Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Feijão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Soja | Tridax procumbens | erva-de-touro | Ver detalhes |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Variedades Precoces | Variedades Tardias | |||
FEIJÃO | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 0,3 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 40 L/ha | 0,3 a 0,4 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 40 L/ha |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | |||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | |||
SOJA | Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | Acanthospermum australe | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 a 50 L/ha | |
Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto Picão-roxo | Ageratum conyzoides | |||
Apaga-fogo Periquito | Alternanthera tenella | |||
Caruru-roxo Caruru-branco | Amaranthus hybridus | |||
Caruru-de-espinho Caruru-de-porco | Amaranthus spinosus | |||
Caruru-de-mancha Caruru-verde | Amaranthus viridis | |||
Picão-preto Picão | Bidens pilosa | |||
Capim-marmelada Capim-papuã | Brachiaria plantaginea** | |||
Capim-carrapicho Capim-amoroso | Cenchrus echinatus | |||
Trapoeraba Capoeraba | Commelina benghalensis | |||
Gervão-branco Malva-vermelha | Croton glandulosus | |||
Capim-colchão Capim-milhã | Digitaria horizontalis Digitaria sanguinalis | |||
Capim-arroz Jervão | Echinochloa crusgalli | |||
Falsa-serralha Bela-emilia | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
Catirina Hortelã | Hyptis lophanta | |||
Bamburral | Hyptis suaveolens |
Betônica-brava | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea grandifolia | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomoea nil | ||
Corda-de-viola Campainha | Ipomea purpurea | ||
Joá-de-capote Quintilho | Nicandra physaloides | ||
Beldroega Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | ||
Nabo-bravo Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||
Poaia-branca Poaia | Richardia brasiliensis* | ||
Guanxuma Mata-pasto | Sida rhombifolia* | ||
Erva-moura Maria-pretinha | Solanum americanum | ||
Joá-bravo Arrebenta-cavalo | Solanum sisymbriifolium | ||
Erva-quente Erva-de-lagarto | Spermacoce latifolia | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||
Capim-arroz | Echinochloa colonum |
*Sida rhombifolia (Guanxuma) e *Richardia brasiliensis (Poaia-branca) – SOYATOPcontrola a Guanxuma e a Poaia-branca quando aplicado nas seguintes condições: - Aplicado até o estágio de 2 folhas. - Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
**Brachiaria plantaginea (Papuã, marmelada) – SOYATOPcontrola a papuã/marmelada quando aplicado nas seguintes condições: - Infestação de até 40 plantas/m2. – Aplicado até o estágio de 4 folhas (antes do 1º perfilho).
– Soja com bom “stand” e desenvolvimento.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSES P.C. VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||
ARROZ IRRIGADO | Arroz-vermelho * | Oryza sativa | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha |
Junquinho * | Cyperus iria | ||
Capim-arroz * | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Arroz-vermelho ** | Oryza sativa | 0,75 – 0,5 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Junquinho ** | Cyperus iria | ||
Capim-arroz ** | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Arroz-vermelho *** | Oryza sativa | 1 L/ha Volume de Calda (terrestre): 100 a 400 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Junquinho *** | Cyperus iria | ||
Capim-arroz *** | Echinochloa crusgalli var. crusgalli | ||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 1 L/ha | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||
Capim-colchão | Digitaria horinzotalis | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | Volume de Calda (terrestre): 200 L/ha Volume de Calda (aérea): 20 - 40L/ha | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||
Caruru-de-espinho | Amaranthus spinosus | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | ||
Joá-bravo | Solanum sisymbriifolium | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
*Aplicação em pré-emergência;
**Aplicação sequencial (pré e pós-emergência): primeira aplicação em pré-emergência e segunda aplicação em pós-emergência;
***Aplicação em pós-emergência
Em condições diferentes das acima citadas, não obtendo controle satisfatório, haverá necessidade de aplicação complementar de graminicidas recomendados após 15 dias da aplicação de SOYATOP
ARROZ IRRIGADO:
Pré-emergência: SOYATOP deve ser aplicado em uma única vez em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Recomenda-se a aplicação em solo bem preparado, sem torrões e úmido.
Aplicação em pós-emergência:
Para Oryza sativa, Cyperus iria e Echinochloa crusgalli var. crusgalli: adicionar à calda espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água)
Evitar aplicar em temperaturas superiores a 30ºC, para reduzir as perdas por evaporação das gotas pequenas. Evitar as aplicações com ventos superiores a 6 Km/hora, ou então fazer uso de equipamento que reduza significativamente a deriva nas condições adversas, para evitar a deriva para as culturas vizinhas.
Não utilizar SOYATOP em condições climáticas desfavoráveis e, durante a aplicação, evitar sobreposições nas faixas divisórias das pulverizações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Feijão | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
O herbicida SOYATOP é absorvido pelas folhas das plantas infestantes e desta forma transloca pelo xilema e floema, acumulando-se nos meristemas de crescimento, inibindo a síntese da enzima acetolactato sintase (ALS) que por sua vez participa do processo de biossíntese de três aminoácidos essenciais: valina, leucina e isoleucina. Esta inibição interrompe a síntese protéica que, interfere na síntese do DNA e no crescimento celular. Os primeiros sintomas da atividade herbicida se manifestam na interrupção do crescimento que ocorre dentro de 2 dias após a aplicação. Estes sintomas e a velocidade de ação nas plantas infestantes suscetíveis dependem da aplicação, da espécie, do estágio de crescimento e das condições ambientais. Os sintomas mais comuns são clorose foliar, morte do ponto de crescimento e por fim a morte total das plantas infestantes que pode ocorrer entre 10 e 20 dias após a aplicação para as plantas infestantes sensíveis.
Quando SOYATOP for aplicado no estágio da cultura diferente do recomendado, o produto pode causar leve amarelecimento e redução no porte com posterior recuperação, sem afetar a produtividade.
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o SOYATOP pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 µ (micra)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Série dos bicos: 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o SOYATOP pode ser aplicado com aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Volume de calda: 30 a 50 L/ha.
Seleção de pontas de pulverização: usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e
produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de vôo:3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto. O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meterológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Arroz irrigado 60 dias
Arroz irrigado (pré-emergencia): Não determinado devido à modalidade de uso
Soja 66 dias
Feijão 40 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
O produto TORDPIC XTRA é um fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos químicos estrobirulina e triazol. Contém duas moléculas, a TRIFLOXISTROBINA eo TEBUCONAZOL, com diferente modo de ação de acordo com o FRAC. O Tebuconazol, classificado no grupo G1, age inibindo a biossíntese de ergosterol, especificamente desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51); a Trifloxistrobina, classificado no grupo C3, age inibindo a respiração mitocondrial dos fungos, no complexo III da respiração celular (citocromo bc1 – ubiquinol oxidase no sítio Qo). Este produto é indicado para aplicação foliar no controle das doenças nas culturas citros, milho, soja e trigo conforme as recomendações abaixo.
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Citros | MANCHA-PRETA (Phyllosticta citricarpa) | 0,24 – 0,32 kg/ha | 60 + 120 – 80 + 160 g i.a/ha | 3 | 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando 2/3 das pétalas da florada principal estiverem caídas. Realizar a segunda e terceira pulverizações durante a fase de frutificação, com intervalo de 30 dias entre cada pulverização. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do CRF 012. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças |
PODRIDÃO-NEGRA (Alternaria citri) | Realizar a primeira aplicação no estádio fenológico de frutinhos recém-formados. Repetir a aplicação com intervalos de 30 dias. Fazer no máximo 3 aplicações. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças |
Milho | FERRUGEM-POLISO RA (Puccinia polysora) | 0,24 - 0,3 kg/ha | 60 + 120 - 75 + 150 g i.a/ha | 2 | 200 L/ha | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura, ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Utilizar a maior dose quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Caso necessário, de acordo com as condições climáticas favoráveis a evolução da doença, realizar uma segunda aplicação com um intervalo de 15 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25% v/v. |
MANCHA-FOLIAR (Phaeosphaeria maydis) | ||||||
CERCOSPORA (Cercospora zeae maydis) | ||||||
Soja | FERRUGEM-ASIÁTIC A (Phakopsora pachyrhizi) | 0,2 kg / ha | 50 + 100 g i.a/ha | 2 | 150 L/ha | Ferrugem-asiática - Realizar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R5.1 (início de formação de grãos). Fazer no máximo duas aplicações por ciclo da cultura. Caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo máximo de 14 dias entre as aplicações. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
MANCHA-PARDA (Septoria glycines) | Mancha–parda e Crestamento-foliar Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R1 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda aplicação no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo de 14 dias.entre as aplicações. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||||
CRESTAMENTO-FOLI AR (Cercospora kikuchii) |
Trigo | MANCHA-AMARELA (Drechslera tritici-repentis) | 0,3 kg / ha | 75 + 150 g i.a/ha | 4 | 200 L/ha | Mancha-amarela e/ou Mancha-marrom – Realizar a primeira aplicação preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas das doenças, a partir da fase de afilhamento. Caso necessário, de acordo com as condições climáticas favoráveis a evolução da doença, realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
MANCHA-MARROM (Bipolaris sorokiniana) | ||||||
BRUSONE (Pyricularia grisea) | Brusone - Realizar a primeira aplicação preventivamente na fase final de emborrachamento. Caso necessário, de acordo com as condições climáticas favoráveis a evolução da doença, realizar as demais aplicações com intervalos de 15 dias Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v |
Legenda: Nº - Número máximo de aplicações.
** Para assegurar o controle efetivo das doenças e aumentar a vida útil do produto CRF 009 é necessária a adoção de um Programa de Manejo para o controle destas doenças, onde são realizadas aplicações complementares ao produto CRF 009, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multi-sítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações no site www.frac-br.org.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
O produto TORDPIC XTRA pode ser aplicado por meio de aplicação foliar terrestre ou aérea. A boa cobertura das plantas na hora da aplicação é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
PREPARO DA CALDA: Agitar bem a embalagem do produto antes de colocar no tanque de aplicação. Primeiro adicionar água limpa no tanque até a metade de sua capacidade, em seguida colocar o produto CRF 012 na dose recomendada conforme o controle a ser realizado (cultura/alvo), acrescentar o óleo metilado de soja na proporção recomendada (cultivo/alvo), e posteriormente completar com água limpa até a quantidade de calda estabelecida. Manter sempre o sistema em agitação. e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal, tratorizado ou turbo atomizador com volume de aplicação entre 150 a 1000 L/ha, dependendo da recomendação para cada cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação Terrestre
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque (jato plano uniforme). Realizar calibração do equipamento, a assegurando completa cobertura nas plantas proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos com bicos tipo jato plano comum ou cônico seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas finas e médias. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente todas as plantas da área aplicada.
Equipamento tratorizado – Turbopulverizadores: Utilizar pulverizador tratorizado montado ou tracionados, dotado de bico hidráulicos do tipo cone vazio, com espaçamento entre bicos determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossa A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Aplicação aérea
Equipamento: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda
Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva deve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorológicas, para se evitar perdas por deriva ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada entre 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa entre 60 e 70%.
Citros 20 dias Milho 30 dias
Soja 30 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum (Nome científico) | g/100L água | Kg/ha | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,25 - 1,50 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. | 200 a 500 L/ha |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta preta (Alternaria solani) | - | 1,45 - 1,75 | 8 | Iniciar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias, usando volume de calda de 600 a 1000 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
CENOURA | Mancha-da-alternaria (Alternaria dauci) | 240 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha Angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 1,45 - 1,75 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada dez ou quinze dias, usando volume de calda de 500 L/ha. | 500 L/ha |
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 145 | - | 5 | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. Usar o volume de calda de 1000 a 2000 L/ha. | 1000 a 2000 L/ha |
PEPINO | Míldio (Pseudoperenospora cubensis) | 240 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
ROSA | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 240 | - | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. | 600 a 1000 L/ha |
UVA | Míldio (Plasmopara vitícola) | 145 | - | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir 7 a dez dias, usando volume de calda de 1000 L/ha. | 2000 L/ha |
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta preta (Alternaria solani) | 145-175 | - | 8 | Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada 7 dias, usando o volume de calda de 1000 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
SOJA | Ferrugem-Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1,35 – 2,00 | 2 | Para o controle da ferrugem- asiática aplicar Cleaner Xtra de forma preventiva, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com o uso de várias aplicações. Para o controle da Mancha-parda e Míldio, realizar 2 aplicações, sendo a 1ª no início da floração e a 2ª aproximadamente 15 dias após a 1ª aplicação. | 200 L/ha |
Mancha-Parda (Septoria glycines) | ||||||
Míldio (Peronospora manshurica) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Peronospora manshurica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Amendoim | 14 dias |
Batata | 7 dias |
Cenoura | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Maçã | 14 dias |
Pepino | 7 dias |
Rosa | U.N.A. |
Tomate | 7 dias |
Uva | 7 dias |
Soja | 7 dias |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPls recomendados.
O produto SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; é um herbicida seletivo, não sistêmico, para aplicação em pré e pós-emergência, do grupo químico Ciclohexenodicarboximida. Sua molécula, a FLUMIOXAZINA, apresenta modo de ação, classificado no grupo E, de acordo com o HRAC, age inibindo dos inibidores da enzima protoporfirinogen oxidase PROTOX (PPO). Este produto é indicado para o controle de plantas daninhas nas culturas de algodão, cana-de-açúcar, eucalipto, milho e soja conforme as recomendações abaixo:
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Algodão | Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | 20 g/ha | 16 g i.a./ha | 1 | 200 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas infestantes, no manejo de áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo (dessecação das plantas daninhas), sempre antes da semeadura. As plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas. O plantio poderá ser feito no mínimo 7 (sete) dias após a pulverização. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade. |
Richardia brasiliensis Poaia-branca | ||||||
Spermacoce latifolia Erva-quente | ||||||
Milho | Richardia brasiliensis Poaia-branca | 50 g/ha | 40 g i.a./ha | 1 | 200 L/ha | |
Soja | Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo | 25 g/ha | 20 g i.a./ha | 1 | 200 L/ha | |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | ||||||
Amaranthus viridis Caruru |
O produto SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; pode ser aplicado por meio de aplicação terrestre ou aérea.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Eucalipto | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação entre 200, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque da série 110 ou TK Realizar calibração do equipamento, a assegurando completa cobertura nas plantas proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos com bicos tipo jato leque da série 110 ou TK seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a área aplicada. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Equipamento: Cana-de-açucar, milho e soja: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a uma cobertura de pulverização uniforme. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência.
Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda.
Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva deve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorológicas, para se evitar perdas por deriva ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada entre 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa entre 60 e 70%.
LIMITAÇÔES DE USO:
Evitar o uso do SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Cana-de- açúcar | Digitaria horizontalis Capim-colchão | 60 g/ha | 48 g i.a./ha | 1 | 150 L/ha | Cana Planta Realizar 1 (uma) aplicação no sistema de plantio convencional. Recomenda-se aplicar o produto, após o plantio, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas. |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | ||||||
Panicum maximum Capim-colonião | ||||||
Soja | Euphorbia heterophylla Leiteira | 80 g/ha | 64 g i.a./ha | 1 | 150 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação logo após a semeadura, podendo se estender até 2 dias após plantio |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola |
O produto SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; pode ser aplicado por meio de aplicação terrestre ou aérea, sobre solo uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal.
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação entre 150, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque da série 110 ou TK. Realizar calibração do equipamento, assegurando completa cobertura nas plantas proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos com bicos tipo jato leque da série 110 ou TK seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a área aplicada. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação aérea:
Equipamento: Cana-de-açucar e soja: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a uma cobertura de pulverização uniforme. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência.
Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda
Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva deve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorológicas, para se evitar perdas por deriva ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada entre 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa entre 60 e 70%.
FITOTOXICIDADE:
Cana-de-açúcar: quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não ocorre fitotoxicidade. Caso a cultura já esteja emergida no momento da aplicação, poderá ocorrer pintas necróticas que desaparecem 30 dias após a aplicação não ocasionando nenhum dano à produtividade.
LIMITAÇÔES DE USO:
Evitar o uso do SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Eucalipto | Alternanthera tenella Apaga-fogo | 100 g/ha | 80 g i.a./ha | 1 | 200 L/ha | Realizar 1 (uma) aplicação do SUNGAIN XTRA, cinco a oito dias após o transplantio das mudas, antes da emergência das plantas daninhas. |
Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo | ||||||
Sida rhombifolia Guanxuma |
EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação entre 200, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. A aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas daninhas nas entre linhas de cultivo. Realizar calibração do equipamento, assegurando dar cobertura uniforme proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão. Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra munidos com bicos tipo jato leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas daninhas nas entre linhas de cultivo. Seguir o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a área aplicada. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
LIMITAÇÔES DE USO:
Evitar o uso do SUNGAIN XTRA; MAGMA 800 WG; FLUZIN; IMPEDE; FACILIT; FLUXI 800; em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização, evitando danos às culturas.
Nas aplicações realizadas sobre a cultura já instalada, poderá ocorrer leve fitotoxicidade inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas.
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Soja | Glycine max Soja | 25 a 30 g/ha | 20 a 24 g i.a. ha-1 | 1 | 200 L/ha | Realizar 1 (uma) única aplicação do produto quando os grãos de soja estiverem fisiologicamente maduros, ou seja, 80% a 90% das vagens mudando a coloração. Em condições de níveis de infestações elevadas das plantas daninhas, recomenda-se a maior dose. |
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | ||||||
Ipomoea nil Campainha |
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação entre 200, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas daninhas nas entre linhas de cultivo. Realizar calibração do equipamento, assegurando dar cobertura uniforme proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra munidos com bicos tipo jato leque da série 110 ou TK, com jato dirigido para as plantas daninhas nas entre linhas de cultivo. Seguir o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para aplicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas média quando prevalecer plantas daninhas em pós-emergência, a extremamente grossas, quando prevalecer plantas daninhas em pré-emergência. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente toda a área aplicada. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas da cultura do algodão. Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Intervalo de segurança para cada cultura: Algodão 100 dias
Cana-de-açucar: 180 dias
Eucalipto UNA*
Milho 80 dias
Soja 10 dias
* Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto TEMICAB XTRA, CHAPON PLUS, WRANGLER é um seletivo de ação sistêmica dos grupos químicos ácido piridinocarboxílico e ácido ariloxialcanoico. Suas moléculas, 2,4 D e PICLORAM, apresentam mecanismos de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. Este produto é recomendado para o controle de plantas infestantes de folhas largas, nas culturas de Cana-de-açúcar e Pastagem conforme as recomendações abaixo:
Cultura | Alvo** | Doses produto | Nº | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Cana-de-açúcar | CORDA-DE-VIOLA Ipomoea aristolochiaefolia | 1,5 a 2,0 kg / ha | 921 - 1228 (2,4D) e 234 – 312 (Picloram) g i.a. ha-1 | 1 | Terrestre 200 a 400 L/ha Aéreo 20 a 50 L/ha | Pós-Emergência da cultura e das plantas daninhas: Realizar 1 aplicação no ano. A aplicação pode ser realizada em cana planta ou cana soca e deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento, Para as plantas infestantes, a aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em pleno crescimento vegetativo. As maiores doses devem ser utilizadas em área de alta infestação; ou em períodos secos. |
BUVA Conyza bonariensis | ||||||
TRAPOERABA Commelina benghalensis | ||||||
Adicionar óleo mineral na dose de 0,3% v/v à calda herbicida | ||||||
Pastagem | GUANXUMA Sida rhombifolia | 2,5 a 3,0 kg / ha | 1535 - 1842 (2,4D) e 390– 468 (Picloram) g i.a. ha-1 | 1 | Terrestre 200 a 300 L/ha. Aereo 30 a 50 L/ha | Pós-Emergência da cultura e das plantas daninhas: Realizar 1 aplicação no ano A aplicação deve ser foliar no em área total, na época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas) Adicionar espalhante adesivo não iônico a 0,3% v/v à calda herbicida |
ASSA-PEIXE Vernonia polyanthes | ||||||
JURUBEBA Solanum paniculatum |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Solanum paniculatum | gerobeba, jupeba, jurubeba (2) | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado por meio de aplicação terrestre ou aérea, com volume de água suficiente para uma distribuição uniforme.
Para o sucesso da aplicação no controle das plantas infestantes, é importante levar em consideração o tipo e calibração do equipamento, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Antes de iniciar o preparo certificar-se que o equipamento de aplicação esteja limpo e apto ao uso. Primeiro adicionar água limpa no tanque até a metade de sua capacidade e iniciar a agitação. Posteriormente colocar gradativamente o produto na dose recomendada. conforme o controle a ser realizado (cultura/alvo), acrescentar o adjuvante na proporção recomendada (cultivo/alvo), e posteriormente completar com água limpa até a quantidade de calda estabelecida. Manter sempre o sistema em agitação. e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Realizar pulverização foliar, utilizando equipamento de pulverização tratorizado com barra, com volume de aplicação entre 200 a 400 L/ha, dependendo da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Aplicação Terrestre
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Aplicação aérea
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar: de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para a cultura da cana-de-açúcar, utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizado, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para as aplicações com TEMICAB XTRA, CHAPON PLUS, WRANGLER manter bordadura de, no mínimo, 10m metros livres de aplicação costal e tratorizado. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Temperatura: Máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Cana-de-açúcar. (1)
Pastagem (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Observe na tabela abaixo os intervalos de reentrada específicos para as culturas e durações de atividades de reentrada.
Aplicação Tratorizado | |||
Culturas | Tempo de atividade (horas) | Medidas Necessárias(1) | Intervalo de Reentrada (dias) |
Pastagem | 2 h | Vestimenta Simples | 05 dias(3) |
8 h | Vestimenta Simples | 23 dias(3) | |
Cana-de-açúcar | 2 h | Vestimenta Simples e luvas | 13 dias |
8 h | Vestimenta Simples e luvas | 31 dias(2) |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
RAINVEL XTRA é indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de cana-de-açúcar (pós-emergência); milho, trigo (pós-emergência).
Culturas | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (kg/ha) | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Època e Intervalo de Aplicação |
Cana-de- açúcar | Guanxuma, mata-pasto, relógio (Sida rhombifolia) | 0,27 a 0,55 | Terrestre: 200L/ha | 1 | Deve ser aplicado na pós- emergência das plantas infestantes e das culturas de cana-de-açúcar e trigo, e no manejo para plantio direto da cultura de milho. Recomenda-se a utilização de óleo mineral na concentração de 0,25% (V/V) |
Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | 0,27 | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,27 a 0,41 | ||||
Milho | Guanxuma, mata-pasto, relógio (Sida rhombifolia) | 0,57 a 0,80 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | |||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Trigo | Fura-capa, picão, picão- preto (Bidens pilosa) | 0,137 a 0,171 | |||
Amendoim-bravo, café-do- diabo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Nabo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,137 a 0,206 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea triloba | Corda de viola, Corriola | Ver detalhes |
Milheto | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Ipomoea triloba | Corda de viola, Corriola | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Bicos de pulverização: Podem ser utilizados pulverizadores costais de precisão, propelido a CO2, equipado com barra contendo 6 bicos de pulverização com pontas em jato leque plano do tipo Teejet XR 110.02 ou DG 110.015 montados em corpos de válvula de retenção com diafragma, espaçados de 50 cm um do outro, sob pressão constante de 40 lb/pol2 promovendo um volume de 200 L/ha de calda. Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60 psi de tal forma que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm2. Utilizar de 200 litros de calda por hectare. A faixa de deposição do produto será limitada pelo comprimento da própria barra. Não é recomendada a aplicação nas horas mais quentes do dia, ou quando a umidade relativa do ar for inferior a 50% ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3 m/seg). Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento, uma vez que estes fatores determinam uma maior ou menor evaporação das gotas ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado.
A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV) maior apresentam menor risco de deriva de produto para áreas não-alvo. Dentro deste critério, utilize pontas que forneçam gotas de categoria extremamente grossa a ultra grossa. Para gotas deste calibre utilize pontas com indução de ar, com indução de ar defletora ou com indução de ar e pré-orifício. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Visando garantir uma aplicação adequada do produto, recomenda-se utilizar produtos que visem a redução de volatilização e deriva. Antes de adquirir e utilizar esses produtos, consultar um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Observar sempre à recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada da ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. A pressão de trabalho deve estar de acordo com a classe de gota a ser gerada extremamente grossa a ultra grossa e a recomendação do fabricante. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegure que a pressão de trabalho atenda a recomendação de uso.
Altura de barras de aplicação:
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo a ser atingido.
Selecione uma velocidade adequada às condicões do terreno e topografia, equipamento e cultura, não devendo ser superior a 25 km/h observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição na área alvo.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cana-de-açúcar | 60 dias |
Milho | (1) |
Trigo | 14 dias |
Intervalo de Segurança Não Determinado devido à modalidade de emprego
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES E DOSES RECOMENDADAS
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Tiririca-do-brejo | Pré emergência: 110 + 70g p.c./ha Pós emergência: 180 + 70g p.c/ha | Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante o ciclo da cultura. Aplicação sequencial (pré e pós) – Deve se realizar a primeira aplicação em pré-emergência e a segunda em pós- emergência das plantas daninhas. A aplicação sequencial de SOYACLEAN XTRA é recomendada quando tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou germinação escalonada desta planta infestante. Na primeira aplicação utilizar a menor dose em pré emergência da cultura e das plantas infestantes. O solo deve estar bem preparado, sem torrões, úmido e na semeadura do arroz estar livre de vegetação. Na segunda aplicação, em pós-emergência, aplicar SOYACLEAN XTRA na dose de 70g p.c./ha, adicionando espalhante adesivo não iônico a 0,2% v/v (0,2 L/100 L de água), quando as plantas infestante estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura até 1 perfilho. | |
(Cyperus iria) | |||
Capim-arroz | |||
(Echinochloa crusgalli) | |||
ARROZ IRRIGADO | |||
Arroz Vermelho | |||
(Oryza sativa) | |||
Amendoim-bravo | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. O SOYACLEAN XTRA® deve ser aplicado em pós- emergência total sobre a cultura do feijão no estádio do segundo para o terceiro trifólio, no sistema convencional ou direto, na pós-emergência das plantas infestantes registradas com até quatro folhas. Utilizar a dose de 40 g/ha para as variedades precoces as quais possuem ciclo de no máximo 80 dias e as doses de 40 a 50 g/ha pode ser aplicado nas variedades tardias com ciclo superior a 90 dias. Adicionar espalhante adesivo na dose recomendada pelo fabricante. | ||
(Euphorbia heterophylla) | |||
Beldroega | |||
(Portulaca oleracea) | |||
Carrapicho-de-carneiro | |||
FEIJÃO | (Acanthospermum hispidum) | Variedades Precoces 40 g/ha | |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Variedades Tardias 40 a 50 g/ha | ||
Falsa-serralha | |||
(Emilia sonchifolia) | |||
Nabo-bravo | |||
(Raphanus raphanistrum) | |||
Trapoeraba | |||
(Commelina benghalensis) | |||
PASTAGEM | Capim rabo-de-burro (Andropogon bicornis) | 1,0 – 1,2 kg/ha | Realizar 1 (uma) aplicação por ano. Realizar a aplicação em pastagens estabelecidas em área total com o capim-rabo-de-burro em qualquer estágio de desenvolvimento, procurando assegurar uma boa cobertura da planta infestante presente. Utilizar a maior dose em áreas mais infestadas ou com estas em grande porte. |
SOJA | Amendoim-bravo | 140 g/ha | Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. O SOYACLEAN XTRA® deve ser aplicado na dose de 140 g/ha em uma única aplicação, após a emergência da soja e quando as plantas infestantes gramíneas e dicotiledôneas sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas, em geral essa época ocorre a partir de 15 a 20 dias após a semeadura da cultura. Para as gramíneas sensíveis, principalmente capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) poderá ser necessário a realização de controle complementar, principalmente quando a densidade populacional for superior a 40 plantas/m2. Na cultura da soja é mais aconselhável que a aplicação seja realizada a partir do segundo trifólio. As aplicações também poderão ser realizadas com a cultura mais desenvolvida, |
(Euphorbia heterophylla | |||
Apaga-fogo | |||
(Alternanthera tenella) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-arroz | |||
(Echinochloa crusgalli) | |||
Capim-custódio | |||
(Pennisetum setosum) | |||
Caruru-de-espinho |
(Amaranthus spinosus) | observando o estádio ideal das plantas infestantes. Poderão | ||
ocorrer alguns sintomas de fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro do período de 20 dias após a aplicação, sem interferências significativas no desenvolvimento e | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Bamburral | produção de grãos. A ação residual do SOYACLEAN XTRA® | ||
(Hyptis suaveolens) | no solo não é muito prolongada, estendendo-se em no | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | máximo 40 dias, e o controle das espécies sensíveis estará relacionado ao potencial do banco de sementes do solo. | ||
Corda-de-viola | |||
(Ipomoea nil) | |||
Erva-de-touro | |||
(Tridax procumbens) | |||
Falsa-serralha | |||
(Emilia sonchifolia) | |||
Joá-bravo | |||
(Solanum sisymbriifolium) | |||
Nabo-bravo | |||
(Raphanus raphanistrum) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Echinochloa crusgalli | capim-arroz (2), capim-canevão, capim-jaú | Ver detalhes |
Feijão | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Pastagens | Andropogon bicornis | capim-de-bezerra, capim-peba, capim-rabo-de-burro | Ver detalhes |
Soja | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
O SOYACLEAN XTRA® deve ser aplicado em pós-emergência precoce para que as plantas infestantes tenham seu crescimento interrompido e morram. As plantas infestantes que germinarem após a aplicação, poderão ser controladas pela ação residual do produto que em função do clima, do solo e do banco de sementes poderá chegar até 40 dias ou até a época da colheita, a partir da aplicação. Embora aplicado em pós-emergência, é aconselhável um bom preparo
e boas condições de umidade do solo, para permitir o bom desenvolvimento da cultura e melhor ação do SOYACLEAN XTRA® nas plantas infestantes.
Para arroz irrigado, deve ser aplicado em pré-emergência e em pós-emergência precoce das plantas infestantes. A ação residual do produto é em função do clima, do solo e do banco de sementes e poderá passar de 40 dias chegando até a época da colheita, a partir da aplicação. A irrigação definitiva deve ser realizada até 3 dias após a aplicação do herbicida em pós-emergência.
O SOYACLEAN XTRA® pode ser também aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle deficiente oriundas de uma má dessecação.
SOYACLEAN XTRA® pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado ou tratorizado convencional em aplicações terrestres. O volume de calda poderá ser de 100 a 400 L/ha, utilizando-se bicos da série 8001 a 8004 ou da série 11001 a 11004, sob pressões de 20 a 40 lb/pol2, sempre observando a formação de uma cobertura homogênea sobre as folhas das plantas infestantes e ausência da formação de deriva, adaptando-se os equipamentos de acordo com as condições do meio ambiente no momento e durante a aplicação.
O SOYACLEAN XTRA® pode ser aplicado via aérea com volume de calda de 40 L/ha, utilizando bico D-8 ou equivalentes com core 46. A altura de vôo deve ser entre 2 a 3 metros do solo. A faixa de aplicação deve ser de acordo com o tipo de aeronave, em torno de 12 a 15 metros e ângulo do bico de 90º em relação à direção de vôo.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O SOYACLEAN XTRA® deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação.
O saquinho interno HIDROSSOLÚVEL, deverá ser colocado diretamente no tanque do pulverizador, o qual juntamente com o produto será dissolvido, fazendo parte da calda para aplicação.
O SOYACLEAN XTRA® pode ser aplicado preferencialmente nos primeiros horários da manhã, evitando-se as horas mais quentes e retornando as aplicações nos finais de tarde e sempre quando a umidade relativa do ar for superior a 55%.
Evitar aplicar em temperaturas superiores a 30ºC, para reduzir as perdas por evaporação das gotas pequenas.
Evitar aplicações com ventos superiores a 6 km/hora, ou então fazer uso de equipamento que reduza significativamente a deriva nas condições adversas, para evitar a deriva para as culturas vizinhas.
Não utilizar o SOYACLEAN XTRA® em condições climáticas desfavoráveis e durante a aplicação, evitar sobreposições nas faixas divisórias das pulverizações.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Arroz irrigado 83 dias
Feijão 40 dias
Soja 66 dias
Pastagem (aplicação em área total) 30 dias
Pastagem (aplicação em jato dirigido – catação)..Não determinado devido a modalidade de uso
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual, (EPis) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA, ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA é
um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de- açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional e direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto |
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | ||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | ||
Lepidium virginicum | Mentruz | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | ||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
MILHO PÓS-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em prós-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (kg/ha) | Estádio | Dose (kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum* | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa * | Aveia-preta |
Cenchrus echinatus | Capim- carrapicho | Até 3 folhas | 2,0 arenoso | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 Areno- argiloso | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||||
Amaranthus viridis | Caruru-de- mancha | Até 6 folhas | 2,0 arenoso | Até 6 folhas | 2,0 a 3,0 Areno- argiloso | ||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do sorgo e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
SORGO PÓS-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em prós-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (kg/ha) | Estádio | Dose (kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum* | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa * | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do sorgo e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do |
Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
*Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Cana-de-Açúcar:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas.
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA, seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de- açúcar.
Milho e Sorgo:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA deverá
ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA deverá
ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes. O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA deverá
ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura da cana-de-açúcar, podendo ser realizada uma aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA pode ser
aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries
110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costaI manual, conforme orientações contidas no quadro abaixo.
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 350 - 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
XR Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA pode ser
aplicado via aérea através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm² e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (µm) | Cobertura (gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA, aos
poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
O produto POLESTAR XTRA é um fungicida mesostêmico e sistêmico dos grupos químicos estrobirulina e triazol. Contém duas moléculas, o CIPROCONAZOL e a TRIFLOXISTROBINA, com diferente modo de ação de acordo com o FRAC. O Ciproconazol, classificado no grupo G1, age inibindo a biossíntese de ergosterol, especificamente desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51); o Trifloxistrobina, classificado no grupo C3, age inibindo a respiração mitocondrial dos fungos, no complexo III da respiração celular (citocromo bc1 – ubiquinol oxidase no, sítio Qo). Este produto é indicado para aplicação foliar no controle das doenças nas culturas café, milho, soja e trigo conforme as recomendações abaixo:
Cultura | Alvo** | Doses produto | Número Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
FERRUGEM-DO-CAFEEI RO (Hemileia vastatrix) | 0,3 kg/ha | 63 + 147 g | Realizar 3 aplicações durante o período crítico da doença. A primeira aplicação deve ser feita | |||
preventivamente em | ||||||
Café | 3 | 250 L/ha | dezembro. Repetir a segunda e a terceira | |||
CERCOSPORIOSE (Cercospora coffeicola) | 0,2 kg/ha | 42 + 98 g | aplicação em intervalos de 40 dias. Acrescentar óleo metilado | |||
de soja a 0,25 % v/v. | ||||||
Realizar a primeira | ||||||
aplicação de maneira | ||||||
FERRUGEM-POLISORA (Puccinia polysora) | 0,3 kg/ha | 63 + 147 g | preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas ou quando | |||
aparecerem os primeiros | ||||||
sintomas da | ||||||
Ferrugem-comum e/ou da | ||||||
Milho | 2 | 200 L/ha | Mancha-foliar. Caso necessário, de acordo com | |||
as condições climaticas | ||||||
favoraveis a evolução da | ||||||
MANCHA-FOLIAR (Phaeosphaeria maydis) | 0,3 kg/ha | 63 + 147 g | doença, realizar uma segunda aplicação com um | |||
intervalo de 15 dias após a | ||||||
primeira. | ||||||
Acrescentar Óleo mineral | ||||||
0,5% (v/v). |
Soja | FERRUGEM-ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi) | 0,15 kg/ha | 31,5 + 73,5 g | 2 | 200 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva entre os estádios fenológicos R1 (início da floração) e R6 (vagens com granação de 100 % e folhas verdes), caso sejam subsequentes, respeitar o intervalo de 14 dias entre as aplicações. Sempre realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
CRESTAMENTO-FOLIAR (Cercospora kikuchii) | 0,15 kg/ha | 31,5 + 73,5 g | Realizar 2 aplicações, ambas na fase reprodutiva da cultura, sendo a primeira nos estádios R2 a R3 (floração até a formação das primeiras vagens) e a segunda aplicação no estádio R5.1 (início de formação de grãos). Respeitar o intervalo de 14 dias.entre as aplicações. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||
MANCHA-PARDA (Septoria glycines) | 0,15 kg/ha | 31,5 + 73,5 g | ||||
ANTRACNOSE (Colletotrichum truncatum) | 0,15 kg/ha | 31,5 + 73,5 g | ||||
OÍDIO (Microsphaera difusa) | 0,12 kg/ha | 25,2 + 58,8 g | Iniciar a aplicação quando forem constatados os primeiros sintomas da doença. Caso necessário, de acordo com as condições climáticas favoráveis a evolução da doença, realizar uma segunda aplicação respeitando o intervalo de no máximo 14 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. | |||
Trigo | FERRUGEM-DA-FOLHA (Puccinia triticina) | 0,2 kg/ha | 42 + 98 g | 3 | 200 L/ha | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas. Caso necessário, de acordo com as condições climaticas favoraveis a evolução da doença, realizar as demais aplicações respeitando o intervalo de 15 dias entre elas. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
OÍDIO (Blumeria graminis) | 0,2 kg/ha | 42 + 98 g | Iniciar as aplicações a partir do estágio de alongamento ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Caso necessário, de acordo com as condições climaticas favoraveis a evolução da doença, realizar as demais aplicações com intervalos entre 15 dias. Acrescentar óleo metilado de soja a 0,25 % v/v. |
**Para assegurar o controle efetivo das doenças e aumentar a vida útil do produto CRF 002 é necessária a adoção de um Programa de Manejo para o controle destas doenças, onde são rallizadas aplicações complementares ao produto CRF 002, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações no site www.frac-br.org.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
O produto POLESTAR XTRA pode ser aplicado por meio de aplicação foliar terrestre ou aérea.
A boa cobertura das plantas na hora da aplicação é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Realizar pulverização foliar, utilizando pulverizador costal, tratorizado ou turbo atomizador com volume de aplicação entre 200 a 250 L/ha, dependendo da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Equipamento costal: Deve-se utilizar pulverizador costal providos de bicos tipo leque (jato plano uniforme). Realizar calibração do equipamento, a assegurando completa cobertura nas plantas proporcionando gotas medias e grossa. O aplicador deve evitar a sobreposição, bem com a deriva, direcionando corretamente para o alvo desejado.
Equipamento tratorizado de barra: Deve-se utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos munidos com bicos tipo jato plano comum ou cônico seguindo o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Para a plicação, o equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas finas e médias. Atentar para a altura da barra, lavando em conta sempre o ângulo de pulverização do bico para que o produto possa cobrir uniformemente todas as plantas da área aplicada.
Equipamento tratorizado – Turbopulverizadores: Utilizar pulverizador tratorizado montado ou tracionados, dotado de bico hidráulicos do tipo cone vazio, com espaçamento entre bicos determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossa A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Aplicação aérea
Equipamento: Milho, Soja, Trigo: Utilizar aeronaves agrícolas equipada com bicos rotativos ou barras com bicos hidráulicos de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício dos bicos, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Volume de calda: Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda
Largura e altura de voo: Altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. A largura de faixa de deposição efetiva dedeve ser de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Condições meteorológicas: Deve se respeitar as condições meteorologicas, para se evitar perdas por deriva ou evaporação do produto. Condições climáticas recomendadas: A velocidade do vento adequada enter 3 e 10 km/hora, temperaturas entre 25 e 28ºC e umidade relativa enter 60 e 70%.
Café 30 dias Milho 15 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS/PRAGAS | DOSES (L/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
SOJA | Ferrugem- asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,25 a 0,33 (Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,5% do volume da calda de aplicação, até no máximo 600 mL de adjuvante/ha) | 2 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva no pré fechamento das ruas (até no máximo 45 dias após a emergência). Se as condições estiverem favoráveis ao aparecimento da doença, reaplicar em intervalos de 14 dias. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químicos(s). |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 3 | Utilizar a maior dose em caso de alta infestação da praga. Inspecionar periodicamente a lavoura com batidas de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 1 a 2 percevejos/batida. Utilizar adjuvante específico na dose recomendada pelo fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µ, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µ, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27° C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
CULTURA | DIAS |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | |||
Nome científico | Nome comum | g p.c./ha | Nº de aplicações | Volume de calda | |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete | 150 (sulco de plantio) + 200 (amontoa) | 2 | 150 – 300 L/ha |
Cana-de-açúcar (Plantios novos) | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana | 500 | 1 | 300 L/ha |
Migdolus fryanus | Migdolus | 500 ou (400+250) | 2 | ||
Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes opacus Proconitermes triacifer | Cupins | 200 – 250 | 1 | ||
Cana-de-açúcar (Soqueiras) | Heterotermes tenuis Cornitermes cumulans Neocapritermes opacus Proconitermes triacifer | Cupins | 250 | 1 | |
Cana-de-açúcar (Plantio novos ou Soqueiras) | Atta capiguara | Saúva parda | 1 – 2 g p.c./L de calda | 1 | 50 mL de calda por olheiro |
Eucalipto (imersão das mudas) | Syntermes molestus | Cupim-do-solo | 500g/100l | 1 | - |
Cornitermes bequaert | Cupim-do-chifre | 1 | |||
Milho | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete | 100 | 1 | 250 - 300 |
Diloboderus abderus | Pão-de-galinha | 100 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Atta capiguara | Saúva parda | Ver detalhes |
Milho | Atta capiguara | Saúva parda | Ver detalhes |
Imersão de mudas: Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos. Em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas. Cada 100 L de calda é suficiente para tratar 10.000 mudas. Uma única aplicação antes do transplante.
Preparar uma calda inseticida contendo 0,5% de RAINIL, DRUMNIL XTRA, FIERO XTRA, OPNIL XTRA, proceder à imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida, retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas.
O produto pode ser aplicado através de equipamento tratorizado adaptados, com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido; ou pulverização costal manual. Procurar sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada. Utilizar pulverizado costal para o controle de formigas.
Pressão: 20 a 80 lb/pol²
Tamanho de gotas: 110 a 250 micras de diâmetro Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27 ºC; umidade relativa deverá ser superior a 55%.
Observações: deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou chuva.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar RAINIL, DRUMNIL XTRA, FIERO XTRA, OPNIL XTRA mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Batata (solo) | (1) |
Cana-de-açúcar (solo) | (1) |
Cana-de-açúcar (solo) | 30 |
Eucalipto | UNA |
Milho (solo) | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose Produto/ha | Número Máximo de Aplicações | Época de Aplicação | Volume de Calda L/ha | |
Produto Comercial (Kg) | Ingrediente Ativo (g) | |||||
Cana-de- açúcar | Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | 1,5 - 2,0 | 1050 - 1400 | 2 | Fazer aplicação em pré- emergência ou pós-precoce, quando as daninhas estiverem com o máximo de 4 folhas. | 200 a 400 |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-arneiro) | ||||||
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) | ||||||
Amaranthus spinosus (Caruru-de-espinho) | ||||||
Amaranthus viridis (Caruru de mancha) | ||||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | ||||||
Brachiaria decumbens (Capim-braquiária) | ||||||
Brachiaria plantaginea (Capim-marmelada) | ||||||
Cenchrus echinatus (Capim carrapicho) | ||||||
Commelina enghalensis (Trapoeraba) | ||||||
Digitaria horizontalis (Capim-colchão) | ||||||
Eleusine indica (Capim pé de galinha) | ||||||
Emilia sonchifolia (Falsa- serralha) | ||||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | ||||||
Mucuna aterrima (Mucuna preta) | ||||||
Panicum maximum (Capim colonião) | ||||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | ||||||
Ricinus communis (Mamona) | ||||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) |
Milho | Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | 0,4 | 280 | 2 | Fazer a aplicação no pós-plantio e pré- emergência da planta- daninha e da cultura | 200 a 400 |
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro) | ||||||
Amaranthus hybridus (Caruru roxo) | ||||||
Amaranthus spinosus (Caruru-de-espinho) | ||||||
Amaranthus viridis (Caruru-de-mancha) | ||||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | ||||||
Conyza bonariensis (Buva) | ||||||
Emilia sonchifolia (Falsa-serralha) | 0,4 | 280 | Fazer a aplicação no pós-plantio e pré- emergência da planta- daninha e da cultura | |||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | ||||||
Portulaca oleracea (Beldroega) | ||||||
Sida rhombifolia (Guanxuma) | ||||||
Conyza bonariensis (Buva) | 0,3 – 0,4 | 210 - 280 | Aplicação Entressafra – Pré- emergência da planta daninha | |||
Conyza bonariensis (Buva) (Plantas menores que 8 cm de altura) | 0,4 | 280 | Aplicação Entressafra – Pós- emergência da planta daninha |
Observação:
Para aplicação em cana-de-açúcar, tanto em pré como em pós-emergência, a dose menor é indicada para solos arenosos e médios e, a dose maior é indicada para solos argilosos.
Para aplicação em milho, Adicionar Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v.
Na cultura do Milho, para controle pré-emergente de Buva, em aplicação de entressafra, utilizar a dose de ATESALOR XTRA a 0,3 kg/ha em áreas com histórico de baixa infestação de Buva e a dose de ATESALOR XTRA a 0,4 kg/ha em áreas com histórico de alta infestação de Buva.
Na cultura do Milho, para controle pós-emergente de Buva, em aplicação de entressafra, utilizar a dose de ATESALOR XTRA a 0,4 kg/ha junto ao Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico a 0,5% v/v em plantas.
Adicionar água ao tanque de pulverização até a metade de sua capacidade.
Adicionar ATESALOR XTRA
Completar o volume de água.
Antes e durante a aplicação, manter constante agitação da calda de pulverização.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
O produto deve ser pulverizado através de aplicações terrestres. A distribuição nas aplicações deve ser uniforme, podendo a vazão ser de 200 a 400 L/ha de calda. Na aplicação, evitar sobreposições, pois isso causará aumento da concentração do produto acima do recomendado.
Pressão da bomba: 40 – 60 lb/pol2
Bicos na barra: 80:04 ou leque XR-110.02 / 110.03 (com ou sem indução de ar), distanciados 50 cm entre si à altura de 50 cm do solo.
Temperatura do ar (máxima): 30º C Umidade Relativa do Ar: mínima de 60% Velocidade do vento (máxima): 6 Km/hora
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cana-de-açúcar. 180 dias
Milho (1)
Não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
ALGODÃO | Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 300 mL/ha | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. |
Ramularia (Ramularia areola) | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando se necessário a cada 14-21 dias. Intercalar fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Iniciar as aplicações ao redor de 40- 45 dias após a emergência da cultura. | ||||
ARROZ IRRIGADO | Queima-das- bainhas (Rhizoctonia solani) | 300 mL/ha | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas, ou preventivamente no momento que a cultura apresentar de 1 a 5% de panículas emitidas. Reaplicar se necessário a cada 14 dias. |
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 200 a 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no estágio inicial da infecção da doença (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
CAFÉ | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 500 mL/ha (em aplicações de 60 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). OU 750 mL/ha (em aplicações de 90 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 30 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra, ou a cada 90 dias, totalizando 2 aplicações por safra. Seguir a recomendação de dose para cada intervalo de aplicação. PRIORI XTRA deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de Dezembro a Abril. |
Ferrugem (Hemileia vastatrix) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CANA-DE AÇÚCAR | Mancha-anelar (Leptosphaeria sacchari) | 250 a 500 mL/ha (em aplicações de 30 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 3 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, geralmente no final do perfilhamento e início da elongação dos colmos, reaplicando se necessário em intervalo de até 30 dias, dependo da evolução da doença. Realizar no máximo 3 aplicações. Se forem necessárias mais aplicações, intercalar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença. Já as maiores doses devem ser utilizadas sob condições de maior pressão da doença (clima muito favorável e/ou histórico de doença na região). |
Mancha-parda (Cercospora longipes) | 125 a 500 mL/ha (em aplicações de 30 dias de intervalo). (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | ||||
Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 500 mL/ha. (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 6 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. | |
Ferrugem- alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 mL/ha. (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalo de 30 dias. Essas aplicações deverão ser concentradas, no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar o maior número de aplicações para variedades susceptíveis a ferrugem alaranjada. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (PROPÁGU LOS VEGETATI VOS) | Ferrugem (Puccinia melanocephala) | 250 a 300 mL/ha *exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a utilização da maior dose em variedades com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável à ocorrência da doença). | 1 (tratamento de propágulos) | Tratamento de propágulos | PRIORI XTRA deve ser usado na forma de tratamento de propágulos vegetativos, pelo fornecedor do produto, antes do plantio. |
Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 à 300 mL/ha *exclusivamente para tratamento industrial de propágulos vegetativos (solicitar a utilização da maior dose em plantios em época mais favorável a ocorrência da podridão-abacaxi ou em áreas com histórico de ocorrência da doença). | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 mL/ha | 1 (Sulco de plantio) | Aplicação no sulco: 100 L/ha | Aplicação no sulco: Aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. |
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área, aproximadamente aos 30 dias após a emergência da cultura, reaplicando com intervalo de 21 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||||
EUCALIPT O | Ferrugem (Puccinia psidii) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante) ou 450 mL/ha (sem Adjuvante). | 3 por ano | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle da doença, realizar aplicações foliares. Iniciar as aplicações de forma preventiva, ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar se necessário em intervalo de 14 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
GIRASSOL | Mancha-de- alternaria (Alternaria helianthi) | 250 mL/ha | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha | Iniciar as aplicações quando do surgimento dos primeiros sintomas das doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 200 mL/ha | ||||
MILHETO | Ferrugem (Puccinia substriata) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle das doenças foliares indicadas, deverá ser aplicado de forma preventiva ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Mancha-foliar (Pyricularia grisea) | |||||
MILHO | Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle das doenças foliares indicadas, deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 15 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). |
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | |||||
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | Para o controle do Crestamento- foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Para o controle do Oídio aplicar quando o índice de infecção atingir 20%. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Para o controle da Antracnose, da Mela e da Mancha-Alvo, realizar a 1a aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R 2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 21 a 28 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). | ||||
Mela (Thanatephorus cucumeris) | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (mL ou g p.c. /ha) | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
TRIGO | Mancha-bronzeada- da-folha (Drechslera tritici- repentis) | 300 mL/ha (Utilizar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante). | 2 | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | PRIORI XTRA deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | |||||
Ferrugem-do-colmo (Puccinia graminis) |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 200 g de Azoxistrobina e 80 g de Ciproconazol.
p.c. = produto comercial
O uso de PRIORI XTRA nas doses recomendadas pode proporcionar efeitos fisiológicos benéficos às plantas, como o incremento de produtividade ou na qualidade do produto final.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia melanocephala | Ferrugem | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Eucalipto | Puccinia psidii | Ferrugem do eucalipto | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia polysora | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Thanatephorus cucumeris | Mancha-aureolada | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1.000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Para tratamento industrial de propágulos vegetativos (mudas de cana-de-açúcar), USO EXCLUSIVO EM INDÚSTRIA. Aplicação através de tratamento industrial, pela empresa registrante, de propágulos vegetativos (mudas) antes do plantio na cultura da cana-de-açúcar. É VEDADA QUALQUER OUTRA MODALIDADE DE USO.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado com difusor DC-45.
Largura efetiva de voo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Arroz irrigado | 30 |
Aveia | 30 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cana-de-açúcar | (2) |
Cevada | 30 |
Eucalipto | UNA |
Girassol | 21 |
Milheto | 42 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 30 |
Não determinado devido à modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
Não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de propágulos vegetativos - mudas). UNA – Uso Não Alimentar.
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada durante as primeiras 4 horas que seguem a aplicação. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
WINOUT XTRA é um fungicida, possui modo de ação multisítio, e contem em sua formulação fluazinam (grupo das Fenilpiridinilaminas). É um fungicida que deve ser usado em pulverizações preventivas para o controle de doenças na parte aérea das culturas da batata, cana-de-açúcar, feijão, soja e tomate, conforme quadro abaixo:
Cultura | Alvo | Dose kg p.c.*/ha | Dose g i.a.**/ha | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Volume de calda |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | Para aplicação com pulverizador de barra terrestre: 200 a 400 L/ha de calda. Para aplicação aérea: 30 a 50 L/ha. Utilizar adjuvante a 0,5% do volume de calda utilizado. |
Mofo-branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,75 a 1,0 | 600 a 800 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,25 a 0,4 | 200 a 320 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura da batata, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Feijao | Mofo-branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 3 | 7 dias | |
Época de Aplicação: na cultura do feijão, realizar aplicação de forma preventiva, aos 20 a 30 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar novas aplicações com outros produtos caso as condições sigam favoráveis à doença. | ||||||
Soja | Mofo-branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,3 a 0,5 | 240 a 400 | 3 | 10 dias | |
Época de Aplicação: na cultura da soja, realizar aplicação de forma preventiva, no estádio R1, e reaplicar com intervalo de 10 dias. | ||||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | |
Mofo-branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,35 a 0,5 | 280 a 400 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura do tomate, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Cana-de- açúcar | Podridão-negra Thielaviopsis paradoxa | 0,5 a 0,75 | 400 a 600 | 1 | - | |
Época de Aplicação: na cultura da cana-de-açúcar, realizar aplicação de forma preventiva, durante a operação de plantio no sulco da cultura, aplicando a calda do produto sobre os toletes de cana-de-açúcar. |
Utilizar adjuvante a 0,5% do volume de calda utilizado
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
WINOUT XTRA deve ser diluído em água, conforme a dosagem e indicação de uso para a cultura.
Adicionar a quantidade recomendada de WINOUT XTRA no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionando em seguida a 0,5% do volume de calda utilizado E completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de WINOUT, e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase a 0,5% do volume de calda. Colocar água no reservatório (Hopper) da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de WINOUT XTRA e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
O tamanho das gotas deve ser entre 200 e 400 micra e a densidade das gotas em torno de 60 gotas/cm2. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Batata: 14 dias
Cana-de-açúcar: ND
Feijão: 28 dias
Soja 28 dias
Tomate 3 dias
ND - Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum (Nome científico) | g/100L água | Kg/ha | ||||
AMENDOIM | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | - | 1,25 - 1,50 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento das doenças. Reaplicar em intervalos de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. | 200 a 500 L/ha |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | - | 1,45 - 1,75 | 8 | Iniciar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias, usando volume de calda de 600 a 1000 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||||
CENOURA | Mancha-da-alternaria (Alternaria dauci) | 240 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | - | 1,45 - 1,75 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir a cada dez ou quinze dias, usando volume de calda de 500 L/ha. | 500 L/ha |
Mancha Angular (Phaeoisariopsis griseola) | ||||||
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 145 | - | 5 | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias até o estádio D2 (meia polegada verde com folhas). Iniciar novamente em dezembro repetindo a cada 7 dias. Usar o volume de calda de 1000 a 2000 L/ha. | 1000 a 2000 L/ha |
PEPINO | Míldio (Pseudoperenospora cubensis) | 240 | - | 5 | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
ROSA | Mancha-negra (Diplocarpon rosae) | 240 | - | - | Iniciar as aplicações logo após os primeiros sintomas da doença. Repetir a cada 7 dias. Utilizar volume médio de 800 L/ha. | 600 a 1000 L/ha |
UVA | Míldio (Plasmopara vitícola) | 145 | - | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Repetir 7 a dez dias, usando volume de calda de 1000 L/ha. | 2000 L/ha |
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 145-175 | - | 8 | Iniciar uma semana após a emergência e repetir a cada 7 dias, usando o volume de calda de 1000 L/ha. | 400 a 1000 L/ha |
Pinta preta (Alternaria solani) |
SOJA | Ferrugem-Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | - | 1,35 – 2,00 | 2 | Para o controle da ferrugem- asiática aplicar Wiper Xtra de forma preventiva, inserido em um programa de manejo, com fungicidas de diferentes modos de ação. O monitoramento da doença, a partir do início do estádio vegetativo, e sua identificação nos estádios iniciais são essenciais para a utilização eficiente do controle químico. O atraso na aplicação, após constatados os sintomas iniciais de ferrugem, pode acarretar redução de produtividade, mesmo com o uso de várias aplicações. Para o controle da Mancha-parda e Míldio, realizar 2 aplicações, sendo a 1ª no início da floração e a 2ª aproximadamente 15 dias após a 1ª aplicação. | 200 L/ha |
Mancha-Parda (Septoria glycines) | ||||||
Míldio (Peronospora manshurica) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Rosa | Diplocarpon rosae | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 % (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
CULTURA | DIAS |
Amendoim | 14 dias |
Batata | 7 dias |
Cenoura | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Maçã | 14 dias |
Pepino | 7 dias |
Rosa | U.N.A. |
Tomate | 7 dias |
Uva | 7 dias |
Soja | 7 dias |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPls recomendados.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Culturas | Alvo biológico | Dose Kg p.c.*/ha | Dose g i.a.**/ha | Número de aplicações | Intervalo entre aplicações | Volume de calda |
Milho | Mancha-de-feosféria (Phaeosphaeria maydis) | 0,1 | 60+24 | 2 | 15 dias | Para aplicação com pulverizados de barra terrestre:200 a 400 L/ha de calda. Para aplicação aérea:30 a 50 L/ha. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal ou mineral a 0,5% do volume de calda utilizado. |
Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 0,1 | 60+24 | ||||
Época de aplicação: na cultura do milho realizar aplicação de forma preventiva, aos 40-50 dias após o plantio e reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 0,1 | 60+24 | 2 | 14 a 21 dias | |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,1 | 60+24 | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,1 | 60+24 | ||||
Época de Aplicação: na cultura da soja, realizar aplicação de forma preventiva, no estádio R1, e reaplicar com intervalo de 14 a 21 dias, utilizando intervalos menores sob condições climáticas favoráveis às doenças. Realizar novas aplicações com outros produtos caso as condições sigam favoráveis às doenças, mantendo intervalo de 14 dias entre as aplicações. | ||||||
Trigo | Mancha-amarela (Dreschlera tritici-repentis) | 0,1 | 60+24 | 2 | 14 a 21 dias | |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,1 | 60+24 |
Ferrrugem-do-colmo (Puccinia graminis) | 0,1 | 60+24 | |||||
Época de aplicação: na cultura do trigo, realizar aplicação de forma preventiva, ou no início do surgimento de sintomas (até máximo de 5% de incidência foliar), e reaplicar com intervalo de 14 a 21 dias, utilizando intervalos menores sob condições climáticas favoráveis às doenças. Realizar novas aplicações com outros produtos caso as condições sigam favoráveis às doenças, mantendo intervalo de 14 dias entre as aplicações. | |||||||
Ferrugem-do-cafeeiro | 0,14 – 0,17 | 84 + 33,6 – | |||||
(Hemileia vastatrix) | 102 + 40,8 | 2 | 60 dias | Para aplicação com pulverizados de barra | |||
Mancha-de-olho-pardo | 0,14 – 0,17 | 84 + 33,6 – | |||||
(Cercospora coffeicola) | 102 + 40,8 | terrestre:200 a 400 L/ha de calda. | |||||
Para aplicação | |||||||
Café | aérea:30 L/ha. | ||||||
Época de aplicação: na cultura do café, realizar aplicação de forma preventiva, antes do | |||||||
aparecimento dos sintomas das doenças, e reaplicar com intervalo de 60 dias. A dose mais alta deve ser utilizada em áreas com histórico de alta incidência das doenças. | Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal ou | ||||||
mineral a 0,25% do | |||||||
volume de calda | |||||||
utilizado. |
*p.c.: produto comercial
**i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do KINGSTAR XTRA deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do KINGSTAR XTRA em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do KINGSTAR XTRA em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos cônicos da série D ou similar, a uma pressão de 80 a 120 lb/pol2, produzindo um diâmetro de gotas de 200 a 400 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, o que produzirá um volume de calda de 200 a 400 Uha. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 1 O km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Utilizar barra de pulverização dotada de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45o ou micronair com 4 atomizadores, seguindo orientações do fabricante quando ao ajuste do regulador de vazão (VRV}, pressão e ângulo de pá. O volume de aplicação varia de 30 a 50 litros de calda por hectare, a uma altura de vôo com
barras de 2 a 3 m do alvo, e se efetiva, a 15 m. O tamanho das gotas deve ser entre 200 e 400 micras e a densidade das gotas em torno de 60 gotas/cm2. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Utilizar barra com um volume de 30 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, bicos hidráulicos da série “D”, D-10 conjugado com difusor DC-45. Largura efetiva de voo de 15 m, com um mínimo de 30-40 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não deverá ser realizada a aplicação nos horários da ocorrência de “inversão térmica” ou “corrente convectiva”.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 60%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Café: 30 dias
Milho: 42 dias
Soja: 30 dias
Trigo: 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose kg p.c.*/ha | Dose g i.a.**/ha | Adjuvante | Número de aplicações | Volume de calda |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 a 3,0 | 1520 + 240 a 2280 +360 | 0,5% v/v | 1 | ||
Caruru Amaranthus retroflexus | 2,0 a 3,0 | 1520 + 240 a 2280 +360 | 0,5% v/v | 1 | ||
Cana-de-açúcar | Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,0 a 3,0 | 1520 + 240 a 2280 +360 | 0,5% v/v | 1 | Para aplicação com |
Época de Aplicação: aplicar na pré-emergência e pós-emergência inicial (até 2 folhas) das plantas daninhas. Em cana planta, aplicar após o plantio da cultura, e em cana soca, após o corte. | pulverizador de barra terrestre: 150 a 300 L/ha de | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 a 3,0 | 1520 + 240 a 2280 +360 | 0,5% v/v | 1 | calda. Para | |
aplicação | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,0 a 3,0 | 1520 + 240 a 2280 +360 | 0,5% v/v | 1 | aérea: 30 a 50 L/ha. | |
Milho | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 a 3,0 | 1520 + 240 a 2280 +360 | 0,5% v/v | 1 | |
Época de Aplicação: aplicar na pré-emergência e pós emergência inicial | ||||||
(até 2 folhas) das plantas daninhas e da cultura. |
* p.c.: produto comercial
** i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Para equipamentos costais e tratorizados de barra:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos cônicos da série D ou similar, a uma pressão de 80 a 120 lb/pol2, produzindo um diâmetro de gotas de 200 a 400 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², o que produzirá um volume de calda de 150 a 300 L/ha.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Para aplicações aéreas:
Utilizar barra de pulverização dotada de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45o ou micronair com 4 atomizadores, seguindo orientações do fabricante quando ao ajuste do regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá. O volume de aplicação varia de 30 a 50 litros de calda por hectare, a uma altura de vôo com barras de 2 a 3 m do alvo, e se efetiva, a 15 m.
O tamanho das gotas deve ser entre 200 e 400 micras e a densidade das gotas em torno de 60 gotas/cm2. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cana-de-açúcar: 30 dias
Milho 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas infestantes em estágio de 2 a 4 folhas, e as doses maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou em altas infestações. | ||||
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-roxo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Blainvillea latifolia (Erva-palha) | |||||
Soja | Spermacoce latifolia (Erva-quente) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | |
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Desmodium tortuosom (Desmódio) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Hyptis lophanta (Fazendeiro) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||||
Hyptis suaveolens (Cheirosa) | |||||
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Melampodium perfoliatum (Estrelinha) | |||||
Parthenium hysterophorus (Losna-branca) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Vigna unguiculata (Feijão-miúdo) | |||||
Senna obtusifolia (Fedegoso-branco) | 80 (20 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio e quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 2 a 4 folhas. | |||
Calopogonium mucunoides (Calopogônio) | |||||
Euphorbia heterophylla (Leiteira) | |||||
Emilia sonchifolia (Falsa- serralha) | |||||
Tridax procumbens (Erva-de-touro) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Soja | Conyza bonariensis (Buva) | 80 (20 g i.a/ha) | 01 | Utilizar para manejo da cobertura vegetal (pré- plantio) qunado as plantas infestantes indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Raphanus sativus (Nabo, nabiça) | 40 (10 g i.a/ha) | ||||
Senecio brasiliensis (Maria-mole) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Eucalipto e Pinus | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo, nabiça) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Café | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 50 a 80 (12,5 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para Trapoeraba (Commelina benghalensis), aplicar na fase de 4 folhas. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), o estádio de aplicação é de 2 a 4 folhas. | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Citros | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 40 a 80 (10 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), aplicar na fase de 2 folhas até o floresciment. Para Csarrapicho-de- carneiro (Acanthospermim hispidium), aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para Caruru- roxo (Anaranthus hybridus) e Beldroega (Portulaca oleracea), aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto (Bidens Pilosa), aplicar no estádio de até 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Acanthospermum hispidium (Carrapicho-de-carneiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Bidens Pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabiça, nabo) |
CLORIMURON 250 WG RAINBOW poderá ser usado uma vez em dessecação das plantas infestantes, vegetal (pré-plantio) ou uma vez no ciclo da cultura, não ultrapassando 80 g/ha de CLORIMURON 250 WG RAINBOW por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Calopogonium mucunoides | calopogônio, falso-oró, feijão-sagu | Ver detalhes |
Adicionar a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionando em seguida óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/ 100 litros de água e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água. Colocar água no reservatório (Hopper) da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado
Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda, via tratorizada; Ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal Pressão de trabalho: 30 a 50 Lb/pol² Tipos de ponta de pulverização: leque Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm².
Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
CLORIMURON 250 WG RAINBOW deve ser aplicado com um volume de calda de 20 a 40 litros/ha. Para um volume de aplicação de 20L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46), ou com bicos rotativos (MICRONAIR - AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2-3 m (bicos cônicos), e largura da faixa de deposição efetiva de 13 m.
Para volumes de aplicação entre 30 e 40 litros/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de voo de 2-4 m, e largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h, temperatura menor que 25º C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Cuidados neste sentido devem ser redobrados quando da aplicação em volumes de calda de 20 L/ha, sob pena de comprometer os resultados.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa.
Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de: ameixa, banana, cacau, café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, seringueira e uva.
Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) – sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagens, soja e trigo.
Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
Aplicação em área total, em pós-emergência do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerante ao glifosato em áreas de plantio direto ou convencional, podendo ser utilizado em aplicação única ou sequencial.
Eliminação de vegetação para implantação das espécies florestais (pré-plantio) e para limpeza de entrelinhas após sua implantação (pós-emergência) para as culturas de pinus e eucalipto.
Algodão, Algodão Geneticamente Modificado, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Eucalipto, Maçã, Milho, Milho Geneticamente Modificado, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Pinus, Seringueira, Soja, Soja Geneticamente Modificada, Trigo e Uva.
CULTURAS: Algodão, Ameixa, Arroz, Banana, Cacau, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Maçã, Milho, Nectarina, Pastagens, Pêra, Pêssego, Seringueira, Soja, Trigo e Uva. | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais. Aplicar RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água). | |||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 1,00 | 500 | 01 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Braquiarão | Brachiaria brizantha | 1,50 - 2,50 | 750 - 1250 | ||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 2,50 | 1.250 | ||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 | ||
Grama-seda | Cynodon dactylon | 2,50 - 3,50 | 1250 - 1750 | ||
Junquinho | Cyperus ferax | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Tiririca | Cyperus rotundus | 2,00 - 2,50 | 1000 - 1250 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 | ||
Capim- amargoso | Digitaria insularis* | 1,50 | 750 | ||
Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 1,00 | 500 | ||
Azevém-anual | Lolium multiflorum* | 2,50 | 1250 | ||
Capim-colonião | Panicum maximum | 2,25 | 1125 | ||
Capim-azedo | Paspalum conjugatum | 1,50 | 750 | ||
Grama-batatais | Paspalum notatum | 2,50 | 1250 | ||
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 | ||
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | 2,5 - 3,0 | 1250 - 1500 | ||
Sorgo | Sorghum bicolor | 0,5 - 1,0 | 250 - 500 |
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações e Intervalo entre Aplicações | Volume de Calda | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** | ||
Carrapicho- rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 | 01 Aplicação | Para aplicação com pulverizador costal manual: 200 L/ha Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 a 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 1,00 | 500 | ||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 1,00 | 500 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 1,00 | 500 | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus* | 1,00 | 500 | ||
Caruru-de- mancha ou | Amaranthus viridis | 1,00 | 500 | ||
Caruru | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 | ||
Erva-de- santa-luzia | Chamaesyce hirta | 1,00 | 500 | ||
Erva-de- santa-maria | Chenopodium ambrosioides | 1,00 | 500 | ||
Buva | Conyza bonariensis* | 0,50 - 1,50 | 250 - 750 | ||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | 1,00 | 500 | ||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea grandifolia | 1,5 - 2,0 | 750 - 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea indivisa | 2,00 | 1000 | ||
Corda-de- viola | Ipomoea nil | 2,00 | 1000 | ||
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus raphanistrum | 1,00 | 500 | ||
Nabo ou Nabiça | Raphanus sativus | 1,50 | 750 | ||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | 1,00 | 500 | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00 - 1,50 | 500 - 750 | ||
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Erva-de- touro | Tridax procumbens | 2,00 | 1000 | ||
Ervilhaca | Vicia sativa | 2,00 - 3,00 | 1000 - 1500 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 - 3,5(1) | 1500 - 1750 | Recomenda-se 2 | |
aplicações sequenciais | |||||
com intervalo de 28 a 30 | |||||
dias nas doses de 2,0 kg | |||||
p.c./ha seguido de 1,0 kg | |||||
p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha | |||||
seguido de 1,5 kg p.c./ha. |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
(1) Para controle da Trapoeraba recomenda-se 2 aplicações sequenciais com intervalo de 28 a 30 dias nas doses de 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,0 kg p.c./ha a 2,0 kg p.c./ha seguido de 1,5 kg p.c./ha.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
CULTURA: SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência é aos 25 dias após a emergência da cultura, quando as invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. Estádio da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido. Plantas infestantes com até 2 perfilhos ou 10 cm. Para aplicação sequencial, realizara primeira aplicação aos 15 - 20 dias apóso plantio e a segunda aplicação aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não aplicar no estágio reprodutivo da cultura. É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 - 0,75 | 1 Aplicação | Para aplicação terrestre com pulverizador de barra: 50 - 250 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 0,50 - 0,75 |
Estádios da soja:
V3 - 3º trifólio completamente expandido.
Obs: O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições climáticas e ciclo da variedade em questão.
CULTURA: ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência do algodão geneticamente modificado e das plantas infestantes. A melhor época para controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha | ||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 0,50 – 1,0 | 1 Aplicação | Para aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica* | 0,50 – 1,5 | ||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | ||||
Caruru comum | Amaranthus viridis | 0,50 – 1,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1,0 – 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea nil |
CULTURA: MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO TOLERANTE AO GLIFOSATO. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em área total em pós-emergência de milho geneticamente modificado e das plantas infestantes. A melhor época para controle das plantas infestantes é quando se encontram em estágio inicial de desenvolvimento. É fundamental nessa operação observar que as plantas infestantes estejam recebendo uma boa cobertura da calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto. ⁽¹⁾ Em áreas de alta infestação e/ou germinação desuniforme das plantas infestantes recomenda-se realizar a segunda aplicação na dose de 1,0 kg/ha, com intervalo de aproximadamente 15 a 20 dias após a primeira aplicação. | ||||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | Número de Aplicações | Volume de Calda | |
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha | ||
Aveia-voluntária | Avena strigosa | 0,50 – 1,0 | 1 Aplicação ou aplicação sequencial | Para aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Para aplicação aérea: 20 - 40 L/ha |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus(1) | 1,0 – 1,5 | ||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica(1) | 0,50 – 1,5 | ||
PLANTAS INFESTANTES FOLHA LARGA | ||||
Caruru comum | Amaranthus viridis(1) | 0,50 – 1,0 | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella(1) | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Corda-de-viola | Ipomoea acuminata(1) | |||
Beldrogeda | Portulaca oleracea | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterphylla (1) | 0,5 – 1,5 | ||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea(1) | |||
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Cevadilha | Bromus catharticus | 0,50 | 250 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 0,75 - 1,00 | 375 - 500 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 1,00 | 500 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 1,00 | 500 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,50 | 250 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | 1,00 | 500 |
Picão-preto | Bidens pilosa | 0,75 | 375 |
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | 0,50 | 250 |
Guanxuma | Malvastrum coromandelianum | 1,00 | 500 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,50 | 1250 |
Serralha | Sonchus oleraceus | 1,00 | 500 |
Trevo | Trifolium repens | 2,50 | 1250 |
FOLHA ESTREITA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Capim-da-guiné | Paspalum paniculatum | 1,00 | 500 |
FOLHA LARGA | DOSE (Produto comercial) | ||
Nome Comum | Nome Científico | kg/ha* | g/100 L d’água** |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 1,00-1,50 | 500-750 |
Erva-lanceta | Solidago chilensis | 1,50 | 750 |
* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial de desenvolvimento, maiore s doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão aproximada de 300-400 L/ha com bico de 110.01 (os valores foram aproximados para facilitar o preparo da calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em litros/hectare.
Observação Geral: As doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas infestantes desde a fase jo vem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa infestação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Ameixa | Paspalum notatum | capim-bahia, capim-batatais, grama-batatais | Ver detalhes |
Arroz | Ipomoea indivisa | campainha (7), corda-de-viola (8), corriola (6) | Ver detalhes |
Banana | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cacau | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Citros | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Maçã | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Milho | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Milho OGM | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Nectarina | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pera | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Pessego | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Pinus | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
Seringueira | Paspalum paniculatum | capim-da-guiné, capim-de-burro (2), grama-da-guiné | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Trigo | Chenopodium ambrosioides | anserina-vermífuga, erva-de-santa-maria, mastruço (4) | Ver detalhes |
Uva | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA: Colocar água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Ao aplicar o produto não se faz necessário usar o agitador.
Diluir a dose de RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas. A aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
Aplica-se RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem).
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato seguir as recomendações de aplicação indicadas. No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente infestação significativa.
Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes, usar menores doses para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para as plantas infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões florais.
Aplicar RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA quando as plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico (condições de seca ou excesso de água).
RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.
RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA, aplicado no período adequado e conforme a recomendação controlará as plantas infestantes com uma única aplicação. No caso específico da Trapoeraba, seguir a recomendação detalhada no Quadro I.
Para a eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 2,5 a 3,0 kg p.c./ha. Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
O herbicida RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, conforme as
instruções de uso indicadas nesta bula.
A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.
RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA é um herbicida pós-
emergente, não seletivo às culturas convencionais (não geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das culturas perenes.
Para as culturas do algodão, milho e soja geneticamente modificados tolerantes ao glifosato, o RIDOVER®, CORVUS XTRA, EMBATE XTRA, EDUODZ, GLIAS XTRA, STRIKE XTRA é é seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de aplicação recomendados.
A aplicação pode ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de herbicidas, com pressão entre 20 a 40 lb/pol2, utilizando-se um volume de água entre 50 a 250 L/ha. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura da área foliar. Para aplicação com pulverizadores costais manuais, verificar as doses por 100 L de água e utilizar vazão aproximada de 200 L/ha.
No caso de soja geneticamente modificada tolerante ao Glifosato deve ser utilizado um volume de calda de 120 L/ha.
Barras com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo.
Volume de calda de 20 a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras.
Densidade mínima de gotas de 20 a 40 gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40 L/ha de calda.
(D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras, com uma deposição mínima de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo.
Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de asa e posição de barra esta configuração pode-se alterar. A angulação destes bicos na barra aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho, pastagem, trigo | (1) |
Algodão geneticamente modificado | 130 |
Soja | (2) |
Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego | 30 |
Café, maçã, pêra | 15 |
Miho geneticamente modificado | 90 |
Uva, ameixa | 17 |
Pinus, eucalipto e seringueira | U.N.A.* |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura
*USO NÃO ALIMENTAR
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.