dias
Gengibre 1 dia
Goiaba 3 dias
Guaraná 3 dias
Inhame 1 dia
Jiló 3 dias
Kiwi 3 dias
Lichia 3 dias
Maçã 3 dias
Macadâmia 3 dias
Mamão 3 dias
Mandioca 1 dia
Mandioquinha-salsa 1 dia
Manga 3 dias
Mangaba 3 dias
Maracujá 3 dias
Marmelo 3 dias
Maxixe 3 dias
Melancia 3 dias
Melão 3 dias
Mirtilo 3 dias
Morango 3 dias
Mostarda 1 dia
Nabo 1 dia
Nectarina 3 dias
Nêspera 3 dias
Pepino 3 dias
Pera 3 dias
Pêssego 3 dias
Pimenta 3 dias
Pimentão 3 dias
Pitanga 3 dias
Quiabo 3 dias
Rabanete 1 dia
Romã 3 dias
Rúcula 1 dia
Siriguela 3 dias
Tomate 1 dia
Uva 3 dias
*UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
MEDEIRO WG é um fungicida sistêmico, utilizado em pulverizações da parte aérea de diversas culturas, tratamento de mudas, sementeiras e pincelamento no painel de seringueira.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abacaxi | Podridão-de-raízes Phytophthora nicotianae var. parasitica | Tratamento de mudas: 1,0 g/L de água Pulverização foliar: 250 g/100 L de água | 600-1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Antes do plantio, realizar o tratamento das mudas (metade de coroa) por imersão durante 2 a 3 minutos numa calda de MEDEIRO WG. Fazer aplicações foliares, iniciando a primeira 15 dias após o plantio e as outras duas a cada 15 dias. | ||||
Café | Seca-de-ponteiros Phoma costaricensis | 2 kg/ha | 250-500 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas florais). Realizar uma segunda aplicação com intervalo de 30 dias dependendo do período de floração das plantas e das condições meteorológicas favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||
Citros | Gomose Phytophthora citrophthora Phytophthora nicotianae var. parasitica | Pulverização foliar: 250 g/100 L de água | 1000-2000 L/ha | 04 |
Estiolamento Pythium aphanidermatum | Sementeiras: 250 g/100 L de água | 10 L/m2 | 03 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Gomose: em áreas com qualquer porcentagem de infestação, deve-se fazer as aplicações anuais, iniciando-se no período de maior desenvolvimento vegetativo que corresponde de modo geral durante os meses de setembro/outubro (em função da escolha de variedades e condições meteorológicas), repetindo-se as aplicações a cada 60 dias. Estiolamento: para o controle em sementeiras, deve-se aplicar o produto após a semeadura, com intervalos médios de 7 dias. |
Maçã | Podridão-da-raiz Phytophthora cactorum | Pulverização foliar: 250 g/100 L de água | 1000 L/ha | 03 |
Cancro europeu Neonectria galligena | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Podridão-da-raiz: realizar pulverizações foliares nos períodos de setembro/outubro, janeiro e abril. Cancro europeu: pulverizar as plantas antes do início da poda e 7 dias após com objetivo de proteger os ramos. | ||||
Seringueira | Cancro-do-painel Phytophthora palmivora | 2,5 kg/100 L de água | 2,5-3 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pincelar o painel com pincel ou similar após 12 dias à primeira sangria. Repetir a aplicação a cada 12 dias, pincelando com piche sobre o painel tratado, pois o mesmo formará uma camada impermeável, proporcionando uma reconstituição mais rápida da casca. | ||||
Roseira | Míldio Peronospora sparsa | 250 g/100 L de água | 400-1.000 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalos médios de 8 dias. | ||||
Videira | Míldio Plasmopara viticola | 250 g/100 L de água | 1.000 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações a partir da emissão das brotações em intervalos de 15 dias. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis a ocorrência da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Podridão-de-Phytophthora, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Citros | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Gomose, Podridão-de-Phytophthora | Ver detalhes |
Maçã | Phytophthora cactorum | Podridão-da-raiz, Podridão-do-colo | Ver detalhes |
Rosa | Peronospora sparsa | Míldio | Ver detalhes |
Seringueira | Phytophthora palmivora | Morte-súbita, Podridão-parda, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
MEDEIRO WG é aplicado em pulverização da parte aérea das plantas, utilizando-se equipamento de aplicação terrestre, costal, motorizado ou tratorizado. Também é utilizado pincel para aplicação em seringueira.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do MEDEIRO WG em um recipiente de plástico ou fibra de vidro, adicionando a dose recomendada de MEDEIRO WG para cada cultivo em 5 a 10 litros de água, agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação.
Após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Temperatura máxima: 27ºC. Umidade relativa do ar: mínimo 55%.
Velocidade de vento: máximo 10 Km/h ou 3 m/seg.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Abacaxi | 20 dias |
Café | 30 dias |
Citros | 25 dias |
Maçã | 35 dias |
Roseira e Seringueira | UNA |
Videira | 15 dias |
UNA - Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
VER 01 – 15.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABA 400 WG NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
BATATA | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 45,0-54,0 g/ha (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
ÉPOCA: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 800 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABA 400 WG NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 27,0 - 36,0 g/ha (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeela) | |||
ÉPOCA: Ácaro-vermelho: Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. Bicho-mineiro: Iniciar a pulverização quando a intensidade de ataque for de 20% de folhas minadas, nas regiões chuvosas a ocorrência é no período de dezembro a fevereiro. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 a 500 L/ha | |||
CITROS | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 1,35 g/100L de água (**) | Aéreo Trator turboatomizador |
Ácaro-purpúreo (Panonychus citri) | 1,35 -1,70 g/100L de água (**) | ||
Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | |||
ÉPOCA: Ácaro-da-Leprose: Iniciar a pulverização de controle quando for constado 5% dos frutos examinados e quando for encontrada a presença de pelo menos um indivíduo. Ácaro-purpúreo: Iniciar a pulverização quando em 20% das folhas examinadas for encontrado pelo menos um ácaro. Larva-minadora: Iniciar a aplicação em pomares novos quando o talhão apresentar 10% de ramos com larvas vivas no primeiro e segundo estágio e no caso de pomares adultos quando 30% de ramos apresentarem larvas no primeiro e segundo estágio. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 15 dias Volume de calda: 759 a 2.000 L/ha (1,33 a 4,80 L por planta de acordo com a idade) | |||
FEIJÃO | Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 20,0 – 27,0 g/ha (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||
ÉPOCA: Mosca-minadora: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Reaplicar após 10 dias. Ácaro-branco: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folha que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2 e reaplicar após 10 dias. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha |
VER 01 – 15.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABA 400 WG NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 27,0 g/ha (**) | Aéreo |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||
ÉPOCA: Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando 15% das plantas apresentarem de 6 (seis) a 10 (dez) ácaros e reaplicar após 10 dias. Ácaro-branco: Aplicar o produto quando se verificar o início da infestação, pois normalmente quando os sintomas se tornarem evidentes, os ácaros já não se encontram no local. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 300 L/ha | |||
SOJA | Ácaro-verde (Mononychellus planki) | 40,0 g/ha (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 36,0 – 40,0 g/ha (*) | ||
ÉPOCA: Ácaro-verde: Iniciar o tratamento logo após a emergência da cultura, quando forem observados 25% das plantas com sintomas ou com presença de 20 ácaros por folíolo que equivale a aproximadamente 2 ácaros/cm2. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados os primeiros sinais de ataque da praga. Nº máximo de aplicações: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 200 L/ha | |||
TOMATE | Mosca-minadora (Liriomyza trifolii) | 4,50 g/100 L de agua (*) | Trator de barra Trator autopropelido Aéreo |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | |||
ÉPOCA: Mosca-minadora: Iniciar o tratamento logo após o início da presença de adultos, puncturas ou picadas e de minas. Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando forem encontrados mais de 2 ácaros vivos/cm2 em 10 folhas avaliadas. Traça: proceder a amostragem em 20 pontos do talhão, sendo cinco plantas por ponto de amostragem. Deve-se avaliar a presença de minas na terceira folha a partir do ápice ou galerias nos frutos das primeiras pencas. Iniciar a aplicação quando constatar 20 % de folhas minadas ou 1% dos frutos com furos. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
VER 01 – 15.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | ABA 400 WG NORTOX | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
UVA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 4,50 g/100 L de água (*) | Trator de barra Trator autopropelido |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||
ÉPOCA: Ácaro-rajado: Aplicar o produto quando for encontrado mais de 10% das folhas infestadas até a metade do ciclo da cultura, que equivale a 2 ácaros vivos/cm2 em 10 folhas avaliadas. Ácaro-branco: Iniciar a aplicação quando for encontrado mais de 10% das folhas infestadas até a metade do ciclo da cultura e 20% após este período. Nº máximo de aplicações: 3 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 500 a 1000 L/ha |
Um kg do produto comercial (p.c) ABA 400 WG NORTOX contém 400 g do ingrediente ativo (a.i) abamectina. (*) Utilizar Óleo Vegetal na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
(**) Utilizar Óleo Mineral na dose de 0,25% v/v (250 mL/100 litros de água)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pratylenchus brachyurus | Nematóide-das-lesões | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Citros | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose, Ácaro-plano | Ver detalhes |
Feijão | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Milho | Helicotylenchus dihystera | Nematóide, Nematóide-espiralado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Uva | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
PERIGO: FATAL SE INALADO.
UTILIZAR MÁSCARA COM FILTRO COMBINADO NA MANIPULAÇÃO DO PRODUTO.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
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Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Vegetal e Mineral.
Recomendado para as culturas de acordo com a tabela de instruções de uso do produto. Função: proporciona uma melhor e mais adequada distribuição das formulações sobre as superfícies foliares, aumenta a absorção e translocação dos compostos aplicados; aumenta a penetração dos compostos através da cutícula foliar, devido à destruição das camadas de cera presentes nas folhas.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v ou seja 0,25 L de adjuvante para cada 100 L de calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÕES TERRESTRES:
Temperatura ambiente: máximo 28ºC Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
APLICAÇÃO AÉREA:
A recomendação aérea é destinada para as aplicações foliares nas culturas de batata, café, citros, feijão, mamão, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aéreo agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. Volume de calda: 10 – 40 L/ha.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Sempre respeitar a bordadura que é o espaço do início no limite externo da plantação em direção ao seu interior, sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
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CULTURAS | DIAS |
Batata, Café Feijão, Mamão e Soja (Foliar) | 14 |
Citros (Foliar) | 7 |
Tomate (Foliar) | 3 |
Uva (Foliar) | 28 |
INTERVALO DE REENTRADA PARA REALIZAÇÃO DE 2 HORAS DE ATIVIDADES | |
Batata | 1 dia |
Café, Feijão, Mamão, Tomate e Soja | 1 dia* |
Citros | 3 dias* |
Uva | 3 dias |
INTERVALO DE REENTRADA PARA REALIZAÇÃO DE 8 HORAS DE ATIVIDADES | |
Batata e Mamão | 2 dias* |
Café | 4 dias* |
Citros | 6 dias* |
Feijão, Tomate e Soja | 1 dia* |
Uva | 6 dias |
* Usar luvas para realização da atividade.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Arroz | Bicheira do Arroz (Oryzophagus oryzae) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 - 85,7 g.p.c./ha (21 - 30 g i.a./ha) | Aplicar o inseticida Altacor®WG para o controle da bicheira do arroz via foliar até 5 dias após a irrigação. Utilizar a dose menor em áreas com histórico de menor pressão da praga e dose maior em áreas com histórico de maior pressão da praga. |
Lagarta-da- panícula (Pseudaletia adultera e Pseudaletia sequax) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 40 - 50 g.p.c./ha (14 - 17,5 g i.a./ha) | Aplicar o inseticida Altacor®WG para o controle da Lagarta-da-panícula via foliar quando apresentar incidência de 5 lagartas/m² até 15 dias antes da colheita. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação. Volume de Aplicação:
| ||||
Café | Bicho Mineiro do Cafeeiro (Leucoptera coffeella) | Aplicação foliar Terrestre | 90 g.p.c./ha (31,5 g i.a./ha) | Para controle do bicho mineiro do cafeeiro realizar aplicações foliares de inseticida Altacor®WG com níveis de infestação (% de folhas atacadas com larvas vivas) de no máximo 3%. Adotar um intervalo de 45 dias entre aplicações. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Número máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 aplicações Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: Para o controle do Bicho Mineiro do Cafeeiro, o produto poderá ser aplicado com equipamento tratorizado turbo-atomizador, com volume de 400 L/ha, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforne de toda a planta). Pode- se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. | ||||
Cana de Açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 - 450 g.p.c./ha (105 - 157,5 g i.a./ha) | Para o controle de cupins na cultura da cana- de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas médias (abaixo de 40 indivíduos por amostra) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (acima de 40 indivíduos por amostra). |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cana de Açúcar | Broca Gigante (Castnia licus) | Aplicação direta na soqueira imediatamente após a colheita | 450 g.p.c./ha (157,5 g i.a./ha) | Para o controle da broca gigante na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG com equipamentos acoplados na colheitadeira mecânica, no momento da colheita, antes dos restos da cultura serem depositados sobre a soqueira, na dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare. |
Gorgulho (Sphenohporus levis) | Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 450 g.p.c./ha (157,5 g i.a./ha) | Para o controle do gorgulho na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação foliar Terrestre ou Aérea | 60 g.p.c./ha (21 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana realizar uma única aplicação foliar de inseticida Altacor®WG com até 1% de incidência (número de plantas com larvas até o segundo instar). | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação direta na soqueira com disco de corte da soqueira | 300 g.p.c./ha (105 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG com equipamentos de disco de corte em soqueira após a emergência da cultura com até 1 metro de altura. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação em mudas pré- brotadas | 150 a 300 g.p.c./ha (52,5 a 105 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG em mudas pré-brotadas com até 3 dias antes do transplantio. | |
Broca da Cana (Diatraea saccharalis) | Aplicação Terrestre no Sulco de Plantio | 300 – 450 g.p.c./ha (105-157,5 g i.a./ha) | Para o controle da broca da cana na cultura da cana-de-açúcar, realizar uma única aplicação de inseticida Altacor®WG no sulco de plantio, na dose de 300 gramas (g) do produto formulado por hectare para populações consideradas baixas de acordo com levantamento na cultura antecessora (abaixo de 1% do índice de intensidade de infestação antes do plantio) e dose de 450 gramas (g) do produto formulado por hectare, para populações consideradas altas (até 3% do índice de intensidade de infestação antes do plantio). |
Cultura | Pragas | Modalidade de Aplicação | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Cana de Açúcar | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 aplicação foliar e 1 aplicação no solo (uma no sulco de plantio ou sobre o tolete da cana).
| ||||
Maçã | Mariposa Oriental (Grapholita molesta) | Aplicação foliar Terrestre | 10 g.p.c/100 L (3,5 g i.a./100 L) | Para o controle da mariposa oriental, iniciar as aplicações com no máximo 5 adultos coletados em armadilhas de feromônios espalhadas pelo pomar. Adotar um intervalo de 14 dias entre aplicações. São recomendadas no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. É recomendado no máximo 120 g pc/ha (42 g i.a./ha) por aplicação. | |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 aplicações. Volume de Aplicação: - Aplicação foliar terrestre: utilizar um volume de 1200 L calda/ha, variando de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações com o inseticida Altacor®WG deverão utilizar equipamento tratorizado turbo-atomizador, buscando atingir a parte externa e interna das plantas (obtendo cobertura uniforme de toda a planta). Pode-se utilizar pulverizador costal, manual ou motorizado. |
p.c. = Produto Comercial i.a. = Ingrediente Ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Castnia licus | Broca-gigante | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores. Utilizar pulverizadores tratorizados com os diferentes tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das
plantas.
Para o controle da broca gigante (Castnia licus) na cultura da cana de açúcar tanques para a mistura do defensivo devem ser acoplados a colheitadeira mecânica, para a distribuição da calda sobre os toletes.
Pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e/ou estacionários munidos de mangueiras ou turbo-atomizadores não devem ser usados para o controle da broca gigante. A distância da ponta de pulverização ao tolete deve ser de aproximadamente 50 cm e a calda deve cobrir bem o tolete logo após a colheita e antes da palha cair sobre a área tratada. Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura: inferior a 30ºC
Umidade relativa: superior a 55%
Velocidade do vento: máxima de 15 km/h
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12, core 44 a 46, ou atomizadores de tela rotativa (Micronair)
Ângulo dos bicos em relação à direção de vôo: 135º e de acordo com as condições climáticas.
Volume de aplicação: mínimo de 20 L de calda/ha
Altura de vôo: 2.0 a 4.0 metros sobre a cultura
Largura da faixa de deposição efetiva: 13 a 15 m, de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura: inferior a 30ºC
Umidade relativa: superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo de 3 e máximo de 15 km/h
Mantenha a calda em agitação durante toda a aplicação, mantendo o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Inversão térmica.
No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 15 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3 km/h.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Arroz | 15 |
Café | 21 |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (soqueira) | (1) |
Cana-de-açúcar (tratamento de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio) | (1) |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Maçã | 14 |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Trata-se de um fungicida a ser utilizado em pulverização nas culturas da batata, feijão, maçã, tomate e uva.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/100 litros água | Kg/ha | ||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,5 a 1,8 | 8 | 600 a 1.000 L/ha | Iniciar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias, até no máximo 8 aplicações por safra. |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada dez ou quinze dias, até no máximo de 4 aplicações por safra. | |||||
Feijão | - | 1,5 a 1,8 | 4 | 500 L/ha | ||
Mancha Angular | ||||||
(Phaeoisariopsis griseola) | ||||||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 150 | - | 5 | 1.000 a 2.000 L/ ha | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias, até no máximo de 5 aplicações por safra. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 150 a 180 | - | 8 | 1.000 L/ha | Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada 7 dias, até no máximo de 8 aplicações por safra. |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 150 | - | 4 | 1.000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada 7 a 10 dias, até no máximo de 4 aplicações por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
2.000 L/ha. (Vide: Época de aplicação).
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Dias |
Batata | 7 |
Feijão | 14 |
Maçã | 14 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (ou 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Em pré-emergência das culturas de mandioca e milho;
Em pré-emergência e pós-emergência inicial (jato-dirigido) da cultura da cana-de-açúcar;
Em pós-transplante sobre as mudas de eucalipto.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose p.c. (g/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Cana-de- açúcar (Soqueira- Seca) | Capim-marmelada Capim-pé-de- galinha Capim-colonião | Brachiaria plantaginea Eleusine indica Panicum maximum | Tipo de Solo: Arenoso 200 | É recomendado somente uma aplicação de PALMERO WG® na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Tipo de Solo: Arenoso 250 | ||
Capim-pé-de- galinha Capim-braquiária Caruru | Eleusine indica Brachiaria decumbens Amaranthus retroflexus | Tipo de Solo: Médio 250 | É recomendado somente uma aplicação de PALMERO WG® na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | |
Capim-marmelada Capim-colonião | Brachiaria plantaginea Panicum maximum | Tipo de Solo: Médio 300 | ||
Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colonião | Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Panicum maximum | Tipo de Solo: Argiloso 300 | É recomendado somente uma aplicação de PALMERO WG® na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | |
Caruru Capim-pé-de- galinha | Amaranthus retroflexus Eleusine indica | Tipo de Solo: Argiloso 350 |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose p.c. (g/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-colchão Capim-colonião Capim-braquiária Caruru | Digitaria horizontalis Panicum maximum Brachiaria decumbens Amaranthus retroflexus | Tipo de Solo: Arenoso 100 a 150 | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® após o transplante das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. | |
Eucalipto | Picão-preto Capim-braquiária Capim-carrapicho | Bidens pilosa Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Tipo de Solo: Médio 100 a 200 | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® após o transplante das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. |
Caruru-de-mancha Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Picão-branco | Amaranthus viridis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Galinsoga parviflora | Tipo de Solo: Argiloso 100 a 200 | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® após o transplante das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. | |
Capim-braquiária Capim-pé-de-galinha | Brachiaria decumbens Eleusine indica | Tipo de Solo: Arenoso | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® em pré- emergência das plantas infestantes, logo após o plantio da cultura. | |
Mandioca | 100 | |||
Caruru-de-mancha Capim-braquiária Capim-colonião | Amaranthus viridis Brachiaria decumbens Panicum maximum | Tipo de Solo: Médio | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® em pré- emergência das plantas infestantes, logo após o plantio da cultura. | |
125 | ||||
Milho | Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Caruru-rasteiro | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Eleusine indica Amaranthus deflexus | Tipo de Solo: Médio e Argiloso | Realizar uma única aplicação de PALMERO WG® na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. |
80 |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Para as culturas de Cana-de-açúcar, Eucalipto, Mandioca e Milho.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PALMERO WG®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de PALMERO WG.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PALMERO WG®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto PALMERO WG®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto PALMERO WG®, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PALMERO WG®. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem
gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Mandioca | (1) |
Milho | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas: ameixa, banana, café, citros, maçã, nectarina, pera, pêssego e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio de cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto para culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja, trigo, pinus e eucalipto.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
FOLHA ESTREITA | |||||
Aveia-voluntária | 1,00 | 500 | |||
(Avena strigosa) | |||||
ALGODÃO | Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,50 | 1.250 | ||
AMEIXA | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1,50 - 2,50 | 750 - 1.250 | ||
ARROZ | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,50 | 1.250 | ||
BANANA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,50 | 250 | ||
CACAU | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1,00 | 500 | ||
CAFÉ | Cana-de-acúcar (Saccharum officinarum) (2) | 2,5 – 3,0 | 1.250 – 1.500 | ||
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 1,00 - 1,5 | 500 - 750 | ||
CITROS | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 1,50 | 750 | TERRESTRE 50 - 250 | |
MAÇÃ | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | 01 | AÉREA |
MILHO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | 30 - 40 | |
NECTARINA | Capim-azedo (Paspalum conjugatum) | 1,50 | 750 | ||
PASTAGENS | Capim-colonião (Panicum maximum) | 2,25 | 1.125 | ||
PÊRA | Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | ||
PÊSSEGO | Grama-seda | 2,5 - 3,5 | 1.250 - 1.750 | ||
SOJA | (Cynodon dactylon) | ||||
Grama-batatais | 2,50 | 1.250 | |||
TRIGO | (Paspalum notatum) | ||||
Junquinho | 2,00 - 2,5 | 1.000 - 1.250 | |||
UVA | (Cyperus ferax) | ||||
Sorgo | 0,5 – 1,0 | 250 - 500 | |||
(Sorghum bicolor) | |||||
Tiririca | 2,00 - 2,50 | 1.000 - 1.250 | |||
(Cyperus rotundus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
FOLHA LARGA | |||||
Apaga-fogo | |||||
(Alternanthera tenella) | 1,00 | 500 | |||
Amendoim-bravo | |||||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Buva | 0,50 - 1,50 | 250 - 750 | |||
(Conyza bonariensis) | |||||
ALGODÃO | Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
AMEIXA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
ARROZ | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1,00 | 500 | ||
BANANA | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
CACAU | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||
CAFÉ | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,5 – 2,0 | 750 – 1.000 | ||
CANA-DE-AÇÚCAR CITROS | Corda-de-viola (Ipomoea indivisa) | 2,0 | 1.000 | TERRESTRE 50 - 250 | |
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||||
MAÇÃ MILHO | Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 1,00 | 500 | 01 | AÉREA 30 - 40 |
Erva-de-santa-maria (Chenopodium ambrosioides) | |||||
NECTARINA | Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | ||
PASTAGENS | Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2,0 | 1.000 | ||
PÊRA | Ervilhaca (Vicia sativa) | 2,00 – 3,00 | 1.000 – 1.500 | ||
PÊSSEGO | Fazendeiro | 0,50 | 250 | ||
SOJA | (Galisonga parviflora) | ||||
Guanxuma | 1,00 | 500 | |||
TRIGO | (Malvastrum coromandelianum) | ||||
Guanxuma | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | |||
UVA | (Sida rhombifolia) | ||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 1,00 | 500 | |||
Nabo | |||||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Nabo | 1,50 | 750 | |||
(Raphanus sativus) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | CULTURAS |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
ALGODÃO AMEIXA ARROZ BANANA | Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2,50 | 1.250 | 01 | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1,00 | 500 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) (3) | 3,0 – 3,5 | 1.500 – 1.750 | |||
CACAU | EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da 1ª formação dos botões florais. Aplicar PRECISO WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PRECISO WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. PRECISO WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. Vide informações indicadas no item (3) específicas ao controle do alvo Trapoeraba (Commelina benghalensis). A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.
| ||||
CAFÉ | |||||
CANA-DE-AÇÚCAR | |||||
CITROS | |||||
MAÇÃ | |||||
MILHO | |||||
NECTARINA | |||||
PASTAGENS | |||||
PÊRA | |||||
PÊSSEGO | |||||
SOJA | |||||
TRIGO | |||||
UVA | |||||
Plantas infestantes ANUAIS – FOLHA ESTREITA | |||||
Cevadilha | 0,50 | 250 | |||
(Bromus catharticus) | |||||
Capim-Colchão | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | TERRESTRE | ||
(Digitaria horizontalis) | 50 - 250 | ||||
PINUS E EUCALIPTO | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,00 | 500 | 01 | AÉREA 30 - 40 |
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-marmelada | 0,50 | 250 | |||
(Brachiaria plantaginea) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | N° Máximo de aplicações | Volume de calda (1) (L/ha) | |
Kg/ha* | g/100L d’água** | ||||
PINUS E EUCALIPTO | Plantas infestantes ANUAIS – FOLHA LARGA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 1,00 | 500 | 01 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,75 | 375 | |||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 0,50 | 250 | |||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | 1,00 | 500 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | |||||
Guanxuma (Malvastrum coromandelianum) | |||||
Trevo (Trifolium repens) | 2,50 | 1.250 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Plantas infestantes PERENES – FOLHA ESTREITA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | ||||
Capim-da-guiné (Paspalum paniculatum) | 1,00 | 500 | 01 | ||
Plantas infestantes PERENES – FOLHA LARGA | TERRESTRE 50 - 250 AÉREA 30 - 40 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | 01 | ||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | 1,50 | 750 | |||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da 1ª formação dos botões florais. Aplicar PRECISO WG quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). PRECISO WG não tem ação residual sobre sementes existentes no solo. PRECISO WG, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. | |||||
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,50 – 0,75 | 250 - 375 | 01 | TERRESTRE 120 AÉREA 20 - 40 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Aplicação única, no estádio V3(***) de crescimento da soja (25 DAE), até 2 perfilhos ou 10 cm. A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estádio inicial de desenvolvimento. |
p.c.: produto comercial
Cada quilo (Kg) do PRECISO WG corresponde a 747g/kg do sal de amônio de glifosato ou 678,66 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
(*) Depende do estádio de desenvolvimento da planta infestante - menores doses para a fase inicial de desenvolvimento; maiores doses para fase adulta ou perenizada.
(**) As doses em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais, com vazão aproximada de 300- 400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Quaisquer dúvidas, utilizar os valores em kg/ha.
(***) Estádios da soja: V3 – 3º trifólio completamente expandido.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão. DAE: Dias Após Emergência da cultura.
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,0 m medida a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Recomendam-se duas aplicações sequenciais com intervalos de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
As dosagens indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Ameixa | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Arroz | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Banana | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Cacau | Sonchus oleraceus | chicória-brava, serralha, serralha-lisa | Ver detalhes |
Café | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Nectarina | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pastagens | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pera | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pessego | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Sorgo | Sorghum bicolor | sorgo | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Uva | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Diluir a dose de PRECISO WG indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Aplica-se PRECISO WG em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver áreas com presença de plantas infestantes, tomando-se necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). A eficiência do produto é visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento.
No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha.
Observar que esteja correndo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais verificar a dose por 100L de água e utilizar vasão aproximada 200 L/ha.
No caso da soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Aplicação Aérea:
Barras com bico para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Na soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 20-40 L/ha.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda (D1-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura do voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
Temperatura máxima: 28°C;
Umidade relativa mínima: 55%;
Velocidade máxima do vento: 10 km/h (3m/s).
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | (1) |
Ameixa | 17 |
Arroz | (2) |
Banana | 30 |
Cacau | 30 |
Café | 15 |
Cana-de-açúcar | (2) |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
Maçã | 15 |
Milho | (3) |
Nectarina | 30 |
Pastagem | (2) |
Pêra | 15 |
Pêssego | 30 |
Pinus | UNA |
Soja | (4) |
Soja Geneticamente Modificada | 56 |
Trigo | (2) |
Uva | 17 |
UNA = Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao Glifosato é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose em pré- emergência (% p.c.) | Dose em pós-emergência (% p.c.) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Tipo de solo | |||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
ABACAXI | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 2,0 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,5 kg/ha Solo Argiloso 3,0 kg/ha | Até 3 perfilhos 2,0 kg/ha | Até 5 perfilhos 3,0 kg/ha |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | Até 5 folhas 2,0 kg/ha | Até 1 perfilho 3,0 kg/ha | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Até 3 folhas 2,0 kg/ha | Até 5 folhas 3,0 kg/ha | ||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas 2,0 kg/ha | Até 1 perfilho 3,0 kg/ha | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas 2,0 kg/ha | Até 6 folhas 3,0 kg/ha | |
Apaga-fogo Beldroega Caruru-roxo Carrapicho-de-carneiro Falsa-serralha Guanxuma Mentrasto Nabo-bravo Picão-preto Trapoeraba | Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus viridis Acanthospemum hispidum Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Bidens pilosa Commelina benghalensis | Solo Arenoso 2,0 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,5 kg/ha Solo Argiloso 3,0 kg/ha | Até 4 folhas 2,0 kg/ha | Até 6 folhas 3,0 kg/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Plantas infestantes | Dose em pré- emergência (% p.c.) | Dose em pós- emergência (% p.c.) | |
Nome Comum | Nome Científico | Tipo de solo | ||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | ||||
CAFÉ | Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Eleusine indica | Solo Arenoso 1,5 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,0 kg/ha Solo Argiloso 2,5 kg/ha | Até 3 folhas 1,5 kg/ha Até 5 folhas 2,5 kg/ha |
Capim-colchão Apaga-fogo Beldroega Caruru-roxo Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Falsa-serralha Guanxuma Mentrasto Nabo-bravo Picão-branco Picão-preto Trapoeraba Rubim | Digitaria horizontalis Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus hybridus Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Bidens pilosa Commelina benghalensis Leonorus sibiricus | Solo Arenoso 1,5 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,0 kg/ha Solo Argiloso 2,5 kg/ha | Até 2 folhas 1,5 kg/ha Até 4 folhas 2,5 kg/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Plantas infestantes | Dose em pré- emergência (% p.c.) | Dose em pós- emergência (% p.c.) | ||
Nome Comum | Nome Científico | Tipo de solo | |||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso 3,0 kg/ha | Até 3 perfilhos 3,0 kg/ha | Até 5 perfilhos 5,0 kg/ha | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | Solo Areno Argiloso 4,0 kg/ha | Até 5 folhas 3,0 kg/ha | Até 1 perfilho 5,0 kg/ha | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Solo Argiloso 5,0 kg/ha | Até 4 folhas 3,0 kg/ha | Até 1 perfilho 5,0 kg/ha | |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | - | Até 5 folhas 3,0 kg/ha | Até 1perfilho 5,0 kg/ha | |
CANA- DE- AÇÚCAR | Capim-colonião | Panicum maximum | - | Até 2 folhas 3,0 kg/ha | Até 4 folhas 5,0 kg/ha |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | - | Até 4 folhas 3,0 kg/ha | Até 6 folhas 5,0 kg/ha | |
Apaga-fogo Beldroega Caruru-roxo Carrapicho-de-carneiro Falsa-serralha Guanxuma Nabo-bravo Picão-preto Trapoeraba | Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus hybridus Acanthospermum hispidum Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Raphanus raphanistrum Bidens pilosa Commelina benghalensis | Solo Arenoso 3,0 kg/ha Solo Areno Argiloso 4,0 kg/ha Solo Argiloso 5,0 kg/ha | Até 4 folhas 3,0 kg/ha | Até 6 folhas 5,0 kg/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Plantas infestantes | Dose em pré- emergência (% p.c.) | Dose em pós- emergência (% p.c.) | |
Nome Comum | Nome Científico | Tipo de solo | ||
Arenoso / Areno Argiloso / Argiloso | ||||
MANDIOCA | Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Capim-colchão Apaga-fogo Beldroega Caruru-roxo Carrapicho-de-carneiro Carrapicho-rasteiro Falsa-serralha Guanxuma Mentrasto Nabo-bravo Picão-branco Picão-preto Trapoeraba | Brachiaria plantaginea Eleusine indica Digitaria horizontalis Alternanthera tenella Portulaca oleracea Amaranthus hybridus Acanthospemum hispidum Acanthospermum australe Emilia sonchifolia Sida rhombifolia Ageratum conyzoides Raphanus raphanistrum Galinsoga parviflora Bidens pilosa Commelina benghalensis | Solo Arenoso 2,0 kg/ha Solo Areno Argiloso 2,5 kg/ha Solo Argiloso 3,0 kg/ha | Até 4 folhas 2,0 a 3,0 kg/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida AMETREX WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O AMETREX WG pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto AMETREX WG, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 150 - 400 L/ha.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de AMETREX WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de AMETREX WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto AMETREX WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do AMETREX WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea só é recomendada na implantação de espécies florestais como Eucalipto e Pinus em aplicação em pré-plantio. AMETREX WG não é recomendado para aplicação aérea em pós-plantio nas culturas de Pinus e Eucalipto. Neste caso aplica-se o produto em jato dirigido, de modo a evitar o contato do produto com as partes sensíveis das plantas como folhas e ramos ou caules jovens.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto AMETREX WG. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AMETREX WG, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AMETREX WG, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto AMETREX WG, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto AMETREX WG feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AMETREX WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com AMETREX WG. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Abacaxi ................................................ | 83 dias |
Café ..................................................... | 44 dias |
Cana-de-açúcar ................................... | (1) |
Mandioca ............................................. | 116 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.