Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha)(1) | Número, Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo |
da cultura | |||||
Algodão | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3 | 300 – 400 (terrestre) | Aplicação em pós- emergência inicial das plantas infestantes e pré- emergência da cultura. O produto também pode ser utilizado na pós- emergência da cultura, porém, a aplicação deverá ser realizada através jato dirigido nas entrelinhas, a fim de se obter uma boa cobertura do solo e evitar contato do produto com a cultura | 1 |
Capim-colonião | |||||
(Panicum maximum) | |||||
Carrapicho-de-carneiro | |||||
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Caruru | |||||
(Amaranthus retroflexus) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo | 5 | 300 – 400 (terrestre) | Aplicação em pós- emergência inicial das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura. O produto também pode ser utilizado na pós- emergência da cultura, porém, a aplicação deverá ser realizada através jato dirigido nas entrelinhas, a fim de se obter uma boa cobertura do solo e evitar contato do produto com a cultura. | 1 |
(Althernanthera tenella) | |||||
Beldroega | |||||
(Portulaca oleracea) | |||||
Capim-braquiária | |||||
(Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho | |||||
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião | |||||
(Panicum maximum) | |||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Caruru-de-mancha | |||||
(Amaranthus viridis) | |||||
Corda-de-viola | |||||
(Ipomoea purpurea) | |||||
Erva-andorinha | |||||
(Chamaesyce hyssopifolia) |
Culturas | Plantas infestantes Nome comum / científico | Dose de produto comercial (L p.c./ha) | Volume de calda (L/ha)(1) | Número, Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo |
da cultura | |||||
Cana-de- açúcar | Erva-quente (Spermacoce alata) | 5 | 300 – 400 (terrestre) | Aplicação em pós- emergência inicial das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura. O produto também pode ser utilizado na pós- emergência da cultura, porém, a aplicação deverá ser realizada através jato dirigido nas entrelinhas, a fim de se obter uma boa cobertura do solo e evitar contato do produto com a cultura. | 1 |
Esqueleto | |||||
(Ipomoea quamoclit) | |||||
Falsa-serralha | |||||
(Emilia sonchifolia) | |||||
Guanxuma | |||||
(Sida cordifolia) | |||||
Mentrasto | |||||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Mussambê | |||||
(Cleome affinis) | |||||
Picão-preto | |||||
(Bidens pilosa) | |||||
Poaia-branca | |||||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) | |||||
Grama-seda | 6 | 300 – 400 | |||
(Cynodon dactylon) | (terrestre) | ||||
Mandioca | Capim-carrapicho | 4,0 - 5,0 | Aplicação em pós- emergência inicial das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura. A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a menor dose em solos arenosos. | 1 | |
(Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão | |||||
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada | |||||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-pé-de-galinha | |||||
(Eleusine indica) | 300 – 400 | ||||
Corda-de-viola | (terrestre) | ||||
(Ipomoea purpurea) | |||||
Guanxuma | |||||
(Sida rhombifolia) | |||||
Poaia-branca | |||||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Trapoeraba | |||||
(Commelina benghalensis) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 30 dias |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Mandioca |
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
STREGGA EC é um inseticida biológico de ação por ingestão, indicado para o controle das pragas: Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana), Lagarta-thyrinteina (Thyrinteina arnobia), Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella), Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera), Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea).
CULTURAS | PRAGAS NOME CIENTÍFICO | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Todas as culturas de ocorrência do alvo biológico | Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 33 – 40,5 mL/100L de água * | 2 | Aplicar aos primeiros sintomas da praga e reaplicar após 7 dias. Utilizar as doses mais altas em caso de maior infestação da praga. |
Lagarta-thyrinteina Thyrinteina arnobia | 300 – 360 mL/ha* | |||
Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 30 – 36 mL/100L de água* | |||
Lagarta-helicoverpa Helicoverpa armigera | 240 – 300 mL/ha* | |||
Broca-grande-do- fruto Helicoverpa zea | 30 – 42 mL/100L de água* |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Encha o tanque com água até a metade de sua capacidade e adicione a dose de STREGGA EC recomendada. Adicione o espalhante adesivo na dose de 30 ml/100L de calda e complete o volume do tanque com água, mantendo agitação constante durante todo o preparo. Durante a aplicação, mantenha a agitação da calda.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores de barra ou costal, usando os bicos de acordo com a recomendação dos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Manter a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Recomenda-se aplicar com temperatura do ar inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos abaixo de 10 km/hora.
Volume de aplicação:
Citros: 2.000L/ha. Eucalipto e Soja: 200L/ha. Repolho: 400L/ha. Tomate: 500L/ha
Aplicação aérea:
Aplicar através de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser, no mínimo, de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 Km/h; temperatura do ar inferior a 27ºC e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CIPERMETRINA EC PRENTISS é um inseticida indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, milho, soja e tomate.
Culturas | Pragas Controladas | Doses | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicações | ||
Nome Comum | Nome Científico | mL p.c./ha | mL p.c./100 L água | |||
Algodão | Curuquerê | Alabama argillacea | 30-40 | - | 200-400 | 2 |
Bicudo | Anthonomus grandis | 250 | - | |||
Pulgão-das-inflorescências | Aphis gossypii | 250 | - | |||
Lagarta-das-maçãs | Heliothis virescens | 160-200 | - | |||
Milho | Lagarta-rosca | Agrotis ipsilon | 60 | - | 200-400 | 1 |
Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 50 | - | |||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 40-60 | - | 200-400 | 1 |
Percevejo-da-soja | Nezara viridula | 200 | - | |||
Lagarta-falsa-medideira | Pseudoplusia includens | 60 | - | |||
Percevejo-verde-pequeno | Piezodorus guildinii | 200 | - | |||
Lagarta-mede-palmo | Rachiplusia nu | 80-100 | - | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | - | 40 | 400-1000 | 1 |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta | - | 40 |
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para a cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas do milho, soja e tomate realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis)
5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Praga: Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon)
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 01 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 02 ou 03 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Devem-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) e Lagarta-mede-palmo (Rachiplusia nu)
Praga: Percevejo-verde (Nezara viridula) e Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii)
Praga: Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm2, de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1.000 L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Na cultura do milho, ao fazer a aplicação dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110o de ângulo.
Embora o produto possua excelente resistência, a lavagem por chuvas e precipitações torrenciais nas primeiras duas horas após a aplicação reduzem a eficiência do produto.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Algodão .................................................... | 20 dias |
Milho ......................................................... | 30 dias |
Soja ............................................................ | 30 dias |
Tomate ...................................................... | 10 Dias |
Até 48 horas após a aplicação, caso necessário reentrar na área tratada, utilizar macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, touca árabe, luvas e botas de borracha.
Cultura | Pragas/Plantas infestantes/Doenças | Dose (mL p.c./ha) | Dose mL p.c./100 L água | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 30-40 | -- | 200 a 500 | 2 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 | -- | |||
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 250 | -- | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 160 a 200 | -- | |||
Milho | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 | -- | 200 a 500 | 1 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 | -- | |||
Milheto | Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 60 | -- | 200 a 500 | |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 | -- | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40-60 | -- | 200 a 500 | |
Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 200 | -- | |||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 60 | -- | |||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 200 | -- | |||
Lagarta-mede-palmo (Rachiplusia nu) | 80-100 | -- | |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | -- | 40 | 400 a 1000 | |
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | -- | 40 |
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas de milho, milheto, soja e tomate realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis)
5% de botões florais perfurados (dos 40 dias após a emergência da cultura até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Praga: Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon)
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 01 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 02 ou 03 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) e Lagarta- mede-palmo (Rachiplusia nu)
Praga: Percevejo-verde (Nezara viridula) e Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii)
Praga: Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm2, de tamanho entre 70 a 300 micra. Na aplicação
2
tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol . Calibrar o equipamento para volume de
calda entre 200-500 L/ha a uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1.000 L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Na cultura do milho e milheto ao fazer a aplicação, dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110o de ângulo.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Cultura | Dias |
Algodão | 20 |
Milheto | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
Tomate | 10 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Lagarta da Maçãs (Heliothis virescens) | 300 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação quando observar nível de dano econômico. |
Pulgão do Algodoeiro (Aphis gossypii) | 300 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 190 – 250 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Curuquê (Alabama argilácea) | 50 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 mL/ha | 100 – 300 L/ha | ||
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 20 ml/100 L de água | 1000 L/ha | Aplicar quando houver o aparecimento da praga e repetir se necessário. |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeela) | 50 – 80 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação quando 10% das folhas estiverem atacadas. Repetir a aplicação se necessário. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 100 – 300 L/ha | Iniciar a aplicação quando observar nível de dano econômico. |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 13ml/100 L de água | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação quando observar nível de dano econômico. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 25 ml/100 L de água | 1000 L/ha | ||
Pulgão-verde (Mysus persicae) | 25 ml/100 L de água | 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 20 dias
Batata: 14 dias
Café: 30 dias
Milho: 30 dias
Tomate: 10 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Curuquê; Curuquê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 a 40 mL/ha | 200 – 500 L/ha | Iniciar a aplicação quando for encontrada uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta ou quando encontrada duas lagartas (maiores que 1,5 cm) e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maças – após 110 dias da emergência da cultura). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 24 dias. |
Bicudo; Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 250 mL/ha | Iniciar a aplicação quando encontrada 5% de botões florais perfurados (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor) ou quando verificar 10% dos botões perfurados, após o aparecimento da primeira flor até 110 dias a emergência. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 24 dias. | ||
Milho | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for verificada os primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Realizar no máximo 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ações diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotos por cm². As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhores resultados, pois é nesse período do dia que a lagarta se encontra mais ativa. | |
Milheto | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | ||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | ||
Soja | Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 40 – 60 ml/ha | Para o controle das lagartas, antes da floração: quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de |
Lagarta-mede-palmo (Rachiplusia nu) | 80 – 100 ml/ha | pano. Depois da Floração: iniciar quando encontrada 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Tomate | Broca-pequena-do- fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 40 ml/100L de água | Iniciar a aplicação quando encontrar 5% das pencas com frutos com a presença de ovos da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 20 dias
Milho: 30 dias
Milheto: 30 dias
Sorgo: 30 dias
Soja: 30 dias
Tomate: 10 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum Nome científico | DOSE (mL produto comercial/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argilacea) | 30 a 40 | 200 a 500 | 2 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 250 | |||
Pulgão-das-inflorescências Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 | |||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 160 a 250 | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 225 a 250 | |||
Curuquerê: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta - até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs - após 110 dias da emergência da cultura). Bicudo: Quando encontrar:
Pulgão: Quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha). Lagarta-das-maçãs: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas. Lagarta-rosada: Iniciar a aplicação do produto quando houver 5% de maçãs novas tratadas. | ||||
Arroz | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 60 | 250 | 2 |
Iniciar a aplicação quando surgirem as primeiras lagartas. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. | ||||
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 180 | 600 | 2 |
Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum Nome científico | DOSE (mL produto comercial/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 40 a 65 | Terrestre: 120 – 250 | 1 |
Iniciar a aplicação quando surgirem os primeiros sinais do aparecimento da praga. Na cultura do cafeeiro, utilizar a menor dose em cafeeiro de baixo porte ou em baixa infestação da praga. Use a dose mais alta para cafeeiros adultos ou para quando houver alta infestação da praga. | ||||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 300 a 360 mL/ha ou 15 a 18 mL/100L de água | 2.000 | 2 |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | ||||
Bicho-furão: Iniciar a aplicação quando cerca de 2% dos frutos do talhão estiverem atacados, com pulverização realizada ao entardecer, pois nesse horário a mariposa prefere colocar os ovos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Mosca-das-frutas: Iniciar a aplicação sempre que se identificar o aparecimento de danos nos frutos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. | ||||
Feijão | Vaquinha (Diabrotica speciosa) | 100 a 120 | 200 a 300 | 2 |
Recomendado para o controle de adultos nas etapas iniciais de desenvolvimento até o período inicial do florescimento, quando a população da praga for superior a dois insetos por planta. | ||||
Fumo | Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 100 | 100 a 300 | 1 |
A pulverização deve ser realizada logo após o início da infestação. | ||||
Mandioca | Mandarová (Erinnys ello) | 50 a 65 | 300 | 2 |
Iniciar a pulverização quando forem encontradas de 5 a 7 lagartas pequenas por planta. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário em um intervalo de 10 dias. | ||||
Milho / Milheto | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 | 200 a 500 | 1 |
Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura. Se necessário, intercalar com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo de ação diferente, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum Nome científico | DOSE (mL produto comercial/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
Soja | Lagarta-da-soja Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 40 a 60 | 200 a 500 | 1 |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 60 | |||
Antes da floração: Controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. Depois da floração: Controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano. | ||||
Tomate | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 200 a 250 mL/ha | 1.000 | 2 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 100 mL/ha | 400 | ||
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 20-40 mL/100L de água | 200 a 500 | ||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | ||||
Iniciar a aplicação quando aparecerem os primeiros insetos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. |
A época de aplicação é determinada através da amostragem e conhecimento do nível de controle da espécie. Estes níveis são obtidos experimentalmente e determinados por órgãos de pesquisa para cada praga e cultura e podem variar, dependendo basicamente das condições ambientais do local, comportamento e danos econômicos das pragas para cada região. Quando for atingido o nível de controle, a aplicação deverá ser feita imediatamente.
Para cultura de algodão realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 24 dias; para as culturas de milho e soja realizar no máximo 1 aplicação.
Praga: Curuquerê (Alabama argillacea)
Nível de controle: Quando encontrar uma lagarta (maior que 1,5 cm) por planta (para lavoura sem maçã aberta - até 110 dias da emergência da cultura). Quando encontrar duas lagartas (maiores que 1,5 cm) por planta e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas (para lavoura em início da abertura das maçãs - após 110 dias da emergência da cultura).
Praga: Bicudo (Anthonomus grandis) Nível de controle: Quando encontrar:
5% de botões florais perfurados, (dos 40 dias após a emergência da cultura, até o aparecimento da primeira flor).
10% de botões florais perfurados, após o aparecimento da primeira flor, até 110 dias após a emergência.
Praga: Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii)
Nível de controle: Quando encontrar até 70% de plantas com pulgões (mais de 20 pulgões por folha).
Praga: Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)
Nível de controle: Quando houver 10% de infestação (1 lagarta pequena - menor que 10 mm) em 10 plantas examinadas.
Praga: Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Nível de controle: Fazer a pulverização nos primeiros sinais de ataque, já nas primeiras plântulas cortadas ou no início da raspagem das folhas. Deve-se realizar 1 aplicação durante todo o ciclo da cultura, de forma intercalada com 2 ou 3 aplicações de outros inseticidas com mecanismo e sítios de ação diferentes, evitando assim o desenvolvimento de resistência ao inseticida por parte da praga. Trabalhar com vazão mínima de 150 L de água/ha e utilizar bico cônico. Deve-se utilizar bicos que proporcionem no mínimo 40 gotas por cm2. As aplicações realizadas após as 17:00 horas apresentam melhor resultado, pois é neste período do dia que a lagarta se apresenta mais ativa.
Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) Nível de controle:
Antes da floração: Controlar quando encontrar 30% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Depois da floração: Controlar quando encontrar 15% de desfolhamento ou 40 lagartas (maiores que 1,5 cm) por batida de pano.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE
O produto deve ser aplicado em pulverização com equipamento manual ou motorizado terrestre, usando como veículo a água.
Utilizar bicos tipo cone D2-25 (na vazão em torno de 0,8 L/min), ou bicos X2 ou X3 (na vazão em torno de 0,3 L/min), nestes casos utilizar água limpa evitando entupimento dos bicos.
A densidade de gotas deve ser de 30-80 gotas/cm², de tamanho entre 70 a 300 micra.
Na aplicação tratorizada, a pressão de trabalho deve ser de 60 a 100 libras/pol2. Calibrar o equipamento para volume de calda entre 200-500 L/ha em uma velocidade de 3 a 5 km/hora.
Para a cultura do tomate o volume de calda poderá variar de 400 a 1.000 L de calda/ha, conforme a idade da cultura (estádios de desenvolvimento). Na cultura do milho e milheto ao fazer a aplicação, dirigir o jato para atingir o cartucho da planta, podendo ser utilizados bicos de jato plano (leque) com 110o de ângulo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomenda para as culturas: algodão, café, soja Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus. Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Evitar as aplicações nas horas mais quentes do dia;
Umidade relativa do ar deve ser maior que 50%;
Evitar aplicações quando da ocorrência de ventos acima de 6 km/hora.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 20 dias |
Arroz | 10 dias |
Batata | 14 dias |
Café | 30 dias |
Citros | 28 dias |
Feijão | 14 dias |
Fumo | U.N.A. |
Mandioca | 14 dias |
Milheto | 30 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Tomate | 10 dias |
U.N.A. – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
SOJA | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 450 a 500 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Septoriose (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 300 a 500 (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada, a fim de, assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com
as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Soja | 30 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
VER 17 – 25.10.2024
CIPERMETRINA NORTOX 250 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c /ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ALGODÃO | Bicudo Anthonomus grandis | 200 - 250 | 2 | 300 |
Curuquerê Alabama argillacea | 40 – 50 | 200 - 300 | ||
Lagarta-da-maçã Heliothis virescens | 225 - 250 | |||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 225 – 250 |
CIPERMETRINA NORTOX 250 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c /ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicudo: Utilize a dose maior quando se tratar de alto nível de infestação. Pulverizar o produto a intervalos de 5 dias. Curuquerê: Iniciar a aplicação após a constatação de 50% das plantas amostradas apresentarem 5 lagartas pequenas ou 33% das lagartas apresentarem duas lagartas grandes. Lagarta-da-maçã: Iniciar a aplicação quando constatar de 10 a 15% de plantas com sintomas de ataque ou presença da lagarta (1 lagarta pequena - menor que 10 mm). Realizar amostragens, observando- se os ponteiros das plantas, procurando por ovos e lagartas nas brotações e botões florais. Lagarta-rosada: aplicar quando houver 5% de botões florais ou maçãs novas atacadas. Repetir se necessário a intervalos de 10 dias. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. | ||||
AMENDOIM | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 100 – 120 | 2 | 200 - 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando constatada a presença das pragas na área. | ||||
ARROZ | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 60 | 2 | 250 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando do aparecimento das primeiras lagartas. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. | ||||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Percevejo-barriga-verde Diceraeus melacanthus | 200 - 300 | 2 | 150 |
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 100 - 200 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar no início do aparecimento da praga. Se necessário reaplicação com intervalo de 10 dias. Utilizar adjuvante 0,5% v/v a base óleo vegetal. | ||||
BATATA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 150 - 180 ou 25 - 30 mL/100 L de água | 2 | 600 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. |
VER 17 – 25.10.2024
CIPERMETRINA NORTOX 250 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c /ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
BATATA-DOCE BATATA YACON BETERRABA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 50 – 65 | 2 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
CAFÉ | Bicho- mineiro Leucoptera coffeella | 40 - 65 | 1 | 120 - 250 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando se verificar os primeiros sinais do aparecimento da praga. | ||||
CARÁ | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 50 – 65 | 2 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar quando constatada a presença da lagarta na área. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
CENOURA | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 – 65 | 2 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar quando constatada a presença da lagarta na área. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
CITROS | Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 300 – 360 ou 15,0 - 18,0 mL/100 L de água | 2 | 2000 |
Mosca-das-frutas Ceratitis capitata | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho furão: Iniciar a aplicação quando cerca de 2% Dos frutos do talhão estiverem atacados, com pulverização realizada ao entardecer, pois nesse horário a mariposa prefere colocar os ovos. Mosca-das-frutas: Iniciar a aplicação sempre que se identificar o aparecimento de danos nos frutos. Em ambos os casos, usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
ERVILHA FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Vaquinha Diabrotica speciosa | 100 - 120 | 2 | 200 - 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se o controle de adultos nas etapas iniciais de desenvolvimento até o período inicial do florescimento, quando a população da praga for superior a dois insetos por planta. |
VER 17 – 25.10.2024
CIPERMETRINA NORTOX 250 EC | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c /ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
INHAME | Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 50 - 65 | 2 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar quando constatada a presença da lagarta na área. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
MANDIOCA | Mandarová Erinnyis ello | 50 - 65 | 2 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a pulverização quando forem encontradas de 5 a 7 lagartas pequenas por planta. Usar maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 50 – 65 | 2 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário após 10 dias. | ||||
MILHETO MILHO SORGO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 40 - 65 | 1 | 200 - 300 |
Percevejo-marrom Euschistus heros | 200 - 300 | |||
Percevejo-barriga-verde Diceraeus melacanthus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Proceder à cobertura uniforme de toda a planta, porém sem causar escorrimento. Usar a dose maior para grandes infestações. | ||||
SOJA | Percevejo-verde Piezodorus guildinii | 200 | 1 | 300 |
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | ||||
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | ||||
Percevejo-marrom Euschistus heros | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação antes da praga atingir o nível de dano econômico. | ||||
TOMATE | Broca-grande-do-fruto Helicoverpa zea | 200 – 250 ou 20 - 25 mL/100 L de água. | 2 | 1000 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 100 ou 25 mL /100L de água | 400 | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando do aparecimento dos primeiros insetos. Repetir se necessário no intervalo de 10 dias. |
VER 17 – 25.10.2024
Um litro do produto comercial (pc.) CIPERMETRINA NORTOX 250 EC contém 250 gramas do ingrediente ativo (a.i) Cipermetrina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops melacanthus | PERCEVEJO- BARRIGA VERDE | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Batata-doce | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Beterraba | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cará | Pseudoplusia includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Citros | Ceratitis capitata | Mosca-das-frutas, Mosca-do-mediterrâneo | Ver detalhes |
Ervilha | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Inhame | Pseudoplusia includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de CIPERMETRINA NORTOX 250 EC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre quando o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas) for atingido ou na constatação de altas infestações na área de cultivo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
Temperatura ambiente: máximo 27ºC Umidade relativa do ar (UR): mínima 70% Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
VER 17 – 25.10.2024
Recomendada para as culturas de Algodão, Arroz, Aveia, Centeio, Cevada, Batata, Café, Citros, Feijão, Feijões, Mandioca, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Tomate e Trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M ou Grossa – C. Volume de calda: 10 – 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo: 2 km/hora; máximo: 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos
hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURAS | DIAS |
Arroz e Tomate | 10 |
Algodão, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 20 |
Amendoim | 22 |
Batata, Batata Doce, Batata Yacon, Beterraba, Cará, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Inhame, Lentilha, Mandioca e Mandioquinha-salsa | 14 |
Citros | 28 |
Café, Milheto, Milho, Soja, Sorgo. | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
BOVEMAX EC é um inseticida microbiológico de contato indicado via aplicação foliar para o controle da broca-do-café (Hypothenemus hampei) e psilídeo (Diaphorina citri), e direcionado ao tronco da planta onde o inseto oviposita para o controle da broca da erva-mate (Hedypathes betulinus).
Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas de erva-mate, café e citros, podendo ser utilizado em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
Cultura | Alvos controlados | Dose(s) (L p.c./ha) | Época | Volume de calda (L/ha) | Pressão de trabalho (lb/pol2) | Número de Aplicaçõe s | Intervalo (dias) | |
Terrestre | Apl | Seg | ||||||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Hypothenemus hampei (Broca-do- café) | 0,5-1,5 | Nível de controle = 3 a 5% frutos brocados | 300-400 | 200 | 2 | 15 | * |
Diaphorina citri (Psilídeo) | 0,5-2,0 | No aparecimento das primeiras ninfas | 2000 | 150 | 2 | 21 | * | |
Hedypathes betulinus (Broca-da-erva- mate) | 1,0 | Meses de fevereiro e novembro | 150 mL/planta | 20-40 | 2 | 270 | * |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Erva-mate | Hedypathes betulinus | Broca-da-erva-mate, Corintiano | Ver detalhes |
Todas as culturas | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Diluir a dose recomendada de BOVEMAX EC em água para cada situação. A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou à noite, em dias nublados ou com garoa bem fina. Nessas condições a exposição dos conídios (esporos) do fungo à radiação UV do sol é menor.
Não definido devido à natureza microbiológica do ingrediente ativo.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
CURYGEN EC é um fungicida sistêmico de ação preventiva e curativa do grupo dos triazóis que atua na inibição da biossíntese do ergosterol, substância importante para manutenção da integridade da membrana celular dos fungos.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO/ÉPOCA/INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose1 Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de aplicação |
ABÓBORA | Oídio (Podosphaera xanthii) | 0,2 – 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente antes do florescimento (25 a 30 dias após a emergência). Realizar aplicações com intervalo de 7 dias. Número de aplicações: 3 |
ABOBRINHA | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 14 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 4 |
ÁLAMO | Ferrugem-do-Álamo (Melampsora medusae) | 21 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha Aéreo2 40 L/ha | Inicia as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: - |
ALFACE | Septoriose (Septoria lactucae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias, desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: 3 |
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Para o controle da Ramulose, iniciar as aplicações ao redor de 20 dias após a emergência da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14 – 21 dias. Número de aplicações: 4 |
Ramulária (Ramularia areola) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Para o controle da Ramulária, o produto deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalos de 10 a 15 dias. Número de aplicações: 3 | |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,5 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 2 |
AMEIXA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 0,35 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha | O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, |
Mancha-preta (Pseudocercospora personata) | Aéreo2 20 – 50 L/ha | tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 2 | ||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | ||||
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas. Número de aplicações: 1 |
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) | 0,25 – 0,3 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no estádio final do emborrachamento ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
AVEIA | Ferrugem das folhas (Puccinia coronata var. avenae) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,2 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha (utilizar óleo mineral) Aéreo2 15 L/ha | O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14 - 21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença. Número de aplicações: 5 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis | 0,4 L/ha | |||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,3 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 4 |
BERINJELA | Podridão-de- Ascochyta (Phoma exigua var. exígua) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
BETERRABA | Mancha-de- Cercospora (Cercospora beticola) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
CAFÉ (Viveiro) | Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 35 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Aplicar apenas em viveiro de mudas. Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Número de aplicações: - |
CAFÉ (Campo) | Mancha de Phoma (Phoma costaricensis) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas na pré- florada ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 3 |
CAJU | Atrancnose (Colletotrichum gleosporioides) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 - 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CAQUI | Cercospora (Cercospora kaki) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar 6 aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
CEBOLA | Mancha púrpura (Alternaria porri) | 0,6 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CENOURA | Queima-das-folhas (Alternaria dauci) | 0,6 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha | Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura. Número de aplicações: 3 |
CEVADA | Mancha reticular (Drechslera teres) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
CITROS | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Número de aplicações: 2 |
Podridão-floral-dos- citros (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
COCO | Queima-das-folhas (Lasiodiplodia theobromae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-púrpura (Bipolaris incurvata) |
CRISÂNTEMO | Pinta Preta (Alternaria solani) | 0,2 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações na fase inicial do desenvolvimento da cultura, desde que há condições ótimas para o desenvolvimento dos fungos. Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Realizar aplicações dependendo da intensidade de ataque da doença com intervalo de 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 3 |
ERVILHA | Oídio (Erysiphe polygoni) | 15 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias. Número de aplicações: 4 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Oídio (Oidium eucalypti) | 100 – 150 mL/100 L água | Terrestre 200 L/ha ou 20 mL/m2 | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 7 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
EUCALIPTO (Campo) | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre 200 – 400 L/ha Aéreo 20 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, se necessário. Número de aplicações:- |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 0,2 – 0,25 L/ha | Terrestre 600 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada no pré-florescimento da cultura. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: 4 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada 14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Número de aplicações: 3 | |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | ||||
FIGO | Ferrugem (Cerotelium fici) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalo de 14 dias. Número de aplicações: 6 |
GIRASSOL | Mancha de Alternaria (Alternaria helianthi) | 0,15 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo durante o surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 2 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
GOIABA | Ferrugem (Puccinia psidii) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo logo após a poda, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 6 |
MAÇÃ | Entomosporiose (Entomosporium mespili) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de |
Oídio (Podosphaera leucotricha) |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 14 ml/100 L água | Terrestre 1500 L/ha | temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Número de aplicações: 8 | |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium caricae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Número de aplicações: 4 |
MANGA | Oídio (Oidium mangiferae) | 20 ml/100 L água | Terrestre 1000 L/ha | Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando- se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Número de aplicações: 3 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 50 ml/100 L água | |||
Seca-dos-ramos Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | 0,3 – 0,5 L/ha | Terrestre 500 – 1000 L/ha | Iniciar as aplicações no início da floração, reaplicando em intervalo de 15 dias. utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 3 | |
MELANCIA E MELÃO | Crestamento- gomoso-do-caule (Didymella bryoniae) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma. Número de aplicações: 4 |
MILHO | Cercosporiose (Cercospora Zeaemaydis) | 0,3 – 0,4 L/ha | Terrestre3 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha bandeira (pré- pendoamento). Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante Número de aplicações: 2 |
Helmintosporiose (Exserohilum turicicum) | ||||
Mancha de Paheosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 40 ml/100 L água | Terrestre 200 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
NECTARINA | Ferrugem (Tranzschelia discolor) | 0,3 L/ha | Terrestre 600 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis a doença a partir do início da formação das folhas e durante a frutificação. Realizar aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Número de aplicações: 4 |
PEPINO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 ml/100 L água | Terrestre 500 L/ha | Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 5 |
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 30 ml/100 L água | Terrestre 1300 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Fazer aplicações no ciclo desde a florada até a maturação, utilizando |
produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações. Número de aplicações: 4 | ||||
PIMENTÃO | Mancha-de- Cercospora (Cercospora capsici) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Número de aplicações: 6 |
ROSA | Oídio (Sphaerotheca pannosa) | 30 ml/100 L água | Terrestre 400 L/ha | Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Número de aplicações:- |
Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 80 ml/100 L água | |||
SOJA | Antracnose (Colletotrichum dematium) | 0,3 L/ha | Terrestre 100 – 200 L/ha Aéreo2 20 – 50 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 |
Phomopsis-da- semente (Phomopsis sojae) | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,15 – 0,2 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) Número de aplicações: 1 | ||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | ||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,15 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha. Número de aplicações: 1 | ||
TOMATE ENVARADO | Pinta-preta (Alternaria solani) | 50 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas. Número de aplicações: 3 |
Septoriose (Septoria lycopersici) | ||||
TRIGO | Ferrugem da folha (Puccinia triticina) | 0,15 – 0,2 L/ha | Terrestre3 150 – 200 L/ha Aéreo 20 – 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou nos primeiros sintomas da doença, caso a doença ocorra antes. Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias. Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante. Número de aplicações: 3 |
Mancha Amarela (Drechslera triticirepentis) | ||||
UVA | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 8 ml/100 L água | Terrestre 800 L/ha | Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha- das-folhas). Repetir as aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças. Número de aplicações: 6 |
Oídio (Uncinula necator) | 12 ml/100 L água | |||
Mancha-das-folhas (Pseudocercospora vitis) |
Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um período maior de controle.
A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Álamo | Melampsora medusae | Ferrugem-do-Álamo | Ver detalhes |
Alface | Septoria lactucae | Septoriose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Cercospora kaki | Cercosporiose, Mancha-angular | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Bipolaris incurvata | Mancha-foliar, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Crisântemo | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Eucalipto | Oidium eucalypti | Oídio | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Exserohilum turcicum | Helminthosporium, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Tranzschelia discolor | Ferrugem | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pimentão | Cercospora capsici | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser diluído em água e aplicado com volume adequado de calda de acordo com a cultura e o tamanho das plantas, conforme o seu estágio de desenvolvimento, proporcionando uma boa cobertura nas plantas e evitando sempre atingir o ponto de escorrimento.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a cultura da BANANA, seja para aplicação terrestre ou aplicação aérea, recomenda-se a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% (e demais especificações para uso agrícola). Para o preparo da calda a ser aplicada na cultura da banana (volume de 15 L/ha), misturar a dose recomendada com 5 litros de óleo mineral e 220 mL de surfactante foliar. Completar com água. Não é recomendada a utilização do produto em mistura só com óleo.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Para a cultura do crisântemo, utilizar bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, na posição horizontal. Para cultivo em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar o equipamento dotado de pontas calibrados de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota ajustado às condições ambientais e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem derivas por movimentos não planejados pelo operador. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
Equipamentos tratorizados: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulica, adotando o espaçamento entre pontas e alturas da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir prefeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado a produzir espectro de gotas ajustados às condições ambientais. Bicos: utilize bicos que gerem gotas ajustados às condições ambientais. Pressão: deve ser selecionado em função do volume de calda e da classe de gotas. Volume de calda: vide tabela de instruções de uso.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre e aérea.
Cultura | Volume de aplicação |
Álamo* | 40 L/ha |
Arroz*, Amendoim*, Milho* e Soja* | 20 - 50 L/ha |
Banana* | 15 L/ha |
Algodão, Arroz irrigado, Aveia, Café, Cevada, Eucalipto (campo), Feijão, Girassol e Trigo. | 20 - 40 L/ha |
(*) A aplicação deve ser realizada unicamente em Baixo Volume (BV) com água.
Observações:
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alternando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam- se gotas menores e volumes maiores.
Seguir sempre as recomendações de ajuste de avião sob orientação de um Engenheiro Agrônomo Coordenador em Aviação Agrícola, credenciado através de cursos especializados registrados pelo Ministério da Agricultura.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abóbora. 1 dia Abobrinha. 1 dia
Álamo. U.N.A.
Alface 7 dias
Algodão. 21 dias
Alho. 3 dias
Ameixa. 10 dias
Amendoim. 14 dias
Arroz 14 dias
Aveia. 14 dias
Banana. 1 dia
Batata. 7 dias
Berinjela. 3 dias
Beterraba. 3 dias
Café. 30 dias
Café (mudas) (1)
Caju. 2 dias
Caqui. 2 dias
Cebola. 3 dias
Cenoura. 7 dias
Cevada. 14 dias
Citros 7 dias
Coco 14 dias
Crisântemo. U.N.A.
Ervilha. 3 dias
Eucalipto. U.N.A.
Feijão. 14 dias
Figo. 2 dias
Girassol. 14 dias
Goiaba. 2 dias
Maçã 5 dias
Mamão. 3 dias
Manga. 3 dias
Melancia. 3 dias
Melão. 3 dias
Milho. 30 dias
Morango. 1 dia
Nectarina. 10 dias
Pepino. 1 dia
Pêssego. 10 dias
Pimentão. 3 dias
Rosa U.N.A.
Soja. 21 dias
Tomate. 1 dia
Trigo. 14 dias
Uva. 7 dias
U.N.A.= Uso Não Alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
As fêmeas que entram em contato com o produto colocam ovos inviáveis e também, diminuem a postura.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,3 a 0,5 L/ha (30 a 50 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 250 Aérea: 20 - 40 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”, intercalando as aplicações com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
BERINJELA | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 – 1.000 | 2 | 7 a 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. Para se obter melhor controle do Tripes, recomenda-se fazer as pulverizações de tal forma que atinja também o solo, considerando que este inseto passa o estádio pupal no solo. | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 0,5 a 1,0 L/ha (50 a 100 g i.a.//ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 15 a 20 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do TIGER 100 EC por ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g.i.a / 100 L de água) | Terrestre: 2000 L/ha (máximo de 10 L/planta) | 2 | 30 |
Cochonilha-de-placa (Orthezia praelonga) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | ||||
Cochonilha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100 mL/100 L de água (10,0 g i.a./100 L de água) | ||||
Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) | 6,25 mL/100 L de água (0,625 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer de 1 a 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ano, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 250 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se iniciar a aplicação do TIGER 100 EC quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
GÉRBERA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.200 | 3 | 10 a 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer de 2 a 3 aplicações do TIGER 100 EC, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 100 mL/100 L de água (10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo 2 aplicações, sendo a primeira aplicação imediatamente após a florada e a segunda duas semanas após a primeira. | |||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1.000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1.000 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se de 1 a 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
PEPINO | Tripes (Thrips palmi) | 75 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de agua) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se fazer 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 625 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
ROSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/ 100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
SOJA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 Aérea: 20 - 40 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se realizar 1 aplicação do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 250 mL/ha (25 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 300 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 50 a 100 mL /100 L de água (5,0 a 10 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 400 - 1.000 | 3 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 75 a 100 mL/100 L de água (7,5 a 10 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer até no máximo de 3 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. | |||||
UVA | Mosca-Branca (Bemisia tabaci raça B) | 50 a 75 mL/100 L de água (5,0 a 7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 1.000 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se até 2 aplicações do TIGER 100 EC durante o ciclo da cultura, quando forem constatadas presença de ovos e primeiras ninfas, realizando no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, intercalando-se com outros produtos. A pulverização deve ser feita de modo a atingir os ovos e as ninfas, na face inferior das folhas. É importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o TIGER 100 EC. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TIGER 100 EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar TIGER 100 EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou
acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
APLICAÇÃO AÉREA
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Tomate | 07 dias |
Beringela, Melancia | 03 dias |
Café | 15 dias |
Citros, Feijão, Melão, Repolho, Uva | 14 dias |
Gérbera, Rosa, Tabaco (ou Fumo) | UNA (Uso Não Alimentar) |
Maçã | 45 dias |
Pepino | 01 dia |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O inseticida Brigada EC possui modo de ação contato e ingestão utilizado para aplicação no sulco de plantio, conforme recomendações abaixo:
Cultura | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de (1) calda | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Cupins | |||||
(Heretotermes tenuis | 300mL/ha | Aplicar | |||
Cana-de-açúcar | Procomitermes Triacifer) | 90L/ha | no sulco de | 1 | |
Migdolus (Migadolus | 600mL/ha | plantio. | |||
frianus) |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
O inseticida Brigada EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais (manual) e tratorizados (pulverizadores de barra).
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | Não especificado devido a modalidade de aplicação. |
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
INSTRUÇÕES DE USO:
O TRILLER EC é um inseticida piretróide com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas de grãos armazenados nas culturas de arroz, cevada, feijão, milho e trigo.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ton) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ARROZ | Gorgulho | Sitophilus zeamais | 4 | O tratamento preventivo dos grãos a granel deve ser feito por ocasião do carregamento dos silos graneleiros. |
Besouro | Rhyzopertha dominica | |||
CEVADA | Besouro | Rhyzopertha dominica | ||
FEIJÃO | Caruncho | Acanthoscelides obtectus | ||
MILHO | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||
Besouro | Rhyzopertha dominica | |||
TRIGO | Gorgulho | Sitophilus zeamais | ||
Besouro | Rhyzopertha dominica |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Arroz - Armazenado | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-do-milho | Ver detalhes |
Cevada | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Feijão | Acanthoscelides obtectus | Caruncho-do-feijão, Gorgulho-do-feijão | Ver detalhes |
Milho | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Trigo | Rhizopertha dominica | Besourinho | Ver detalhes |
Recomenda-se utilizar para a pulverização, três ou cinco bicos, sobre a correia transportadora, no túnel ou na passarela. Em correia transportadora, recomenda-se também instalar tombadores para que os grãos sejam misturados quando estiverem passando sob a barra de pulverização. Durante este processo, devem ser verificadas a vazão dos bicos e a da correia transportadora. Recomenda-se diluir a dosagem de TRILLER EC em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada, a ser pulverizada sobre os grãos.
Fazer a diluição de TRILLER EC em água e pulverizar uniformemente sobre os grãos antes do armazenamento. Diluir a dosagem do inseticida em 1,0 a 2,0 litros de calda por tonelada de grãos.
Arroz 30 dias
Cevada: 30 dias
Feijão: 30 dias
Milho: 30 dias
Trigo: 30 dias
Devido à modalidade de tratamento preventivo para controle de pragas de grãos armazenados, por ocasião do carregamento dos silos, não há intervalo de reentrada.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 250 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 200 - 300 mL/ha | ||||
Lagarta-rosada Pectinophora gossypiella | 190 - 250 mL/ha | ||||
Curuquerê Alabama argillacea | 50 mL/ha | ||||
Tripes-do-prateamento Caliothrips brasiliensis | 200 - 300 mL/ha | ||||
Bicudo Anthomonus grandis | 250 mL/ha | ||||
Arroz e Arroz Irrigado | Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 50 - 75 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Café | Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 50 - 70 ml/1000 plantas | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Cebola | Tripes-do-fumo Thrips tabaci | 20 - 30 mL/100L água | 100 - 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 - 80 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 75 – 100 mL/ha | 100 - 500 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 150 mL/ha | ||||
Percevejo-verde- pequeno Piezodorus guildini | 150 mL/ha | ||||
Percevejo-marrom Euschistus heros | 250 mL/ha | ||||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 16 mL/100L água | 100 - 500 L/ha (Terrestre) | Aplicar logo após o início da infestação. Usar maior dose em alta infestação e menor em baixa infestação. | 1 |
Tripes Frankliniella schulzei | 30 mL/100L água | ||||
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Para aplicação aérea, aplicar da seguinte forma:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Cebola | 5 |
Arroz e Tomate | 10 |
Algodão | 20 |
Café, Milho e Soja | 30 |
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, a menos que se use roupas protetoras.
O produto SIRTAKI 500 EC é um herbicida pré-emergente e pós-emergente seletivo condicional de ação sistêmica do grupo isoxazolidinona, na forma de concentrado emulsionável, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, mandioca pimentão e soja:
Cultura | PRAGA | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome(s) Vulgar(es) | |||
ALGODÃO | Sida glaziovii | guanxuma-branca; malva-guaxima; mata- pasto | 1,6 - 2 | Terrestre: 150 a 300 |
Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 1,6 - 2 | ||
Ageratum conyzoides | catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto | 1,6 - 2 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 1,6 - 2 | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | 1,6 - 2 | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | 1,6 - 2 | ||
Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 1,6 - 2 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 1,6 - 2 | ||
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim- roseta | 1,6 - 2 | ||
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,6 - 2 | ||
ARROZ | Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 1,4 – 1,8 | Terrestre: 150 a 300 |
Panicum maximum | capim-colonião; capim-coloninho; capim- guiné | 1,4 – 1,8 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 1,4 – 1,8 | ||
Ipomoea aristolochiaefolia | corda-de-viola | 1,4 – 1,8 | ||
ARROZ IRRIGADO | Echinochloa crusgalli | capim-arroz; capim-canevão; capim-jaú | 0,8 - 1,2 | Terrestre: 150 a 300 Aéreo: 30 a 40 |
Echinochloa colunum | capim-arroz; capim-coloninho; capim-jaú | 1,0 - 1,2 | ||
Digitaria sanguinalis | capim-colchão; capim-das-roças; milhã | 0,8 - 1,2 | ||
Luziola peruviana | grama-boiadeira | 2 – 3 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 0,8 - 1,2 | ||
Aeschynomene rudis | angiquinho; maricazinho; paquinha | 1,4 | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 2 | Terrestre: 150 a 300 |
Rottboellia exaltata | capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto | 2,2 | ||
Panicum maximum | capim-colonião; capim-coloninho; capim- guiné | 2,2 | ||
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco | 1,8 | ||
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,8 | ||
Digitaria sanguinalis | capim-colchão; capim-das-roças; milhã | 2 | ||
Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 2 | ||
Cynodon dactylon | capim-da-cidade; capim-de-burro; grama- bermuda | 2,2 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 2 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 2 | ||
Brachiaria decumbens | braquiária; braquiária-decumbens; capim- braquiária | 2,2 | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | 1,8 | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | 2 |
Cultura | PRAGA | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Científico | Nome(s) Vulgar(es) | |||
MANDIOCA | Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 2,0 - 2,5 | Terrestre: 150 a 300 |
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 2,0 - 2,5 | ||
Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 2,0 - 2,5 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 2,0 - 2,5 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 2,0 - 2,5 | ||
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim- roseta | 2,0 - 2,5 | ||
PIMENTÃO | Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,0 – 2,0 | Terrestre: 150 a 300 |
Brachiaria decumbens | braquiária; braquiária-decumbens; capim- braquiária | 1,5 – 2,0 | ||
SOJA | Digitaria horizontalis | capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã | 1,6 | Terrestre: 150 a 300 |
Digitaria sanguinalis | capim-colchão; capim-das-roças; milhã | 1,6 | ||
Echinochloa crusgalli | capim-arroz; capim-canevão; capim-jaú | 2 | ||
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-pé- de-galinha | 1,6 | ||
Emilia sonchifolia | bela-emilia; falsa-serralha; pincel | 2,4 | ||
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco | 1,6 | ||
Hyptis lophanta | catirina; cheirosa; fazendeiro | 2 | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | 2 | ||
Raphanus raphanistrum | nabiça; nabo; nabo-bravo | 2 | ||
Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | 2 | ||
Cenchrus echinatus | capim-amoroso; capim-carrapicho; capim- roseta | 1,6 | ||
Brachiaria plantaginea | capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo | 2 | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | 1,6 | ||
Amaranthus hybridus | bredo; caruru-branco; caruru-roxo | 1,6 | ||
Ageratum conyzoides | catinga-de-bode; erva-de-são-joão; mentrasto | 2 | ||
Acanthospermum australe | carrapichinho; carrapicho-rasteiro; maroto | 2,5 | ||
Commelina benghalensis | marianinha; mata-brasil; trapoeraba | 1,6 | ||
Cardiospermum halicacabum | saco-de-padre | 1,8 – 2,0 |
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes indicadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Digitaria sanguinalis | capim-colchão (2), capim-das-roças (2), milhã (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Pós-plantio, pré-emergente em relação às plantas infestantes e à cultura, podendo ainda na cultura do arroz irrigado ser aplicado logo após o início da emergência do arroz.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
SIRTAKI 500 EC pode ser aplicado na cultura de soja plantada tanto pelo sistema convencional como plantio direto. No plantio direto, observar a seguinte sequência:
Dessecação de ervas (manejo químico);
Plantio;
Aplicação de SIRTAKI 500 EC, sempre na dose de 2 L/ha.
SIRTAKI 500 EC para sua ativação, precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm) para sua ativação. Neste caso, se houver mato já germinado, o mesmo deve ser eliminado através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter SIRTAKI 500 EC na camada superficial.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar SIRTAKI 500 EC na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização.
A aplicação de SIRTAKI 500 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre (manual ou tratorizada) e aeronaves agrícolas (arroz irrigado).
Bicos: bicos de jato plano (leque) com ângulo de jato de 110º e dos tipos (LP, DG, TK, TF ou ADI). Todos os bicos da barra de aplicação deverão se manter à mesma altura em relação ao topo das plantas.
Pressão: pulverizadores costais manuais e tratorizados: de 20 a 40 psi.
Equipamentos com bicos de jato plano convencional: não ultrapassar a pressão de 40 psi.
Não utilizar bicos de jato plano uniforme (ex: 11002 E) a não ser em aplicações exclusivamente na linha de plantio ou de uma única faixa.
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 450 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm2.
Faixa de deposição: utilizar a recomendada para um bico ou barra completa que apresente maior uniformidade de distribuição de gotas sem falhas ou áreas com excesso.
Na cultura do arroz irrigado a aplicação pode ser também via aérea nas seguintes condições: Bicos: bicos de jato plano da série 8010 ou 8015.
Diâmetro e densidade de gotas: DMV de 420 a 480 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm2.
Número de bicos: Aviões IPANEMA: 40 a 42 bicos, fechando de 4 a 5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga), e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves agrícolas: utilizar a deposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas.
Não realizar aplicações com bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Altura de voo: Aviões IPANEMA: 4 a 5 metros em relação ao topo da cultura. Outros modelos de aeronaves agrícolas: altura mínima de 3 a 4 metros do alvo.
Volume de aplicação: 30 a 40 L/ha.
Faixa de deposição: Aviões IPANEMA e similares: faixa máxima de 15 m. Aviões grandes: não deverá exceder 22 m.
Ângulo da barra: entre 120 e 135º (UR > 70%). Aumentar o ângulo com a redução da umidade relativa do ar (UR).
Temperatura ambiente: máximo 28°C Umidade relativa do ar (UR): mínima 70 % Velocidade do vento: 2 a 10 Km/hora.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com água.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Cana-de-açúcar; Mandioca, Pimentão, Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
HELYMAX EC é um inseticida microbiológico, indicado para o controle das pragas: Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana), Lagarta-thyrinteina (Thyrinteina arnobia), Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella), Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) e Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea), Spodoptera frugiperda (Lagarta military), Diaphania nitidalis (Broca das cucurbitáceas), Diaphania hyalinata (Broca das cucurbitáceas), Alabama argillacea (Curuquerê), Heiothis virescens (Lagarta das maçãs), Anticarsia gemmatalis (Lagarta da soja), Mocis latipes (Curuquerê-dos-capinzais), Ascia monuste orseis (Lagarta da couve, Curuquerê da couve), Trichoplusia ni (Lagarta-mede-palmo), Eacles imperialis magnifica (Lagarta-dos- cafezais), Brassolis sophorae (Lagarta-do-coqueiro).
Produto com eficiência agronômica comprovada nas culturas citadas no quadro, podendo ser utilizada em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕ ES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME CIENTÍFICO | ||||
Bicho-furão | 33 – 40,5 mL/100L | |||
Ecdytolopha aurantiana | de água * | Aplicar aos | ||
primeiros | ||||
Lagarta-thyrinteina | sintomas da | |||
Thyrinteina arnobia | 300 – 360 mL/ha* | praga e | ||
reaplicar após | ||||
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | 30 – 36 mL/100L de água* | 2 | 7 dias. Utilizar as doses mais altas em caso |
de maior infestação da praga | ||||
Lagarta-helicoverpa Helicoverpa armigera | 240 – 300 mL/ha* | |||
Broca-grande-do- fruto | 30 – 42 mL/100L de | |||
Helicoverpa zea | água* |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 125-300 mL/ha | |||
Broca-das-cucurbitáceas Diaphania nitidalis, Diaphania hyalinata | 100mL/100L de água | |||
Curuquerê Alabama argillacea | 250 a 500mL/ha | |||
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 500mL/ha | |||
Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 250 a 500mL/ha | |||
Curuquerê-dos-capinzais Mocis latipes | 250 a 500mL/ha | |||
Lagarta-da-couve/ Curuquerê da couve Ascia monuste orseis | 60mL/100L de água | |||
Lagarta-mede-palmo Trichoplusia ni | 60mL/100L de água | |||
Lagarta-dos-cafezais Eacles imperialis magnifica | 250 a 500mL/ha | |||
Lagarta-do-coqueiro Brassolis sophorae | 60mL/100L de água |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Preparo da calda:
Encha o tanque com água até a metade de sua capacidade e adicione a dose de HELYMAX EC
recomendada. Adicione o espalhante adesivo na dose de 30 ml/100L de calda e complete o volume do tanque com água, mantendo agitação constante durante todo o preparo. Durante a aplicação, mantenha a agitação da calda.
Aplicação terrestre:
Pulverização foliar.
Utilizar pulverizadores de barra ou costal, usando os bicos de acordo com a recomendação dos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. Manter a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Recomenda-se aplicar com temperatura do ar inferior a 27°C, umidade relativa acima de 60% e ventos abaixo de 10 km/hora.
Aplicação aérea:
Aplicar por meio de aeronaves agrícolas, seguindo a recomendação do fabricante. O volume de aplicação deve ser, no mínimo, de 30-40 litros de calda por hectare. Respeitar as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h; temperatura do ar inferior a que 27ºC e umidade relativa maior que 60%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Efetuar as aplicações de forma que possibilitem uma boa cobertura da parte aérea das plantas, sem causar escorrimento.
Recomenda-se aplicar nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no final da tarde ou com umidade relativa do ar acima de 60%. Evitar aplicação em condição de temperatura acima de 27 ºC ou na presença de ventos fortes (velocidade acima de 10 Km/h).
A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este produto.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO
AUG 126 EC é um herbicida graminicida seletivo, contendo ingrediente ativo do grupo químico dos derivados do ácido ariloxifenoxipropiônico. É recomendado para uso em pós-emergência das plantas daninhas (gramíneas) e das culturas indicadas, e/ou no manejo de plantas daninhas na pré-semeadura da cultura da soja. Deve ser utilizado quando as plantas daninhas esiverem na fase de pleno desenvolvimento vegetativo.
Cultura | Plantas daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo de Aplicação |
ALGODÃO | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 200 – 600 mL/ha | Terrestre: 150 – 400 L/ha Aéreo: 40 – 50 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. N° máx. de aplicações: 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Milho-voluntário (Zea mays) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 400 – 600 mL/ha | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | ||||
Capim-de-burro (Cynodon dactylon) | 600 mL/ha | |||
FEIJÃO | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 200 – 800 mL/ha | Terrestre: 150 – 400 L/ha Aéreo: 40 – 50 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. N° máx. de aplicações: 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão |
(Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Milho-voluntário (Zea mays) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 400 – 800 mL/ha | |||
Capim-rabo-de raposa (Setaria geniculata) | ||||
Capim-de-burro (Cynodon dactylon) | 600 – 800 mL/ha | |||
SOJA | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 200 – 800 mL/ha | Terrestre: 150 – 400 L/ha Aéreo: 40 – 50 L/ha | Aplicar na pré-semeadura da soja e a outra em pós-emergência da cultura. N° máx. de aplicações: 2 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Milho-voluntário (Zea mays) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 400 – 800 mL/ha | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | ||||
Capim-de-burro (Cynodon dactylon) | 600 – 800 mL/ha | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | 600 mL/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. N° máx. de aplicações: 1 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
TOMATE | Milho-voluntário (Zea mays) | 200 – 800 mL/ha | Terrestre: 150 – 400 L/ha Aéreo: 40 – 50 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Observação: Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas para plantas daninhas mais desenvolvidas e as menores para as menos desenvolvidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Tomate | Cenchrus echinatus | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e o estádio de desenvolvimento da planta daninha, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes nas legislações pertinentes. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas daninhas e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 k m/ h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Algodão 28 dias Feijão 30 dias
Soja. 30 dias
Tomate. 4 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÃO DE USO DO PRODUTO
AUG 126 EC é um herbicida graminicida seletivo, contendo ingrediente ativo do grupo químico dos derivados do ácido ariloxifenoxipropiônico. É recomendado para uso em pós-emergência das plantas daninhas (gramíneas) e das culturas indicadas, e/ou no manejo de plantas daninhas na pré-semeadura da cultura da soja. Deve ser utilizado quando as plantas daninhas esiverem na fase de pleno desenvolvimento vegetativo.
Cultura | Plantas daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de calda | Número/ Época/ Intervalo de Aplicação |
ALGODÃO | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 200 – 600 mL/ha | Terrestre: 150 – 400 L/ha Aéreo: 40 – 50 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. Número de aplicações: 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Milho-voluntário (Zea mays) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 400 – 600 mL/ha | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | ||||
Capim-de-burro (Cynodon dactylon) | 600 mL/ha | |||
FEIJÃO | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 200 – 800 mL/ha | Terrestre: 150 – 400 L/ha Aéreo: 40 – 50 L/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. Número de aplicações: 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Milho-voluntário (Zea mays) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 400 – 800 mL/ha | |||
Capim-rabo-de raposa (Setaria geniculata) | ||||
Capim-de-burro (Cynodon dactylon) | 600 – 800 mL/ha | |||
SOJA | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 200 – 800 mL/ha | Terrestre: 150 – 400 L/ha Aéreo: 40 – 50 L/ha | Aplicar na pré-semeadura da soja e a outra em pós-emergência da cultura. Número de aplicações: 2 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | ||||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-massambará (Sorghum halepense) | ||||
Milho-voluntário (Zea mays) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 400 – 800 mL/ha | |||
Capim-rabo-de-raposa (Setaria geniculata) | ||||
Capim-de-burro (Cynodon dactylon) | 600 – 800 mL/ha | |||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | 600 mL/ha | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura. Número de aplicações: 1 | ||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | ||||
TOMATE | Milho-voluntário (Zea mays) | 200 – 800 mL/ha | Terrestre: 150 – 400 L/ha Aéreo: 40 – 50 L/ha | |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Observação: Para as culturas que possuem faixas de dose, aplicar as doses mais altas para plantas daninhas mais desenvolvidas e as menores para as menos desenvolvidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sorghum halepense | capim-argentino, capim-cevada, capim-massambará | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Tomate | Cenchrus echinatus | Ver detalhes |
produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e o estádio de desenvolvimento da planta daninha, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes nas legislações pertinentes. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas daninhas e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 k m/ h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Algodão 28 dias Feijão 30 dias
Soja. 30 dias
Tomate. 4 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |